aula 08 - provas comentadas esaf - pestana

8/9/2019 Aula 08 - PROVAS COMENTADAS ESAF - PESTANA

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Lngua Portuguesa

Provas Comentadas da ESAF

Prof. Fernando Pestana Aula 08

Prof. Fernando Pestana www.estrategiaconcursos.com.br 1de 31

AULA 08

Salve, salve!!!

Reta final... vamossimbora!!!

ESAF MPOG ANALISTA PLANEJAMENTO E ORAMENTO 2010

Texto para as questes 46 e 47.

A experincia da modernidade alo que s" pode ser pensado apartir de aluns conceitos fundamentais. #m deles o conceito decivili$a%&o. Tal conceito, a exemplo dos que constituem a 'ase daestrutura da experincia ocidental, alo tornado poss(vel apenas pormeio de seu contraponto, qual se)a, o conceito de 'ar'*rie.

Assim como a ideia de civili$a%&o implica a ideia de 'ar'*rie, aexperincia da modernidade +que n&o deve ser pensadacomo alo que )*aconteceu, mas como alo que deve estar sempre acontecendo, umporvir implica a experincia da violncia que a tornou poss(vel - aviolncia fundadora da modernidade. processo civili$at"rio se constituia partir da conquista de territ"rios e posi%es ocupados pela 'ar'*rie. Talprocesso se d* de forma cont(nua, num movimento insistente que est*

sendo sempre recome%ado. /ensando em termos de experinciamoderna, todas as randes conquistas ou invases das terras al0eiastiveram como )usti1cativa a ocupa%&o dos espa%os da 'ar'*rie.

+Adaptado de Ru'erval 2erreira, 3uerra na l(nua m(dia, poder e terrorismo. 57, p.789

468 Assinale a op%&o incorreta a respeito do uso das estruturaslinu(sticas no texto.

a A :ex&o de masculino no termo ;pensado< +=.> indica que o pronomerelativo ;que< retoma, nas rela%es de coes&o, o pronome ;alo< e n&o osu'stantivo ;experincia e ;se d*< +=.>5 para depois do ver'o,


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escrevendo8se, respectivamente, !#ns$i$%i&se e "'&se, sem que comisso se pre)udique a corre%&o ou a coerncia do texto.e ?m'ora a su'stitui%&o de ;est* sendo< +=.>5 e >@ por ( respeite acorre%&o ramatical e a coerncia do texto, a op%&o pelo uso da formadurativa enfati$a a ideia de continuidade do processo civili$at"rio.

478 A partir das ideias do texto, )ulue como verdadeiras + ou falsas +2as inferncias a'aixo, em seuida, assinale a op%&o correta.

+ A conquista dos espa%os ocupados pela 'ar'*rie constitui uma dasmanifesta%es da violncia que est* na oriem da modernidade.+ A experincia ocidental estrutura8se por meio de conceitos emcontraponto, ilustrados no contraponto entre civili$a%&o e 'ar'*rie.+ processo civili$at"rio constitui um movimento de constanterecome%o porque espa%os de violncia devem ser ocupados.

+ A ausncia da oposi%&o no conceito de modernidade tornariain)usti1c*vel a ocupa%&o de espa%os de violncia pelo processocivili$at"rio.

A sequncia correta

a , , , 2' , , 2, c , , 2, 2d 2, , 2,

e 2, 2, ,


desenvolvimento um processo complexo, que deriva de umaama de fatores - entre os quais se real%a a educa%&o - e precisa detempo para enrai$ar8se. B o'ra constru(da pela contri'ui%&o sistem*ticade v*rios overnos. Cependeda produtividade, que se nutre da cincia,das inova%es e, assim, dos avan%os da tecnoloia. Da verdade, a0umanidade somente come%ou seu desenvolvimento depois da Revolu%&o

Endustrial, iniciada no sculo FEEE, na Enlaterra. A estana%&o da rendaper capita0avia sidoa caracter(stica da 0ist"ria. A Revolu%&o desarmou aArmadil0a Galt0usiana e deu in(cio H 3rande Civerncia. A Armadil0adeve seu nome ao dem"rafo T0omas Galt0us, para quem o potencial decrescimento era limitado pela oferta de alimentos. A evolu%&o da renda

per capitadependia das taxas de natalidade e mortalidade. A rendapercapita da Enlaterra come%ou a crescer descolada da demora1a, ra%asao aumento da produtividade na aricultura e da explora%&o do potencialar(cola da Amrica.

