aula maq elev_alex11_2015_1_e
TRANSCRIPT
![Page 2: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/2.jpg)
2
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Bibliografia:
RUDENKO , N., Máquinas de Elevação e Transporte, Editora LTC, Rio de Janeiro, 1976.
NBR 8400. Cálculo de Equipamentos para Elevação e Movimentação de Carga. ABNT, 1984.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Mechanical Engineering Design. 5th Edition, Editora MacGraw–Hill, New York, 1989.
SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R., Projeto de Engenharia Mecânica, Editora Bookman, 2005.
ROCHA, P. M., Elementos Orgânicos de Máquinas, Coleção Schaum, Editora McGraw-Hill, 1970.
![Page 3: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/3.jpg)
3
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Introdução:
Equipamentos de Transporte (Içamento)
Vertical
Horizontal
Equipamentos de Transporte podem ser divididos em:
Classe dos aparelhos de ação periódica;
Classe dos aparelhos de ação contínua.
Terminologia:
Peso morto, peso da carga viva, carga unitárias, cargas a granel.
![Page 4: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/4.jpg)
4
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Gruas
![Page 5: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/5.jpg)
5
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua Fixa
![Page 6: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/6.jpg)
6
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua ascensional
![Page 7: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/7.jpg)
7
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua de lança móvel (Luffing)
![Page 8: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/8.jpg)
8
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre trilhos
![Page 9: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/9.jpg)
9
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua automontante
![Page 10: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/10.jpg)
10
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Como é montado uma grua no local?
![Page 11: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/11.jpg)
11
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua:
![Page 12: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/12.jpg)
12
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua:
![Page 13: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/13.jpg)
13
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre Pórtico ou Pórtico
![Page 14: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/14.jpg)
14
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Ponte Rolante
![Page 15: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/15.jpg)
15
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Semi-pórtico
![Page 16: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/16.jpg)
16
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Diferença entre Pórtico e Ponte Rolante:
-posição do carro de transporte;
-trilhos.
![Page 17: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/17.jpg)
17
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Grua sobre esteiras
![Page 18: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/18.jpg)
18
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes - Nomenclatura
![Page 19: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/19.jpg)
19
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes
![Page 20: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/20.jpg)
20
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Características de identificação de um guindaste
![Page 21: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/21.jpg)
21
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes Treliçados
![Page 22: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/22.jpg)
22
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes sobre Veículos (hidráulicos)
![Page 23: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/23.jpg)
23
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes sobre esteiras
![Page 24: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/24.jpg)
24
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Guindastes com mastros
![Page 25: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/25.jpg)
25
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento Vertical
Elevador
![Page 26: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/26.jpg)
26
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
![Page 27: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/27.jpg)
27
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Equipamentos de Içamento (Transporte) Horizontal
![Page 28: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/28.jpg)
28
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Classificação (bibliografia):
![Page 29: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/29.jpg)
29
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Macacos: destinam-se à elevação de cargas a pequenas alturas, com ou sem deslocamento horizontal, a pequenas distâncias;
Talhas: são máquinas constituídas essencialmente por um redutor de velocidade ligado a um tambor e polias de acionamento e suspensão de carga;
Dispositivos especiais: tem a mesma finalidade das talhas, usando porém sistemas de multiplicadores de forças;
Guinchos: compostos essencialmente de tambor e cabo de aço, freio, redutor, motor e chassi. Destinam-se a elevação a grande altura ou distância;
Monovias: são talhas dotadas de sistema de translação sobre a aba inferior de uma viga I, motorizadas ou manuais;
Pontes Rolantes: possuem uma estrutura horizontal em ponte que permite o movimento transversal de um guincho, simultâneo ou não com a translação da própria ponte;
Pórticos: principal diferença das pontes rolantes é a estrutura própria e autônoma para a sua translação;
Guindastes: qualquer máquina de levantamento dotada de lança. O elemento principal é o guincho.
