aumento da renda comercial -...

8
ARRENDAMENTO URBANO AUMENTO DA RENDA COMERCIAL CPE – PREMIUM SIDART SISTEMA DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ARTESANATO DOS AÇORES MAJORAÇÃO NO MONTANTE DE APOIO AO EMPREGO LIQUIDAÇÃO DE IMI DE 2012 A COBRAR EM 2013 INFOFISCAL DERRAMAS - LISTAGEM DAS TAXAS POR MUNICÍPIOS AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE VIAGEM E REFEIÇÃO “ISENÇÃO” RELATÓRIO ÚNICO ENTERPRISE EUROPE NETWORK o contrato ficará submetido às novas regras a partir de 1 de março seguinte). b) Aceitar o valor da renda proposto e pronunciar-se quanto ao tipo e duração do contrato propostos pelo senhorio. Caso o arrendatário aceite o valor da renda proposto pelo senhorio, o contrato fica submetido ao NRAU a partir do 1.º dia do 2.º mês seguinte ao da receção da resposta: De acordo com o tipo e a duração acordados; No silêncio ou na falta de acordo das partes acerca do tipo ou da duração do contrato, este considera-se cele- brado com prazo certo, pelo período de cinco anos. c) Denunciar o contrato de arrenda- mento. Caso o arrendatário denuncie o contra- to, a denúncia produz efeitos no prazo de dois meses a contar da receção pelo se- nhorio da resposta do arrendatário, devendo então o arrendatário desocupar o locado e entrega-lo ao senhorio no prazo de 30 dias. d) Opor-se ao valor da renda proposto pelo senhorio, propondo um novo valor e pronunciar-se quanto ao tipo ou à duração do contrato propostos pelo senhorio. Caso o arrendatário se oponha ao valor da renda, ao tipo ou à duração do contrato Relativamente aos contratos não habi- tacionais celebrados antes do Decreto-Lei n.º 257/95, de 30 de setembro, a transição para o NRAU (Novo Regime do Arrenda- mento Urbano) e a atualização da renda dependem de iniciativa do senhorio, que deve comunicar a sua intenção ao arren- datário, indicando: a) O valor da renda, o tipo e a duração do contrato propostos; b) O valor do locado, avaliado nos ter- mos dos artigos 38.º e seguintes do CIMI constante da caderneta predial urbana; c) Cópia da caderneta predial urbana. O prazo para a resposta do arrendatário é de 30 dias a contar da receção da comu- nicação do senhorio. Quando termine em dias diferentes o prazo de vários sujeitos, a resposta pode ser oferecida até ao termo do prazo que começou a correr em último lugar. Considerando a resposta possível do arrendatário e consequências da mesma verifica-se que este poderá seguir um dos seguintes caminhos: a) Remeter-se ao silêncio. A falta de resposta do arrendatário vale como aceitação da renda, bem como do tipo e da duração do contrato propostos pelo senhorio, ficando o contrato subme- tido ao NRAU a partir do 1.º dia do 2.º mês seguinte ao termo do prazo da resposta do arrendatário (por exemplo, se o prazo de resposta de 30 dias terminar a 16 de janeiro, ARRENDAMENTO URBANO AUMENTO DA RENDA COMERCIAL ARRENDAR

Upload: trinhthien

Post on 19-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ARRENDAMENTO URBANOAUMENTO DA RENDA COMERCIAL

CPE – PREMIUM

SIDARTSISTEMA DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ARTESANATO DOS AÇORES

MAJORAÇÃO NO MONTANTE DE APOIO AO EMPREGO

LIQUIDAÇÃO DE IMI DE 2012 A COBRAR EM 2013

INFOFISCALDERRAMAS - LISTAGEM DAS TAXAS POR MUNICÍPIOS

AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE VIAGEM E REFEIÇÃO “ISENÇÃO”

RELATÓRIO ÚNICO

ENTERPRISEEUROPENETWORK

o contrato ficará submetido às novas regras a partir de 1 de março seguinte).

b) Aceitar o valor da renda proposto e pronunciar-se quanto ao tipo e duração do contrato propostos pelo senhorio.

Caso o arrendatário aceite o valor da renda proposto pelo senhorio, o contrato fica submetido ao NRAU a partir do 1.º dia do 2.º mês seguinte ao da receção da resposta:

• De acordo com o tipo e a duração acordados;

• No silêncio ou na falta de acordo das partes acerca do tipo ou da duração do contrato, este considera-se cele-brado com prazo certo, pelo período de cinco anos.

c) Denunciar o contrato de arrenda-mento.

Caso o arrendatário denuncie o contra-to, a denúncia produz efeitos no prazo de dois meses a contar da receção pelo se-nhorio da resposta do arrendatário, devendo então o arrendatário desocupar o locado e entrega-lo ao senhorio no prazo de 30 dias.

d) Opor-se ao valor da renda proposto pelo senhorio, propondo um novo valor e pronunciar-se quanto ao tipo ou à duração do contrato propostos pelo senhorio.

