audit report 2015 - world...

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTAO

SEPLAG

Programa de Renova~io e Fortalecimento da Gestio Publica

do Estado do Rio de Janeiro - PRO-GEST.AO

ACORDO DE EMPRESTIMO BIRD N° 7955-BR

RELATORIO SOBRE 0 EXAME DE AUDITORIA DAS CONTAS

DO ACORDO DE EMPRESTIMO BIRD N° 7955-BR, RELATIV AS

AO PERiODO DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2015

SBS ODA. oz BLOCO E ED. PRIMF. RllSINJ;'.~C:: r.nf\JVJ;'NJJ;'l\J(");' ~Al AC 1.nt/1.n? UnAe>{r utnr r-rn 'Jnt\'11\ Mt\

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P ELEGRINI & RODRIGUES AUOITORES INDEPENDENTES

SECRET ARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG

RELATORIO SOBRE 0 EXAME DE AUDITORIA DAS CONT AS DO ACORDO DE

EMPRESTIMO N° 7955-BR, RELATIV AS AO PERiODO DE 2015

ABREVIATURAS USADAS NESTE RELATORIO

NOME COMPLETO ABREVIATURA

• Banco Internacional para Reconstrurrao e Desenvolvimento BIRD ou Banco Mundial

• Estado do Rio de Janeiro EST ADO ou Benefici8rio

• Secretaria de Estado do Planejamento e Gestao SEPLAG

• Programa de Renovarrao e Fortalecimento da Gestao PRO-GEST.AO Publica

• Unidade de Gerenciamento do Projeto UGP

• Contrato de Emprestimo N° 7955-BR ACORDO DE EMPRESTIMO ou AE n° 7955-BR

USD I US$ = D6lar americano

R$ =Reais

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P ELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

SECRET ARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG

RELAT6RIO SOHRE 0 EXAME DE AUDITORIA DAS CONT AS DO ACORDO DE

EMPRESTIMO N° 7955-BR, RELATIV AS AO PERiODO DE 2015

CARTA INTRODUT6RIA

Brasfli~ 3 de junho de 2016

Ao

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRET ARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG

Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP

Rio de Janeiro - RJ

Prezados Senhores:

Em atendimento ao nosso Contrato 04/2016, datado 20 de maio de 2016, executamos a auditoria

das contas do Programa de Renova~ao e Fortalecimento da Gestao Publica - PRO-GEST AO financiado pelo Acordo de Emprestirno n° 7955-BR firmado com o Banco Internacional para o

Desenvolvimento e Reconstru~ao - BIRD, relativas ao exercicio 2015, e estamos apresentando o

nosso Relat6rio dos Auditores Independentes.

Os nossos trabalhos foram desenvolvidos em conformidade as Normas Brasileiras e lntemacionais

de Auditoria editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, compativeis com as Normas

Intemacionais de Auditoria - NIA's divulgadas pela Federa~ao Internacional de Contadores

(International Federatiom of Accountants - IFAC).

0 nosso trabalho foi dirigido para a emissao de uma opiniao sobre as Demonstrairoes Financeiras do

Projeto, sobre a situa~ao contabil, sobre as operairoes realizadas e as pratic~

pela Entidade no exercfcio 2015 relacionadas ao AE n° 7955-BR alem de outras

1· SBS Q DA. 02 BLOCO E ED. P RIME BUSIN~ C'.ONVF.NIF.Nr.F. SAi .A.~ "\Ill /"\fl? RDA , , IA/

1

P ELEGRINI & RODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0

Aproveitamos a oportunidade para apresentar os nossos agradecimentos pela cortesia e cooperai;ao

que nos foram dispensadas no decurso dos nossos trabalhos por todos os dirigentes e funcionarios

da UGP com que mantivemos contatos, e permanecemos a disposii;ao de V .Sas. para prestar

quaisquer esclarecimentos adicionais que sejam julgados necessarios.

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PELEGRINI & RODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

SECRETARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG

RELAT6RIO SOBRE 0 EXAME DE AUDITORIA DAS CONTAS DO ACORDO DE

EMPRESTIMO N° 7955-BR, RELATIV AS AO PERiODO DE 2015

iNDICE GERAL

PAGINAS

SUMARIO EXECUTIVO 3a5

RELATORIO I-Demonstra~oes Financeiras Basicas Auditadas 6a25

Relat6rio dos Auditores Independentes sobre as Demonstrai;oes Financeiras

Basic as

Relat6rio de Fontes e Uso de Recursos por Categorias- IFR 1-A (Em R$) relativo '

ao Periodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 I 2° Semestre de 2015

Relat6rio de Uso de Recursos por Componente - IFR 1-B (Em R$) relativo ao

Periodo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015 I 2° Semestre de 2015

Notas Explicativas sobre as Demonstrairoes Financeiras Basicas

RELATORIO II - Relatorio de assegura~io limitada dos auditores

independentes sob re 0 exame integrado dos processos de aquisi~oes e 26a33

solicita~oes/justificativas de desembolso apresentados ao BIRD

RELATORIO III - Relatorio dos auditores independentes sobre o cumprimento

das clausulas contratuais de carater contabil e financeiro do Projeto 34a36

RELATORIO IV - Relatorio circunstanciado dos auditores independentes sobre

o sistema de controle intemo em conexio com a auditoria das demonstra~oes 37a39

financeiras basicas: CARTA GERENCIAL

ANEXO AOS RELATORIOS:

- Comentarios sobre a Extensao dos Exames e Procedimentos de Auditoria

Utilizados e sobre a Execui;ao do Emprestimo

- Informairoes Financeiras Complementares 40a49

• Reconciliai;ao Bancaria - IFR 1-C (Em R$)

• Relat6rio de Uso de Recursos por Categorias - IFR 1-D (Em US$) ./ 17 n

SBS ODA 02 BLOCO E ED. PRIME BUSINESS CONVENIENCE SAi.As 301/302 BRASfLIAIDF i~~ ·v.

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PELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTAO

SEPLAG

PROGRAMA DE RENOVA~AO E FORTALECIMENTO DA

GEST AO PiJBLICA - PRO-GESTAO

ACORDO DE EMPRESTIMO N° 7955-BR

SUMARIO EXECUTIVO

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l -SBS ODA. 02 BLOCO E F.n. PRIMF. RIIS INF.SS r.0"1Vi;-N1i;-Nr$'. .C:.u AC 101 /10? Ro.a.ch u. In&' rco 7nn'7n t ?n

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PELEGRINI & RODRIGUES AUDlTORES INOEPENDENTES

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTAO - SEPLAG

PROGRAMA DE RENOVA<;AO E FORTALECIMENTO DA GESTAO

PUBLICA - PRO-GESTAO

ACORDO DE EMPRESTIMO N° 7955-BR

sUMAruo EXECUTIVO

1. RESULT ADOS DA AUDITORIA

1.1 Relatorio dos Auditores Independentes sobre as Demonstra~oes Financeiras Basicas

a) Exame das Demonstra~Oes Financeiras do Projeto

Emitimos a nossa opiniilo sem modifica~oes sobre as Demonstra~oes Financeiras do

Projeto.

b) Exame da elegibilidade das despesas apresentadas para reembolso

Emitimos uma opiniao, sem modifica~0es. que considera que as despesas incluidas nas

Declara~oes de Gastos - SOE's e apresentadas nas Demonstra~oes Financeiras do

Projeto (IFR's) sao elegfveis para fins de ressarcimento.

c) Exame da movimenta~o de recursos do emprestimo

Emitimos uma opiniilo sem modific~0es, que considera que os recursos depositados e

movimentados pelo Projeto refletem adequadamente o fluxo de recursos financeiros

ocorrido no periodo; que os mesmos foram utilizados para o pagamento das despesas

elegiveis do Projeto; e que o saldo apresentado em 31 de dezembro de 2015, reflete com

exatidao a disponibilidade de recursos de origem do BIRD depositados em bancos.

