aula 1 - ie industriais

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Instalações Elétricas Industriais Aula Unidade 1 – Conceitos de Iniciais de Instalações Elétricas Industriais. Professor Me. André L. A. da Fonseca Curso de engenharia de AutomAção e Controle

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Instalações elétricas

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  • Instalaes Eltricas Industriais

    Aula Unidade 1 Conceitos de Iniciais de Instalaes Eltricas Industriais.

    Professor Me. Andr L. A. da Fonseca

    Curso de engenharia de AutomAo e Controle

  • Objetivos Apresentar Metodologia de ensino e avaliao; Apresentar Ementa do curso e discuti-la; Apresentar livros utilizados; Conhecer tipos de indstrias; Conhecer os tipos de alternativas de fornecimento

    de energia eltrica em uma industria; Conhecer as partes que compem um projeto

    industrial; Apresentar Simbologia de Instalaes Eltricas;

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 2IFMT- DAEE

  • Metodologia de ensino

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 3

  • Pedagogia x Andragogia

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 4

  • Trade: Saber, Sentir e Viver.

    Viver

    SentirSaber

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 5

    Saber o Significado do contedo e o que ele quer dizer.

    Sentir que este contedo faz sentido e necessrio em sua vida profissional.

    Viver o contedo prtico aplicando-o na resoluo de problemas e aulas prticas.

  • Metodologia de Avaliao

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 6

    1 1 10,7 VA 0,3bN P

    2 2 20,7 VA 0,3bN P

    Nota do primeiro bimestre:

    Nota do segundo bimestre:

    Nota do semestre:

    1 22 35

    b bbimestre

    N NN Se 6,0 Aprovado

    Se 6,0 Prova Final

    Se 2,0 Reprovado

    final

    final

    final

    NNN

    2semestre PF

    finalN NN Se 5,0 Aprovado

    Se 5,0 Reprovado final

    final

    NN

  • Ementa do Curso Conceitos bsicos, simbologia, ligao de interruptores, lmpadas e

    tomadas. Condutores e cabos eltricos. Perfil de tenso ao longo de uma instalao eltrica. Clculo de correntes de curto-circuito. Dimensionamento de condutores eltricos. Comando, controle e proteo de circuitos eltricos. Especificao e instalao de motores eltricos. Projeto de um centro de controle de motores. Projeto de um quadro de distribuio. Compensao de reativos. Luminotcnica. Instalaes Eltricas de Alta Tenso: Definies e conceitos. Especificao de tenses em instalaes eltricas. Aterramento de instalaes eltricas. Clculo de demanda. Dimensionamento de Transformadores. Transformadores para instrumentos. Introduo ao estudo de subestaes. Desenvolvimento de projetos utilizando os softwares AutoDesk AutoCAD e Alto QI Lumine.

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 7

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 8

    Livro Clssico de Instalaes Eltricas Industrias;

    Livro texto principal a ser trabalhado;

    Principal referncia acadmica na rea;

    Relao com o curso; Possui capitulo sobre

    automao industrial.

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 9

    Abordagem mais direta e prtica;

    Engloba alguns tipos mais prticos que faltam ao livro de Mamede Filho;

    Simplificao terica do contedo;

    Aplicaes diretas.

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 10

    Livro de auto grau terico e conceitual;

    Parte de choque eltrico um dos maiores destaques;

    Anatomia dos condutores e das linhas eltricas;

    Ilustraes.

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 11

    Livro meio termo; Parte de conexes e

    esquemas de lmpadas bem rica;

    Parte de instalaes me Mdia tenso;

    Capitulo de circuitos de motores;

    Mais focado em instalaes prediais;

    Tecnologias de automao nas instalaes prediais;

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 12

    Relacionado diretamente com a norma brasileira de Instalaes eltricas em Baixa tenso;

    Ilustraes; Disponvel na

    internet.

  • Livros

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 13

    Referncia resumida e rpida para Instalaes Eltricas;

    Engloba dimensionamento de bomba de recalque simplificado;

    Dimensionamento de condicionador de ar simplificado;

    Mais voltado para IE residenciais e comerciais.

  • Laticnio Importncia da continuidade de energia:

    Continuidade

    Grupo gerador

    No break

    Sistema de

    reverso

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 14IFMT- DAEE

  • Galpo industrial 1 - Laticnio

    1

    2

    3

    4

    56

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 15IFMT- DAEE

  • Laticnio- parte 1Depsito leite em p e condensado

    Embalagem de leite em p e desnatado

    Depsito de embalagem

    Formulao

    Embalagem granel

    Controle de evaporao do leite

    Laboratrio

    Gerador

    Depsito de acar

    !

    !