Caso o arrendatário se oponha ao valor da renda, ao tipo ou à duração do contrato

Relativamente aos contratos não habi-tacionais celebrados antes do Decreto-Lei n.º 257/95, de 30 de setembro, a transição para o NRAU (Novo Regime do Arrenda-mento Urbano) e a atualização da renda dependem de iniciativa do senhorio, que deve comunicar a sua intenção ao arren-datário, indicando:

a) O valor da renda, o tipo e a duração do contrato propostos;

b) O valor do locado, avaliado nos ter-mos dos artigos 38.º e seguintes do CIMI constante da caderneta predial urbana;

c) Cópia da caderneta predial urbana.

O prazo para a resposta do arrendatário é de 30 dias a contar da receção da comu-nicação do senhorio. Quando termine em dias diferentes o prazo de vários sujeitos, a resposta pode ser oferecida até ao termo do prazo que começou a correr em último lugar. Considerando a resposta possível do arrendatário e consequências da mesma verifica-se que este poderá seguir um dos seguintes caminhos:

a) Remeter-se ao silêncio.

A falta de resposta do arrendatário vale como aceitação da renda, bem como do tipo e da duração do contrato propostos pelo senhorio, ficando o contrato subme-tido ao NRAU a partir do 1.º dia do 2.º mês seguinte ao termo do prazo da resposta do arrendatário (por exemplo, se o prazo de resposta de 30 dias terminar a 16 de janeiro,

ARRENDAMENTO URBANOAUMENTO DA RENDA COMERCIAL

ARRENDAR

Nº 161 I 17 ABRIL 2013

propostos pelo senhorio, propondo outros, o senhorio, no prazo de 30 dias contados da receção da resposta daquele, deve comunicar ao arrendatário se aceita ou não a proposta.

A oposição do arrendatário ao valor da renda proposto pelo senhorio não acompa-nhada de proposta de um novo valor vale como proposta de manutenção do valor da renda em vigor à data da comunicação inicial do senhorio.

Em caso de oposição do arrendatário, o senhorio pode replicar nos termos se-guintes:

a) O senhorio aceita o valor proposto pelo arrendatário ou remete-se ao silêncio.

A falta de resposta do senhorio vale como aceitação da renda, bem como do tipo e da duração do contrato propostos pelo arrendatário

Se o senhorio aceitar o valor da renda proposto pelo arrendatário ou nada dis-ser, o contrato fica submetido ao NRAU a partir do 1.º dia do 2.º mês seguinte ao da receção, pelo arrendatário, da resposta do senhorio (ou do termo do prazo para resposta, na falta desta). O contrato fica submetido ao NRAU:

• De acordo com o tipo e a duração acordados;

• No silêncio ou na falta de acordo das partes acerca do tipo ou da duração do contrato, este considera-se cele-brado com prazo certo, pelo período de cinco anos.

b) O senhorio não aceita o valor da renda proposto pelo arrendatário.

Se o senhorio não aceitar o valor da renda proposto pelo arrendatário, pode na comunicação de resposta ao arrendatário:

• Denunciar o contrato de arrenda-mento, pagando ao arrendatário uma indemnização equivalente a cinco anos de renda resultante do valor médio das propostas formuladas pelo senhorio e pelo arrendatário.

A indemnização é agravada para o dobro ou em 50% se a renda oferecida pelo arrendatário não for inferior à proposta pelo senhorio em mais de 10% ou de 20%, respetivamente. Ou

seja, se a proposta do arrendatário não for inferior em mais de 10% em relação à renda inicialmente proposta pelo senhorio, se este não aceitar e optar pela denúncia do contrato, tem que indemnizar em 10 anos de renda (sendo que o valor mensal é apurado na sequência do valor médio das propostas).

A denúncia produz efeitos no prazo de seis meses a contar da receção da correspondente comunicação, devendo então o arrendatário de-socupar o locado e entrega-lo ao senhorio no prazo de 30 dias.

A indemnização é paga no momento da entrega do locado ao senhorio.

No período compreendido entre a receção da comunicação pela qual o senhorio denuncia o contrato e a pro-dução de efeitos da denúncia vigora a renda antiga ou a renda proposta pelo arrendatário consoante a que for mais elevada.

• Atualizar a renda de acordo com o valor patrimonial tributário do imóvel (o valor atualizado da renda tem como limite máximo o valor anual correspondente a 1/15 do valor do locado), considerando-se o contrato celebrado com prazo certo, pelo período de cinco anos a contar da referida comunicação.

A submissão ao NRAU e a actualização especial de rendas poderá processar-se de forma diferente do que atrás se disse. Assim, se for caso disso, o arrendatário deve ainda, em caso de oposição ao valor da renda proposto pelo senhorio, invocar uma das seguintes circunstâncias:

a) Que existe no locado um estabe-lecimento comercial aberto ao público e que é uma microentidade. Considera-se microentidade a empresa que, indepen-dentemente da sua forma jurídica, não ultrapasse, à data do balanço, dois dos três limites seguintes:

• Total do balanço: € 500 000;• Volume de negócios líquido: € 500 000;• Número médio de empregados duran-

te o exercício: cinco.

b) Que tem a sua sede no locado uma associação privada sem fins lucrativos,

regularmente constituída que se dedica à actividade cultural, recreativa ou des-portiva não profissional, e declarada de interesse público ou de interesse nacional ou municipal;

c) Que o locado funciona como casa fruída por república de estudantes.