·U SBS QDA. 02 BLOCO E Eo. PRIME BUSINESS CONVENIENCE SAi.As JOl/302 RRA.<ft .t~P ; M7n. t?n J

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P ELEGRINI & RODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

1.2 Relat6rio de assegura~o limitada dos auditores independentes sobre o exame integrado dos

processos de aquisir;0es e solicitar;oes/justificativas de desembolso apresentados ao BIRD

Emitimos uma opiniao, sem modificar;0es, que considera que os processos de licitar;0es e

aquisirroes de hens e contratar;oes de consultores foram executados pela Unidade Gestora

do Programa I PR6-GEST AO, segundo as d iretrizes do Banco Mundial, com o Acordo de

Emprestimo n° 7955-BR - Programa de Renova~o e Fortalecimento da Gestao Ptiblica -

PR6-GEST Ao, e em atendimento as leis e regulamentos do pais.

1.3 Relatorio dos auditores independentes sobre o cumprimento das clausulas contratuais de

carater contabil e financeiro do Projeto

Emitimos uma opiniao que considera que a Entidade cumpriu com as clausulas do Acordo

de Emprestimo n° 7955-BR.

2 OUTRAS INFORMA~(>ES

2.1 Relat6rio circunstanciado dos auditores independentes sobre o sistema de controle intemo

em conexao com a auditoria das demonstra1t0es financeiras basicas

Avaliamos o sistema de controles intemos estabelecido pela Unidade Gestora do

Programs I PR6-GEST AO, como adequado e significativo para o registro e controle das

operar;oes realizadas no ambito do Acordo de Emprestimo n° 7955-BR - Programa de

Renovarrao e Fortalecimento da Gestao Publica- PR6-GESTA.O, e os consideramos como

satisfat6rios.

2.2 Comentarios sobre a Extensao dos Exames e Procedimentos de Auditoria Utilizados e sobre

a Execurrao do Emprestimo

Apresentamos um conjunto de comentarios sobre os exames de auditoria executados em

conexao com o exame das Demonstrarr0es Financeiras Basicas do Pro a de Renova~iio e

4 SBS QDA. OZ BLOCO E ED. PRIME BUSINESS CONVENIENCE SALAS 301/302 BRAS(LIA/OF CEP 70070-120

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

P ELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDEPEN DENTES

Fortalecimento da Gestao Publica- PRO-GESTAO, referente ao Acordo de Emprestimo n°

7955-BR.

2.3 Avaliairao das Informair0es Financeiras Complementares (IFR - 1-C e IFR- 1-D)

A valiamos as Informai;oes Financeiras Comptementares, adotando os mesmos

procedimentos de auditoria aplicados sobre as Demonstrair~es Financeiras Basicas que lhes

deram origem (item 1.1 a), e consideramos que, em nossa opiniao, estao adequadamente

apresentadas, em todos os aspectos relevantes em relairao as Demonstrai;0es Financeiras

Basicas mencionadas, tomadas em conjunto.

Brasilia, 03 de junho de 2016

~ ~ ~ - · ~ ~EL RINI ~ ODRI~ Aud ores lndepeodentes fi1s CRC. DF - 360

Contador

CRC MG 34.466 "T" DF

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P ELEGRINI & RODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTAO

SEPLAG

PROGRAMA DE RENOVA<;AO E FORTALECIMENTO DA #W , , """

GESTAO PUBLICA-PRO-GESTAO

, ACORDO DE EMPRESTIMO N° 7955-BR

RELATORIO I

Demonstra~oes Financeiras Basicas Auditadas

0 SBS QDA. 02 BLOCO E ED. PRIME BUSINESS CONVENIENCE SALAS 301/302 BRAS(LIA/

-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ("'\

PELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDE PENDENTES

RELATORIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRACOES FINANCEIRAS BASICAS

limos. Srs.

Secretario e Dirigentes da

SECRET ARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG

do GOVERNO DO EST ADO DO RIO DE JANEIRO

Examinamos as Demonstra'roes Financeiras Basicas do ACORDO DE EMPRESTIMO N° 7955-

BR, compostas pelo Relat6rio de Fontes e Uso de Recursos por Categorias - IFR I-A e pelo

Relat6rio de Uso de Recursos por Componente -IFR 1-B referentes ao periodo acumulado de 01 de

janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015, financiado pelo Banco Internacional para Reconstru~iio

e Desenvolvimento - BIRD, elaboradas sob a responsabilidade da UNIDADE GESTORA DO

PROGRAMA UGP/PRO-GESTAO da SECRETARIA DE ESTADO DO

PLANEJAMENTO E GEST AO - SEPLAG do Estado do Rio de Janeiro.

Responsabilidade da Administra~io

A Administra'rao do Projeto e responsavel pela elabora~ao e adequada apresenta~o das

demonstra'roes financeiras basicas de acordo com a base contabil de recebimentos e pagamentos

descrita na Nota Explicativa n° 4. Isso inclui determinar que a base contabil de recebimentos e

pagamentos e uma base aceitavel para a elabora~iio das demonstra'roes financeiras basicas nas

circunstancias, assim como para os controles internos que a Administrairao determinou serem

necessarios para permitir a elabora~iio das demonstrairoes financeiras basicas livres de distor'rilO

relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

SBS ODA. OZ BLOCO E ED. PRIMF. RllSINF.SS r.nNV1<N11<Nr1< .C::A r At! 1.n1 /1.n? 6

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PELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

Respoosabilidade dos auditores independeotes

Nossa responsabilidade e a de expressar uma opiniao sobre essas demonstrair0es financeiras basicas

com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e intemacionais de

auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigencias eticas pelos auditores e que a

auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter seguram;a razoavel de que as

demonstrai;oos contabeis estilo livres de distoriroes relevantes.

Uma auditoria envolve a execuirao de procedimentos selecionados para obten~ao de evidencia a

respeito dos valores e divulgairoes apresentados nas demonstrai;Cies financeiras basicas. Os

procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avalia~ao dos riscos

de distor~ao relevante nas demonstra'r0es financeiras basicas, independentemente se causada por

fraude ou erro. Nessas avaliairoos de risco, o auditor considera os controles intemos relevantes para

a elaborai;ao e a adequada apresentairao das demonstrai;oes financeiras basicas do Projeto para

planejar procedimentos de auditoria que sao apropriados nas circunstancias, mas nao para fins de

expressar uma opiniao sobre a efetividade desses controles intemos da Unidade Gestora do

Programa - UGP/PRO-GEST AO. Uma auditoria inclui, tambem, a avaliairao da adequa~o das

politicas contabeis utili7.adas e a razoabilidade das estimativas contabeis feitas pela administraftao

do Projeto, bem como a avaliairao da apresentaftao das demonstrai;Cies financeiras basicas tomadas

em conjunto.

