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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TRINDADE GO Janeiro, 2015

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Page 1: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

TRINDADE – GO

Janeiro, 2015

Page 2: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO Cid Gomes

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

SUBSTITUTO Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO Virgílio José Tavira Erthal

DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADE

Julio Cézar Garcia

GERÊNCIA DE ENSINO Fabiano José Ferreira Arantes

COORDENAÇÃO DE ENSINO Natalia Carvalhaes de Oliveira

COORDENADOR DO CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Adson Silva Rocha

ELABORAÇÃO DO PROJETO– PORTARIA N. 155/2014 Julio Cézar Garcia

Fabiano José Ferreira Arantes Natalia Carvalhaes de Oliveira

Adson Silva Rocha Geraldo Pereira da Silva Junior

Sandra Zago Falone Aliane de Assis Ramos Valéria Alves de Lima

Daniela Costa Custódio Maria Alessandre de Sousa

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APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso

Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma subsequente,

presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Este projeto pedagógico de curso se

propõe a contextualizar e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo

curso para o Instituto Federal Goiano – Câmpus Trindade, destinado a

estudantes que já tenham concluído o ensino médio.

Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos

fundamentos filosóficos da prática educativa progressista e transformadora,

nas bases legais do sistema educativo nacional e nos princípios norteadores da

modalidade da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitados na

LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como nas resoluções

e decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no

sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a

essa oferta educacional.

Estão presentes como marco orientador desta proposta, as decisões

institucionais explicitadas no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos

objetivos, na função social desta instituição e na compreensão da educação

como uma prática social. Em consonância com a função social do IF Goiano,

esse curso se compromete a promover formação humana integral por meio de

uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência,

trabalho, tecnologia e cultura, visando à formação do profissional-cidadão

crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as

transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça Social.

A educação profissional técnica de nível médio tem por finalidade formar

técnicos de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho

relacionados aos eixos tecnológicos com especificidade em uma habilitação

técnica, reconhecida pelos órgãos oficiais e profissionais.

Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e

didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com

os Regimentos Institucionais. Em todos os elementos estarão explicitados

Page 4: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de

aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.

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SUMÁRIO

1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 7

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 8

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ............................................................... 10

3.1. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico.................................................. 10

3.2. Nível .......................................................................................................... 10

3.3. Modalidade ................................................................................................ 10

3.4. Carga Horária Total ................................................................................... 10

3.5. Duração Prevista ....................................................................................... 11

3.6.Tempo de Integralização do curso ............................................................. 11

3.7. Habilitação ................................................................................................. 11

3.8. Periodicidade de Oferta e Vagas ............................................................... 11

3.9. Turno ......................................................................................................... 11

3.10. Local de Funcionamento ......................................................................... 11

4. REQUISITOS DE ACESSO ......................................................................... 11

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 12

6. OBJETIVO DO CURSO ............................................................................... 12

6.1. Objetivos Específicos ................................................................................ 12

7. PERFIL PROFISSIONAL ............................................................................. 13

8. MATRIZ CURRICULAR................................................................................ 14

8.1. Do ensino à distância ................................................................................ 16

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS ...................................... 18

9.1. 1º Período ................................................................................................. 18

9.2. 2º Período ................................................................................................. 27

9.3. 3º Período ................................................................................................. 35

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................................................... 42

10.1. Estágio Supervisionado ........................................................................... 42

10.2. Atividades Complementares .................................................................... 44

11. AVALIAÇÃO ............................................................................................... 45

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................ 45

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) ....................................... 46

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso ........................................................... 46

12. DOCENTES ............................................................................................... 47

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12.1. Coordenador ........................................................................................... 47

12.2. Docentes ................................................................................................. 47

13. INFRAESTRUTURA ................................................................................... 48

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores .............................................. 49

13.2. Sala de Professores ................................................................................ 49

13.3. Sala de Aula ............................................................................................ 50

13.4. Sala de coordenação .............................................................................. 50

13.5. Laboratórios ............................................................................................ 50

13.6. Biblioteca ................................................................................................. 50

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de

mobilidade reduzida ......................................................................................... 51

13.8. Recursos Audiovisuais ............................................................................ 51

13.9. Área de Lazer e circulação ...................................................................... 52

13.10. Serviços ................................................................................................. 52

14. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 52

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1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano foi criado pela

Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o disposto na

Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de

Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva Unidade de

Ensino Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica

Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas.

Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua Reitoria instalada

em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão localizados nas cidades de Ceres,

Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além destes já em funcionamento, alguns

câmpus avançados nas cidades de Catalão, Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade

de Extensão de Ipameri. O IF Goiano está em fase de implantação dos Câmpus:

Posse, Campos Belos e Trindade.

Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase III da

expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios com

câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás, foram

contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás e três para

o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.

O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do Termo

de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de Trindade em

setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em 2012, com um projeto

dividido em duas etapas. Atualmente encontra-se em fase final de construção da 1º

etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de novembro de 2014. Apesar da

obra ainda em andamento, a equipe de implantação iniciou o trabalho de pesquisa

de demanda para cursos técnicos em 2013 e, a partir desses dados, a equipe

pedagógica iniciou, no início de 2014, o processo de redação dos projetos

pedagógicos dos cursos definidos como prioritários para oferta e previsão de áreas

de atuação (Figura 1).

Page 8: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus

Trindade.

2. JUSTIFICATIVA

O avanço do conhecimento científico e tecnológico nas ultimas décadas

possibilitaram a existência de transformações estruturais modificando o modo de

vida das relações sociais e do trabalho da sociedade global. Essas mudanças

passam a exigir novas demandas nas instituições responsáveis pela formação

profissional dos cidadãos.

Através do aperfeiçoamento industrial tecnológico nos últimos 30 anos, o

processo de automação industrial tem-se tornado de extrema importância nos

setores de produção. Entende-se por automação industrial a realização de tarefas

de forma automática onde o esforço do homem, mental e físico, é substituído por

equipamentos eletromecânicos que são conduzidos através de recursos

computacionais.

Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar pessoas

capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los para se situar

no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no

mundo do trabalho.

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Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,

emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as cidades de

Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira,

Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE 2013), sua população ultrapassa 113 mil habitantes.

Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -

2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no

setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com

investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo

religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.

Além desses setores já consolidados, o município passa por

transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o

desenvolvimento do município, há uma demanda crescente por mão de obra

qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no setor de

automação industrial.

