aula 08 e aula 09 - teorias contemporâneas de motivação

5/26/2018 Aula 08 e Aula 09 - Teorias Contemporneas de Motivao

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PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE SO PAULOCurso de Graduao em Administrao de Empresas

esto de Pessoas I Prof ione Fagundes

TEORIASCONTEMPORNEAS DE

MOTIVAO


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Definindo Motivao:

Processo responsvel pela intensidade, direo e persistncia

dos esforos de uma pessoa para o alcance de um determinado

objetivo.

Intensidade => refere-se a quanto esforo a pessoa despende;

Direo=> direcionamento dos esforos aos resultados favorveis;

Persistncia => medida de tempo que uma pessoa consegue manter seuesforo para a consecuo do objetivo.


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Teorias tradicionais sobre motivao

Teoria da hierarquia das necessidades (Abraham Maslow)

Teorias X e Y (Douglas McGregor)

Teoria de dois fatores (Frederick Herzberg)

Teoria das necessidades (David McClelland)


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Abraham Maslowprops um tipo de classificao ou

hierarquia de cinco categorias de necessidades humanas:

1. Necessidades fisiolgicas

2. Necessidades de segurana

3. Necessidades de participao e amor

4. Necessidade de considerao ou estima

5. Necessidade de auto-realizao

Teoria da hierarquia das necessidades


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Na medida em que cada uma destas necessidades atendida, a prxima torna-sedominante, sempre na direo base-topo;

Embora no seja possvel satisfazer completamente uma necessidade, caso

substancialmente satisfeita, extingue a motivao;

Para motivar algum preciso saber em que nvel da hierarquia a pessoa estpara focar a satisfao naquele nvel ou no patamar imediatamente posterior;

Maslow definiu como necessidades de nvel mais baixo as fisiolgicas e de

segurana, e necessidades de nvel mais alto as relacionadas auto-realizao.

Premissa para essa diviso:

Necessidades de nvel mais baixo: so satisfeitas quase sempre externamente(atravs de coisas como remunerao, acordos sindicais, permanncia no

emprego).

Necessidades de nvel mais alto: so satisfeitas internamente (dentro do

indivduo).
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A Teoria X e a Teoria Y so dois conceitos

desenvolvidos por Douglas McGregor e que

representam dois conjuntos de suposies

antagnicas que so feitas aos trabalhadores,

as quais servem de base a qualquer teoria de

como liderar pessoas dentro de uma

organizao

Rene

Teoria X e Teoria Y


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Pressuposies dateoria x Pressuposies dateoria y

As pessoas so preguiosas.As pessoas so esforadas egostam de ter o que fazer

As pessoas evitam o trabalho.

O trabalho uma atividade to

natural como algo prazeroso oudescansar

As pessoas evitam aresponsabilidade, a fim de sesentirem mais seguras.

As pessoas procuram e aceitamresponsabilidades e desafios

As pessoas precisam sercontroladas e dirigidas.

As pessoas podem serautomotivadas e autodirigidas

As pessoas so condicionadas ano ter iniciativa.

As pessoas so criativas ecompetentes

Rene

Teoria X e Teoria Y


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esto de Pessoas I Prof ione FagundesRene

Teoria X

O ser humano , de modo geral, tem uma averso ao trabalho e o

evita sempre que possvel;

Devido a essa caracterstica humana, a maioria das pessoasprecisa ser coagida, controlada, dirigida ou ameaada de punio;

O ser humano, de modo geral, prefere ser dirigido, quer evitar

responsabilidade, tem relativamente pouca ambio, e quer garantia

acima de tudo.
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esto de Pessoas I Prof ione FagundesRene

Teoria Y

O trabalho pode ser to prazeroso quanto descansar ou se

divertir;

Pessoas comprometidas com o trabalho demonstraro auto-orientao e autocontrole;

Uma pessoa mediana capaz de aprender a aceitar a

responsabilidade e, at mesmo, busc-la;

Decises inovadoras podem partir de qualquer pessoa, no

sendo um privilgio exclusivo dos que esto em nveis

hierrquicos superiores.


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Baseada no estudo das atitudes e

motivaes dos funcionrios dentro de uma

empresa.

Herzberg desenvolveu um estudo para

tentar entender os fatores que causariam

insatisfao e aqueles que seriam os

responsveis pela satisfao no ambiente de

trabalho.