![Page 30: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/30.jpg)
30
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Macaco:
![Page 31: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/31.jpg)
31
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Talha:
![Page 32: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/32.jpg)
32
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Talha Tirfor:
![Page 33: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/33.jpg)
33
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Talha Weston:
![Page 34: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/34.jpg)
34
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Talha Weston – Freio Weston:
![Page 35: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/35.jpg)
35
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guincho:
![Page 36: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/36.jpg)
36
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Derick
![Page 37: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/37.jpg)
37
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Componentes de uma Máquina de Transporte:
Órgãos flexíveis de elevação (correntes e cabos);
Polias, sistemas de polias, rodas dentadas para correntes;
Dispositivos de manuseios de carga;
Dispositivos de retenção e frenagem;
Motores;
Transmissões (eixos e árvores, mancais, etc);
Trilhos e rodas de translação;
Estruturas;
Aparelhos de controle.
![Page 38: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/38.jpg)
38
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Definições NBR 8400:
Carga útilCarga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de içamento (eletroímã, caçamba, etc.).
Carga de serviçoCarga útil acrescida da carga dos acessórios de içamento (moitão, gancho, caçamba, etc.).
Carga permanente sobre um elementoSoma das cargas das partes mecânicas, estruturais e elétricas fixadas ao elemento, devidas ao peso própriode cada parte.
Serviço intermitenteServiço em que o equipamento deve efetuar deslocamentos da carga com numerosos períodos de parada durante as horas de trabalho.
![Page 39: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/39.jpg)
39
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Definições NBR 8400:
Serviço intensivoServiços em que o equipamento é quase permanentemente utilizado durante as horas de trabalho, sendo os períodos de repouso muito curtos; é particularmente o caso dos equipamentos que estão incluídos em um ciclo de produção, devendo executar um número regular de operações.
TurnoPeríodo de 8 h de trabalho.
TranslaçãoDeslocamento horizontal de todo o equipamento.
DireçãoDeslocamento horizontal do carro do equipamento.
OrientaçãoDeslocamento angular horizontal da lança do equipamento.
![Page 40: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/40.jpg)
40
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Simbologia NBR 8400:
![Page 41: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/41.jpg)
41
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Simbologia NBR 8400:
![Page 42: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/42.jpg)
42
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
As estruturas dos equipamentos serão classificadas em diversos grupos, conforme o serviço que irão executar, a fim de serem determinadas as solicitações que deverão ser levadas em consideração no projeto. Para determinação do grupo a que pertence a estrutura de um equipamento, são levados em conta dois fatores:a) classe de utilização;b) estado de carga/tensões.
![Page 43: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/43.jpg)
43
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Classe de utilização da estrutura dos equipamentosA classe de utilização caracteriza a freqüência de utilização dos equipamentos. Não em função da utilização do movimento de levantamento, definindo- se quatro classes de utilização, conforme a tabela 1, que servem de base para o cálculo das estruturas.
Estruturas NBR 8400:
Considera-se que um ciclo de levantamento é iniciado no instante em que a carga é içada e termina no momento em que o equipamento está em condições de iniciar o levantamento seguinte.
![Page 44: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/44.jpg)
44
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Classe de utilização da estrutura dos equipamentos
Estruturas NBR 8400:
Exemplo:Vida útil esperada: 15 a 25 anosPonte rolante: 50 tNúmero de utilizações por dia: 5
36000)(20).260(360)./(5_º == anosdiasúteisoudiasutilizacoelevantciclosn
![Page 45: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/45.jpg)
45
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Estado de carga/tensõesO estado de carga caracteriza em que proporção o equipamento levanta a carga máxima, ou somente uma carga reduzida, ao longo de sua vida útil. Esta noção pode ser ilustrada por diagramas que representam o número de ciclos para os quais uma certa fração P da carga máxima (F/Fmáx.) será igualada ou excedida ao longo da vida útil do equipamento, caracterizando a severidade de serviço do mesmo. Estes quatro estados de carga estão definidos na tabela 2.
Exemplo:P=1/31/3 da capacidade
![Page 46: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/46.jpg)
46
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Estado de carga/tensões
![Page 47: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/47.jpg)
47
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Classificação em grupos da estrutura dos equipament os e seus elementosA partir das classes de utilização e dos estados de cargas levantadas (ou dos estados de tensões para os elementos), classificam-se as estruturas ou seus elementos em seis grupos, conforme a Tabela 4.
![Page 48: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/48.jpg)
48
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Os diversos grupos indicados na Tabela 4 classificam a estrutura para os equipamentos como um conjunto e determinam o valor do coeficiente da majoração Mx, que por sua vez caracteriza o dimensionamento da estrutura.
