AÇÕES EDUCATIVAS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ENVELHECIMENTO:

Uma experiência com idosos do ambulatório do NAI/UnATI

Liliane Carvalho PachecoEspecialista em Envelhecimento e Saúde do Idoso

Nutricionista do Nai/UnATI

Maria Helena J. BernardoMestre em Serviço Social e Saúde Mental

Assistente Social do Nai/UnATI

Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia - UnATI / UERJMódulo de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

UERJUERJ

HUPEHUPE

UnATI UnATI - - Universidade Aberta da Terceira IdadeUniversidade Aberta da Terceira IdadeEnsino, pesquisa e extensão na área de envelhecimento

Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI)Atenção Integral à Saúde do Idoso

- abordagem interdisciplinar -- Atenção ambulatorial

• Ambulatório de neurogeriatria / urogeriatria /

memória• Atenção hospitalar

• Atenção asilar•Atenção domiciliar

• Ações educativas em promoção da saúde

no envelhecimento

MED – ENF – SSO – NUT – PSI – FIS – FON – ODO - FAR

Trabalho em Equipe

Por que começamos a desenvolver ações

educativas em promoção da saúde? Demanda de idosos por prevençãoDemanda de idosos por prevenção

Transferência do ambulatório para a UnATITransferência do ambulatório para a UnATIIntegralidade da Atenção: assistência,

mas também promoção, prevenção e a reabilitação.

Potencial das ações educativas em saúdePotencial das ações educativas em saúde ==Estratégica na construção do SUSEstratégica na construção do SUS

Como se articulam os conceitos de: Promoção da Saúde, Envelhecimento Ativo,

Qualidade de Vida e Práticas Educativas em Saúde

SUS: Sistema Único

de SAÚDEHumanizaçãHumanizaçã

oo

Trabalho em equipe /Trabalho em equipe / InterdisciplinaridadeInterdisciplinaridade

Participação popularParticipação popular

Integralidade da AtençãoIntegralidade da Atenção

Concepção ampla de saúdeConcepção ampla de saúde

Saúde resgate histórico e conceitual

Anterior a década de 80 – saúde como ausência de doença, perspectiva meramente

preventivista, ação curativa e hospitalar

Saúde como construção social;

Saúde como construção subjetiva, não como normatividade;

Saúde como direito humano fundamental;

Determinantes sociais de saúde - condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham.

PROMOÇÃO DA SAÚDE Alguns conceitos

É esta “ promoção” que queremos?

Saúde é um desafioSaúde é um desafioCONDIÇÕES DIGNAS

DE VIDA

Cuidados com o corpo/mente – Sentido de Vida

(habilidades pessoais)

Suporte familiar e social (ação comunitária)

Ocupação e lazer

gratificantes

(ambiente)

Acesso a serviços de prevenção

e assistência(políticas públicas e

reorientação de serviços)

Envelhecimento Ativo / Promoção da Saúde

“Bom envelhecimento” => oportunidade de

condições e práticas favoráveis à saúde e ao bem-

estar:

“Bom envelhecimento” => oportunidade de

condições e práticas favoráveis à saúde e ao bem-

estar:

garantia de direitos básicos; inserção social e ocupação dotadas de significado; alimentação equilibrada e atividade física; uso prazeroso do corpo e lazer gratificante; apoio e satisfação nas relações familiares e sociais; acesso a ações preventivas e ao acompanhamento assistencial.

A Proposta Educativa

“Começar de onde as pessoas estão”

Movimentos sociais populares X saber “oficial”

Espaço e visibilidade a partir da experiência de educação de adultos

“Campo de idéias e fazeres” na consolidação do SUS

Caminhos e concepções “libertárias” para a Educação em Saúde

Práticas populares diálogo com a diversidade cultural e seus significados para a saúde

No contexto da Reforma Sanitária Brasileira e da Promoção da Saúde assume a relevância de garantia dos direitos constitucionais, e o fortalecimento da população no enfrentamento das condições de saúde e vida

EDUCAÇÃO POPULAR NO BRASIL

Exercício de relações mais democráticas

Socialização de

informações e busca de DIÁLOGO/interação

com a cultura popular

Experiência de vida e

saber técnico-científico

METODOLOGIA

Pedagogia da problematização

1º Parte-se da realidade concreta (como se vivencia tal situação)

2º Articula-se a teoria à condição concreta de vida (como podemos ler ou explicar esta realidade?)

