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PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

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ciencias de materiais

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Page 1: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

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A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante para a escolha do material para uma determinada aplicação, bem como para o projeto e fabricação do componente.

As propriedades mecânicas definem o comportamento do material quando sujeitos à esforços mecânicos, pois estas estão relacionadas à capacidade do material de resistir ou transmitir estes esforços aplicados sem romper e sem se deformar de forma incontrolável.

POR QUÊ ESTUDAR?

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PRINCIPAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS

• Resistência à tração• Elasticidade• Ductilidade• Fadiga• Dureza• Tenacidade

Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às forças mecânicas

e/ou de transmiti-las

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COMO DETERMINAR AS PROPRIEDADES MECÂNICAS?

A determinação das propriedades mecânicas é feita através de ensaios mecânicos.

Utiliza-se normalmente corpos de prova (amostra representativa do material) para o ensaio mecânico, já que por razões técnicas e econômicas não é praticável realizar o ensaio na própria peça, que seria o ideal.

Geralmente, usa-se normas técnicas para o procedimento das medidas e confecção do corpo de prova para garantir que os resultados sejam comparáveis.

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Normalização de métodos A Normalização dos ensaios tem por objetivo fixar os conceitos e procedimentos gerais que se aplicam aos diferentes métodos de ensaios.

Principais normas

ASTM (Ammerican Society for Testing and Materials);

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);

ISO (International Standards Organization);

DIN (Deutsches Institut für Normung).

NORMAS TÉCNICAS

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CONCEITOS DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO

Para uma carga estática ou relativamente lenta ao longo do tempo aplicada

uniformemente sobre uma seção reta ou superfície de um membro, o

comportamento mecânico pode ser verificado através de um ensaio de tensão-

deformação.

Existem três maneiras as quais a carga pode ser aplicada:

Tração

Compressão

Cisalhamento

Na prática da engenharia, muitas cargas são de natureza torcional, e não de natureza puramente cisalhante.

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Page 8: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

ENSAIO DE TRAÇÃO

Dentre os diversos tipos de ensaios disponíveis para a avaliação das propriedades mecânicas dos materiais, o mais amplamente utilizado é o ENSAIO DE TRAÇÃO.

Dentre os diversos tipos de ensaios disponíveis para a avaliação das propriedades mecânicas dos materiais, o mais amplamente utilizado é o ENSAIO DE TRAÇÃO.

Ensaio relativamente simples e rápido.

O ensaio de tração pode ser usado para avaliar diversas propriedades mecânicas dos materiais.

Page 9: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

ENSAIO DE TRAÇÃO

A amostra é deformada, geralmente até sua fratura, mediante uma carga de tração gradativamente crescente que é aplicada uniaxialmente ao longo do eixo mais comprido de um corpo de prova.

Corpo-de-prova antes e após ensaio de tração.

Seção transversal original

Durante os ensaios, a deformação fica confinada à região central, mais estreita, do corpo de prova, que possui uma seção reta uniforme ao longo do seu comprimento.

Page 10: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

F

F

Representação esquemática do ensaio de tração.

ENSAIO DE TRAÇÃO

A máquina de ensaios de tração é

projetada para alongar o corpo de

prova a uma taxa constante, além de

medir contínua e simultaneamente a

carga aplicada e os alongamentos

resultantes;

O ensaio é destrutivo;

O resultado é um gráfico na forma

de carga ou força em função do

alongamento;

Page 11: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

ENSAIO DE TRAÇÃOOs resultados obtidos com o ensaio de tração são dependentes de

fatores geométricos do corpo de prova.

Para minimizar esses fatores, a carga e o alongamento são

normalizados de acordo com os seus respectivos parâmetros de tensão

e deformação de engenharia.

Page 12: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

COMO SE DEFINEM TENSÃO E DEFORMAÇÃO?COMO SE DEFINEM TENSÃO E DEFORMAÇÃO?

• Tensão

• Deformação

oo

oi

l

l

l

ll

oA

F

Sendo:

= tensão (Pa);

F = carga instantânea aplicada (N) e

Ao = área da seção reta original antes da aplicação da carga (m2).