Entretanto, para os cálculos de fadiga, não é sempre possível utilizar o grupo do equipamento como critério único para a verificação de todos os elementos da estrutura, pois o número de ciclos de solicitação e os estados de tensões podem, para certos elementos, ser sensivelmente diferentes da classe de utilização e dos estados de carga do equipamento; nestes casos deve-se determinar para tais elementos o grupo a ser utilizado na verificação à fadiga.
![Page 49: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/49.jpg)
49
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
![Page 50: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/50.jpg)
50
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Classificação em grupos da estrutura dos equipament os e seus elementosExemplo:Estado de carga >> P=2/3 >> tipo 2 médioClasse de utilização >> C utilização em serviço intensivo >> 6,3 x 10^5Qual é o valor do coeficiente de majoração Mx ?
![Page 51: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/51.jpg)
51
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
O cálculo da estrutura do equipamento é efetuado determinando- se as tensões atuantes na mesma durante o seu funcionamento. Estas tensões são calculadas com base nas seguintes solicitações:a) principais exercidas sobre a estrutura do equipamento suposto imóvel, no estado de carga mais desfavorável;b) devidas aos movimentos verticais;c) devidas aos movimentos horizontais;d) devidas aos efeitos climáticos;e) diversas.
![Page 52: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/52.jpg)
52
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
a)Solicitações principais
As solicitações principais são:a) as devidas aos pesos próprios dos elementos, SG;b) as devidas à carga de serviço, SL.Os elementos móveis são supostos na posição mais desfavorável. Cada elemento de estrutura é calculado para uma determinada posição do equipamento, cujo valor da carga levantada (compreendida entre 0 e a carga de serviço) origina, no elemento considerado, as tensões máximas. Em certos casos a tensão máxima pode corresponder à ausência de carga de serviço.
![Page 53: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/53.jpg)
53
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticais
As solicitações devidas aos movimentos verticais são provenientes do içamento relativamente brusco da carga de serviço, durante o levantamento, e de choques verticais devidos ao movimento sobre o caminho de rolamento.
Nas solicitações devidas ao levantamento da carga de serviço, levam-se em conta as oscilações provocadas pelo levantamento brusco da carga, multiplicando-se as solicitações devidas à carga de serviço por um fator chamado coeficiente dinâmico (ψ).
O valor do coeficiente dinâmico a ser aplicado à solicitação devida à carga de serviço é dado na Tabela 5.
![Page 54: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/54.jpg)
54
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticaisMais usual
VL velocidade de levantamento com máximo de 1 m/s
O coeficiente dinâmico determina o valor da amplitude máxima das oscilações na estrutura no momento do levantamento da carga.
![Page 55: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/55.jpg)
55
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
b)Solicitações devido aos movimentos verticais
Para certos equipamentos, as solicitações devidas ao peso próprio e as devidas à carga de serviço são de sinais contrários e convém, nestes casos, comparar a solicitação do equipamento em carga, aplicando o coeficiente dinâmico à carga de serviço, com a solicitação do equipamento em vazio, levando em conta as oscilações provocadas pelo assentamento de carga, ou seja:
a) determinar a solicitação total no assentamento da carga pela expressão:
b) comparar com a solicitação do equipamento em carga determinada pela expressão:
)2
1(
−− ψLG SS
LG SS ψ+
Comparar e utilizar para os cálculos o valor mais d esfavorável.
GS
LS =Solicitação devido a carga de serviço
=Solicitação devido ao peso próprio
![Page 56: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/56.jpg)
56
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
c)Solicitações devido aos movimentos horizontais
As solicitações devidas aos movimentos horizontais são:a) os efeitos da inércia devidos às acelerações ou desacelerações dos movimentos de direção, de translação, de orientação e de levantamento delança, calculáveis em função dos valores destas acelerações ou desacelerações (Tabela 6);b) os efeitos de forças centrífugas;c) as reações horizontais transversais provocadas pela translação direta;d) os efeitos de choque.
![Page 57: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/57.jpg)
57
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
As solicitações devidas aos efeitos climáticos são as resultantes das seguintes causas:a) ação do vento;b) variação de temperatura.
A ação do vento depende essencialmente da forma do equipamento. Admite-se que o vento possa atuar horizontalmente em todas as direções. Esta ação étraduzida pelos esforços de sobrepressão e de depressão cujos valores são proporcionais à pressão aerodinâmica. A pressão aerodinâmica é determinada pela fórmula:
6,1
2w
a
VP =
Vw é a velocidade do vento em m/s.
