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Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo - SINDIGÁS Refinaria de Paulínia – Gerencia de comercialização

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Page 1: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Audiência Pública19 de junho de 2008

Sala Princesa Isabel

Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liqüefeito de Petróleo - SINDIGÁS

Refinaria de Paulínia – Gerencia de comercialização

Page 2: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Distribuidoras associadas

Page 3: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Gás LP no BrasilAlguns grandes números:

21 distribuidoras autorizadas pela ANP;16 grupos econômicos;O Brasil consumiu, em 2006, 6,6 milhões de toneladas de

Gás LP;Previsão de auto-suficiência de GLP (?);99 milhões de botijões (13 kg) circulando no mercado;Segmento granel é o que oferece maior potencial de

crescimento na atualidade. Atratividade do setor:

Legislação alinhada às boas práticas internacionais e ao Código de Defesa do Consumidor.

Liberdade de Preços. Elevado grau de competição.

Page 4: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Auto-suficiência ou dependência?

Page 5: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Percepção equivocada

• Desinformação e equívocos

•Falta de icone no Gás Natural faz com que má notícia no Gás Natrural seja associada ao Botijão.

Page 6: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Redução de acidentes com a efetiva proibição de trocas de botijões...

ESTADO

CAPITAL

INTERIOR

Page 7: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

O Gás LP perdeu para o Gás Natural?

No consumo residencial? Não. Nos últimos anos o Gás LP perdeu mais volume residencial

para a lenha do que para o GN.

Nas residências, o Gás LP perde ainda para o ineficiente chuveiro elétrico.

O GN é mais caro que o Gás LP em algumas faixas de consumo.

No consumo industrial? Sim, mas a perda foi pequena . O grande perdedor para o GN foi o óleo combustível pesado

(BPF). Estes residuais perderam e muito. O Gás LP correu atrás de novos mercados.

E teve competência para se colocar com agressividade. Ainda há muito por fazer.

Page 8: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

O GLP perdeu para o Gás Natural?

Objetivo de Forte Inserção na Matriz Energética

Deslocamento de Consumo Industrial de Óleo Combustível

e Gás LP

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Óleo Combustivel Gás LP Gás Natural

Evolução do Consumo Industrial (103 tep)

Fonte: BEN – Balanço Energético Nacional 2005

CAGR (’00-’04) -

11,1%

CAGR (’90-’00)

0,4%CAGR

(’00-’04) 14,6%

CAGR (’90-’00) 10,9%

CAGR (’90-’00) 18,3%

CAGR (’00-’04) -

11,1%

Evolução do Consumo Industrial (103 tep)

Page 9: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Dados assustadores

Consumo de lenhaMATRIZ ENERGÉTICA RESIDENCIAL (Fonte MME)

Lenha causa glaucoma, doenças respiratórias, desmatamento. Estamos na contramão do mundo. Países em desenvolvimento

subsidiam GLP para evitar consumo de combustíveis sólidos e nós deixamos as coisas seguirem como estão.

GN 1%

Carvão 2%

Lenha 38%

Gás LP 26%

Energia Elétrica

33%

Page 10: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

As Projeções Futuras de Oferta e Consumo

Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – Mar/07Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – Mar/07

Oferta baseada nos planos divulgados pelo Governo e Petrobras até 2015 e daí para frente baseada em análises e sugestões próprias

Consumo baseado em regressões lineares, por segmento, de indicadores que influenciam o consumo

1220 950

2710 2850

5020

3800

7060

4210

76008010

10590 11400

13440

16970

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030

Consumo Oferta

FIM DA ESCASSEZ E ABUBDÂNCIA

Page 11: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Quantos fornecedores você pode ter?

No Gás LP você decide com quem você vai contar.

A cada compra, a cada contrato, a cada negociação, sempre existe concorrência.

O Consumidor não fica cativo a nenhum fornecedor. O fornecedor tem que se superar a cada compra.

Concorrê

ncia co

ntínua.

Page 12: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Para quem tem dúvida de competitividade no Gás LP

Custos sobem e preço cai.

Isto é concorrência.

Isto é livre arbitrio.

Istro é fruto da inexistência de reserva de mercado.

Preço vai subir? Vai...

Com barril de Petróleo na ordem de US$ 140. O que esperar?

Mas no Gás LP não

dependeremos de im

portações.

Gás LP é Brasileiro

.

Page 13: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Revista do Idec | Março 2007 = GLP é mais barato que gás natural

Boas novas – óbvias novidades

Page 14: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Gás LP é mais barato que gás natural

Boas novas – óbvias novidades

Faixa de Consumo (kg/mês de Gás LP)

ReferênciaCOMGÁS CEG GASMIG

Gás LP GN Gás LP GN Gás LP GN

10 P13 2,39 5,38 2,36 4,07 2,64 60,6050 P45 2,20 5,29 2,23 4,93 2,52 12,12

100 P45 2,20 5,29 2,23 5,20 2,52 6,06500 Granel 2,36 5,29 2,70 5,20 2,50 1,90

Faixa de Consumo (kg/mês de Gás LP)

ReferênciaCOPERGAS BAHIAGÁS CEGÁS

Gás LP GN Gás LP GN Gás LP GN

10 P13 2,21 3,87 2,40 2,32 2,65 2,09

50 P45 2,35 2,46 2,39 2,04 2,35 2,07

100 P45 2,35 2,46 2,39 1,91 2,35 1,93

500 Granel 2,55 2,11 2,57 1,91 2,55 2,02

SUDESTESUDESTE

NORDESTENORDESTE

Page 15: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

FIM

Page 16: Audiência Pública 19 de junho de 2008 Sala Princesa Isabel Sergio Bandeira de Mello Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás

Em países desenvolvidos a eletrotermia representa no máximo 46% do aquecimento de água, enquanto no Brasil se usa 68%. O Gás LP deve contribuir a reduzir este excesso...

RPBA-026-97-v4

ComentáriosComentários

• Em países desenvolvidos com forte cultura de eletrotermia, este uso não ultrapassa 46% de penetração nas residências

• O Brasil atualmente possui 68% de aquecimento da água com eletricidade nos domicílios

• Ou seja, há uma oportunidade de reduzir em cerca de 22% esta penetração....

• .... que representa converter 10MM de domicílios a energéticos alternativos como energia solar, GN e Gás LP

• Uma premissa conservadora de converter ¼ destes domicílios para GLP, ou 2,5 MM de residências, representa cerca de 350 Mil Ton de Gás LP ao ano de consumo adicional

• Em países desenvolvidos com forte cultura de eletrotermia, este uso não ultrapassa 46% de penetração nas residências

• O Brasil atualmente possui 68% de aquecimento da água com eletricidade nos domicílios

• Ou seja, há uma oportunidade de reduzir em cerca de 22% esta penetração....

• .... que representa converter 10MM de domicílios a energéticos alternativos como energia solar, GN e Gás LP

• Uma premissa conservadora de converter ¼ destes domicílios para GLP, ou 2,5 MM de residências, representa cerca de 350 Mil Ton de Gás LP ao ano de consumo adicional

Fonte: ECI, Eurostast, Euromonitor, Programa SAVE, IEEJ, PUC/PROCEL, Análise Booz Allen

Questão Estrutural: Aquecimento de Água Residencial

6

33 31

45

14

3324

1610

1710

4246

2631

68

42

Presença de Aquecimento de Água via Eletricidade nos Domicílios (% dos domicílios)

Δ 22%Excesso Estrutural no Uso da Eletrotermia

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