O arrendatário que invoque uma des-tas circunstâncias faz acompanhar a sua resposta de documento comprovativo da mesma, sob pena de não poder prevalecer-se da referida circunstância.

Caso o arrendatário invoque e compro-ve uma das circunstâncias atrás referidas, o contrato só fica submetido ao NRAU mediante acordo entre as partes ou, na falta deste, no prazo de cinco anos a contar da receção, pelo senhorio, da resposta do arrendatário.

No período de cinco anos referido, o valor actualizado da renda é determinado de acordo com o valor patrimonial tributá-rio do imóvel: o valor máximo anual será o correspondente a 1/15 do valor do locado. Se o valor da renda apurado nos termos atrás referidos for inferior ao valor que resultaria da actualização anual determinada pelo coeficiente de actualização anual, é este o aplicável. Quando for actualizada, a renda é devida no 1.º dia do 2.º mês seguinte ao da receção, pelo arrendatário, da comuni-cação com o respectivo valor.

No mês correspondente àquele em que foi feita a invocação de uma das circuns-tâncias atrás mencionadas e pela mesma forma, o arrendatário faz prova anual da manutenção daquela circunstância pe-rante o senhorio, sob pena de não poder prevalecer-se da mesma.

Findo o período de cinco anos atrás referido o senhorio pode promover a transi-ção do contrato para o NRAU, aplicando-se, com as necessárias adaptações o regime inicialmente apresentado, com as seguintes especificidades:

a) O arrendatário não pode invocar novamente qualquer das circunstâncias atrás referidas;

b) No silêncio ou na falta de acordo das partes acerca do tipo ou da duração do contrato, este considera-se celebra-do com prazo certo, pelo período de dois anos.

Nº 161 I 17 ABRIL 2013

CPE – PREMIUMO programa CPE – PREMIUM tem por objetivo o apoio à criação

do próprio emprego por desempregados inscritos nas Agências para a Qualificação e Emprego e que recebem as prestações de desemprego.

PROMOTORES

Desempregados que se propõem criar o próprio emprego, através da constituição de uma nova empresa ou da aquisição do capital social de empresa pré-existente.

Na criação do próprio emprego podem associar-se vários promotores.

REQUISITOS DO PROJETO

- O projeto deve originar, pelo menos, a criação do próprio emprego do beneficiário de prestações de desemprego a tempo inteiro

- O projeto deve apresentar viabilidade económico-financeira- O montante das prestações de desemprego a receber pelo

promotor deve ser aplicado no financiamento do projeto, na sua totalidade ou parcialmente, conforme tiver sido aprovado

- O montante das prestações de desemprego pode ser aplicado na aquisição de estabelecimento por cessão ou na aquisição de capital social de empresa pré-existente traduzida no aumento correspondente do respetivo capital social ou em operações associadas ao projeto, designadamente na realização de capital social da empresa a constituir

- O projeto que inclua, no investimento a realizar, a compra de capital social ou a cessão de estabelecimento:

• A empresa cujo capital é adquirido ou a empresa trespassante do estabelecimento não pode ser detida em 25% ou mais, por conjugue, unido de facto ou familiar do promotor até ao 2º grau em linha reta ou colateral;

• A empresa não pode, também, ser detida em 25% ou mais por outra empresa na qual o conjugue, unido de facto ou familiar do promotor até ao 2º grau em linha reta ou colateral detenha 25% ou mais do respetivo capital.

- A realização do investimento e a criação dos postos de trabalho devem estar concluídas no prazo de 6 meses a contar da data da atribuição do apoio

REQUISITOS DAS EMPRESAS

A nova empresa não pode estar constituída à data da entrega da candidatura, com exceção do projeto que inclua, no investimento a realizar, a compra de capital social.

Após a atribuição dos apoios, a nova empresa, deve reunir cumulativamente os seguintes requisitos:- Encontrar-se regularmente constituída e registada;- Dispor de licenciamento e outros requisitos legais para o exer-

cício da atividade ou apresentar comprovativo de ter iniciado o respetivo processo;

- Ter a situação regularizada perante as Finanças e Segurança Social;- Dispor de contabilidade organizada, desde que legalmente exigido.

APOIOS

- Prestações de desemprego- Prémio não reembolsável no montante de €3 000,00- Prémio, facultativo, no montante de €2 000,00, reembolsável até

36 meses a contar da aprovação do projeto Nos casos em que a criação da empresa envolva a contratação de

outros desempregados, desde que inscritos nas Agências de Emprego há pelo menos 6 meses, os referidos prémios são majorados em 50%.

CANDIDATURA

A candidatura é apresentada junto da Agência de Emprego, juntamente com o requerimento e projeto de criação do próprio emprego.

Os projetos de criação de próprio emprego e os postos de traba-lho preenchidos por beneficiários das prestações de desemprego devem ser mantidos durante, pelo menos 3 anos a contar da data da atribuição do prémio.