Levando em consideração que o número de empresas cadastradas na cidade

de Trindade aumentou, nos últimos 8 anos, cerca de 30 por cento (IBGE 2012) e

que o curso de automação industrial será o único ofertado no estado de Goiás,

então sua oferta no câmpus Trindade tem demanda garantida, pois facilitará o

acesso a uma formação técnica de qualidade, ampliando o número de profissionais

capacitados em nesta área no estado de Goiás.

Desde 2012 o governo federal vem investindo milhões nas áreas de formação

de profissionais para atuar nas áreas de automação industrial, petróleo e gás,

mineração, mecatrônica, manutenção de aeronaves, eletrônica, indústria naval e

computação. Esses investimentos para a ampliação do quadro de mão de obra

qualificada, hoje carentes em nosso país, são primordiais para uma indústria forte e

competitiva, garantindo o crescimento do país e a criação de oportunidades de

trabalho.

Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,

exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino

fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico integrado

ao ensino médio, conforme apresentado na Tabela 1.

Page 10: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Tabela 1. Número de escolas e matrículas no ensino fundamental de municípios

circunvizinhos a Trindade.

Cidades N° de Escolas Estaduais de nível fundamental

N° de Matrículas

Trindade 19 8067

Abadia de Goiás 01 168

Avelinópolis 01 152

Caturaí 01 281

Campestre de Goiás

01 144

Goianira 05 2539

Guapó 05 1182

Santa Bárbara 02 502

Total 35 13035

Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias Acesso em: 06 mai.2014. 3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

3.1. Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do Ministério da

Educação, o curso proposto está vinculado a área do conhecimento Engenharia

Elétrica e ao eixo tecnológico Controle de Processos Industriais.

3.2. Nível

Nível Médio Técnico Subsequente

3.3. Modalidade

O curso será ministrado da modalidade presencial.

3.4. Carga Horária Total

Ensino 1.212,2 horas

Atividades complementares -

Estágio Supervisionado 150 horas

Carga Horária Total 1.362,2 horas

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3.5. Duração Prevista

3 semestres (1 ano e meio)

3.6.Tempo de Integralização do curso

Mínimo 3 semestres

Máximo 5 semestres

3.7. Habilitação

Técnico de nível médio em Automação Industrial

3.8. Periodicidade de Oferta e Vagas

O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com 40

(quarenta) vagas por turma.

3.9. Turno

O curso será realizado em turno noturno.

3.10. Local de Funcionamento

O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado a

Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso do aluno ocorrerá conforme os artigos 18º ao 33º do Regulamento

dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de

janeiro de 2014.

O candidato poderá ingressar nos cursos de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio através de: processo seletivo; reingresso; transferência externa;

transferência interna; transferência ex-ofício; portador de diploma; convênio,

intercâmbio ou acordo cultural; matrícula especial/disciplina isolada.

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5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Para a organização do currículo para o curso técnico em Automação

Industrial de nível médio, modalidade subsequente, foram utilizadas como

parâmetros legais as leis, resoluções, regulamentos, entre outros documentos,

referentes ao ensino médio e educação profissional.

Entre eles estão os anteriormente citados, as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, Decreto

n° 5.154/04, Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos institucionais

em vigência.

Este curso será ofertado em regime semestral, com a matriz curricular

organizada por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime

semestral, com a sua respectiva carga horária especificada na matriz. Além das

disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do curso, o aluno deverá

cumprir a carga horária especificada de estágio supervisionado.

Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo

professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações

extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições, visitas

técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.

6. OBJETIVO DO CURSO

Oferecer educação profissional técnica em Automação Industrial, na

modalidade subseqüente, com o propósito de formar profissionais éticos,

empreendedores e competentes, com uma consideração geral sobre o processo

produtivo automatizado e uma alta capacidade de controle, preparação e diagnóstico

de falhas por processo automatizado.

6.1. Objetivos Específicos

Compreende como objetivos específicos do Catálogo Nacional de Cursos

técnicos:

a) Atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de

controle e automação utilizados nos processos industriais;

Page 13: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

b) Realizar a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados em

automação de processos industriais;

c) Programar, operar e manter sistemas automatizados, respeitando normas

técnicas e de segurança.

7. PERFIL PROFISSIONAL

Ao término do curso o egresso portador do diploma de Técnico de Nível

Médio em Automação Industrial deverá atuar na detecção de falhas e manutenção

básica dos sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos. Também deverá ser

capaz de detectar falhas e manutenção básica dos sistemas eletromecânicos e de

programação de máquinas e equipamentos. Além das habilidades citadas, o egresso

será apto a atuar em atividades de manutenção com identificação, localização e

correção de falhas e defeitos em máquinas, equipamentos, aparelhos e outros

componentes do sistema de automação industrial. Estará habilitado a adaptar

programas para processos de fabricação e realização de montagens e atualizações

em sistemas de automação de processos industriais.

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8. MATRIZ CURRICULAR

ID 1º Período CHS

CHT CHT-HA

Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total

1 Desenho Técnico 4 0,8 4,8 76 69,7 13,9 83,6

2 Eletricidade I 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

3 Gestão Estratégica 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

4 Mecânica de Equilíbrio de Corpos Rígidos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

5 Mecânica dos Fluídos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

6 Organização e Segurança do Trabalho 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

7 Relações Quantitativas Aplicadas à Área Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

8 Sistemas de Manutenção 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

9 Técnicas Digitais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

TOTAL 20 4 24 380 348,3 69,7 418

ID 2º Período CHS

CHT CHT-HA

Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total

1 Desenho Auxiliado por Computador 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

2 Eletricidade II 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7

3 Eletrônica Analógica 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7

4 Hidráulica e Pneumática 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

5 Laboratório de Manutenção e Comandos Elétricos 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

6 Mecanismos Industriais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

7 Programação 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

8 Redes e Protocolos Industriais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

9 Resistência dos Materiais 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

TOTAL 20 4 24 380 348,3 69,7 418

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ID 3º Período CHS

CHT CHT-HA

Presenciais Distância Total Presenciais Distância Total

1 Controladores Lógicos Programáveis 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

2 Controle de Processos 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7

3 Eletrônica Digital 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

4 Instrumentação Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

5 Laboratório de Instrumentação Industrial 2 0,4 2,4 38 34,8 7 41,8

6 Microcontroladores e Microprocessadores 3 0,6 3,6 57 52,3 10,5 62,7

7 Robótica Industrial, CNC e CIM 4 0,8 4,8 76 69,7 13,9 83,6

TOTAL 18 3,6 21,6 342 313,5 62,7 376,2

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO PRESENCIAL

1010,17

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO À DISTÂNCIA

202,033

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO 1212,2

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 150

CARGA HORÁRIA TOTAL 1362,2

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Legenda:

CHS: Carga Horária Semanal

CHT: Carga Horária Total

CHT_HA: Carga Horária Total – Hora/Aula

O valor apontado na carga horária semestral (CHT) foi obtido através do seguinte

cálculo:

CHSNSCHT , onde

NS - número de semanas

Em NS foram contabilizadas 19 semanas. A carga horária total da disciplina foi

obtida através do seguinte cálculo:

60

55_

CHTHACHT

Sendo que 20% de CHT_HA destinam-se à distância.