Teoria dos dois fatores ou Teoria da higiene-motivao

Questo da pesquisa: O

que as pessoas desejam do

trabalho?


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Os fatores que agradavam ao

funcionrio foram chamados de

Motivadores.

Os fatores que desagradavam levaram o

nome de fatores de Higiene.



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Os fatores intrnsecos parecem estar relacionados satisfao

no trabalho (progresso, reconhecimento, responsabilidade e

realizao). Os respondentes que se sentiam bem no trabalho

tendiam a atribuir esse fatores a si mesmos;

Os fatores extrnsecos eram normalmente indicados pelos

respondentes insatisfeitos (superviso, remunerao, polticas da

empresa e condies de trabalho).



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Segundo Herzberg, a pesquisa sugere que o oposto da

satisfao no a insatisfao. A eliminao das caractersticas de

insatisfao de um trabalho no o torna necessariamente

satisfatrio.

Para motivar um funcionrio, no basta, para Herzberg, que os

fatores de insatisfao estejam ausentes. Pelo contrrio, os fatores

de satisfao devem estar bem presentes.



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Viso tradicional

Satisfao Insatisfao

Viso de Herzberg

Satisfao

No-insatisfao Insatisfao

Fatores higinicos

Fatores motivacionais

No-satisfao



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Teoria das Necessidades

David McClelland Realizao

Poder

Associao

Todas as pessoas possuem estes trs tipos denecessidades. Contudo, apenas uma delas prevalecer e

definir a sua forma de atuao.


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o desejo de:

Ser excelenteSer melhorSer mais eficiente

Pessoas com essas necessidades gostam de:Correr riscos calculadosTer responsabilidadesReceber Feedback rpidoTraar metas

Necessidade de Realizao (nR)


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o desejo de:

Controlar os outros Influenci-los

Pessoas com essas necessidades gostam de : Grande poder de argumentao Procuram assumir cargos de liderana

Necessidade de Poder (nP)


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o desejo de:

Interao social,Contatos interpessoais,Amizades;Poucos conflitos.

Pessoas com essas necessidades gostam de :

Colocar seus relacionamentos acima das tarefas.

Necessidade de Associao (nA)


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TEORIASCONTEMPORNEAS DE

MOTIVAO


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-So teorias que representam o que mais de

avanado existe atualmente sobre motivao

dos trabalhadores.

- Cada teoria tem um grau de fundamentao

vlido, so teorias questionveis.


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Teoria ERG(Existence, Relatedness and Growth)

Necessidades de:

Existncia: requisitos materiais bsicos, necessidades

fisiolgicas e de segurana.

Relacionamento:desejo de manter importantesrelaes interpessoais.

Crescimento:desejo de desenvolvimento pessoal ou

de autorrealizao.

Clayton Alderfer


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No h hierarquias de necessidades, elas podem

operar simultaneamente;

Necessidades de nvel baixo/alto;Frustrao-Regresso (Princpio de regresso da

frustrao);

Estudos do embasamentos teoria (bases empricasmelhores que as de Maslow);

No funciona em determinadas organizaes.

Teoria ERG


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Teoria da Autodeterminao As pessoas so guiadas por uma necessidade de autonomia

(ou autodeterminao) e, consequentemente, determinarem o

prprio comportamento, tambm buscam maneiras de

adquirir competncias e relacionamentos positivos com os

outros.

Suas principais implicaes relacionam-se com as

recompensas no trabalho.

Lida com os efeitos benficos da motivao intrnseca e com

os efeitos nocivos da motivao extrnseca.

Dela decorrem as teorias da avaliao cognitiva e da

autoconcordncia.


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Teoria da Avaliao Cognitiva

Verso da teoria da autodeterminao que

afirma que destinar recompensas externasa comportamentos que j foram

recompensados intrinsecamente tende a

diminuir o nvel geral de motivao casoelas sejam vistas como controle.


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- Motivaes Intrnsecas: realizao,

responsabilidade e competncia (fatores internos

que determinam o nosso comportamento).

- Motivaes Extrnsecas: alta remunerao,

promoes, boa relao com a superviso e

condies agradveis de trabalho.


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Acredita-se:

Remunerao

funciona comoestimulante, quando

o indivduo

recompensado de

maneira contingente

ao seu desempenho.

Teoria diz que:

Remunerao

contingente diminui asatisfao interna do

indivduo, pois substitui

um estmulo interno por

um estmulo externo.



