aula iii - obras

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  • 7/24/2019 Aula III - Obras

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    OBRAS DE TERRA

    01 - REVISO: GEOLOGIA ESTRUTURAL E CLASSIFICAO DEMAICOS; EMPUXO DE TERRA.

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    Cidade de Santos

    Torre de Pizza

    PORQUE ISTO?????

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    COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

    Definio

    Compressibilidade o inverso da rigidez, ou seja:define a relao entre fora (vetor) e deslocamento

    (vetor)

    fff

    ddd

    ddd

    fff

    z

    y

    x

    z

    y

    x

    z

    y

    x

    z

    y

    x

    CouK

    RIGIDEZ

    (matriz)

    COMPRESSIBILIDADE

    (matriz)

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    COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS

    Algumas definies importantes:

    COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS a diminuio do volume sob a ao de cargas aplicadas.

    COMPACTAO o processo manual ou mecnico de reduo do ndice de vazios, por expulso do ar,logo, no se deve confundir compressibilidade dos solos com compactao de solo.

    ADENSAMENTO o processo lento e gradual de reduo do ndice de vazios de um solo por expulsodo fluido intersticial e transferncia da presso do fludo para a estrutura slida, devidoa cargas aplicadas ou ao peso prprio das camadas sobrejacentes.

    RECALQUE ou ASSENTAMENTO

    o termo utilizado em Engenharia Civil para designar o fenmeno que ocorre quandouma obra sofre um rebaixamento devido ao adensamento do solo sob sua fundao.EXPANSIBILIDADE a propriedade que certos solos apresentam de aumentarem de volume, quando emcontato com a gua (NBR 6502/1995).

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    Quando se executa uma obra de engenharia, impe-se no solo umavariao no estado de tenso que acarreta em deformaes, as quaisdependem no s da carga aplicada, mas principalmente da

    Compressibilidade do Solo.

    As deformaes podem ser subdivididas em trs categorias

    ESTADOS DE TENSES

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    Elsticas: obedecem a Lei de Hooke

    Plsticas: associadas a variaes volumtricaspermanentes sem a restituio do ndice de vazios inicialdo solo, aps o descarregamento;

    Viscosas: tambm chamadas de fluncia, so aquelasevoluem com o tempo sob um estado de tensesconstante.

    As deformaes podem ser subdivididas em trs categorias

    OBS: o solo um sistema trifsico, composto departculas slidas (minerais), ar e gua

    A magnitude dos carregamentos aplicados s camadas do solo no so suficientespara promover deformaes das partculas slidas. A gua, por sua vez considerada como incompressvel. Assim sendo, as deformaes no solo ocorrembasicamente pela variao de volume dos vazios.

    DEFORMAES

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    Problema unidimensional fora e deslocamentos s na direo vertical

    Caso mais simples (simplificao)

    F.Cou.KF

    DEFORMAES

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    Para a estimativa da ordem de grandeza dessas deformaes o engenheiroprecisa, aps o reconhecimento do subsolo, conhecer:

    O estudo da distribuio de tenses no solo;

    O estudo das propriedades de compressibilidade do solo atravs deensaios de laboratrio.

    No caso de solos, estas deformaes podem ser estabelecidas atravs devariaes volumtricas ou em termos de variaes no ndice de vazios.

    A Figura a seguir mostra as diferentes formas de representao dacompressibilidade de solos. Dependendo da forma adotada, acompressibilidade fica definida a partir de diferentes parmetros conhecidoscomo: mdulo oedomtrico ou confinado (D), coeficiente de variaovolumtrica (mv), coeficiente de compressibilidade (av) e ndices decompressibilidade (cc, cr, cs).

    DEFORMAES COEFICIENTES DE COMPRESSIBILIDADE

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    Uma vez determinado a compressibilidade do solo em funo de qualquer umdos parmetros, possvel obter qualquer outro a partir das correlaes

    apresentadas na Tabela.

    COEFICIENTES DE COMPRESSIBILIDADE

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A

    COMPRESSIB IL IDADE DOS SOLOS

    Tipo de Solo

    A interao entre as partculas de solos argilosos (argilo-minerais), ou entrepartculas arenosas possuem comportamentos diferenciados.

