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Jornal Oficial de Maricá 02 de Agosto de 2017 Ano IX Edição nº 782 1 www.marica.rj.gov.br Foi realizada, na manhã desta sexta-feira (28/07), uma audiência pública para apresentação do Plano Pluria- nual (PPA) 2018-2021. O encontro, que aconteceu na Casa Digital (Centro), traçou as metas da administração municipal para próximos quatro anos. No Plano Plurianual são decididos quais os investimen- tos mais importantes dentro de um projeto de desen- volvimento para o município, principalmente em con- formidade com as necessidades sociais e econômicas da população. “Estamos deixando claro para a popu- lação, o norte que o governo do prefeito Fabiano Horta pretende dar às suas ações e políticas públicas, como investimentos, ampliações na área social e reformas dos espaços para melhoria no atendimento”, explicou o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Le- onardo de Oliveira Alves, que também apresentou as principais metas previstas para cada área do governo. O investimento do PPA depende da arrecadação do go- verno nos próximos anos. Entre as ações destacadas pelo secretário, estão: – Implantação de 240 km de rede de fibra ótica, através do programa Cidade Digital; – Construção de 10 unidades escolares; – Ampliação das salas de aula em algumas escolas existentes; – Estruturação da saúde, com ampliação e reforma dos postos; – Estruturação do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara; – Assinatura de convênio do Programa Estadual de In- tegração com a Segurança (PROEIS), com aumento do efetivo diário de policias em até 100 homens; – Construção do Complexo da Assistência Social; – Construção e reformas na infraestrutura urbana da orla da Barra de Maricá e de Cordeirinho, com implanta- ção de quiosques e asfaltamento; – Limpeza e desassoreamento das lagoas de Maricá; – Tratamento e ampliação da rede de esgoto; – Ampliação da rede de água do município; – Asfaltamento de todo o município, com forte amplia- ção em Cordeirinho; – Reforço na infraestrutura de atendimento turístico. – Execução de obras na RJ-106 (que é de responsabili- dade do Estado, mas o município assumiu a conserva- ção da rodovia) com construção de passarelas, limpeza e conservação das margens com recursos próprios; – Aquisição de mais sete ônibus para a frota do Verme- lhinho (previsão de entrega em cerca de dois meses); – Aquisição de ônibus executivo para o transporte uni- versitário (prefeitura passará a fazer a gestão deste serviço, o que irá economizar cerca R$ 16 milhões nos próximos quatro anos e contemplará, pelo menos, 70% dos estudantes que precisam se deslocar para outras cidades). Saiba mais O Plano Plurianual (PPA) é um documento que deve ser elaborado a cada quatro anos por todas as entidades da federação (governo federal, estados e municípios), para estabelecer diretrizes, metas e objetivos. O PPA é aprovado pelo legislativo por uma lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação e que tem vigência a partir do segundo ano de um mandato até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Já a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que será elabora- da após a aprovação do PPA, tem como objetivo esta- belecer as diretrizes, prioridades e metas da administra- ção, orientando a elaboração da proposta orçamentária de cada exercício financeiro, formado pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social, compatibilizando as políticas, objetivos e metas estabelecidos no Plano Plurianual e as ações previstas nos orçamentos para a sua consecução, promovendo, em prazo compatível, um debate sobre a ligação e a adequação entre receitas e despesas públicas e as prio- ridades orçamentárias. Texto: Flávia Tenente Foto: Michel Monteiro Cultura lança campanha de doação de livros Audiência pública para apresentação do Plano Plurianual Sabe aquele livro lido e relido guardado na estante há anos, só ocupando espaço? Pois foi pensando nas pessoas que poderiam ter o mesmo prazer de leitura que esses livros proporcionaram que a Prefeitura, através da Secretaria de Cultura, decidiu criar a Campanha de Arrecadação de Livros 2017. Quem quiser doar um ou mais exemplares e alegrar um leitor, basta se dirigir das 9h às 17h aos seguintes locais: Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) – Rodovia Amaral Peixoto, Km 27,5, Mumbuca; Casa Rosa – Rua Adelaide de Souza Bezerra, 140, Boa Vista; e ainda no Cine Henfil – Rua Domício da Gama, esquina com Alferes Gomes, no Centro. A campanha começa nesta terça-feira (01/08) e vai até 30 de setembro. Ou seja, tempo de sobra para separar uns livros, certo? Suellen Figueiredo, coordenadora de Literatura da secretaria, diz que a ideia surgiu da proposta de fazerem em espaços públicos evento de fomento à cultura literária, como saraus, contação de histórias, declamação de poesias, pegue-leve em locais definidos e discussão sobre os temas das obras selecionadas para debate. “A campanha dá uma proximidade entre quem doa e quem lê e vice-versa. Suscita também que os moradores da cidade se tornem participantes ativos na ação, sendo responsáveis pela transformação social. Somos todos maricaenses e a transformação tende a acontecer”, aposta Suellen. Texto: Valéria Vianna Veículo Oficial de publicação dos atos oficiais do Município de Maricá | www.marica.rj.gov.br | Ano IX • Edição nº 782 02 AGOSTO

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Jornal Oficialde Maricá

02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 782 1www.marica.rj.gov.br

Foi realizada, na manhã desta sexta-feira (28/07), uma audiência pública para apresentação do Plano Pluria-nual (PPA) 2018-2021. O encontro, que aconteceu na Casa Digital (Centro), traçou as metas da administração municipal para próximos quatro anos.No Plano Plurianual são decididos quais os investimen-tos mais importantes dentro de um projeto de desen-volvimento para o município, principalmente em con-formidade com as necessidades sociais e econômicas da população. “Estamos deixando claro para a popu-lação, o norte que o governo do prefeito Fabiano Horta pretende dar às suas ações e políticas públicas, como investimentos, ampliações na área social e reformas dos espaços para melhoria no atendimento”, explicou o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Le-onardo de Oliveira Alves, que também apresentou as principais metas previstas para cada área do governo.O investimento do PPA depende da arrecadação do go-

verno nos próximos anos. Entre as ações destacadas pelo secretário, estão:

– Implantação de 240 km de rede de fibra ótica, através do programa Cidade Digital;– Construção de 10 unidades escolares;– Ampliação das salas de aula em algumas escolas existentes;– Estruturação da saúde, com ampliação e reforma dos postos;– Estruturação do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara;– Assinatura de convênio do Programa Estadual de In-tegração com a Segurança (PROEIS), com aumento do efetivo diário de policias em até 100 homens;– Construção do Complexo da Assistência Social;– Construção e reformas na infraestrutura urbana da orla da Barra de Maricá e de Cordeirinho, com implanta-

ção de quiosques e asfaltamento;– Limpeza e desassoreamento das lagoas de Maricá;– Tratamento e ampliação da rede de esgoto;– Ampliação da rede de água do município;– Asfaltamento de todo o município, com forte amplia-ção em Cordeirinho;– Reforço na infraestrutura de atendimento turístico.– Execução de obras na RJ-106 (que é de responsabili-dade do Estado, mas o município assumiu a conserva-ção da rodovia) com construção de passarelas, limpeza e conservação das margens com recursos próprios;– Aquisição de mais sete ônibus para a frota do Verme-lhinho (previsão de entrega em cerca de dois meses);– Aquisição de ônibus executivo para o transporte uni-versitário (prefeitura passará a fazer a gestão deste serviço, o que irá economizar cerca R$ 16 milhões nos próximos quatro anos e contemplará, pelo menos, 70% dos estudantes que precisam se deslocar para outras cidades).

