aula parte 1 estudos de exames por imagem(1).pdf

110
Exames Por Imagem Prof. Frederico Meirelles

Upload: kaizer-santana-de-oliveira

Post on 14-Dec-2015

6 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Exames Por Imagem

Prof. Frederico Meirelles

Page 2: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

PARTE 1

Page 3: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Dúvidas Comuns

• Quando solicitar?

• Como interpretar?

• Quais os exames mais utilizados na prática fisioterapêutica?

• Posso solicitar?

• É indispensável?

3 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 4: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Introdução ao Exame

Complementar

• Apresentação dos métodos;

• Risco x Benefício;

• Custo x Benefício;

• Aspectos éticos e legais;

4 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 5: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

História dos Raios x

Wilhelm Konrad Roentgen (1845-1923)

5 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 6: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• “No dia 08 de novembro de 1895 o

homem ganhou a íncrível capacidade de

ver o invisível…”

• “Como muitas das grandes descobertas, o

acaso também aconteceu com os raios

x…”

Tubo de raios catódicos 6 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 7: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

O Primeiro Raio x documentado

Mão de Bertha, mulher de Rontgen

(22 de dezembro de 1895) 7 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 8: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• Nome Raios x ?

• Thomas Alva Edison (1847-1931) – Radiografia ao vivo, sem filme fotográfico

• Nos EUA, Deputados tentaram proibir alegando imoralidade…

• 1901, Röentgen ganha o Nobel de Física

• 1902, foi criada uma máquina de Raios x por moeda (Tipo Coca-cola)

• Logo começaram a surgir lesões provocadas pelas radiações.

Curiosidades

8 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 9: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• “Raios x são ondas eletromagnéticas muito curtas,

cerca de 1 milhão de vezes menor do que 1

milímetro, mais ou menos a distância que separa

um átomo de outro…”

• “A descoberta foi o pontapé inicial para o

desenvolvimento de outros meios de visualização o

organismo como a RM, TC, Ultra-som, etc.”

• “A Tomografia Computadorizada é a evolução do

Raio x, equivale a cerca de 130.000 radiografias…”

(Godfrey Hounsfield e Aflan Corrnack) – Nobel de

Física em 1979.”

9 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 10: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Física Básica dos Raios x

• Definição:

É uma onda eletromagnética, com alta

energia e comprimento de onda muito curto.

Com este comprimento de onda muito curto,

ele é capaz de penetrar na matéria, sendo

então utilizado no corpo humano.

• Frequência x comprimento de onda -

(inversamente proporcionais)

• A energia de uma onda é diretamente

proporcional à sua frequência 10 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 11: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Espectro energético das ondas eletromagnéticas

11 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 12: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• “Raios x apareciam quando os elétrons

rápidos eram retardados por qualquer

obstáculo, especialmente os mais densos…”

• “O expoente de absorção dos raios x é

proporcional à densidade da substância”.

• “Os raios x distinguem-se dos raios

luminosos visíveis e dos ultravioletas pelo fato

de terem o menor comprimento de onda.”

Page 13: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Produção dos Raios x

• São produzidos ao se liberar energia do

choque de elétrons de alta energia

cinética contra uma placa de metal.

• Tubos de raios x – Anodo (polo positivo) x

Catodo (polo negativo)

• Elétrons migram do catodo para o anodo

• Quanto mais alta é a voltagem, maior a

energia cinética.

13 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 14: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• Infelizmente a maioria da energia cinética é

transformada em calor;

• Filamento de tungstênio não derrete com o

calor (3.000° C) por isso é utilizado no tubo

de raios x.

14 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 15: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

15 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 16: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Interação Raios x x Matéria

• Efeito fotoelétrico – Quando um fóton de raio x

choca-se com o elétron de um átomo, o átomo fica

ionizado. Toda energia do fóton é utilizada para

deslocar o elétron. Muito acentuado nos materiais

muito densos.

• Efeito compton – O fóton choca-se com o elétron,

mas não cede toda a sua energia e é desviado de

sua trajetória, gerando uma trajetória não retilínia

(prejuízos na interpretação das diferenças de

densidade e borramento do contorno).

16 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 17: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Imagem dos Raios x

• A imagem depende dos fotons resultantes

da interação com o objeto que dependem da

espessura do objeto e da capacidade deste

de absorver raios x.