+Adaptado de Ga(lson da D"'rea, Iula e o mistrio do desenvolvimento. ?JA, 56 de

aosto, 5, p.74


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498 A partir da arumenta%&o do texto, infere8se que

a a 3rande Civerncia fal0ou em suas previses, porque se 'aseouapenas na evolu%&o 0ist"rica da rendaper capita.' as previses de Galt0us so're o processo do desenvolvimento foram

con1rmadas apenas nos pa(ses que n&o exploravam a aricultura.c a educa%&o, associada ao desempen0o dos overnos, mostrou afalsidade das previses de T0omas Galt0us.d a contri'ui%&o da cincia para os avan%os da tecnoloia pode reverterprevises quanto ao processo de desenvolvimento.e a Revolu%&o Endustrial, ao mostrar o potencial ilimitado dedesenvolvimento da 0umanidade, tornou8se prioridade de overno.

48 /rovoca8se erro )rama$i!a* ou in!#ern!ia na arumenta%&o dotexto ao

a su'stituir os dois travesses da lin0a 5 por v(rulas.' deixar su'entendido o su)eito da ora%&o, retirando o pronome seantesde ;real%a< +=.5.c iniciar o terceiro per(odo sint*tico pelo termo Esse pr#!ess#,escrevendo ;Cepende< +=.4 com letra inicial minKscula.d su'stituir ;0avia sido< +=.9 por +#ra.e liar os dois Kltimos per(odos sint*ticos pela con)un%&o p#r,%an$#,escrevendo o artio em ;A renda< com letra minKscula.

Texto para as questes L e L>.

Curante muito tempo, fa$er cincia sini1cou poder quanti1car osdados da realidade, arantir a eneralidade e a o')etividade docon0ecimento. Do af& da universalidade do sa'er cient(1co, doconosc(vel como representa%&o do real, exclu(a8se o su)eito docon0ecimento, sua su')etividade, seus condicionamentos 0ist"rico8sociais.Da 'ase desta perspectivaest* a cren%ade queo mundo est*a(,prontopara ser apreendido por uma conscincia conoscente. cienti1cismo n&oleva em conta que tanto o processo de percep%&ocomo o do pensamento

tm seus pr"prios mecanismos de produ%&o. Mo)e, inor*8los sini1canear conquistas relevantes da psicoloia contemporNnea. s o')etos dapercep%&o e os o')etos do pensamento n&o nos s&o dados da mesmamaneira, nem tampouco se pode pensar na correspondncia entre arealidade e sua representa%&o, mesmo porque nem tudo que existe represent*vel.

+Adaptado de Dilda Teves, Emain*rio social, identidade e mem"ria. En IKcia 2erreira O?velPn rrico +or., Iinuaem, identidade e mem"ria social, 55, p. L@8L4

L8 Assinale a op%&o correta a respeito das estruturas linu(sticas do

texto.


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a Do desenvolvimento do texto, a express&o ;desta perspectiva< +=.6aponta para uma concep%&o de fa$er cincia que se ope H quanti1ca%&odos ;dados da realidade< +=.5.' Ce acordo com as normas ramaticais da l(nua portuuesa, opcionalo uso da preposi%&o "eantes do pronome relativo ;que< +=.6Q mas seu

uso ressalta as rela%es de coes&o entre ;cren%a< +=.6 e ;do sa'ercient(1co< +=.@, ;do conosc(vel< +=.@ e 4.c A v(rula depois de ;a(< +=.6 indica que a ora%&o iniciada por ;pronto@ o de esta'eleceruma rela%&o de causa e consequncia.

