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Aula 12 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday – Volume4 Profa. Keli F. Seidel

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Aula 12 - Capítulo 38 Fótons e Ondas de Matéria

Física 4

Ref. Halliday – Volume4

Profa. Keli F. Seidel

Sumário Introdução

O Fóton (quantum de luz)

Radiação térmica

O Efeito Fotoelétrico

Os Fótons possuem Momento

A luz como uma onda de probabilidade

Profa. Keli F. Seidel

Introdução

Profa. Keli F. Seidel

Maxwell e as ondas eletromagnéticas-C. Huygens

   ­ Thomas Young;

Estudamos, em capítulos anteriores, o comportamento da luz visível como uma  onda.  Este  comportamento  foi  observado  no  Experimento  de  Young mostrando que a luz sofre fenômeno de Interferência;

Introdução

Profa. Keli F. Seidel

-Teoria da Relatividade

 Restrita

 Também, no capítulo anterior estudamos a Teoria da Relatividade. Vimos que quando um objeto se movimento com velocidades próximas a velocidade da luz, é esta teoria que devemos usar para descrever este movimento; Quando a velocidade  do objeto é muito menor do que a da luz, o resultado da teoria da relatividade restrita recai para a teoria Newtoniana;

Introdução

Profa. Keli F. Seidel

  Já  estudamos  e  sabemos  que  a  luz  tem  caráter  ondulatório  (é  uma onda eletromagnética) – descrição Clássica;

Vamos agora analisar o caráter corpuscular apresentado pela luz ...(que teoria é capaz de descrever tal fenômeno?)...teoria clássica  teoria quântica ...

 Caráter dual ONDA­PARTÍCULA da luz

Introdução

Profa. Keli F. Seidel

Por volta de 1900, experimentos mostravam evidências de que uma onda eletromagnética é quantizada, ou seja, ela é emitida ou absorvida em energias definidas chamadas de quanta ou fótons;

  A  energia  de  um  único  fóton  é  proporcional  à  frequência  de radiação.   A  energia  interna  de  um  átomo  também  é  quantizada  (níveis  de energia);

  Vamos  estudar  agora  uma  nova  teoria,  a  qual  descreve  o comportamento  das  partículas  com  dimensões  menores  que  as atômicas.  Foi  esse  estudo  que  levou  ao  desenvolvimento  da  Física Quântica  que  junto  a  Teoria  da  Relatividade  deram  início  a  era  da Física Moderna; 

Introdução

Profa. Keli F. Seidel

Com  o  surgimento  desta  nova  teoria,  a  Mecânica  Quântica,  muitas questões  ainda  sem  respostas  no  início  do  século  XX  puderam  ser analisadas e respondidas como, por exemplo:

-  Como  é  possível  classificar  os  elementos  químicos  numa  tabela periódica?

- Porque o cobre é um bom condutor e o vidro é um isolante?

- Compreender os princípios dos fundamentos de condutores, isolantes e  “semicondutores”  (e  supercondutores) para desenvolver dispositivos eletrônicos!Etc...

O Fóton – Quantum de Luz

Profa. Keli F. Seidel

Em  1905,  Einstein  propôs  que  a  radiação  eletromagnética  era quantizada e a quantidade elementar de luz era o fóton;

Até então tratamos a luz como uma onda senoidal de comprimento de onda  e frequência f (física clássica):

Segundo Einstein /(Planck), um quantum de luz de frequência f tem uma energia:

h= constante de Planck = 6,63 x 10­34 J.s = 4,14 x 10­15 eV.s

Energia de um Fóton

O Fóton – Quantum de Luz

Profa. Keli F. Seidel

Assim, a menor energia que uma onda  luminosa de  frequência  f pode possuir é hf, a ENERGIA DE UM ÚNICO FÓTON.

*  Se  a  onda  possui  uma  energia  maior,  esta  deve  ser  um  múltiplo inteiro de nhf (n=número inteiro).

Quando um fóton de frequência f é emitido por um átomo, uma energia hf é transferida do átomo para a “luz”;

Mas, foi Einstein o primeiro a propor a ideia de energia quantizada?...não ...

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

 O conceito de Fóton foi introduzido na física através dos estudos da radiação emitida por objetos aquecidos;

 Estudos de Termodinâmica, sobre o comportamento da radiação de corpo negro não conseguiam ser descritos pela Mecânica Clássica;

*Quando  falamos  em  radiação  térmica,  estamos  nos  referindo  à radiação  eletromagnética  emitida  por  um  corpo  devido  à  sua temperatura;

 Todo corpo absorve (ou emite) esse tipo de radiação do (ou para o) meio que o cerca;

Como ocorre esse processo????