Saiba maisO Plano Plurianual (PPA) é um documento que deve ser elaborado a cada quatro anos por todas as entidades da federação (governo federal, estados e municípios), para estabelecer diretrizes, metas e objetivos. O PPA é aprovado pelo legislativo por uma lei quadrienal, sujeita a prazos e ritos diferenciados de tramitação e que tem vigência a partir do segundo ano de um mandato até o final do primeiro ano do mandato seguinte.Já a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que será elabora-da após a aprovação do PPA, tem como objetivo esta-belecer as diretrizes, prioridades e metas da administra-ção, orientando a elaboração da proposta orçamentária de cada exercício financeiro, formado pelos orçamentos fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social, compatibilizando as políticas, objetivos e metas estabelecidos no Plano Plurianual e as ações previstas nos orçamentos para a sua consecução, promovendo, em prazo compatível, um debate sobre a ligação e a adequação entre receitas e despesas públicas e as prio-ridades orçamentárias.Texto: Flávia TenenteFoto: Michel Monteiro

Cultura lança campanha de doação de livros

Audiência pública para apresentação do Plano Plurianual

Sabe aquele livro lido e relido guardado na estante há anos, só ocupando espaço? Pois foi pensando nas pessoas que poderiam ter o mesmo prazer de leitura que esses livros proporcionaram que a Prefeitura, através da Secretaria de Cultura, decidiu criar a Campanha de Arrecadação de Livros 2017.Quem quiser doar um ou mais exemplares e alegrar um leitor, basta se dirigir das 9h às 17h aos seguintes locais: Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) – Rodovia Amaral Peixoto, Km 27,5, Mumbuca; Casa Rosa – Rua Adelaide de Souza Bezerra, 140, Boa Vista; e ainda no Cine Henfil – Rua Domício da Gama, esquina com Alferes Gomes, no Centro. A campanha começa nesta terça-feira (01/08) e vai até 30 de setembro.

Ou seja, tempo de sobra para separar uns livros, certo?Suellen Figueiredo, coordenadora de Literatura da secretaria, diz que a ideia surgiu da proposta de fazerem em espaços públicos evento de fomento à cultura literária, como saraus, contação de histórias, declamação de poesias, pegue-leve em locais definidos e discussão sobre os temas das obras selecionadas para debate. “A campanha dá uma proximidade entre quem doa e quem lê e vice-versa. Suscita também que os moradores da cidade se tornem participantes ativos na ação, sendo responsáveis pela transformação social. Somos todos maricaenses e a transformação tende a acontecer”, aposta Suellen.Texto: Valéria Vianna

Veículo Oficial de publicação dos atos oficiais do Município de Maricá | www.marica.rj.gov.br | Ano IX • Edição nº 782

02AGOSTO

Jornal Ofi cialde Maricá

02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 7822 www.marica.rj.gov.br

ConteúdoCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO 2SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL2SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 2SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO 2SECRETARIA DE SAÚDE 3SECRETARIA DE URBANISMO 3CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 3CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE MARICÁ 3COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MARICÁ 7EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES 7INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ – ISSM 7

Secretária de Educação

SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

PORTARIA Nº 24, DE 24 DE JULHO DE 2017.DESIGNA SUBSTITUIÇÃO NA COMISSÃO DE FISCALI-ZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CONTRATO Nº 109/2015 REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 3132/2014.O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando a deliberação da Coordenadoria de Contratos e Convênios em observância ao art. 34, §2 do decreto 047/2013 e Art.3º, VIII do Decreto Municipal nº 086/12 e considerando a neces-sidade de regulamentar e fi scalizar o cumprimento do con-trato n.º 109/2015, cujo objeto é a contratação de empresa para fornecimento e implantação de sistema de informação para as unidades de atenção básica, unidades de saúde de atendimento ambulatorial de especialidades, unidades hos-pitalares e escolas municipais com programa de saúde das escolas da rede municipal de maricá.RESOLVE:Art. 1º SUBSTITUIR os servidores MIRIAM ABRANTES SALTI DE CARVALHO – MAT. Nº 7457 , FILIPE COSTA MA-RINS – MATRÍCULA Nº 100.782 – PAULO CESAR REGO GARRITANO - MATRÍCULA N.º 100.053 pelos os servidores abaixo, passando assim a compor a Comissão de Fiscaliza-ção de cumprimento do contrato n.º 109/2015 do processo Administrativo nº 3132/2014, cujo objeto é a contratação de empresa para fornecimento e implantação de sistema de informação para as unidades de atenção básica, unidades de saúde de atendimento ambulatorial de especialidades, unidades hospitalares e escolas municipais com programa de saúde das escolas da rede municipal de maricá. ELLEN DA COSTA MARQUES – MATRÍCULA. Nº 107.851FERNANDA MACHADO BECK DE ANDRADE – MATRÍCU-LA Nº 106.648RAMON SOARES DA COSTA - MATRÍCULA N.º 108.029Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-ção, revogadas as disposições em contrário, gerando seus efeitos a partir de 24/07/2017. Publique-se!Prefeitura Municipal de Maricá, em 24 de Julho de 2017.LEONARDO DE OLIVEIRA ALVESSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

PORTARIA Nº 25, DE 27 DE JULHO DE 2017.DESIGNA SUBSTITUIÇÃO NA COMISSÃO DE FISCALI-ZAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO CONTRATO Nº 251/2013 REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º 6929/2013.O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando a deliberação da Coordenadoria de Contratos e Convênios em observância ao art. 34, §2 do decreto 047/2013 e Art.3º, VIII do Decreto Municipal nº 086/12 e considerando a necessi-dade de regulamentar e fi scalizar o cumprimento do contrato n.º 251/2013, cujo objeto é a contratação de pessoa jurídica especializada em gestão, controle e tecnologia de todo o procedimento arrecadatório do imposto sobre o serviço de qualquer natureza - ISSQN.RESOLVE:Art. 1º SUBSTITUIR os servidores EDUARDO DA SILVA

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOAVISO – TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2017 O Presidente da CPL: Marcelo Rosa Fernandes. Objeto: Contratação de Serviços de consultoria técnica-especiali-zada em estudos de identifi cação, estruturação de projetos e planejamento estratégico para a futura implantação de Alianças Público-Privadas no Município de Maricá. Data: 11/09/2017 às 10hs. Os interessados em retirar o Edital de-verão comparecer à Rua Álvares de Castro, n.º 346, Centro – Maricá/RJ, portando carimbo contendo CNPJ e Razão So-cial, 01 (UM) CD-RW virgem e uma resma, das 13 às 16hs ou solicitar pelo e-mail [email protected]. Informações pelo sitio www.marica.rj.gov.br

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

EXTRATO DO TERMO N° 01 DE ADITAMENTO AO CON-TRATO N° 168/2017, REFERENTE AO PROCESSO ADMI-NISTRATIVO N.º 18353/2016.PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E RIOPAR PARTICIPA-ÇÕES S.A.OBJETO: SUBCONTRATAÇÃO DA SOCIEDADE EMPRE-SÁRIA RIOPAR PARTICIPAÇÕES S.A, COM EXCLUSIVIDA-DE, PARA EXECUTAR OS ATOS MATERIAIS DE EMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS CARTÕES RIOCARD, INCLUINDO A 2ª VIA E OS SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE CAR-TÃO ELETRÔNICO (RIOCARD) – 2ª VIA E DEMAIS NO PRAZO DE 05 (CINCO) DIAS ÚTEIS A PARTIR DA CON-FIRMAÇÃO DE PAGAMENTO DO BOLETO PELO BANCO.VALOR: O VALOR GLOBAL DO CONTRATO Nº 168/2017, NÃO SOFRERÁ ALTERAÇÕES, SENDO APENAS RESER-VADO O VALOR DE R$ 27.398,00 (VINTE E SETE MIL E TREZENTOS E NOVENTA E OITO REAIS), PARA OS SER-VIÇOS DESCRITOS NA CLÁUSULA PRIMEIRA DO TER-MO, A SEREM PAGOS DIRETAMENTE A SUBCONTRATA-DA, PROCEDENDO-SE ÀS ALTERAÇÕES NECESSÁRIAS DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.FUNDAMENTO LEGAL: LEI FEDERAL Nº 8.666/93, DE-CRETO MUNICIPAL Nº 047/2013, E SUAS RESPECTIVAS ALTERAÇÕES.PROGRAMA DE TRABALHO: 16.01.08.244.0029.2058ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.3.9.0.39.00.00.00ORIGEM DO RECURSO: 206NOTA DE EMPENHO: 1458/2017DATA DA ASSINATURA: 31/05/2017MARICÁ, 31 DE MAIO DE 2017.JORGE LUIZ CORDEIRO DA COSTASECRETÁRIO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

EXTRATO DE CONTRATO Nº 244/2016PROCESSO: 0000662/2016PARTES: PMM/SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E SR (A) THAIS PAES MANHÃESOBJETO: Contratação de pessoal por prazo determinado.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.37, inciso IX, Lei da consti-tuição da República.LEI Nº 2.670, de 02 de fevereiro de 2016.CARGO: Professor Docente II PRAZO: 12 (doze) mesesSALARIO MENSAL: R$ 1.395,94 (Hum mil e trezentos e no-venta e cinco reais e noventa e quatro centavos)Maricá, 03 de maio de 2017. Adriana Luiza da Costa

Sumário

Expediente

Jornal Ofi cial de MaricáVeículo de publicação dos atos ofi ciaisda Prefeitura Municipal de Maricá.