8.1. Do ensino à distância

O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total de

cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não presenciais,

respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução Nº

06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da carga horária da

disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão desenvolvidas em todos os

componentes curriculares dos cursos técnicos do Câmpus Trindade. Em se tratando

de carga horária docente, este deverá cumprir a carga horária total do curso, de

forma presencial e a distância, conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada

curso Técnico e no Plano de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos

momentos não presencias também deverá constar no Plano de Ensino de cada

disciplina, de forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia

adotada e a forma de avaliação, considerando que as atividades presenciais devem

computar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por

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cento) da nota final, sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por

atividades no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).

No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no

componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas categorias:

momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos momentos ele irá

detalhar como será trabalhada a disciplina e quais instrumentos serão utilizados

para atingir os objetivos estabelecidos no plano de ensino. Também no item

referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em que

haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades

obrigatórias.

Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor

e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de

atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de discussão,

participação em salas de bate papo, comunicações individuais e coletivos.

As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar

registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno

deverá ser previamente cientificado.

A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais será

periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus

conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada, buscando

fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que garantam o bom

andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de orientação sobre a

utilização do ambiente virtual e sugestões de como a metodologia de ensino pode

ser adequada aos recursos do ambiente online.

Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes recursos:

• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)

• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites, blogs,

fotografias e outros recursos midiáticos;

• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;

• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;

• Criação de salas de bate papo;

• Criação de fóruns de discussão;

• Visualização de relatórios de acesso.

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O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual de

aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas como:

correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão levados em

consideração para fins de avaliação.

No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos

discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de aperfeiçoamento

será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que possuírem a

quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores do laboratório de

informática deverá ser dividida.

Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o acesso

ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso. O docente

ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os recursos disponíveis no

ambiente virtual. Será ensinado ao discente:

• como acessar a plataforma;

• como navegar no ambiente virtual;

• como baixar os materiais publicados no ambiente;

• como postar e visualizar os comunicados;

• como visualizar e responder as atividades postadas;

• como participar dos fóruns de discussão;

• como participar das salas de bate papo;

• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;

• como editar seu perfil;

• como visualizar o calendário acadêmico;

O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular

sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do

Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o

Regulamento dos Cursos a Distância.

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS

9.1. 1º Período

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Nome da Disciplina:

Desenho Técnico

Período:

Carga Horária Total:

76

Carga Horária Total

(hora/aula):

83,6

Ementa:

Iniciação da ciência desenho técnico básico: Instrumentos de desenho,

normas, formatos, símbolos e linhas; Desenho geométrico, concordâncias e

tangências; Projeções ortogonais, vistas auxiliares e cortes; Cotas e escalas;

Perspectiva isométrica. Aplicação dos conceitos acima através de desenhos

sem a utilização de instrumentos (esboço). Elementos normalizados.

Desenho de detalhes. Desenho de conjunto.

Bibliografia Básica: BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Jurua, 2008. IZIDORO, N.; PERES, M. P.; RIBEIRO, A. C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São Paulo: Pearson, 2013. KUBBA, S. Desenho Técnico para Construção – Série Tekne. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar: BORGERSON, J.; LEAKE, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. São Paulo: LTC, 2010. DIAS, C. T.; RIBEIRO, A. S. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: LTC, 2006. FRENCH, T. E. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1999. NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil 1 – Col. Desenho Técnico. São Paulo: Epu, 2006. SMITH, R. Manual Prático do Artista – Equipamentos – Materiais – Procedimentos – Técnicas. 2 ed., São Paulo: A&C, 2012.

Nome da Disciplina:

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Eletricidade I

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Noções de eletrostática. Tensão e corrente elétrica. Resistência elétrica.

Medidas de resistência elétrica, tensão e corrente elétrica com o multímetro.

Características da resistência elétrica. Leis de ohm e potência elétrica.

Circuitos série, paralelo e misto. Divisores de tensão e Ponte de Wheatstone.

Geradores. Leis de Kirchhoff. Teorema de Thevenin. Teorema da

superposição. Resistores e código de cores. Prática de montagem (solda).

Bibliografia Básica: AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade – Corrente Contínua. São Paulo: Érica, 2000. CIPELLI, M.; MARKUS, O. Eletricidade circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 2005. NASHELSKY, L., BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8 ed., São Paulo: Pearson, 2004.

Bibliografia Complementar: CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua – Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 2006. FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 1997. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos – Teoria e Atividades. São Paulo: Érica, 2011. NOGUEIRA, H. D. Manual Técnico do Eletricista – Instalações Elétricas Interiores. Porto: Publindústria, 2012.

Nome da Disciplina:

Gestão Estratégica

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Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Evolução do conceito de qualidade. Tipos de gerência. Sistemas de

qualidade. Princípios e filosofia da qualidade total. NBR série ISO 9000.

Implantação do sistema de garantia da qualidade. Controle estatístico do

processo. Ferramentas da qualidade. Desenvolvimento industrial e meio

ambiente. Legislação ambiental na indústria. Gerenciamento de resíduos

sólidos. Prevenção da poluição.

Bibliografia Básica: AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA. Niterói: EDG, 2002. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos. 12 ed., São Paulo: Makron Books, 1999. CUKIERMAN, Z. S. Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. 7 ed., São Caetano do Sul: Reichmann e Autores, 2001.

Bibliografia Complementar: BALDNER, P. R.; DECOURT, F.; NEVES, H. R. Planejamento e Gestão Estratégica. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CAMPOS, V. F. Qualidade Total – Padronização de Empresas. Niterói: EDG, 1991. MARANHÃO, M. ISO Série 9000 – Manual de Implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. OLIVEIRA, A. Gestão de Recursos Humanos – Manual de Procedimentos e Modelos de Documentos. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, L. R. Metodologia de Educação Ambiental para a Indústria. São José dos Pinhais: Santa Clara, 2004.