Legislação: Resolução do Conselho do Governo nº15/2013, 19 fevereiro, Jornal Oficial, I Série, nº15

SIDARTSISTEMA DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ARTESANATO DOS AÇORES

OBJETIVO

O SIDART tem como objetivo promover o desenvolvimento sustentável da atividade artesanal no âmbito da economia regional, através de um conjunto de medidas que visam o reforço da qualidade da produção e da competitividade das empresas artesa-nais dos Açores.

ÂMBITO

São suscetíveis de apoio, no âmbito do SIDART, projetos nos seguintes domínios:

- Formação;- Projetos de dinamização do setor artesa-

nal, tais como participações em feiras ou exposições;

- Projetos de investimento nas Unidades Produtivas Artesanais;

- Projetos de qualificação e inovação do produto artesanal.

PROMOTORES

- Empresários em nome individual- Sociedades comerciais

Nº 161 I 17 ABRIL 2013

Para mais informações, favor contactar o Gabinete Económico desta Câmara.

A Resolução do Conselho do Governo nº16/2013, de 19 de fevereiro, publicada no Jornal Oficial, nº15, veio estabelecer uma majoração de 20% no montante dos apoios atribuídos à criação e manutenção de postos de trabalho em vigor, através, nomeadamente dos programas INTEGRA, PIIE e Manutenção de Postos de Trabalho, sempre que estejam em causa pessoas portadoras de deficiência com desvalorização igual ou superior a 60%, documentalmente comprovada.

MAJORAÇÃO NO MONTANTE DE APOIO AO EMPREGO

- Frequência de ações de formação;- Passagens aéreas em classe económica.

Consideram-se elegíveis para efeitos do cálculo do incentivo para os projetos de dinamização do setor artesanal, tais como participações em feiras ou exposições, as despesas com:- Produção de material promocional, incluin-

do outras formas de publicidade;- Arrendamento de espaço, até ao limite

máximo de 12m²;- Aluguer de equipamento de exposição;- Passagens aéreas em classe económica;- Despesas com transporte de materiais

promocionais e produtos artesanais, até 1 m³ em transporte marítimo e até 80 kg em transporte aéreo.

Consideram-se elegíveis para efeitos do cálculo do incentivo para os projetos de investimento nas Unidades Produtivas Artesanais, as despesas com:- Aquisição e reparação de equipamento

considerado indispensável para o exercí-cio da atividade;

- Estudos, diagnósticos e projetos associa-dos ao projeto de investimento;

- Obras de instalação ou remodelação de instalações ligadas ao processo produtivo;

- Aquisição de equipamento informático de apoio à contabilidade e gestão;

- Aquisição de equipamento considerado indispensável para a melhoria da quali-dade, higiene e segurança;

- Aquisição dos equipamentos sociais que o promotor seja obrigado a possuir por determinação legal;

- Despesas com transportes, seguros, mon-tagem e desmontagem dos equipamentos elegíveis.

Consideram-se elegíveis para efeitos do cálculo do incentivo para os projetos de qua-lificação e inovação do produto artesanal, as despesas com:- Conceção da imagem gráfica da empresa,

incluindo logótipo e documentação, bem

- Cooperativas

CONDIÇÕES DE ACESSO DOS PROMOTORES

Os promotores, à data da apresentação da candidatura, devem cumprir as seguintes condições de acesso:- Estarem legalmente constituídos;- Possuírem a situação regularizada perante

o Estado e Segurança Social;- Ter concluído o investimento relativo a

projetos anteriormente aprovados, exceto os projetos de investimento nas Unidades Produtivas Artesanais;

- Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade;

- Possuírem carta de artesão e de unidade produtiva artesanal.

CONDIÇÕES DE ACESSO DOS PROJETOS

O projeto deve:- Ter uma duração máxima de execução

de um ano após a data da publicação da concessão do incentivo, com exceção do projeto de investimento nas unidades produtivas artesanais, que deve, à data de celebração do contrato, comprovar o início do respetivo processo de licenciamento;

- Ser iniciado após a data de apresentação da candidatura.

- Ter um investimento mínimo de €200 e máximo de €5 000, para os projetos na área da formação, dinamização do setor artesanal e de qualificação e inovação do produto artesanal;

- Ter um investimento mínimo de €200 e máximo de €20 000, para os projetos de investimento nas Unidades Produtivas Artesanais.

DESPESAS ELEGÍVEIS

Consideram-se elegíveis para efeitos do cálculo do incentivo para os projetos na área da formação, as despesas com:

como a respetiva produção e página web;- Aquisição de equipamento informático de

apoio à conceção/design dos produtos e software;

- Conceção e produção de embalagens adequadas ao tipo de produção, aliando aspetos relativos ao acondicionamento e transporte dos produtos;

- Conceção de novos produtos.

DESPESAS NÃO ELEGÍVEIS

- Aquisição de equipamento em estado de uso

- Aquisição de veículos automóveis- Aquisição de materiais e equipamentos

não relacionados com o projeto e com as atividades artesanais em que a empresa se encontra reconhecida

- Juros- Fundo de maneio- Custos de exploração das empresas.