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Teoria da Autoconcordncia Grau em que as razes das pessoas para perseguir objetivos so

coerentes com seus interesses e valores essenciais.

Se os indivduos perseguem objetivos por causa de um interesse

intrnseco, provavelmente tendero a atingi-los e se contentaromesmo que no o consigam. Por qu? Porque o processo delutar por eles divertido!

As pesquisas sugerem que as pessoas que perseguem objetivosprofissionais por razes intrnsecas so mais satisfeitas com seu

trabalho, so mais adaptadas s organizaes e podemapresentar melhor desempenho.

Isso significa que o indivduo no deve escolher seu trabalho porrazes extrnsecas (dinheiro, status ou outros benefcios).


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Teoria do Planejamento do TrabalhoModelo de caracteristicas do trabalho

1. Variedade de habilidades

2. Identidade da tarefa

O grau em quefuncionrio utilizadiversos talentos.Ex: oficina mecnica

O grau em que otrabalho requer arealizao completa.Ex: marceneiro


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3. Significncia da tarefa

4. Autonomia

Teoria do Planejamento do Trabalho

O grau em que o trabalhotem um impacto substancial.Ex: Cuidar de doentes.

O grau em que o trabalhooferece independncia aoindivduo.Ex: representante de vendas.


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5. Feedback

Teoria do Planejamento do Trabalho

O grau em que serecebe informaessobre a eficcia dodesempenho doindivduo.

Ex: Montadoras de PC.


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Teoria da EquidadeA Teoria defende a justia no

local de trabalho.

As recompensas recebidas so

comparadas com as dos seus

colegas de trabalho.

Coerncia entre os investimentos

e os ganhos de cada um.


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De acordo com a teoria da equidade, quando otrabalhador percebe uma injustia, espera-se queele faa uma de seis escolhas:

Modificar suas contribuiesModificar seus resultados

Distorcer sua autoimagem

Distorcer imagem dos outros Buscar outro ponto de referncia

Abandonar o terreno (sair da situao presente)

Teoria da Equidade

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE SO PAULO Victor Vroom


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Teoria da Expectativa Relao esforo-desempenho: o indivduo nota

que uma certa quantidade de esforo levar aodesempenho;

Relao desempenho-recompensa: quando oindivduo sabe o nvel de desempenhonecessrio para conseguir o resultado desejado;

Relao recompensa-metas pessoais: o quantoessas recompensas satisfazem as necessidadesou metas pessoas do indivduo.

Victor Vroom

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE SO PAULO


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Teoria da Expectativa

- Relao boa x ruim com o gestor(caso o funcionrio saiba que o gestor no gosta dele,pode no se esforar como deveria, imaginando quede qualquer jeito receber uma m avaliao);

- Baixa confiana e autoestima(a pessoa acha que independente do seu esforo noconseguir atingir as expectativas);

Fatores que influenciam o desempenho:



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Teoria da Expectativa

Um bom desempenho GARANTE a recompensa?

Algumas vezes no! (tem empresas de recompensamo tempo de casa, capacitadade de cooperao oubajulao do chefe, dificuldade de tarefa, etc.);

A recompensa pode no ser exatamente aesperada, consequentemente, no sendo toatrativa (a pessoa pode esperar como recompensauma promoo na empresa e receber um aumento nosignificativo no salrio).

Fatores que influenciam o desempenho:



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Teoria do estabelecimento de objetivos Sustenta que os objetivos especficos difceis, com feedback,

conduzem a melhores desempenhos.

Mas por que as pessoas so motivadas por objetivos difceis? Metas difceis prendem a ateno e ajudam a focar;

Metas difceis do energia, pois preciso trabalhar mais para atingi-las; Quando as metas so difceis, as pessoas persistem na tentativa de

atingi-las.

Feedback guia para comportamento. O feedback autogerenciado(funcionrio monitora o prprio progresso) mais poderoso que oexterno.

O compromisso com o objetivo tende a ocorrer mais quando este pblico, quando o controle interno e quando os objetivos soautoestabelecidos, ao invs de atribudos.



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Feedbackde desempenho

Horizonte temporal especfico

Participao na tomada de deciso

Especificao dos objetivos

Administrao por objetivos (APO)

Teoria do estabelecimento de objetivos

Uma forma mais sistemtica de usar a fixao por objetivos pormeio de um programa de Administrao por Objetivos (APO).

