aulas da pós políticas públicas completo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS – FCSA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS COMPETÊNCIA E APRENDIZAGEM EM ORGANIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CORPORATIVA Profº Ms Dawison Calheir

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Page 1: Aulas da pós   políticas públicas completo

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMACFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS – FCSA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

COMPETÊNCIA E APRENDIZAGEM EM ORGANIZAÇÕES E EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Profº Ms Dawison Calheiros

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PARA REFLEXÃO

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APRENDIZAGEM

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APRENDIZAGEM

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APRENDIZAGEMO processo de aprendizagem pode ser definido de forma sintética como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Contudo, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas através de recortes do todo. Por outro lado, qualquer definição está, invariavelmente, impregnada de pressupostos político-ideológicos, relacionados com a visão de homem, sociedade e saber.

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APRENDIZAGEM - HISTÓRICOA aprendizagem vem sendo estudada e sistematizada desde os povos da antiguidade oriental. Já no Egito, na China e na Índia a finalidade era transmitir as tradições e os costumes. Já na antiguidade clássica, na Grécia e em Roma, a aprendizagem passou a seguir duas linhas opostas, porém complementares:

• A pedagogia da personalidade visava à formação individual. • A pedagogia humanista desenvolvia os indivíduos numa linha onde o Sistema de ensino/sistema educacional era representativo da realidade social e dava ênfase à aprendizagem universal.

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APRENDIZAGEM - HISTÓRICO

Idade Média

Durante a Idade Média, a aprendizagem e consequentemente o ensino (aqui ambos seguem o mesmo rumo) passaram a ser determinados pela religião e seus dogmas. Por exemplo, uma criança aprendia a não ser canhota, ou sinistra, embora neurologicamente o fosse.

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APRENDIZAGEM - HISTÓRICO

Século XVII ao início do Século XX

Muitos acreditavam que a aprendizagem estava intimamente ligada somente ao condicionamento. Um exemplo de experiência sobre o condicionamento foi realizada pelo fisiólogo russo, Ivan Pavlov, que condicionou cães para salivarem ao som de campainhas.

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APRENDIZAGEM - HISTÓRICOA partir de 1930

Guthrie acreditava que as respostas, ao invés das percepções ou os estados mentais, poderiam formar os componentes da aprendizagem.

Hull afirmava que a força do hábito, além dos estímulos originados pelas recompensas, constituía um dos principais aspectos da aprendizagem, a qual se dava num processo gradual.

Tolman seguia a linha de raciocínio de que o princípio objetivo visado pelo sujeito era a base comportamental para a aprendizagem. Percebendo o ser humano na sociedade em que esta inserido, se faz necessário uma maior observação de seu estado emocional.

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APRENDIZAGEM - DEFINIÇÕES

É um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento operante, experiência ou ambos, de uma forma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos.

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APRENDIZAGEM - DEFINIÇÕESÉ uma mudança relativamente durável do comportamento, de uma forma mais ou menos sistemática, ou não, adquirida pela experiência, pela observação e pela prática motivada.

O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Há aprendizados que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar.

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APRENDIZAGEM - VYGOTSKY

"o homem é como um sujeito sócio-histórico".

Para Vygotsky, as estruturas mentais são importantes, mas estas devem interagir socialmente a fim do ser humano adquirir uma estrutura mental superior que resulta na inteligência. E quanto mais prolongada a INTERAÇÃO SOCIAL, mais inteligente o ser humano.

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APRENDIZAGEM - PIAGETPara Piaget, há duas formas de aprendizagem. A primeira, mais ampla, equivale ao próprio desenvolvimento da inteligência. Este desenvolvimento é um processo espontâneo e contínuo que inclui maturação, experiência, transmissão social e desenvolvimento do equilíbrio. A segunda forma de aprendizagem é limitada à aquisição de novas respostas a situações específicas ou à aquisição de novas estruturas para algumas operações mentais específicas.