NATUREZA E MONTANTE DO INCENTIVO

O incentivo a conceder reveste a forma de subsídio não reembolsável correspondente a:- 50% das despesas elegíveis nos casos das

ilhas de S. Miguel e Terceira;- 60% das despesas elegíveis nos casos das

ilhas de Santa Maria, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores e Corvo.

APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS

Anualmente são definidas as fases de candidatura, as respetivas datas e dotação orçamental.

As candidaturas são entregues no Cen-tro Regional de Apoio ao Artesanato ou nos serviços da RIAC.

Legislação: Decreto Legislativo Regio-nal, nº34/2012/A, 25 julho

Decreto Regulamentar Regional nº1/ 2013/A, 27 fevereiro

Nº 161 I 17 ABRIL 2013

LIQUIDAÇÃO DE IMI DE 2012 A COBRAR EM 2013Por despacho do Secretário de Estado

dos Assuntos Fiscais, de 12 de março de 2013, foi publicada a Circular nº4/2013 que veio esclarecer o enquadramento normativo e operacional da liquidação do IMI do ano de 2012 e que será cobrado neste ano de 2013.

A operação da avaliação geral de pré-dios urbanos tem por finalidade a determina-ção, para todos os prédios urbanos não ava-liados nos termos do Código do IMI, de um valor patrimonial tributário (VPT), segundo as regras previstas neste Código, concluindo assim a reforma da tributação do patrimó-nio iniciada em 1 de dezembro de 2003.

De acordo com a última alteração ao diploma que aprovou a reforma da tributa-ção do património, ficam abrangidos pela avaliação geral todos os prédios urbanos que, a 1 de dezembro de 2011, não tinham sido avaliados e em relação aos quais não tinha sido iniciado procedimento de avalia-ção nos termos do Código do IMI e que têm sido, desde então, alvo de avaliação.

Os VPT dos prédios urbanos objeto da avaliação geral entram em vigor, para efeitos do IMI, a 31 de dezembro de 2012 (ainda que avaliados já em 2013). Da mes-ma forma, as decisões dos requerimentos e dos pedidos de segunda avaliação, re-clamações ou impugnações apresentados também se reportam, para efeitos do IMI, a 31 de dezembro de 2012. Assim, os VPT dos prédios abrangidos pela avaliação geral produzem efeitos na liquidação do IMI do ano de 2012, independentemente do momento em que os atos de avaliação se tornarem definitivos.

No que diz respeito às cláusulas de salvaguarda, as liquidações do IMI de 2012 que tenham por objeto os prédios urbanos abrangidos pela avaliação geral beneficiam da aplicação do regime de salvaguarda.

Nas restantes situações, os proprietá-rios beneficiam da aplicação da cláusula de salvaguarda geral ou da aplicação da cláusula de salvaguarda especial na liquidação do IMI de 2012.

No âmbito da cláusula de salvaguarda geral, o IMI a liquidar em 2013 não pode exceder o IMI devido no ano imediatamente anterior, adicionado do maior dos seguintes valores:

- 75 euros, ou- 1/3 da diferença entre o IMI resul-

tante do valor patrimonial tributário fixado na avaliação geral e o IMI devido do ano de 2011.

No âmbito da cláusula de salvaguarda especial, aplicável a prédios destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, cujo rendimento coletável, para efeitos de IRS, não seja superior a 4898 euros, o IMI a liqui-dar em 2013 não pode exceder o IMI devido no ano imediatamente anterior adicionado de um valor igual a 75 euros.

O regime de salvaguarda descrito não se aplica no entanto à liquidação do IMI de 2012 respeitante aos:

- Prédios devolutos ou em ruinas;- Prédios em que o sujeito passivo do

IMI seja uma pessoa coletiva com domicílio fiscal em paraísos fiscais;

- Prédios em que se verifique a altera-ção do sujeito passivo do IMI após 31 de dezembro de 2011, salvo nas transmissões por morte de que forem beneficiários o cônjuge, os descen-dentes ou os ascendentes, quando não manifestem vontade expressa em contrário.

Foi ainda criada uma cláusula de sal-vaguarda abrangendo as situações dos prédios arrendados ao abrigo de contratos habitacionais celebrados antes da entra-da em vigor do Regime do Arrendamento Urbano. Para efeitos desta cláusula de salvaguarda, apenas aplicável aos sujeitos passivos que tenham validamente apresen-tado a participação onde conste a última renda mensal recebida e a identificação fiscal do inquilino, até ao dia 31 de outubro de 2012, o VPT, para efeitos exclusivamente de IMI, não pode exceder o valor que re-sultar da capitalização da renda anual pela aplicação do fator 15.