Órgão ResponsávelSetor de Imprensa

R. Álvares de Castro, 346 - Centro Maricá/RJ - Tel.: (21) 3731-0289 CNPJ nº: 29.131.075/0001-93

Jornalista ResponsávelSérgio Renato - RG MTb: 23259

Fotos:Fernando Silva | Clarildo Menezes | Michel Mon-teiro | José Araújo

DiagramadorRobson de Camargo Souza

ImpressãoEmpresa Jornalística Real ZM Notícias Ltda. - Rua Professor Heleno Cláudio Fragoso, 529 - Jardim Iguaçu - RJ

Tiragem1.000 exemplares

DistribuiçãoÓrgãos públicos municipais

Coordenadoria de Comunicação Social

Prefeito MunicipalFabiano Horta

www.marica.rj.gov.br

Jornal Oficialde Maricá

02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 782 3www.marica.rj.gov.br

COMBAT – MAT. Nº 5580, pelos os servidores abaixo, pas-sando assim a compor a Comissão de Fiscalização de cum-primento do contrato n.º 251/2013 do processo Administrativo nº 6929/2013, cujo objeto é a contratação de empresa de pes-soa jurídica especializada em gestão, controle e tecnologia de todo o procedimento arrecadatório do imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISSQN.PEDRO CIRNE DA SILVA – MATRÍCULA Nº 5581FERNANDO DA SILVA PEREIRA – MATRÍCULA Nº 7334DENÍLSON DO NASCIMENTO DA SILVA - MATRÍCULA N.º 7274SUPLENTE: VICTOR ANDRADE DA SILVEIRA - MATRÍCU-LA Nº 7284Art.2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, gerando seus efeitos a partir de 27/07/2017. Publique-se!Prefeitura Municipal de Maricá, em 27 de Julho de 2017.LEONARDO DE OLIVEIRA ALVESSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GES-TÃO

PORTARIA Nº. 004 DE 03 DE JULHO DE 2017.EMENTA: ALTERA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO PERMA-NENTE DE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES VENAIS DOS IMÓVEIS DO MUNICÍPIO DE MARICÁO SECRETÁRIO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GES-TÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do artigo 137 da Lei Orgânica do Município de Maricá e,CONSIDERANDO o Artigo 4º do DECRETO Nº. 06 DE 19 DE JANEIRO DE 2017, que Institui a Comissão Permanente de Atualização dos Valores Venais dos imóveis do Município de Maricá; RESOLVE: Art. 1º. Incluir o servidor BRUNO DA COSTA MARINS – Mat.108.293, a para compor a Comissão Permanente de Atualização dos Valores Venais dos Imóveis do Município de Maricá. Parágrafo Único – A Comissão ficará diretamente vinculada à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e terá a seguinte composição:I – Presidente: Lawrice dos Santos Souza – Mat.106.097II – Membros:Ana Claudia Garcia de Souza Oliveira – MAT.7663 André Hacl Castro – Mat.107.915Bruno da Costa Marins – Mat.108.293Clelio da Costa Rocha – Mat. 106.623Cristiane Sales de Carvalho – Mat. 106107David Moreira da Silva – Mat. 106.128Jorge Heleno da Silva Pinto- Mat. 106.232Marcela Policiano Da Silva - Mat.106941 Palloma da Costa Cabral – Mat.106.210Stena Antunes Quintanilha – Mat.106.328Waldemar Ribeiro – Mat. 6792Art. 3º Os membros da Comissão Permanente de Atualiza-ção dos Valores Venais dos Imóveis do Município farão jus ao adicional de serviço extraordinário, na forma de Jeton, nos termos da Lei nº 2.747 de 05 de julho de 2017, equivalente ao valor de 2,5 UFIMA por reunião, até o limite de quatro reuni-ões mensais, a serem realizadas fora do horário de trabalho ordinário. Art. 4º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assina-tura, revogadas as disposições em contrário.Maricá, 03 de julho de 2017.LEONARDO DE OLIVEIRA ALVESSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GES-TÃO

SECRETARIA DE SAÚDE

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO, REFERENTE AO PRO-CESSO ADMINISTRATIVO N.º 9578/2017.PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E LINEA – RJ COMER-CIO EIRELI – ME. OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL MÉDICO HOSPITA-LAR PARA ATENDER O HOSPITAL MUNICIPAL CONDE MODESTO LEAL.VALOR: R$ 7.830,78 (SETE MIL E OITOCENTOS E TRINTA REAIS E SETENTA E OITO CENTAVOS).FUNDAMENTO LEGAL: ART. 24, INCISO II, DA LEI FE-DERAL N.º 8666/93, ART. 62, §4º, DA LEI FEDERAL N.º 8666/93, NORMAS GERAIS DA LEI FEDERAL N.º 8666/93, DECRETO MUNICIPAL N.º 047/2013, SUAS ALTERAÇÕES E LEGISLAÇÃO CORRELATA. PRAZO: ENTREGA IMEDIATA.PROGRAMA DE TRABALHO: 20.02.10.302.0013.2186.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.3.9.0.30.00.00.00. ORIGEM DO RECURSO: 203.NOTA DE EMPENHO: 384/2017.DATA DO EMPENHO: 05/06/2017MARICÁ, 05 DE JUNHO DE 2017.SIMONE DA COSTA DA SILVA MASSASECRETÁRIA DE SAÚDE

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO, REFERENTE AO PRO-CESSO ADMINISTRATIVO N.º 4483/2017.PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E GETFARMA DISTRI-BUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA. OBJETO: AQUISIÇÃO DE INSUMOS DE NUTRIÇÃO EN-TERAL PARA ATENDER O HOSPITAL MUNICIPAL CONDE MODESTO LEAL. VALOR: R$ 7.969,00 (SETE MIL E NOVECENTOS E SES-SENTA E NOVE REAIS).FUNDAMENTO LEGAL: ART. 24, INCISO II, DA LEI FE-DERAL N.º 8666/93, ART. 62, §4º, DA LEI FEDERAL N.º 8666/93, NORMAS GERAIS DA LEI FEDERAL N.º 8666/93, DECRETO MUNICIPAL N.º 047/2013, SUAS ALTERAÇÕES E LEGISLAÇÃO CORRELATA. PRAZO: ENTREGA IMEDIATA.PROGRAMA DE TRABALHO: 20.02.10.302.0013.2186.ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.3.9.0.30.00.00.00 ORIGEM DO RECURSO: 203NOTA DE EMPENHO: 388/2017.DATA DO EMPENHO: 14/06/2017MARICÁ, 14 DE JUNHO DE 2017.SIMONE DA COSTA DA SILVA MASSASECRETÁRIA DE SAÚDE

SECRETARIA DE URBANISMO

PORTARIA Nº 007 ORDEM DE REINICIO Estamos concedendo ORDEM DE REINICIO em 26 de Julho de 2017 ao contrato nº 254/2016, referente ao PROCESSO ADMINISTRATIVO nº 2714/2016.OBJETO DA CONTRATAÇÃO de consultoria técnica para estudo de alternativa de modelo de negócios para captação , tratamento e distribuição de água e coleta de esgoto no município.PARTES : PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ e AM-BIENTAL ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. Maricá, 26 de Julho de 2017. Adyr Ferreira da Motta FilhoSecretário de Urbanismo

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÃO CMAS NO22/2017 DE 18 DE JULHO DE 2017.O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MARICÁ em consonância com a Lei Orgânica de Assistên-cia Social – Lei Federal no 8742/93 e com a Lei Municipal 1544/96 alterada pela Lei 2055/2003, cumprindo o Regimen-to Interno do CMAS.Considerando a deliberação registrada na ata nº 06/2017, objeto da Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2017 às 10h, Sala dos Conselhos na Secretaria de Assistên-cia Social. Resolve:Conceder o Certificado de Inscrição da Entidade So-cioassistencial Solar Melhor Idade - SOMEI, CNPJ nº 07.277.596/0001-10, estabelecida neste Município à Estra-da Rio Fundo nº735, Bairro Caxito, Inscrição nº 045, e em conformidade com a legislação pertinente, devendo qualquer alteração em seu Programa ser comunicado ao CMAS.Atenciosamente,Thiago da Silva RibeiroPresidente do CMAS

