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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA

    Direito Empresarial e Tributrio

    CURSOS: CINCIAS CONT EIS

    !"#$$#!"$%

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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA

    Direito Empresarial e Tributrio

    Atividade prtica supervisionadaapresentada Faculdade deCincias Contbeis da AnhangueraEducacional como requisito parcialde avaliao apresentado AnliaPereira Barbosa Jubans i!

    "#$%%$"#%&

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    INTRODU'(O

    (este trabalho apresentaremos os primeiros conceitos bsicos do ,ireito Empresarial e sua

    9uno social: analisaremos um tema atual sobre Funo 3ocial da Empresa: abordaremostamb;m primeiros conceitos bsicos dos )

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    ETA)A $

    ,'*E')+ C+=E*C'A7 +- ,'*E')+ E=P*E3A*'A7 $ C+(CE')+3

    ,ireito Comercial ou direito empresarial ; o ramo do ,ireito que cuida e suporta aatividade econ>mica de 9ornecimento de bens ou servios a que podemos denominar deempresa: por meio da 7ei: ,outrina e Jurisprudncia!

    + termo Com;rcio vem do latim commercium que quer di?er @tr9ico de mercadorias !

    A hist ria de produo de bens e servios deu se in

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    atividade econ>mica organi?ada para produo ou a circulao de bens ou de servios nomercado!

    ',E()'F'CA./+ ,A E=P*E3A -)'7'OA,A =+ E3)-,+ (ome Q7A Cosm;ticos 7),A!

    (ome Fantasia ,oce Bele?a

    7ocali?ao *ua =anoel Jos;: 1 R CEP #0%& % # Bosque da 3aSde R 3o Paulo$3P

    TTT!docebele?a!com!br

    TTT!9aceboo !com$docebele?a

    3egmento Gendas no vare o pela internet He commerceK!

    Porte Pequeno

    =isso e Galores A ,oce Bele?a ; uma per9umaria virtual criada visando atender asnecessidades dos clientes mais eNigentes do mercado de cosm;ticos: o9erece as melhoreslinhas de cosm;ticos do mercado mundial: de alt

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    (osso compromisso ; com a segurana e por isto possu

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    Empresa ; o empresrio: porque empresrio ; quem eNerce atividade econ>micaorgani?ada: por isso que se usa o termo de que a empresa pode ser uma pessoa tanto 9

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    Empresa que eNerce Atividade =ercantil Gare ista no regime de com;rcio eletr>nico: noeNistindo no Brasil at; pouco tempo nenhuma legislao especi9ica que regule o tema ecommerce!

    *ecentemente ,ecreto Federal X5 "$%& que entrou em vigor em =aio de "#%&: trouNediversas regras e especi9icaMes sobre o assunto: complementando o C digo de ,e9esa doConsumidor: 9acilitando assim o ulgamento das lo as virtuais!

    ^rgos da classe

    '=P+3)+3 C^, _ +B3E*GA.4E3

    Pis 2%#5 #: 1_ 'sento de acordo com a 7ei nI %#!%0X: e "% de de?embro de "###

    Co9ins "%X" &_ 'sento de acordo com a 7ei nI %#!%0X: e "% de de?embro de "###

    '**FHAluguelK &"#2 "X:1_ ,e acordo com termos e especi9icaMes da tabela progressiva do '*$ "#%&

    '**F H3alriosK 1 % X:1_ e %1_ ,e acordo com termos e especi9icaMes da tabela progressiva do '*$ "#%&

    '**F H3ob serviosK %X#2 Garivel ,e acordo com termos e especi9icaMes da tabela progressiva do '*$ "#%&

    )FE )ari9a Snica anual de 9iscali?ao de estabelecimento

    PCC 151" 0: 1_ Pis: Co9ins e C377

    C377 "&X" 2_ =ais variaMes descritas nos dispositivos tributrios para clculo do imposto

    '*PJ "#25 2_ =ais variaMes descritas nos dispositivos tributrios para clculo do imposto

    '(33 2: 5 e %%_ Gariav;l de acordo com regras de do '(33 e Previdncia 3ocial

    F8)3 2_

    Por se tratar de com;rcio eletr>nico e as leis do com;rcio vare ista e do consumidor noserem muito claras a seu respeito Hmesmo com o advento do ,ecreto X5 "$%&K: eNiste um padro de ;tica para com os consumidores virtuais: visando sempre o bem estar do cliente: eentendendo sempre o lado do consumidor virtual: que acaba sendo mais 9rgil devido 9altade leis mais claras e ob etivas! Esse padro consiste em tentar ao mNimo a conciliao com ocliente no que tange a venda: troca: desistncia e no satis9ao na compra reali?ada!

    o e devido ao grande crescimento na rea de *edes 3ociais e canais eletr>nicos diretos

    para contato com o cliente: di9icilmente poder

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    A empresa procura sempre seguir risca todas as normas e dispositivos do C digo de,e9esa do Consumidor: mantendo a ;tica e legalidade dentro de todas as es9eras legais!