• Os raios x atravessam o paciente, e de

acordo com as densidades de cada

estrutura corporal, haverá maior ou menor

absorção dos raios. O resultado desta

interação irá sensibilizar o filme radiográfico,

resultando na imagem.

17 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 18: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• A imagem é resultado das diferenças de

densidade de cada estrutura corporal.

• Materiais mais densos absorvem mais os

raios x (ex: Metal, ossos), pois tem

número atômico alto.

• Materiais menos densos absorvem menos

os raios x (ex: ar, gordura), pois tem

número atômico baixo.

18 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 19: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiológias Básicas

• 1 – AR

• 2 – GORDURA

• 3 – ÁGUA

• 4 – CÁLCIO

• 5 – METAL

19 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 20: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Efeitos biológicos

• Mutação (DNA)

• Teratogênese (efeito no feto)

• Efeito cumulativo

RESPEITAR!!!

20 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 21: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Onda eletromagnética

• Fenômeno da difração – comum a todos

os tipos de ondas.

raios x e cristais 21 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 22: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Raios X

• Radiação ionizante

• Barato

• Disponível

• Bom para ver estruturas ósseas

– Ruim para avaliar partes moles, estruturas

miotendíneas

– Ligamentos, meniscos, cartilagem...

22 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 23: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

23 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 24: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

24 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 25: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Radiografia Convencional

• Radiotransparente ou Hiperlucente:

- Ar = preto

- Gordura = cinza escuro

2015 25 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 26: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Radiografia Convencional

• Hipotransparente:

- Partes moles = cinza claro

2015 26 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 27: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Radiografia Convencional

• Radiopaca:

- Osso, calcificações, contraste = branca

2015 27 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 28: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiológias Básicas

• 1 – AR

• 2 – GORDURA

• 3 – ÁGUA

• 4 – CÁLCIO

• 5 – METAL

28 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 29: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiográficas

• AR:

- Radiotransparente

- Produz cor preta

2015 29 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 30: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiográficas

• Gordura:

- Radiotransparente

- Produz cor cinza escuro

2015 30 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 31: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiográficas

• Água:

- Hipotransparente

- Produz cor cinza claro

(tecidos moles)

2015 31 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 32: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiográficas

• Osso:

- Radiopaco

- Produz cor branca

2015 32 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 33: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densidades Radiográficas

• Metal:

- Radiopaco

- Produz cor branca

2015 33 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 34: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cintilografia óssea

• Ingestão de contraste 2 horas antes

• Captação em aumento de remodelação óssea (placa de crescimento, tumores, infecções e fraturas)

• Relativamente barato e disponível

• Método muito sensível

• Inespecífica (Utilizar quando não aparece nos Raios x)

• Tumores (exceção mieloma múltiplo)

34 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 35: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cintilografia óssea

• É um procedimento que permite assinalar

num tecido ou órgão interno a presença

de um radiofármaco (contraste) e

acompanhar seu percurso graças à

emissão de radiações gama que fazem

aparecer na tela uma série de pontos

brilhantes (cintilação).

35 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 36: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Indicações

• Condições traumáticas;

• Tumores (primários e metastáticos);

• Artrites;

• Infecções;

• Doenças ósseas metabólicas;

• Lesões ósseas;

• Doenças vasculares;

• Hemorragia Digestiva Baixa.

36 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 37: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

37 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 38: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Adulto Criança

38 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 39: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Osteosarcoma

39 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 40: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

• Visibilização tecidos moles e ósseo

(cortical e medular)

• Contraste para visibilização vascular

• + Sensível para lesões osteolíticas

• Janela partes moles x Janela óssea

• Avaliação limitada para partes moles

• Principio físicos dos Raios x, porém com

evoluções computadorizadas

40 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 41: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

TC

• Permite distinguir diferenças de densidade

da ordem 0,5% entre tecidos, ao passo

que na radiologia convencional este limiar

situa-se nos 5%

• Produz radiação x

41 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 42: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

42 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 43: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

43 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 44: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada 3D

44 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 45: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cisto Pancreático na TC. 45 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 46: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

46 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 47: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

47 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 48: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

• “Quando em comparação com áreas vizinhas, diz-

se que uma estrutura é hipodensa, isodensa ou

hiperdensa, a depender de sua representação na

imagem (menor, igual ou maior intensidade

respectivamente)” (BARROS, 2000; DAWSON,

2001).