    Nos solos finos a interaes entre os argilominerais, ocorre em um meiocoloidal, onde existem foras eletrostticas envolvendo ons e partculasbivalente da gua formando uma dupla camada difusa.

    Nos solos granulares nos solos granulares os esforo so transferidosdiretamente entre partculas

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    Estrutura dos Solos

    A estrutura dos solos um fator importante na definio da suacompressibilidade. Solos granulares podem ser arranjados em estruturas fofas,densas

    J os solos argilosos se apresentam segundo estruturas dispersas oufloculadas. Solos com estrutura dispersa so mais compressveis; com acompresso desses solos e aumento da umidade o posicionamento das

    partculas tende a uma orientao paralela (estrutura dispersa).

    FATORES QUE INFLUENCIAM A

    COMPRESSIB IL IDADE DOS SOLOS

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    Nvel de tenses

    O nvel de tenses a que o solo est sendo submetido interfere na suacompressibilidade tanto no que diz respeito movimentao relativa entrepartculas, quanto na possibilidade de acarretar em processos de quebra degros.

    Grau de Saturao

    No caso de solos saturados, a variao de volume ocorre por uma variaode volume de gua contida nos vazios (escape ou entrada). No caso de solosno saturados, o problema mais complexo uma vez que, ao contrrio dagua, a compressibilidade do ar grande e pode interferir na magnitude totaldas deformaes.

    FATORES QUE INFLUENCIAM A

    COMPRESSIB IL IDADE DOS SOLOS

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    HISTRIA DE TENSES E TENS O DE PR-

    ADENSAMENTO

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    Solo Normalmente Adensado

    HISTRIA DE TENSES E TENS O DE PR-

    ADENSAMENTO

    Solo Pr-adensado

    Causas de Pr-adensamento

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    RECALQUES

    Assim sendo, para carregamentos finitos, inicialmente ocorrem recalques devidoaos deslocamentos horizontais do solo da fundao (recalqu es inic iais) e, numasegunda fase, tais recalques s ocorrero se houver a expulso de gua de formaanloga analogia do carregamento infinito. A este recalque d se o nome derecalque po r adensamen to o u p rimrio. Em geral, esses dois tipos ocorremsimultaneamente, preponderando em determinadas condies um ou outro.

    ANALOGIA HIDROMECNICA

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    Preparado por: Thatiana AparecidaLelis e Paulo Srgio de Almeida

    Barbosa - UFV 16

    0

    30

    60

    90

    75

    100

    3020

    5040

    7060

    9080

    10

    25

    F = 1 kN A = 100 cm2 100 kPau ,

    100 kPa0 kPa

    75 kPa25 kPa30 kPa70 kPa0 kPa

    100 kPa

    RECALQUES

    ANALOGIA HIDROMECNICA - Terzaghi

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    CLCULO DE RECALQUES

    De maneira geral os recalques podem ser divididos em 3 categorias comomostra a Figura. Alm dos recalques inicial e de adensamento, observa-se

    uma ltima fase, denominada de recalque secundrio. O Recalque total (T), ento, determinado somando-se todas as parcelas.

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    RECALQUE INICIAL - TEORIA DA ELASTICIDADE

    O recalque inicial ocorre em solos no saturados

    Os recalques iniciais ou no drenados podem ser calculados executando-se osomatrio das deformaes verticais causadas pelas variaes de tensogeradas pelo carregamento.

    Os recalques na superfcie de uma rea carregada podem ser expressospela equao (Skempton e Bjerrum, 1957)

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    RECALQUE PRIMRIO OU DE ADENSAMENTO

    O recalque primrio ocorre durante o processo de transferncia deesforos entre a gua e o arcabouo slido, associado expulso da guados vazios.

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    RECALQUE PRIMRIO OU DE ADENSAMENTO

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    CORRELAES EMPRICAS PARA OBTENO DE CC (DAS, 2007):

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    1

    1.5

    2

    2.5

    3

    3.5

    4

    1 10 100 1000 10000Tenso Efetiva (kPa)

    ndicedeVazios

    Cc

    CR

    painicial

    final

    Calcule o recalque que uma camada com 10m de espessura ter quandosubmetida a um carregamento de 1000 kPa. No momento, a camada tem no seu

    ponto mdio uma tenso de 10 kPa e, num ensaio edomtrico verificou-se que suapresso de pr-adensamento era de 100 kPa. O ndice de compressibilidade, Cc, igual a 1.25 e o ndice de recompresso CR(ou Cs) igual a 0.15.