O procedimento de liquidação do IMI do ano de 2012 decorre durante os meses de fevereiro e março do presente ano, tendo por base os VPT que constam das matrizes prediais em 31 de dezembro de 2012, pelo

que serão aplicadas as taxas deliberadas pelas assembleias municipais aos VPT determinados:

- Segundo as regras de avaliação do Código do IMI, incluindo-se aqui os valores que se tornaram definitivos no âmbito da avaliação geral e que foram inscritos na matriz até ao momento da liquidação, aos quais se aplica uma taxa entre 0,3% e 0,5%;

- De acordo com as regras de avaliação do Código da Contribuição Predial e do Imposto sobre a indústria Agrícola (CCPIIA), para os prédios abrangidos pela avaliação geral em que os VPT não se tornaram definitivos até ao momento da liquidação, aplica-se uma taxa entre 0,5% e 0,8%.

Quanto ao pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) referente a 2012, inicia-se em abril de 2013 e deverá ser pago:

- Numa prestação, quando o seu mon-tante seja igual ou inferior a €250, no mês de abril;

- Em duas prestações, nos meses de abril e novembro, quando o seu mon-tante seja superior a €250 e igual ou inferior a €500;

- Em três prestações, nos meses de abril, julho e novembro, quando o seu montante seja superior a €500.

Caso haja lugar à revisão da liquidação do IMI de 2012, são aplicáveis as seguintes regras:

- Se dessa revisão resultar que o IMI pago foi superior ao devido, o imposto pago em excesso será reembolsado de imediato;

- Se dessa revisão resultar um imposto de valor inferior a €500 não haverá lugar à prestação referente ao mês de julho;

- Se dessa revisão resultar um acrés-cimo do imposto devido, o acerto do imposto devido será efetuado no mês de novembro.

Nº 161 I 17 ABRIL 2013

IMPR

ESSÃ

O N

OVA

GRÁF

ICA,

LDA

. | F

AJÃ

DE B

AIXO

DISTRITO CONCELHOCÓDIGO Taxa

NormalDerrama

Taxa ReduzidaDerrama

Isenção Âmbito da IsençãoDist. Conc.

ANGRA DO HEROÍSMO

Angra do HeroísmoCalhetaSta. Cruz GraciosaVelasPraia da Vitória

1919191919

0102030405

-------1,5%---------------------

-----------------------------------

-----------------------------------

HORTA

CorvoHortaLajes FloresLajes do PicoMadalenaSta. Cruz FloresS. Roque Pico

20202020202020

01020304050607

-------1,5%-----------------------------------

-------------------------------------------------

-------SIM

-----------------------------------

Sujeitos passivos cujo volume de negócios no período anterior não ultrapasse 150 000 euros

PONTA DELGADA

LagoaNordestePonta DelgadaPovoaçãoRibeira GrandeVila Franca CampoVila do Porto

21212121212121

01020304050607

0,95%1,50%1,50%0,90%1,00%1,50%-------

0,50%------------------------------------------

-------------------------------------------------

Para um maior esclarecimento favor contactar o Gabinete Económico desta Câmara.

DERRAMAS - LISTAGEM DAS TAXAS POR MUNICÍPIOS

INFOFISCALINFOFISCAL Para conhecimento e informação aos interessados, divulga-se as taxas de derrama para cobrança em 2013. A derrama incidirá, naturalmente, sobre a coleta do IRC relativa ao exercício de 2012.

Relembra-se que, para 2013, os limites a considerar para efeitos de não tributação em sede de IRS são os seguintes:

AJUDAS DE CUSTO (EUROS)

Em Portugal 50,20 No Estrangeiro 89,35

SUBSÍDIOS DE VIAGEM (EUROS)

q Em automóvel próprio 0,36/Km

SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO (EUROS)

q Em dinheiro 4,27/dia q Em vales de refeição 6,83/dia

Relembra-se que no período compreendido entre 15 de Fevereiro e 15 de maio de cada ano o empregador deve en-viar, por meio informático, para o Observatório do Emprego e Formação Profissional, informação relativa a:

- Rosto de relatório único respeitante à informação sobre emprego e condições de trabalho;

- Quadro de pessoal;

- Fluxo de entrada e saída de trabalhadores;

- Relatório anual de formação contínua;

- Relatório anual da atividade do serviço de segurança e saúde no trabalho;

- Prestadores de serviços.

RELATÓRIO ÚNICOAJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIOS DE VIAGEM E REFEIÇÃO “ISENÇÃO”

Transformar ideias em emprego, crescimento ecológico e progresso social

A iniciativa “União da Inovação” centra-se na inovação para resolver os grandes problemas sociais identificados na estratégia Europa 2020, alarga o conceito de inovação e propõe-se fazer participar todas as partes interessadas e regiões nas várias fases do processo de inovação.Os objectivos principais da iniciativa são os seguintes:• Reforçar a base de conhecimentos da Europa e reduzir a frag-

mentação através da promoção da excelência na educação e no desenvolvimento de competências, da realização do Espaço Europeu de Investigação e da criação do Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia;

• Um estudo recente demonstrou que ao consagrar 3% do PIB à I&D, a UE poderia criar 3,7 milhões de postos de trabalho e aumentar o PIB anual em 795 mil milhões de euros até 2025;

• Transformar as boas ideias em produtos comercializáveis, au-mentando o acesso das empresas inovadoras ao financiamento, criando um mercado único da inovação, promovendo a abertura e tirando partido do potencial criativo europeu;

• Eliminar as desigualdades sociais e geográficas, disseminando os benefícios da inovação por toda a UE, com uma especializa-ção inteligente e maiores benefícios sociais (inovação no sector público e inovação social);

• Partilhar os recursos para realizar progressos decisivos, lançan-do iniciativas específicas (“parcerias europeias de inovação”) destinadas a suprimir os obstáculos, tanto do ponto de vista da oferta como da procura, e fazer chegar o mais rapidamente possível as vantagens da inovação aos cidadãos europeus.