2015 48 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 49: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Hipodensa:

Cinza escuro / preto

- Água, ar e gordura

Imagens hipodensas no fígado 2015 49 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 50: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Hiperdensa:

- Brancas (Calcificação)

2015 50 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 51: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Isodensa:

- Mesma densidade que o tecido normal que

o circunda.

Imagem isodensa no Colon

2015 51 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 52: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Espontaneamente densa:

- Coágulo recente e calcificações

2015 52 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 53: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada Contraste:

Lesão hipercaptante: lesão que capta muito o meio de contraste;

Lesão hipocaptante: lesão que capta pouco o meio de contraste;

Lesão não captante:lesão que não capta o meio de contraste;

Lesão espontaneamente lisa:lesão de alta densidade sem a injeção do meio de contraste;

Lesão isodensa:lesão que capta o meio de contraste e torna-se de igual densidade as estruturas vizinhas.

2015 53 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 54: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Contornos, formas e medidas:

- Regulares

- Irregulares

- Esféricas

- Triangulares

- Etc.

2015 54 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 55: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Limites:

- Precisos

- Imprecisos

2015 55 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 56: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Contraste para órgão tubulares como o

aparelho digestivo

Trajeto:

- Pérvio

- Tortuoso

- Interrompido

2015 56 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 57: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tomografia Computadorizada

Contraste para órgão tubulares como o

aparelho digestivo:

Calibre

- Estenosado:

Contorno regular

Contorno irregular

- Dilatado

2015 57 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 58: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ressonância Nuclear

Magnética

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

58

Page 59: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ressonância Magnética

• Imagem dependente de Hidrogênio

• Bom para medular óssea, ruim para cortical óssea (Hidrogênio)

• Cortical hipossinal / medular hipersinal

• Menisco e tendões hipossinal

• Partes vasculares visibilizadas sem injeção de contraste

• 800.000 a 2.000.000 de dólares + 8 a 15mil dólares p/ mês de manutenção

59 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 60: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Física Básica

• Não usa radiação ionizante

• O sinal da RNM surge do núcleo do átomo

60 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 61: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Física Básica

• Hidrogênio é o átomo mais útil para a RNM (2/3

dos átomos nos humanos)

• Hidrogênio é altamente magnético, sendo então

mais sensível a RNM

• Os Prótons tendem a se alinhar no campo

magnético

• O objeto estudado é submetido a um estímulo

magnético e emite um “eco” em resposta a este

estímulo, que será processado pelo

equipamento para a formação das imagens.

61 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 62: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

62 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 63: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Física Básica

63 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 64: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

64 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 65: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

65

Page 66: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tempos de Sequência

• São os tempos de pulsos utilizados para

excitar e receber o sinal de

radiofrequência emitido pelo aparelho de

RM.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

66

Page 67: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

TR e TE

• TR= tempo de repetição (tempo entre os

pulsos de radiofreqüência)

• TE= tempo de eco ( intervalo entre a

aplicação do pulso e a escuta do sinal)

• TR e TE são expressados em

milissegundos ( ms)

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

67

Page 68: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

T1 e T2

• T1 e T2 referem-se as propriedades dos

tecidos após a exposição a uma série de

pulsos.

“Tecidos diferentes têm diferentes

propriedades em T1 e T2, baseados na

resposta de seus hidrogênios aos pulsos

de radiofreqüência impostos pelo ímã”.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

68

Page 69: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

T1, T2 – TR, TE

• Seqüência ponderada em T1:

- TE baixo e TR baixo

Sequencia ponderada em T2:

- TE alto e TR alto

- TE baixo aprox. 20 ms e alto 80 ms

- TR baixo aprox. 600 ms e alto até 3000 ms

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

69

Page 70: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

T1

• Útil para visualizar patologias quando

utilizar Gd (contraste).

• É a visualização da anatomia normal

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

70

Page 71: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

T2

• Útil para visualização de patologias

(alterações teciduais)

• O tecido doente normalmente fica com

edema e/ou muito vascularizado

• Edema tem sinal intenso em T2

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

71

Page 72: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Intensidade

A intensidade do sinal refere-se à

claridade do sinal gerada por um tecido

específico.

