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Aug  Resp e Gr  Benf  Loja Simbólica “DEODORO DA FONSECA Nº 1508”. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Ir  Ailton Cal de Brito 12/09/2011. INÍCIO DA HISTÓRIA. - PowerPoint PPT Presentation

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  • Ir Ailton Cal de Brito 12/09/2011

  • Em algumas regies do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrrias independncia do Brasil. Estas manifestaes foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.

  • Em seguida convocou um oficial de sua confiana, enviando por meio dele o decreto a D. Pedro, juntamente com uma carta sua e outra de Jos Bonifcio, solicitando com empenho a pronta deciso do Prncipe em favor da independncia. D. Pedro entregou o poder a D. Leopoldina a 13 de agosto de 1822, nomeando-a chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com poderes legais para governar o pas durante a sua ausncia e partiu para apaziguar So Paulo.

  • No Manifesto de Sua Alteza Real aos Povos deste Reino, o prncipe regente proclamava. Est acabado o tempo de enganar os homens. Os governos que ainda querem fundar o seu poder sobre a pretendida ignorncia dos povos ou sobre antigos erros e abusos, tem de ver o colosso da sua grandeza tombar da frgil base sobre que se erguera outrora. Eu agora j vejo reunido todo o Brasil em torno de mim, pedindo-me defesa dos seus direitos e a manuteno da sua Liberdade e Independncia.E ainda: Acordemos, pois, generosos habitantes deste vasto e poderoso imprio. Est dado o grande passo da vossa independncia e felicidade h tanto tempo preconizados pelos grandes polticos da Europa. J sois um povo soberano, j entrastes na grande sociedade das naes independentes, a que tnheis todo o direito. A Europa que reconheceu a independncia dos Estados Unidos da Amrica e que ficou neutra na luta das Colnias Espanholas, no pode deixar de reconhecer a do Brasil.

  • Depois e ser aclamado no Campo de Sant'Anna, conforme a tradio europia, D. Pedro foi coroado e sagrado Imperador do Brasil, no dia 1o de dezembro de 1822, na Catedral de Nossa Senhora do Carmo e o evento foi imortalizado por Jean Baptiste Debret, no quadro Cerimnia de Coroao de D. Pedro I. Debret desenhou tambm as armas e a bandeira do novo Imprio, o verde e o amarelo transformaram-se nas cores nacionais.Nesta ocasio, o Imperador D. Pedro I criou a Ordem do Cruzeiro em homenagem constelao do Cruzeiro do Sul.A arquiduquesa Leopoldina, Princesa do Brasil, foi coroada imperatriz em 1 de dezembro de 1822, na mesma cerimnia de coroao e sagrao de D. Pedro I. Veio a falecer em 1826, aos 29 anos de idade. Seus restos mortais se veneram atualmente na cripta do Monumento do Ipiranga, em So Paulo.

  • Os primeiros pases que reconheceram a independncia do Brasil foram os Estados Unidos e o Mxico. Embora tenha sido de grande valor, este fato histrico no provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre siquer acompanhou ou entendeu o significado da independncia. A estrutura agrria continuou a mesma, a escravido se manteve e a distribuio de renda continuou desigual. A elite agrria, que deu suporte a D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.Entre as primeiras naes europias apenas uma foi favorvel ao reconhecimento do Brasil independente: a Inglaterra, que no queria nem romper com seu antigo aliado, Portugal, nem prejudicar seu comrcio com o Brasil. Foi graas sua interveno e s demoradas conversaes mantidas junto aos governos de Lisboa e do Rio de Janeiro que Dom Joo VI acabou aceitando a Independncia do Brasil, fixando-se as bases do reconhecimento.Ps Independncia Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhes de libras esterlinas para reconhecer a independncia de sua ex-colnia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um emprstimo da Inglaterra.