    )ln()ln(1

    434294.0

    ''

    pa

    fina l

    c

    inicial

    pa

    R

    inicialCCe

    H

    mxx

    xx

    18.3125.1115.04.31

    10

    )100

    1000log(25.1)

    10

    100log(15.0

    4.31

    10

    ou

    )log()log(

    1

    '

    '

    pa

    fina l

    c

    inicial

    pa

    R

    inicial

    CC

    e

    H

    RECALQUE PRIMRIO OU DE ADENSAMENTO

    He

    e

    1

    m18.3

    104.31

    24.3

    ou

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    Em Resumo...

    ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL

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    DETERMINAO DA EQUAO DE ADENSAMENTO

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    Equao daContinuidade Q

    entrada = Q sada

    Lei de DarcyVz = -kz . i

    Princpio deTenses

    Efetivas

    DETERMINAO DA EQUAO DE ADENSAMENTO

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    DETERMINAO DA EQUAO DE ADENSAMENTO

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    2

    D

    v

    H

    tc

    T

    FATOR TEMPO

    Quem o HD?

    Areia

    Argila

    Rocha

    Argila

    H

    2

    HH

    D HH

    D

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    SOLUO EQUAO DE ADENSAMENTO

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    00.1

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    0.5

    0.60.7

    0.8

    0.9

    1

    - 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0

    U(Z,T)

    Z

    T=0.05 T=0.1 T=0.2 T=0.3 T=0.4 T=0.5

    T=0.6 T=0.7 T=0.8 T=0.9 T=1 T=2

    e )T(

    ,....3,2,1,0m

    MM

    )MZ(sin2)T,Z(U

    2

    Camada drenada no topo e no-drenada na base, sujeita a um carregamentoque gera um excesso inicial de poro-presso uniforme

    2

    12

    )m(Mem que

    U(Z,0) = 1

    SOLUO EQUAO DE ADENSAMENTO

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    SOLUO EQUAO DE ADENSAMENTO

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    SOLUO EQUAO DE ADENSAMENTO

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    Duas perguntas bsicas:

    1. Quanto tempo leva para se alcanar 95% do adensamento?

    2. Em 1 ano, quanto j ocorreu do processo de adensamento?

    REFLEXO SOBRE O ADENSAMENTO

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    ENSAIO EDOMTRICO

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    Amostras com cerca de 2cm de altura e 2cm de dimetro

    Inicia-se medindo o einicialda amostra

    Vrias etapas de carregamento: 12.5, 25, 50, 100, 200,

    400, 800, 1600 kPa

    Vrias etapas de descarregamento: 1600, 800, 400, 200, 0 kPa

    Cada etapa, normalmente, de 24 horas. No deve ser menos,

    Porque o adensamento ainda no estaria concludo.

    No deve ser mais, por causa do efeito do tempo

    amostraParedesrgidas

    ENSAIO ADENSAMENTO

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    0.00

    0.10

    0.20

    0.30

    0.40

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    0.60

    0.70

    0.80

    0.1 1 10 100 1000 10000

    Tempo (minutos)

    Recalques(mm)

    RESPOSTA TPICA DE UMA ETAPA DECARREGAMENTO

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    Tempo (minutos)

    Recalques(mm)

    ENSAIO DE ADENSAMENTO

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    ENSAIO DE ADENSAMENTO

    Interpretao do ensaio

    e 'log

    O Solo tem memria, uma vezque o movimento relativo departculas irreversvel.

    Isso d origem a um dos conceitosmais importante da mecanicados solos, o conceito de pr-

    adensamento.

    Tenso de pr-adensamento a mxima tenso efetiva a que osolo j foi submetido.