- Tecidos mais claros (+ brancos) são

hiperintensos

- Tecidos mais escuros são hipointensos

- Tecidos intermediários (semelhantes)

são isointensos

OBS: Todos comparados com o tecido

circundante.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

72

Page 73: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Riscos

• A Ressonância Nuclear Magnética não

emite energia ionizante

• Riscos do campo magnético:

Torções de objetos Metálicos:

- Estão completamente proibidas de fazer

uma RNM, pessoas com grampos

cirúrgicos no corpo;

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

73

Page 74: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• Próteses metálicas no corpo;

• Artefatos de metal como projéteis de arma

de fogo ou estilhaço de granada;

Ex: Interferências Elétricas com Implantes

Eletromecânicos:

- Também são proíbidas de fazer os

exames pessoas com marcapasso.

- Outros dispositivos que podem ser

afetados pela IRM são, cartões e fitas

magnéticas, relógios analógicos.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

74

Page 75: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

• Pacientes com Claustrofobia;

• Aquecimento Local de Tecidos e Objetos

Metálicos

• OBS: Recomenda-se às gestantes realizar

o exame após o primeiro trimestre de

gravidez. Exames antes deste período

podem ser realizados desde que o

diagnóstico seja imprescindível à gestante

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

75

Page 76: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ressonância de Campo Aberto

- Em vez de túnel usa-se ímãs em forma de

C

- Podem ser usadas por pacientes

claustrofóbicos

- Desvantagem: ímãs mais fracos limitam a

resolução espacial e anatômoca.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

76

Page 77: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Short Time Inversion Recovery

(STIR) • Não é possível ler o sinal da gordura

• Muito utilizado em exames de musculo

esquelético

• Edemas aparecem muito realçados

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

77

Page 78: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

- É um programa de redução de gordura.

- Técnica especial da RM para eliminar o sinal

brilhante produzido pela gordura

- Faz com que os prótons da gordura se comportem

de modo diferente dos da água.

- São pulsos repetitivos de radiofrequência que

resultam na ausência relativa do sinal dos tecidos

gordurosos

- O sinal de gordura fica hipointenso, permitindo a

diferenciação quando o tecido adiposo prejudicar

a análise correta da lesão. 2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

78

Supressão de gordura

Page 79: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cortes comuns na medicina

• Imagens do Encéfalo:

Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e

Axial)

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

79

Page 80: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cortes comuns na medicina

• Imagem da Coluna:

Cortes de Rotina: (Sagital e Axial)

- Estruturas mais bem Demonstradas: (Medula

espinhal, tecido nervoso, discos intervertebrais,

medula óssea, espaços entre as articulações

interfacetárias, veia basivertebral, ligamento

amarelo.

- Patologia: Herniação e degeneração do disco,

alterações do osso e da medula óssea,

neoplasia, doença inflamatória e desmielinizante

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

80

Page 81: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cortes comuns na medicina

• Imagens dos Membros e Articulações:

Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e

Axial)

- Estruturas mais bem Demonstradas:

(Gordura, músculo, ligamentos, tendões,

nervos, vasos sanguíneos, medula óssea)

- Patologia: Distúrbios da medula óssea,

tumores dos tecidos moles, osteonecrose,

rupturas de ligamento e tendão.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

81

Page 82: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Cortes comuns na medicina

• Imagens do Abdome e da Pelve:

Cortes de Rotina: (Sagital, Coronal e Axial)

- Estruturas mais bem Demonstradas: (Fígado,

pâncreas, baço, suprarenais, vesícula biliar,

rim, vasos, órgãos da reprodução.

- Patologia: Tamanho do tumor e estadiamento

de tumores, principalmente tumores

pediátricos, tais como neuroblastoma e tumor

de Wilms.

2015 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

82

Page 83: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-som

• Ultra-som (mega-hertz)

• Barato

• Disponível

– Bom para estruturas superficiais,

músculos, tendões, ligamentos

– Ruim para estruturas intra-articulares,

Osso, cartilagem, meniscos, labrum, ...

83 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 84: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

84 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 85: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

85 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 86: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• De acordo com a transmissão sonora de

cada tecido, produzindo ou não ecos (de

baixa a alta intensidade).

2015 86 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 87: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Anecóico: (preto)

Sem eco, produz reforço posterior, isto é,

sombra branca

ex: Líquidos (seroso, água)

2015 87 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 88: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Hipoecóico ou Hipoecogênico: (cinza

escuro)

Produz ecos de moderada a baixa

intensidade

Ex: Cartilagem

Articular

2015 88 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 89: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Ecogênico ou Hiperecogênico ou

Hiperecóico: (Cinza claro à branco)

Produz ecos de grande intensidade

Ex: Ossos

2015 89 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 90: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Obs: Cálculos, calcificações, gases e

ossos são ecogênicos com grande

redução do som que os atravessa,

produzindo faixa posterior preta chamada

sombra acústica, que não permite

visualização abaixo dessas estruturas.