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APRENDIZAGEM - BEHAVIORISTA

Na concepção behaviorista o processo de aprendizagem se dá pelo condicionamento, baseado na relação estímulo-resposta

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MEMÓRIA E APRENDIZAGEM

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MEMÓRIA E APRENDIZAGEM COGNITIVA

. . . Afeta os estágios de exposição, atenção e compreensão

Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra cognição tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles.

A psicologia cognitiva estuda os processos de aprendizagem e de aquisição de conhecimento. Atualmente é um ramo da psicologia dividido em inúmeras linhas de diferentes pesquisas e algumas vezes discordantes entre si.

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MODELO DE MEMÓRIA ARMAZENAMENTO MÚLTIPLO

• Três tipos diferentes de armazenagem de memória:

• Memória Sensorial

• Memória Temporária

• Memória Permanente

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• A MEMÓRIA SENSORIAL ocorre no estágio de pré-atenção onde um estímulo é brevemente analisado para se determinar se ele receberá um processamento extra.

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• A MEMÓRIA TEMPORÁRIA é onde a informação é armazenada temporariamente enquanto as pessoas estão processando-a de forma ativa. É como a memória RAM no computador.

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• A MEMÓRIA PERMANENTE é ligada a memória temporária através de processos de codificação e recuperação. É como a unidade de disco no computador.

• A memória trabalha como processadores paralelos.

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MEMÓRIA SENSORIAL. . .

. . . Consiste da explosão de células nervosas, de curta duração, geralmente menos que um segundo.

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MEMÓRIA TEMPORÁRIA. . .. . . É o local onde a informação é temporariamente armazenada enquanto é processada. Também é chamada de memória de trabalho.

– Rehearsal é a repetição silenciosa da informação a fim de codifica-la na memória permanente.

– Se a informação na memória temporária não for repetida, ela se perde em 30 segundos.

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MEMÓRIA PERMANENTE

. . . tem essencialmente capacidade ilimitada para armazenar informações permanentemente.

– A informação armazenada é semântica ou visual. A memória semântica trata da codificação e armazenagem de palavras e significados. A visual trata da armazenagem de imagens.

– A memória permanente é essencialmente permanente.

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OS 3 CÉREBROS

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ESTILOS DE APRENDIZAGEM

MEMÓRIA VISUAL

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ESTILOS DE APRENDIZAGEM

MEMÓRIA AUDITIVA

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ESTILOS DE APRENDIZAGEM

LEITURA / ESCRITA

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ESTILOS DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM ATIVA (FAZER)

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APRENDIZAGEM COLABORATIVA

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APRENDIZAGEM COOPERATIVA

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APRENDIZAGEM VIRTUAL

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APRENDIZAGEMX

CONHECIMENTO

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APRENDIZAGEM SOCIAL

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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

O conceito de aprendizagem organizacional pode ser entendido como “um processo de apropriação de novos conhecimentos nos níveis individual, grupal e organizacional, envolvendo todas as formas de aprendizagem – formais e informais

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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

A aprendizagem organizacional passa também pelos aspectos individual e social, porque todo processo de aprendizagem e criação de novo conhecimento começa no nível psicológico individual, pela tensão e o conflito que ocorrem no comportamento de interação entre o indivíduo e o ambiente, envolvendo experienciar-refletir-pensar-e-agir e gerando uma permanente revisão de conceitos e modificação dos modelos mentais para reestruturar suas atividades de acordo com as expectativas então compreendidas

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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

experienciar-refletir-pensar-e-agir

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ORGANIZAÇÕES QUE PRODUZEM CONHECIMENTO ...

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O CONCEITO DE APRENDIZAGEM É ...

Apropria um leque de campos referenciais teóricos heterogêneos, como psicologia, sociologia, antropologia, cultura, metodologia, e gestão.

MULTIDIMENSIONAL

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O CONCEITO DE APRENDIZAGEM É ...