![Page 58: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/58.jpg)
58
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
O esforço devido à ação do vento em uma viga é uma força cujo componente na direção do vento é dado pela relação:
aw PACF ..=
A é a superfície exposta ao vento em um plano perpendicular [m2];C é o coeficiente aerodinâmico que depende da configuração da viga;Pa é a pressão aerodinâmica, [N/m2].
![Page 59: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/59.jpg)
59
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
d) devidas aos efeitos climáticos
![Page 60: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/60.jpg)
60
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
e) diversas
Para o dimensionamento de acessos e passadiços, cabinas, plataformas, prevê-se como cargas concentradas:
a) 3000 N para acessos e passadiços de manutenção, onde podem ser depositados materiais;
b) 1500 N para acessos e passadiços destinados somente à passagem de pessoas;
c) 300 N de esforço horizontal nos guarda-corpos e corrimãos.
![Page 61: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/61.jpg)
61
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Casos de solicitação:São previstos nos cálculos três casos de solicitações:a) Caso I – serviço normal sem vento;b) Caso II – serviço normal com vento limite de serviço;c) Caso III – Solicitações excepcionais.
![Page 62: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/62.jpg)
62
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Caso I – Equipamentos em serviço normal sem ventoConsidera-se:as solicitações estáticas devido ao peso próprio SG;as solicitações devidas à carga de serviço SL multiplicadas pelo coeficiente dinâmico Ψ;os dois efeitos horizontais mais desfavoráveis.O conjunto é multiplicado pelo coeficiente de majoração Mx.
).( HLGx SSSM ++ψ
![Page 63: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/63.jpg)
63
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Caso II – Equipamentos em serviço normal com ventoConsidera-se:as solicitações do caso I;as solicitações devidas os efeitos dos ventos SW;Eventualmente, a solicitação devido a variação de temperatura.
WHLGx SSSSM +++ ).( ψ
![Page 64: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/64.jpg)
64
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionaisAs solicitações excepcionais são os seguintes casos:a) Equipamentos fora de serviço com vento máximo;b) Equipamentos em serviço sob efeito de amortecimento;Considera-se a mais elevada das seguintes combinações:a) Solicitação devida ao peso próprio SG, acrescida da solicitação devida ao vento
máximo SWMAX, incluindo as reações de ancoragens;
b) Solicitações devido ao peso próprio SG, acrescidas de solicitações devido a carga de serviço SL, acrescentado dos efeitos de choque ST;
c) Solicitações devida ao peso próprio SG, acrescida da mais elevada das duas solicitações Ψρ1SL e ρ2SL, onde ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga;
WMAXG SS +
TLG SSS ++
LG SS 1ρΨ+ LG SS 2ρ+ Continua...
![Page 65: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/65.jpg)
65
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:Caso III – Equipamentos submetidos a solicitações excepcionais
ρ1 e ρ2 são os coeficientes de sobrecarga;
1ρ
2ρ
Coeficiente de ensaio dinâmico=1,2/carga a carga nominal
Coeficiente de ensaio estático=1,4/carga a carga nominal
![Page 66: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/66.jpg)
66
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:
Determinação das tensões:Deve-se evitar a ultrapassagem das tensões críticas que levem a ruína da peça por efeito:-Do limite elástico (limite de escoamento);-Das cargas críticas de flambagem;-Dos limites de resistência à fadiga.
![Page 67: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/67.jpg)
67
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Caso I:
Caso II:
Caso III:
).( HLGxa SSSM ++≥ ψσ
SG solicitação do peso próprio
SL solicitação devido a carga
SH solicitação horizontal
Sw solicitação do vento
ST solicitação de choque Ψ coeficiente dinâmico
MX coeficiente de majoração
WHLGxa SSSSM +++≥ ).( ψσ
WMAXGa SS +≥σTLGa SSS ++≥σ ocorrência de choques
ocorrência de vento máximo
LGa SS 1ρσ Ψ+≥ LGa SS 2ρσ +≥ ocorrência de sobrecargaou
![Page 68: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/68.jpg)
68
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos solicitados à tração ou compressão simples, a tensão de tração ou compressão calculada não deve ultrapassar os valores da tensão admissível σa dados pela tabela 12, para aços com σe/σr<0,7.