L68 A preocupa%&o com a 0eran%a que deixaremos as +> era%esfuturas est* cada ve$ mais em voa. Ao lono da nossa 0ist"ria,

crescemos em nKmero e modi1camos quase todo o planeta. 3ra%as aosavan%os cient(1cos, tomamos conscincia de que nossa so'revivncia naTerra est* fortemente liada a +5 so'revivncia das outras espcies eque nossos atos, relacionados a+@ altera%es no planeta, podem colocarem risco nossa pr"pria so'revivncia. ontudo, aliado aodesenvolvimento cient(1co, temos o crescimento econVmico que nemsempre esteve preocupado com questes am'ientais. que se alme)a odesenvolvimento sustent*vel, que aquele vi*vel economicamente, )ustosocialmente e correto am'ientalmente, levando em considera%&o n&o s"as +4 nossas necessidades atuais, mas tam'm as +L das era%esfuturas, tanto nas comunidades em que vivemos quanto no planeta comoum todo.


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+Adaptado de A. /. 2ITW, A rise Am'iental e o Cesenvolvimento Sustent*vel ocrescimento econVmico e o meio am'iente. Cispon(vel em0ttpXXX.iuspedia.com.'r.55 )an. 59

/ara que o texto acima respeite as reras ramaticais do padr&o culto da

I(nua /ortuuesa, o'riat"ria a inser%&o do sinal indicativo de craseem

a >, 5 e @' > e 5c >, @ e Ld 5 e 4e @, 4 e L

L78 Assinale a op%&o que completa corretamente a sequncia de lacunasno texto a'aixo.

Se 0o)e YYY+>YYY mais f*cil, pelo menos para 'oa parte da0umanidade, livrar8nos da fome e dos lees, se nos mais f*cilde'elarmos 'oa parte das doen%as que YYYY+5YYY a 0umanidade nodecorrer da 0ist"ria, a contrapartida parece ser que n&o YYY+@YYY fuirdo desempreo, e, quando sim, n&o do tra'al0o desvairado, do temor daa'solescncia, do esotamento nervoso, do estresse, da depress&o. a'eperuntar a tecnoloia a respons*vel YYY+4YYY mudan%a de nossavis&o de mundo, ou a nossa vis&o de mundo que condu$ YYY+LYYYmudan%as tecnol"icas A perunta oportuna porque nos leva aquestionar se n&o temos o poder de mudar o rumo de nossas vidas, demodi1car nossa pr"pria vis&o de mundo, e YYY +6YYY modi1car o pr"priomundo.

+2iloso1a, cincia O vida, ano EEE, n. 57, p. @5, com adapta%es

a nos tem assolado consiamos pela as em' para n"s assolam consiamos pela H emc l0es tem assolado conseuimos com a as emd nos assolaram conseuimos pela a de

e para n"s assolam conseu(ssemos com a H de

L98 Assinale a op%&o em que as "%as p#ssii*i"a"espropostas para opreenc0imento das lacunas do texto resultam em um texto coerente eramaticalmente correto.

desempen0o econVmico de uma na%&o n&o est* necessariamenteatrelado a seu desenvolvimento sustent*vel. #m pa(s pode crescervertiinosamente, YYY+aYYY performance econVmica inve)*vel, porm

YYY+'YYY custas da derada%&o de seu patrimVnio. /or isso,

especialistas discutem uma nova maneira de se calcular o /EU, YYY+cYYY


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em conta os (ndices de sustentati'ilidade e a preserva%&o dos recursosnaturais.

A ideia, totalmente inovadora, vai ao encontro YYYY+dYYY alumasnecessidades '*sicas a serem cumpridas para via'ili$ar o crescimentosustent*vel, principalmente nos pa(ses em desenvolvimento. Apesar

YYY+eYYY crise 1nanceira que assom'ra as economias mundiais, osemerentes passam por um momento de crescimento, e investimentosem infra8estrutura '*sica tornam8se primordiais para asseurar asustentati'ilidade.