Acreditamos que a evidencia de auditoria obtida e suficiente e apropriada para fundamentar nossa

opiniao de auditoria.

Opiniio sem ressalva

Em nossa opiniao, as Demonstrair0es Financeiras Basicas acima referidas apresentam

adequadamente as origens e aplicai;oes de recursos acumulados do Acordo de Emprestimo no

exercicio findo em 31 de dezembro de 2015, de acordo com a base contabil de recebimentos e

pagamentos descrita na Nota Explicativa 4.

Somos de opiniao que o saldo das disponibilidades de recursos de origem do BIRD constante do

Relatorio de Fontes e Uso de Recursos por Categorias - IFR l ~A de R$1.666.401,43 em 31 de

//}~ SBS QDA. OZ BLOCO E ED. PRIME BUSINESS CoNVF.NIF.N~i:: S AT .A~ ~01 /'U\? R0Ac:(1 ,JnL 7n 1 ?n

7

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0 0

P ELEGRINI & R ODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

dezembro de 2015 reflete a real disponibilidade de recursos naquela data, e que as transayoes

realizadas durante o periodo financeiro de 0 I de janeiro a 31 de dezembro de 2015 foram

registradas de conformidade com os principios contabeis e normas financeiras geralmente aceitas e

as previs0es sobre o uso dos fundos contempladas no Acordo de Emprestimo citado no paragraf o 1.

Como resultado do exame realizado, somos de opiniao que a SECRET ARIA DE EST ADO DO

PLANEJAMENTO E GESTAO - SEPLAG, atraves de sua Unidade Gestora do Programa -

UGP/PRO-GESTAO, mantem procedimentos administrativos e controles intemos adequados a movimentayao dos recursos do emprestimo.

Outros assuntos

Base de elabora~io das demonstra~oes financeiras

Sem ressalvar a nossa opiniao, chamamos a atentrao para o assunto descrito na Nota Explicativa n° 4

as demonstrayoes financeiras basicas, compreendendo as Demonstrayoes Financeiras Basicas em 31

de dezembro de 2015, que foram preparadas sobre a base contabil de fundos (regime de caixa), em

conformidade com as Normas lntemacionais de Contabilidade sobre a base contabil de fundos

( caixa). A base contabil de fundos reconhece as transatroes e os fatos somente quando os fundos

(inclusive o equivalente aos fundos) silo recebidos ou pagos pelo executor do Programa e nao

quando resultam, sao auferidos ou se originam de direitos ou obrigayoes, ainda que nao se tenha

produzido uma movimentatrilo de fundos (caixa).

Debitos indevidos de recursos do Projeto

Foram feitos pelo Banco Bradesco, debitos indevidos na Conta Designada no montante de

R$329,38 em 31 de dezembro de 2015, alem de outros pequenos valores totalizando uma

divergencia Uquida de R$329,34, conforme demonstrado na Reconciliayao Bancaria - IFR 1-C. As

providencias para regularizatrilo dessa situatrao, estao sendo tomadas pela SEF AZ.

Auditoria do exercicio anterior

Os val ores correspondentes ao exercicio findo em 31 de dezembro de 2014 apresentados para fins

de comparayao, silo oriundos das demonstra'roes financeiras basicas auditadas por outros auditores,

cujo relatorio sem ressalvas e as mesmas enfases foi emitido em 26 dejunho de 2015.

As demonstrayoes financeiras basicas foram elaboradas para fomecer informa~oes a Unidade

Gestora do Programa - UGP/PR6-GEST AO, ao Banco Intemacion Reconstru~iio e , /

i

SBS QDA. 02 BLOCO E ED. PRIME BUSINESS CONVENIENCE SALAS 301/302 BRAsf 8

-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (\

PELEGRINI & RODRIGUES AUDITORES INDEPENDENTES

Desenvolvimento (BIRD) e a SECRET ARIA DE EST ADO DO PLANEJAMENTO E

GEST.AO - SEPLAG. Consequentemente, essas demonstra~oes tinanceiras basicas podem nao

servir para outras finalidades ou prop6sitos.

Brasilill. 03 de junho de 2016

W~- 4.~ P RINf & ROD~u£.S Au itores Independentes SIS

CRC.DF-360

Contador

CRC MG 34.466 "T" DF

SBS ODA. oz BLOCO E F.n. PRlMF. Rll~INF.~~ f:nNVl<'l\ll l<'Nr.J: .<::.u .&~ 'tf\1 /'tt\? Ro&c(r u /f')'C' f"&'D ?nl\?n M n

9

I.

II.

STATE OF RIO DE JANEIRO PUBLIC SECTOR MODERNIZATION TECHNICAL ASSISTANCE PROJECT ACORDO N° BIRD 79550..BR

RELAT6RJO DE FONTES E USO PE RECURSOS POR CATEGORJAS - IFR 1-A

RELAT6RIO SEMESTRAL Cgpresso cm Reais) / 2° SEMESTR.E DE 2015

FONTES E USO DE RECURSOS SEMESTRE ANO ACUMULADO (1) (S)

BIRD BIRD BIRD FONTES DE RECURSOS Caixa de Abertura

Saldo Canta Designada (3) 2.822.406,29 Subtotal Saldos de Caixa de Abertura 2.822.406,29

Recursos Recebidos Durante o Periodo BIRD (4) 576.829,13 12.0 l 0.333,28 28.024.349,97 CL 0,00 0,00 78.045,56

Subtotal Recursos Recebldos 576.829,13 12.0 I 0.333,28 28.102.395,53 Rendimentos Obtidos Durante o Periodo

Conta Designada 157.774,14 304.158,07 628.655,80 Conta Unica 0,00 0,00 1.400,48

Subtotal Rendimentos Obtidos 157.774,14 304.158,07 630.056,28 Total de Recursos Disponiveis 3.557.009,56 12.314.491,35

Canta Designada 3.557.009,56 12.314.491,35 Conta Unica 0.00 000

USO DE RECURSOS POR CATEGORIA 1. Bens, obras, servi9os de niio consultoria, consultoria

1.888.005,55 12.995.493,49 26.765.171,16 e treinamento

Conta Designada 1.888.005,55 12.995.493,49 26.717.213,20 Conta Unica 0,00 0,00 47.957,96

2. Gastos de Opero~o 2.602,58 13.152,75 83.966,90 Conta Designada 2.602,58 13.152,75 52.564,60 Conta Unica 0,00 0,00 3 1.402,30

3. Taxa Inicial 78.926.10 Total Uso de Recursos no Proleto 1.890.608.13 I 3.008.646,24 26.928.064.16 Saldo Conta Designada 1.666.401,43 Saldo Conta Designada seaundo cxtrato bancano 1.666.072,09

Divernencia identificada (2) 329.34 (I) Acumulodo desdc o inlcio do Projcto (2) A composi~ da divcrg&lcio indetificodo cstA detalhoda no lFR 1-C. (3) Soldo consol idodo: con ta co1TC11tc e fundo de invcstimcnto. 10 (4) A portlr dcstc JFR (2015.U) o Total de Rccursos Recebidos 11trav61 da fonte BIRD pnssn 11 considcror o valor cnpitalizndo da Toxo lniciol na coluna Acurnulodo. .. &&.....Z..Z,. ... F Alves Ma·coAntonioM P. ~e11ecornc