![Page 69: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/69.jpg)
69
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos solicitados ao cisalhamento puro a tensão admissível ao cisalhamento é dado pela fórmula:
3a
a
στ =
![Page 70: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/70.jpg)
70
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Limite de Escoamento:
Nos elementos estruturais solicitados por esforços combinados, usa-se o critério da tensão de comparação σcp sendo σx e σy duas tensões normais, e ζxy a tensão de cisalhamento em um ponto (σP).
222 .3. xyxxyxCPa τσσσσσσ +−+=≥ Critério de Von Mises
No caso particular de tração ou compressão combinada com cisalhamento:
22 .3τσσ +≥a
![Page 71: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/71.jpg)
71
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
A tensão crítica de flambagem é múltipla da tensão de referência de Euler:
vCRσ
2
2
2
)1(12
.
−=
b
eEER η
πσ
E = módulo de elasticidade e η = coeficiente de PoissonPara aços comuns E=21000 kgf/mm2 e η =0,3
2
18980
=b
eERσ
![Page 72: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/72.jpg)
72
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
A tensão crítica de flambagem deve ser múltipla deste valor, onde:vCRσ
Para o caso de compressãoER
vCR k σσ σ .=
ER
vCR k στ τ .= Para o caso de cisalhamento
![Page 73: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/73.jpg)
73
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
Ao valores de Kσ e Kτ, chamados de coeficientes de flambagem depende de:
-Da relação α=a/b entre as dimensões da placa;-Do tipo de apoio da placa sobre as bordas;-Do tipo de solicitação da placa em seu plano;-Do reforço eventual da placa (nervuras).
![Page 74: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/74.jpg)
74
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
Compressão e Cisalhamento combinados:
+
−++
+=
vCR
vCR
vCR
vCCR
ττ
σσψ
σσψ
τσσ2
22
,
43
.4
1
.3
![Page 75: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/75.jpg)
75
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
![Page 76: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/76.jpg)
76
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Flambagem Localizada:
![Page 77: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/77.jpg)
77
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
![Page 78: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/78.jpg)
78
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
As reações são duas em cada viga:
l
al
PM.22
.
2
1
max
−=
l
rlPPM
.4
))(( 221
max
−+=
8
. 2lppM pp =
A carga do peso próprio da viga:
![Page 79: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/79.jpg)
79
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
Acrescentar o momento proveniente do peso do sistema de translação (Mpp2), e passarela de cabine de comando (Mpp3), respectivamente:
adx
pppppp
W
MMMMσ
ψϕσ ≤
+++= max321 )(
![Page 80: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/80.jpg)
80
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
A flecha máxima é dada, para duas cargas P iguais, por:
[ ])(.3).(..48 1
21 allal
lE
Pf −−−=
![Page 81: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/81.jpg)
81
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
Pela norma DIN deve-se levar em consideração as solicitações de flexão lateral devido a frenagem brusca da ponte carregada:
148)( 321max atéK
K
MMMMM pppppp
H =+++
=
![Page 82: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/82.jpg)
82
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Reações das Rodas do Carrinho:
P, P1, P2: reações das rodas do carro;l: vão da viga principal;r: distância da resultante a reação maior;pp: peso próprio da viga por unidade de comprimento;a1: distância entre as rodas.
Tensão máxima final na viga:
y
H
x
ppppppt W
M
W
MMMM+
+++= max321 )( ψϕ
σ
![Page 83: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/83.jpg)
83
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras:
R1: reação total na cabeceira;p1p1:peso próprio das 2 vigas, inclusive passarela e sistema de transmissão;Q: carga útil no gancho;p2p2:peso próprio do carrinho;l1 e l2: distâncias identificadas na figura;
![Page 84: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/84.jpg)
84
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Método de Cálculo:Equações Genéricas de Projeto – Carga das Cabeceiras:
R1: reação total na cabeceira;p1p1:peso próprio das 2 vigas, inclusive passarela e sistema de transmissão;Q: carga útil no gancho;p2p2:peso próprio do carrinho;l1 e l2: distâncias identificadas na figura;
L
lLpp
L
lLQ
l
ppR
)()( 2221
2
111
−+−+=
2/1332 RppR +=
Momentos:
8
.33 appM p = c
RM R .