+Adaptado de Jo&o 3eraldo 2erreira, rescimento acelerado, arantia dodesenvolvimento sustent*vel orreio Ura$iliense, 7 de setem'ro de 5

a e apresentar apresentando' a Hs

c o que leve levandod de come da de a

L8 Dumere em que ordem os trec0os a'aixo, adaptados do ensaio L%*ae # mis$(ri# "# "esen#*imen$#, de Ga(lson da D"'rea +pu'licadoem ?JA, de 56 de aosto, 5, d&o continuidade H ora%&o inicial,numerada como +>, de modo a formar um par*rafo coeso e coerente.

+> Gudan%as culturais est&o na oriem do sucesso dos atuais pa(sesricos.+ Ce fato, as lutas mortais dos ladiadores, entre si e com as feras,divertiam os romanosQ execu%es pK'licas eram populares na Enlaterraat o sculo FEEE.+ /or isso, a alfa'eti$a%&o disseminada e 0a'ilidades aritmticas, antesirrelevantes, adquiriram importNncia para a Revolu%&o Endustrial.+ ?sses instintos foram su'stitu(dos por 0*'itos fundamentais para odesenvolvimento tra'al0o, racionalidade e valori$a%&o da educa%&o.+ ?las os 1$eram a'andonar instintos primitivos de violncia,impacincia e preui%a.+ omo consequncia dessas mudan%as, a classe mdia cresceuQ valorescomo poupan%a, neocia%&o e disposi%&o para o tra'al0o se 1rmaram nassociedades 'em8sucedidas.

A sequncia o'tida

a +> +5 +4 +L +6 +5' +> +@ +5 +6 +4 +6c +> +4 +5 +6 +L +@d +> +@ +L +4 +5 +6e +> +5 +6 +4 +@ +L


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68 s framentos a'aixo constituem sequencialmente um texto e foramadaptados de Afonso . G. dos Santos, Lin)%a)em mem5ria e6is$5ria7 # en%n!ia"# na!i#na* +pu'licado em 2erreira, I. O rrico, ?.,Lin)%a)em i"en$i"a"e e mem5ria s#!ia*, p. 585L. Assinale a op%&oque apresenta o trec0o transcrito com erros ramaticais.

a termo fantasme , importado da psican*lise, para expressar ainquieta%&o que os professores deveriam apresentar no momento exatode decidir so're a dire%&o do seu tra'al0o. Cesta forma o professordesviaria8se do luar de onde sempre esperado.' /oder(amos conce'er o nosso fantasme - a na%&o - como umfenVmeno dotado de 0istoricidade e cu)a compreens&o central para a0ist"ria. /or outro lado, podemos consider*8lo como um artefato culturalvinculado H 0ist"ria do pr"prio con0ecimento 0ist"rico.c onstru(do pela via do imain*rio, esse artefato precisou da 0ist"ria

para se leitimar e fa$er crer que a identidade dos pa(ses estavaassentada em um passado frequentemente anterior H pr"pria existnciado ?stado.d B preciso o'servar que toda interpreta%&o dos fenVmenos 0ist"ricospela Mist"ria introdu$ uma transcendncia da dura%&o vivida em umtempo constru(do, # $emp# "a 6is$5ria, para reali$armos a reconstru%&oideal.e Da verdade, n&o podemos deixar de enfrentar nossos fantasmas,identi1cando o teatro das iluses das constru%es 0istorior*1cas. Talve$porque nossa tarefa mais contemporNnea se)a, exatamente, discutir a

nature$a do con0ecimento 0ist"rico.

GAARITO 9OMENTA:O


A experincia da modernidade alo que s" pode ser pensado apartir de aluns conceitos fundamentais. #m deles o conceito de

civili$a%&o. Tal conceito, a exemplo dos que constituem a 'ase daestrutura da experincia ocidental, alo tornado poss(vel apenas pormeio de seu contraponto, qual se)a, o conceito de 'ar'*rie.