  • D. Pedro de Alcntara nasceu em Queluz, Portugal, em 12 de outubro de 1798, sendo filho de D. Dom Joo VI de Portugal, Brasil e Algarves e Dona Carlota Joaquina de Bourbon, infante da Espanha. Seus avs paternos eram D. Pedro III, rei de Portugal e Algarves e D.Maria I, rainha de Portugal e Algarves, enquanto seus avs maternos eram D. Carlos IV, rei da Espanha e dona Maria Luisa, princesa de Parma. Era o quarto filho, e segundo varo de seus pais, e no era esperado que um dia viesse a ascender ao trono.O falecimento de seu irmo mais velho, D. Antonio de Bragana, em 1801, tornou-o o herdeiro de seu pai, ento regente em nome de dona Maria I.Pedro de Alcntara Francisco Antnio Joo Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim Jos Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragana e Bourbon.Personagem central de nossa independncia

  • A Grcia, um dos novos pases que surgiram das insurreies que perduraram por todo o Sculo XIX, buscou um prncipe estrangeiro para ocupar seu trono vago. Os gregos enviaram emissrios a D. Joo VI para propor que o seu filho mais velho, D. Pedro, viesse a tornar-se o primeiro Rei da Grcia independente.O prncipe regente, porm, no traiu a confiana nele depositada pela nao brasileira, que o aclamaria seu Defensor Perptuo. Amando verdadeiramente o povo da ptria que o viu nascer e tendo a intuio profunda da misso histrica que lhe seria dada desempenhar na terra brbara e selvagem do Novo Continente, resistiu vaidade de ostentar em sua fronte o diadema da ptria de Homero e de Pricles"."E, assim, o Prncipe D. Pedro, primeiro imperador do Brasil, recusou a coroa dessa Grcia imortal, bero maior da cultura humana.As Coroas de D. PedroRei da Grcia

  • O Rei D. Joo VI faleceu em 10 de maro de 1826. Pressentindo o seu fim, e desejando evitar que sua esposa tomasse o poder, o monarca portugus nomeou sua filha dona Isabel como um dos membros da regncia que perduraria at que D. Pedro recebesse a notcia de sua ascenso ao trono lusitano. Pelo tratado de reconhecimento da independncia brasileira, D. Pedro manteria sua posio como Prncipe Real e herdeiro da coroa portuguesa. Mas a Constituio Brasileira de 1824 proibia qualquer possibilidade de unio do Brasil com outro pas.Rei de Portugal e dos Algarves

  • Rei da Espanha e Imperador da IbriaA Espanha passava por um perodo de represso sem precedentes desde a restaurao da Casa de Bourbon ao trono com a queda de Napoleo Bonaparte. D. Fernando VII, Rei da Espanha e irmo de Carlota Joaquina, completamente inabalvel em relao ao seu sentimento absolutista, extingue a Constituio e ordena a priso em massa dos espanhis que defendiam o liberalismo.Em 1826, os liberais espanhis ofereceram a coroa de seu pas a D. Pedro, a quem consideravam um "bem-feitor dos Povos" e muito "digno", e que resultaria na unificao do Imprio do Brasil, do Reino de Portugal e dos Algarves e do Reino da Espanha sob sua pessoa. Se tivesse aceitado, D. Pedro imperaria sobre um Imprio que se estenderia de Cuba, passando pelo Brasil, pelo continente africano nas colnias de Angola, Moambique e So Tom e Prncipe, e atingindo no extremo oriente em Macau e nas Filipinas. Mas no o aceitou, alegando que era necessrio primeiramente consolidar o Imprio brasileiro e repetira tal assero trs anos mais tarde, aps uma nova proposta por parte dos espanhis.

  • Contudo, a situao se agravou na Espanha durante este perodo com o falecimento de D. Fernando VII. Seu herdeiro era seu irmo mais novo, D. Carlos, mas o Rei modificara as regras de sucesso para beneficiar sua filha, dona Isabel, que se tornou Rainha com a sua morte. D. Carlos no aceitou a perda do trono e aliou-se aos absolutistas, que formaram a faco dos Carlistas que viria a causar grandes problemas a Espanha durante todo o sculo XIX. No ano de 1830, os liberais mais uma vez se voltaram para D. Pedro I e propuseram dessa vez que se tornasse o Imperador da Ibria, resultado da unificao de Portugal com a Espanha. Desta vez, entretanto, o monarca brasileiro aceitou a proposta e realizou os preparativos para partir para a Europa e derrotar os absolutistas em favor dos constitucionalistas. A aceitao da oferta da coroa imperial da pennsula Ibrica seria uma das razes que levaria D. Pedro a abdicar do trono brasileiro.