Nome da Disciplina:

Mecânica de Equilíbrio de Corpos Rígidos

Período: Carga Horária Total: Carga Horária Total

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1º 38 (hora/aula):

41,8

Ementa:

A disciplina aborda os conhecimentos básicos dos diferentes tipos de

equilíbrio de corpos rígidos de forma a trabalhar conceitos que envolvam as

Leis de Newton, o estudo da estática de corpos extensos, centro de massa,

momento de uma força (Torque).

Bibliografia Básica: GUALTER, J. B., NEWTON, V. B., DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1, 7 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 1, 6 ed . São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia Complementar: GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1, 1 ed., São Paulo: Ática, 2011. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Física: ciência e tecnologia. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. 10 ed., São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

Nome da Disciplina:

Mecânica dos Fluídos

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

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Ementa:

Propriedades de uma substância pura. Equações de conservação em

fenômenos de transporte: massa, quantidade de movimento e energia.

Escoamento de fluido real. Perdas de carga distribuídas e localizadas.

Conceitos de rendimento, eficiências e perdas. Noções de transferência de

calor e massa. Instrumentos simples para fenômenos de transporte.

Bibliografia Básica: BRUNETTI, F. Curso de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6 ed., São Paulo: LTC, 2006. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2 ed., São Paulo: LTC, 1997.

Bibliografia Complementar: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E, N. Fenômenos de Transporte. 2 ed., São Paulo: LTC, 2004. CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluídos: Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de Transporte. São Paulo: LTC, 1979. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais. 9 ed., São Paulo: LTC, 1999. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluídos – Acompanha DVD. 6 ed., Porto Alegre: AMGH, 2010.

Nome da Disciplina:

Organização e Segurança do Trabalho

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Conhecimento dos aspectos legais e práticos que envolvem a higiene e

segurança do trabalho na construção civil.

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Bibliografia Básica: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 2009. SAMPAIO, J. C. PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. São Paulo: Pini, 1998. SAMPAIO, J. C. NR-18: Manual de Aplicação. São Paulo: Pini, 1998.

Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cadastro de Acidentes. 3 ed., Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1975. COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. 2 Volumes. Belo Horizonte: Ergo, 1995. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho. 6 volumes. São Paulo, 1982. OLIVEIRA, C. A. D.; MILANELI, E. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. SALIBA, T. M. Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 59 ed., São Paulo: Atlas, 2006.

Nome da Disciplina:

Relações Quantitativas Aplicadas à Área Industrial

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Sistema de unidades. Áreas de figuras planas. Estudo dos planos

cartesianos. Centro geométrico de figuras planas. Definição de reta e plano.

Cubos e paralelepípedos. Volume de sólidos. Cortes e vistas de figuras

geométricas. Teorema de Pitágoras. Triângulo retângulo (relações).

Definições e aplicações trigonométricas. Aplicações Matemáticas. Noções de

estatísticas.

Bibliografia Básica:

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MEDEIROS, L. A.; ANDRADE, N. Álgebra vetorial e geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981. MONTEIRO, A.; PINTO, G. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997. MURTEIRA, B. Probabilidades e Estatística. Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar: BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. CORRÊA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear com Aplicações. 9 ed., São Paulo: LTC, 2013. SPIEGEL, M. Probabilidade e Estatística Coleção Schaum. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1978. STERLING, M. J. Álgebra Linear para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

Nome da Disciplina:

Sistemas de Manutenção

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Evolução da Manutenção Industrial. Gestão Estratégica da Manutenção.

Tipos de Manutenção. Planejamento e Organização da Manutenção.

Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade. Qualidade na

Manutenção. Práticas Básicas da Manutenção Moderna. Técnicas Preditivas.

Gerenciamento da Manutenção. Planejamento (Metas, Atividades, Equipe,

Custos, etc). Combate ao desperdício. Noções de PERT-CPM. Planejamento

com auxílio de Software.

Bibliografia Básica: DUBBEL. Manual do Engenheiro Mecânico. Volume 3, Curitiba: Hemus,

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1979. DRAPINSKI, J. Manual de Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996. TELECURSO 2000. Curso Profissionalizante de Manutenção Mecânica. São Paulo: Globo, 1996.

Bibliografia Complementar: ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Coletânea de Normas para Sistemas da Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. LINDLEY, R. H.; MOBLEY, R. K. Maintenance Engineering Handbook. 6 ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

Nome da Disciplina:

Técnicas Digitais

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Sistemas de numeração. Operações no sistema binário. Funções lógicas

básicas. Álgebra de boole. Simplificação de funções lógicas. Mapas de

Veitch-Karnaugh.

Bibliografia Básica:

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BRANDASSI, A. E. Eletrônica Digital. São Paulo: Nobre, 1986. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2001. TOCCI, R. J.; WILDMER, N. S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 8 ed., São Paulo: Pearson, 2003.

Bibliografia Complementar: ABRÃO, C. H. Processo Eletrônico – Processo Digital. 3 ed., São Paulo: Atlas, 2011. GARCIA, P. A. Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2003. HETEM JR, A. Fundamentos de Informática – Eletrônica Digital. São Paulo: LTC, 2010. TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Sistemas Combinacionais. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013.

9.2. 2º Período

Nome da Disciplina:

Desenho Auxiliado por Computador

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Apresentação de da tela gráfica do programa CAD a ser utilizado. Sistemas

de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares.

Criação, modificação, visualização e propriedades de objetos. Camadas de

trabalho (“layers"). Textos, hachuras e cotas. Manipulação de arquivos.

Configuração de impressão. Cortes – tipos e aplicações. Elementos

normalizados. Desenho de detalhes. Desenho de conjunto.

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Bibliografia Básica: KATORI, R. Autocad 2014: Modelando em 3D. São Paulo: SENAC, 2014. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2013. São Paulo: Érica, 2012. SOUSA, J. J. Autocad Civil 3D: Depressa em Bem. Lisboa: FCA, 2011.

Bibliografia Complementar: BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2006 – Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2005. CHAPPELL, E. Autocad Civil 3D – Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2012. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2006. São Paulo: Érica, 2006. LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2011. São Paulo: Érica, 2010. OLIVEIRA, A. E. Autocad 2014 3D Avançado: Modelagem e Render com Mental Ray. São Paulo: Érica, 2013.

Nome da Disciplina:

Eletricidade II

Período:

Carga Horária Total:

57

Carga Horária Total

(hora/aula):

62,7

Ementa:

Geração de corrente alternada. Circuitos RC, RL, RLC paralelo e série.

