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    ATPS ATIVIDADES PRTICAS

    SUPERVISIONADAS

    5. Srie 5 Semestre

    Administrao

    Disciplina: Estrutura e Anlise de Demonstraes Financeiras

    Docente: Prof. Glenda de Almeida Soprane

    Tutor: Ana Cristina dos Santos de Aquino

    Data de Entrega: 20/04/2013

    Taubat - SP

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    EQUIPE DE TRABALHO

    Adriana Aparecida Ribeiro..............................................................................R.A. 2322399128

    Adriana Roque Santiago ................................................................................. R.A.2325395671

    Graziela Franca ............................................................................................... R.A.2329423266

    Leila Silva Souza................................................................................................R.A1158375832

    Michelle F.Silva.................................................................................................R.A2602476781

    2

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    Sumrio

    Introduo..................................................................................................................................4

    Etapa 1 ......................................................................................................................................5

    Passo 1 Procedimentos da Anlise Vertical e Horizontal....................................................

    Passo 2 Clculos das Anlises Vertical e Horizontal (Balano Patrimonial e DRE)...........

    Passo 3 Variaes nas Vendas, Custos dos Produtos Vendidos, Margem Bruta, DespesasOperacionais e Contas Patrimoniais.............................................................................................

    Capitulo 2.................................................................................................................................16

    Passo 1 Clculo de ndices Financeiros: Estrutura, Liqidez, Rentabilidade e DependnciaBancria.....................................................................................................................................

    Passo 2 Interpretao dos ndices calculados no primeiro passo .........................................

    Passo 3 Anlise dos ndices calculados................................................................................

    Capitulo 3.................................................................................................................................21

    Passo 1 Importncia do Modelo Dupont................................................................................

    Passo 2 Clculo da Rentabilidade do Ativo pelo Mtodo Dupont.........................................

    Passo 3 - Escala para medir a insolvncia ................................................................................

    Passo 4 - Diagrama Estratgico Qualitativo .............................................................................

    Capitulo 4.................................................................................................................................24

    Passo 1 - Necessidade de Capital de Giro, Prazo Mdio de: Rotao dos Estoques,Recebimento das Contas, Pagamento de Compras, Ciclo Operacional da empresa em dias,Ciclo Financeiro da Empresa em dias.......................................................................................

    Passo 2 Relatrio sobre o exame da sade econmica, financeira e patrimonial dasociedade analisada................................................................................................................ ...

    Concluso.................................................................................................................................28

    Referncias Bibliogrficas .....................................................................................................29

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    INTRODUO

    Apresentaremos nesta atividade complementar aquilo que nos leva a analisar e tomar

    concluses a partir de diversas tcnicas que nos permitem avaliar uma empresa,

    principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, a sua real

    permanncia em lucratividade e longevidade no mercado.

    Observaremos tambm que as junes das mais variadas tcnicas nos permitem avaliar

    com maior preciso o que de fato pode se tomar como medida estratgica dentro de uma

    empresa, garantindo uma maior preciso dos fatos.

    4

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    ETAPA 1

    ANLISE HORIZONTAL

    "Uma vez que os balanos e demonstraes de resultados estejam expressos em moedade poder aquisitivo da mesma data, a anlise horizontal assume certa significncia e podeacusar imediatamente reas de maior interesse para investigao". (IUDCIBUS, 1995, p.74)

    A Anlise Horizontal dedica-se a elucidar como est ocorrendo evoluo de cadaitem ou conjunto de itens constantes das demonstraes no decorrer dos tempos. chamadade horizontal por duas razes:

    1) estabelece o primeiro ano ou o ano-base para a anlise e a partir deste verifica qualfoi a evoluo nos anos seguintes;

    2) preocupa-se com o crescimento ou decrescimento de itens ou conjunto de itensespecficos, ou seja, no compara um item com outro no mesmo perodo e sim o mesmo itema cada perodo.

    , portanto, fundamental para o estudo de tendncias.

    Ainda que este tipo de anlise, assim como a vertical, possua uma utilizao bastanterestrita, principalmente em funo do trabalho na montagem do grande nmero de quocientes,MATARAZZO (1995, p.26) ressalta um aspecto importante, dizendo que "... pesquisasefetuadas recentemente com insolvncia de pequenas e mdias empresas tm ressaltado a

    utilidade da Anlise Vertical e Horizontal como instrumento de anlise".

    Anlise Horizontal a comparao entre uma srie de dados em relao mesma sriede dados em outro perodo.

    Leva em consideraes para efeito de clculo as variaes em relao a um ano decomparao.

    Consiste em verificar a evoluo dos elementos do balano patrimonial da DREdurante um determinado perodo. Esta verificao se faz entre os valores de uma mesma contaou grupo de contas, evidenciando a evoluo da conta ou do grupo de conta por perodo.