  • As cortes de agosto de 1834 confirmam a regncia de D. Pedro I, que voltou tuberculoso da campanha e morreu em 24 em 24 de setembro de 1834, pouco depois da Conveno de voramonte (que selara a vitria da causa liberal, de que se fizera paladino), no palcio de Queluz, no mesmo quarto e na mesma cama onde nascera 35 anos antes. Ao seu lado, na hora da morte, estavam D. Amlia e D. Maria II.Foi sepultado no Panteo dos Braganas, na Igreja de So Vicente de Fora em Lisboa. O seu corao foi doado, por deciso testamentria, Igreja da Lapa, no Porto, onde se encontra conservado, como relquia, num mausolu na capela-mor da igreja, ao lado do Evangelho. Em 1972, no sesquicentenrio da Independncia, seus despojos foram trasladados do panteo de So Vicente de Fora para a cripta do Monumento Independncia, localizado no Museu do Ipiranga em So Paulo, Brasil.Atualmente, os restos mortais do imperador repousam ao lado de sua primeira esposa, a Imperatriz Leopoldina e da segunda esposa, Imperatriz Amlia. O corpo de D. Maria Amlia s foi trasladado para o Brasil em 1982, por iniciativa do governador Paulo Salim Maluf. Durante todo o tempo que esteve em Portugal, o corpo de D. Maria Amlia repousou ao lado do corpo do irmo de D. Pedro I, D. Miguel, no Panteo dos Braganas, em Lisboa.

  • Monumento Independncia do Brasil, tambm chamado de Monumento do Ipiranga ou Altar da Ptria. Localiza-se na cidade de So Paulo, s margens do Riacho do Ipiranga, no stio histrico onde D. Pedro I proclamou a Independncia do Pas.

  • O projeto do italiano Ettore Ximenes foi alterado, com a incluso de episdios e personalidades vinculados ao processo da independncia, tais como: a Revoluo Pernambucana de 1817, a Inconfidncia Mineira de 1789, as figuras de Jos Bonifcio de Andrada e Silva, Hiplito da Costa, Diogo Antonio Feij e Joaquim Gonalves Ledo, principais articuladores do movimento. Construo iniciada em 1884 inaugurado em 1922, no centenrio da Independncia, porm a obra somente foi finalizada em 1926.

  • Restos mortais de D. Pedro I, ladeado de suas esposas, D. AmliaTmulo de D. Amlia Augusta Eugnia de Leuchtenberg

  • Restos mortais da Imperatriz Carolina Josefa Leopoldina Francisca Fernanda de Habsburgo-Lorena, que se assinava, no Brasil , Maria Leopoldina

  • Precursores da independncia; Joaquim Jos da Silva Xavier TIRADENTES. A inconfidncia mineita de 1798.Revoluo Pernambucana de 1817Principais articuladores do movimento

  • Joaquim Gonalves Ledo Maom. Jornalista, Editor do Revrbero Constitucional Fluminense, jornal lanado por ele e por Janurio da Cunha Barbosa a 15 de setembro de 1821.Jos Bonifcio de Andrade e Silva foi um naturalista, estadista e poeta brasileiro.

  • Padre Diogo Antonio Feij tambm conhecido como Regente Feij, Padre e Professor.Hiplito Jos da Costa Pereira Furtado de Mendona, Jornalista, Maom e Diplomata.

  • O fluminense Evaristo Ferreira da Veiga e Barros (1799-1837), que era livreiro, jornalista, poltico e poeta. Fez a letra do hino independncia.Joaquim da Silva Rabelo, depois Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, mas popularmente conhecido apenas como Frei Caneca Lus Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, foi um dos mais importantes militares e estadistas da histria do Brasil.

  • A letra do HINO DA INDEPENDNCIA de Evaristo da Veiga e a msica de D. Pedro I.Hino Manico Brasileiro Letra de Otaviano Bastos Msica de D. Pedro ID. Pedro msico

  • Riacho do Ipiranga hoje.

  • A Independncia do Brasil (1808-1828) Autor: Berbel, Marcia Editora: SaraivaMELLO MORAES, A. J. de. A Independncia do Imprio do BrasilConsulta Secretaria Municipal de Educao - Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Seo Especial da Revista Tema Livre - 1972Vrios sitios da InternetBIBLIOGRAFIAMuseu da cidade de So Paulo on line

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