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Encontro Nacional de Infraestruturas de Informação Geográfica Auditório da Direção Nacional da Polícia Judiciária | 8 e 9 de novembro de 2016 Auditório da Direção Nacional da Polícia Judiciária Lisboa | 8 e 9 de novembro de 2016

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Encontro Nacional de Infraestruturas de Informação Geográfica

Auditório da Direção Nacional da Polícia Judiciária | 8 e 9 de novembro de 2016

Auditório da Direção Nacional da Polícia Judiciária

Lisboa | 8 e 9 de novembro de 2016

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Modelos de desenvolvimento e avaliação

de Infraestruturas de Dados Geográficas Locais

Joaquim Alonso Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC)

Centro de Recursos Genéticos e Biodiversidade (CIBIO/InBIO)

Infraestruturas de Informação Geográfica na Administração Pública Regional e Local - (sessão 6)

Lisboa, Sede da Policia Judiciária

8 e 9 Novembro de 2016

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1. A quantidade, a qualidade e a utilidade da informação geográfica;

2. Dos dados, aos sistemas e infraestruturas de informação geográfica (IIG)

3. Os modelos de organização e desenvolvimento de IIG

4. A avaliação e monitorização de IIG

5. As lições e as questões

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Politica

Qualidade

de vida

Social

Democracia

Religião

Língua Valores

Acesso a

oportunidades

Transparência

Artes

Tradição

Alimento

Educação

Comércio

Inclusão

Herança

CrençasÁgua potável

Saneamento

Direito à posse

EconomiaCrescimento e

prosperidade

Saúde

Controlo

de capital

excedente

Diversidade,

diferença,

igualdadeEstado

de Direito

Justiça Liberdade

Descentralização

Liberdade

de expressão

Orçamento e

planeamento

participativo

Mercados livres

Riqueza criação de

políticas de economia

Direitos de

propriedade

privada

Acesso a mercados

Programas de

transferência de

renda

Políticas

económicas

pró-pobres

Fig. 2.1 – As componentes e as interações presentes na definição de qualidade de vida do ambiente num sistema urbano (adap. de van Oosterom et al., 2009).

A habitabilidade (qualidade de vida e do ambiente), sustentabilidade, Produtividade, identidade

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Governo Industria

ProdutividadePlataforma de ligação e catálogo;

Ambiente colaborativo para o desenvolvimento de projeto;

Melhoria de analise;

Melhorar o trabalho e produtividade do capital

Integrar o uso da terra e infraestrutura

Melhorar a eficiência da infraestrutura urbana

Cidadãos

Habitabilidade:Visualização do uso da terra - melhor desenho urbano e estrutura;

Analisar o impacto da estrutura sobre o bem-estar das comunidades;

Melhoria da análise do tipo de uso do solo;;

Fonte de informação para gestão de áreas de jurisdição.

Melhorar a acessibilidade e reduzir a dependência de veículos particulares

Apoio da comunidade para o bem-estar

SustentabilidadeGestão de novas RRRs;

Fornecer informações para indústrias relevantes por exemplo gestão de

risco e proteção civil;

Proteger e sustentar os nossos ambientes naturais e construídos

Reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar

Gerir os recursos de forma sustentável

Aumentar a resiliência às alterações climáticas, situações de emergência e

desastres naturais

Eficiencia

Valor

MonetárioInovação

Adaptabilidade

Resiliência

Acessibilidade

Equidade

Subsidiariedade

Integração

Melhorar o planeamento e gestão das nossas cidades

Simplificar os processos administrativos

Avaliar o progresso

Compromisso

Boa governança

Fig. 2.19 – As componentes, processos e objetivos do uso das IDE em sociedades espacialmente habilitadas.