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE MARICÁ

REGIMENTO INTERNO DA 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - METROPOLITANA IICAPÍTULO IDA NATUREZA E FINALIDADEArt. 1º A 1ª Conferência Regional de Vigilância em Saúde – 1ª CRVS, convocada pela Resolução SES No. 1530 de 12 de junho de 2017, tem como objetivo propor diretrizes para a Formulação da Política Estadual e Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento dos programas e ações de Vi-gilância em Saúde. CAPÍTULO IISeção IDA REALIZAÇÃOArt. 2º A 1ª CRVS terá abrangência Regional, mediante a realização das Etapas Preparatórias; Pré Conferência e Con-ferências Municipais conforme abaixo: I - Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017; II - Etapa Estadual - de 06 a 07 de outubro de 2017; III - Etapa Regional - 26 e 27 de agosto 2017; IV - Etapas preparatórias: Pré Conferência, Conferência Mu-nicipal, Rodas de Conversa, Fóruns, Plenárias Ampliadas e outros deverão ser realizadas até 31 de julho de 2017;V - O cronograma geral da 1º CRVS será aprovado por meio de Resolução do Conselho Estadual de Saúde. § 1º Considera-se Região, para fins desta Conferência, aque-las definidas no Plano Diretor de Regionalização de Saúde ou conforme determinação do Conselho Estadual de Saúde. § 2º A Etapa Regional será precedida de Conferências Muni-cipais, Seminários, Fóruns.§ 3º Na Etapa Regional a Comissão Organizadora e o Arti-culador Regional estarão presentes para acompanhar o pro-cesso de debates e a eleição de delegados para Conferencia Estadual. Os Articuladores Regionais deverão informar a Co-missão Organizadora Estadual o cronograma de realização das conferencias Regionais com antecedência de no mínimo de uma semana. § 4º O não cumprimento dos prazos e/ou realização das eta-pas previstas neste artigo, por alguma Regional não consti-tuirá impedimento para a realização da Etapa Estadual.SEÇÃO I

Jornal Oficialde Maricá

02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 7824 www.marica.rj.gov.br

DA ETAPA REGIONALArt. 3º A Etapa Regional terá por objetivo analisar as prio-ridades constantes no Documento Orientador e elaborar propostas para o fortalecimento dos programas e ações de vigilância em saúde. Parágrafo único. A Comissão de organização e Conselho Municipal de Saúde de Maricá, responsáveis pela realização da etapa emitirão Relatório da Etapa Regional, juntamente com a lista dos delegados eleitos para a Etapa Estadual, considerando-se os prazos previstos no Regimento da Con-ferência Estadual. Art. 4º O Articulador Regional e um representante da Comis-são Organizadora da 1ª CRVS coordenarão as Conferências Regionais de Vigilância em Saúde, devendo convocar os Conselhos Municipais de Saúde da Região para compor a organização. §1º Havendo Conferência Municipal de Vigilância em Saúde, caberá ao respectivo Conselho Municipal de Saúde a sua coordenação, acompanhado pelo Articulador Regional e um membro da Comissão Organizadora. §2º Nas Conferências Regionais serão eleitas, de forma paritária, as delegadas e os delegados que participarão da conferência Estadual, conforme a Resolução do CNS nº 453/2012. SEÇÃO IIDAS PRÉ – CONFERÊNCIASArt. 12. As Pré - Conferências poderão ser organizadas pe-los segmentos de usuários (as), trabalhadores (as), gestores (as) / prestadores (as), como também, pela representação social a que pertencem (ex.: juventude, população negra, pescadores (as), catadores (as) de materiais recicláveis, en-fermeiros (as) indígenas, pessoas com deficiência, pessoas vivendo com HIV/AIDS, dentre outras), podendo ser cons-tituídas no âmbito Municipais, Intermunicipais, Regionais, Macrorregionais, Estaduais, Distrital e/ou Nacional, com o objetivo de debater um ou mais eixos temáticos. Parágrafo único. As Pré - Conferências não elegem delega-dos (as). Seu principal objetivo é apresentar sugestões pelo (s) eixo (s) temático (s) debatido (s) à Comissão Organizado-ra da Etapa correspondente. CAPÍTULO IIIDO TEMÁRIOArt. 13. O tema central da Conferência, que orientará as discussões nas distintas etapas da sua realização, será “VI-GILÂNCIA EM SAÚDE: DIREITO, CONQUISTAS E DEFESA DE UM SUS PÚBLICO DE QUALIDADE”, a ser desenvolvido um eixo principal e em 4subeixos. § 1º O eixo principal da 1ª CRVS será “Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à Proteção e Promoção da Saúde do povo Brasileiro”. Os subeixos da 1ª CRVS foram assim agrupados: Subeixo1- O Lugar da Vigilância em Saúde no SUS Subeixo 2 - Responsabilidades do Estado e dos governos com a vigilância em saúde Subeixo 3 - Saberes, Práticas, processos de trabalhos e tec-nologias na vigilância em saúde. Subeixo 4 - Vigilância em saúde participativa e democrática para enfrentamento das iniquidades sociais em saúde § 2º O Documento Orientador da 1ª CRVS, de caráter pro-positivo, será elaborado por representantes da Comissão Or-ganizadora, da Comissão de Formulação,Teses e Relatoria, com base no eixo e subeixos temáticos da 1ª CNVS e deverá considerar as deliberações da 15ª Conferência Nacional de Saúde, do Plano Nacional de Saúde, a 7ª Conferência Esta-dual de Saúde e o Plano Estadual de Saúde. §3º O eixo e os subeixos poderão sofrer ajustes, respeitando o debate acumulado pelo Conselho Estadual Saúde.

CAPÍTULO IVDO FUNCIONAMENTOArt. 14. A 1ª CRVS será presidida pela Secretária Municipal de saúde de Maricá,com Coordenação-Geral do Apoiador Regional do CES e Coordenação-Geral Adjunta do coorde-nador da Comissão Organizadora Regional de Vigilância em Saúde. Art. 15. O funcionamento da Etapa Regional da 1ª CRVS se dará por meio da realização de Grupos de Trabalho e de uma Plenária Final. Parágrafo único. Após a realização da etapa Regional, o sistema de conselhos de saúde desenvolverá atividades de monitoramento e devolutivas das deliberações da 1ª CRVS. Art. 16. Os relatórios das Pré – Conferências, Conferências Municipais deverão ser apresentados à Comissão Organiza-dora Regional da 1ª CRVS, até 7 dias do término da referida etapa. § 1º Os Relatórios da Etapa Municipal deverão conter, no máximo, 10 (dez) propostas prioritárias de abrangência Re-gional, sem número mínimo de propostas por subeixos, a serem apresentadas em papel tamanho A4, fonte tipo Arial, tamanho 12 e espaço duplo, além de serem digitalizados e enviados para o grupo da comissão organizadora, por email e outros meios. § 2º Caberá à Comissão de Formulação, Teses e Relatoria elaborar o Relatório Consolidado das Etapas Municipais, a ser publicado e distribuído para subsidiar a Etapa Regional da 1ª CRVS. § 3o A Comissão de Formulação, Teses e Relatoria da 1ª CRVS consolidará as propostas do Relatório Regional, con-siderando as que se relacionam com o tema central, em um total de doze propostas. CAPÍTULO VDAS COMISSÕESArt. 17. A 1ª CRVS será conduzida pela Comissão Organiza-dora subdividida em dois grupos: a) Comunicação, Mobilização e Articulação;b) Formulação, Teses e Relatoria.§1º A Comissão Organizadora da 1ª CRVS será composta por 17(dezessete) membros, conforme Regulamento da 1ª CRVS e descrito abaixo: I - 07 (sete) representantes do Seguimento Gestor; II - 07 (sete) representantes do Seguimento de Usuários;III - 01 (um) Articulador da Comissão Organizadora Estadual;§2º A Comissão Organizadora da 1ª CRVS contará com os seguintes convidados/colaboradores; I – 01 (um) representante do Núcleo Descentralizado de Vigi-lância em Saúde/SES-RJ; II – 01(um) representante da Vigilância em Saúde do municí-pio sede da 1ª CRVS.CAPÍTULO VIDAS ATRIBUIÇÕES DAS COMISSÕESArt. 18. À Comissão Organizadora da 1ª CRVS compete: I - promover, coordenar e supervisionar a realização da 1ª CRVS, atendendo aos aspectos técnicos, políticos, admi-nistrativos e financeiros, e apresentando as propostas para deliberação do Conselho Estadual de Saúde; II - elaborar e propor: a) o Regulamento da 1ª CRVS; b) apreciar/submetera prestação de contas dos recursos destinados à realização da 1ª CRVS; ec) lista de convidados, Apoiadores e Composição dos demais Comissões; d) resolver as questões julgadas pertinentes não previstas nos itens anteriores; III - acompanhar a disponibilidade da organização, da infra-estrutura e do orçamento da Etapa Regional; e

