audiência e recepção - aula2

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Audiência e Recepção Profº Diego Gervaes - Aula 2 6º semestre Publicidade e Propaganda Faculdade Zumbi dos Palmares 10/09/2015 sexta-feira, 11 de setembro de 15

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Page 1: Audiência e Recepção - Aula2

Audiência e RecepçãoProfº Diego Gervaes - Aula 2 6º semestre Publicidade e Propaganda

Faculdade Zumbi dos Palmares10/09/2015

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 2: Audiência e Recepção - Aula2

Audiência

Recepção

(medição)

(gente)

PRIMEIRA GUERRA MUNDIALA ARMA MAIS PODEROSA DE MOBILIZAÇÃO DAS POPULAÇÕES FOI A PROPAGANDA

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL 1914 - 1918

1930INTELECTUAIS TORNARAM A

COMUNICAÇÃO OBJETO DE PESQUISA

FUNDO PAYNE. Pioneiro nos estudos de comunicação de massa .

hig

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ula

1

sexta-feira, 11 de setembro de 15

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Recapitulando:

Sobre Audiência e Recepção:

a)Audiência; medição “quantos assistem”

b) Recepção: estudos, análises e pesquisa sobre “quem assiste”

A História ajuda a entender os conceitos:

a) Governos utilizam a propaganda para estimular diferentes tipos de sensaçõs nas

populações impactadas.

b) Surge a Teoria da Bala-Magica: Modelo de Emissor > Receptor é: Mecânico

A partir de 1930: Uma nova perspectiva

a) Novos estudiosos surgem para pesquisar a comunicação a luz da ciência.

b) Cresce a ideia de individualidade das pessoas sobre o comportamento coletivo.

De 1930 até os dias atuais:

O receptor é o sujeito principal de todo o processo de comunicação

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 4: Audiência e Recepção - Aula2

CANAL é sempre usado

amplamente. De forma geral é como a mensagem chegará ao alvo. Por exemplo: A mensagem irá no canal eletrônico, canal impresso, canal interno e externo etc.

Vocábulos de Mídia

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 5: Audiência e Recepção - Aula2

CANAL é sempre usado

amplamente. De forma geral é como a mensagem chegará ao alvo. Por exemplo: A mensagem irá no canal eletrônico, canal impresso, canal interno e externo etc.

MEIO é o tipo, é uma

especificação do canal. Por exemplo: No canal eletrônico, temos a tv, rádio, cinema, etc. No canal impresso, a revista, o jornal, etc.

Vocábulos de Mídia

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 6: Audiência e Recepção - Aula2

CANAL é sempre usado

amplamente. De forma geral é como a mensagem chegará ao alvo. Por exemplo: A mensagem irá no canal eletrônico, canal impresso, canal interno e externo etc.

MEIO é o tipo, é uma

especificação do canal. Por exemplo: No canal eletrônico, temos a tv, rádio, cinema, etc. No canal impresso, a revista, o jornal, etc.

VEÍCULO é a empresa

propriamente dita. É o nome específico dentro do meio. Por exemplo: No meio tv, temos os veículos Globo, Record, etc. No meio rádio, SulAmerica Paradiso, Mpb FM e etc.

Vocábulos de Mídia

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PrincipaisCorrentes Teóricas

de audiência e recepção

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 8: Audiência e Recepção - Aula2

PrincipaisCorrentes Teóricas

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 9: Audiência e Recepção - Aula2

1

PrincipaisCorrentes Teóricas

A teoria da influência seletiva

sexta-feira, 11 de setembro de 15

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1 2

PrincipaisCorrentes Teóricas

A teoria da influência seletiva

As teorias sociológicas

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 11: Audiência e Recepção - Aula2

1 2 3

PrincipaisCorrentes Teóricas

A teoria da influência seletiva

As teorias sociológicas

As teorias de perspectivas culturais

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Page 12: Audiência e Recepção - Aula2

1 2 3 4

PrincipaisCorrentes Teóricas

A teoria da influência seletiva

As teorias sociológicas

As teorias de perspectivas culturais

A teoria dos usos e gratificações

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Page 13: Audiência e Recepção - Aula2

1

A teoria da influência seletiva

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 14: Audiência e Recepção - Aula2

1

A teoria da influência seletiva

A teoria da influência seletiva trata do paradigma da individualidade de cada ser.

