aula_7_estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

33
ESTRUTURA DA VIDA NOS AMBIENTES COSTEIROS Dra. Janaina Araújo Bióloga Doutora em Oceanografia Biológica

Upload: gleybson-severic

Post on 02-Mar-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 1/33

ESTRUTURA DA VIDA NOSAMBIENTES COSTEIROS

Dra. Janaina Araújo

Bióloga

Doutora em Oceanografia Biológica

Page 2: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 2/33

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

Domínio pelágico e domínio bentônicoDomínio pelágico: coluna de água que cobre os oceanos e mares e os

organismos que nela vive.

Subdivisão do domínio pelágico: província nerítica e oceânica.

Província Nerítica (junto à costa). Engloba a plataforma continental e água por 

cima dela:• Cor da água frequentemente verde ou castanha devido à presença de

fitoplâncton.

• Água geralmente turva devido ao sedimento e plâncton e à mistura resultantedas ondas e marés

• Alimentada pelos estuários e descargas continentais – zona fótica menosprofunda

• Grande diversidade e abundância de organismos (maior parte da vida nosoceanos está concentrada nesta zona)

• Local de grande parte da pesca comercial

Page 3: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 3/33

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

Domínio pelágico e domínio bentônico

Província Oceânica (água azul). Do bordo da plataforma até aos 7000 –10000m.

1. Epipelágico (0 – 200m)

• Profundidade máxima da zona nerítica (~200 m.)

• Zona fótica

• Coluna de água com uma grande mistura e alta produtividade

2. Mesopelágico (200 – 1000 m)

• Zona da penumbra (parte superior da zona afótica)• A luz vai desaparecendo em profundidade

• Variação da temperatura de 10 para 4ºC

• Concentrações elevadas de nutrientes (não são utilizados devido aos níveisbaixos de luz insuficientes para a realização da fotossíntese)

Page 4: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 4/33

3. Batipelágico (1000 – 2000 m)• Condições uniformes na maior parte do oceano

• Temperatura constante entre 2 a 4ºC

• Sem luz

• Muitos nutrientes•

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

,bizarras utilizadas na alimentação e reprodução

4. Abissopelágico (2000 - 6000 m)

• Estrutura semelhante ao batipelágico

• Populações pequenas de invertebrados

• Alimento escasso

5. Hadalpelágico (>6000 m)

Page 5: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 5/33

Domínio bentônico (a vida no, dentro e perto do fundo) Ao contrário dos habitats pelágicos, os ambientes benticosenvolvem características da coluna de água e dos sedimentossubjacentes.

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

1.Zona litoral

Zona de transição (ambiente marinho – ambiente terrestre –ambiente aquático doce)

Uma estreita faixa costeira acima do nível normal da maré-altaZona de spray (salpicos)

Temperaturas extremas e exposição ao sol elevada

Page 6: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 6/33

2. Sublitoral (plataforma continental). Interior (acima dos 150 m)ou exterior (150-200 m)Zona de alta produtividade com macrófitas e macroalgasZona de reprodução e crescimento de vários organismosmarinhos, inclusive recifes de coral

Comunidades ricas e variadas

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

3. Zona batial. Cobre o fundo sobre o talude continental atégrandes profundidades.

4. Zona abissal. região profunda (entre 2000 m e 6000 m).

5. Zona hadal. Mais profunda e compreende as paredes e ofundo das fossas oceânicas.

Page 7: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 7/33

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

Page 8: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 8/33

Divisão dos oceanos e mares doponto de vista biológico

Sistema fital

Sistema afital ouprofundo

Page 9: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 9/33

Classificação dos organismos pelágicos

Plâncton

Conjunto de vegetais e animais (no estágio larval ou adulto), queflutua mais ou menos passivamente nas águas.

Estes organismos não são capazes de manter sua distribuição

contra o movimento das massas d’água.Esta característica passiva dos deslocamentos é a particularidadeessencial da vida planctônica.

Muitos, entretanto, são capazes de mover-se verticalmente na

coluna d’água.O plâncton é de grande importância ao ambiente aquático, pois éo produtor primário e secundário responsável pelos primeiros elosda cadeia alimentar nas águas.

Page 10: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 10/33

Classificação dos seres planctônicos

Critério taxonômico:• Fitoplâncton - vegetais microscópicos

fotoautotróficos (capazes de sintetizar matériaorgânica diretamente de materiais abióticos e

energia luminosa). Dominado por dois grupos

Classificação dos organismos pelágicos

  ,Bacillariophyta (Diatomáceas).

