nbr 12129 - propriedades mecânicas

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    A8Nt.Associa~aoBraslleira deNormas Tecnicassece:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 26' andarCEP 2CXlO3 Ca;xa Posta! 1680Rio de . raneiro .RJTel.: PA8X (021) 210-3122Telex: (021) 34333 A8NT8REnder~o Teleqrafico:NORMATECNICA

    eopyright 1990,ABNT.Aswcia~ao Brasilairade NormQ.$TecnicMPrinled in 8razillImpressa no BrasilT ooos os direitos raservados

    100.407I NOV./1991 I M8-3470

    Gesso para ccnstrucao - Determinac;aodas propriedades mecanlcas

    Metodo de ensaio

    Origem: Projeto 02:002.40.003/91 N Q : , R \'2 . \ ~ ~C8-02 Cornita Braslleiro de Construcao CivilCE02:002.40 - Comissao de Estudo de Gesso Natural para Oonstrucao CivilMB3470 . Gypsum for civil construction - Determination of mechanic properties.Test methodDescriptors: Gypsum, Civil construction, Mechanic propertiesPalavra-chavs: Gesso 5 paqlnas

    1 Objetivo2 Doeumentos eomplementares30efini0es4 Aparelhagem5 Execucao do ensaio6 Resultados

    SUMARIO 3 DeflnlQoesPara os efeitos desta Norma sao adotadas as definilloesde 3.1 e 3.2.3,1 DurezaCalculada pela profundidade de lmpressao de uma esfera,sob uma carga fixa, em corpo-de-prova, segundoprocedimento descrito nesta Norma.

    1 Objetivo 3.2 Reslstencla it com pres saoEsta Norma prescreve 0 rnetoco para deterrnmacao daspropriedades rnecanicas do gesso para construcao,denominadas:

    Calculada em fun

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    resistencla a cornprsssao consiste em uma prensadeensaio com capacidade de carga superior a 20000N,exatldao mfnimade 200N, placas de apllcacao decargadearea minima de 2500mm2 e curse mlnimo de. 100mm.5 Execu9ao do ensaio5.1 Condlgoes geraiS5.1.1 A temperatura na sala de ensaios, equipamentos emateriais, deve ser de (24 4)OC.5.1.2 A umidade relativa do ar deve ser de (65 5)%.5.1.3 A arnostra deve se r mantida em recipientshermeticamente fechado.5.1.4 Os equipamentos utillzados devem estar rigorosamentet impos.

    5.1.5 A aqua utilizada deve ser destilada.

    5.2 PreparaCf80 da amostra5.2.1 Tomar urna quantidade de arnostra, de no minimo1500g, necessaria a determinal{Bo das propriedadesrnecanlcas, e passala atravea da peneira de 2,Omm (verEB22) com auxflio de um plncel.5.2,2 Os torroes que na o foram desfaitos com 0 plncel,bern como as darnals Impurezas, retldos na peneiradevem serdescartados, Porern, antes dlsso, e necessarioqua sejam ldentif icados e pesados, fazendo constar essasinformaq6as (1 0 retatorto de ensalo.5.3 Molde e corpos-de-prova5,3,1 Molde5.3.1.1 0molde deve tar t(l3Scomparl imentos, permftindoa moldagem sirnultanea de tres corpos-de-prova cublcosde 50,Omm de aresta (var Figura).

    /FIGURA

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    MB-3470/1991 3

    os

    Pcrntuao 3/8"

    200 500 200

    a 600. . . . r~ I

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    ~1--- J~0to-Figura. Molde para ccrpcs-de-prcva oubloOB de 50.0mm de arum

    PorofU80 3/8"c om c ob .~ ad e c ov id ad e a ex ta vo da

    vidadextavado

    Unld.: mm

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    5.3.1.2 0 molds deve ser confeccionado de materiallmpermeavel, nao reativo com 0 sulfato de calclo esuficientemente rfgido aos esforcos de moldagem.5.3.1.3 Quando montado, as partes do rnolde devem estarflrmemente interligadas, satisfazendo as seguintescaracterfsticas: '

    a) faces internas planas com varlacao maxima deO,03mm;

    b) distancia entre faces internas opostas de(50,O::t 0,2mm);

    c) angulo entre faces internas adjacentes de( 90 ,O : :t 0 ,5 )0 .5.3.2 Preparaeso dos corpos-de-prcva5.3.2.1 Apllcar uma peliculade oleo lubrificante as partesdo molde, ajustando-as firmemente, a fim de evitarvazamentos durante a moldagem.5.3.2.2 Calcular a massa de gesso necessaria a formacaode um volume de pasta suticiente para preenchimento domolde de Ires corpos-de-prova pela seguinte formula:

    480Mg '" 0,4 +C

    Onde:Mg ::: massa de gesso, em gramasC ::: razao agua/gesso determinada para a

    conslstencla normal5.3.2.3 Cafcular a massade agua necessaria a mistura pelaseguinte formula:

    Ma::: Mg xCOnde:

    Ma ::: massa de agua, em gramas5.3.2.4 Colocar a massa de agua, ealc ula da no item anterior,em um recipiente lmpermaavel, na o reativo com 0sulfatode calcic, nao absorvente, e de 2L de capacidade,aproximadamente.5.3.2.5 Polvilhar sobre a agua, no perfodo de 1min, amassa de gesso calculada em 5.3.2.2, deixar em repousodurante 2min.5.3.2.6 Proceder a mistura de forma contfnua, procurandodesfazer as grumos de gesso e bolhas de ar. Esta operacaodeve durar 1min.5.3.2.7 Transferir rapidamente a pasta para 0 molde, emcuas camadas, batendo com uma espatula, de forma aevitar 0 aprisionamento de bolhas de ar.5.3.2.8 Apes 0 inlcio da pega do gesso, rasar e nivelar asuperffcie dos corpos-ce-prova com uma espatuta. semno entanto alisar a superffcie.

    5.3.2.9 Desmoldar apes 0 completo endurecimentoda pasta, que poda ser identificado pelo tim da faseexotermlca,5.3.2.10 Identlficaros corpos-de-prova nasuparficie rugosaa delxa-los secarsob arclrculante, a temperatura de 28Ca 4SoC, ate massa constants.5.3.2.11 Atinglda a constanclade massa, colocaros corpos-de-prove em dessecador porno mfnlmo 24h. 56 retlra-loslmediatamente antes dos ensaios de dureza e resistenciaa com pressao. '5.4 Determlna'iao da dureza5.4.1 Procedlmento5.4.1.1 5elecionar a face inferior de moldagem e duasoutras faces laterals opostas de cada corpo-de-prova parao ensaio de penetracao.5.4.1.2 Posicionar 0corpo-de-prova no centro de apUca~oda carga com uma das superffcles seleclonadas paracima. Posicionara esfera na parte central desta superffcie,a uma dfstancia minimade 20mmdas bordas, evitando-seeventuais bolhas ou falhas na superlfcle.5.4.1.3 Aplicar a carga de SONe aumentar, em 2s, a cargapara SOON,mantendo-a por 1Ss. Ap6s este tempo, reti rara carga a medir a profundidade de impressao.5.5 Determlnac;ao da reslstencla a compressao5.5.1 Procedlmento5.5.1.1 Posicionar uma das faces nao selecionadas noensaio de penetracao, que nao a superior, no centro daplaca de ensaio,5.5.1.2 Apliear a carga continuamente numa razao de2S0N/s a 7S0N/s ate a ruptura.6 Resultados6.1 Dureza6.1.1 A dureza em Newtons por milfmetro quadrado e dadapela formula:

    Fo =Onde:

    F " carga, em Newton= diametro da estera, em milfmetros::: media da profundidade, em rnilfrnetros

    6.1.2 Reportar no relat6rio de ensaio em grupos de tres,para caca corpo-de-prova ensaiado, perfazendo um totalde nove medidas numa dada serie,6.1.3 Calcular a media aritmettca das profundidades decada corpo-de-prova.

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    6.1.4 A profundidade media t dos tres corpos-de-prova econsiderada a da serie, se cada uma destas nao diferirmais de 15% da media global.6.1.5 Se uma das medias dos corpos-da-prova diferir rnalsde 15% da media global, esta na o dave se r inciuida nocalculo da profundidade t. .6.1.6 Se mais de uma das medias dos corpos-de-provadiferir mais de 15% da media global, repetir 0 ensaio emoutra serie,6.2 Resistencla a ccmpressac6.2.1 0 valor da resistencia a cornpressac R, em MPa, edado pela formula:

    PR =

    S

    Onde:p = carga que produziu a rupture do corpo-de-prova, em NewtonsS = area de se~o transversal de apl lcacao da

    carga, em.milfmetros quadrados6.2,2 A reslstencia media dos tres corpos-de-prova econsiderada como valor da reslstencla a compressao secada resultado individual nao diferirmais de 15% da mediacalculada.6.2.3 Se urn resultado dlferir mais de 15% da media, esteresultado nao a considerado no calculo da media.6.2.4 Sa mais de um resultado diferlr de mais de 15%da media, repetir 0 ensaio em outra aerie de corpos-de-prova.

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