21
1 =
1. Rptotal MMM ψϕ += adx
total
W
M σσ ≤=
![Page 85: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/85.jpg)
85
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Veículos ou carro de transporte:
![Page 86: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/86.jpg)
86
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Potência de Translação – veículos de transporte:
Resistência ao Rolamento (Fr): O valor de R representa a resistência ao movimento em um trecho horizontal e pode variar em função das características da roda do veículo e da superfície de translação.
R ≈ 0,020- Roda de Aço com Mancal de Deslizamento sobre Trilho
R ≈ 0,006- Roda de Aço com Mancal de Rolamento sobre Trilho
R = 0,020 a 0,025- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre Paralelepípedo
R = 0,014 a 0,016- Roda Pneumática com Mancais de Rolamento sobre Asfalto
R = 0,012 a 0,014- Roda Maciça de Borracha com Mancais de Rolamento sobre Asfalto
![Page 87: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/87.jpg)
87
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Resistência à Inclinação (Fi): Neste caso devem ser consideradas as forças devido a influência da aceleração da gravidade no plano inclinado.
Resistência à Aceleração (Fa): Este valor é dividido em duas partes: forças de translação (Fat) e forças de rotação (Far).
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 88: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/88.jpg)
88
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para Velocidade Constante e Trecho Horizontal (Ph):
[W] η
VFP r
h
×=
Onde: Fr = Ft x R (Ft corresponde ao peso total sobre as rodas de apoio) [N]V = Velocidade de Translação do Veículo [m/s]η = Rendimento da Transmissão Mecânica [adimensional]
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 89: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/89.jpg)
89
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para Velocidade Constante com Inclinação (Pi):
[W] )()(
Pi ηα
ηα VSenFVCosF tr ××+××=
Onde:α = inclinação
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 90: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/90.jpg)
90
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
É necessário acelerar as massas em translação e rotação.O cálculo da potência de aceleração pode ser efetuado da seguinte maneira:
[W] 2
η×××=
a
tat tg
VFP
Onde:Ta = tempo de aceleração [s]g = aceleração da gravidade [m/s2]
Acelerar as massas em translação:
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 91: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/91.jpg)
91
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
Onde:Far = Resistência a Aceleração das Massas de Rotação [N]Θ = Momento de Inércia do Componente Rotativo [kg.m2]ε = Aceleração Angular [1/s2]ω = Velocidade Angular [1/s]Θred = Momento de Inércia Reduzido para o Eixo da Roda Motriz [kg.m2]
Acelerar as massas em rotação:
[N] r
a
r
1 ..........
1F
2redTrred2
221
11ar ×Θ=×Θ×=
××Θ++××Θ+××Θ= ε
ωωε
ωωε
ωωε
Tr
nnn
TrTrr
22
22
2
11red ............
×Θ++
×Θ+
×Θ=Θ
Tr
nn
TrTr ωω
ωω
ωω
εTr = Aceleração Angular da Roda Motriz [1/s2]ωTr = Velocidade Angular da Roda Motriz [1/s]r = Raio da Roda Motriz [m]a = Aceleração [m/s2]
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 92: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/92.jpg)
92
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
O valor da Potência de Aceleração das Massas de Rotação é:
[W] η
ωTrarar
TP
×=
Onde:Tar = Torque de Aceleração das Massas Rotativas
O valor do Torque de Aceleração é:
[N.m] rFT arar ×=
Eq. I
Eq. II
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 93: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/93.jpg)
93
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
Sabendo que:
Tr r
V=ωat
V a=
[W] 2
2
η×××Θ=a
redar tr
VP
Eq. IIIEq. IV
Substituindo as equações II, III e IV na equação I teremos a potência do motorpara aceleração do veículo em trecho horizontal:
Onde: ta = tempo de aceleração [s]
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 94: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/94.jpg)
94
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Motor:
Potência do Motor para a Aceleração do Veículo em Trecho Horizontal:
A Potência de Aceleração Pa é obtido pela soma de Pat e Par.