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

  Assim,  a  radiação  absorvida  pelo  corpo  aumenta  a  energia  cinética dos átomos que o constituem;

 Como a temperatura de um corpo é determinada pela energia cinética média dos átomos, a absorção de radiação faz a temperatura aumentar;

  De  acordo  com  a  teoria  eletromagnética,  quando  partículas carregadas  são  aceleradas,  estas  emitem  radiação  (os  átomos  emitem radiação);

  Ao  emitir  radiação  e  reduzem  sua  energia  cinética  e,  portanto, diminuem sua temperatura;

 Se a taxa de absorção é a mesma da taxa de emissão, dizemos que o corpo está em equilíbrio térmico com o ambiente; 

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

 O espectro de radiação depende fortemente da temperatura do corpo mas, é “quase” independente do material que o compõem;

Porém, há um tipo de corpo quente que emite espectros térmicos de caráter universal, denominados, CORPOS NEGROS;

Corpo  negro  é  um  sistema  ideal  cuja  superfície  absorve  toda  a  radiação térmica incidente sobre ele;

A Distribuição Espectral de radiação de corpo negro é especificada pela Radiância Espectral RT (), onde  é a frequência e T a temperatura;

Radiação de corpo negro = radiação de cavidade.

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

A potência total irradiada a uma temperatura particular é dada por:

onde                 é a potência irradiada no intervalo de frequência de  a +d.

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

Na época, alguma Leis Empíricas descreviam esses fenômenos:

Lei  de  Stefan  –  demonstrava  que  a  relação  entre  radiância  e temperatura era dada por:

onde  é a constante de Stefan­Boltzmann.

Lei  de  Deslocamento  de  Wien  –  relacionava  o  deslocamento  do espectro para frequências maiores a medida que T aumentava: 

 

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

  Rayleigh  e  Jeans,  desenvolveram  classicamente  o  cálculo  da densidade da energia da radiação de corpo negro, que apresentava uma séria divergência entre a física clássica e dados experimentais para certas regiões do espectro.

A fórmula de Rayleigh­Jeans para a radiação de corpo negro é:

e é  obtida  através do produto da  energia média por onda  estacionária vezes  o  número  de  ondas  estacionárias  no  intervalo  de  frequências, dividido pelo volume da cavidade.

Radiação TérmicaNo  limite de baixas  frequências,  o  espectro  clássico de  aproxima dos resultados experimentais;

Porém, a medida que a frequência cresce, a previsão teórica vai para o infinito,  enquanto  experimentos  mostram  que  a  densidade  de  energia sempre permanece finita e vai a zero para frequências muito altas.

Essa  incoerência  ficou  conhecida  como  CATÁSTROFE  DO ULTRAVIOLETA

Física Clássica

Física Quantizada

Catástrofe do Ultravioleta

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

 Teoria de Planck para a Radiação de Cavidade (corpo negro)

Para contornar essa discrepância, Planck supôs uma hipótese que na época era bastante estranha, de que a energia emitida ou absorvida pelo corpo  negro  não  era  contínua,  mas  em  forma  de  pulsos  discretos,  os quanta de energia;

 Sua descrição da energia e frequência de radiação emitida pelo corpo negro  é  comparada  ao  comportamento  de  um  oscilador  harmônico simples clássico;

  Planck  supôs  que  a  energia  das  cargas  oscilantes,  ou  seja,  da radiação  emitida,  era  uma  variável  discreta,  podendo  assumir  valores inteiros como 0, E, 2E, ..., nE (n=número inteiro)

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

Planck supôs que a energia é dada por:

Com  essa  condição  para  de  energia  discreta,  desenvolvendo  os mesmos  procedimentos  matemáticos  desenvolvidos  por  Rayleigh­Jeans,  Planck  conseguiu  fazer  um  ajuste  satisfatório  da  densidade  de energia.

= f

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

Círculos   Dados Experimentais; Lei de Rayleigh­Jeans  (clássica); →Lei de Planck (nova ideia/teoria   energia quantizada);→

Radiação Térmica

Profa. Keli F. Seidel

Esta  ideia  de  Planck,  de  que  a  energia  era  quantizada,  não  foi valorizada  no  início.  Afinal,  caso  sua  ideia  estivesse  correta  toda  a teoria da radiação térmica deveria ser reformulada;

Sua  valorização  apareceu  somente  quando  Einstein  teve  uma  ideia semelhante  no  qual  explicou  este  fenômeno  através  do  EFEITO FOTOELÉTRICO (aproximadamente 5 anos depois);

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

  Se  uma  luz  monocromática  incidir  sobre  uma  superfície  metálica, temos  que  elétrons  podem  ser  emitidos  pelo  (“ou  arrancados  do”) metal;

Esse fenômeno que recebe o nome de EFEITO FOTOELÉTRICO

 Vamos à montagem experimental

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

 Figura ­ Montagem Experimental

C = catodo (placa emissora)A=anodo  (placa coletora)e­ = elétronsBateria  =  V  =  fonte  de  tensão aplicada  de  modo  que  todos  os elétrons  sejam  coletados  no anodo  (verdade  para  altas tensões). 