Aqui o receptor começa a ser considerado ativo

sexta-feira, 11 de setembro de 15

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As teorias sociológicas

sexta-feira, 11 de setembro de 15

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As teorias sociológicas

Essa corrente se baseia nos grupos de um indivíduo

(vizinhança, famiília) etc. Aqui a aparece a figura do

“líder de opinião”.

In!uência do líder de opinião

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As teorias de perspectivas culturais

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 18: Audiência e Recepção - Aula2

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As teorias de perspectivas culturais

Como a Cultura influência no ato comunicacional?

Edgar Morin / Moles / McLuhan

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A teoria dos usos e gratificações

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 20: Audiência e Recepção - Aula2

Essa teoria se preocupa com as motivações que levam

uma pessoa a optar por um meio de comunicação

O meio de comunicação compete com outras grati"cações

4

A teoria dos usos e gratificações

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 21: Audiência e Recepção - Aula2

1 2 3 4

PrincipaisCorrentes Teóricas

A teoria da influência seletiva

As teorias sociológicas

As teorias de perspectivas culturais

A teoria dos usos e gratificações

A teoria da influência seletiva trata do paradigma da individualidade

de cada ser.

Aqui o receptor começa a ser considerado ativo

Essa corrente se baseia nos grupos de um indivíduo

(vizinhança, famiília) etc. Aqui a aparece a figura do

“líder de opinião”.

In!uência do líder de opinião

Como a Cultura influência no ato comunicacional?

Edgar Morin / Moles / McLuhan

Essa teoria se preocupa com as motivações que levam uma

pessoa a optar por um meio de comunicação

O meio de comunicação compete com outras grati"cações

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 22: Audiência e Recepção - Aula2

(...) ela não é uma etapa como sugeriu a escola norte-

americana, que de algum modo nos impingiu uma

espécia de história artificial, durante anos estudada pela

sociologia e, posteriormente, pela análise semiótica da

mensagem... “Parto do princípio de que a recepção não é

somente uma etapa no interior do processo de

comunicação, um momento separável, em termos de

disciplina, de metodologia, mas uma espécie de outro

lugar, o de rever e repensar o processo inteiro de

comunicação”

Os latino-americanos e a abordagem da recepção.

Martín-Barbero

“De los medios a las mediaciones”

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Page 23: Audiência e Recepção - Aula2

Para um estudo de recepção (...) o foco no cotidiano

regional amplia as possibilidades de compreensão das

inúmeras condições de recepção a que estão sujeitas as

mensagens massificadas, acrescentando às diferenças

sócio-culturais determinadas pelas classes a questão da

inserção do receptor em um contexto histórico-geográfico

com especificidaes próprias.

Nilda, JACKS.

A regionalização: uma saída?

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 24: Audiência e Recepção - Aula2

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 25: Audiência e Recepção - Aula2

Qual é a teoria mais adequada/utilizada

aos nossos dias?

1 2 3 4A teoria da

influência seletivaAs teorias

sociológicas As teorias de

perspectivas culturaisA teoria dos usos e gratificações

PARA REFLETIR

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 26: Audiência e Recepção - Aula2

Nosso dia-a-dia, a comunicação e o embate com as tarefas

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 27: Audiência e Recepção - Aula2

A teoria dos usos e gratificações

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 28: Audiência e Recepção - Aula2

PASSENGERS IN THE DRIVING SEAT

A teoria dos usos e gratificações

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Page 29: Audiência e Recepção - Aula2

sexta-feira, 11 de setembro de 15

Page 30: Audiência e Recepção - Aula2

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Page 31: Audiência e Recepção - Aula2

Como impactar esse receptor ativo?

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Page 32: Audiência e Recepção - Aula2

Como impactar esse receptor ativo?

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Page 33: Audiência e Recepção - Aula2

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Page 34: Audiência e Recepção - Aula2

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