Impedância e Potência Elétrica em circuitos básicos de C.A. Teoremas

gerais de circuitos em corrente alternada. Sistemas trifásicos. Conhecer a

utilização dos diversos instrumentos de medidas de C.A. Osciloscópio.

Medidas de tensão, freqüência, defasagem e potência. Máquinas Elétricas.

Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, 1990. ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada, Coleção Estude e Use. São Paulo: Érica, 2000. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e

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Eletrônica. São Paulo: Érica, 2000.

Bibliografia Complementar: DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1994. FOWLER, R. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1, 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 1997. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos: Teoria e Atividades. São Paulo: Érica, 2011. NOGUEIRA, H. D. Manual Técnico do Eletricista: Instalações Elétricas Interiores. Porto: Publindústria, 2012.

Nome da Disciplina:

Eletrônica Analógica

Período:

Carga Horária Total:

57

Carga Horária Total

(hora/aula):

62,7

Ementa:

Semicondutores. Diodo semicondutor. Circuitos retificadores. Diodo Zener e

estabilização. Transistor de junção bipolar. Configurações básicas-EC, CC e

BC. Polarização. Amplificadores de pequenos sinais.

Bibliografia Básica: GRONNER, A. D. Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1973. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2001. LATHI, B. P. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. 4 ed., São Paulo: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar: ALEXANDER, C.; MUSA, S.; SADIKU, M. Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. BARBOSA, A. F. Eletrônica Analógica Essencial 13: para Instrumentação

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Científica – Coleção Tópicos de Física. São Paulo: Livraria da Física, 2010. BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2011. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR, S. Eletrônica Analógica – Básica – Série Eixos. São Paulo: Érica, 2014. HAYHIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. 4 ed., Porto Alegre: Bookman, 2007.

Nome da Disciplina:

Hidráulica e Pneumática

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

PNEUMÁTICA: Pneumática no contexto industrial da automação; Produção,

preparação e distribuição do ar comprimido; Simbologia dos componentes

pneumáticos; Circuitos básicos; Sensores. HIDRÁULICA: Hidráulica no

contexto industrial da automação; Definição de sistema de acionamento,

sistema de direcionamento e de sistema de atuação; Simbologia dos

componentes hidráulicos; Circuitos básicos; Sensores.

Bibliografia Básica: BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. São Paulo: Érica, 1997. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 3 ed., São Paulo: Érica, 2002. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 3 ed., São Paulo: Érica, 2002.

Bibliografia Complementar: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6 ed., São Paulo: LTC, 2006.

Page 31: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidraúlicas – Prediais e Industriais. 4 ed., São Paulo: LTC, 2010. PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. São Paulo: LTC, 2013. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. São Paulo: Érica, 2010. SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 2 ed., Porto: Publindústria, 2009.

Nome da Disciplina:

Laboratório de Manutenção e Comandos Elétricos

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Dispositivos de comando: relês, contatos, contactores, proteção, sinalização.

Temporizadores. Sensores. Máquinas elétricas. Painéis de comando.

Aterramento de máquinas elétricas. Montagem com partida direta e indireta.

Partida indireta utilizando chave estrela triângulo. Inversor de Freqüência.

Bibliografia Básica: PETRUZELLA, F. D. Eletrotécnica I. Porto Alegre: AMGH, 2014. PETRUZELLA, F. D. Eletrotécnica II. Porto Alegre: AMGH, 2014. SCHMELCHEN, T. Manual de Baixa tensão: informações técnicas para aplicação de dispositivos de manobra, comando e proteção. São Paulo: Siemens S.A. Nobel, 1988.

Bibliografia Complementar: CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22 ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2012. DAWES, C. L. Curso de Eletrotécnica. 13 ed., São Paulo: Globo, 1976. FALCONE, B. Corrente Alternada e Elementos da Eletrônica. Volume 2, Curitiba: Hemus, 2002. SAY, M. G. Eletricidade Geral Eletrotécnica. Curitiba: Hemus, 2004.

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WEG. Acionamentos. Informações Técnicas. Comando e proteção para motores Elétricos. Jaraguá do Sul, 1990.

Nome da Disciplina:

Mecanismos Industriais

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Solenóides. Atuadores. Posicionadores. Válvulas servo-controladas.

Conversores de sinais.

Bibliografia Básica: NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 1, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 2, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002. NIEMAN, F. Elementos de Máquinas. Volume 3, 5 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia Complementar: CAVALLARI, R. Avaliação de Máquinas, Equipamentos e Complexos Industriais. São Paulo: Leud, 2014. LUGLI, A. B. Redes Industriais Para Automação Industrial: As-i, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Sem Fio para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2013. MAMEDE FILHO, J. Instalaçoes Eletricas Industriais. 8 ed., São Paulo: LTC, 2010. SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

Nome da Disciplina:

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Programação

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total (hora/aula):

41,8

Ementa:

Algoritmos de programação estruturada. Estrutura de um programa em C.

Entrada e saída de dados. Tipos de dados. Variáveis. Operadores

aritméticos. Funções. Declarações para controle do fluxo do programa.

Variáveis do tipo pointer e register. Arrays. Pré-processador. Estruturas.

União. Arquivos em disco.

Bibliografia Básica: BACKES, A. Linguagem C: Completa e Descomplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2013. DAMA, L. Linguagem C. 10 ed., São Paulo: LTC, 2007. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar: CASTRO, J. Linguagem C na Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KERNIGHAN, B. W.; RITCHE, D. M. C e Linguagem de Programação Padrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1989. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2008. SCHILDT, H. Linguagem C: guia do usuário. Rio de Janeiro: McGrawHill, 1986.

Nome da Disciplina:

Redes e Protocolos Industriais

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

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Ementa:

Modbus. Fieldbus. Fundation. Profibus. OPC e Hart. Redes de

computadores, switches, roteadores, hubs. Meios físicos (fibra ótica, UTP).

RS-232 e RS-485.

Bibliografia Básica: LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Sem Fio para Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2013. MACKAY, S., WRIGHT, E., REYNDERS, D., PACK, J. Practical Industrial Data Networks, Installation, and Troubleshooting. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. WETHERALL, D. J.; TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5 ed., São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar: ANDERSON, A. I.; BENEDETTI, R. Redes de Computadores: Use a Cabeça!. 2 ed., Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. GIAVAROTO, S. C. R.; GERSON, R. Backtrack Linux: Auditoria e Teste de Invasão Em Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. LUGLI, A. B. Redes Industriais Para Automação Industrial - As-i, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010. MORAES, A. F. Redes Sem Fio - Instalação, Configuração e Segurança. São Paulo: Érica, 2010. MOTA FILHO, J. E. Análise de Tráfego Em Redes TCP/IP. São Paulo: Novatec, 2013.