    A F-(./+ 3+C'A7 ,A E=P*E3AA 9uno nada mais ; do que um con unto de incumbncias: direitos e deveres!

    Galendo se da a9irmativa que empresa ; uma atividade econ>mica: organi?ada com pro9issionais e intuito lucrativo: pode di?er que a 9uno social de uma empresa vai al;m dagerao de empregos: recolhimento de impostos e tributos e movimentao da economia!

    A empresa observa a solidariedade HCF$22: art! & : inc! 'K: promove a ustia social HCF$

    art! %X#:caput K: livre iniciativa HCF$22: art! %X#:caput e art! % : inc! 'GK: busca de plenoemprego HCF$22: art! %X#: inc! G'''K: reduo das desigualdades sociais HCF$22: art! %X#: iG''K: valor social do trabalho HCF$22: art! % : inc! 'GK: dignidade da pessoa humana HCF$2art! % : inc! '''K: observe os valores ambientais HC,C: art! 1%: inc! 'GK: dentre outros princ

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    Para ilustrar melhor os conceitos descritos acima: citamos abaiNo algumas aMes tomadas pela empresa Q7A Cosm;ticos para que se 9aa cumprir em diversos aspectos a Funo3ocial da Empresa

    C digo de ,e9esa do Consumidor R 3eguindo risca as determinaMes do c digo de de9esado Consumidor: a empresa trabalha de 9orma que se responsabili?a pela prestao dosservios eNecutados e pela qualidade dos produtos vendidos!

    =eio ambiente R Em "#%& um grande passo 9oi tomado em relao a sustentabilidade! Asembalagens antes contendo isopor para proteger os produtos no momento do envio: 9oramsubstitu

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    ,'*E)+ CA=B'L*'+ E 3E-3 '=PAC)+3 (A E=P*E3A E= E3)-,+

    Alguns conceitos devem ser eNplicados para que ha a um melhor entendimento acerca ,o

    ,ireito Cambirio!A seguir iremos comentar sobre )

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    (este caso: se houver a necessidade de trans9erncia de cr;dito por eNemplo: o t

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    Percebe se que o artigo no ; direto: mas ele eNpMe o conteNto de @sempre que poss

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    Pergunta Goc poderia eNplicar melhor o que quer di?er com @compleNidade

    *esp! Entender todos os impostos que incidem sobre seu ramo de atividade ; algo apenas

    para especialistas e @olhe l ! 3em um contador bem preparado: 9icamos re9;ns: pois aqualquer momento podemos ser multados e penali?ados por deiNar de recolher algunsimpostos dos quais sequer sabemos que eNistem!

    Pergunta Pode nos dar algum eNemplo

    *esp! a empresa trabalha ho e com produtos que em sua maioria: se no di?er todos os produtos: trabalham sob regime de substituio tributria: que 9oi algo criado para 9acilitar o processo: onde os impostos so pagos pelo primeiro da cadeia: 9acilitando para os demais: eclaro: bene9iciando o 8overno que recebe com mais rapide? o 'C=3: mas isso se torna umador de cabea para as empresas que precisam comprar produtos de outros estados! A 9 rmula para calculo do imposto ; to con9uso que at; ho e no consigo entender!!! o que d margens para cometermos erros!

    Pergunta Dual outro problema que voc acha que a alta carga tributria no Brasil podetra?er as empresas: em especial a Q7A Cosm;ticos

    *esp! Al;m dos impostos sob a mercadoria: sob a contratao de prestadores de servios:sob o 9aturamento da empresa HC377 e '*PJK: no podemos esquecer dos impostostrabalhistas: somando todos eles temos ai uma parcela enorme de impostos: que in9eli?mente precisam ser repassados ao consumidor: do contrrio 9icaria imposs

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    de um micro empresrio: que na maioria das ve?es sucumbe ao sistema e 9echam as portasantes da empresa completar 0 anos!

    -m bom plane amento 9inanceiro e tributrio se 9a? necessrio para conseguir lidar comtodas burocracias eNistentes no pa

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    -ma nova legislao: como 9oi o caso do novo ,ireito Empresarial: implica sempre emnovas regras e burocracias: talve? isso ho e no Brasil se a um dos maiores problemas para semanter uma empresa e suas atividades!

    Cremos que ainda eNiste muito trabalho pela 9rente: muito ainda pode ser mudado e at;simpli9icado para 9acilitar e estimular as empresas de um modo geral!