.,.uu . "4Av0 • (@ 'PROGEST AO!SEPLA!:

ID fa aal 04272132·9 f D.Fro!:lonal 500n457

STATE OF RIO DE JANEIRO PUBLIC SECTOR MODERNIZATION TECllNICAL ASSISTANCE PROJECT ACORDO N- BIRD 79550-BR

REM T6RIO Pf: llSQ QE B£CllltSQS POR COMPONENTE IRS>· lfR 1-H

REJ.AT6BIO SEMt:STRAI.. IExprcssg em RSl/ 2" SEMESTRE pr; 2015

COMPONENTE I SURCOMPONENTE SEMESTBE I ANO ""rrMULADO m

BIRD I I. Princlonls Sistemas de Governn e r •. s de Gestilo n1ra Melboria do Desemnenbo e da EOclbrlii 1.1 - Concl!nciln c Aolicncllo de lndicadores de Desemnenho do Setor l'ublico -1.2 - GcstAo do Potrim6nio lmobili6rio do Esllldo do Rio de Joneiro 1.113.426 30 1.3 - For111kicimenl0 da Gest&> do Sistema de S""'•ridodc Social nela lntrodnr.iln de Sistema lnf..,...,,,..i=lo -SUBTOTAL I 1.113.426.30 '(tn 1\ I • • " • ~·n· 1

2. Fertaleclmeato da Canacidade de Cesllo d• Ed•cado e da 0111lldade do EasiH Mfdlo 2.1 - Desenvolvimento da Co-idode Tecnica da SEEDUC nnm Estudos e Polftica BllSClldA cm Ev~io -2.2 - Mctas de - ho no llmbito Escolor ftllm Escolos Estildllllis 2.3 - Desenvolvimenlo da Escolo SEEOUC como umo Rede de Trcinamento lntemo Ericaz nnm Fl>l"lttDclln Oocente -SUDTOTAL2 -l'()T,U C.:-O\tprn111: Nrio: 2 -3. Sistemu de lafonnado e Cereaelameato nara Sdde 3.1 • Sistema de Custos ....... UP"• c HOSDitais -3.2 • Sistema de lnfonnndln .......,, 11 Gestao da CDdeia de Sunrimentos de SaUde -3.3 - Desenvolvimento de Sistema nnm Sunnrte DO PAHi -3.4 • Arn\lise e Reestn11u.,..,ao Admini•tm1ivn e ,in.. Processos Clfnic:os nos Hosnitois Estaduais 144.403 70 SUBTOTAL3 144.403.70 ll> 1.U Cu,·•rrn·.., ... .-rF. l 4. Deseav. D1 Caoarldade lnslltutlonal e Teenol6nlc1 pf Prevensilo e Alu11clo em Evt!atos CllmAtlcos di! Alta lnlencldade 4.1 • Conr_...,..Jlo do Ammio lnstituc:ionol e Onemcionol nom a Gcstiio lnt~da de Ri""" 1:1.! Desastres 4.2 - Anuisj,.an e lnstalnrao de Sistema de Dois SistemDS de Radar-es Meteorol611icos SUBTOTAL4 "fOTALC& '~fF. 4

5. Suoorte .a Prolelo 5.1 - Coosultor Individual J:.,_.inlis1a em Uc:imm... lntC11111Cionais 5.2 - Anuisir&n de de inr,_.,~•ic:a

5.3 - Anuisi..&n. de M&n.•ina F 5.4 • Anuisi..an de Servidor de DAdol 5.5 - Servicm de traducilo e verdo 5.6 • t:,,_,, de Servic:os de A~ de Via......., 5.1 - s:.._.. de Auditoria Exe......., s.a -eo ...... ihl<!M SUBTOTALS 1-0IAI COMPONENU: !I Ci. Tau lnlclal TOTAL DO PROJETO (I) Acumulado desde o infcio do Projeto

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llado ~de Castro F. Mves

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211.969.50 144.403.70 356.373.20

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13.152 15 5.6622'1

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CL BIRD

- 749.07960

- 4.475.838.67 - 1.070. 728 00

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- 139.821.24

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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao

NOTAS EXPLICATIVAS As DEMONSTRACOES FINANCEIRAS BASICAS DO PROGRAMA DE RENOVACAO E FORTALECIMENTO DA GESTAO PUBLICA - PR6-GESTAO - RELATIVAS AO PERiODO DE 01 DE JANEIRO DE 2015 A 31 DE DEZEMBRO DE 2015.

1. DESCRICAO DO PROJETO

Para ampliar e avanctar no processo de melhoria da gestao publica para alcanyar novos patamares de qualidade no gasto publico, tendo coma resultados melhor qualidade na presta~o do servil;o publico e no cotidiano da popula~o fluminense, em 22 de novembro de 2010 o Govemo do Estado do Rio de Janeiro contratou com o Banco Internacional para Reconstru~o e Desenvolvimento (BIRD) o Emprestimo de Assistencia Tecnica (TAL) n° 7955-BR, destinado a financiar o Programa de Renova~o e Fortalecimento da Gestao Publica (PR~GESTAO) no montante de US$ 18.673.000,00 (dezoito milhoes, seiscentos e setenta e tres mil d61ares norte­americanos), o qual se tomou efetivo em 27 de dezembro de 2010.

Em 15 de dezembro de 2014 o Programa teve um Aditamento, que prorrogou a data de encerramento do Programa de 30 de junho de 2015 para 30 de junho de 2017, bem coma modificou o Programa com: (i) a inser~o de componente adicional intitulado "Desenvolvimento da capacidade institucional e tecnol6gica do mutuario para evitar e atuar em eventos climaticos de alta intensidade" com 7, 1 milhoes de d61ares norte­americanos (as atividades correspondentes a gestao do risco de desastres atualmente no componente 1 serao transferidas para este componente); (ii) a adi~o de um componente para Gestao de Projetos com 0,2 milhao de d61ares norte-americanos; (iii) a redu~o do financiamento de contrapartida de 9, 16 mllhoes de d61ares norte­americanos para 0,047 milhao de d61ares; e (iv) a redu~o do total de recurses alocadas na categoria 2 "Custos Operacionais" para US$ 0,05 milhao de d61ar, com o consequente aumento dos recursos alocados na categoria de gastos 1 para US$ 18.576.317,50 "Bens, servi~s de nao-consultoria, servh;os de consultoria e forma~o no ~mbito do Projeto".

A coordenat;tao do Pr6-Gestao esta a cargo da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao (SEPLAG), em parceria com o Rioprevidencia, a Secretaria de Estado de Educa~o (SEEDUC), a Secretaria de Estado de Saude (SES) e o Institute Estadual do Ambiente (INEA).

0 Pr6-Gestao apresenta coma objetivos especfficos: (i) melhor gestao das finani;as e dos gastos publicos (ex: fundo de pensao do estado ); (ii) redu~o das despesas operacionais; (iii) aumento das taxas de conclusao do ensino media; (Iv) melhoria dos resultados da SAERJ e das classificaftoes nos exames do IDEB; (v) gastos mais eficientes nos cuidados de saude.