Sendo:

= deformação (adimensional);

li = comprimento instantâneo e

lo = comprimento original.

Como efeito da aplicação de uma tensão, tem-se a deformação

(variação dimensional).

Como efeito da aplicação de uma tensão, tem-se a deformação

(variação dimensional).

Page 13: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

Deformação ()

Tensã

o ()

COMPORTAMENTO DOS METAIS QUANDO SUBMETIDOS À UMA TENSÃO

Page 14: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

Então, desta curva, observamos que os metais podem apresentar dois tipos de deformação:Então, desta curva, observamos que os metais podem apresentar dois tipos de deformação:

ELÁSTICA ELÁSTICA PLÁSTICA PLÁSTICA

Page 15: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

DEFORMAÇÃO ELÁSTICA• Prescede à deformação plástica;

• É reversível;

• Desaparece quando a tensão é removida;

• É praticamente proporcional à tensão aplicada (obedece a lei de Hooke).

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA• É provocada por tensões que

ultrapassam o limite de elasticidade.

• É irreversível porque é resultado do deslocamento permanente dos átomos e portanto não desaparece quando a tensão é removida.

Elástica Plástica

Page 16: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

EM UMA ESCALA ATÔMICA...EM UMA ESCALA ATÔMICA...

Deformação elástica

• É manifestada por pequenas

alterações no espaçamento

interatômico e na extensão de

ligações interatômicas.

Deformação plástica

• Corresponde à quebra de

ligações com os átomos vizinhos

originais e em seguida formação

de novas ligações com novos

átomos vizinhos, uma vez que

um grande número de átomos ou

moléculas se move em relação

aos outros; com a remoção da

tensão, eles não retornam às

suas posições originais.

Page 17: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

DA CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO, PODEMOS OBTER:DA CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO, PODEMOS OBTER:

Módulo de elasticidade ou módulo de YoungMódulo de elasticidade ou módulo de Young

• É o quociente entre a tensão aplicada e a deformação elástica resultante – Lei de Hooke.

• Está relacionado com a rigidez do material ou à resistência à deformação elástica.

• Está relacionado diretamente com as forças das ligações interatômicas.

E = /

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MÓDULO DE ELASTICIDADE

ESendo:

= tensão (Pa);

= deformação (adimensional);

E = módulo de elasticidade (Pa);

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MÓDULO DE ELASTICIDADE (E)MÓDULO DE ELASTICIDADE (E)

Deformação ()

Tensã

o ()

= E

A lei de Hooke é válida até este ponto.

Máxima tensão que o material suporta sem sofrer deformação permanente.

Page 20: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

Módulo de elasticidade para algumas ligas metálicas

Quanto maior o módulo de elasticidade mais rígido é o material ou

menor é a sua deformação elástica

quando aplicada uma dada tensão.

Quanto maior o módulo de elasticidade mais rígido é o material ou

menor é a sua deformação elástica

quando aplicada uma dada tensão.

MÓDULO DE ELASTICIDADE

[E]

GPa 106 Psi

Magnésio 45 6.5

AlumÍnio 69 10

Latão 97 14

Titânio 107 15.5

Cobre 110 16

Níquel 207 30

Aço 207 30

Tungstênio 407 59

Fonte: Callister, 2002.

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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE MÓDULO DE ELASTICIDADE

Como conseqüência do módulo de elasticidade estar diretamente relacionado com as forças interatômicas:

Os materiais cerâmicos tem alto módulo de elasticidade, enquanto os materiais poliméricos tem baixo.

Com o aumento da temperatura o módulo de elasticidade diminui.

* Considerando o mesmo material, o módulo de elasticidade depende apenas da orientação cristalina

Page 22: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

Relação entre temperatura de fusão e módulo de elasticidade

MetalTemperatura de

fusão (oC)Módulo de

elasticidade (MPa)

Alumínio 660 70.000

Cobre 1085 127.000

Ferro 1538 210.000

O módulo de elasticidade é

fortemente dependente das forças de ligação

entre os átomos.