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    CONSIDERA'+ES ,INAIS

    Conclumica de 9ornecimento de bens ou servios a que podemosdenominar de empresa: essa rea do direito ; usada para regulamentar as operaMescomerciais$ empresariais!

    Analisamos tamb;m um pro eto de uma empresa 9ict

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    RE,ERNCIAS IOGRA,ICAS:

    http $$ us!com!br$artigos$%2"%5$evolucao historica do direito comercial

    http $$eName!abril!com!br$pme$dicas de especialista$noticias$a di9erenca entre serempreendedor e ser empresariohttp $$VVV!ambito uridico!com!br$site$ n lin `revista artigos leiturajartigo id`%" 0#http $$VVV!ambito uridico!com!br$site$ n lin `revista artigos leiturajartigo id`%" 0#http $$VVV!direitonet!com!br$resumos$eNibir$20&$Conceito de empresahttp $$VVV!cairu!br$biblioteca$arquivos$Administracao$Administracao * =odulo '!pd9 http $$VVV!meuadvogado!com!br$entenda$conceitos caracteristicas empresario codigocivil!htmlhttp $$ us!com!br$artigos$"%X&%$principio da cartularidade da incorporacao e da abstdiante da desmateriali?acao dos titulos de credito

    http $$VVV!Vebartigos!com$artigos$titulos de credito e seus principios$"1#%$

    http $$dicadedireito!blogspot!com!br$"##2$%#$princpio da autonomia abstrao e!html

    http $$pro9essor oaopereira!9iles!Vordpress!com$"#%#$#2$direito comercial ii #1 #2 "#%

    http $$VVV!direitonet!com!br$artigos$eNibir$%522$Funcao social da empresa

    http $$VVV!tributarioeconcursos!com$"#%"$#0$o principio da capacidade contributiva!htm

    http $$prova 9inal!blogspot!com!br$"#%%$#0$principio da capacidade contributiva!html

    P7) R ,ireito empresrio e tributrioCA=P'( +: 3;rgio! + ,ireito de Empresa lu? do novo C digo Civil! 5 ed! *io de JaneiroEdit! *enovar: "##2!

    http://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercialhttp://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresariohttp://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresariohttp://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12640http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12640http://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/843/Conceito-de-empresahttp://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_I.pdfhttp://www.meuadvogado.com.br/entenda/conceitos-caracteristicas-empresario-codigo-civil.htmlhttp://www.meuadvogado.com.br/entenda/conceitos-caracteristicas-empresario-codigo-civil.htmlhttp://jus.com.br/artigos/21731/principio-da-cartularidade-da-incorporacao-e-da-abstracao-diante-da-desmaterializacao-dos-titulos-de-creditohttp://jus.com.br/artigos/21731/principio-da-cartularidade-da-incorporacao-e-da-abstracao-diante-da-desmaterializacao-dos-titulos-de-creditohttp://www.webartigos.com/artigos/titulos-de-credito-e-seus-principios/2501/http://dicadedireito.blogspot.com.br/2008/10/princpio-da-autonomia-abstrao-e.htmlhttp://professorjoaopereira.files.wordpress.com/2010/08/direito-comercial-ii-05-08-2010.pdfhttp://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1988/Funcao-social-da-empresahttp://www.tributarioeconcursos.com/2012/04/o-principio-da-capacidade-contributiva.htmlhttp://prova-final.blogspot.com.br/2011/04/principio-da-capacidade-contributiva.htmlhttp://jus.com.br/artigos/18219/evolucao-historica-do-direito-comercialhttp://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresariohttp://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/a-diferenca-entre-ser-empreendedor-e-ser-empresariohttp://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12640http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12640http://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/843/Conceito-de-empresahttp://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_I.pdfhttp://www.meuadvogado.com.br/entenda/conceitos-caracteristicas-empresario-codigo-civil.htmlhttp://www.meuadvogado.com.br/entenda/conceitos-caracteristicas-empresario-codigo-civil.htmlhttp://jus.com.br/artigos/21731/principio-da-cartularidade-da-incorporacao-e-da-abstracao-diante-da-desmaterializacao-dos-titulos-de-creditohttp://jus.com.br/artigos/21731/principio-da-cartularidade-da-incorporacao-e-da-abstracao-diante-da-desmaterializacao-dos-titulos-de-creditohttp://www.webartigos.com/artigos/titulos-de-credito-e-seus-principios/2501/http://dicadedireito.blogspot.com.br/2008/10/princpio-da-autonomia-abstrao-e.htmlhttp://professorjoaopereira.files.wordpress.com/2010/08/direito-comercial-ii-05-08-2010.pdfhttp://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1988/Funcao-social-da-empresahttp://www.tributarioeconcursos.com/2012/04/o-principio-da-capacidade-contributiva.htmlhttp://prova-final.blogspot.com.br/2011/04/principio-da-capacidade-contributiva.html