Assim como a ideia de civili$a%&o implica a ideia de 'ar'*rie, aexperincia da modernidade +que n&o deve ser pensadacomo alo que )*aconteceu, mas como alo que deve estar sempre acontecendo, umporvir implica a experincia da violncia que a tornou poss(vel - aviolncia fundadora da modernidade. processo civili$at"rio se constituia partir da conquista de territ"rios e posi%es ocupados pela 'ar'*rie. Talprocesso se d* de forma cont(nua, num movimento insistente que est*

sendo sempre recome%ado. /ensando em termos de experincia


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moderna, todas as randes conquistas ou invases das terras al0eiastiveram como )usti1cativa a ocupa%&o dos espa%os da 'ar'*rie.

+Adaptado de Ru'erval 2erreira, 3uerra na l(nua m(dia, poder e terrorismo. 57, p.789

468 Assinale a op%&o incorreta a respeito do uso das estruturaslinu(sticas no texto.

a A :ex&o de masculino no termo ;pensado< +=.> indica que o pronomerelativo ;que< retoma, nas rela%es de coes&o, o pronome ;alo< e n&o osu'stantivo ;experincia e ;se d*< +=.>5 para depois do ver'o,escrevendo8se, respectivamente, !#ns$i$%i&se e "'&se, sem que comisso se pre)udique a corre%&o ou a coerncia do texto.e ?m'ora a su'stitui%&o de ;est* sendo< +=.>5 e >@ por ( respeite acorre%&o ramatical e a coerncia do texto, a op%&o pelo uso da formadurativa enfati$a a ideia de continuidade do processo civili$at"rio.

G?DTZRE

[uest&o 0('rida a coes&oconcordNncia, ' vo$ ver'al, c pontua%&o, dcoloca%&o pronominal, e empreo de tempos e modos ver'ais.

a /erfeita a afirma%&o da 'anca. ?m ;A experincia da modernidade a*)# que s" pode ser pensa"# a partir de aluns conceitosfundamentais


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modernidade


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A primeira corro'orada mais especificamente neste trec0o +in(cio doseundo par*rafo ;Assim como a ideia de civili$a%&o implica a ideia de'ar'*rie, a experincia da modernidade +que n&o deve ser pensada comoalo que )* aconteceu, mas como alo que deve estar sempreacontecendo, um porvir implica a experincia da violncia que a tornou

poss(vel - a violncia fundadora da modernidade..

Curante muito tempo, fa$er cincia sini1cou poder quanti1car osdados da realidade, arantir a eneralidade e a o')etividade docon0ecimento. Do af& da universalidade do sa'er cient(1co, doconosc(vel como representa%&o do real, exclu(a8se o su)eito docon0ecimento, sua su')etividade, seus condicionamentos 0ist"rico8sociais.Da 'ase desta perspectivaest* a cren%ade queo mundo est*a(,prontopara ser apreendido por uma conscincia conoscente. cienti1cismo n&oleva em conta que tanto o processo de percep%&ocomo o do pensamentotm seus pr"prios mecanismos de produ%&o. Mo)e, inor*8los sini1canear conquistas relevantes da psicoloia contemporNnea. s o')etos da

percep%&o e os o')etos do pensamento n&o nos s&o dados da mesmamaneira, nem tampouco se pode pensar na correspondncia entre arealidade e sua representa%&o, mesmo porque nem tudo que existe represent*vel.

+Adaptado de Dilda Teves, Emain*rio social, identidade e mem"ria. En IKcia 2erreira O?velPn rrico +or., Iinuaem, identidade e mem"ria social, 55, p. L@8L4

L8 Assinale a op%&o correta a respeito das estruturas linu(sticas dotexto.

a Do desenvolvimento do texto, a express&o ;desta perspectiva< +=.6aponta para uma concep%&o de fa$er cincia que se ope H quanti1ca%&odos ;dados da realidade< +=.5.' Ce acordo com as normas ramaticais da l(nua portuuesa, opcionalo uso da preposi%&o "eantes do pronome relativo ;que< +=.6Q mas seuuso ressalta as rela%es de coes&o entre ;cren%a< +=.6 e ;do sa'ercient(1co< +=.@, ;do conosc(vel< +=.@ e 4.c A v(rula depois de ;a(< +=.6 indica que a ora%&o iniciada por ;pronto poder quantificar

os dados da realidade, 5 arantir a eneralidade e @ a o')etividade docon0ecimento, 5 e @ dependem de ;fa$er cincia


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' colapso do 1nal de 59 e in(cio de 5 adicionou novas ma$elas.Mouve redu%&o do comrcio internacional, aumento da taxa dedesempreo e queda dos rendimentos reais ao redor do mundo.