[W] 2
22
ηη ×××Θ+
×××=
a
red
a
ta tr
V
tg
VFP
Considerando as dificuldades para o cálculo de todas as inércias dos corpos em rotação do mecanismo de translação do veículo, pode-se utilizar a expressão:
[W] x 2,12
η×××=
a
ta tg
VFP
Potência de Translação – veículos de transporte:
![Page 95: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/95.jpg)
95
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Exercício:
Potência de Translação – veículos de transporte:
Calcular o motor do carro de transferência de panela de aço conforme especificação: Resistência estacionária ao movimento: 0,025Tempo de Aceleração: 4 segundosRendimento da Transmissão: 0,75Superfície Plana.Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2)Peso Total: Ft = 2600000 (N)Velocidade de Translação: 0,667 (m/s)
![Page 96: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/96.jpg)
96
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Solução:
Potência de Translação – veículos de transporte:Calcular o motor do carro de transferência de panelade aço conforme especificação: Resistência estacionária ao movimento: 0,025Tempo de Aceleração: 4 segundosRendimento da Transmissão: 0,75Superfície Plana.Aceleração da Gravidade: g = 10 (m/s2)Peso Total: Ft = 2600000 (N)Velocidade de Translação: 0,667 (m/s)
a) Cálculo da potência para velocidade constante em superfície plana.
W5780775,0
667,0025,02600000 =××=hP
b) Cálculo da potência para aceleração.
.Rtr FF =
η
VFP r
h
×=
W4626875,04
667,0
10
26000002,1P
2
a =×
××= x 2,12
η×××=
a
ta tg
VFP
Qual a potência a utilizar?
![Page 97: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/97.jpg)
97
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
As correntes soldadas são formadas por elos ovais de aço.
As principais dimensões são:t: passoB: largura externad: diâmetro da barra da corrente.
Correntes de elo curto= t≤3dCorrentes de elo longo= t>3d
![Page 98: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/98.jpg)
98
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
A precisão de fabricação divide as correntes soldadas em:Correntes calibradas - passo de ±0,03d e largura externa de ± 0,05dCorrentes não calibradas – passo e largura de ± 0,1d
Ao mais comuns métodos de fabricação são o de solda a martelo (forja) e a solda de resistência elétrica.
As correntes soldadas devem ser ensaiadas sob uma carga igual a metade da carga de ruptura.Não se admite deformação permanente depois do ensaio.
![Page 99: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/99.jpg)
99
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Fórmula geral para selecionar correntes soldadas à tração:
K
SS br
g =
Onde:Sg: carga admissivel suportada pela corrente [kgf]Sbr: carga de ruptura [kgf]K: fator de segurança
![Page 100: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/100.jpg)
100
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Correntes de rolos:
As correntes de rolos são compostas por chapas articuladas por pinos. As correntes para cargas são feitas com duas chapas, para cargas mais pesadas o número de chapas pode chegar até 12.
![Page 101: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/101.jpg)
101
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Correntes de rolos:
Qual a melhor? Vantagens? Desvantagem?
![Page 102: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/102.jpg)
102
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de cânhamo:
Torna-se apropriado apenas para mecanismos de elevação operados manualmente (talhas).Os diâmetros das polias, sobre as quais o cabo corre, deve ser no mínimo 10d (diâmetro nominal da cabo).
![Page 103: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/103.jpg)
103
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de cânhamo:
A seleção dos cabos de cânhamo é baseada apenas em sua tração, de acordo com a fórmula.
br
dS σπ
4
2
=
Onde:d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [cm];S: carga sobre o cabo [kgf];σ: tensão de segurança à ruptura (σbr=100kgf/cm2, para cabos brancos e σbr=90kgf/cm2, para cabos alcatroados.
Onde:d: diâmetro de um círculo circunscrevendo as pernas [mm];S: carga sobre o cabo [kgf];
cos785,0 2 brancabosparadS = salcatroadocabosparadS 2705,0=
![Page 104: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/104.jpg)
104
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Os cabos de aço são amplamente utilizados e suas vantagens em relação as correntes são:
1. Maior leveza;2. Menor suscetibilidade a danos devido;3. Operação silenciosa;4. Maior confiança em operação;
Nas correntes o rompimento ocorre repentinamente, enquanto que nos cabos de açoos fios externos rompem-se antes dos fios internos.Apesar do baixo custo, comparado as correntes, necessita de tambores maiores, o que torna mais pesado o mecanismo.
![Page 105: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/105.jpg)
105
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Os cabos de aço são fabricados com fios de aço com uma tensão de resistência de σb=130 a 200 kgf/mm2.