• Zooplâncton – Animais nutricionalmente

dependentes. Em geral, bem maior que ofitoplâncton. Dominado pela subclasse Copepoda(pequenos crustáceos). Excetuando-se este grupodominante, o zooplâncton é extremamentediversificado, constituído por formas larvais e

adultas de praticamente todos os filos animais.

Page 11: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 11/33

Seres planctônicosCritério dimensional:

• Megaplâncton – maior que 2 milímetros. Ex: Zooplâncton maior 

(medusas).

• Macroplâncton – de 0,2 a 2 milímetros. Ex: Zooplâncton.

Classificação dos organismos pelágicos

• Microplâncton – de 20 micrometros a 0,2 milímetros. Ex:

zooplâncton menores e fitoplâncton maiores.

• Nanoplâncton – de 2 a 20 micrometros. Ex: Fitoplâncton

pequeno.

• Ultraplâncton – menor que 2 micrômetros. Ex: Bacterioplâncton.

Page 12: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 12/33

Seres planctônicos

Critério biológico:

• Holoplâncton – organismos que vivem todo o seu ciclo

de vida no lâncton. Ex: co é odos, dinofla elados,

Classificação dos organismos pelágicos

 etc.

• Meroplâncton – organismos que passam apenas partede sua vida como plâncton, a exemplo das larvas de

certos peixes.

Page 13: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 13/33

Nécton

• Possuem grande mobilidade, se deslocando mesmo contra as

correntes e ondas, por natação ativa.

• Na maioria, os animais nectônicos são vertebrados (peixes,

Classificação dos organismos pelágicos

répteis, aves marinhas e mamíferos marinhos), mas alguns

poucos representantes são invertebrados (lulas e camarões).

• Os peixes constituem parcela significativa da biomassa

nectônica, principalmente os peixes ósseos que formam a maior

parte do nécton.

Page 14: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 14/33

Nécton

Répteis marinhos (tartarugas, serpentes marinhas,lagartos marinhos e crocodilos marinhos): possuem

glândulas de sal para excretar os sais do corpo.

Classificação dos organismos pelágicos

Aves marinhas (gaivota, pelicano, albatroz, petréis epinguim): Possuem glândulas excretoras de sal nacabeça.

Mamíferos marinhos (cetáceos, sirênios e carnívoros):todos evoluíram de ancestrais terrestres e compartilhamadaptações comuns no oceano.

Page 15: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 15/33

Classificação dos organismos bentônicos

Bentos

Organismos que vivem associados ao fundo.

Organismos sésseis – vivem em fixos em determinados locais. Ex:

ostras.Organismos vágeis – aqueles que se locomovem. Ex: caranguejos.

Infauna ou inflora – animais ou vegetais que crescem dentro desedimentos ou rochas.

Epifauna ou epiflora – animais ou vegetais que crescem sobre osedimento ou são presos à rochas, outros organismos ou objetosquaisquer.

Page 16: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 16/33

Estratégias alimentares do Bentos

Suspensívoros: animais, incluindo osfiltradores, que se alimentam de partículas emsuspensão na coluna d’água.

Substratos móveis: espéciesendopsâmicas filtradoras.

 Alguns moluscos bivalvos emitem sifões até a,para a respiração e para alimentação. Escolhepassivamente as partículas em suspensão naágua, ou então possuem um mecanismo defiltração mais ou menos eficiente.

Substratos duros: existem muitas espéciessésseis filtradoras.O caso mais simples é o daqueles quepossuem tentáculos adesivos quesimplesmente balançam na água, como é

observado em poliquetas da famíliaTerebellidae.

Page 17: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 17/33

Detritívoros: animais que comem a matériaorgânica que se deposita no fundo (detritosorgânicos de origem vegetal e animal).

 A maioria dos micrófagos detritívoros nãofaz uma escolha das partículas da películasuperficial dos sedimentos.

Estratégias alimentares do Bentos

Substratos móveis: Pepinos-do-marcomem o sedimento a medida que cavam,digerindo os organismos e detritos depequeno porte e deixando o resto dosedimento no seu rastro.

Substratos duros: Amphipodos do

gênero Corophium raspam o sedimento aoredor do orifício da sua toca.

Page 18: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 18/33

“Pastadores”

Consomem diatomáceas e cianofíceas (raspam o substrato com suarádula para destacar a película epifítica): quítons, lapas, etc.

Estratégias alimentares do Bentos

Consomem algas multicelulares: lesma-do-mar, ouriço-do-mar, etc.

Page 19: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 19/33

Carnívoros

Formam um grupo numeroso do zoobentos.