Medidas contra as práticas comerciais desleais

A Comissão Europeia apresentou a 14 de março uma série de medidas para combater as práticas comerciais agressivas em toda a UE, tais como as ofertas falsamente «gratuitas», a publicidade aliciante para atrair clientes com intento de lhes vender um produto diferente e as incitações dirigidas às crianças. Esta iniciativa faz parte da estratégia da Comissão que visa au-mentar a confiança dos consumidores no quadro da Agenda do Consumidor Europeu (IP/12/491). Ao fazer compras em linha por toda a UE, os consumidores podem beneficiar de uma oferta de produtos até 16 vezes superior, mas 60 % dos consumidores ainda não tiram proveito desta situação. Em consequência, os consumidores não beneficiam plenamente da variedade da oferta e

dos preços mais baixos disponíveis no mercado único. Melhorar a confiança dos consumidores através de uma melhor aplicação das normas pode constituir um importante incentivo para o crescimento económico da Europa.

Por que precisa a Europa de um crescimento inteligente?

Um crescimento inteligente pressupõe melhores resultados a nível da UE em matéria de:• Educação (encorajar as pessoas a aprender, estudar e actualizar

as suas competências);• Investigação e inovação (criação de novos produtos e serviços

que fomentem o crescimento e o emprego e contribuam para dar resposta aos desafios sociais);

• Sociedade digital (utilização das tecnologias da informação e da comunicação).

Alguns dos objectivos da UE para promover o crescimento inteli-gente:1. Aumentar para 3% do PIB da UE o nível conjunto do investimento

público e privado na investigação e desenvolvimento (I&D) e na inovação e melhorar as condições de crescimento do sector.

2. Aumentar para 75% até 2020 a taxa de emprego na faixa etária dos 20 aos 64 anos, inserindo mais pessoas no mercado de trabalho, especialmente as mulheres, os jovens, os trabalha-dores mais idosos ou pouco qualificados e os migrantes legais.

3. Aumentar os níveis de sucesso escolar, nomeadamente através: - da redução das taxas de abandono escolar para níveis abaixo

dos 10%; - do aumento da percentagem da população na faixa etária dos

30 aos 34 anos que conclui o ensino superior (ou equivalente) para, pelo menos, 40%.

Marcas comerciais: acesso mais fácil e uma proteção mais eficaz

A Comissão Europeia apresentou a 27 de março um pacote de iniciativas com vista a tornar os sistemas de registo de marcas comerciais mais baratos, rápidos, fiáveis e previsíveis em toda a União Europeia. No que se refere às taxas, a Comissão propõe um princípio de «uma taxa por classe», que se aplicaria tanto aos pedidos de registo de marcas comunitárias como aos pedidos de registo de marcas nacionais. Seria assim possível a qualquer em-presa - nomeadamente às PME - requerer uma proteção de marca comercial em função das suas necessidades efetivas, a um custo que apenas cobre essas necessidades específicas. De acordo com o atual sistema, a taxa de registo de uma marca permite o registo de até três classes de produtos. Nos termos do sistema revisto, é possível registar uma marca para uma só classe de produtos. Assim, a nível da UE as empresas pagariam bastante menos para obter a proteção de apenas uma classe de produtos.

INFORMAÇÃO EUROPEIA

www.enterpriseeuropenetwork.pt

BOLSA DE EMPREGO

9/G/13Candidata com o Curso Profissional de Técnico de Secretariado (Esco-la Profissional da Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada) com vasta experiência como vendedora de loja e como administrativa. Conhecimentos médios de inglês e bons conhecimentos do Office. 10/G/13Candidata com o Curso Tecnológico de Apoio à Infância (Escola Secundária D. Dinis) e com o Curso de Cozinha (Escola Profissional das Capelas). Vasta experiência nessas áreas. Domínio do Software Office. Conhecimentos de inglês e francês.11/G/13Candidata com o Curso Técnico de Contabilidade, nível IV, (Escola Profissional INETESE) com vasta experiência profissional nessa área. Bons conhecimentos na ótica do utilizador do Sistema Ope-rativo Windows bem como no programa contabilístico Eurogest. Conhecimentos de inglês.2/N/13Licenciada em Gestão pela Universidade dos Açores com vasta e diversa experiência profissional nessa área (execução física e financeira de formações, acompanhamento de projetos, elaboração de candidaturas, etc.). Curso Técnico de Gestão de Pequenas e Mé-dias Empresas e Cooperativas (Escola Profissional do Sindicado de Escritórios e Comércio da Região Autónoma dos Açores). Domínio do Office. Conhecimentos de inglês e francês.5/S/13Licenciado em Solicitadoria pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria (Instituto Politécnico de Leiria) com frequência do 2º ano do Bacharelato de Tecnologias de Informação Empresarial pela Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha (Instituto Politécnico de Leiria). Experiência profissional como solicitador, supervisor de operações de marketing e produção, responsável administrativo, gerente e responsável administrativo/ comercial em diferentes empresas. Bons conhecimentos de inglês e francês. Co-nhecimentos de espanhol. Domínio do Office e do Software Citius.