3º Formulam-se propostas de intervenção (como podemos atuar sobre esta realidade?)

4º Volta-se à realidade para implementar as intervenções propostas. É necessário a reavaliação. (os resultados eram os esperados? Que novas reflexões/teorias podemos articular?)

Ações educativas na perspectiva da Educação

Popular em Saúde

compreensão holística de saúde (qualidade de vida / bem-

estar)

educação como processo formativo do humano / relação de sujeitos / afeto - humanização

reconhecimento e interação com a cultura popular

diálogo e reflexão / metodologias participativas, expressão e criatividade

compromisso com justiça social e eqüidade / organização e participação popular

Inspiração nas concepções pedagógicas de Paulo Freire

EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE: EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE:

TRAJETÓRIA DE UM CAMPO EM TRAJETÓRIA DE UM CAMPO EM

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO• 1991: Articulação Nacional de Educação Popular em Saúde com

a realização do 1º Encontro Nacional

• 1999: Redpop (lista de discussão na internet): www.

redepopsaude.com.br

• 2001: Publicação do livro coletivo da Rede

• 2004: Aneps => Articulação nacional de movimentos e práticas

de Educação Popular em Saúde

• 2008: 4º Encontro Nacional da Aneps e organização do 2º Livro

da Rede

Práticas alternativas

Democracia, cidadania, políticas públicas

Controle social

Experiências nos serviços Espiritualidade e Saúde

Arte e Cultura PopularAnálise de Conjuntura

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=25574

AÇÕES EDUCATIVAS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE NO

ENVELHECIMENTO

Experiência do NAI-UnATI / UERJExperiência do NAI-UnATI / UERJ

Objetivos

Compreender a complexidade do processo saúde-doença, a

partir das determinações sócio-culturais

Compartilhar informações sobre envelhecimento e saúde

autoconhecimento e auto-estima autocuidado

vínculos sociais e afetivos / redes suporte social

Exercitar a interdisciplinaridade enquanto dispositivo de

troca entre profissionais, garantindo a integralidade das

ações

Reflexão sobre envelhecimento, cidadania, qualidade de

vida e políticas sociais

Promover SAÚDE no processo de envelhecimento

Outros objetivos

Ser ação transversal às demais ações em saúde (novo enfoque - integralidade);

Espaço de formação e treinamento de recursos humanos;

Empoderamento dos idosos – multiplicadores da proposta e acesso às informações e reflexões;

Pesquisa – Estudos sobre indicadores de saúde; condições de saúde; impacto das ações de saúde (quantitativo/qualitativo);

Extensão – “Sair dos muros da UERJ” (através dos alunos e idosos multiplicadores);

Produção de artigos, materiais sócio-educativos, divulgação do trabalho e construção de novas metodologias.

Grupo Encontros com a Saúde (GES)

Metodologia

SAÚDE / CIDADANIA ENVELHECIMENTO

Outros

Atividade físicaAtividade física

EnvelhecimentoEnvelhecimentoMemóriaMemória

Direitos do IdosoDireitos do Idoso

AlimentaçãoAlimentaçãoEstresseEstresse

• Duração: 14 encontros de duas horas semanais

• Coord: Profissionais de Saúde das diversas áreas

• Dinâmicas de grupo: informação e reflexão

SexualidadeSexualidadeDoençasDoenças

ANOS 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 TOTAL

grupos 12 10 05 04 07 06 05 06 02 02 02 03 02 65

idosos 122 95 41 45 65 60 55 67 26 38 18 30 20 682

Total de grupos e participantes do GES do NAI/UnATI - 1996 a 2008

Avaliação Multidimensionalde Saúde

e Qualidade de Vida

Avaliação Multidimensionalde Saúde

e Qualidade de Vida

Avaliação sobre fatores que influenciam a saúde:

Família, trabalho, renda

Atividade física, quedas

Sexualidade

Morbidade e uso de medicamentos

Utilização de serviços / prevenção

Lazer, inserção social, satisfação com a

vida

Problemas do cotidiano

Exames:Exames: Glicose, Glicose,

Colesterol, Colesterol, HDL e HDL e Triglicérides Triglicérides

Verificação da Verificação da Pressão Pressão Arterial;Arterial;

Peso e Altura Peso e Altura /IMC/IMC

Exames:Exames: Glicose, Glicose,

Colesterol, Colesterol, HDL e HDL e Triglicérides Triglicérides

Verificação da Verificação da Pressão Pressão Arterial;Arterial;

Peso e Altura Peso e Altura /IMC/IMC

Orientações e encaminhamentos Orientações e encaminhamentos de acordo com as necessidadesde acordo com as necessidades

Avaliação Nutricional

Parceria com o Projeto Nutrição e Terceira Idade do

Instituto de Nutrição da UERJ

Grupo Roda da Saúde

ANO ENCONTROS IDOSOS MÉDIA

2005 31 40 14

2006 29 50 15 A 17

2007 26 70 15 A 20

2008 20 75 20 A 22

Histórico do Roda da Saúde

Metodologia Grupo aberto / semanal;

Chá da Tarde: vínculo, afeto, confiança

Temas sugeridos pelo grupo >>

construção compartilhada.

Estratégias metodológicas que

privilegiam a participação

Recursos: música, vídeo, poesia, matéria

jornalística, dramatização...

Lazer, solidão, espiritualidade, acupuntura, frutas,

ciúmes, relações afetivas, meio ambiente, relação

profissional/paciente, preconceito,brincadeiras infantis, limites e

potencialidades do envelhecimentos; atualidades em saúde;

viver com simplicidade; vitamina c; voz e hidratação; mídia e

publicidade; dia das Mães; memórias: lendas e mitos; bom

humor e saúde; a arte de comunicar e sentir; dicas de Alzira (do

cotidiano para o Roda); os quatro elementos da natureza;

fisioterapia; direitos sociais; sexualidade; diálogo; grupo:

características individuais; avaliação; bem estar: trocando

experiências; a vaidade na 3ª idade; musicoterapia; hipertensão

arterial,alimentação, dengue, saber envelhecer, amor,

memória, doenças cardiovasculares, gorduras, lazer, estatuto

do idoso, rotulagem, SUS, cuidado, solidariedade, quedas,

crenças alimentares, comunicação.

Temas trabalhados

Mural Interativo e Sala de Espera

Folders

E a conversa continua ...

Os Encontros sobre Promoção da Saúde

Os Encontros sobre Promoção da Saúde

4 encontros por ano (educação continuada)

Devolução dos dados da pesquisa de acordo com o tema

Produções artísticas dos idosos

Média de participantes: 80 idosos / 20 profissionais

envolvidos

Articulação dos projetos

Integração da equipe

Divulgação e mobilização em torno da temática de

promoção da saúde = ampliação da ação assistencial /

olhar sobre a saúde

Temas debatidosTemas debatidos1. Saúde e qualidade de vida (nov/96)

2. Nutrição e envelhecimento (out/97)

3. Atividade física e consciência ecológica (mar/98)

4. Envelhecimento saudável: bate-papo com a equipe de

saúde (dez/98)

5. Saúde oral (jun/99)

6. A pele e envelhecimento: como prevenir os problemas

mais

comuns (nov/99)