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 16IFMT- DAEE

  • Laticnio parte 2rea de fabricao de queijos;Fabricao de embalagem;Fabricao de manteiga;Fabricao de doce de leite;Fabricao de requeijo;Cmara de estocagem;Cmara de secagem;Lavagem de formas e coifa;Cmara de salga;Plataforma de recepo;

    !

    !

    !

    !

    !

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 17IFMT- DAEE

  • Laticnio parte 3

    Oficinas;Arquivo morto;Almoxarifado;Sala de motores;Sala de peas;

    Sala de ferramentas;

    Caldeira 1;Caldeira 2;

    !

    !Me. Andr Luiz A. da Fonseca 18IFMT- DAEE

  • Laticnio- parte 4Gerencia;Refeitrio;Laboratrio;Cozinha;Sala de mquinas;Cobertura de mquinas;Refrigerador;Plataformas de evaporadores;Depsito de sal;Manuteno;Gerador;Produtos qumicos.

    !

    !

    !

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 19IFMT- DAEE

  • Laticnio parte 5 e 6

    Escritrio;Salas de reunies;Gerencia;Sala de arquivo;Copa;

    Reservatrio de gua;Vestirios;Departamento pessoal;

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 20IFMT- DAEE

  • Agroindstria

    Agroindstria

    Controle de umidade

    Transporte Intertravamento

    Fluxograma

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 21IFMT- DAEE

  • Agroindstria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 22IFMT- DAEE

  • Agroindstria- Fluxograma

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 23IFMT- DAEE

  • Plantas fornecidas para concepo de projeto

    Plantas fornecidas:1. Planta de situao;2. PB de arquitetura da edificao;3. PB do arranjo de mquinas;4. Plantas de detalhes;

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 24IFMT- DAEE

  • Levantamento de informaes

    1. - Projeto Arquitetnico Completo 2. -Projeto industrial: mquinas, fluxo de produo, veculos e

    alimentao dos motores;3. -Projeto estrutural: colunas, vigas, fundaes e etc;4. -Simultaneidade de funcionamento dos motores;5. -Informaes das cargas: V, f,n de fases, I, Ipartida,

    F.P(cos), ligaes do motor, regime de funcionamento;6. -Caractersticas fsicas e qumicas ambientais;7. -Futura expanso;8. -Detalhes do fornecimento de energia eltrica para a

    industria

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 25

  • Aspectos importantes

    Projeto industrial

    Flexibilidade

    Acessibilidade

    Confiabilidade

    Continuidade

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 26IFMT- DAEE

    Possibilidade de mudana de local dos equipamentos;

    Facilitar o acesso a mquinas e equipamentos de manobra;Desempenho e

    segurana da integridade da instalao;

    Menor tempo de interrupo e menor nmero de falhas;

  • Condies de fornecimento de energia

    Informaes pela concessionria:1. Garantia de suprimento, em condies satisfatrias;2. Faixa de variao da tenso;3. Valor de tenso de fornecimento;4. Tipo de sistema de suprimento: radial simples, radial

    com recurso e etc.;5. Capacidade de curto circuito atual e futuro do

    sistema;6. Impedncia reduzida no ponto de fornecimento;

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 27

  • Normas

    ABNT

    Motor

    Indstria

    Aterramento

    Mdia tenso

    Baixa tenso

    Proteo

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 28IFMT- DAEE

    Normas da Concessionria de energia local (Cemat/Energisa):

    1. NTE 013 (Baixa Tenso);2. NTE 014 (Mdia Tenso);3. NTE 041 (Conexo de

    gerao em Baixa Tenso);4. NTE 042 (Conexo de

    gerao em Mdia tenso);

    5. NTE 022 (Proteo em Mdia Tenso).

    Principal : NBR 5410: Instalaes Eltricas em Baixa Tenso (0a1kV).

  • Normas

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 29IFMT- DAEE

    -NBR 5410/2004- IE em BT; -NBR 5413/1992: Iluminncia de interiores;- NBRIEC 60079-14: Equipamentos eltricos para atmosfricas

    explosivas. Parte 14 : I. E. em reas classificadas (exceto minas);

    - NBR5419/2001: Prot. de Estruturas contra Descargas atmosfricas;

    - NBR 14039: I.E. em MT (1 a 36,2kV);- NR 10(ministrio do trabalho) ;- ANEEL;- Concessionria local.

  • Cargas eltricas -Motor

    Motor

    f

    P

    NP

    FP

    Reg.Func.

    Lig.

    V

    I

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 30IFMT- DAEE

    1. Frequncia (Hz)2. Potncia (CV ou

    kW);3. Nmero de Plos;4. Fator de potncia;5. Rendimento;6. Acionamento;7. Regime de

    funcionamento;8. Ligaes possveis;9. Tenso;10.Corrente.

