aula 3 jornalismo em ambientes digitais
TRANSCRIPT
Jornalismo em Ambientes Digitais2016
aula 3: Jornalismo em ambientes digitais
Eduardo [email protected]
Michelle [email protected]
FAGGION, H. Gutter. História digital e jornalismo on-line, 2001. Disponível em: <http://www.sebraepb.com.br:8080/bte/download/Tecnologia%20da%20Informa%C3%A7%C3%A3o/110_1_arquivo_hdigital.pdf>
FERRARI, Pollyana. A força da mídia social: interface e linguagem jornalística no ambiente digital. São Paulo, Factash, 2010.
PRADO, Magaly. Webjornalismo. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
RAMOS, Daniela Osvald. Formato: condição para a escrita do jornalismo digital de bases de dados. Uma contribuição da semiótica da cultura. 2011. Tese (Doutorado em Interfaces Sociais da Comunicação) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-23092011-180325/>. Acesso em: 2015-08-19.
SALAVERRÍA, Ramón. Ciberperiodismo en Iberoamérica, 2016. Disponível em: <http://www.fundaciontelefonica.com/arte_cultura/publicaciones-listado/pagina-item-publicaciones/itempubli/479/>; Acesso em: 1 mar. 2016.
SAVAZONI, Rodrido. DEAK, André. A linguagem libertada, 2007. http://www.jornalismodigital.org/2010/05/30/a-reportagem-na-era-digital/.
SEIXAS, Lia. Redefinindo os gêneros jornalísticos: proposta de novos critérios de classificação. LabCom Books 2009
http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20110818-seixas_classificacao_2009.pdf
Referências da aula de hoje
Jornalismo em Ambientes DigitaisHistória e questões atuais
Um pouco de história...Broadcast1835 - Havas (futura Agência France Presse)1851 - Reuters1865 - Associated Press1945 - ‘As we may think’ (hipertexto)1970s - teletext/videotex1990s - websites
Um pouco da história no Brasil...1985s - Agência Estado1995 - JB Online2000 - iG (o 1º online)2005s - webjornalismo (atualização constante)
Algumas questões atuais...
Características fundamentais
• Hipertextualidade• Multimedialidade• Interatividade• Memória• Instantaneidade• Personalização• Ubiquidade
● Narrativa digital >> construção coletiva da narrativa;● Propor elos entre as narrativas, transformando-as em uma
grande árvore com ramificações múltiplas.● Da sequencialidade à associação.● Padrões básicos de narrativa hipertextual:
○ Enigma descoberto com a participação do usuário;○ Composta de sequencias de argumentos alternativos;○ Composta de diferentes versões;○ Discurso a ser construído a partir de recursos oferecidos pelo
narrador.● Habilidade: conhecer profundamente a cibercultura, para explorar suas
engrenagens na construção de narrativas.
Pollyana Ferrari
Jornalismo é jornalismo em qualquer plataforma.Webjornalismo multimídia: interativo e colaborativo.E remixado.
Magaly Prado
A reportagem na era digital não é diferente da reportagem na era analógica. Reportagem é contar histórias. E explorar novas possibilidades – infinitas – para retratar aquela mesma realidade (...). O repórter precisa dominar as técnicas das novas mídias. (...) Acima de tudo, precisa pensar multimídia.Já faz tempo o repórter não trabalha sozinho. A reportagem digital hipermídia é uma obra aberta. Links, caminhos, fios aparentemente desconexos se integram num todo multiforme. Tem de valorizar a essência da rede: abertura e colaboração. Ao repórter cabe encontrar as narrativas. As diferentes camadas da história.É necessário ser repórter. E uma das tarefas do repórter do mundo digital é descobrir onde a reportagem sobrevive, redefinida, após a libertação da linguagem.
Savazoni e Deak
Daniela Ramos - textos digitais● Aplicativos e programas;● Games;● Hipermídia, RSS (agregadores), Realidade aumentada● Redes sociais, blogs, crowdsourcing, wikis e
geolocalização, mídias locativas;● Visualização de bases de dados;● Websemântica, tags e metadados.
Para refletirmos juntos...
● Planejamento (pauta - pré-produção - pesquisa - análise de viabilidade);
● Apuração (narrativa em processo; registro);○ Checagem e roteirização (arquitetura da informação);
● Roteiro e redação;● Edição (costura e montagem);● Divulgação (circulação; rede);● Recepção (testes, engajamento e ajustes);● Testes e ajustes;● ...
O processo jornalístico (etapas?)
● O que é?● Quem faz?● De onde faz (estrutura e
condições de trabalho)?● Como faz (processo)?● Por que faz (objetivos)?
Exercício de hoje… (em grupos de até 5)Pontos de atenção (não são perguntas a serem obrigatoriamente respondidas, mas orientadoras da discussão dos grupos)
● Com que recursos (custos, recursos humanos)?
● Com que linguagem / em que formato / que gênero(s)?
● Como circulou / foi veiculado?
Por que é jornalismo em ambiente digital?
Próxima aula… ● Apresentações das reflexões em grupo;● Debate sobre gêneros e formatos jornalísicos em
ambientes digitais;● Escolha da reportagem para o projeto suíte.
Obrigada(o)!
De acordo com o impactoAmplitude - Frequência - Negatividade - Caráter inesperado - Clareza
De acordo com a empatia com a audiênciaPersonalização - Significado - Referência a países de elite - Referência a
pessoas que integram a elite
De acordo com o pragmatismo da cobertura mediáticaConsonância - Continuidade - Composição
Tipologia dos valores-notícia de Galtung e Ruge (1965)
Cibergêneros
Gênerose competênciasjornalísticas
conhecimento - procedimento - discurso - outro
Gêneros e mídias
Formatos digitais (JDBD)RAMOS, 2011
Lia Seixas - gêneros jornalísticos
Gêneros e formatos jornalísticos
http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20110818-seixas_classificacao_2009.pdf
Existem novos gêneros possíveis?Existem novos formatos possíveis?
Inovação em mídias digitais?