Nome da Disciplina:

Resistência dos Materiais

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Tração e compressão. Cisalhamento. Força cortante. Momento Fletor (M).

Flexão simples. Torção simples. Flambagem.

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Bibliografia Básica: BOTELHO, M. H. C. Resistência Dos Materiais - Para Entender e Gostar. 2 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2013. JOHNSTON JÚNIOR, E. R.; BEER, F. P. Resistência dos Materiais. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1995. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11 ed., São Paulo: Érica, 2000.

Bibliografia Complementar: BEER, F. P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1996. FRANÇA, L. N. F. Mecânica Geral. 2 ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005. HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7 ed., São Paulo: Pearson, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 1998. NASH, W. A.; POTTER, M. C. Resistências Dos Materiais - Coleção Schaum. 5 ed., Porto Alegre: Bookman, 2014.

9.3. 3º Período

Nome da Disciplina:

Controladores Lógicos Programáveis

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Introdução aos sistemas de controle. CLP – princípio de funcionamento.

Principais formas de programação em CLP. Linguagem descritiva – sintaxe e

comandos. Regras de operação com variáveis. Compilador para a linguagem

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descritiva. Documentação de projetos. Exercícios práticos.

Bibliografia Básica: CAPELLII, A. CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2007. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2008. PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013.

Bibliografia Complementar: BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. L. Eletrônica Digital. São Paulo: Makron Books, 1995. BOLTON, W. Engenharia de Controle. São Paulo: Makron Books, 1995. GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais em PLCs. 6 ed., São Paulo: Érica, 2004. OSBORNE, A. Microprocessadores. Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1984. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Nome da Disciplina:

Controle de Processos

Período:

Carga Horária Total:

57

Carga Horária Total

(hora/aula):

62,7

Ementa:

Componentes de um sistema de controle. Descrição de processos

industriais. Controlador PID. Sintonizador de um controlador. Transmissores

e controladores inteligentes.

Bibliografia Básica: CORRUPIO, A.; SMITH, C. A. Princípios e Prática do Controle Automático de Processo. 3 ed., São Paulo: LTC, 2008. FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais - Princípios e

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Aplicações. São Paulo: Érica, 2011. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.

Bibliografia Complementar: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed., São Paulo: LTC, 2010. CAMPOS, M. M.; SAITO, K. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. FRIEDMANN, P.G. Continuous Process Control. ISA Publications, 1997. MCMILLAN, G. K. Process/Industrial Instruments and Controls Handbook. 5 ed., Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1999.

Nome da Disciplina:

Eletrônica Digital

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Circuitos combinacionais. Codificadores e decodificadores. Circuitos

aritméticos. Flip-flops. Contadores assíncronos e síncronos. Registradores

de deslocamento. Famílias TTL e CMOS. Memória. Conversor AD/DA.

Bibliografia Básica: TOKHEIM, R. Fundamentos de Eletrônica Digital - Sistemas Combinacionais. 7 ed., Porto Alegre: AMGH, 2013. GARCIA, P. A. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. São Paulo: Érica, 2006. IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2003.

Bibliografia Complementar: ABRÃO, C. H. Processo Eletrônico: Processo Digital. 3 ed., São Paulo:

Page 38: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Atlas. BRANDASSI, A. E. Eletrônica Digital. São Paulo: Nobre, 1986. CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2001. HETEM JUNIOR, A. Fundamentos de Informática - Eletrônica Digital. São Paulo: LTC, 2010. PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

Nome da Disciplina:

Instrumentação Industrial

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial. Instrumentos para

medição de pressão. Instrumentos para medição de nível. Instrumentos para

medição de vazão. Instrumentos para medição de temperatura.

Instrumentação analítica. Elementos finais de controle.

Bibliografia Básica: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed., São Paulo: LTC, 2010. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 4 ed., São Paulo: Érica, 2002. PETRIU, E. M. Instrumentation and Measurement Technology and Applications. IEEE/ Technical Activities, 1997.

Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de

Page 39: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002. TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica. 3 ed., Curitiba: Hemus, 2002.

Nome da Disciplina:

Laboratório de Instrumentação Industrial

Período:

Carga Horária Total:

38

Carga Horária Total

(hora/aula):

41,8

Ementa:

Componentes de um sistema de controle. Descrição de processos

industriais. Válvulas mecânicas e servocontroladas. Tubulações industriais.

Sensores e controladores. Noções de redes de comunicação industrial.

Bibliografia Básica: MCMILLAN, G. K. Process/Industrial Instruments and Controls Handbook. 5 ed., Rio de Janeiro: MacGrawhill, 1999. MACKAY, S.; WRIGHT, E.; REYNDERS, D.; PACK, J. Practical Industrial Data Networks, Installation, and Troubleshooting. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais. 9 ed., São Paulo: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar: BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3 ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011. DIAS, C. A. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. 2 ed., Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002.

Page 40: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

TORREIRA, R. P. Instrumentos de Medição Elétrica. 3 ed., Curitiba: Hemus, 2002.

Nome da Disciplina:

Microcontroladores e Microprocessadores

Período:

Carga Horária Total:

57

Carga Horária Total

(hora/aula):

62,7

Ementa:

Arquitetura geral de um sistema microcontrolado e microprocessado.

Características básicas dos circuitos microcontroladores. Utilização de

interrupções. Programação Assembler. Implementação de um sistema

microcontrolado.

Bibliografia Básica: NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores Família 8051. São Paulo: Érica, 2002. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC – Programação em C. 2 ed., São Paulo: Érica, 2003. SA, M. C. Programação C para Microcontroladores 8051. São Paulo: Érica, 2005.

Bibliografia Complementar: BRONZERI, R. B.; NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 com Linguagem C - Prático e Didático - Família At89s8252 Atmel. São Paulo: Érica, 2005. GIMINEZ, S. P. Microcontroladores 8051. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2002. NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 Detalhado. São Paulo: Érica, 2000. MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores Pic18 - Aprenda e Programe em Linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC16F628A/648A. São Paulo: Érica,

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2005.