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    CLCULO DO COEFICIENTE DE ADENSAMENTO (cv)para cada etapa de carregamengo

    Mtodo de Taylor Mtodo de Casagrande

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    Mais formulas e parmetros

    '

    eav

    Coeficiente de compressibilidade

    01 e

    am

    v

    v Coeficiente de variao volumtrica

    e 'log

    Cc

    Ce

    1

    2

    12

    log

    eeCc

    1

    2

    12

    log

    eeCe

    wvvmck

    Permeabilidade

    PROCEDIMENTO DE CLCULO (ENSAIO)

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    No fim de cada etapa de carregamento, a partir do deslocamento verticalmedido calcula-se o efinal (ef) daquela etapa .

    slidosslidos

    vaziosvazios

    Ti Ti+1

    e1

    he1h

    A

    Aeh

    e

    e

    hh

    h

    hhh

    ee

    hh

    hh

    h

    he

    h

    he

    ss

    s

    v

    sv

    if

    ss

    v

    0

    v

    s

    v

    f

    s

    0

    v

    i

    hv

    hs

    hv0

    hs

    PROCEDIMENTO DE CLCULO (ENSAIO)

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    Em seguida, no final de todos as etapas de carregamento e descarregamentoobtem-se

    e

    e

    eeh

    if

    s

    e1

    h

    hs

    Primeiro obtem-se o einicialpor meio de , se w.

    Depois, a partir da altura inicial da amostra, geralmente 2cm, calcula-se:

    ef o ndice de vazios correspondente a tenso da etapa de carregamento

    PROCEDIMENTO DE CLCULO (ENSAIO)

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    Curva de Compressibilidade

    'd

    deav

    de

    d

    e

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    PRESSO DE PR-ADENSAMENTO

    Mtodo De CasagrandeMtodo De Pacheco Silva

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    Camada duplamente drenada

    A soluo obtida para a camada drenada somente pelo topo pode ser facilmente aproveitada

    para a camada duplamente drenada atravs do seguinte artifcio. Portanto, considerando H

    no como a espessura da camada, mas como A MAIOR DISTNCIA QUE UMAPARTCULA DE PORO-LQUIDO DEVE PERCORRER PARA ALCANAR A

    SUPERFCIE DRENANTE.

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    COMPACTAO

    COMPACTAO o processo mecnico de aplicao de foras externas,destinadas a reduzir o volume dos vazios do solo, at atingir a massa

    especfica mxima, por meio tambm de uma umidade tima resultando emaumento da resistncia, diminuio da permeabilidade e aumento daEstabilidade de acordo com as prerrogativas do projeto. Em outras palavras adensificao (reduo de vazios) do solo, por meio de equipamento manual oumecnico (rolo, soquete, sapo, etc).

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    TEORIA DA COMPACTAO

    Estrutura dos solos compactados

    ramo seco

    pouca gua, predominncia de foras de

    atrao --> estrutura floculada

    ramo mido muita gua, predominncia de foras de

    repulso --> estrutura dispersa

    (orientada)

    aumento de energia --> aumenta a

    tendncia disperso influncia do mtodo de compactao

    A CURVA DE COMPACTAO

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    A CURVA DE COMPACTAO

    A CURVA DE COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    ENERGIA DE COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    1.4

    ESPESSURA DA CAMADA

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    DINAMICA =>

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

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    FATORES QUE INFLUENCIAM A COMPACTAO

    EQUIPAMENTOS PARA COMPACTAO

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    EQUIPAMENTOS PARA COMPACTAO

    O nome vem do uso que os antigos romanos faziam dos carneiros paracompactar as suas estradas. As manadas de carneiros passavam por cimados aterros at que se chegava ao grau de compactao consideradosuficiente.

    Processo de compactao: O p de carneiro compacta de baixo para cima.As patas do p de carneiro penetram a camada solta superior e compactama camada inferior. Quando o p sai do solo ele joga para cima o material e oresultado uma camada de material solto em cima. Espalhando maismaterial, este permanecer solto e a mquina compactar a camada anterior.

    ROLO P DE CARNEIRO

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    Vantagens do p de carneiro: como a camada superior fica sempre solta, oprocesso ajuda a arejar e a secar argilas e siltes

    Desvantagens:- a camada superior de material solto pode agir como uma esponja quandochove e retardar a compactao

    - o material solto dificulta amovimentao das unidades detransporte, aumentando os tempos deciclo- os rolos p de carneiro s trabalham

    a velocidades baixas Nos rolos p decarneiro (no vibratrios), acompactao decorrente dacompresso esttica e doamassamento.