Ex: Gastrópodos alimentam-se de bivalves, hidrozoários e briozoários.

Estratégias alimentares do Bentos

Formas vágeis são em sua maioria predadores.

Ex: crustáceos decápodos e cefalópodos.

Entre outros grupos destacam-se: estrelas-do-mar,anêmonas e espécies de poliquetas.

Page 20: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 20/33

Bactérias bentônicas: participam da ciclagem de nutrientes; fixam ereciclam carbono, nitrogênio, fósforo, ferro, enxofre e outros elementos,contribuindo para a formação e mineralização da matéria orgânica.

 Aeração do sedimento e exposição de matéria orgânica,

disponibilizada-a ainda mais para bactérias decompositoras e

Importância trófica do Bentos

organismo da epifauna e coluna d’água contribuindo para os processosde remineralização e enriquecimento nutricional do ecossistema.

Organismos zoobentônicos: elo de ligação entre produtores primáriose níveis tróficos superiores da cadeia alimentar, pois são consumidoresdo plâncton, e fonte de alimento para animais pelágicos que sealimentam de organismos do fundo.

Page 21: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 21/33

Componentes bióticos

ProdutoresConsumidoresDecompositores

Teia trófica

Componentes Estruturais Bióticos do Ecossistema Nível

Trófico 

Obtenção de

Energia

Função Trófica

  Autótrofo  Produtor   1°

Primário 2°

Consumidor -  Secundário 3°

  Heterótrofo  Terciário 4°

Quaternário... 5°

Decompositor

Page 22: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 22/33

Componentes bióticos

- Produtores: organismos autotróficos que produzemmaterial orgânico a partir de material inorgânico;

- Consumidores: organismos heterotróficos que

outros organismos;

- Decompositores: organismos heterotróficos queproduzem material celular a partir da ingestão dematéria orgânica morta, particulada ou dissolvida.

Page 23: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 23/33

CONCEITO = sistema de transferência de energia dos produtores,através de uma série de organismos em que uns comem aquelesque os precedem antes de serem comidos por aqueles que osseguem.

Cadeia alimentar 

Page 24: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 24/33

Page 25: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 25/33

CADEIA DE PASTAGEM

plantas - herbívoros pastadores - carnívoros.

Tipos de cadeia alimentar 

CADEIA DE DETRITO

matéria orgânica não viva (decomposição) -organismos detritívoros - carnívoros.

Page 26: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 26/33

Níveis tróficos = Níveis alimentares

PrimárioSecundárioTerciárioQuaternário

- Produtores e matériaorgânica não viva (1º nível

trófico);

Níveis tróficos

- Herbívoros e detritívoros -Consumidores primários

(2º nível trófico);

- Consumidoressecundários (3º nível

trófico) e assim por diante.

Page 27: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 27/33

Pirâmide alimentar de número

Page 28: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 28/33

Pirâmide alimentar de biomassa

Page 29: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 29/33

• Fonte de energia = Sol• Produtores = apresentam o maior nível energético;• Em cada transferência, 80 ou 90% da energia perde-se sob aforma de calor - Energia tem fluxo unidirecional ou acíclico.

Fluxo de energia (Pirâmide de energia)

Page 30: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 30/33

CONCEITO = conjuntode cadeias alimentaresde uma comunidade.

São os vários

Teia alimentar 

 caminhos pelos quaisa energia e osnutrientes se

transferem dentro doecossistema.

Page 31: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 31/33

• Conceito: Espécie cuja remoção leva à extinçãoou a grandes mudanças na abundância de váriasespécies, produzindo uma comunidade com uma

composição de espécies muito diferente.

Espécies-chave da teia alimentar 

• Populações de predador-chave são

particularmente importantes na manutenção daestabilidade e da diversidade nas comunidades.

Page 32: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 32/33

 – Pisaster (estrela-do-mar),predador de topo

 – Teia trófica relativamenteestável (constante)

Espécies-chave da teia alimentar 

 – Pisaster alimenta-se deoutro predador Thais(caramujo), e quítons,

lapas, mexilhões, cracas, eoutros moluscos

 – Thais alimenta-se demexilhões e cracas.

Page 33: aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

7/26/2019 aula_7_Estrutura_da_vida_nos_ambientes_costeiros.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/aula7estruturadavidanosambientescosteirospdf 33/33

Estrutura das comunidades

Conceito bottom up (de baixopara cima): Nutrientesregulam e ditam a ordem demagnitude do fluxo de

energia a partir dos .

Conceito top down (de cima

para baixo): Predadorespodem controlar não só onível trófico imediatamenteabaixo, mas sim toda a

comunidade.