Todo processo de aprendizagem e criação de novo conhecimento começa no nível psicológico individual, pela tensão e o conflito que ocorrem no comportamento de interação entre o indivíduo e o ambiente

INDIVIDUAL & SOCIAL

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O CONCEITO DE APRENDIZAGEM É ...

As organizações enfrentam condições de incerteza, ambientes dinâmicos, e precisam ser capazes de mudar a si próprias, e assim, como um sistema interpretativo, as organizações aprendem e gerenciam suas experiências, quando as pessoas cooperam para atingir objetivos comuns, e aprendem ao obter feedback do ambiente e antecipar mudanças, ou seja, ao se adaptarem num ajuste mútuo contínuo e enfrentarem a mudança num contexto organizacional novo.

INTERPRETATIVO & COMPREENSIVO

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O CONCEITO DE APRENDIZAGEM É ...

AUTOALIMENTATIVO

Geram feedback para um próximo ciclo de aprendizagem

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AS ORGANIZAÇÕES...

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AS ORGANIZAÇÕES...

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como máquinas: desenvolvimento da organização burocrática; máquinas feitas de partes que se interligam, cada uma desempenhando um papel claramente definido no funcionamento do todo

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como organismos: compreender e administrar as "necessidades" organizacionais e as relações com o ambiente, diferentes tipos de organizações como pertencendo a diferentes espécies.

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como cérebros: importância do processamento de informações, aprendizagem e inteligência; cérebro como um computador, cérebro como um holograma.

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como culturas: realidades socialmente construídas sustentadas por um conjunto de idéias, valores, normas, rituais e crenças.

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como sistemas políticos: sistemas de governo baseados em vários princípios políticos que legitimam diferentes tipos de regras assim como os fatores específicos que delineiam a política da vida organizacional

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como prisões psíquicas: as pessoas caem nas armadilhas dos seus próprios pensamentos, idéias e crenças ou preocupações que se originam na dimensão inconsciente da mente

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AS ORGANIZAÇÕES...

Organizações como fluxo e transformação: compreensão da lógica de mudança que dá forma à vida social (sistemas autoprodutores, causalidade mútua, lógica dialética)

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AS ORGANIZAÇÕES...Organizações como instrumentos de dominação: aspectos potencialmente exploradores das organizações; sua essência repousa sobre um processo de dominação em que certas pessoas impõem seus desejos sobre as outras

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CULTURA ORGANIZACIONAL

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CULTURA ORGANIZACIONAL

É o modelo dos pressupostos básicos que um dado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem, para lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna . Uma vez que estes pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados como a maneira certa de se perceber , pensar, e sentir em relação aqueles problemas" ( Schein apud Freitas, 1991).

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CULTURA ORGANIZACIONAL

Ao se pesquisar sobre Cultura organizacional, considera-se que a mesma contém três níveis fundamentais e de profundidade crescente, nos quais ela se manifesta em um grupo ou organização (SCHEIN, 1985, apud FLEURY, 1989, p.20):

1-  ARTIFICIALIDADES OBSERVÁVEIS;2-  VALORES;3- CONCEPÇÕES BÁSICAS.                      

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ARTIFICIALIDADES OBSERVÁVEIS

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VALORES

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CONCEPÇÕES BÁSICAS

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Sete (7) características básicas, as quais mostram a essência da cultura de uma organização, como sendo:

1- 

inov

ação

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es .

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2-  atenção aos detalhes - o grau em que se espera que os funcionáriosdemonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes.

ONDE FICA OPRESUNTO ?

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3-  orientação para resultados - o grau em que os dirigentes focam os resultados mais que as técnicas e processos para o alcance deles.

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4-  orientação para as pessoas - o grau em que as decisões dos dirigentes levam o feito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização.

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5-   orientação para equipe - o grau em que as atividades de trabalho são organizadas mais em termos de equipes do que indivíduos.

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6-   agressividade - o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas, em vez de dóceis e acomodadas.

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7- estabilidade - o grau em que as atividades de organizacionais enfatizam a manutenção do status quo em contraste ao crescimento.