A fim de atingir tais objetivos, o Programa foi subdividido nos seguintes componentes:

1V

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0

0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestio

1.1 Componente 1: Sistemas Centrals de Governo e Ferramentas de Gestiio para Melhor Desempenho e Eflciincia Conforme documentado na Ajuda-Mem6ria da Missao de 25 e 26 de janeiro de 2011, em razao dos desastres naturais ocorridos na regiao serrana fluminense no infcio do ano de 2011, o Pr6-Gestao sofreu substancial reestruturac;ao com a inclusao, no componente 1, de projetos vinculados ao sistema de prevenc;ao de risco de desastres, quais sejam: aquisic;So de dais radares meteorol6gicos e estudo do arranjo institucional e operacional da gestao de desastres. Tai inclusao foi corroborada no 'Restructuring Paper' de 24 de fevereiro de 2011. Em dezembro de 2014, Estado do Rio de Janeiro e Banco Mundial pactuaram reestruturac;So a o Programa de forma a refletir formalmente as mudam;as e ajustes acumulados durante o primeiro ciclo de execufiao. Nesta mudanc;a, as atividades para fortalecer o desempenho do sistema de prevenc;So de riscos de desastres foram inclufdas em um nova componente, o Componente 4. A reestruturac;So resultou em uma realocac;So de recurses entre os componentes. No formate vigente, as atividades apoiadas pelo componente 1 incluem, inter alia: {i) a identificac;So de indlcadores de desempenho adequados e a concep(/80 de um instrumento para a gestao baseada em resultados; (ii) a realizac;So de atividades de tratamento tecnico-patrimonial e da documentai;:ao legal dos bens lm6veis do ERJ ea inclusao de dados no Sistema de Gestao Patrimonial - SISPAT - em Base Georreferenciada e; (iii) o fortalecimento da gestao da previdencia social do ERJ, atraves do Desenvolvimento do Sistema lntegrado de Gestao Administrativa e Previdenclaria - SIGAP.

1.2 Componente 2: Fortalecimento da Capacidade de Gestiio da Educa~ao,

Capacita~io Docente lnstituclonal e lncentivos para a Eficacia Escolar Esse segundo componente enfoca o Fortalecimento da Capacidade de Gestao da Secretaria de Estado de Educac;ao (SEEDUC) com ~nfase no desenvolvimento da capacidade tecnica da SEEDUC para a realizai;:ao de estudos e pollticas baseadas em evid6ncias e no desenvolvimento de curses eficazes de formai;:ao contrnua para professores da rede Estadual do Rio de Janeiro. Ao tango de 2011 a SEEDUC promoveu a implantai;:ao de um Plano de Estrutura~o da Gestao, com o objetivo de reverter aspectos cruciais do slstema de educai;:ao, visando ao rompimento da estagnac;So dos resultados do desempenho escolar. Este trabalho foi desenvolvido em varias frentes: reestruturac;So organizacional, revisao dos processes de trabalho, desdobramento de metas por unidade escolar, qualidade do gasto, gestao integrada da escola (GIDE), remunera.;§o variavel e recrutamento e selec;So para fun~oes e cargos em comissao de natureza estrategica. Com isso, a carteira de projetos prevista para este Componente 2 sofreu mudanc;as no intuito de aproxima-las das diretrizes preconizadas pela gestao do Secretario de Educac;So. Assim, conforme consta na Ajuda-Mem6ria da Missao de 11 a 15 julho de 2011, o subcomponente 2.2 com foco em "metas de desempenho escolar para rede estadual de ensino", foi retirado da carteira do Pr6-Gestao tendo em vista que (I) todas as escolas da rede estadual a epoca ja tinham recebido suas metas, publicadas em atos

normalivos, e construfdas em parcerla com empresa ; e a uftoria (ii) a equipe ::1 ' ~ !II

Q

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

• ~ Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento c Gestio

SEEDUC estava sendo treinada para manter o programs de metas com a safda da empress de consultoria: (iii) o software Modus facilitaria o acompanhamento das metas. Portanto, pelo arranjo tecnico vigente, o componente 2 e composto pelas seguintes atividades vinculadas a SEEDUC: (i) Fortaleclmento da capacidade da SEEDUC em fonnular, acompanhar e avaliar poHticas, programas e projetos, que compreende o desenvolvimento de atividades voltadas a avaliaQAo do impacto das polfticas adotadas, dos programas e projetos implantados, da analise de gastos e rendimento escolar, alem do acompanhamento da pr6pria lmplementa~o; e (ii) Desenvolvimento, coordenai;ao e acompanhamento das atividades relacionadas a fonna.;ao continuada dos educadores da rede estadual de ensino, apoiando-os em ac;Oes de pesquisa, no desenvolvimento de projetos inovadores, articulando parcerias nacionais e intemacionais, sobretudo atraves do fortalecimento da capacidade institucional do estado, atraves da Escola SEEDUC, que e 0 nucleo Criado para fonnufar e disseminar conhecimento e capacita~o

continuada a rede docente.

1.3 Componente 3: Gestio de saude e Slstemas de lnfonna~ao Confonne consta no relat6rio de acompanhamento dos projetos enviado ao Banco Mundial em 31 de julho de 2014, o componente 3 sofreu lmpacto direto da assinatura do Rio Metr6pole I Pr6Gestao II e do projeto de reestrutura~o aprovado em man;:o de 2014.

0 projeto "Metodologia de Contabilidade de Custos para UPAS e Hospitals" foi cancelado, pois a equipe da Secretaria de Estado de Saude optou por nae desenvolv~­lo, tendo em vista as significativas mudanc;as no modelo de gestao dessas unidades.

No projeto de reestruturac;ao aprovou-se a retirada do subcomponente e remanejamento do saldo para os demais projetos. 0 projeto de Reestruturai;ao dos Processos das Unidades Hospitalares tambem deixou de fazer parte do escopo de implementa~ao do Pr6-Gestao, tendo side inclufdo no Plano de Aquisi¢es do Programa Rio Metr6pole I Pr6Gestao II.

Com isso, a versao vigente do terceiro componente visa melhorar a gestao na saude e apoiar a SES a realizar dois objetivos principals: (i) Desenvolvimento dos processes macroeconomicos para o sistema de cadeia de suprimentos, sistemas de informa~o e gestao de dep6sitos para otimizar a opera(j8o e o monitoramento de toda a cadeia de suprimento, estoque e ressuprimentos; e (ii) Desenvolver e implantar o Sistema de Gestao de Metas e lndicadores de SaUcle - SIGMIS - para suporte ao Programs de Apoio aos Hospitals do Interior - PAHi. Este slstema, contudo, devera permitir futura modelagem para adequa~o as demais modalidades de gestao praticadas pela SES-RJ (PPP, OS, etc).