    ANLISE VERTICAL

    Uma das grandes utilidades da Anlise Vertical concentra-se na verificao daestrutura de composio dos itens das demonstraes e a sua evoluo no tempo, com enfoqueespecial, tambm, ao estudo de tendncias.

    A idia desta anlise consiste no seguinte: estabelecer um item como base e a partirda verificar quanto cada um dos demais itens representa em relao quele escolhido como

    base. De outra forma: " a anlise da estrutura da demonstrao de resultados e do balanopatrimonial, buscando evidenciar as participaes dos elementos patrimoniais e de resultadosdentro do total". (PADOVEZE, 1996, p.118)

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    Para melhor evidenciar como a Anlise Vertical deve ser realizada, foram utilizadas asDemonstraes Contbeis da "Empresa MLB Ltda.", encerradas em 31/12/96 e 31/12/97,respectivamente.

    tambm denominada de analise estrutural a comparao entre uma srie de dadoscom outro valor base.

    Leva em consideraes valores percentual das demonstraes financeiras. Para issoutiliza clculo percentual para cada conta em relao a um valor base.

    Um ponto forte da anlise vertical que quando analisamos a Demonstrao deResultado, pois, como todas as despesas tem como referncia a receita da empresa, fica bemtransparente a relao despesas / receitas, ajudando no controle de gastos.

    Analise vertical e Anlise Horizontal tm a funo de disponibilizar o conhecimentodas demonstraes financeiras que s vezes no podem ser entendidas, atravs de ndices.

    Recomenda-se sempre a utilizao em conjunto das duas anlises vertical e horizontal,pois ambas se completam. Assim, podemos analisar uma conta ou um grupo de conta pormeio de anlise horizontal, que, por exemplo, poder ter tido um aumento expressivo de umano para o outro, porem, sem grande representatividade na avaliao geral da empresa.

    ANALISE HORIZONTAL NO BALANO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

    ANALISE HORIZONTAL - BALANO PATRIMONIAL ATIVO

    2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    CIRCULANTE

    Caixa e equivalentes de caixa 189.010 100%135.22

    4 71,5

    Ttulos mantidos para negociao 111.512 100% 53.721 48,2

    Duplicatas a receber 62.888 100% 77.463 123,2Valores a receber - repasse Finamefabricante 223.221 100%

    306.892 137,5

    Partes relacionadas _ _

    Estoques 183.044 100%285.34

    4 155,9

    Impostos e contribuies a recuperar 11.537 100% 17.742 153,8Imposto de renda e contribuio socialdiferidos 2.149 100% 3.243 150,9

    Outros crditos 3.479 100% 7.247 208,3

    Total do circulante 786840 1 886876112,71

    36

    6

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    NO CIRCULANTE

    Realizvel a longo prazo:

    Duplicatas a receber 1.149 1 1.686 146,7Valores a receber - repasse Finamefabricante

    409896 1 479371 116,9

    Partes relacionadas _ _

    Impostos e contribuies a recuperar 5.391 100% 18.245 338,4Imposto de renda e contribuio socialdiferidos 5.867 100% 9.488 161,7

    Outros crditos 2.928 100% 5.405 184,6

    Investimentos, incluindo gio e desgio _ _

    Outros investimentos 1935 100% 3.163 163,5

    Imobilizado, lquido 127.731 100%252.17

    1 197,4

    Intangvel 0 100% 6.574

    Total do no circulante554.89

    7 100%776.10

    3 139,9

    TOTAL DO ATIVO1.341.7

    37100,00

    %1.662.

    979 123,9

    ANALISE HORIZONTAL - BALANO PATRIMONIAL PASSIVO

    2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    CIRCULANTE

    Financiamentos 29.498 100% 26.375 89,4

    Financiamentos - Finame fabricante 192.884 100%270.02

    8 140,0

    Fornecedores 25.193 100% 31.136 123,6

    Salrios e encargos sociais 35.934 100% 33.845 94,2

    Impostos e contribuies a recolher 8.013 100% 7.357 91,8

    Adiantamentos de clientes 9.702 100% 14.082 145,1Dividendos e juros sobre o capitalprprio 2.375 100% 11.777 495,9

    7

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    Participaes a pagar 4.400 100% 4.500 102,3

    Outras contas a pagar 4.524 100% 15.044 332,5Proviso para passivo descoberto -controlada _ _

    Partes relacionadas _ _

    Total do circulante312.52

    3 100%414.14

    4 1.615

    NO CIRCULANTE

    Exigvel a longo prazo:

    Financiamentos 49.306 100% 68.943 139,8

    Financiamentos - Finame fabricante 348.710 100%453.32

    3 130,0

    Impostos e contribuies a recolher 1.896 100% 3.578 188,7

    Proviso para passivos eventuais 1.659 100% 2.073 125,0

    Outras contas a pagar _ 100% 9.626

    Desgio em controladas 4.199 100% 29.513 702,9

    Total do no circulante 405.770 100% 567.056 1.286

    PARTICIPAO MINORITRIA 1.871 100% 2.536 135,5

    PATRIMNIO LQUIDO

    Capital social 489.973 100%489.97

    3 100,0

    Reserva de capital 2.052 100% 2.052 100,0

    Ajustes de avaliao patrimonial (-) -968,00 100% 349 -36,1

    Reserva de lucros 130.516 100%187.56

    7 143,7

    Total Patrimnio Lquido621.57

    3 100%679.94

    1 109,4TOTAL DO PASSIVO E DOPATRIMNIO LQUIDO

    1.341.737 100%

    1.663.677 124,0

    ANALISE VERTICAL NO BALANO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

    ANALISE VERTICAL - BALANO PATRIMONIAL ATIVO

    8

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    2007 2008

    R$ A.V. R$ A.V.

    CIRCULANTE

    Caixa e equivalentes de caixa 189.010 14,09 135.224 8,13

    Ttulos mantidos para negociao 111.512 8,31 53.721 3,23

    Duplicatas a receber 62.888 4,69 77.463 4,66Valores a receber - repasse Finamefabricante 223.221 16,64 306.892 18,45

    Partes relacionadas 0,00 0,00

    Estoques 183.044 13,64 285.344 17,16

    Impostos e contribuies a recuperar 11.537 0,86 17.742 1,07Imposto de renda e contribuio socialdiferidos 2.149 0,16 3.243 0,20

    Outros crditos 3.479 0,26 7.247 0,44

    Total do circulante786.84

    0 58,64 886.876 53,33

    NO CIRCULANTE

    Realizvel a longo prazo:

    Duplicatas a receber 1.149 0,09 1.686 0,10Valores a receber - repasse Finamefabricante 409.896 30,55 479.371 28,83

    Partes relacionadas 0,00 0,00

    Impostos e contribuies a recuperar 5.391 0,40 18.245 1,10

    Imposto de renda e contribuio socialdiferidos 5.867 0,44 9.488 0,57

    Outros crditos 2.928 0,22 5.405 0,33

    Investimentos, incluindo gio e desgio 0,00 0,00

    Outros investimentos 1.935 0,14 3.163 0,19

    Imobilizado, lquido 127.731 9,52 252.171 15,16

    Intangvel 0,00 6.574 0,40

    Total do no circulante554.89

    7 41,36 776.103 46,67

    9

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    TOTAL DO ATIVO1.341.7

    37 1001.662.9

    79 100

    ANALISE VERTICAL - BALANO PATRIMONIAL PASSIVO

    2007 2008

    R$ A.V. R$ A.V.

    CIRCULANTE

    Financiamentos 29.498 2,20 26.375 1,59

    Financiamentos - Finame fabricante 192.884 14,38 270.028 16,24

    Fornecedores 25.193 1,88 31.136 1,87

    Salrios e encargos sociais 35.934 2,68 33.845 2,04

    Impostos e contribuies a recolher 8.013 0,60 7.357 0,44

    Adiantamentos de clientes 9.702 0,72 14.082 0,85Dividendos e juros sobre o capitalprprio 2.375 0,18 11.777 0,71

    Participaes a pagar 4.400 0,33 4.500 0,27

    Outras contas a pagar 4.524 0,34 15.044 0,90Proviso para passivo descoberto -controlada 0,00 0,00

    Partes relacionadas 0,00 0,00

    Total do circulante 312.523 23,29414.14

    4 24,90

    NO CIRCULANTE

    Exigvel a longo prazo:

    Financiamentos 49.306 3,67 68.943 4,15

    Financiamentos - Finame fabricante 348.710 25,99 453.323 27,26

    Impostos e contribuies a recolher 1.896 0,14 3.578 0,22

    Proviso para passivos eventuais 1.659 0,12 2.073 0,12

    Outras contas a pagar 0,00 9.626 0,58

    Desgio em controladas 4.199 0,31 29.513 1,77

    10

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    11/29

    Total do no circulante 405.770 30,24567.05

    6 34,10

    PARTICIPAO MINORITRIA 1.871 0,14 2.536 0,15

    PATRIMNIO LQUIDO

    Capital social 489.973 36,52 489.973 29,46

    Reserva de capital 2.052 0,15 2.052 0,12

    Ajustes de avaliao patrimonial (-) -968 -0,07 -349 -0,02

    Reserva de lucros 130516 9,73 187.567 11,28

    Total Patrimnio Lquido 621.573 46,33 679.243 40,84TOTAL DO PASSIVO E DOPATRIMNIO LQUIDO