IV - estimular monitorar e apoiar a realização da Etapa Re-gional de Vigilância em Saúde. Art. 19. À Comissão de Formulação, Teses e Relatoria com-pete: I - elaborar e propor o método para consolidação dos Rela-tórios das Etapas Municipais e Regional, e da Plenária Final da Etapa Regional; II – propor nomes para compor a equipe de relatores da Ple-nária Final; III - elaborar o Relatório Final da 1ª CRVS; IV - propor metodologia para a etapa final da 1ª CRVS; V - propor, encaminhar e coordenar a publicação do Docu-mento Orientador e de textos de apoio para a 1ª CRVS; eVI - estimular e acompanhar o encaminhamento, em tempo hábil, dos Relatórios da Conferência Regional à Comissão de Formulação, Teses e Relatoria da 1ª CEVS. Parágrafo único. A Comissão de Formulação, Teses e Rela-toria trabalhará articulada com a Comissão de Comunicação e Mobilização e com a Assessoria de Comunicação do Con-selho Estadual de Saúde na produção dos textos para a 1ª CRVS. Art. 20. À Comissão de Comunicação, Mobilização e Articu-lação compete: I - definir instrumentos e mecanismos de divulgação da 1ª CRVS, incluindo imprensa, Internet e outras mídias; II - promover a divulgação do Regimento e do Regulamento da 1ª CRVS; III - orientar as atividades de comunicação social da 1ª CRVS; IV - apresentar relatórios periódicos das ações de comunica-ção e divulgação, incluindo recursos na mídia; V - divulgar a produção de materiais, da programação e o Relatório Final da 1ª CRVS; VI - mobilizar e estimular a participação de todos os segmen-tos/setores pertinentes nas etapas das 1ª CRVS; VII - estimular a realização de atividades para discussão do Documento Orientador; eVIII - estimular a realização de Seminários Mobilizadores e Pré Conferencias; Parágrafo único. A Comissão de Comunicação e Mobilização trabalhará articulada com a Assessoria de Comunicação do Conselho Estadual de Saúde no desenvolvimento das ações da 1ª CRVS. CAPÍTULO VIIDOS PARTICIPANTESArt. 21. A 1ª CRVS contará com os seguintes participantes, conforme Regulamento: a) delegados (as) indicados (as) nas Etapas Municipais para a 1ª CRVS, conforme previsto no Anexo I deste Regimento, com direito a voz e voto; eb) convidados (as), com direito a voz. § 1º No processo eleitoral para a escolha de delegados (as), deverão ser eleitos (as) delegados (as) suplentes, no total de 30% (trinta por cento) das vagas de cada segmento, devendo ser encaminhada a ficha de inscrição do (a) delegado (a) su-plente, assim caracterizado no conjunto dos delegados (as) inscritos (as), à Comissão Organizadora da 1ª CRVS. § 2º Serão convidados (as) para a 1ª CRVS representantes de ONGs, Estudiosos do Tema, Entidades, Instituições Esta-duais, nacional e internacionais e personalidades, com atu-ação de relevância em vigilância em saúde e setores afins, num percentual máximo de até 10% (dez por cento) do total de delegados (as) eleitos (as) nas Municipais, que serão in-dicados pela Comissão Organizadora 1ª CRVS. § 3º A lista de convidados (as) será concluída até 30 (trinta) dias anteriores a data de realização da Etapa. Art. 22. As inscrições dos (as) delegados (as) para a Etapa Estadual da 1ª CEVS deverão ser feitas junto à Comissão

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Organizadora até 30 (trinta) dias antes da data de realização da Etapa Estadual. Art. 23. A comunicação dos (as) delegados (as) suplentes eleitos (as) em substituição aos delegados (as) titulares elei-tos (as) poderá ser realizada até 30 (trinta) dias antes da data de realização da Etapa Estadual. Art. 24. Os participantes com deficiência e/ou patologias de-verão fazer o registro na ficha de inscrição da 1ª CRVS, para que sejam providenciadas as condições necessárias a sua participação. CAPÍTULO VIIIDOS RECURSOS FINANCEIROSArt. 25. As despesas com a organização geral para a reali-zação da Etapa Regional da 1ª CRVS caberão à dotação or-çamentária consignada as Secretarias Municipais de Saúde, do CEREST 2.2. § 1º As despesas com o deslocamento dos representantes/delegados (as) Regionais serão de responsabilidade dos mu-nicípios que representam. CAPÍTULO IXDAS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS26. São instâncias de decisão na Etapa Regional da 1ª CRVS: I - os grupos de trabalho; eII - plenária final. § 1º A proposta de regulamento da Etapa Regional será divul-gada nos Conselhos Municipais. § 2º. O regulamento da Etapa Regional, sistematizado pela Comissão Organizadora, será apreciado e aprovado, em ca-ráter definitivo, pelos Conselhos Municipais de Saúde, ante-rior a realização da Etapa Regional. § 3º Os grupos de trabalho serão compostos paritariamente por delegadas e delegados nos termos da Resolução CNS nº 453/2012, do Conselho Estadual de Saúde, com participação de convidadas e de convidados, estes proporcionalmente di-vididos em relação ao seu número total. § 4º Os grupos de trabalho aprovam as propostas que alcan-çarem 70% de aprovação nos grupos de trabalho. §5º A Plenária Final tem por objetivo apreciar e deliberar as propostas aprovadas nos grupos de trabalho que constaram no relatório consolidado dos grupos de trabalho, bem como as moções de âmbito Regional. Art. 28. O Relatório Final da Conferência conterá as propos-tas aprovadas nos Grupos de Trabalho e apreciadas junto às propostas e Moções aprovadas na Plenária Final da Etapa Regional, devendo conter diretrizes Estaduais e Nacionais para o fortalecimento dos programas e ações de Vigilância em Saúde. Parágrafo único. O Relatório, aprovado na Plenária Final da 1ª CRVS, será encaminhado ao Conselho Estadual de Saúde para aprovação, e a Secretaria Estadual da Saúde, devendo ser amplamente divulgado, servindo de base para a etapa de monitoramento. CAPÍTULO XDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 29. A metodologia para a 1ª CRVS será objeto de Reso-lução do Conselho Estadual de Saúde. Art. 30. O Regimento das Conferências Municipais e/ou Re-gionais e Estadual terão como referência o Regimento da Etapa Nacional. Art. 31. Os Municípios e o Estado devem respeitar a distribui-ção de vagas previstas neste Regimento. Art. 32. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Comissão Organizadora da 1ª CRVS. Art. 33. As dúvidas quanto à aplicação deste Regimento nas Etapas Municipais e/ou Regional, serão esclarecidas pela Comissão Organizadora da 1ª CRVS e pelo Articulador Re-

gional.Aprovado pela Comissão Organizadora em reunião realizada na sala do Conselho Municipal de Saúde de Maricá, no dia 26 de julho de 2017.