2015 90 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 91: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Com relação à densidade:

- Homogênea

- Heterogênea

- Mista

2015 91 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 92: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Ultra-Sonografia

• Contraste:

- Avascular - Região não vascularizada –

obstrução de um vaso;

- Lago de Contraste - Acúmulo de contraste

fora do vaso – Ruptura do vaso;

- Vasos neoformados ou neoformação

vascular - significam vasos tumorais.

2015 92 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 93: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Densitometria óssea

- Avaliar a quantidade de calcio mineral que

existe em uma área do corpo humano

- Comparar com valores normais

- Osteoporose

- Determinar a taxa de perda óssea quando o

teste é feito anualmente.

“2000 pessoas morrem no Brasil anualmente em consequência de

complicações de fraturas devidas a esta doença”.

93 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 94: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

94 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

2015

Page 95: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Terminologia Geral

• Porose – Está relacionado com a perda

de massa óssea por desmineralização,

desta forma um osso porótico apresenta-

se mais radiotransparente que um osso

com uma mineralização normal (ex:

Osteoporose).

• Esclerose – Excesso de densidade óssea

em determinada região (sobrecarga

mecânica, infecção, neoplasias). 2015 95 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 96: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Osteoporose

2015 96 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 97: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Osteoporose

2015 97 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 98: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Esclerose

2015 98 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 99: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Terminologia

• Osteolítica – Lesões que acarretam

destruição óssea. Podem se apresentar

como uma lesão destrutiva, com reação

periosteal ou como lesão

radiotransparente circunscrita.

• Osteoblásticas – São lesões formadoras

de tecido ósseo anômalo, patológico,

apresentando áreas de maior densidade

radiográfica 2015 99 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 100: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Osteolítica

2015 100 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 101: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Osteoblástica

2015 101 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 102: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Terminologia

• Reação periosteal – Quando um processo patológico atinge um osso ele pode reagir a essa agressão por uma elevação e neo-osteogênese do periósteo. Podem ser:

Reação lamelar

Tipo casca de cebola

Triângulo de codman

Tipo raios de sol

2015 102 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 103: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Reação Lamelar

• Apenas uma camada

2015 103 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 104: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Reação Lamelar

• Representa uma neoformação óssea

contínua e acoplada à superfície externa

do córtex e tipicamente ocorre em

resposta a processos indolentes e

benignos.

• Pode ser fina, mas esporadicamente

processos crônicos podem originar

reações sólidas mais espessas.

2015 104 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 105: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tipo Casca de Cebola ou Multi

Lamelar

• Várias camadas

2015 105 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 106: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tipo Casca de Cebola ou Multi

Lamelar • Origina-se pela deposição de camadas

concêntricas e superpostas de neoformação óssea periosteal, separadas por dilatação vascular e por tecido conectivo frouxo.

• Quando associada a tumor maligno, os espaços entre as camadas podem tornar-se secundariamente infiltrados pelas células malignas.

• Pode estar associada a sarcoma de Ewing, osteossarcoma, osteomielite e cisto ósseo, aneurismático, entre outros.

2015 106 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 107: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Triângulo de Codman

• Reação incompleta de aspecto triangular

2015 107 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 108: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Triângulo de Codman

• É a versão interrompida da reação lamelar e da multilamelar.

• A região do triângulo de Codman em geral é livre de tumor, mas pode ser secundariamente infiltrada.

• Este tipo de reação periosteal foi descrito inicialmente no osteossarcoma, mas pode ser observado em outros tumores ósseos primários malignos ou nas metástases ósseas, na osteomielite, no trauma, em tumores benignos, porém ativos, como o cisto ósseo aneurismático

2015 108 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 109: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tipo Raios de Sol

• Perpendiculares a cortical

2015 109 Copyright Prof. Frederico

Meirelles

Page 110: AULA PARTE 1  ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM(1).pdf

Tipo Raios de Sol

• Na reação periosteal espiculada

divergente ou em "raios de sol" as

espículas apontam para um epicentro no

osso.

• A reação periosteal em raios de sol em

geral é percebida como um sinal de

malignidade e frequentemente associada

ao osteossarcoma embora possa

aparecer em lesões benignas como

osteoblastoma e hemangioma. 2015 110 Copyright Prof. Frederico

Meirelles