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Fig. 2.5 – As fases de desenvolvimento e aplicação de um WEBSIG

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Dados InformaçãoConhecimento,

compreensão e sabedoria

Símbolos

Atividades

Locais

Tempo

Pessoas

Individual

Institucional ( e Gov)

Social e comercial

tipos…

Pontos

Linhas

Polígonos

Pixel

tipos… tipos…

Os dados e a informação espacial proporcionam conhecimento para suporte à decisão e comunicação

O que

onde

quando

quem

Decisões como e porque

Decisões como e porque

Decisões como e porque

Mapas

Cartografia

SIG

IDE

Governo eletrónico

Economia digital

Localizar

Codificar

Conectar

Partilhar

Aceder

Utilizar

Fig. 2.4 – A dimensão espacial na melhoria da representação, análise e modelação da realidade, num contexto de acesso individual, institucional e territorial dos dados de economia

digital e governo eletrónico.

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Fig. 2.6 – As relações das componentes na estrutura de um WEBSIG (adap. de Rajabifard et al., 2003b)

DADOS

TECNOLOGIAS

NORMASRegulamentos

POLITICAS(Estrutura institucional)

UTILIZADORES

Os SIG focam-se na produção e análise de dados As IDE privilegiam a comunicação, a partilha e o acesso aos dados e serviços de dados entre utilizadores e sistemas

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UTILIZADORES

TECNOLOGIAS

NORMASRegulamentos

POLITICAS(Estrutura Institucional)

Processos

COMUNICAÇÃO

Suporte à

TOMADA DE

DECISÃO

DADOSINFORMAÇÃO

Conhecimento

Fig. 2.7 – As relações das componentes na estrutura de um WEBSIG na gestão do conhecimento, tomada de decisão e comunicação (adap. de Rajabifard, 2002).

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Influência do governo nacional/federal

Foco dos dados

Governo nacional, subnacional e influência do setor privado –

Foco no Processo

Governo subnacional e influência do setor privado – estratégia nacional

Foco no utilizador

IDE 1.0

Países desenvolvidos Economia emergente

Países em desenvolvimento

Países desenvolvidos, emergentes e em desenvolvimento

Fornecimento de um ambiente virtual

Produto-base para o modelo de desenvolvimento SDI

Processo base para o modelo de desenvolvimento SDI

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 Futuro

IDE 2.0 IDE 3.0

Fig. 2.16 – Evolução cronológica das diversas gerações de IDE (IDE 1.0; IDE 2.0 e IDE 3.0) (Federal Geographic Data Comission - FGDC) (http://www.fgdc.gov/nIDE/nIDE.html).

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UTILIZADOR

PROCESSO

Web 2.0

Web 3.0

Red

e de

sen

sore

s

omni

pres

ente

Des

cent

raliz

ado

Cen

tral

izad

o Governo

DADOS

Web 1.0

Governo e

empresas

privadas

Individuais

Fig. 2.17 – Representação da evolução dos conceitos e elementos presentes nas diversas gerações de IDE (adap. de Sadeghi-Niaraki et al., 2010).

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GEOCOLABORAÇÃO

“Decidir e agir em conjunto”

COMUNIDADE DE PRÁTICA

“Decidir novas práticas juntos”

SIG INTRA-ORGANIZACIONAL

“Decidir sozinho”

SIG PARTICIPATIVO

“Produção coletiva para decisão sozinho”

SIG INTER-ORGANISACIONAL

“Preparar juntos para decidir sozinhos”

INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS

“Decisão sozinha com outros dados”

Fusão

Cogeração

Contribuição

Permeabilidade

Complementaridade

Coexistência

Fronteira entre organizações Cooperação interorganizacional Dinâmica e níveis

AÇÃO/

UNIÃO

NEGOCIAÇÃO/

EVOLUÇÃO

ADIÇÃO/

COOPERAÇÃO

DIFUSÃO/

COORDENAÇÃO

CONJUGAÇÃO/

COMUNICAÇÃO

Fig. 2.9 – Processos de avanços colaboração dinâmica de informação geográfica entre organizações (adap. de Noucher e Archias, 2010).