  • Cargas eltricas forno a arco

    Forno a arco

    f

    P

    PCC

    PTFFator Sever.

    V

    I

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 31IFMT- DAEE

    1. Frequncia (Hz)2. Potncia (kW);3. Potncia de Curto

    Circuito;4. Potncia;5. Fator de Severidade;6. Tenso;7. Corrente.

  • Outras cargas

    Conhecimento

    Estudo

    Exemplo

    Normas complementares

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 32IFMT- DAEE

  • Diviso da carga em blocos

    Divididos de acordo com: Setores relativos aos processos; Potncia dos maquinrios e a queda de tenso; Um quadro para cada bloco; Setores com mais de um bloco; Separao fsica de blocos; Mais de um setor em um bloco se a queda de

    tenso do circuito for baixa.

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 33

  • Localizao de quadros de distribuio

    Em centros de carga; Prximo a linha geral dos

    dutos de alimentao; Afastado da passagem de

    funcionrios; Em ambientes bem

    iluminados; Locais de fcil acesso; Em locais no sujeitos a

    gases corrosivos, inundaes, trepidaes e etc.;

    Em locais de temperatura adequada.

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 34

  • Baricentro eltrico Maneira de estimar o

    centro de carga de uma industria ou de um quadro de distribuio;

    Prioriza a economia de condutores;

    P: Potncia (kW, W, kVA e etc.)

    X: Coordenada X (m); Y:Coordenada Y (m).

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 35

    1

    1

    i n

    i ii

    i n

    ii

    X PX

    P

    1

    1

    i n

    i ii

    i n

    ii

    Y PY

    P

  • Suprimento Distribuio primria Radial simples

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 36IFMT- DAEE

    Sistema de distribuio externo industria;Fluxo de potncia nico para cada carga;Sem recursos de manobra;Possui baixa confiabilidade;Menor custo de implantao;Maior custo global de manuteno.

  • Suprimento - Distribuio primria Radial com recurso

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 37IFMT- DAEE

    Podem ser em anel aberto ou radial seletivo;Possveis recursos de manobra;Fluxos de potncia controlveis;Maior custo de construo (Circuitos devem suportar fornecimento sozinhos).;Sistema mais seguro;Menor custo global de manuteno.

  • Suprimento Industrial radial em tenso primria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 38IFMT- DAEE

    Sistema de distribuio interno a industria;Fluxo de potncia nico para cada carga;Sem recursos de manobra;Possui baixa confiabilidade;Menor custo de implantao;Maior custo global de manuteno.

  • Suprimento Industrial radial com recurso em tenso primria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 39IFMT- DAEE

    Podem ser em anel aberto ou radial seletivo;Possveis recursos de manobra;Fluxos de potncia controlveis;Maior custo de construo (Circuitos devem suportar fornecimento sozinhos).;Sistema mais seguro;Menor custo global de manuteno.

  • Exemplo de clculo de baricentro em tenso primria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 40IFMT- DAEE

    Exemplo de clculo da seo 1.4.4 do Livro Instalaes Eltricas Industriais do Joo Mamede Filho.

    Resposta: X =235,85m;Y=89,8m

  • Exemplo de clculo de baricentro em tenso primria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 41IFMT- DAEE

    1

    1

    60 225 150 500 200 750 320 300 320 1000 235,85225 500 750 300 1000

    i n

    i ii

    i n

    ii

    X PX m

    P

    1

    1

    150 225 60 500 150 750 110 300 40 1000 89,81225 500 750 300 1000

    i n

    i ii

    i n

    ii

    Y PY m

    P

  • Circuitos terminais de motores em uma industria

    Me. Andr Luiz A. da Fonseca 42IFMT- DAEE

    Conter seccionamento para manuteno;Dispositivo de proteo contra curto circuitosDispositivo de comando capaz de impedir de se acoplar a outras protees tais como subtenso(contator, comando funcional); Queda de tenso menor que 10% na partida; Um circuito para cada motor (ideal); Evitar circuitos de motores com cargas de outra natureza.

