aulão de hisória - segundo ano

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REVISÃO DE HISTÓRIA Prof. Paulo Alexandre

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REVISÃO DE HISTÓRIAProf. Paulo Alexandre

PERNAMBUCO NA HISTÓRIA DO BRASIL

Duarte Coelho Pereira

Igarassu: Primeiro núcleo colonial (1537)

Imagem de Itapissuma, às margens do Canal de Santa Cruz (“Paranã-Puka”)

Igarassu: Igreja de S. Cosme e S. Damião

Foral de Olinda: 12 de março de 1537

Arrecife do Navio: 12 de março de 1538 (?????)

Base da produção: monocultura da cana de açúcar para mercado europeu através de latifúndio escravista

PLAN

TATION

Recife por Franz Post

Holandeses em Pernambuco (1630-1654) Garantir o controle sobre a produção,

o comércio e a distribuição do açúcar Maurício de Nassau

(1637-1644)

Insurreição Pernambucana (1645-1654) Expulsão dos

holandeses Primeira

expressão do “nativismo” brasileiro

Guerra dos Mascates (1710-1711) Crescimento do Recife associado ao comércio Rivalidade entre Recife e Olinda Crise após

elevação de Recife à condição de vila

Revolução Pernambucana (1817) Crise econômica + Insatisfação política + Ideias

iluministas + Projeto republicano

Reações governistas + Desentendimentos entre rebeldes = Derrota

Escravidão??????

Confederação do Equador (1824) Crise econômica + Insatisfação política + Ideias

iluministas + Federalismo + Projeto republicano PE, PB, SE, AL, RN, PI, MA Escravidão??????

Revolução Praieira (1848) Crise econômica + Concentração de riquezas e

poder + Disputas políticas envolvendo liberais e dissidentes “praieiros”

Federalismo, Fim do Poder Moderador, Liberdade de imprensa, Direito ampliado ao voto, Reserva do comércio

Escravidão??????

ESCRAVIDÃO NO BRASIL

“Sem negros não há Pernambuco, e sem Angola não há Negros”Padre Antônio Vieira, Carta ao Marquês de Niza, 12 de agosto de 1648

1850 - Lei Eusébio de Queirós 1871 - Lei do Ventre Livre 1885 - Lei dos Sexagenários 1888 - Lei Áurea

1841 - Bill Aberdeen

"Acabar com a escravidão não nos basta; é preciso destruir a obra da escravidão"Joaquim Nabuco

Aassumiu as ideias de Rousseau, sendo favorável à implantação de uma democracia com liberdade para todos.

B lutou contra a permanência da escravidão, não deixando de militarmente derrotar as tropas portuguesas.

C conseguiu a ajuda externa para enfrentar Portugal, devido ao seu ideário radicalmente liberal.

D teve vacilações políticas com relação ao fim da escravidão, embora incorporasse muitas ideias liberais.

E consolidou-se como uma rebelião regional, não importunando o poder da metrópole militarmente.

(UPE) A luta pela emancipação das colônias contou com a presença dos ideais iluministas dominantes na Europa. No Brasil, a Rebelião de 1817

A Medidas como a Lei do Ventre-Livre ou a Lei dos Sexagenários apenas adiavam o fim da escravidão.

B O fim da escravidão contrariava o capitalismo industrial e o desenvolvimento econômico do país.

C Após a extinção do tráfico negreiro, a campanha abolicionista foi reduzida.

D A abolição foi obra exclusiva de uma elite de intelectuais.

As afirmações abaixo dizem respeito ao processo de decadência do escravismo, sendo correta apenas:

A as invenções tecnológicas surgiram após o aparecimento das fábricas.

B a fábrica proporcionou condições para que o trabalhador fosse mais organizado.

C a organização fabril atendia à necessidade de disciplinar e controlar o trabalhador.

D os trabalhadores não resistiram à implantação da maquinaria nas fábricas.

E o trabalho fabril não assegurava a regularidade e a continuidade da produção.

"A fábrica surgiu muito mais por imperativos organizacionais do que por pressões tecnológicas. (...) Essa nova utilização da maquinaria não só visava conseguir a docilização e a submissão do trabalhador fabril, e, nesse sentido, assegurar a regularidade e a continuidade da produção, mas representou também um forte obstáculo aos movimentos de resistência do trabalhador fabril." (Edgar Salvadori De Decca. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 32).

De acordo com as ideias do autor, pode-se afirmar que