1.4 Componente 4: Desenvolvlmento da capacidade lnstitucional e tecnol6gica do mutuario para preven~o e atua~o em eventos climaticos de alta lntensidade 0 Componente 4 tern como objetivo apoiar o fortalecimento do sistema de alerta

anteclpado do Estado para ocorrfoncias de ctruva;l'[J.. As atividades ~em ~

4 /

'7

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestio

objetivo melhorar substanciafmente o sistema de alerta antecipado do Estado atraves da utilizac;ao de radares meteoro16glcos. Este hardware ira permitir o rastreamento de tempestades (volume, velocidade e dire~o) antes de atingir as areas de risco. Embora o objetivo final seja prevenir e reduzir os efeitos negatives das catastrofes, essas atividades tambem ajudariam a melhorar a presta~o crrtica de servi~s e refor~r a gestao financeira publics, reduzindo o impacto fiscal gerado par fenl>menos climaticos extremes. Este componente apola o GORJ no desenvolvimento de um sistema de gestao de base para a gestao do risco de desastres, bem como a aquisi~o de equipamentos necessaries. 0 componente e lmplementado sob a responsabilidade tecnlca do Institute Estadual do Ambiente (INEA). 0 quarto componente se estrutura em dois objetivos principals: (i) Concepr;So do arranjo institucional e operacional para a gestao lntegrada de riscos de desastres no Estado do Rio de Janeiro, com &nfase aos desastres geohidrometeorol6gicos e de acordo com as "Estrategias do Marco de A<;ao de Hyogo para 2005-2015"; e (ii) Aquisi<;ao e instala~o de um sistema composto por 2 (dois) radares Meteorol6gicos Doppler Banda S com Dupla Polarizac;8o, incluindo a implantat;ao da infraestrutura necessaria em cada sftio dos radares e a instalac;8o de hardware e software requeridos para a operac;ao remota do sistema de radares no Centro de Controle Operacional do INEA no Estado do Rio de Janeiro. Tai aqufsfgao contribulra com o fomecimento de dados compfexos que permitirao uma previsao mais precisa e antecipada, sabre eventos meteorol6gicos de alto impacto, permitindo a¢es emergenciais que atenuem o efeito desses eventos sabre a popula~o residente em areas de baixo, media e alto risco de alagamentos, escorregamentos e deslizamentos.

1.5 Componente 5: Administra~io do Projeto 0 Componente 5 tem coma objetivo apoiar as atividades relacionadas com a gestao global do projeto, a fim de garantir OS insumos necessaries a gestao de projetos associadas ao fortalecimento da capacidade do GORJ para a execu~o , monitoramento, supervisao e avalia<;ao do programa. No entanto, algumas das despesas necessarias estao relacionadas a bans, servi~s de consultoria, servi~s de nao consultoria e treinamento. Portanto, um novo componente esta sendo criado e parte dos custos operacionais realocados para refletir adequadamente as necessidades de gestao do projeto. 0 componente e de responsabilidade da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao (SEPLAG) e gerido pela sua Unidade Gestora de Programas.

, 151

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0 0 0 0

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Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao

2. CARACTERiSTICAS BASICAS DO ACORDO DE EMPRESTIMO BIRD Nfl 7955-BR

O acordo de emprestimo BIRD n° 7955-BR, com o aditamento, preve a execu~o do PR6-GESTAO no perrodo de novembro de 2010 a junho de 2017. 0 contrato de emprestimo foi celebrado em 22 de novembro de 201 O e a efetividade do programa data de 27 de dezembro de 2010, com a data de encerramento estipulada em 30 de junho de 2017, ap6s a reestrutura~o de 15 de dezembro de 2014. A alocaQ8o originaf do vafor total do emprestimo e discriminada no quadro abaixo:

Sistemas de Governo e Ferramentas de Gestao para i melhoria do desempenho e da efici! nc_ia _________ _ ' 1.1 Desenho e aplica1tao de indicadores de desempenho do l setor publico : 1.2 Gestao de bens imobiliarios

1,72

3,50 : 1.3 Sistema de lnforma1tao Administrativa para Previdencia 2,43 ; Social

--------~ -

7,66

! 2. Fortalecimento da capacidade de gestao d a. 4,83 ' educa~ao, pratica de trelnamento de professores e

incentivos para a eflcacia escolar -- --~ 2.1 Desenvolvimento da capacidade tecnica da SEEDUC 1 ,83 ! para estudos e politica baseada em evidencia I 2.2 Matas de desempenho no Ambito escolar para escolas 1 ,50 i estaduais ! 2.3 Desenvolvimento da Casa do Educador como uma rede ! de treinamento intemo eficaz para professores

r 3. S ist;.;,as de lnform~~ao e Ge;tao-de Saude

1,50

t 3.1_Sistema de acredit~Q8o para UPAs -~------ _____ _ f 3.2 Metodologia de contabilidade de custos para UPAs e

1,50 1,70

I Hospitais i 3.3 Sistema de lnforma1toes para gestao de cadeia de I suprimentos de saude r 3.4 AvaliaQ8o de programas de incentives financeiros para i municfpios I 4. Custos operacionais f- ---- -- --------------

0,87

1,30

5,37

0,600 0,176 0,047

! Conting~ncias de pre~os ! Taxa lnicial --=----------------------! Total 18,673

-

v

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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0 0

0 0 0

0 0

0 n

• ~ Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao

Ap6s as mudam;as introduzidas pelo 'Restructuring Paper' de 24 de fevereiro de 2011, mencionadas na se.;ao 1.1 supra, os recursos destinados ao Pr6-Gestao obedecerao ficaram com a aloca.;ao conforme abaixo.

: -_ ~:- " - :: ~· •• 1.Comp_on'~nt~s . - · USS m ill~ocs ~ . i 1. S1stemas de Govemo e Ferramentas de Gestio para ! melhoria do desempenho e da eficiencia ! 1.1 Oesenho e aplicagao de indicadores de desempenho do ! setor publico ' ---l 1.2 Gestao de bens imobiliarios i 1.3 Sistema de lnformagao Administrativa para Previdencia !-Social

l 2. Fortalecimento da capacidade de gestio da ! educa~ao, pratica de treinamento de professores e : incentivos para a eficacia escolar ! 2.1 Desenvolvimento da capacidade tecnica da SEEDUC l para estudos e poUtica baseada em evidencia ] 2.2 Metas de desempenho no ambito escolar para escolas ; estaduais l 2.3 Desenvolvimento da Casa do Educador como uma rede ; de treinamento intemo eficaz para professores

r 3. Sistemas de lnfonna~ao e Gestio de Saude

t 3. !_Sistema de acreditat;ao para UPAs i 3.2 Metodologia de contabilidade de custos para UPAs e i Hospitais

5,94

3,50 2,43

1,00

0,27

1,50

0,75 0,50

I 3.3 Sistema de informa¢es para gestao de cadeia d e- - 0,87 l

I suprimentos de saude ,__ ~~~~~~~~~ ; 3.4 Avalia~ao de programas de incentives financeiros para 1,09 l municfpios __ _

11,87

2,77

3,21

I 4. Custos operacionais 0,600 L Contingencies ~e pre~os O, 176 j Taxa lnicial 0,047

0 0

0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0 ()

Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao

Contudo ap6s a Reestrutura~o realizada de Aditamento de 15 de dezembro de 2014 a atual aloca~o do valor total do emprestimo e discrimf nada no quadro abaixo:

1 1. Sistemas Centrais de Govemo e Ferramentas de j Gestao para Melhor Desempenho e EficiAncia f 1.1 Concepc;So e Aplicac;So de lndicadores de Desempenho l do Setor Publico j 1.2 Gestao do Patrimonio lmobiliario do Estado do Rio de · Janeiro ~

: 1.3 Fortalecimento da Gestao do Sistema de Seguridade ; Social pela lntroduc;So de Sistema lnformatizado - - --

2. Fortalecimento da Capacidade de Gestio da Educa~ao, Capacita~o Docente lnstitucional e lncentivos para a Eficacla Escolar

! 2.1 Desenvolvimento da capacidade tecnica da SEEDUC ! para estudos e poHtica baseada em evidencia i 2.2 Metas de desempenho no i!\mblto escolar para escofas ; estaduais [ELIMINADO]