V

“anodo” “catodo”

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

 Figura – gráfico i x V.

  Resultado  obtido  do  experimento para  duas  diferentes  intensidade  de  luz (com  mesmo  comprimento  de  onda) incidentes.  (1)  alta  intensidade  e  (2) baixa intensidade;

Se V for positivo – os elétrons são atraídos  para  o  anodo  e  a  corrente tem  seu  valor  máximo.  O  aumento da  corrente  é  proporcional  a intensidade da luz incidente

  Se  V  for  negativo  –  os  elétrons são  repelidos  pelo  anodo.  Somente elétrons  que  tenham  energias cinéticas  iniciais  (1/2  mv2)  maiores que |eV0| podem atingir o anodo;

  V0  é  o  Potencial  de  Corte.  Se  V for menor que (­V0), nenhum elétron consegue chegar ao anodo.

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

 Nesta última análise, é possível afirmar que a energia cinética desses elétrons é:

IMPORTANTE  Kmáx  não  depende  da  intensidade  da  luz  incidente  (esse  resultado 

não era explicado pela Física Clássica);

Conclusão disso – o aumento da intensidade do feixe que incide na placa  apenas aumenta o número de  elétrons  “arrancados”, mas não aumenta a energia cinética inicial que os elétrons saem da placa!

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

Segundo  Experimento  –  consiste  em  medir  o  potencial  de  corte  (V0)  para várias frequências f da luz incidente

 O efeito fotoelétrico não é observado se a frequência da luz for menor que uma certa frequência de corte (f0) ,ou  (0 =c/ f0).  Pela  Física  Clássica  esperava­se  que  a  luz  teria  energia  suficiente  para ejetar  elétrons,  qualquer  fosse  sua  frequência,  dependendo  apenas  da intensidade da luz incidente.

Como: 

ou múltiplos inteiros  de nhf. Isso mostra que não há um caráter continuo nesta descrição (como era a descrição do comportamento de uma onda), mas sim um caráter corpuscular (quantizado)!

Luz incidindo num alvo de 

sódio

O Efeito Fotoelétrico

Profa. Keli F. Seidel

Novos conceitos

Os elétrons são mantidos na superfície de metal por forças elétricas e, para  escapar,  um  elétron  precisa  de  uma  certa  energia  mínima  ,  que depende de cada material, e recebe o nome de FUNÇÃO TRABALHO;  

Se hf > , o elétron escapa do material;Se hf < , o elétron não pode escapar do material;

Einstein  resumiu  esses  resultados  em  uma  equação,  a  equação  do efeito fotoelétrico:

Profa. Keli F. Seidel

 Aplicações ...

 Fotocélulas (“sensores” de presença ou luminosidade) ...etc…

Animação/explicação do efeito fotoelétrico https://www.youtube.com/watch?v=bnR1syXU5dU

O Efeito FotoelétricoAPLICAÇÕES

Profa. Keli F. Seidel

(exemplo 38.2) Realizando uma experiência do efeito fotoelétrico  com  uma  luz  de  uma  determinada frequência, você verifica que é necessário uma diferença de potencial invertida de 1,25 V para anular a corrente. Determine:  (a)  a  energia  cinética  máxima;  (b)  a velocidade máxima dos fotoelétrons emitidos;

Exemplo (Sears)

Profa. Keli F. Seidel

*  O  leitor  precisa  escolher  um  elemento  pra  uma célula  fotoelétrica que  funcione com  luz visível. Quais dos  seguintes  elementos  são  apropriados?  (a)  tântalo (4,2 eV);  tungstênio (4,5 eV); alumínio (4,2 eV); bário (2,5  eV);  lítio  (2,3  eV).  (entre  parênteses  estão  os valores da função trabalho de cada material. Utilize luz visível entre 400 nm e 700 nm)

Exemplo (Sears)

Profa. Keli F. Seidel

 Para um certo material do catodo de uma experiência do efeito fotoelétrico, verifica­se um potencial de corte de 1,0V para uma luz de comprimento de onda igual a 600  nm,  2,0  V  para  400  nm  e  3,0  V  para  300  nm. Determine  a  função  trabalho  para  este  material  e  a constante de Planck.Repostas: 1,6 x 10^(­19) J=1eV; e 6,4 x 10^(­34)J.s;

Exemplo (Sears)

Profa. Keli F. Seidel

         ­ Os fótons possuem momento... 