REGULAMENTO DA 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DE VI-GILÂNCIA EM SAÚDE (CRVS) – METROPOLITANA IITÍTULO IDa RealizaçãoArt. 1º – A 1ª Conferência Regional de Saúde da Metropolita-na II será realizada no município de Maricá/RJ, nos dias 26 a 27 de agosto de 2017, será presidida pela Secretária Munici-pal de Saúde de Maricá, e na sua ausência ou impedimento, pela secretária geral do Conselho Municipal de Saúde junto ao Apoiador Regional e/ou Representante da Comissão Or-ganizadora desta conferência. Art. 2º - As diretrizes, propostas e moções aprovadas na 1ª CRVS terão abrangência municipal, regional, estadual e na-cional.Parágrafo único: As diretrizes, propostas e moções de âmbi-to regional, em forma de relatório final, serão encaminhadas ao Conselho Estadual de Saúde para homologação e envia-das a Secretaria Estadual da Saúde, para ciência devendo ser amplamente divulgado, servindo de base para as etapas de monitoramento. TÍTULO IIDa organizaçãoArt. 3° O funcionamento da Etapa Regional da 1ª CRVS se dará por meio da realização de Grupos de Trabalho e de uma Plenária Final. Parágrafo único. Após a realização da etapa Regional, o sistema de conselhos de saúde desenvolverá atividades de monitoramento e devolutivas das deliberações da 1ª CRVS. Art. 4° Os relatórios das Pré – Conferências, Conferências Municipais deverão ser apresentados à Comissão Organiza-dora Regional da 1ª CRVS, até o dia 04 de agosto de 2017. § 1º Os Relatórios da Etapa Municipal deverão conter, no máximo, 10 (dez) propostas prioritárias de abrangência Re-gional, sem número mínimo de propostas por subeixos, a serem apresentadas em papel tamanho A4, fonte tipo Arial, tamanho 12 e espaço duplo, além de serem digitalizados e enviados para o grupo da comissão organizadora, por email ou outros meios. § 2º Caberá à Comissão de Formulação, Teses e Relatoria elaborar o Relatório Consolidado das Etapas Municipais, a ser publicado e distribuído para subsidiar a Etapa Regional da 1ª CRVS, até o dia 16 de agosto, com o objetivo de sis-tematizar as discussões dos grupos de trabalho no dia da 1ª CRVS. § 3° A Comissão de Formulação, Teses e Relatoria da 1ª CRVS consolidará as propostas do Relatório Regional, con-siderando as que se relacionam com o tema central, com no máximo 4 propostas por subeixo e de 1 a 3 diretrizes, apro-ximadamente um total de doze propostas. Deverão conter propostas prioritárias de abrangência Regional, porém, sem esquecer a realidade e contexto Estadual, a serem apresen-tadas em papel tamanho A4, fonte tipo Arial, tamanho 12 e espaço duplo, além de serem digitalizados.Art. 5° A 1ª CRVS será conduzida pela Comissão Organiza-dora subdividida em dois grupos: a) Comunicação, Mobilização e Articulação;b) Formulação, Teses e Relatoria. §1º A Comissão Organizadora da 1ª CRVS será composta por 17 (dezessete) membros, conforme Regulamento da 1ª CRVS e descrito abaixo: I - 07 (sete) representantes do Seguimento Gestor; II - 07 (sete) representantes do Seguimento de Usuários;

III - 01 (um) Articulador Regional do CES; §2º A Comissão Organizadora da 1ª CRVS contará com os seguintes convidados/colaboradores; I – 01 (um) representantes do Núcleo Descentralizado de Vi-gilância em Saúde/SES-RJ; II – 01(um) representante da Vigilância em Saúde do municí-pio sede da 1ª CRVS. TÍTULO IIIDa ProgramaçãoArt. 6° O Documento Orientador da 1ª CRVS, de caráter pro-positivo, será elaborado por representantes da Comissão Or-ganizadora, da Comissão de Formulação, Teses e Relatoria, com base no eixo e subeixos temáticos da 1ª CNVS e deverá considerar as deliberações da 15ª Conferência Nacional de Saúde, do Plano Nacional de Saúde, a 7ª Conferência Esta-dual de Saúde e o Plano Estadual de Saúde. § 1º Os municípios terão a oportunidade de expor as princi-pais ações desenvolvidas por meio de posters. Cada muni-cípio terá direito a cinco posters e se comprometem a enviar as ações para o email do CMS Maricá até o dia 10 de agosto para que sejam confeccionados os posters padronizados. Os custos da confecção destes posters ocorrerão pela verba da conferência. § 2º O tema central deverá ser abordado na solenidade de Abertura.§ 3° Os eixos temáticos serão discutidos em grupos de traba-lho, que contarão com a participação dos delegados e convi-dados, debatedores, apoiadores e coordenadores indicados pela Comissão Organizadora.§ 4º - Cada expositor terá 20 minutos para sua exposição.§ 5º - O delegado poderá manifestar-se por 3 minutos com observações ou perguntas pertinentes ao tema, ou apresen-tá-los por escrito. § 6º - A Mesa aceitará no máximo 10 inscrições dos delega-dos por ordem de entrega do respectivo crachá após a inter-venção do debatedor, respeitada o horário da programação.§ 7º - A programação encontra-se no anexo deste Regula-mento.Capítulo IDos Grupos de TrabalhoArt.7º – Os Grupos de Trabalho com funcionamento simultâ-neo deverão ter composição preferencialmente paritária.§ 1º – Cada grupo terá um relator indicado pela Comissão Organizadora e um coordenador escolhido pelos delegados componentes do grupo.§ 2º – O grupo de trabalho delibera da seguinte forma:Leitura de documento orientador enviado pela Comissão Or-ganizadora da 7ª CES/RS ou outro adotado pela Comissão Organizadora da Conferencia Municipal de Saúde contendo propostas referentes ao tema e aos eixos da Conferencia;As propostas poderão ser destacadas para suprimir ou modi-ficar a proposta, ou fundir duas ou mais propostas;Cada destaque será apresentado pelo participante que des-tacou, abrindo manifestação para a manutenção do texto ori-ginal e logo depois votado, sendo vencedora a proposta que obtiver maioria simples de votos;Proposta nova poderá ser apresentada por qualquer parti-cipante, abrindo manifestação para a defesa da proposta e o mesmo tempo de intervenção para a defesa contrária da proposta e logo depois votada, sendo vencedora a proposta que obtiver maioria simples de votos;As propostas não destacadas serão consideradas aprova-das.Art. 8º - A Comissão de Relatoria receberá os relatórios dos grupos de trabalho e procederá a sistematização para a ela-boração do Relatório Consolidado dos Grupos de Trabalho que será submetido a Plenária Final.

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Capítulo IIDa Plenária de Escolha dos Delegados Art. 9º - Na Plenária da 1ª CRVS serão eleitos, de forma pari-tária os delegados para a Etapa Estadual conforme Resolução nº 453/2012.Art 10º - A delegação da Metropolitana II será composta por 36 delegados em conformidade com o Anexo I do Regimento Estadual.Parágrafo Único - A comissão organizadora responsável pela realização da etapa regional enviará o Relatório juntamente com a lista nominal dos delegados eleitos para a etapa Estadu-al considerando o prazo previsto no Regimento Estadual. Capítulo IIIDa Plenária FinalArt. 11 – A Plenária Final, instância máxima de deliberação, tem como competência:Discutir o Relatório Consolidado dos Trabalhos de Grupo e aprovar o Relatório Final da 1ª CRVS;Aprovar ou rejeitar as moções;Eleger e homologar a delegação para participar na 1ª Confe-rência Estadual de Vigilância em Saúde.Art. 12 – O Relatório Consolidado elaborado pela Comissão de Relatoria será distribuído, lido e aprovado pelos delegados para se constituir no Relatório Final da 1ª Conferência Regional de Vigilância em Saúde da seguinte forma:O delegado poderá propor destaque supressivo após a leitura da proposta, que será anotado pela Mesa;O delegado terá 3 minutos para defender o destaque supressi-vo sendo concedido por igual tempo ao delegado que se apre-sentar para defender a manutenção da proposta;O destaque supressivo será colocado em votação, sendo ven-cedora a proposta que obtiver maioria simples de votos;A proposta que não for destacada será considerada aprovada;O delegado pode solicitar “questão de ordem” quando o Regi-mento ou o Regulamento não estiver sendo cumprido. Art. 13 – A moção é manifestação de apoio ou repudio a situa-ção, instituição ou pessoa devendo ser redigida e assinada pelo mínimo 20% de delegados, em formulário próprio, e entregue à comissão organizadora até 1 hora antes da Plenária Final.§ 1º Não serão aceitas moções que se caracterizem como pro-postas.§ 2º A moção será lida e votada, não cabendo debate sobre seu conteúdo.§ 3º A moção será considerada aprovada por maioria simples dos votos e constará do Relatório Final.Art. 14 – Aprovado o Relatório Final será realizada a eleição e homologação dos Delegados à 1ª CRVS.Parágrafo único – Somente poderá ser eleito delegado e su-plente presente na eleição e homologação.TÍTULO IVDas Disposições GeraisArt. 15 – Os casos omissos neste Regulamento serão resolvi-dos pela Comissão Organizadora da 1ª CRVS.Relatório Final da Pré Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de MaricáRealizou se no dia 25/04/2017, na cidade de Maricá, Rio de Janeiro, a Pré Conferência de saúde das mulheres, tendo como tema central Saúde das mulheres: ” Desafios para integralida-de com equidade ” e com os eixos temáticos:O papel do estado no desenvolvimento socioeconômico e am-biental e seus reflexos na vida e na saúde das mulheres;