O colapso do final de " e in#cio de $ adicionou novas ma%elas,

como reduo do comrcio internacional, aumento da ta&a dedesemprego e queda dos rendimentos reais ao redor do mundo.

c A perunta quanto da retomada da economia depende dos est(mulos1scais e quanto sustent*vel sem eles. /or quanto tempo os 'ancoscentrais e os overnos ainda poder&o manter estes est(mulos sem erarpresses in:acion*rias

'ergunta(se quanto da retomada da economia depende dos est#mulosfiscais e quanto sustent)vel sem eles e, ainda, por quanto tempo os

bancos centrais e os governos podero manter estes est#mulos sem gerarpress*es in+acion)rias.

d Ainda que a pior crise pare%a estar para tr*s, os poss(veis cen*riospara os pr"ximos meses s&o variados, com enorme incerte$a. D&opodemos descartar cen*rios de estana%&o, assim como cen*rios maisotimistas, com crescimento forte.

Ainda que a pior crise parea estar para tr)s, os poss#veis cen)rios paraos pr&imos meses so variados, com enorme incerte%a, pois no

podemos descartar cen)rios de estagnao, assim como cen)rios maisotimistas, com crescimento forte.

e cen*rio mais prov*vel parece ser de crescimento relativamente'aixo, devido H 'aixa oferta e demanda de crdito, ao aumento dodesempreo e H queda da renda real. Esso dever* redu$ir a taxa decrescimento do consumo nos pr"ximos anos.

O cen)rio mais prov)vel parece ser de crescimento relativamentepequeno, devido - bai&a oferta e demanda de crdito, ao aumento do

desemprego e - queda da renda real, o que dever) redu%ir a ta&a decrescimento do consumo nos pr&imos anos.

G?DTZRE

[uest&o de reescritura.

a'arito a letra A, pois apresenta incorre%&o ramatical no uso doindicativo ap"s a con)un%&o concessiva ;em'ora


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A economia mundial comea a dar sinais de recuperao, emborasejamsinais ainda tnues que podem estar sugerindo que a economia chegouao fundo do poo, porm muitos dos problemas que originaram a crisecontinuam preocupando.

As demais op%es apresentam reescrituras corretas

' A rela%&o de explica%&oesclarecimento entre os per(odos se mantmcom o uso da preposi%&o acidental ;como


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s economistas 'rasileiros se concentram, no exame das causas dacrise, na proposta de meios e modos de contorn*8la. om isso, n&o levamem conta dois pontos. primeiro queas medidas contra a crise, quevm sendo adotadas tanto em pa(ses su'desenvolvidos como

desenvolvidos, s&o fundamentalmente corretas. seundo ponto queacrise atual, como todas as anteriores, aca'ar*, mais cedo ou mais tarde,por ser corriida. ?, quando isso ocorrer, se voltar* Hs f"rmulasneoli'erais apenas com reulamenta%&o mais estrita da atividade'anc*ria.

+Adaptado de Jo&o /aulo Gaal0&es, que fa$er depois da crise. orreio Ura$iliense, >5de setem'ro, 5

a Seriam preservadas a corre%&o ramatical e a coerncia do texto ao

usar o pronome em ;contorn*8la< +=.5 antes do ver'o, escrevendom#"#s "e a !#n$#rnar.' /ara evitar as trs ocorrncias consecutivas de ;que< +=.@ e L, aretirada dessa con)un%&o antes de ;a crise atual< +=.6 manteria acorre%&o ramatical e a coerncia do texto.c Da lin0a 4, o acento circun:exo em ;vm< indica que a concordNncia sefa$ com ;medidascmC]?^

' ;que


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;medidas


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a Apenas E adequado.' Apenas EE adequado.c Apenas EEE adequado.d Apenas E e EE s&o adequados.e Apenas EE e EEE s&o adequados.