O módulo de elasticidade é

fortemente dependente das forças de ligação

entre os átomos.

As forças de ligação entre os átomos, e consequentemente o módulo de

elasticidade, são maiores para metais com temperaturas de fusão mais

elevadas.

As forças de ligação entre os átomos, e consequentemente o módulo de

elasticidade, são maiores para metais com temperaturas de fusão mais

elevadas.Fonte: Garcia, Spim e Santos, 2000.

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ESBOÇO DA CURVA OBTIDA NO ENSAIO DE TRAÇÃOESBOÇO DA CURVA OBTIDA NO ENSAIO DE TRAÇÃO

Fonte: Garcia, Spim e Santos, 2000.

• AO – região de comportamento elástico.

• AB – região de escoamento – se caracteriza por um aumento relativamente grande na deformação, acompanhado por uma pequena variação da tensão.

• BF – região de comportamento plástico - a partir de B o material entra na região plástica, que é caracterizado pela presença de deformações permanentes.

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LIMITE DE ELASTICIDADE

• Corresponde à máxima tensão que o material suporta sem sofrer deformação permanente

Page 25: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

Elástico

Plástico

Deformação ()

Ten

são ()

Deformação ()

Ten

são ()

Limite de escoamento

(a) (b)

(a) Curva tensão x deformação para um metal típico. A transição do comportamento elástico para o plástico é uma transição gradual para a maioria dos metais.

(b) Curva tensão x deformação típica para o aço. A transição elastoplástica é muito bem definida (ocorre de forma abrupta).

Fonte: Callister, 2002.

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LIMITE DE ESCOAMENTO

Onde não observa-se

nitidamente o fenômeno

de escoamento, a tensão de

escoamento corresponde

à tensão necessária para promover

uma deformação permanente de

0,2% ou outro valor especificado

(obtido pelo método gráfico

indicado na fig. ao lado)

Page 27: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

• Corresponde à tensão máxima aplicada ao material antes da ruptura (muitas vezes é superior à tensão de ruptura)

• É calculada dividindo-se a carga máxima suportada pelo material pela área de seção reta inicial

LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO

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• Corresponde à tensão que prove a ruptura do material

• O limite de ruptura é geralmente inferior ao limite de resistência em virtude de que a área da seção reta para um material dúctil reduz-se antes da ruptura

TENSÃO DE RUPTURA

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Deformação ()

Tensã

o (

)

Limite de resistência à tração - LRT

Deformação ()

Tensã

o (

)

Limite de resistência à tração - LRT

Fratura do material

Page 30: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

DUCTILIDADEDUCTILIDADE

Representa uma medida do grau de deformação

plástica que foi suportado quando da fratura.

Representa uma medida do grau de deformação

plástica que foi suportado quando da fratura.

A ductilidade dá uma indicação para o projetista do grau segundo o qual uma estrutura irá se deformar plasticamente antes de fraturar.

Page 31: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

A ductilidade pode ser expressa quantitativamente como:A ductilidade pode ser expressa quantitativamente como:

100% xl

llAL

o

of

Alongamento percentual (AL%)

Porcentagem da deformação plástica no momento da fratura

Estricção (RA%)Redução da área percentual

100% xA

AARA

o

fo

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RESILIÊNCIA RESILIÊNCIA

• Corresponde à capacidade do material de absorver energia quando este é deformado elasticamente e depois, com o descarregamento, ter essa energia recuperada.

• Materiais resilientes são aqueles que têm alto limite de elasticidade e baixo módulo de elasticidade (como os materiais utilizados para molas)

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TENACIDADETENACIDADE

Representa uma medida da habilidade de um material em absorver energia até a sua fratura.

Representa uma medida da habilidade de um material em absorver energia até a sua fratura.

Para que um material seja tenaz, este deve apresentar tanto resistência como ductilidade.

Para que um material seja tenaz, este deve apresentar tanto resistência como ductilidade.

É a área sob a curva tensão x deformação até o ponto

de fratura.