    1.341.737 100,00

    1.662.979 100,00

    ANALISE HORIZONTAL NA DRE EM 2007 E 2008

    ANALISE HORIZONTAL - DRE

    DEMONSTRAO DE RESULTADO

    2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    RECEITA OPERACIONAL BRUTA761.1

    562

    836.625

    2

    Mercado interno679.0

    99100%

    728.313

    107,25%

    Mercado externo82.05

    7100%

    108.312

    132,00%

    Impostos Incidentes sobre as vendas

    -129.1

    68

    100

    %

    -140.5

    01

    108,77

    %

    631.988

    100%

    696.124

    110,15%

    RECEITA OPERACIONAL LQUIDA

    Custo dos produtos e servios vendidos (-)

    -359.9

    03100%

    -416.5

    50115,74

    %

    LUCRO BRUTO272.0

    85100%

    279.574

    102,75%

    RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

    11

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    12/29

    Vendas (-)59.78

    6100%

    65.927

    110,27%

    Gerais e administrativas (-)45.42

    8100%

    63.800

    140,44%

    Pesquisa e desenvolvimento (-)26.34

    0100%

    28.766

    109,21%

    Honorrios da administrao (-) 8.025100% 8.278

    103,15%

    Tributrias (-) 6.742100% 2.913

    43,21%

    Resultado de equivalncia patrimonial

    Outras receitas operacionais, lquidas 1.031100% 1.673

    162,27%

    Total das despesas operacionais (-)145.2

    90100%

    168.011

    115,64%

    LUCRO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO

    126.795

    100%

    111.563

    87,99%

    RESULTADO FINANCEIRO

    Receita financeiro30.50

    8100%

    36.950

    121,12%

    Despesa financeira (-) -5.048

    100

    % -5.061

    100,26

    %

    Variao cambial ativa -3.796100%

    10.752

    -283,25

    %

    Variao cambial passiva (-) 6.258100% -7.338

    -117,26

    %

    Total do resultado financeiro27.92

    2100%

    35.303

    126,43%

    LUCRO OPERACIONAL154.7

    17100%

    146.866

    94,93%

    IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIOSOCIAL

    Corrente (-)

    -27.45

    7100%

    -33.32

    4121,37

    %

    Diferido 1.914100% 4.715

    246,34%

    LUCRO LQUIDO ANTES DASPARTICIPAES

    129.174

    100%

    118.257

    91,55%

    Participao minoritria (-) -555100% -881

    158,74%

    12

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    13/29

    Participao da Administrao (-)-

    4.400100%

    -4.423

    100,52%

    LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO124.2

    19100%

    112.953

    90,93%

    ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008

    NALISE VERTICAL - DRE

    DEMONSTRAO DE RESULTADO2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    RECEITA OPERACIONAL BRUTA761.1

    56

    100836.6

    25

    100

    Mercado interno679.0

    9989,2

    2728.31

    3 87,05

    Mercado externo82.05

    710,7

    8108.31

    2 12,95

    Impostos Incidentes sobre as vendas

    -129.1

    68

    -16,9

    7

    -140.50

    1-

    16,79

    631.9

    88100,00

    696.124

    100,00

    RECEITA OPERACIONAL LQUIDA

    Custo dos produtos e servios vendidos (-)

    -359.9

    03

    -56,9

    5

    -416.55

    0-

    59,84

    LUCRO BRUTO272.0

    8543,0

    5279.5

    7440,1

    6

    RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

    Vendas (-)59.78

    6 9,46 65.927 9,47

    Gerais e administrativas (-)45.42

    8 7,19 63.800 9,17

    Pesquisa e desenvolvimento (-)26.34

    0 4,17 28.766 4,13

    Honorrios da administrao (-) 8.025 1,27 8.278 1,19

    Tributrias (-) 6.742 1,07 2.913 0,42

    Resultado de equivalncia patrimonial

    Outras receitas operacionais, lquidas 1.031 0,16 1.673 0,24

    13

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

    14/29

    Total das despesas operacionais (-)145.2

    9022,9

    9168.0

    1124,1

    4LUCRO OPERACIONAL ANTES DORESULTADO FINANCEIRO

    126.795

    20,06

    111.563

    16,03

    RESULTADO FINANCEIRO

    Receita financeiro30.50

    8 4,83 36.950 5,31

    Despesa financeira (-) -5.048 -0,80 -5.061 -0,73

    Variao cambial ativa -3.796 -0,60 10.752 1,54

    Variao cambial passiva (-) 6.258 0,99 -7.338 -1,05

    Total do resultado financeiro27.92

    2 4,4235.30

    3 5,07

    LUCRO OPERACIONAL154.7

    1724,4

    8146.8

    6621,1

    0

    IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIOSOCIAL

    Corrente (-)