Programa que englobaobjetivos especficos,deciso participativa, por

um perodo explcito, comfeedback do progresso dodesempenho.



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Teoria da autoeficcia

Crena de um indivduo de que pode desempenhardeterminada tarefa.

Complementa a teoria do estabelecimento de objetivos.

Quanto maior a autoeficcia de algum, maior suaconfiana de realizar com sucesso uma tarefa.

Pessoas com elevada autoeficcia parecem responderao feedback negativo com mais determinao emotivao, ao passo que as que tm baixa autoeficciatendem a perder seu empenho quando o recebem.



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Excitaoemocio-

nal

Persuasoverbal

Aprendi-zagem

porobserva-

o

Mestriaprtica

Quatro maneiras de seaumentar a autoeficcia

Mestria prtica => ganho de experincia (se vocfoi capaz de fazer bem um trabalho no passado,ento estar mais confiante para faz-lo no futuro;

Aprendizagem por observao => a observao(sem risco) pode gerar a expectativa de que ele(observador) tambm capaz de realizar aquelasatividades. mais efetiva quando o observado

semelhante ao observador.



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Excitaoemocio-

nal

Persuasoverbal

Aprendi-zagem

porobserva-

o

Mestriaprtica

Quatro maneiras de seaumentar a autoeficcia

Persuaso verbal => convencimento por algum defora de que o indivduo capaz sim de realizar algo.Os palestrantes motivacionais usam essa ttica!

Excitao emocional => conduz a um estado deenergia que leva o indivduo a terminar a tarefa. Apessoa fica mais animada e tem melhor

desempenho.



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O indivduo temsegurana de que o

grau de desempenhoseja atingido(autoeficcia)

O administradorestipula

metas difceis eespecficas para otrabalho ou tarefa

O indivduo tem altograu de desempenho

para o trabalhoou tarefa

O indivduo estabelecenveis pessoais mais

altos para oprprio desempenho



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Teoria do reforo

Estabelece que o comportamento afuno de suas consequncias.

Abordagem behaviorista(condicionamento operante de Skinner)

que argumenta que o reforo condicionao comportamento.



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Teoria do reforo

Ignora as condies internas do indivduo econcentra-se apenas no que lhe acontece quandorealiza uma ao qualquer. Por esta razo, a rigor,

no uma teoria sobre motivao , mas considerada nas discusses afins por ajudar aentender o que controla o comportamento.

Se a consequncia for positiva, o comportamentotende a se repetir. Se houver ausncia derecompensa ou punio (como consequncia daao), o comportamento tende a no se repetir.



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Teoria da aprendizagem social

Podemos

aprender tantopor meio da

observao

quanto da

experinciadireta

Muito do que aprendemos vempela observao de modelos

Pais Professores Colegas dolos esportivos

Artistas Gestores Outros



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O C U S C C S O U OCurso de Graduao em Administrao de Empresas




Reforo

Reproduo motora

Reteno

Ateno

Reconhecimento do modelose consequente ateno aosseus traos crticos

Nvel de lembrana da aodo modelo quando este noest mais disponvel

Observao convertida em

ao concreta

Repetio docomportamento medidaque recebe incentivo ereforo positivo



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Curso de Graduao em Administrao de Empresas


Cuidados necessrios: as teorias sobre motivaopossuem limitaes culturais

Teoria de fixao de objetivos e de expectativaenfatizam a conquista de objetivos, bem comopensamento racional e individualista - caractersticasconsistentes da cultura norte americana.Os trabalhadores americanos so muito sensveis a

justia na alocao das recompensas (Teoria daEquidade).

Pases que prezam principalmente a qualidade de vida(Dinamarca, Sucia, Noruega e Finlndia) tm como topoas necessidades sociais, sendo trabalho em grupo maismotivador.



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Curso de Graduao em Administrao de Empresas

As recompensas para os vendedores na Chinadevem-se ao tempo de servio, e no aodesempenho. Alm disso, a maioria das empresaschinesas no oferece qualquer motivao no

financeira, como programa de reconhecimentodos funcionrios.

Mas, independente da sua origem cultural,a maioria dos trabalhadores procuram emprimeiro lugar um trabalho interessante.

Cuidados necessrios: as teorias sobre motivaopossuem limitaes culturais

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