Statu quo (da expressão in statu quo res erant ante bellum) é uma expressão latina que designa o estado atual das coisas, seja em que momento for.

Emprega-se esta expressão, geralmente, para definir o estado de coisas ou situações. Na generalidade das vezes em que é utilizada, a expressão aparece como "manter o statu quo", "defender o statu quo" ou, ao contrário, "mudar o statu quo".

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AS INTELIGÊNCIASGardner identifica sete tipos de inteligência:

Lingüística: A palavra é o fundamental. Quem tem esse tipo de perfil tem talento com as linguagens escrita e falada, seja para compreender ou para se expressar. Próprio de redatores, professores e conferencistas.

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AS INTELIGÊNCIAS

Lógico-matemática: Talento para o raciocínio, a investigação, caracterizado pela facilidade em lidar com números. Pode ajudar tanto a advogados quanto a contadores.

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AS INTELIGÊNCIAS

Visual-espacial: Coisa de quem sabe lidar com a imagem seja para decodificá-la rapidamente, seja para conseguir visualizá-la mesmo que não esteja impressa.

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AS INTELIGÊNCIAS

Musical: Tem facilidade para identificar sons. Pode ser um talento musical. Ou um engenheiro de som. É como se a pessoa enxergasse através dos sons.

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HERMETO

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AS INTELIGÊNCIAS

Corpóreo-cinestésica: O corpo é a ferramenta, o instrumento, ou seja, o contato físico é básico. O que vale para atores, atletas e para mecânicos, que usam a habilidade para fazer consertos.

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CIRQUE DU SOLEIL

Page 74: Aulas da pós   políticas públicas completo

AS INTELIGÊNCIAS

Interpessoal: É bom em se relacionar com as pessoas: conhece bem o outro e sabe como tirar de cada um o que precisa. Característica de líderes, gestores, relações públicas.

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AS INTELIGÊNCIAS

Interpessoal: É bom em se relacionar com as pessoas: conhece bem o outro e sabe como tirar de cada um o que precisa. Característica de líderes, gestores, relações públicas.

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AS INTELIGÊNCIAS

Intrapessoal: É o tipo de pessoa que se conhece muito bem (seus limites e possibilidades), tendo capacidade de automotivação. Reservada, ela também é considerada um bom ouvinte (próprio de psicólogos, gurus e filósofos).

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AS FLUÊNCIASGardner avalia, cada um de nós nasça com certas influências mais aguçadas que outras.

Papert faz referência à aquisição por crianças das “fluências” tecnológicas e de aprendizagem.

A fluência tem conotação de uso livre e natural de uma capacidade adquirida, advoga Papert

Cada escrivaninha na escola era equipada com um pote de tinta. A fluência na caligrafia era uma capacidade básica. Hoje, contudo, tem pouco valor em um currículo submetido para se candidatar a um emprego.

Sem dúvida há muitas fluências, algumas mais importantes que outras, dependendo do tipo de vida que queremos e do ambiente que vivemos.

Page 78: Aulas da pós   políticas públicas completo

AS FLUÊNCIAS

Mazzone (2007) identifica onze fluências que julga de vital importância para sobreviver e prosperar no atual ambiente do capitalismo acelerado.

Page 79: Aulas da pós   políticas públicas completo

APRENDIZAGEM

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COMUNICAÇÃO

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TECNOLÓGICA

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SÓCIOCULTURAL

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MANUTENÇÃO ORGANIZACIONAL

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PARTICIPATIVA - COLABORATIVA

Page 85: Aulas da pós   políticas públicas completo

FISCAL - EMPRESARIAL

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INOVACIONAL

Page 87: Aulas da pós   políticas públicas completo

EM VISÃO (AMPLA)

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INTROSPECÇÃO

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ÉTICA

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EDUCAÇÃO CORPORATIVA“Uma organização de ensino estabelecida e dirigida por uma organização que atua como um guarda-chuva estratégico para desenvolver e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade, a fim de cumprir as estratégias empresariais da organização.” Jeanne Meister (1999)