O mundo do trabalho e suas consequências na vida e na saúde das mulheres;Vulnerabilidades e equidade na vida e na saúde das mulheres ;ePoliticas publicas para as mulheres e a participação social.A comissão organizadora da Pré Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de Maricá foi composta de membros indi-cados pelo CMS e SMS, tendo a seguinte estrutura:Coordenadoria geral;Secretaria executiva;Relatoria geral;Coordenadoria financeira;Coordenadoria de divulgação e comunicação;Coordenadoria de infraestrutura.As entidades que apresentaram delegados foram:Usuários: Sindicato dos servidores públicos do município de maricá, 2º promotoria de justiça de Maricá, grupo rosa choque, Pastoral da Criança, OAB – Maricá, Associação Maricaense de assistência e cidadania (AMASC),União Brasileira de mu-lheres de maricá (UBM),Legião da boa vontade(LBV),Núcleo de projetos especiais em educação e cultura(NUPEC)UNI-RIO, Movimento de reintegração das pessoas atingidas pela Hanseníase (MORHAN),União jovens socialistas(UJS),União de negros(UNEGRO),Programa de proteção e defesa do consumidor(PROCON),Grupo humanos LGBT Maricá, Centro de tradições afro brasileiras (CETRAB),conselho municipal de saúde de são Gonçalo.Profissionais de Saúde : Associação Medica de Marica, Asso-ciação dos Profissionais de Saúde de Marica.Prestadores de serviços: Secretaria Municipal de Saúde de Maricá, Coordenadoria de politicas para as mulheres PMM, Secretaria de cultura PMM, Secretaria de direitos humanos Igualdade. Racial PMM, Secretaria de comunicação PMM, Secretaria de segurança PMM, Secretaria de agricultura e pesca(SECAPP)PMM, Secretaria de trabalho PMM.A abertura aconteceu no dia 25 de abril ,as 08:00 hs no Sal da terra, Centro, Maricá. A Pré Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de Maricá, Iniciou com as inscrições e com café da manhã.Participaram 100 observadores 13 convidadosA mesa de abertura contou com as seguintes autoridades:Secretaria Municipal de Saúde – Dra. Simone da Costa SilvaSub secretaria de Cultura – Mônica RigóPresidente da OAB MARICÁ – Amilar DutraConselheira da OAB MARICÁ – Kelly Nery FerreiraCoordenadora de politicas para as mulheres– Luciana PireddaPresidente do grupo rosa choque – Selma AraújoConselheiro de saúde de Marica- Sergio Henrique CampeloProcedeu-se a leitura do regimento interno, sendo aprovado por unanimidade. Após aprovação do regimento interno, foram ministradas as palestras de cada convidado, que subsidiaram as discussões dos grupos de trabalho.O primeiro eixo sobre “O papel do estado no desenvolvimento socioeconômico e ambiental e seus reflexos na vida e na saúde das mulheres”, foi apresentado por Sergio Campelo Conse-lheiro de Saúde de Marica. No grupo de discussão a relatora: Laudeci Costa de LimaO Segundo eixo sobre “O mundo do trabalho e suas consequ-ências na vida e na saúde das mulheres, foi apresentado por Enfermeira Renata.: No grupo de discussão a relatora Kelly Nery.

O terceiro eixo sobre “Vulnerabilidades e equidade na vida e na saúde das mulheres” apresentado por Enfermeira Cristiane Dutra e com participação da plenária: No grupo de discussão a relatora: Luciane VieiraO quarto eixo sobre” Politicas publicas para as mulheres e a participação social ”.Apresentado por Luciana Piredda coorde-nadora de politicas para as mulheres. No grupo de discussão a relatora : Marcia BrazAs propostas foram aprovadas no dia 12 de maio na Câmara Municipal de marica as 10:00 hs foram apresentadas a plená-ria para apreciação.Após a votação de todas as propostas ,a plenária aprovou as seguintes resoluções, que passaram a ser denominadas de :“Resoluções da Pré Conferência Municipal de Saúde das Mu-lheres de Maricá “Eixo I – O papel do estado no desenvolvimento socioeconômi-co e ambiental e seus reflexos na vida e na saúde das mulheres1ª- Priorizar e garantir saneamento e tratamento da água, como medida preventiva de saúde;2ª- Garantir a continuidade dos serviços de coleta de lixo, sa-neamento, fornecimento de água potável através da prestação pública destes serviços;3ª- Formular política municipal de coleta seletiva na cidade, com criação da Usina de coleta seletiva, e a criação de asso-ciações de reciclagem;4ª -Promover política Municipal de saneamento e reuso da água;5ª-Promover programas de políticas sociais transversalizando com as políticas setoriais, com a avaliação do impacto ambien-tal e com participação popular;6ª-Garantir o cumprimento da legislação que estabelece que todo órgão e equipamento público deverá ser alocado em pré-dio e terreno público;7ª-Efetivar os programas de PSFs e um PS com NASF, duas creches e um núcleo da Guarda Municipal na Minha Casa Mi-nha Vida de Inoã/ Itapuaçú;8ª- Adequação no programa nacional ESF para garantir o fun-cionamento das unidades básicas de saúde aos sábados.Eixo II – O mundo do trabalho e suas consequências na vida e na saúde das mulheres.1ª- Garantir acessibilidade a Mulheres deficientes / Portadoras de necessidades especiais para o atendimento na rede de saú-de através de regulamentação de legislação e parcerias entre diversos órgãos afins.2ª- Ampliar as politicas publicas que garantam a manutenção da mulher no mercado de trabalho. Ex: criação de vagas nas creches, ampliação dos serviços dos postos de saúde, amplia-ção da rede de transporte público e flexibilização da jornada de trabalho.3ª- Implementar politicas de transportes publico gratuito.4ª- Ampliar e garantir a manutenção de Unidades Móveis de Atendimento para locais de difícil acesso.5ª- Melhorar os serviços de Atenção Básica e ações preven-tivas, bem como promover campanhas educativas e informa-tivas, considerando as especificidades locais, raça e etnia, orientação sexual, geracional e social.6ª- Ampliação do Programa de Saúde do Trabalhador com pro-fissionais especializados.- Criação de um núcleo especializado de atendimento a saú-de da mulher trabalhadora no CEREST, conforme a portaria GMMS 2728-05.7ª- Promover parcerias entre os diversos órgãos das 3 esferas

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02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 782 7www.marica.rj.gov.br