    -27.45

    7 -4,34

    -

    33.324 -4,79Diferido 1.914 0,30 4.715 0,68LUCRO LQUIDO ANTES DASPARTICIPAES

    129.174

    20,44

    118.257

    16,99

    Participao minoritria (-) -555-

    0,09 -881 -0,13

    Participao da Administrao (-)-

    4.400-

    0,70-

    4.423 -0,64

    LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO124.2

    1919,6

    6112.9

    5316,2

    3

    ANLISE DAS POSSVEIS CAUSAS DAS VARIAES

    Vendas

    Pudemos observar que a Receita Operacional Lquida consolidada apresentou um

    crescimento de 10,1%, em comparao a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho

    geral de suas operaes e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove

    primeiros meses de 2008.

    14

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

    15/29

    Custos dos Produtos Vendidos

    A anlise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou

    um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,73%, totalizando R$ 416.550,00 no ano

    de 2008. Na anlise vertical em 2008 o aumento foi de 2,89% comparado ao ano anterior.

    Conforme o aumento da Receita observamos o aumento dos custos.

    Margem bruta

    Frmula: Lucro Bruto x 100

    Receita Lquida

    2008: 279.574,00 = 40,20%

    696.124,00

    2007: 272.085,00 = 43,10%

    631.988,00

    A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou reduo em relao a 2007,

    atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade de

    preo de matrias-primas metlicas.

    Despesas OperacionaisEm 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a anlise horizontal. No

    ano seguinte (2008) este valor de 168.011,00, ou seja 15,63% de aumento e quanto na vertical

    este aumento foi de 1,15%.

    As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferena de um

    ano pro outro.

    Contas Patrimoniais

    Quanto aos Juros sobre o Capital Prprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008,

    lquidos de IRRF e imputveis aos dividendos mnimos obrigatrios do exerccio social de

    2008, foram de R$ 35,5 milhes e corresponde a 31,4% do lucro lquido do exerccio.

    Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta Outros Crditos aumentou

    para 108,31% e a teve menor relevncia foi a de Ttulos Mantidos para Negociao, com

    reduo de 51,82%.

    O Ativo no circulante apresentou a conta Impostos e contribuies a recuperar o de

    maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame

    fabricante, com 16,95% de aumento.15

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

    16/29

    No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividendos e juros sobre o

    capital prprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com reduo de 10,59%.

    No Passivo no circulante o Desgio em controladas teve um salto de 602,86% e a

    Proviso para passivos eventuais um aumento de 24,95%.

    No Patrimnio Lquido com 43,71% a Reserva de lucros foi a mais alta e a menor foi

    os Ajustes de avaliao patrimonial com uma reduo de 63,95%.

    ETAPA 02

    TCNICAS DE ANLISES POR NDICES - QUADRO RESUMO DOS NDICES

    (BASEADOS NAS ANLISES HORIZONTAIS)

    Participao de Capitais de Terceiros

    Frmula:Capitais de Terceiro x 100 Passivo Total

    2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 53,53 %1.341.737

    2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 59 %

    1.662.979

    Aumentou 5,47% em 2008 com relao ao ano de 2007, observa-se uma diminuio

    no Capital Prprio da empresa. ndice que mostra qual a participao de capital de terceiros

    no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo, indica o quanto o capital de

    terceiros est financiando o ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor pra empresa.

    Composio do endividamento

    Frmula:Passivo Circulante x 100 Capital Terceiros

    2007: 312.523 = 312.523 = 43,50 %312.523 + 405.770 = 718.293

    2008: 414.144 = 414.144 = 42,21 %414.144 + 567.056 = 981.200

    A queda de 1,29% no ano de 2008 em relao ao ano de 2007, fez com que

    aumentasse o tempo para a busca de recursos para saldar as dvidas de curto prazo. Este ndice

    16

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

    17/29

    mostra, do total de capital de terceiros, qual o percentual das dvidas curto prazo, que esto

    representadas pelo passivo circulante.

    Imobilizao do Patrimnio Lquido

    Frmula: Invest. + Imob. + Intang. x 100 Patrimnio Lquido

    2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 20,86 %621.5732008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 38,56 %

    679.243

    A situao da empresa teve uma piora, pois houve um aumento de 17,7% no ano de

    2008 em relao a 2007. Todo o PL, o capital de terceiros longo prazo e uma parte do

    capital de terceiros curto prazo no ativo no circulante estavam sendo investidos, no

    restando recursos para o ativo circulante.Este ndice mostra qual o percentual de

    comprometimento do capital prprio no ativo no circulante. Quanto menor ele for, melhor

    para a empresa.