; 2.3 Desenvolvimento da Escola SEEDUC coma uma rede I

: de treinamento intemo eficaz para professores I I 1 3. Gestao de Saude e Sistemas de lnfonna~io

i 3.1 Sistema de acreditac;ao para UPAs [ELIMINADO] ~ --~-------' 3.2 Metodologia de contabilidade de custos para UPAs e I

l_tiospitais [ELIMINADO] I 3.3 Sistema de lnfonna¢es para a Gestao da Cadeia de I Suprimentos de Saude ~ - -l 3.4 Avaliafiao de Programas de lncentivo Financeiro para I Municrpios l 4. Desenvolvimento da capacidade institucional e

tecnol6gica do mutuario para preven~ao e atua~ao em eventos climaticos de alta lntensidade [NOVO]

f 4.1 Desenho do Arranjo lnstitucional e Operacional para a i Gestao de Riscos de Desastres

! 4.2 Aquisic;So e lnstala~o de Dols Sistemas de Radares ; Meteorol6gicos

I 5. Administra~ao do pn;jeto J Contingancias de prefies

f Taxa lnicial

1 Total \.

I

I

0,5

3,00

3,37

0,50

0,00

1,89

0,00 0,00

1,09

0,80

0,5

6,6

2,39

1,89

7,1

0,200 0,176 0,047

18,673

0 0 0

0

0 0 0 0 0

0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 ()

• ~ Govemo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Planejamento e Gestao

3. FONTES DE FINANCIAMENTO

CATEGORIA Valor do Emprestimo (US$)

1) Bens, servf~os de nao-consultoria, servl~os de 18.576.317,50 consultorla e capaclta~o no Amblto do projeto

(2) Custos operacionais 50.000,00

3) Taxa lnlclal I Front-end Fee 46.682,50

TOTAL 18.673.000,00 Fonte: Ap6ndlce 2, Sei;iio IV, A.2 do Adltamento ao Acorda de Emprestlmo N" 7955-BR.

Percentual Financiado Pelo BIRD

100%

100%

100%

100%

4. APRESENTACAO DAS DEMONSTRACOES FINANCEIRAS DO PROJETO

Os Demonstratives Financeiros do Projeto - IFRs - foram elaborados e estao apresentados segundo os conceitos e criterios estabelecidos pelo Acorda de Emprestimo, posteriores entendimentos acordados com a equipe do BIRD e orientagao da auditoria realizada para os exercrcios 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 tendo sido extrardos de sistema pr6prio em operagao na UGP, desenvolvido a partir de planilhas do software Microsoft Excel, aprovadas pelo Banco, conforme e-mail de 01/07/2013.

5. POLiTICA CONTABIL ADOTADA

0 Programa, por ser gerido par 6rgaos publicos do Estado do Rio de Janeiro, esta sujeito aos dispositivos da Lei 4.320/64, que estabelece normas de direito ftnanceiro para controles e registros or~mentario, contabil e patrimonial, atraves de sistema pr6prio no qual todas as suas operac;oes sao registradas.

A UGP possui um sistema de contabilidade desenvolvido pela SEPLAG para registro das operac;oes relativas ao Pr6-Gestao. 0 sistema e baseado em ferramenta de planilhas automatizadas, com poHtica de acesso de dados restrita ao setor financeiro e a coordenac;ao do Programa. As transac;Qes relativas ao Programa sao incorporadas a contabilidade da SEPLAG e agregadas ao sistema financeiro e contabil do Estado. Os IFRs (Demonstrativos Financeiros do Projeto) que sao submetidos ao BIRD e a auditoria sao preparados com dados gerados automaticamente de sistema pr6prio.

6. APLICACOES DOS FUNDOS POR CATEGORIA DE INVERSAO

Nas aplicac;oes dos recurses foram computadas as despesas efetivamente realizadas ate o dia 31 de dezembro de 2015, sendo os recurses originarios do BIRD, destinados aos componentes 1, 2, 3, 4 e 5 do Pr6-Gestao, alocados nas categorias de inversao estabelecidas no Apendice 2 do Aditamento do Acorda de,,rel~o N° 7955-BR.

LP' y

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0 0 0 0 0

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7. CONTA OPERATIVA- GOVERNO DO ESTADO

A Coordenac;ao de Controle e Concillac;So Bancaria, unidade vinculada a Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, dlsponibmza o Comprovante Mensa! de Aplica~oes e Resgates - Pessoa Jurrdica contendo a movimentac;ao mensal da conta operatlva Estado. 0 acompanhamento desta conta e realizado em real (R$).

8. CONTA DE EMPRESTIMO

Desde a assinatura do Acordo de emprestimo NO 7955-BR, assinado em 27 de dezembro de 2010, ate o mes de dezembro de 2015, foram realizados pedidos de saque da Conta de Emprestlmo, conforme demonstrado a segulr:

Descri~lo

Montante do Acordo de Emprestimo finnado Taxa lnicial - Front- end - Fee Valores solicitados durante o exercicio de 2012 Valores solicitados durante o exerdcio de 2013 Valores solicitados durante o exercicio de 2014 Valores solicitados durante o exerdcio de 2015 Saldo da Conta do Emprestimo em 31 .12.2015, conforme ·client connection•

US$ 18.673.000,00

-46.682,50 (a) -961 .442,65 (b)

-4.040.590,46 (c) -2.027. 753,35 ( d) -4.159.989,66 (e)

7 .436.541,38

a) Pagamento da Taxa lnicial (Front end fee); b) Refere-se ao montante dos Applications, que foram solicitados ao BIRD, durante o exercfcio

de 2012, com a finalidade da recomposi9ao do saldo da Conta Designada; c) Refere-se ao montante dos Applications, que foram solicitados ao BIRD, durante o exercfclo

de 2013, com a finalidade da recomposlQAo do saldo da Conta Oesignada; d) Refere-se ao montante dos Applications, que foram sollcltados ao BIRD, durante o exercfcio

de 2014, com a finalldade da recompos~ do saldo da Conta Oeslgnada; e) Refere-se ao montante dos Applications, que forarn solicitados ao BIRD, durante o exercfcio

de 2015, com a finalidade da recompos~ do saldo da Conta Designada;

-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

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9. CONTA DESIGNADA

0 Sistema de Contabilidade de Projeto disponlbiliza o razao contendo a movimentayao da conta operativa, bem como a apropriac;Ao dos seus rendimentos, sendo o acompanhamento desta conta em real (R$).

Vide abaixo o Demonstrativo da Movimentayao da Conta Designada, durante o exercicio de 2015:

Saldo inlclal em 01/01/2015 Entradas de recursos BIRD

DescriflO

Entradas de recursos BIRD (Pagto Oireto)

Rendimentos de aplica¢es financeiras BIRD

Safdas de recursos BIRD 2015 Safdas de recursos BIRO (Pagto Direto) Subtotal

AJUSTES Bloqueios judiciais de exerciclos anteriores e desbloqueado em 2015 Estorno do contrato de cambio na devolu~o CLAD em 20/05/2014 Varia~o cambial contrato 035/2011 (NIP) em 04/08, 30/09, 08/11 e 08/12 Sequestro judicial ocorridos em 2015 Tarifa referente ao cancelamento do contrato de ~mbio do CLAD Contrato de cambio pagamento NIP em 20/09/2015 estomado em 2016

Saldo final do extrato bancarlo em 31/1212015

RS 2.456.312,97 1.658.835,84

10.351.497,44

304.158,07

- 2.657.148,81 -10.351.497,44

1.762.158,07

11.978,25 29,57 0,06

-107.764,36 (a) -0,13

-329,38

1.666.072,09

a) Valor sequestrado da Conta Designada e sem compensa~o ate 31/12/2015;

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

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10. CONCILIACAO DAS ORIGENS DE RECURSOS DO BIRD, APRESENTADOS NA "IFR 1-A - RELATORIO DE FONTES E USO DE RECURSOS POR CATEGORIAS", COM 0 "RELATORIO DE PEDIDO DE SAQUE" DO BANCO MUNDIAL, OBTIDO POR MEIO DO SISTEMA ON LINE "CLIENT CONNECTION''.