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

  Como  vimos,  a  luz  apresenta  tanto  caráter  de  onda  quanto  de partícula

 Caráter Dual Onda­Partícula

  Será  que  a  luz  (ou  qualquer  onda  eletromagnética)  apresenta  mais algum  comportamento  que  até  então  era  observado  somente  em partículas?

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

Em  1916,  Einstein  ampliou  o  conceito  do  fóton  ao  propor  que  um quantum de luz possui um momento linear, dado por:

Portando,  quando  um  fóton  interage  com  a  matéria  há  uma transferência de energia e de momento.

Em  1923,  Arthur  Compton,  desenvolveu  um  experimento  que confirmou a previsão de que o fóton possui energia e momento.

         Como Compton fez sua comprovação????

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 ESPALHAMENTO COMPTON ­ Compton fez incidir um feixe de raios­x  de  comprimento  de  onda    em  um  alvo  fino  de  carbono (elétrons livres). Lembre­se  que  raios­x  possuem  alta  frequência  e  pequenos comprimentos de onda;

  Evidência  clássicas  diziam  que  uma  onda  eletromagnética  de frequência  f1  incide  sobre um material,  as  cargas  elétricas do material oscilam com esta frequência e reemitirão ondas eletromagnéticas com a mesma frequência;

Compton observou que isso não era verdade!!!

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 ESPALHAMENTO COMPTON ­ Compton fez incidir um feixe de raios­x  de  comprimento  de  onda    em  um  alvo  de  carbono  (elétrons livres). 

Mas o comprimento de onda ’ é maior ou menor que o comprimento de onda

da onda incidente?

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 ESPALHAMENTO COMPTON –No  processo  de  espalhamento,  o  elétron  recua  e  absorve  parte  da energia, assim...O  fóton  espalhado  tem  menos  energia  e  menor  frequência  que  o fóton incidente;

Se:Ei > Ef

fi > ff, portanto: < ’

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

Resultados do espalhamento ComptonGráficos  de  intensidade  x  comprimentos  de  onda  para  diferentes  ângulos  de espalhamento;

Os dois picos são devido aos comprimentos de onda incidente (incidente= 1) e espalhado (espalhado = 2), onde 2  > 1;* é o deslocamento Compton

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 

Os Fótons Possuem Momento

Profa. Keli F. Seidel

 

Exemplo 38-1 - Halliday

Profa. Keli F. Seidel

Uma  estação  de  rádio  transmite  ondas  com  frequência  de  89,3  MHz com potência total igual a 43,0 kW.a) Qual é o módulo do momento linear de cada fóton?b) Quantos fótons ela emite a cada segundo?

Exemplo

Profa. Keli F. Seidel

Problema Resolvido 45­4 (Halliday “Física”)Raios­X  com    =  100  pm  são  espalhados  a  partir  de  uma  alvo  de carbono.  A  radiação  espalhada  é  vista  a  90º  em  relação  ao  feixe incidente. a) Qual é o deslocamento Compton ?b) Que energia cinética é cedida para o elétron que recua?Respostas: a) 2,43 pm; b) 295eV;

A luz como uma onda de probabilidade

Profa. Keli F. Seidel

  Como  vimos,  podemos  descrever  a  luz  baseando­se  em  seu comportamento ondulatório e utilizando a física clássica, ou através do seu  caráter  corpuscular  (entidades  discretas  chamadas  de  Fótons  ou quantum de luz) através da Física Quântica

                       Caráter dual ONDA­PARTÍCULA

  Vamos  analisar  este  Dualismo  de  Onda­partícula  baseando­se  no experimento de Young

A luz como uma onda de probabilidade

Profa. Keli F. Seidel

  Dualismo  de  Ondas  Eletromagnéticas  baseado  no  experimento de Young

Detector -Detector de fótons – dispositivo fotoelétrico que produz um sinal elétrico cada vez que absorve um fóton-Quando movemos o detector para cima ou para baixo (passando pelos máximos e mínimos de difração), a intensidade do sinal elétrico recebido muda;

Importante: Não podemos prever  em que instante  um  fóton  será  detectado,  porém, podemos  calcular  uma  probabilidade relativa de um fóton ser detectado em um certo  ponto  durante  em  um  intervalo  de tempo especificado.

A luz como uma onda de probabilidade

Profa. Keli F. Seidel

  A  probabilidade  (por  unidade  de  tempo)  de  que  um  fóton  seja detectado em um pequeno volume com o centro em um dado ponto de uma onda luminosa é proporcional ao quadrado da amplitude do campo elétrico associado à onda no mesmo ponto.

onde:

Concluímos que é possível dar uma outra interpretação ao

Experimento de Young!

Caráter Onda-Partícula!

...e a matéria (uma partícula como o elétron), pode ter característica de onda?