G?DTZRE

[uest&o de continuidade textual, com corre%&o, coes&o e coerncia.

E ?rro de acentua%&o merc +ox(tona terminada em 8e, acentoo'riat"rio. ?rro de crase ;H merc de< +locu%&o prepositiva com nKcleofeminino, crase o'riat"ria e ;a essas providncias< +n&o 0* crase antesde pronome demonstrativo este+as, isto, esse+as, isso.

EE ver'o tratar transitivo indireto, por isso o ;se< (ndice deindetermina%&o do su)eito. Assim, deve ficar flexionado na @_ pessoa dosinular ;trata8se


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e Do desenvolvimento das ideias do texto, alm de liar duas ora%espela adi%&o, o valor semNntico da con)un%&o ;e< +=.>@ o de esta'eleceruma rela%&o de causa e consequncia.

G?DTZRE

[uest&o 0('rida a sintaxe, ' coes&o, c empreo de tempos e modosver'ais, d reescritura, e con)un%&osemNntica.

a ?m ; efeito da supervalori$a%&o cam'ial so're a indKstria atinemuito mais fortemente os n(veis da produ%&o e do empreo ,%e #s"emais se$#res


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Ciferentemente do caso a'aixo, em que o ;e< introdu$ uma ideia comvalor consecutivo

; overno 'rasileiro aumentou ainda mais os impostos, e a popula%&o

saiu em protesto Hs ruas., 5 e @' > e 5c >, @ e Ld 5 e 4e @, 4 e L

G?DTZRE

[uest&o de crase e rencia. 'serve a rencia dos ver'os e dos

nomes.


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;A preocupa%&o com a 0eran%a que deixaremos as +> era%esfuturas... +@ +5 +6 +4 +6c +> +4 +5 +6 +L +@d +> +@ +L +4 +5 +6e +> +5 +6 +4 +@ +L

G?DTZRE

[uest&o de ordena%&o textual.

'serve que as partes do texto destacadas est&o interliadas, numaproress&o arumentativa, por isso esta ordem a Knica correta

+> M%"an3as !%*$%raisest&o na oriem do sucesso dos a$%aispa/sesri!#s.

'serve que a Knica frase que constitui proress&o correta esta


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+5 E*as+mudan%as culturais #s+atuais pa(ses ricos fi$eram a'andonarinstintos primitivos de violncia, impacincia e preui%a.

Dote que aqui )* eliminamos todas as demais op%es que poderiam servirde seunda frase. Sendo assim, o a'arito a C. Gole, mole! e)a a

sequncia completa

+> M%"an3as !%*$%raisest&o na oriem do sucesso dos a$%aispa/sesri!#s. +5 E*as +mudan%as culturais #s +atuais pa(ses ricos fi$erama'andonar instintos primitivos de violncia, impacincia e preui%a. +@Ce fato, as *%$as m#r$ais "#s )*a"ia"#res, entre si e com as feras,divertiam os romanosQ exe!%3


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porque nossa tarefa mais contemporNnea se)a, exatamente, discutir anature$a do con0ecimento 0ist"rico.

G?DTZRE

[uest&o de recon0ecimento de frases corretas e incorretas.

?is o trec0o errado +)* corriido

; termo fantasme (+n&o 0* v(rula entre o ver'o auxiliar e o principalimp#r$a"# da psican*lise, para expressar a inquieta%&o que osprofessores deveriam apresentar no momento exato de decidir +o ver'otransitivo direto ;decidir< n&o exie a preposi%&o `so're a dire%&o do seutra'al0o. Cesta forma o professor desviar8se8iase desviaria +ver'o nofuturo do pretrito nunca exie nclise, mas mes"clise ou pr"clise do

luar de onde sempre esperado

A's!

Pes$

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