    Imobilizao dos recursos no correntesFrmula: Invest. + Imob. + Intang. X 100 PL + PCN

    2007: 1.935 + 127.731 + 0 = 129.666 = 12,62 %621.573 + 405.770 = 1.027.343

    2008: 3.163 + 252.171 + 6.574 = 261.908 = 21,01 %679.243 + 567.056 = 1.246.299

    A empresa ainda no tem recursos restantes para o Ativo Circulante. Em 2007 para2008 houve um aumento de 8,39%. Este ndice mostra a utilizao de recursos no correntes

    na aquisio do ativo no circulante (investimentos, imobilizado e intangvel). Recursos no

    correntes so recursos longo prazo, que por meio do capital prprio (PL) , quer por meio de

    capital de terceiros (PNC), assim quanto menor for esse ndice, melhor.

    Liquidez Geral

    Frmula: AC + ARLPPC + PNC

    17

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    18/29

    2007: 786.840 + 0 = 786.840 = 1,10312.523 + 405.770 718.293

    2008: 886.876 + 0 = 886.876 = 0,90

    414.144 + 567.056 981.200

    Em 2007 para cada R$ 1,00 de dvida a empresa tinha o valor de R$ 1,10 para paga-l,

    j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida a empresa passou ter apenas R$ 0,90 para paga-l,

    vemos um recuo no poder de pagamento de dvida da empresa.

    O ndice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e

    dvidas longo prazo. O resultado apurado mostra quanto a empresa tem de bens e direitos

    para cada R$ 1,00 de dvida. Ento melhor quando esse indicador maior.

    Liquidez CorrenteFrmula: ACPC2007: 786.840 = 1,42554.897

    2008: 886.876= 1,14776.103

    Sendo assim: Apesar do recuo, as dvidas curto prazo esto sendo pagas, pois em

    2007 para cada R$ 1,00 de dividas curto prazo a empresa tinha R$ 1,42 de recursos

    disponveis, j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida curto prazo a empresa tinha R$ 1,14 de

    recursos disponveis.

    Este ndice considerado por muitos como o melhor indicador da capacidade de

    pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigaes mdio prazo

    de vencimento.

    Liquidez Seca

    Frmula: AC EstoquePC2007: 786.840 183.044= 603.796= 1,09554.897

    2008: 886.876 285.344= 601.532 = 0,78

    776.103

    18

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    Para cada R$ 1,00 de dvida curto prazo os recursos disponveis so de R$ 1,09 em

    2007, j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida os recursos disponveis so de R$ 0,78, houve

    uma queda na capacidade da empresa.

    A liquidez seca, leva em considerao todas as contas que podem ser convertidas em

    dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal.

    Giro do ativo

    Frmula: Vendas LquidasAtivo Total2007: 631.988 = 0,471.341.737

    2008: 696.124 = 0,421.662.979

    A empresa piorou seu desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 de ativo a empresa

    vendeu apenas R$ 0,47, e em 2008 apenas R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais

    do que teve de retorno.

    O Ativo total considerado a soma dos investimentos da empresa. Assim esse

    indicador mede a eficincia com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; quantas

    vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa est gerando umvolume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.

    Com o resultado maior obtido nesse indicador, mais eficientemente os ativos da

    empresa tm sido usados.

    Margem lquidaFrmula: Lucro Lquido x 100

    Vendas Lquidas2007: 124.219 = 19,66 %631.988

    2008: 112.953 = 16,23 %696.124

    Houve uma queda, em 2007 o valor foi de R$ 19,66 e em 2008 de R$ 16,23.

    Este ndice demonstra quanto a empresa obteve de lucro lquido em relao receita

    lquida, indicando tambm a capacidade da empresa em gerar lucro.

    Conforme o indicador, o resultado sendo maior, melhor pra empresa.

    19

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    Rentabilidade do ativo

    Frmula: Lucro Lquido x 100

    Ativo Total2007: 124.219 = 9,26 %1.341.737

    2008: 112.953 = 6,79 %1.662.979

    A rentabilidade de 2007 foi de 9,26% e de 2008 de 6,79%, havendo um recuo no que

    se diz a evoluo na rentabilidade do ativo.

    ndice que demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo, qual foi o

    lucro lquido em relao ao ativo total. um indicador de desempenho que mostra o quanto a

    empresa foi rentvel em relao ao total dos seus recursos ativo. Indicador, que revela quanto

    maior o resultado, melhor.

    Rentabilidade do Patrimnio Lquido

    Frmula: Lucro Lquido x 100PL Mdio

    PL Mdio = PL inicial + PL final

    2008: 621.573 + 679.243 = 1.300.816 = 650.408

    2007 : 124.219 no temos o valor

    2008: 112.953 = 17,37 %650.408

    A empresa remunerou o capital investido pelos scios em 17,37% no ano de 2008.