Nome da Disciplina:

Robótica Industrial, CNC e CIM

Período:

Carga Horária Total:

76

Carga Horária Total

(hora/aula):

83,6

Ementa:

CNC: Noções de usinagem dos materiais. Histórico. Sistemas de

coordenadas. Tipos de linguagem. Funções de programação. Programação e

simulação. Operação de máquina CNC (torno /fresadora). ROBÓTICA:

Histórico. Classificação dos robôs. Noções de robótica industrial. Motores e

sistemas de movimento. Programação e simulação. Acionamento. CIM:

Introdução à manufatura integrada por computador. Controle computacional

de sistemas de manufatura. Sistemas automáticos de estoque e manipulação

de matéria-prima. Sistemas de manufaturas flexíveis.

Bibliografia Básica: PROENÇA, A.; NOGUEIRA, A. T. C. Manufatura Integrada por Computador. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SANDIN, P. E. Robot Mechanisms and Mechanical Devices. Rio de Janeiro, McGrawHill, 2003. SCHEER, A. W. CIM – Evoluindo para Fábrica do Futuro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.

Bibliografia Complementar: BARRIENTOS, A. Fundamentos de robótica. 2 ed., Rio de Janeiro: McGrawHill, 2007. FITZPATRICK, M. Introdução À Usinagem Com Cnc. Porto Alegre: AMGH, 2013. NIKU, S. B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2 ed., São Paulo: LTC, 2013. SALEN, S. M. Robótica Industrial. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011. ROSÁRIO, J. M. Robótica Industrial I: Modelagem, Utilização e

Page 42: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Programação. São Paulo: Baraúna, 2010.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS

10.1. Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos técnicos

subseqüentes do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do Capítulo XI –

Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível

Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na

resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de Regulamentação

e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e

Superiores como componente curricular do IF Goiano, aprovado na resolução nº

033/2013 de 21 de junho de 2013.

O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro do

prazo máximo de integralização do curso e somente receberá o diploma ao cumprir

todas as atividades e carga horária prevista, assim como apresentar o certificado ou

diploma de conclusão do ensino médio.

A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e cinquenta

(150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O estágio será

ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º período. A carga horária do

estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá exceder as

jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas semanais. Em

período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário deverão definir em

comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita carga horária acima de

6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia perfazendo até 40 (quarenta)

horas semanais.

O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos

estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de que

os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,

vislumbrando a transformação social.

Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente

matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A

responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do IF

Goiano.

Page 43: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF Goiano

como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais, profissionais liberais

e atividades de extensão em empreendimentos ou projetos de interesse social,

desde que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de

formação do aluno.

O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo enumerar as

atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a planilha de

atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como atividades correlatas

deste curso:

● Aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e

ambientais;

● Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, introdução de novas

tecnologias e intercâmbio com outros setores;

● Manusear equipamentos e instrumentos eletrônicos analógicos e digitais;

● Montar, instalar, calibrar e testar equipamentos e instrumentos eletrônicos

analógicos e digitais;

● Utilizar softwares específicos;

● Elaborar relatórios de serviço;

● Executar ensaios e testes;

● Executar os programas de manutenção;

● Tratamento de programas ligados a área.

Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá

comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus ao qual estiver vinculado,

indicando o local onde pretende realizar seu estágio.

Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF Goiano

designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho do estagiário

com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua falta o supervisor

da empresa informará o orientador quanto ao progresso do aluno. O estagiário

deverá entregar um relatório final constando todas as atividades realizadas e

experiências obtidas. O modelo do relatório final será fornecido pelo setor

responsável do estágio.

O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho na

empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das

Page 44: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média final

deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no Estágio

Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as atividades de

estágio.

10.2. Atividades Complementares

As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, será

oportunizada aos alunos a realização de atividades complementares a sua formação

acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e complementar

a sua formação profissional.

As atividades complementares podem ser de caráter de pesquisa, ensino ou

extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem ser realizadas

concomitantemente ao curso. São exemplos de algumas atividades:

I. Ensino:

a) Monitorias;

b) Grupos de estudos supervisionados por um docente;

c) Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;

d) Elaboração de material didático com orientação de um docente;

e) Curso regular de língua estrangeira;

f) Estágio extracurricular.

II. Pesquisa:

a) Participação em projetos de pesquisa;

b) Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

c) Trabalhos publicados em periódicos científicos;

d) Participação em evento científico.

III. Extensão:

a) Participação em eventos de extensão;

b) Participação em oficinas;

c) Participação em minicursos;

d) Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;

e) Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e

culturais, vinculados à instituição;

Page 45: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

f) Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e social,

programadas e organizadas pela instituição.

11. AVALIAÇÃO

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo,

são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao

processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como

princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e

possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como

instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração

o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o (re)

planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como

também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo,

cultural e socioafetivo dos estudantes.

No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será

feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente),

considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.

A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos

trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das atividades.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo e

processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por ele nas

atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como sugestão, os

seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:

I. observação processual e registro das atividades;

II. avaliações escritas em grupo e ou individual;

III. produção de portfólios;

IV. relatos escritos e orais;

V. relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;

VI. instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do

estudante).

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A avaliação do processo de ensino-aprendizagem do câmpus Trindade para

os cursos técnicos subsequentes obedecem todas as normas citadas nos capítulos:

XII – Da Frequencia; e XIII – Da avaliação do rendimento, do Regulamento dos

Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de

janeiro de 2014.

Nos cursos técnicos subsequentes, a composição da Nota Final (NF) será

definida pelo professor da disciplina. O resultado final deverá ser expresso em uma

escala de zero (0) a dez (10).

Os estudos de recuperação paralela e final é um direito assegurado do aluno

sendo assim de caráter obrigatório.

O aproveitamento de disciplinas obedecerá aos itens I, II e III do artigo 36 da

Resolução CNE/CEB Nº06/2012. No caso do item I, o reaproveitamento será

permitido apenas se o conteúdo da disciplina concluída abranger oitenta por cento

(80%) ou superior ao conteúdo da disciplina que se propõe o aproveitamento. Para

os itens II e III, o professor atual da disciplina, a ser aproveitada, deverá formular

uma avaliação a fim de verificar a potencialidade do conhecimento deste aluno.

Caso o aluno tenha o desempenho igual ou superior a oitenta por cento (80%) nesta

avaliação, o mesmo se torna dispensado da disciplina.

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

O diploma de Técnico de Nível Médio em Automação Industrial será

concedido ao aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do

curso e o estágio supervisionado obrigatório, e apresentar histórico ou comprovante

de conclusão do Ensino Médio.