governamentais para execução de ações de prevenção e en-frentamento as situações de violência de gênero, assédio se-xual, assédio moral e discriminações relacionadas à raça/etnia, geração, credo, orientação sexual e identidade de gênero.8ª- Mudança na legislação trabalhista contra as reformas traba-lhistas e previdenciárias em curso.9ª- Em consonância com as politicas nacionais do programa de saúde na escola, criar uma legislação municipal que atenda as necessidades locais.10ª- Implantação da DEAM – Delegacia Especializada de Aten-dimento a Mulher, e nos Municípios que ainda não dispõem da DEAM, as notificações e atendimentos realizados nos centros de referência da mulher e outros órgãos públicos de assistência social (CRAS/CREAS) sejam considerados para fins estatísti-cos11ª- Garantir a execução da lei 10.078 que estabelece a no-tificação compulsória para os casos de violência domestica e familiar contra a mulher, através de legislação municipal regu-lamentando todas as necessidades locais.12ª- Garantir a plena execução da lei 11.340 2006, através da realização de parcerias entre os diversos órgãos das três es-feras de poder.Eixo III – Vulnerabilidade nos ciclos de vida das mulheres na política nacional de atenção integral a saúde das mulheres.1ª- Divulgar e garantir o cumprimento da portaria número 344 de 1º de fevereiro de 2017 que fala sobre a coleta e processo e analise de forma qualificada e permanente os dados desa-gregados por raça/cor, padronizar a coleta dos dados sobre raça e cor nos sistemas de informação em saúde, que deverão seguir a classificação do IBGE que define cinco categorias au-todeclaradas branca, preta, amarela, parda, indígena. A medi-da permitira a produção de estudos mais detalhados do perfil epidemiológico e da situação de saúde da população brasileira segundo critérios étnicos e raciais.2ª- Criação de lei instituindo o dia da saúde da população ne-gra, cujo objetivo é a promoção de atividades educativas e in-formativas, formação para os profissionais de saúde e ações em saúde focando a intersetorialidade.Divulgar e garantir o cumprimento da política nacional de saúde integral de lesbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.3ª- Sensibilização dos profissionais de saúde a respeito dos direitos de LGBT com a inclusão do tema da livre expressão sexual na política de educação permanente no SUS4ª- Criação de fóruns e seminários para discussão de saúde da MULHER LESBICA , E TRANSEXUAL5ª- Criação de fóruns e seminários para discussão de saúde da MULHER NEGRAEixo IV- Politicas publicas para mulheres e participação social1ª- Defender decreto federal 82/43 de 2014 que regulamenta a política nacional de participação social e contra o projeto decre-to legislativo 1491/2014; apontando para uma legislação que o regulamente com o caráter deliberativo, paritário.2ª- Reestruturação do fórum inter conselhos / Maricá, como também a implantação da casa dos conselhos.3ª- Fortalecimento do fórum tecendo a rede.4ª- Criação do fórum de políticas públicas para as mulheres visando a implementação intersetorial do plano municipal de políticas para as mulheres formulado desde 2009.5ª- Garantir a implantação dos conselhos distritais de saúde com as perspectivas de implantação dos conselhos de unida-des básicas para Maricá e os demais municípios.Na final foi aprovada que será encaminhada ao Congresso Na-cional, uma Moção de Repúdio contra a PEC 257.Foi eleitos 30 Delegados para a Conferência Regional, no dia 21/05/2017, em Niterói. Ao final, a comissão organizadora formada pelos Conselheiros de Saúde Cristiane Dutra, Denise Marchon ,e Sergio Campelo,e

representantes da gestão Fernanda Becker e Mayra Bittencourt deu por encerrada a Pré Conferência Municipal de Saúde das Mulheres de Maricá.

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MARICÁ

PROC. 13511/2017 – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO RATIFICO E HOMOLOGO a contratação por INEXIGIBLI-DADE DE LICITAÇÃO, com fulcro no art. 25, caput, da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, para contratação da imprensa nacional para prestação de serviços de publicação de matérias de caráter oficial, nas edições normais, extras e suplementares do Diário Oficial da União. Em favor da em-presa IMPRENSA NACIONAL – CNPJ Nº 04.196.645/0001-00, NO VALOR DE R$ 2.271,50 (dois mil, duzentos e setenta e um reais e cinquenta centavos). Em 28 de julho de 2017.José Orlando DiasDiretor Presidente

A COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MARICÁ,COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOAVISO- PREGÃO PRESENCIAL Nº 06/2017 /CODEMARO(a) Pregoeiro(a): Flávia Maria Nogueira Mattos. Objeto: Con-tratação de Instituição financeira para abertura e movimentação de conta corrente. Data: 16/08/2017 às 14:30h. Os interessa-dos em retirar o edital deverão comparecer a Rua Jovino Duar-te de Oliveira, nº 481, Galpão Central- 2º andar- Aeroporto de Maricá- Centro- Maricá/RJ, portando carimbo contendo CNPJ e Razão Social, 01 (um) CD-RW virgem e uma resma, das 14h ás 16:30, ou solicitar pelo e-mail [email protected].

EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES

PORTARIA Nº 565/2017O PRESIDENTE DA EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES – EPT, no uso de suas atribuições legais, nos termos da dele-gação contida no Decreto nº 090, de 25 de Setembro de 2014 e o previsto no inc. II do Art. 13 da Lei Complementar nº 244, de 11 de Setembro de 2014, e considerando o disposto no Art. 99 da Seção II da Lei Complementar n° 001 de 09 de Maio de 1990, conforme o solicitado no Processo n° 0016085/2017.Resolve:Art.1°Conceder Licença para acompanhamento de Pessoa da Família ( Filho Recém- nascido Prematuro) a partir de 24/07/2017 pelo período de 30 dias ao Servidor RAFAEL MURI-LO FICAGNA, do quadro permanente, Motorista, sob matrícula n° 1100030 com lotação na Diretoria Operacional da EPT.Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, gerando seus efeitos legais a partir de 24/07/2017.GABINETE DO PRESIDENTE DA EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES, MARICÁ, DE 27 DE JULHO DE 2017.FABIANO FONSECA DE MELLO FILHOPRESIDENTEMat.: 1000052

PORTARIA Nº 566/2017O PRESIDENTE DA EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPOR-TES – EPT, no uso de suas atribuições legais, nos termos da delegação contida no Decreto nº 090, de 25 de Setembro de 2014 e o previsto no inc. II do Art. 13 da Lei Complementar nº 244, de 11 de Setembro de 2014, e considerando o disposto no Art. 227 da Seção V da Lei Complementar n° 001 de 09 de Maio de 1990 e no Art. 60 da Lei Orgânica Municipal de 05 de Abril de 1990, através da nova redação dada pela Emenda n° 011 de 31/01/1997, conforme o solicitado no Processo n°

0016101/2017.Resolve:Art.1° Conceder Licença Paternidade de 05 dias, a partir de 19/07/2017 ao Servidor do quadro permanente, RAFAEL MU-RILO FICAGNA, Motorista, sob matrícula n° 1100030 com lota-ção na Diretoria Operacional da EPT.Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, gerando seus efeitos legais a partir de 19/07/2017. GABINETE DO PRESIDENTE DA EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES, MARICÁ, DE 27 DE JULHO DE 2017. FABIANO FONSECA DE MELLO FILHOPRESIDENTEMat.: 1000052

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ – ISSM

ERRATAErrata: Ato de Aposentadoria n° 073/2017 – Servidora aposen-tada – DINA ROSA DE LEMOSNo Ato nº 073/2017 de 17 de julho de 2017, publicado no Jornal Oficial de Maricá – JOM, edição nº 779 de 24 de julho de 2017, faça-se a seguinte correção:Onde se lê: Adicional por Tempo de Serviço 50%Leia-se: Adicional por Tempo de Serviço 55%Maricá, 01 de agosto de 2017.Janete Celano ValladãoPresidenteINSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ – ISSM

ERRATAErrata: Ato de Aposentadoria n° 046/2017 – Servidora aposen-tada – Áurea Teixeira Antunes.No Ato nº 046/2017 de 05 de maio de 2017, publicado no Jornal Oficial de Maricá – JOM, edição nº 758 de 10 de maio de 2017, faça-se a seguinte correção:Onde se lê: Classe C Nível 03Leia-se: Classe C Nível 09Maricá, 28 de julho de 2017.Janete Celano ValladãoPresidenteINSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ – ISSM

EXTRATO DO CONTRATO Nº 05/2017 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 140/2017PARTES: INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MA-RICÁ-ISSM CNPJ Nº 39.511.530.0001/30 E LOCADORA: WORKING PLUS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA CNPJ Nº 02.865.909/0001-38DO OBJETO: CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMPRESSORAS MULTIFUNCIONAIS E MONOCROMÁTICA.VALOR GLOBAL: R$7.200,00 (SETE MIL E DUZENTOS RE-AIS)FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: ARTIGO 24, INCISO II DA LEI Nº 8.666/93. PRAZO: 12 (DOZE) MESESPROGRAMA DE TRABALHO: 40.03.09.122.0001.2237ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.3.9.0.39.00.00.00ORIGEM DO RECURSO: 201 RPPSNOTA DE EMPENHO: 122/2017 DATA DA ASSINATURA: 10/07/2017MARICÁ, 01 DE AGOSTO DE 2017.INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁJANETE CELANO VALLADÃOPRESIDENTE

Jornal Oficialde Maricá

02 de Agosto de 2017Ano IX • Edição nº 7828 www.marica.rj.gov.br