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Freqüentemente, materiais dúcteis são mais tenazes do que materiais frágeis.

Freqüentemente, materiais dúcteis são mais tenazes do que materiais frágeis.

Embora, o material frágil tenha maior limite de escoamento e maior limite de resistência à tração, possui menor tenacidade

do que o material dúctil, em virtude da sua falta de ductilidade (comparar as áreas ABC e AB’C’).

Embora, o material frágil tenha maior limite de escoamento e maior limite de resistência à tração, possui menor tenacidade

do que o material dúctil, em virtude da sua falta de ductilidade (comparar as áreas ABC e AB’C’).

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Curvas de Tração de Materiais Frágeis (Materiais Cerâmicos)

Curva tensão x deformaçãopara a alumina e para o vidro.

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Curvas de Tração de Materiais Poliméricos

Relação entre a tensão e a deformação para:

A- polímero frágil;B- polímero plástico;C- elastômero

Page 38: Aula 6 propriedades mecânicas  , emgenharia

Efeito da temperatura sobre as curvas tensão x deformação

Curvas tensão x deformaçãode engenharia para o ferro

em três temperaturasdiferentes

Efeito da temperatura sobre as curvas tensão x

deformação de um acrílico.

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DUREZADUREZA

A dureza depende diretamente das forças de ligação entre os átomos, íons ou moléculas.

A dureza depende diretamente das forças de ligação entre os átomos, íons ou moléculas.

A dureza é uma medida da resistência de um material a uma deformação plástica localizada, como por exemplo, à penetração de um corpo (uma pequena impressão ou risco).

A dureza é uma medida da resistência de um material a uma deformação plástica localizada, como por exemplo, à penetração de um corpo (uma pequena impressão ou risco).

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O ensaio consiste na aplicação de uma carga conhecida através de um penetrador de geometria conhecida e na medição da área da impressão produzida na superfície do corpo de prova.

Ensaio de grande importância tecnológica (controle de qualidade)

Dureza, ao contrário do limite de escoamento e da tenacidade à fratura, não é um parâmetro característico do material (depende da máquina, da carga, do tipo de penetrador, etc…)

DUREZADUREZA

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DUREZA

Os ensaios de dureza são realizados com mais frequência

do que outros ensaios mecânicos pois:

Eles são simples e baratos;

O ensaio é não-destrutivos;

Outras propriedades mecânicas podem, com frequência, ser

estimadas a partir de dados obtidos para ensaios de dureza, tais como o

limite de tração.

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Se usa para determinar a dureza dos minerais. Se baseia em que um corpo é riscado por outro mais duro.

Escala de Mohs:

1 - Talco

2 - Gesso

3 - Calcita

4 - Fluorita

5 - Apatita

6 - Feldspato

7 - Quartzo

8 - Topázio

9 - Coríndon

10 - Diamante

Dureza MOHS

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1) Talco (Pedra Sabão)Arranhável com a unha

Estátuas Aleijadinho

2) Gipsita (Gesso)Arranhável dificilmente com a unha

Construção Civil

3) Calcita (Calcário)Arranhável com moeda de cobre

Construção civil

4) Fluorita Arranhável com facaSiderurgia (fundente)

DUREZA MOHS

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5) ApatitaDificilmente arranhável com faca

Osso humano (hidroxiapatita)

6) FedspatoArranhável com liga de açoVidros e cerâmicas brancas

7) Quartzo (ametista)Capaz de arranhar o fedspato

Vidros

DUREZA MOHS

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9) Coríndon (rubi e safira)Capaz de arranhar o topásio

Pedra preciosa, laser

10) DiamanteSubstância mais dura conhecida

Pedra preciosa, lentes

8) TopásioCapaz de arranhar o quartzo

Pedra semi preciosa

DUREZA MOHS

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Dureza Brinell Dureza Brinell

TIPOS DE ENSAIOS PARA MEDIÇÃO DA DUREZATIPOS DE ENSAIOS PARA MEDIÇÃO DA DUREZA

Dureza Rockwell Dureza Rockwell

Dureza Vickers Dureza Vickers

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