Page 91: Aulas da pós   políticas públicas completo

Personalização• Planejamento e desenvolvimento de

cada indivíduo

Mútuo comprometimento

• Jamais cair na limitação do paternalismo unilateral

Responsabilidadesocial

• Desenvolver a capacitação empreendedora em seus clientes

Tecnologia• Logística do ensino a distância,

propiciado pelo avanço da telemática

Pluralismo• Deve ser um campo aberto a todos os

“satélites de negócios” das empresas

Homogeneização• Conteúdo de homogeneização de

conhecimento e inteligência

Universidade CorporativaUniversidade CorporativaMandamentos de OuroMandamentos de Ouro

Page 92: Aulas da pós   políticas públicas completo

Unidade de Negócio• Uma universidade Corporativa é um

centro de resultados

Mensuração de Resultados

• Controle sobre os principais indicadores de resultado da organização

Compartilhamento• Criar a rede interna de conhecimento

com ênfase na comunicação permanente das best practices

Consciência de Resultados

• Investimentos físicos deverão ser criteriosamente analisados em consonância com o porte da empresa e suas necessidades específicas

Heteredoxia• Para atingir a excelência, uma UC

jamais poderá se restringir ao modelo “sala de aula-aluno-professor”

Universidade CorporativaUniversidade CorporativaMandamentos de OuroMandamentos de Ouro

Page 93: Aulas da pós   políticas públicas completo

EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL

MITO OU REALIDADE ?

Page 94: Aulas da pós   políticas públicas completo

UNIVERSIDADE CORPORATIVA x EDUCAÇÃO CORPORATIVA

UNIVERSIDADE CORPORATIVA x TRADICIONAL

UNIVERSIDADE CORPORATIVA x UNIVERSIDADE VIRTUAL

MODISMO x NECESSIDADE

QUESTÕES MAIS FREQUËNTES

Page 95: Aulas da pós   políticas públicas completo

EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL

ESTADO DA ARTE

ACADEMIAEMPRESASPÚBLICAS

EMPRESASPRIVADAS

MonografiasDissertações Teses

PesquisasMBA

MestradoCursos Abertos

Prof. Marisa Eboli - FEA/USP

Page 96: Aulas da pós   políticas públicas completo

PetrobrásPrevidência

SabespSebrae-RSSecoviSenac-SPSesiSiemensSouza Cruz

FiatFord

A B C DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL

AbramgeAbrilAccorAlcatelAlcoa AlgarAmbevAmilAssocil

Banco do BrasilBankBostonBNDES

CaixaCarrefour CitigroupCNI-IELCoca-ColaCorreios

Datasul ElektroEletronorteElma ChipsEmbraerEmbratel

Illy CaféItaú

MartinsMcDonald’sMetrô – SPMicrosigaMotorola

NaturaNestléNovartis

OracleOrbitallOrigin

Real-ABN RedebahiaRenner

TamTelemarTigre

UnimedUnisys

ValléVisaVolkswagen

A B C D E

I M N O P

R S T U V

GloboGM

G

F

Xerox

X

Page 97: Aulas da pós   políticas públicas completo

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

O CONTEXTO DE SURGIMENTO

ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS

ECONOMIA DO CONHECIMENTO

RÁPIDA OBSOLESCÊNCIA DO CONHECIMENTO

EMPREGABILIDADE

EDUCAÇÃO PARA ESTRATÉGIA GLOBAL

Page 98: Aulas da pós   políticas públicas completo

UNIVERSIDADE CORPORATIVA:

CONSTRUINDO A PONTE

ENTRE

DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS

E AS

ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO DA EMPRESA

Page 99: Aulas da pós   políticas públicas completo

UNIVERSIDADE CORPORATIVA

MISSÃO

Formar e desenvolver os talentos humanos

na Gestão dos Negócios, promovendo a

geração, assimilação, difusão e aplicação do

conhecimento organizacional, através de

um processo de aprendizagem ativa e

contínua, e gerando resultados.