7. Futuro e sentido de vida no envelhecimento (dez/01)

8. Participação por um mundo melhor (abr/02)

1. Fatores de risco cardiovascular em idosos (jun/02)

10. Postura, movimento e bem-estar corporal (set/02)11. Finitude: perdas e possibilidades no processo de envelhecimento (nov/02)

12. Perda involuntária de urina: problema inevitável na

velhice? (jun/03)

13. Envelhecimento e Solidão? Um bate-papo com a equipe

do

NAI/UnATI (set/03)

14. O convívio entre as gerações (nov/03)

15. Avaliação do Projeto de Promoção da Saúde do NAI

(set/04)

16. O Idoso e o Direito à saúde: Dilemas e Saídas para o

SUS

no Rio de Janeiro (abr/05)

17. O idoso e as relações familiares: desafios

contemporâneos e

repercussões na saúde (jun/05)

18. A questão dos medicamentos e a saúde do idoso (set/05)

19. Sexualidade tem Idade? (dez/05)

20. Osteoartrose – doença articular degenerativa: como

prevenir e tratar (set/06)

21. Saúde e envelhecimento ativo: 10 anos do projeto de

promoção de saúde do NAI/ UnATI (nov/06)

22. Contar e ouvir histórias (abr/07)

23. O Câncer como problema de saúde pública: conhecer

para prevenir (set/07)

24. Participar para que? O papel do idoso na sociedade

(nov/07)

25. O Coração em Foco: conhecer e cuidar (jun/08)

26. Aprendendo e ensinando sobre prevenção de quedas:

os cuidados na casa e na rua (set/08)

Aspectos do

trabalho educativo com grupos de

idosos

Envolvimento dos coordenadores nas dinâmicas

Estímulo à CRIAÇÃO individual e coletiva (recorte-colagem, discussão em subgrupos,

etc.) Relaxamento / percepção corporal

Utilização de elementos lúdicos que promovam ambiente descontraído e

facilitem a expressão

Dimensão afetiva dos encontros (toque, abraço, ...)

Novas

Amizades

Expansão

da rede

social dos

idosos

Reflexão e debate

Problematização /

Respeito às diferenças

Reflexão e debate

Problematização /

Respeito às diferenças

Exercício da participação

Contribuição de todosExercício da participação

Contribuição de todos

Articulação dos encontros / encadear

discussões e avaliar suas repercussões;

Estímulo aos idosos a pesquisarem os

temas no seu dia-a-dia;

Utilização de recursos didáticos que considerem as particularidades do idoso

(visão e audição, concentração).

Temas e perspectivasTemas e perspectivasde abordagemde abordagem

Temas e perspectivasTemas e perspectivasde abordagemde abordagem

EnvelhecimentoEnvelhecimento

Abrir-se ao novo /humildade para aprender SEMPRE

Descobrir potencialidades

Retomada / recriação de projetos de vida

CONVIVER...CONVIVER...

Como é ser velho em nossa sociedade?

Reflexão sobre os hábitos alimentares e suas implicações

psicológicas, sociais, econômicas e culturais

AlimentaçãoAlimentação

O prazer da alimentação e as escolhas saudáveis: como conciliar

com o limite econômico?

Vida é movimento:atividade física e bem estar corporal

• Orientação postural

•Prevenção de quedas

caminhadascaminhadas nataçãonatação

hidroginásticahidroginástica

yogyogaa

tai chi cuantai chi cuandançadança

Você já encontrou a Você já encontrou a sua sua

atividade preferida?atividade preferida?

Você já encontrou a Você já encontrou a sua sua

atividade preferida?atividade preferida?

O que possibilita/limita a prática da atividade física na

vida cotidiana?

EstresseEstresse

Que fatores favorecem o estresse?

Como lidar com o estresse na vida cotidiana?

Vivenciar técnicas de relaxamento

SexualidadeSexualidade

Reconhecimento da sexualidade na velhice

questionamento dos preconceitos quanto ao idoso

Como as mudanças físicas do envelhecimento e possíveis doenças

podem interferir ?