![Page 106: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/106.jpg)
106
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 107: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/107.jpg)
107
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 108: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/108.jpg)
108
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Elementos constituintes:
![Page 109: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/109.jpg)
109
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Elementos constituintes:
![Page 110: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/110.jpg)
110
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Cabos com alma sintética:
![Page 111: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/111.jpg)
111
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
![Page 112: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/112.jpg)
112
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
![Page 113: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/113.jpg)
113
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
Cabo Warrington
![Page 114: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/114.jpg)
114
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
![Page 115: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/115.jpg)
115
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Tipos de Cabos:
![Page 116: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/116.jpg)
116
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 117: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/117.jpg)
117
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 118: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/118.jpg)
118
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 119: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/119.jpg)
119
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
Flexão: é a transição do cabo desde a posição reta até uma posição curva, ou desde a posição curva até uma posição reta.
Para a determinação do número de flexões do cabo, dividi-se por 2 o número total de pontos, onde as partes paralelas do cabo entram ou saem.
A polia compensadora não é considerada no número de flexões por que ela permanece estacionária quando a carga está sendo elevada ou abaixada.
![Page 120: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/120.jpg)
120
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
![Page 121: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/121.jpg)
121
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Cabos de aço:
A relação Dmin/d deve respeitar um número de flexões como é mostrado na tabela 7.
Dmin: diâmetro mínimo de uma polia ou tambor.d: diâmetro do cabo.
![Page 122: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/122.jpg)
122
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos - Torcedura
![Page 123: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/123.jpg)
123
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos – Tipos de perna
![Page 124: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/124.jpg)
124
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos – Tipos de perna
![Page 125: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/125.jpg)
125
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Núcleo ou alma
![Page 126: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/126.jpg)
126
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Especificação
![Page 127: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/127.jpg)
127
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 128: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/128.jpg)
128
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 129: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/129.jpg)
129
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 130: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/130.jpg)
130
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 131: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/131.jpg)
131
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 132: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/132.jpg)
132
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 133: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/133.jpg)
133
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 134: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/134.jpg)
134
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 135: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/135.jpg)
135
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 136: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/136.jpg)
136
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 137: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/137.jpg)
137
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
6.
![Page 138: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/138.jpg)
138
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 139: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/139.jpg)
139
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
O coeficiente de segurança utilizado para cabos de aço se baseia em segurança de operação (ruptura), durabilidade e confiabilidade. Estes coeficientes são normalizados.
Dimensionamento1. Coeficiente de segurança
![Page 140: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/140.jpg)
140
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Dimensionamento2. Equações básicas de projeto
![Page 141: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/141.jpg)
141
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Dimensionamento3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo
Lubrificação, como a alma ajuda?
![Page 142: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/142.jpg)
142
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Dimensionamento3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo
![Page 143: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/143.jpg)
143
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Dimensionamento3. Fatores que influenciam na vida útil do cabo
![Page 144: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/144.jpg)
144
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Acessórios
![Page 145: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/145.jpg)
145
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Acessórios
![Page 146: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/146.jpg)
146
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Acessórios
![Page 147: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/147.jpg)
147
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Acessórios – Detector de dano
![Page 148: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/148.jpg)
148
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Exercício:
![Page 149: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/149.jpg)
149
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabosErro9117
![Page 150: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/150.jpg)
150
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
Erro 21415,284
![Page 151: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/151.jpg)
151
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 152: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/152.jpg)
152
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Orgãos flexíveis de rotação – Correntes e cabos
![Page 153: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/153.jpg)
153
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Cintas de Elevação
![Page 154: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/154.jpg)
154
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
![Page 155: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/155.jpg)
155
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
![Page 156: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/156.jpg)
156
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
![Page 157: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/157.jpg)
157
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
![Page 158: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/158.jpg)
158
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
![Page 159: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/159.jpg)
159
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
Funcionamento
![Page 160: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/160.jpg)
160
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
Funcionamento
![Page 161: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/161.jpg)
161
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
Funcionamento
![Page 162: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/162.jpg)
162
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Guindaste Hidráulico
FuncionamentoFuncionamento
![Page 163: Aula maq elev_alex11_2015_1_e](https://reader038.vdocuments.com.br/reader038/viewer/2022102717/55c18dd4bb61ebd3368b468d/html5/thumbnails/163.jpg)
163
Máquinas de Transporte - GMEC7106
Prof. Alexandre Silva
Estruturas NBR 8400:
Bom Estudo!!!