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Fator

Dis

po

siçã

o Atitude

Pressão social

Conhecimento técnico

Confiança

Est

rutu

ra

em r

ede

Características gerais de rede

Links de rede

Importância na rede

Organismos de coordenação inter-organizacionais

Gestão da comunicação

Visões e estratégias

Quadro 2.1 – Fatores que condicionam a consciência e a disponibilidade de partilha de dados

espaciais entre entidades em redes de conhecimento e trabalho (adap. de Noucher, 2009).

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Modelo de Aceitação da Tecnologia

Disponibilidade (INDIVIDUAL)

Capacidade Matriz de Desenvolvimento

Organizacional (ORGANIZAÇÃO)

Implementação estado atual IMPLEMENTAÇÃO Implementação IDE

Fig. 2.8 – Os modelos de disponibilidade de aceitação (individual) de tecnologia e da matriz de capacidade de desenvolvimento organizacional (instituições) (adap. de Rajabifard, 2002).

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Quadro Erro! Não existe nenhum texto com o estilo especificado no documento..1 – As características fundamentais das três alternativas de difusão e coordenação as inovações (Hierarquia, Mercados e Redes) (Macharis e Bernardini, 2015).

Hierarquia Mercado Rede Base de interação Autoridade e domínio Troca e concorrência Cooperação e solidariedade Finalidade Objetivos conscientemente

concebidos e controlados Resultados criados de forma espontânea

Finalidades conscientemente projetadas ou resultados criados espontaneamente

Orientação, controle e avaliação

Normas e padrões de hierarquia superior, rotinas, supervisão, inspeção, intervenção

Oferta e procura, mecanismo de preços, o autointeresse, dos lucros e perdas como avaliação, os tribunais, a mão invisível

A partilha de valores, análises do problema comum, o consenso, a lealdade, reciprocidade, confiança, avaliação informal - reputação

Papel do governo Implementação de e direção atores dependentes são controladas por regras de hierarquia superior

Criador e guardião dos mercados, o comprador de mercadorias, os atores são independentes

Capacitador de rede, gestor de rede e participante da rede

Recursos necessários Poder da autoridade Informações e poder negociação

A cooperação mútua confiança

Bases teóricas Burocracia Economia neoinstitucional A teoria das redes

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Objetivos Tecnologias

HumanosGestão

saídasentradasREDES DE CONHECIMENTO

E TRABALHOBASE DE DADOS

NORMAS TÉCNICASISO 19100

Open Geospatial Consortium (OGC)

POLITICA/ ESTRATÉGIAINSPIRE

WISE

AdministraçãoDesenvolvimento de projeto

PessoasTreino/Ações de CapacitaçãoOrganizações

Fig. 2.11 – O quadro das componentes e contextos de desenvolvimento das IDE (adap. de Jakobsson, 2002).

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IDE Global

IDE Regional ou Autonómica

IDE Local

IDE Organizacional ou Corporativa

HIERARQUIA IDE

Gestão

Estratégica

Operacional

Funcional

Modelo

Baseado em

PROCESSOS

Modelo

Baseado em

PRODUTOSOrganização com similar

estrutura piramidal

IDE Nacional

IDE Transfronteiriça

Fig. 2.12 – As diversas escalas de ação e decisão e as tipologias de IDE (adap. de Williamson et al., 2003)

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HIERARQUIA IDE

Gestão

Estratégica

Operacional

Funcional

Modelo

Baseado em

Processos

Organização com similar

estrutura piramidal

Modelo

Baseado em

Produtos

Objetivos

Camadas de dados

espaciais

IDE

Politica de informação espacial

SOCIEDADE ESPACIALMENTE

HABILITADA

Detalhe e quantidade de

dados

Politicas

Dados

Tecnologias

SABEDORIA

Co

ne

cti

vid

ad

e

Informação

Conhecimento

Compreensão

Âmbito da Informação e Decisão

Normas

Fig. 2.13 – As abordagens, funcionalidades, escalas de ação e decisão e as tipologias de IDE (adap. de Rajabifard, 2002).

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Fig. 6.2 – Exemplo de competências e as atribuições nos diversos elementos da gestão territorial.