Descrieo Montante das origens ate 31 .12.2015, conforrne ·0emonstrac;ao de Fontes e Usos de Recursos• - Origem BIRD Posi~o do Banco Mundial para 31 .12.2015, conforme Client Connection· Difere~

R$

28.024.349,97

28.024.349,97

- (a)

a) A posic;So do Banco MundiaJ apresentada no Client Connection considera os va!ores efetivados atraves de pagamento dlreto no exterior no tambio original da opera~o (d61ar). Para efeitos de concillac;So, esses valores foram convertldos ao tambio da data da opera~o de tambio de lnternali~o slmb61ica e de sensibiliZBQA<> do Registro de Operac;Oes Financelras do Banco Central do Brasil (ROF).

11. PRINCIPAL E JUROS PAGOS

Ate 31 de dezembro de 2015, foram pagos ao BIRD os segulntes valores a tftulo de comissao de compromisso e juros:

Juros Data R$ US$

15/mai/11 212,30 129,76 15/nov/11 295,14 167,02 15/mai/12 447,55 224,22 15/nov/12 2.574,03 1.245,57 15/mai/13 7.492,93 3.708,18 15/nov/13 19.180,69 8.288,44 15/mai/14 35.844,45 16.274,44 15/nov/14 48.287,57 18.497,44 15/mai/15 27.362,94 9.140,17

15/Nov/15 39.696,98 10.433,39

Total acumulado 181.394,58 68.108,63

Os encargos gerados pelo Acorda de Emprestimo ate 31 de dezembro de 2014 foram os seguintes:

Descricao

Comissao inicial Juros

Total

US$

46.682,50 68.108,63

114.791,13

-0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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12. CONCILIACAO DAS APLICACOES DE RECURSOS (BIRD E CONTRAPARTIDA LOCAL- ESTADO), APRESENTADAS NA " IFR 1MA­RELA T6RIO DE FONTES E USO DE RECURSOS POR CATEGORIAS,,, COM A "DEMONSTRACAO DAS SOLICITACOES DE REEMBOLSO"

Montante das aplicai;oes ate 31.12.2015, conforme •JFR 1-A - Relat6rio de Fontes e Uso de Recursos Por Categorias·

Despesas do Front end Free

Despesas realizadas no ano de 2015, cujo Application r.P 24 e 25 foi encaminhado ao Banco Mundial no exercfclo de 2016

Montante pago a tltulo de Contrapartida Local na conta (mica ate 31.12.2014 (CL)

Variagao cambial no pagamento da NIPSA

Montante das aplica~es ate 31.12.2015, conforme ·oeclara~ao de Gastos•, encaminhadas ao BIRD ate 31.12.2015

a) Pagamento da Taxa lnicial (Front end Fee);

R$

26.929.193,66

- 78.926, 1 O (a)

-1.041.134,44 (b)

- 79.360,26 (c)

-0,03 (d)

25. 729. 772,86

b) Refere-se ao montante das despesas que, apesar de pagas no exercfcio de 2015, somente foram documentada em 2016, por meio do Application de n° 24 e 25.;

c) Total pago a tltulo de Contrapartlda Local; d) Varia~ao cambial referente ao 035/2011 no pagamento das faturas 0946, 0945 e 0966.

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13. CONCILIACAO DO SALDO DA CONTA DESIGNADA APRESENTADO NA "IFR 1-A - RELAT6RIO DE FONTES E USO DE RECURSOS POR CATEGORIAS" COM 0 RESPECTIVO SALDO APRESENTADO NO EXTRATO BANCARIO

Descrif;lo

Saldo da Conta Designada, em 31 .12.2015, confonne ~oemonstra~o de Fontes e Usos de Recursos" Debitado indevldamente em 30/09/2015 Sequestros judlciais ocorridos no 2° semestre de 2015 Varia~o cambial no 2° semestre de 2015 referentes ao contrato 035/2011 Saldo da Conta Designada, em 31 .12.2015, conforme Extrato Bancario.

R$

1.666.401 ,43

-329,38 (a) -0,02 (b)

-0,06 (c)

1.666.072,09

(a) Valor referente a debitado indevidamente em 30/09/2015 estornado em 2016. (b) Refere-se a valor sequestros judicialmente em 09/12/2015 e 15/12/2015. (c) Refere-se a variac;a<> cambial nos pagamentos em 04/08, 30/09, 08/11 e 08/12 do contrato 035/2011 (NIP).

_#-24

9

-0 0 0 0 0

0 0 0 0

0 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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14. CONCILIACAO DAS APLICACOES DOS RECURSOS, CONFORME "DEMONSTRACAO DE FONTES E USOS DE RECURSOS" COM OS VALORES APRESENTADOS NO "SISTEMA INTEGRADO PARA ADMINISTRACAO FINANCEIRA DOS ESTADOS E MUNICiPIOS -SIAFEM" RELATIVOS AOS EXERCiCIOS DE 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015

R$ Montante de apl~es dos recursos ate 31 .12.2015, conforme ·1FR 1-A - Relat6rio de Fontes e Uso de Recursos Por Categonas• Pagamento Front-end-Fee Pagamento do CLAD nao cancelado no SIAFEM Pagamento do Radar contabillzaclo apenas em 2016 Valores desembolsados ate 31 .12.2015, conforme SIAFEM

26.929.193,66

-78.926,10 710,40 (a)

-576.829, 13 26.274.148,83 (b)

a) Pagamento do CLAD (contrato de Cambio) efetivado em 24/10/2013 atraves da 2013PD02348, que em 2014 foi cancelado e com valor devolvldo a conta em 20/05/2014, sem posterior sucesso nas tentativas de pagamento. Ressalte-se que com a virada do exerclcio de 2013 para 2014 nao fol passive! cancelar a PD que continua com o status de paga no SIAFEM. 0 credito deposltado em conta de R$ 700,80 foi realizado no SIAFEM em 03/11/2014 atraves da 2014NL29725, ficando a diferen~ de R$ 9,60 coma diferenc;a passiva de cAmbio, seguindo orienta¢es do Banco Mundial e devidamente explicitadas nos IFRs pertinentes.

b) Os Va lores considerados sao aqueles constantes no Relat6rio "Demonstrative da Execugao Or~mentaria da Despesa" do SIG (extrator do SIAFEM) conforme entendimentos com o especialista em FMS do Banco Mundlal na missao de setembro de 2014.

Rio de Janeiro, 02 de junho de 2016.

~.*:~ Marcio Fernandes cte C. F. Alves Responsavel pela elaboraQAo dos

IFRs

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