  • Partes de um circuito de motor

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 43

    Vrias combinaes ou utilizaes de equipamentos podem ser feitas, conforme segue:

  • Configuraes de circuitos com motores

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 44

  • Quadros de Distribuio Considerar o ambiente e as

    qualidades dos equipamentos utilizados no interior e exterior;

    Se instalados em ambientes poludos no devem possuir botes externos;

    Considerar Vn, In, resistncia mecnica a esforos de curto circuito, grau de proteo e acabamento;

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 45

  • Reserva em quadros (NBR 5410)

    At 6 circuitos: Mnimo de 2 circuitos de reserva;

    De 7 a 12 circuitos: Mnimo de 3 circuitos reserva;

    De 13 a 30 circuitos: Mnimo de 4 circuitos de reserva;

    Acima de 30 circuitos: Mnimo de 15% de circuitos de reserva;

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 46

  • Meio Ambiente em instalaes industriais

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 47

    Temperatura, clima, presena de poeira, utilizao e etc.Do de melhor condio ao de pior condio.-Cdigos:1.Devido ao meio ambiente:i. AA( 1 a 8): Faixas de temperatura;ii. AB(1 a 8): Temperatura e umidade;iii. AC(1 e 2) : Referencia 2000m;iv. AD(1 a 8): Presena de gua;v. AE (1 a 6): Presena de corpos slidos;

    (Outras: NBR 5410, tais como: Substncias corrosivas, vibrao, mofo, radiao solar, ...)

    2.Devido a utilizao: BA(1 a 5):i. BA1- pessoas comuns inadvertidas;ii. BA2- Crianas em escolas e creches;iii. BA3- Incapacitadas;iv. (...)v. BA5 Qualificadas.2.a Devido a utilizao (resistncia eltrica do corpo humano):BB(1 a 4)(Outras: Emergncia, contato com a terra.)

  • Meio Ambiente em instalaes industriais

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 48

    3.Devido a construo das edificaes :CA(1 e 2): No combustveis ou combustveis.3.a Devido a construo das edificaes (riscos):CB(1 a 4): Riscos em geral

    4. Esquema de distribuio do aterramento:

    1 letra: condio de ligao do neutro com a terra:T- Diretamente aterrado;I- Isolao terra ou emprego de impedncia;

    2 letra: Massas em relao a terra:T Massas diretamente aterradas;N- Massa ligadas ao neutro aterrado;

    3 letra: Indicam a relao entre os condutores neutro e terra:S- Separados;C- Combinados (PEN).

  • IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 49

    Livr

    o In

    stal

    ae

    s El

    tric

    as, A

    dem

    aro

    Cotr

    im.

  • Graus de proteo IP Invlucro metlicos

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 50

  • Riscos de incndio e exploses

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 51

    Devem ser considerados principalmente para industrias que fabricam materiais combustveis;

    Deve conter diagramas unifilares das instalaes;

    Desligamento automtico; Travamento de dispositivos de

    acionamento; Proteo contra choques eltricos ou

    corrente diferencial residual; Manuteno deve ser rigorosa; Proteo adequada a equipamentos

    produtores de cargas eletrostticas.

  • Partes de um projeto eltrico industrial

    1. Escopo ou planejamento;2. Projeto Luminotcnico;3. Determinao de condutores;4. Determinao e correo do fator de potncia;5. Determinao de correntes de curto circuito;6. Determinao dos valores de partida dos motores;7. Determinao dos dispositivos de proteo e comando;8. Clculo de malha de terra;9. Diagrama unifilar;10. Relao de materiais;11. Memorial descritivo.

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 52

  • Diagrama Unifilar

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 53

    Resumo da instalao como um todo;

    Pode existir um geral e outros especficos para cada quadro de alimentao;

    Entendimento da instalao como um todo.

  • Simbologia Mamede Filho

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 54

  • Simbologia Mamede Filho

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 55

  • Simbologia Cotrim

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 56

  • Simbologia Cotrim

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 57

  • Dutos e condutores 1/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 58

  • Dutos e condutores 2/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 59

  • Quadros de distribuio

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 60

  • Interruptores

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 61

  • Luminrias, Refletores e Lmpadas 1/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 62

  • Luminrias, Refletores e Lmpadas 2/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 63

  • Tomadas 1/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 64

  • Tomadas 2/2

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 65

  • Motores, Geradores e transformadores

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 66

  • Acumuladores

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 67

  • Processo de insero de smbolos em projeto residencial 1/4

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 68

  • Processo de insero de smbolos em projeto residencial 2/4

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 69

  • Processo de insero de smbolos em projeto residencial 3/4

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 70

  • Processo de insero de smbolos em projeto residencial 4/4

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 71

  • Referncias

    1. MAMEDE FILHO, J. Instalaes Eltricas Industriais. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010;

    2. COTRIM, A. A. M. B. Instalaes Eltricas. 5a ed. So Paulo: Prentice Hall do Brasil,2008;

    3. NISKIER, J. A. J. M. Instalaes Eltricas. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

    4. COTRIM, A. A. M. B. Instalaes Eltricas. 5a ed. So Paulo: Prentice Hall do Brasil,2008;

    5. NEGRISOLI, Manuel E. M. Instalaes Eltricas: projetos prediais.

    IFMT- DAEE Me. Andr Luiz A. da Fonseca 72