Sistemas de informação geográfica (inter)municipais

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Fig. 6.3 – As bases de dados, funcionalidades e utilizadores internos e externos dos SIG Municipais e SIT.

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Sociedade

Governo

ORGANIZAÇÕES

(departamentos governamentais)

PESSOAS

(cidadãos, empresas e academia)

TECNOLOGIA

(sistemas técnicos, em particular, IDE)

Entidades envolvidas na Habilitação Espacial

Governo

Fig. 2.18 – Componente e relações dinâmicas entre sociedade, a administração e as componentes das IDE no quadro das sociedades espacialmente habilitadas (adap. de Steudler e Rajabifard, 2012

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Modelos de avaliação do desenvolvimento e funcionamento de IIG (1) Avaliação do nível de acesso às bases de dados espaciais (Clearinghouse approach

e Clearinghouse Suitability) (2) Avaliação da abordagem geracional (generational assessment approach) (3) Avaliação do Programa de Desenvolvimento (Programme Evaluation) (4) Avaliação do Índice de Prontidão para o Desenvolvimento da IDE (SDI-Readiness

Approach (5) Avaliação do Método de Avaliação Cadastral (Cadastral Assessment Approach), (6) Avaliação do Método Organizacional/Institucional (Organizational/Institutional

Approach) (7) Abordagem da Performance/Desempenho (Performance-Based Approach) que

utiliza a técnica Performance-Based Management (PBM) (8) implementação da Diretiva INSPIRE (The State of Play Approach)

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Modelos de avaliação do desenvolvimento e funcionamento de IIG

(1) Rodriguez-Pabon (2005) apresenta um quadro teórico para avaliar as iniciativas de

desenvolvimento de IDE

(2) Modelo de avaliação legal de IDE

(3) Modelo de Avaliação do Ponto de vista do Utilizador

(4) Modelo de avaliação do Geospatial Consortium

(5) Stress-Test for Infrastructures of Geo-information (STIG).

(6) Análise Multi-critério Multi-Ator (MAMCA)

Modelos de avaliação de consciência, prontidão,

maturidade, desempenho, garantia e satisfação

dos utilizadores das IIG

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Fig. 6.4 – Esquema concetual do modelo exploratório de avaliação da capacitação multinível de apoio à monitorização.

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Nível

Individual

Nível

institucional

Nível territorial

Fig. 4.2 – Relação espacial e funcional em termos concetuais entre os níveis de ação-decisão e capacitação individual, institucional e territorial.

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INO

VA

ÇÃ

O

Condições

CAPACITAÇÃO

Recursos

Capacidade

diagnosticoCapacidade

Implementação

INDIVIDUO

ORGANIZAÇÃO

TERRITORIO

DADOS

TECNOLOGIA

NORMAS

POLITICAS

Fig. 4.3 – Modelo de avaliação exploratório e multinível da capacitação individual, institucional e territorial para a implementação de IDEL.

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Políticas

p1 Visão

p2 Missão e modelo de governança

p3 Liderança

p4 Modelo e plano de desenvolvimento

p5 Plano de financiamento e de sustentabilidade

p6 Plano e práticas de investigação

p7 Plano e práticas de inovação p8 Políticas Europeias, Diretiva INSPIRE e normas p9 Quadro legal e normativo nacional

p10 Políticas de dados

p11 Políticas e práticas de parcerias e redes p12 Parcerias públicas e privadas

p13 Autoridade e legitimidade

p14 Empreendedorismo e economia

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Normas (Externas e internas)

n1 Normas ISO 19100

n2 Normas OGC

n3 Propriedade intelectual

n4 Privacidade e confidencialidade

n5 Segurança

n6 Preço de dados e de serviços

n7 Licenciamento

n8 Custódia de dados

n9 Aplicação normativo INSPIRE

n10 Modelação de dados normas internas

n11 Procedimentos internos (responsabilização)

n12 Procedimentos externos (integração) n13 Sistemas de Gestão do Sistema de Informação n14 Mecanismo de Gestão e Garantia da Qualidade