Controle das doenças crônicas

Hipertensão arterial e Dislipidemias Diabetes Alterações ósteo-articulares (artrose e

osteoporose) Depressão

INFORMAÇÃO => AUTOCUIDADOINFORMAÇÃO => AUTOCUIDADO

É possível mudar alguma coisa? É possível mudar alguma coisa? Como conviver com elas?Como conviver com elas?

Participação Social e Cidadania

O que é cidadania?O que é cidadania?

Como cada um pode contribuir para a Como cada um pode contribuir para a construção da cidadania?construção da cidadania?

Como fazer valer a Política Nacional do Como fazer valer a Política Nacional do Idoso?Idoso?

Direitos Sociais

Quais são os direitos sociais?Quais são os direitos sociais?

Como a legislação aborda a questão do Como a legislação aborda a questão do envelhecimento?envelhecimento?

Os idosos têm acesso a essa legislação?Os idosos têm acesso a essa legislação?

Como vivenciam a questão dos direitos?Como vivenciam a questão dos direitos?

Arte de Comunicar e Sentir

Qual o impacto das alterações sensoriais Qual o impacto das alterações sensoriais na qualidade de vida do idoso?na qualidade de vida do idoso?

Como a comunicação pode ser afetada Como a comunicação pode ser afetada pelo envelhecimento?pelo envelhecimento?

Outras formas de incluir novos temas

Possibilidade de trabalhar temas relacionados às questões vivenciadas pelo grupo (escuta, estar em grupo, diferenças, etc...);

Articular temas entre os grupos ou de situações vividas naquele contexto histórico (dengue, vacinação, eleições, etc...);

Estimular a pesquisa, proposição e coordenação de temas pelos próprios idosos.

AvaliaçãoAvaliação AvaliaçãoAvaliação

Gênero: cerca de 90% são mulheres

Faixa etária: maioria acima de 70 anos (aumento nos últimos anos)

Escolaridade: variada

Com quem moram? (GES) = 28% moram sozinhos (RODA) = 50%moram sozinhos

A maioria é vinculada à Unati

Quem são os idosos?

O que conseguimos com os idosos

Espaço de troca, solidariedade e fortalecimento do laços relacionais;

Ampliação da rede de suporte do idoso;

Importância do dispositivo grupal no enfrentamento da solidão e na construção de vínculos;

Atitude efetiva de protagonismo dos participantes, corroborando o referencial de empoderamento previsto no projeto;

Responde ao objetivo de educação continuada - passagem do grupo fechado para os encontros abertos;

Continuidade de participantes desde o primeiro ano, confirmando a criação de vínculos;

Referência às mudanças de hábitos > conhecimento e acesso;

Acolhimento da equipe nas situações de agravos à saúde (inclusão NAI);

Avaliação positiva sobre a metodologia utilizada.

O que conseguimos no serviço

Treinamento consistente e ampliado– acesso a conteúdo teórico específico (Envelhecimento; promoção da saúde; práticas educativas em saúde; trabalhos com grupos);

Faz parte do treinamento interdisciplinar - 20-25 alunos por ano!

Envolve maioria da equipe de preceptores (maior integração da equipe);

Formato original; Parceria interinstitucional (NAI/UNATI/Instituto de

Nutrição).

Produções

Tese de doutorado / linha de pesquisa Objeto de estudo nos TCR / Monografia Apresentações em diversos eventos Produção de um livro eletrônico (orientações

teórico-metodológicas) Artigos Linha de pesquisa institucional – desafios:

conciliar pesquisa com a assistência

“O maior sonho da Educação Popular é deixar de ser um movimento alternativo. (...)

Nosso sonho é que isso se espalhe pelo sistema de saúde e ajude a fazer um SUS mais criativo e participativo.

É preciso que o SUS sirva de instrumento de dinamização da vida, da busca de intensidade de um viver maior nesse Brasil,

que seja um elemento de busca de uma saúde plena, proporcionando uma cidadania ativa.”

Eymard Mourão Vasconcelos