    Este ndice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos scios, a taxade rendimento do capital prprio.Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que no o

    mesmo que lucratividade, pois a rentabilidade quanto o capital est sendo remunerado pelo

    lucro, quanto est se ganhando sobre ele, e a lucratividade quanto empresa est tendo de

    lucro sobre suas operaes de venda. Portanto quanto maior o resultado melhor.

    OPINIO SOBRE O ARTIGO DE STEPHEN KANITZ

    O artigo publicado por Stephen Kanitz descreve que o lucro mdio das 500 maiores

    empresas do pas nos ltimos dez anos, foi de 2,3% sobre as receitas,revelando a grande20

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

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    maioria da populao no tem conhecimento dos balanos publicados pelas empresas,

    achando assim que chega a 50% a margem de lucro.

    De acordo com o que os ndices apresentaram, observa-se que o que est relatado no

    artigo realmente verdade, onde conclumos que as empresas investem mas nem sempre

    chegam a resultados que esperavam.

    A partir desse raciocnio conclui-se que no Brasil, as empresas no lucrando e no

    investindo por conseqncia, no h um crescimento generalizado.

    claro que h muito pra se fazer pra que haja um maior incentivo para que as

    empresas invistam na produo, invistam na contratao, gerando mais emprego, podemos

    citar uma medida que podem funcionar para que realmente o Brasil volte a crescer, a to

    esperada Reforma Tributria.

    ETAPA 03

    MTODO DUPONT E TERMMETRO DE INSOLVNCIA.CLCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MTODO DUPONT

    ANALISE HORIZONTAL - DRE

    DEMONSTRAO DE RESULTADO2007 2008

    R$ A.H. R$ A.H.

    RECEITA OPERACIONAL BRUTA761.15

    6

    836.625

    Mercado interno679.09

    9 100% 728.313107,25

    %

    Mercado externo 82.057 100% 108.312132,00

    %

    761.15

    6 100%

    836.62

    5

    109,9

    2%RECEITA OPERACIONAL LQUIDA

    Impostos Incidentes sobre as vendas

    -129.16

    8 100%-

    140.501108,77

    %

    Custo dos produtos e servios vendidos(-)

    -359.90

    3 100%-

    416.550115,74

    %

    LUCRO BRUTO272.08

    5279.57

    4

    RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS

    21

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    22/29

    Vendas (-) 59.786 100% 65.927110,27

    %

    Gerais e administrativas (-) 45.428 100% 63.800140,44

    %

    Pesquisa e desenvolvimento (-) 26.340 100% 28.766109,21

    %

    Honorrios da administrao (-) 8.025 100% 8.278103,15

    %

    Tributrias (-) 6.742 100% 2.91343,21

    %

    Resultado de equivalncia patrimonial

    Outras receitas operacionais, lquidas 1.031 100% 1.673162,27

    %Total das despesas operacionais(-)

    145.290

    168.011

    LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IR126.79

    5111.56

    3IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIOSOCIAL

    Corrente (-) -27.457 100% -33.324121,37

    %

    Diferido 1.914 100% 4.715246,34

    %LUCRO LQUIDO ANTES DAS

    PARTICIPAES

    101.25

    2 82.954

    Participao minoritria (-) -555 100% -881158,74

    %

    Participao da Administrao (-) -4.400 100% -4.423100,52

    %LUCRO LQUIDO ANTES DORESULTADO FINAC. 96.297 77.650

    RESULTADO FINANCEIRO

    Receita financeiro 30.508 100% 36.950121,12

    %

    Despesa financeira (-) -5.048 100% -5.061100,26

    %

    Variao cambial ativa -3.796 100% 10.752

    -283,25

    %

    Variao cambial passiva (-) 6.258 100% -7.338

    -117,26

    %

    Total do resultado financeiro 27.922 35.303

    LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO 124.219 112.953

    22

  • 7/30/2019 ATPS_DE_ESTRUTURA_E_ANALISE_DE_DEMONSTRAOES_FINANCEIRAS _-_(POSTAR)_(1)

    23/29

    2007:

    Passivo Operacional - 97.391Passivo Financeiro - 620.398Patrimnio Lquido - 623.948

    2008:Passivo Operacional 153.290Passivo Financeiro - 818.669Patrimnio Lquido - 691.020

    Frmula: Ativo Lquido = Ativo Total - Passivo Operacional2007: Ativo Lquido = 1.341.737 97.391= 1.244.3462008: Ativo Lquido = 1.662.979 153.290= 1.509.689

    Frmula: GIRO: Vendas Lquidas - Ativo Lquido

    2007: 761.156 = 0,611.244.346

    2008: 836.625 = 0,551.509.689

    Frmula: Margem: Lucro Lquido - Vendas Lquidas2007: 124.219= 0,16 ( x 100 = 16,32%)761.156