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Utilizadores

u1 Contratação

u2 Estabilidade profissional

u3 Avaliação

u4 Colaboração

u5 Coordenação

u6 Ensino e formação

u7 Investigação

u8 Inovação

u9 Acreditação e reconhecimento de competências

u10 Mobilidade

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Dados e metadados

d1 Recolha de dados de referência (Anexo I)

d2 Recolha de dados temáticos (Anexo II)

d3 Recolha de dados temáticos (Anexo III)

d4 Armazenamento de dados

d5 Edição e transformação de dados

d6 Publicação de dados

d7 Acesso aos dados

d8 Gestão de base de dados

d9 Integração de base de dados

d10 Análise e modelação espacial

d11 Qualidade interna (ISO 19157 e 19158)

d12 Qualidade externa (ISO 19157 e 191158)

d13 Procedimentos de garantia de qualidade

d14 Produção de Metadados

d15 Publicação e acesso aos Metadados

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Fig. 5.14 – Extensão geográfica das BDG por Anexo e categoria temática da Diretiva INSPIRE.

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1970 1980 1990 2000 2010

Data de Publicação

AIII.21.Recursos minerais

AIII.20.Recursos energéticos

AIII.19.Distribuição das espécies

AIII.18.Habi tats e b iótopos

AIII.17.Regiões b iogeográficas

AIII.14.Caracterís ticas geometeoro lógicas

AIII.13.Condições atmos féric as

AIII.12.Zonas sensíveis, caracterizadas de acordo com os riscos natura is

AIII.11.Zonas de gestão/restrição/regulamentação e unidades de referênc ia

AIII.10.Distribuição da populaç ão – Demografia

AIII.09.Instalações agríc olas e aquícolas

AIII.08.Instalações industria is e de produção

AIII.07.Instalações de m oni torização do ambiente

AIII.06.Serviços de uti lidade públ ica e do Estado

AIII.04.Us o do solo

AIII.03.Solo

AIII.02.Edifícios

AIII.01.Unidades estatísticas

AII.04.Geologia

AII.03.Orto-Imagens

AII.02.Ocupação do solo

AII.01.Alti tude

AI.09.Sítios protegidos

AI.08.Hidrografia

AI.07.Redes de trans porte

AI.05.Endereços

AI.04.Unidades administrativas

AI.03.T oponímia

AI.02.Sistemas de quadrículas geográficas

AI.01.Sistemas de referenc iação

Cat

ego

ria

INS

PIR

E

Fig. 5.12 – Comparação da data de publicação das BDG entre categorias temáticas [os outliers foram eliminados da representação para obter melhor leitura].

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Tecnologias

t1 Captura de dados espaciais (localização e georreferenciação)

t2 Captura e processamento de dados imagens (EO e RS)

t3 Aplicações de análise espacial e sistemas de suporte à decisão (SSDS)

t4 Tecnologias de armazenamento (storage)

t5 Tecnologias de segurança (security)

t6 Comunicação e mobilidade dos dados

t7 Integração e interoperabilidade de tecnologias

T8 Gestor e catálogo de metadados

T9 Interfaces e tecnologias móveis

t10 Acessos (geoportal)

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User Access Control

PostgreSQL + PostGIS(Vector Data)

OpenLayersGeoNetwork

(JS libraries)

GeoExtExt JS 3.4

BIO_SOS metadata geoportal

Pre

sent

atio

nla

yer

Dat

aac

cess

laye

rD

ata

stor

ag

ela

yer

Groups and users

management

Metadatamanagement

GeoWebCache

GeoServer

(Raster Data)

XML Services

WMSWFS

WMSWFS CSW

Geoportal Metadata Portal Metadata Manag.

External

Quality

Evaluation

XML-RPC

interface

Quality Evaluation External clientsExternal clients

Architecture

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Fig. 5.18 – Análise de clusters das variáveis das componentes para cada avaliação da capacitação institucional.

