aula3 a poetica de aristoteles 2

7/25/2019 Aula3 a Poetica de Aristoteles 2

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A PoticadeAristteles (2)

384-322 a.C.


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Mitos episdicos

Relao no necessria nem

verossmil entre um e outro episdio

Ruptura do nexo de ao


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A imitao de uma ao completa deve

suscitar na tra!"dia o terror e a piedade

#ue se mani$estam so%retudo em a&esparadoxais em #ue " maior o espanto

#uando os sucessos no parecem $eitos do

acaso mas de uma relao necessria ou

verossmil.


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Mito simples

Ao una e coerente #ue e$etua amutao da $ortuna sem perip"cia ourecon'ecimento

Mito complexo

Ao em #ue a mutao da $ortunase $a( pela perip"cia ou pelorecon'ecimento ou por am%os


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Elementos do mito

complexo1.Peripci

a

)utao necessriaou verossmil dossucessos no

contrrio2.Reconhecimento

*assa!em dai!nor+ncia aocon'eciment

o3.Catstroe

Ao perniciosa edolorosa


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, necessrio #ue a perip"cia e o

recon'ecimento suram da prpria

estrutura interna do mito de sorte #ue

ven'am a resultar dos sucessos

antecedentes ou necessria ou

verossimilmente. *or#ue " muito diverso

acontecer uma coisa por causa de outra

ou acontecer meramente depois de outra.


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A mais %ela de todas as $ormas de

recon'ecimento " a #ue se d

untamente com a perip"cia.


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!e"#es da

tra$dia*rlo!o*rodo

pisdiosstsimos/xodo


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!it%a"&o tr$ica

1.Piedade

*ersona!em #ue caino in$ort0nio sem omerecer

2.'error

*ersona!em #ue caino in$ort0nio por umerro

1 terror e a piedade podem sur!ir por e$eito doespetculo cnico mas tam%"m podem derivarda ntima conexo dos atos e este " oprocedimento pre$ervel e o mais di!no do poeta.


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r!i

co

monstruoso

repu!nante etc.a tra!"dia no ' #ue extrair toda

esp"cie de pra(eres mas to somente o

#ue l'e " prprio

!it%a"&o tr$ica

Ao catastr5ca ocorrida entreami!oscausa consciente

causa inconsciente 6recon'ecimentotardio7suspenso porrecon'ecimento


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Caracteres

tr$icos%ondade

convenincia

6propriedade7semel'ana 6com a $orma peculiar aosmodelos7coerncia


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1 desenlace deve resultar da prpria

estrutura do mito e no do deus ex

machina. 6...7 1 irracional tam%"m nodeve entrar no desenvolvimento

dramtico mas se entrar #ue sea

unicamente $ora da ao como no dipo

anto na representao dos caracteres

como no entrec'o das a&es importaprocurar sempre a verossimil'ana e a

necessidade.


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Espcies de

reconhecimentosinais 6menosartstica7urdidos pelo

poetamemria

silo!ismo ouraciocnioderivado da prpria intri!a 6maisartstica7


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)ais persuasivos so os poetas #ue vivem

as mesmas paix&es de suas persona!ens

pois o #ue est violentamente a!itado

excita nos outros a mesma a!itao e oirado a mesma ira. is por#ue o poetar "

con$orme a seres %em dotados ou a

tempe-ramentos exaltados a uns por#ue

plasmvel " a sua nature(a a outros por

virtude do xtase #ue os arre%ata.


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Composi"&o da

tra$dia9. Ar!umento 6$%ula ou sinopse daao7

2. Caracteres 6persona!ens7

3. pisdios 6acontecimentos7

4. )ito 6trama dos acontecimentos7

:. ;


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Espcies de tra$dia

9. Complexa 6perip"cia erecon'ecimento7

2. Catastr5ca

3. Caracteres

4. pisdicas 6ruptura do nexo deao7:. Com%ina&es dos 4

tipos


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Pensamento

Campo da retrica6e$eitos produ(idos mediante a palavra7

9. emonstrar e re$utar

2. uscitar emo&es

3. )aorar ou minorar o valor dascoisas


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Eloc%"&o

)or$olo!ia

="xico

intaxe

*rosdia


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>ma proposio pode ser una de

duas maneiras? ou por#ue indica

uma s coisa ou pelo liame #ue

re0ne muitas coisas adunando-as.


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%alidades da eloc%"&o

tr$icaClare(a

=in!ua!emelevada


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Poesia pica

;a imitao narrativa o mitodeve ter uma estrutura

dramtica como a tra!"diaconstituda por uma ao inteira ecompleta com princpio meio e

5m para #ue una e completa#ual or!anismo vivente ven'a aprodu(ir o pra(er #ue l'e "prprio.


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Espcies de narratias

picas6as mesmas datra!"dia79. Complexa 6perip"cia e

recon'ecimento72. Catastr5ca

3. Caracteres

4. pisdicas 6ruptura do nexo deao7

:. Com%ina&es dos 4

tipos


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Partes da epopeia

locuo6enunciados7)ito 6imitao das a&es@composio da trama7

Carter 6o #ue determina as

#ualidades da persona!em7*ensamento 6ideias@ e$eitos desentido? retrica7


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entre tra$dia e epopeia

9. )"trica

2. xtenso


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;a tra!"dia no " possvel representar

muitas partes da ao #ue se

desenvolvem no mesmo tempo mas s a

#ue se desenrola na cena.

;a epopeia muitas a&escontempor+neas conexas com a

principal podem ser apresentadas.

entre tra$dia e epopeia


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Mister do poeta

1 poeta deveria $alar o menos possvel

por conta prpria pois assim

procedendo no " imitador.


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1 irracional o maravil'oso e o $also sole!timos na epopeia se o poeta os 5(er

de modo #ue paream ra(oveis.

e pre$erir s coisas possveis mas

incrveis so as impossveis mas crveis.


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!%perioridade da tra$dia

perante a epopeia9. Al"m de conter todos os elementos da

epopeia a tra!"dia disp&e de mais dois?melopeia e espetculo.

2. *ossui !rande evidncia representativamesmo #uando s lida.

3. , mais compacta e mais unitria.


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Pro*lemas cr+ticos

;a arte po"tica erros de duasesp"cies se podem dar?

9. ssenciais? intrnsecos prpria poesia

2. Acidentais? extrnsecos 6concepo

incorreta do o%eto da imitao oupor#ue as representa&es soimpossveis ou irracionais ou imoraisou contraditrias7


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Pro*lemas cr+ticos (es,%ema de

B. Crtica? BmpossvelD

olu&es? 9. pela arteD 6E 9


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BBB. Crtica? BmpropriedadeD

oluo?


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F. Crtica? Bncorreo de lin!ua!emD

olu&es? 8. dialetoD 6E 9

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