    ROLO P DE CARNEIRO

    ROLO VIBRATRIO

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    Se baseia no princpio de redistribuio de partculas para diminuir aporosidade do solo e aumentar a densidade. Podem ser de dois

    tipos: rolo liso e rolo com ps.

    - Rolos vibratrios lisos: geram trs mecanismos de compactao:presso, impacto e vibrao.- Os rolos com ps: promovem ainda a compactao por

    amassamento. A compactao uniforme em toda a camada soltadurante a compactao vibratria. Em compactadores vibratrios: avelocidade e a freqncia tm grande influncia na determinao deresultados. Os resultados da compactao so uma funo: - dafreqncia dos impactos - da fora dos impactos e - do tempo em que

    eles so aplicados.Compactadores vibratrios de rolo liso trabalham melhor commaterial granular.

    Compactadores vibratrios de rolo com ps trabalham melhor em

    solos coesivos.

    ROLO VIBRATRIO

    ROLO PNEUMTICO

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    usado em operaes de pequeno a mdio porte, principalmente em materiais debase granular. Rolos pneumticos no so recomendados para operaes de altaproduo, em projetos de aterro com grossas camadas de material solto.

    As foras de compactao (presso e amassamento) dos pneus pressionam acamada de cima para baixo. Essas foras podem ser modificadas, alterando-sea presso dos pneus (mtodo normal) ou mudando-se o peso do lastro (feitocom menor freqncia).

    A ao de amassar conseqncia da colocao alternada dos pneus, e ajuda aselar a superfcie. Uma das vantagem dos pneus que eles podem ser usadostanto na terra como no asfalto, o que representa uma grande vantagem para oempreiteiro, que pode executar as duas operaes com uma s mquina.

    ROLO PNEUMTICO

    ESCOLHA DO ROLO

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    Em virtude do carter heterogneo dos solos, o recomendado que se executemPISTAS EXPERIMENTAIS para testar o equipamento ideal para cada solo, e paraobteno dos demais parmetros que influem no processo, como ESPESSURA DACAMADA SOLTA, NMERO DE PASSADAS, VELOCIDADE DO EQUIPAMENTO,UMIDADE, PESO DO LASTRO, etc.

    PRODUO DE UM ROLO COMPACTADOR:

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    PRODUO DE UM ROLO COMPACTADOR:

    O rendimento de um rolo pode ser avaliado por:

    OBSERVAOES DNIT 2006

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    OBSERVAOES DNIT 2006

    ESPECIFICAES PARA COMPACTAO

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    O projeto normalmente fixa apenas o peso especfico a ser atingido com o

    solo utilizado, sendo definido a partir dele o Grau de Compactao (G) e atolerncia em torno de G. Cabe fiscalizao e ao executor a determinaodos parmetros que permitam atingi-lo com uma compactao bem feita, ede forma econmica. O Grau de compactao definido por:

    AS ESPECIFICAES GERAIS:

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    AS ESPECIFICAES GERAIS:

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    AS ESPECIFICAES GERAIS:

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    CONTROLE DE COMPACTAO Frasco de areia

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    CONTROLE DE COMPACTAO Frasco de areia

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    (Rolo Chapa)

    EQUIPAMENTOSPARA

    TERRAPL

    ENAGEM

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    10. Retroescavadeira 11. Trator (Jerico) 12. Moto-Scraper

    13. P - Carregadeira 14. Rolo de Pneu 15. Mini P-Carregadeira(BobCat)

    16. Caminho Pipa 17. Caminho Comboio ou

    Melosa

    EQUIPAMENTOSPARA

    TERRAPLE

    NAGEM

    18. Recuperadora Road

    Mix

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    EXECUO DE ATERROS REGRAS BSICAS

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    Execuo de aterro

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    OBS.

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    Favor Anotar a sequencia de trabalho:

    Terraplenagem (a, b, c, d, ...Aterro (a, b, c, d, ...

    Subleito (a, b, c, d, ...