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0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

p1; Visãop2; Missão e modelo de governança

p3; Liderançap4; Modelo e plano de desenvolvimento

p5; Plano de financiamento e de sustentabilidade

p6; Plano e práticas de investigação

p7; Plano e práticas de inovação

p7; Políticas e diretivas INSPIRE

p9; Quadro legal e normativo nacional

p10; Políticas de dados

p11; Políticas e práticas de parcerias e redes

p12; Parcerias públicas e privadas

p13; Autoridade e legitimidade

p14; Empreendedorismo e economia

n1; Normas ISO 19100

n2; Normas OGC

n3; Propriedade intelectual

n4; Privacidade e confidencialidade

n5; Segurança

n6; Preço de dados e de serviços

n7; Licenciamento

n8; Custódia de dados

n9; Aplicação normativo INSPIRE

n10; Modelação de dados normas internas

n11; Procedimentos internos (responsabilização)

n12; Procedimentos externos (integração)

n13; Sistemas de Gestão do Sistema de Informação

n14; Mecanismo de Gestão e Garantia da Qualidade

u1; Contratação

u2; Estabilidade profissionalu3; Avaliaçãou4; Colaboraçãou5; Coordenaçãou6; Ensino e formação

u7; Investigação

u8; Inovação

u9; Acreditação e reconhecimento de competências

u10; Mobilidade

d1; Recolha de dados de referência (Anexo I)

d2; Recolha de dados temáticos (Anexo II)

d3; Recolha de dados temáticos (Anexo III)

d4; Armazenamento de dados

d5; Edição e transformação de dados

d6; Publicação de Dados

d7; Acesso aos dados

d8; Gestão de base de dados

d9; Integração de base de dados

d10; Análise e modelação espacial

d11; Qualidade interna

d12; Qualidade externa

d13; Procedimentos de garantia de qualidade

d14; Produção de Metadados

d15; Publicação de Metadados

t1; Captura de dados espaciais (localização e georreferenciação)

t2; Captura e processamento de dados imagens

t3; Aplicações de análise espacial e sistemas de suporte à decisão

t4; Tecnologias de armazenamento

t5; Tecnologias de segurança

t6; Comunicação e mobilidade dos dados

t7; Integração e interoperabilidade de tecnologia

t8; Gestor e catálogo de metadadost9; Interfaces e tecnologias móveis

t10; Acessos (geoportal)

até 2005

2006-2010

2011-2015

Fig. 5.26 – Avaliação da capacitação institucional por variável e períodos de tempo.

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0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

p1; Visãop2; Missão e modelo de governança

p3; Liderança

p4; Modelo e plano de desenvolvimento

p5; Plano de financiamento e de sustentabilidade

p6; Plano e práticas de investigação

p7; Plano e práticas de inovação

p7; Políticas e diretivas INSPIRE

p9; Quadro legal e normativo nacional

p10; Políticas de dados

p11; Políticas e práticas de parcerias e redes

p12; Parcerias públicas e privadas

p13; Autoridade e legitimidade

p14; Empreendedorismo e economia

n1; Normas ISO 19100

n2; Normas OGC

n3; Propriedade intelectual

n4; Privacidade e confidencialidaden5; Segurança

n6; Preço de dados e de serviçosn7; Licenciamento

n8; Custódia de dados

n9; Aplicação normativo INSPIRE

n10; Modelação de dados normas internas

n11; Procedimentos internos (responsabilização)

n12; Procedimentos externos (integração)

n13; Sistemas de Gestão do Sistema de Informação

n14; Mecanismo de Gestão e Garantia da Qualidade

t1; Captura de dados espaciais (localização e georreferenciação)

t2; Captura e processamento de dados imagens

t3; Aplicações de análise espacial e sistemas de suporte à decisão

t4; Tecnologias de armazenamento

t5; Tecnologias de segurança

t6; Comunicação e mobilidade dos dados

t7; Integração e interoperabilidade de tecnologia

t8; Gestor e catálogo de metadados

t9; Interfaces e tecnologias móveist10; Acessos (geoportal)

até 2005 2006-2010 2011-2015 Fig. 5.27 – Avaliação da capacitação territorial por variável e períodos de tempo