No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo

tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que acompanham o

diploma devem explicitar os componentes curriculares cursados, de acordo com o

correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as respectivas cargas

horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso

Page 47: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo

contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,

discente e institucional.

A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular

ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em suas

atividades. O profissional realizará, para complementar essas informações, uma

autoavaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o desenvolvimento e

rendimento de suas atividades.

O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será

acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e discutido

em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,

A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e

administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF

Goiano, conforme Lei 10.861/2004.

12. DOCENTES

12.1. Coordenador

Adson Silva Rocha

Formação acadêmica Bacharelado em Engenharia de Computação

Titulação Doutorado em Engenharia Elétrica

Experiência docente 3 anos

Regime de trabalho 40 horas com dedicação exclusiva

12.2. Docentes

Nome Formação

Acadêmica Titulação

Regime

de

Trabalho

Adimilson Araújo da Silva Bacharelado em

Administração

Mestrado em

Administração

40 horas

DE

Adson Silva Rocha

Bacharelado em

Engenharia de

Doutorado em

Engenharia

40 horas

DE

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Computação Elétrica

Claudine Faleiro Gill

Licenciatura em Letras

Mestrado em

Letras e

Linguística

40 horas

DE

Geraldo Pereira da Silva

Junior Licenciado em Física

Mestrado em

Ciência da

Computação

40 horas

DE

Natalia Carvalhaes de

Oliveira

Licenciada em

Ciências Biológicas

Mestrado em

Microbiologia

40 horas

DE

Fabiano José Ferreira

Arantes

Licenciado em

Pedagogia e Geografia

Mestrado em

Educação

40 horas

DE

Sandra Zago Falone

Licenciada em

Química

Doutorado em

Ciências da

Engenharia

Ambiental

40 horas

DE

Valéria Alves de Lima Licenciada em

Pedagogia

Mestrado em

Educação

40 horas

DE

Rodrigo de Sousa

Gomide

Bacharelado em

Análise de Sistemas

Mestrado em

Ciência da

Computação

40 horas

DE

Vilmar Domingos da Silva

Neto Bacharelado em

Engenharia Elétrica

Especialização

em Segurança

do Trabalho

40 horas

DE

13. INFRAESTRUTURA

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O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2 de

área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II. Este

câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.

Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.

Ocupação do Terreno Área [m2]

Área Total do Terreno 21.949,00

Área Construída Total 14.714,00

Área Construída Coberta 33.19,51

Área Urbanizada 11.394,49

Tipo de Utilização Quantidade Área [m²]

Sala de Direção 01 17,32

Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,5

Sala de Professores 01 35,51

Salas de Aulas 12 727,56

Almoxarifado de laboratórios 01 19,13

Sanitários 06 87,04

Sanitários acessíveis 02 9,74

Pátio descoberto 01 225

Pátio coberto 01 400

Biblioteca 01 193,26

Auditório 01 297,28

Laboratórios técnicos 06 581,12

Laboratórios Didáticos 06 365,78

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto é

prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.

13.2. Sala de Professores

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A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada, com

computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários individuais,

mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de professores por

período.

13.3. Sala de Aula

Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas e

com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.

13.4. Sala de coordenação

O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os coordenadores

(ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino. Inicialmente não há sala

para os coordenadores dos cursos, no entanto é prevista sua criação para a próxima

ampliação do câmpus.

13.5. Laboratórios

Especificações Quantidade Status

Laboratório de Informática 01 Disponível

Laboratório de Desenho 01 Em construção

Laboratório de Instalações Elétricas 01 Em construção

Laboratório de Máquinas e Acionamentos

Elétricos

01 Em construção

Laboratório de Eletrônica 01 Em construção

Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 Em construção

13.6. Biblioteca

Conforme especificado no ementário, a bibliografia será adquirida para o bom

funcionamento do curso, com opções diversas de títulos nas variadas áreas do

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conhecimento. O câmpus também fará uso das bibliotecas virtuais ebrary e

ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou de

mobilidade reduzida

O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais

específicas contará com as orientações do Núcleo de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o núcleo será implantado em

conformidade com a Resolução n° 24/2013 do Conselho Superior do IF Goiano.

A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata dos

requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no Artigo 24

do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso e utilização de

todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida.

O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender pessoas

com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave, portas com

tamanho que atenda a necessidade de um portador de necessidades motoras,

bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada aos portadores de

necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo o acesso às atividades

escolares e administrativas em igualdade com as demais pessoas, dessa forma

evitando qualquer tipo de discriminação.

A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão, pois o

Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como as Leis

10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.

13.8. Recursos Audiovisuais

O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a fim de

ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como aulas,

reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam contribuir para a

qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, contribuindo para o

desempenho didático-pedagógico dos docentes e, consequentemente, para a

aprendizagem dos discentes.

Page 52: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

Para o desenvolvimento/apresentação dos trabalhos acadêmicos, os alunos

poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros recursos

didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.

13.9. Área de Lazer e circulação

Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua criação

para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o campus dispõe

de pátio coberto e um descoberto, atendo aos requisitos de dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às

atividades desenvolvidas.

13.10. Serviços

Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio de

parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo material

didático será impresso e repassado ao corpo discente.

Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na expansão

deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para 216 refeições

simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000 refeições diárias. A área

de alimentação também contará com um espaço de lazer e descanso, e uma cantina

terceirizada.

14. REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei

9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-

2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.

BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013.

BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às

pessoas portadoras de necessidades especiais e outras especificadas. Disponível

em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago.

2014.

Page 53: Automação Industrial - Subsequente · APRESENTAÇÃO O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Automação Industrial, na forma

BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e

critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de

deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.

BRASIL. Lei 11. 741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.

BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos

estudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014.

BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso

em: 18 ago. 2014.

BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, art.

26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos: Brasília,

2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003.

Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências.

Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso

em: 01 out. 2013.

BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de

Estatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em:

<http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em: 20

abr. 2014.

BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2002. Define diretrizes

para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e

do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de

jovens e adultos. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite

mid=866> Acesso em: 18 ago. 2014.

BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2002. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite

mid=866> Acesso em: 18 ago. 2014.

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BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2002. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Ite

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GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Instituto Mauro Borges de

Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2012. Goiânia:

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<http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2009/10/PDI-IFGoiano.pdf> Acesso

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Resolução Nº 033, de 21 de junho de 2013. Aprova o Regulamento de Estágio

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Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2013/03/Regulamento-de-est%C3%A1gio-2.pdf> Acesso em: 14

ago. 2014.