Emprego e situação social na UE

O emprego e a situação social na UE mantiveram-se críticos no quarto trimestre de 2012 com o emprego a recuar de forma global e o desemprego a aumentar, ao passo que a situação financeira das famílias continua a ser preocupante de acordo com a última análise trimestral do emprego e da situação social. Os efeitos adversos dos cortes nos orçamentos públicos e do aumento dos impostos sobre o emprego e a qualidade de vida são cada vez mais evidentes em al-guns Estados-Membros. O desemprego voltou a aumentar em janeiro de 2013, para 26,2 milhões na UE (19 milhões na zona do euro), ou seja 10,8 % da população economicamente ativa (11,9 % na zona do euro). A disparidade no desemprego entre o Sul/periferia e o Norte da zona do euro atingiu uma diferença sem precedentes de 10 pontos percentuais em 2012. Na UE, o PIB contraiu-se 0,5 % no quarto trimestre de 2012, a maior contração desde o início de 2009. O emprego total na UE baixou 0,4 % em 2012, com uma evolução positiva percetível apenas no trabalho a tempo parcial. Só no quarto trimestre de 2012 baixou 0,2 % em relação ao trimestre anterior.

UE mais inovadora, mas com agravamento das disparidades entre os países

Apesar da persistência da crise económica, o desempenho da UE em matéria de inovação tem melhorado de ano para ano, mas as disparidades entre os Estados-Membros estão a agravar-se. Embora os países mais inovadores tenham conseguido melhorar ainda mais o seu desempenho, noutros países a falta de progressos é evidente. A classificação geral da UE continua relati-vamente estável, com a Suécia no topo, seguida da Alemanha, da Dinamarca e da Finlândia. A Estónia, a Lituânia e a Letónia são os países que mais têm melhorado desde o ano passado. Os progressos ao nível da inovação na UE têm sido realizados através das PME e da comercialização das inovações, bem como por sistemas de inves-tigação de excelência. Contudo, a diminuição dos investimentos das empresas e do investimento de capital de risco entre 2008 e 2012 produziram efeitos negativos no desempenho em termos de inovação.

OPORTUNIDADESDE NEGÓCIO

OP 23/13/EENEmpresa bósnia de produção, venda a grosso e venda a retalho de matérias-primas e ferramentas para a indústria da construção civil, para a indústria de móveis, para a indústria automóvel, produção de artigos standard e não standard de metal e plástico procura in-termediário comercial (agente, representante, distribuidor), oferece joint venture e produção recíproca.OP 24/13/ EENEmpresa polaca do setor têxtil oferece uma grande variedade de tapetes e carpetes com a possibilidade de colocar os logotipos dos clientes e / ou outros sinais personalizados desenhados e emblemas. A empresa procura intermediários comerciais e oferece joint venture.OP 25/13/EENRetalhista e produtor sérvio de vestuário de criança (t-shirts, camiso-las, casacos, camisas, meias, casacos, chapéus, calças de ganga, entre outros) produzido com materiais naturais como lã e algodão procura parceiros para franchising.OP 26/13/EENEmpresa austríaca que fabrica fachadas inovadoras de metal e vidro feito à medida para edifícios procura cooperação com ar-

quitetos e engenheiros subempreiteiros. A empresa é especializada em produção de vidro permitindo conceitos espaciais inovadores e inéditos em terraços ao ar livre, salas de conferência, salas de exposição, jardins, piscinas, hotéis e outros. OP 27/13/EENEmpresa búlgara especializada na comercialização de máquinas agrícolas (ceifeiras-debulhadoras, tratores, máquinas para plantação, aplicadores de fertilizantes, arados, máquinas de irrigação, enfarda-deiras, grades de disco, cultivadores), fornecimento de serviços de pós-venda e venda de peças de reposição e consumíveis, oferece-se para intermediário comercial - agente/representante/distribuidor.OP 28/13/EENRetalhista irlandês especialista em produtos de hardware procura potenciais parceiros que tenham produtos hardware “Faça Você Mesmo (Do It Yourself - DIY)” e que desejem comercializar os mes-mos. A empresa oferece-se como revendedora.OP 29/13/EENPequena empresa polaca que comercializa vários tipos de cos-méticos naturais (ecológicos, biológicos, sem parafina líquida, sem laurilsulfato de sódio, sem parabenos, etc.) oferece-se como agente/representante/distribuidor a empresas que queiram entrar no mercado polaco. A empresa comercializa os cosméticos através da internet.