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User Access Control

PostgreSQL + PostGIS(Vector Data)

OpenLayersGeoNetwork

(JS libraries)

GeoExtExt JS 3.4

BIO_SOS metadata geoportal

Pre

sent

atio

nla

yer

Dat

aac

cess

laye

rD

ata

stor

ag

ela

yer

Groups and users

management

Metadatamanagement

GeoWebCache

GeoServer

(Raster Data)

XML Services

WMSWFS

WMSWFS CSW

Geoportal Metadata Portal Metadata Manag.

External

Quality

Evaluation

XML-RPC

interface

Quality Evaluation External clientsExternal clients

Architecture

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TypologySpatial

extent

Temporal

extent

Lineage

description

Reference

system

Spatial

scale

Producer

recognition

Access and

use

restrictions

File

formats

Dataset

name 1100%

… 100%

Dataset

name n 100%

DatasetsFitness

value

Quality indicators status

TypologySpatial

extent

Temporal

extent

Lineage

description

Reference

system

Spatial

scale

Producer

recognition

Access and

use

restrictions

File

formats

Dataset

name 10.89% I

… 0.78% I I

Dataset

name n 0.56% I I I I

DatasetsFitness

value

Quality indicators status

TypologySpatial

extent

Temporal

extent

Lineage

description

Reference

system

Spatial

scale

Producer

recognition

Access and

use

restrictions

File

formats

Dataset

name 10.89%

… 0.78% I

Dataset

name n 0.56% I I

DatasetsFitness

value

Quality indicators status

Save search parameters (button) Export summary (button)Print summary (button)

1.Partially fit datasets

1.Unfit datasets

Fig. 5.7 – Desenvolvimento de uma ferramenta de avaliação de qualidade das bases de dados com base em meta informação (BIOSOS.FP7) (Alonso et al., 2013c; Poças et al., 2014).

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Requisitos para o desenvolvimento de uma IIG local I. Visão e liderança politica

II. Capacidade e vontade técnica (task-force multidisciplinar mandata politicamente)

III. Âmbito espacial, temporal, temática e institucional adequado

IV. Modelo de desenvolvimento e suporte evolutivo às fases de desenvolvimento da IIG

V. Quadro político, legal e organizacional conhecido e estável

VI. Programação coerente e pragmática (continuidade, gestão de programa e gestão de projeto)

VII. Programa de I&D+i (conhecimento e inovação) paralelo e integração em redes

VIII.Modelo e fonte de financiamento acompanhado por impacte/resultado social e económico (ACB e ROI com resultados na inovação da administração (publico) e economias digitais (privado)

IX. Adoção, aplicação e envolvimento dos utilizadores (natureza colaborativa)

X. Necessidade de um sistema de avaliação/monitorização para adaptação gradual da IIG

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Objetivos Tecnologias

HumanosGestão

saídasentradasREDES DE CONHECIMENTO

E TRABALHOBASE DE DADOS

NORMAS TÉCNICASISO 19100

Open Geospatial Consortium (OGC)

POLITICA/ ESTRATÉGIAINSPIRE

WISE

AdministraçãoDesenvolvimento de projeto

PessoasTreino/Ações de CapacitaçãoOrganizações

Fig. 2.11 – O quadro das componentes e contextos de desenvolvimento das IDE (adap. de Jakobsson, 2002).

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Questões I. Condições, requisitos e boas práticas para a implementação e bom funcionamento de

uma IIG local?

II. A relação/coordenação entre a promoção publica e a iniciativa privada? Entre a governo eletrónico, as economias digitais e a inteligências territorial?

III. A relação entre a proposta e o investimento e a concretização e o retorno?

IV. Implementação de modelos de avaliação e monitorização flexíveis e o respetivo impacto introdução no desenvolvimento adaptativo?

V. Novos modelos de governança a sistemas abertos, evolutivos, multifacetados, hierárquicos … como as IIG?

VI. …………….

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