Page 100: Aulas da pós   políticas públicas completo

OBJETIVOS

Desenvolver as competências críticas - empresariais e humanas

UNIVERSIDADE CORPORATIVA

Aumentar competitividade

Page 101: Aulas da pós   políticas públicas completo

OBJETIVOS GLOBAIS

UNIVERSIDADE CORPORATIVA

Difundir a idéia de que Capital Intelectual será o fator de diferenciação das empresas

Despertar nos talentos individuais a vocação para o aprendizado

Incentivar e estruturar atividades de autodesenvolvimento para que as pessoas se responsabilizem por este

processo

Motivar e reter os melhores talentos contribuindo para o aumento da realização pessoal, dentro de um clima organizacional competitivo porém saudável

Page 102: Aulas da pós   políticas públicas completo

POR QUE FAZER ?

COMPETITIVIDADE INSTALAR, DESENVOLVER E CONSOLIDAR

AS COMPETÊNCIAS CRÍTICAS

O QUE FAZER ?

DESENVOLVER INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL IMPLEMENTAR MODELO DE:

GESTÃO DO CONHECIMENTO

GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS

COMO FAZER ?

ATRAVÉS DAS PESSOAS

ESTIMULAR APRENDIZAGEM QUE FAVOREÇA: DISSEMINAÇÃO DA CULTURA FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS

AUTODESENVOLVIMENTO

SISTEMA INTEGRADO DE

  EDUCAÇÃO CORPORATIVA 

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Page 103: Aulas da pós   políticas públicas completo

MUDANÇA DE PARADIGMA

CENTRO DE TREINAMENTOTRADICIONAL

UNIVERSIDADE CORPORATIVA

• Desenvolver as competências críticas

OBJETIVO

FOCO

ESCOPO

ÊNFASE

PÚBLICO

LOCAL

RESULTADO

• Aprendizado Organizacional

• Estratégico

• Estratégias de Negócios

• Interno e Externo

• Espaço Real e Virtual

•Aumento da competitividade

• Desenvolver habilidades

• Aprendizado Individual

• Tático

• Interno

• Espaço Real

• Aumento das habilidades

• Necessidades Individuais

Page 104: Aulas da pós   políticas públicas completo

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

12 PRINCÍPIOS E PRÁTICAS DE SUCESSO

1. Comprometimento da alta cúpula com a Educação Corporativa

2. Identificação das competências críticas: empresariais e humanas

3. Ações e programas educacionais concebidos a partir da identificação das competências críticas (empresariais e humanas)

4. Sistema de gestão do conhecimento estimula o compartilhamento de conhecimentos e troca de experiências

5. Intensiva utilização da tecnologia aplicada à educação: “Aprendizagem a qualquer hora e em qualquer lugar”

6. Adoção da educação “inclusiva” - público interno e externo

7. Forte compromisso da empresa com a cidadania empresarial

8. Veículo de fortalecimento e disseminação da cultura

9. Líderes e gestores se responsabilizam pelo processo de aprendizagem

10. Na avaliação dos resultados dos investimentos em educação são considerados os objetivos do negócio

11. Formação de parcerias com instituições de ensino superior

12. Venda de serviços, tornando-se um centro de resultados

Page 105: Aulas da pós   políticas públicas completo

Visão, missão, estratégias

Visão, missão, estratégias

Competênciasempresariais

Competênciasempresariais

Resultadosdo negócio

Resultadosdo negócio

Educação Corporativa

Objetivos e sonhosindividuais

Objetivos e sonhosindividuais

Competênciashumanas

Competênciashumanas

Performanceindividual

Performanceindividual

CULTURA RESULTADOCOMPETÊNCIA

CONECTIVIDADE & COMPETITIVIDADECONECTIVIDADE & COMPETITIVIDADE

Direcionamento MétricaAtuação

Prof. Marisa Eboli - FEA/USP

Page 106: Aulas da pós   políticas públicas completo

Educação Corporativa