    2008: 112.953= 0,14 (x 100 = 13,50%)

    836.625

    Frmula: Rentabilidade do Ativo (Mtodo Dupont) = Giro x Margem2007: 0,61 x 0,16 = 0,10 ( x 100 = 10%)2008: 0,55 x 0,14 = 0,08 ( x 100 = 8%)

    MODELO STEPHEN KANITZESCALA PARA MEDIR A POSSIBILIDADE DE INSOLVNCIA

    Frmula 1 = Lucro Lquido x 0,05 Patrimnio Lquido2007: 124.219 = 0,199846 x 0,05 = 0,0121621.573

    2008: 112.953 = 0,166292 x 0,05 = 0,01679.243

    Frmula 2 = Ativo Circulante + ANC x 1,65 - Passivo Circulante + PNC2007: 786.840 + 554.897 = 1.341.737 = 1,87 x 1,65 = 3,08312.523 + 405.770 718.293

    2008: 886.876 + 776.103 = 1.662.979 = 1,69 x 1,65 = 2,80414.144 + 567.056 981.200

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    Frmula 3 = Ativo Circulante - Estoques x 3,55Passivo Circulante2007: 786.840 183.044 = 603.796 = 1,932005 x 3,55 = 6,86312.523

    2008: 886.876 285.344 = 601.532 = 1,452470 x 3,55 = 5,16414.144

    Frmula: 4 = Ativo Circulante x 1,06Passivo Circulante2007: 786.840 = 2,517702 x 1,06 = 2,67312.523

    2008: 886.876 = 2,141467 x 1,06 = 2,27

    414.144

    Frmula: 5 = Exigvel Total x 0,33

    Patrimnio Lquido2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 1,155605 x 0,33 = 0,38621.573 621.573

    2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 1.444549 x 0,33 = 0,48679.243 679.243

    Frmula= FI = A + B + C D E2007: Fl= 0,01 + 3,08 + 6,86 - 2,67 - 0,38 = 6,9

    2008: Fl= 0,01 + 2,80 + 5,16 - 2,27- 0,48 = 5,22

    A empresa encontra-se em situao de Solvncia, pois o resultado foi maior que 5

    conforme mostra a tabela abaixo:

    -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5Insolvncia Penumbra Solvncia

    ETAPA 04

    CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXADETERMINAO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

    Para gerenciar o Capital de Giro preciso um processo contnuo, tomar decises

    voltadas para a preservao da liquidez da companhia.

    O Capital de Giro pode fazer uma grande diferena na rentabilidade de uma empresa,

    por estar envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue a concluso da

    necessidade de Capital de Giro no se faz necessrio somente um estudo do ponto de vista

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    financeiro e sim a criao de uma estratgia que possa realmente garantir crescimento, lucro e

    principalmente segurana para a longevidade da empresa.

    ACO = Ativo Circulante Operacional

    PCO = Passivo Circulante Operacional

    Frmula: ACO - PCO

    2007: 452.107 87.766 = 364.341

    2008: 526.263 105.964 = 420.299

    Um bom volume de liquidez para a empresa positivo, quando isso no ocorre

    significa que o Passivo Circulante est sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como

    resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com

    grandes sobras pode significar para quem analisa de fora Um bom volume de liquidez para a

    empresa positivo, quando isso no ocorre significa que o Passivo Circulante est sendo

    maior que o Ativo Circulante, tendo como resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro

    da empresa. Mas se a liquidez estiver com grandes sobras pode significar para quem analisa

    de fora uma ausncia de investimentos, dando a impresso negativa para a empresa. Portanto

    em se tratando de Capital de Giro importantssimo que se tenha bem claro o que ser

    destinado a ele.

    .PRAZO MDIO DE ROTAO DE ESTOQUES (PMRE),

    PRAZO MDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)

    PRAZO MDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC)

    PMRE = Tempo de giro mdio dos estoques da empresa, isto , o tempo de compra e

    estocagem.DP = Dias de Perodo, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por

    exemplo, DP ser igual 360 dias.

    PMPC = Prazo mdio de pagamento das compras.

    CMV = Custo de Mercadorias Vendidas.

    ESTOQUES

    Corresponde ao perodo compreendido desde a compra das mercadorias at omomento de suas vendas nas empresas comerciais.

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    Frmula: PMRE = Estoque x DP

    CMV

    2007: PMRE = 183.044 = 0,508592 x 360 = 183,09

    359.903

    2008: PMRE = 285.344 = 0,685017 x 360 = 246,61

    416.550

    VENDAS

    Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtosem questo e as entradas de caixa oriundas da cobrana das duplicatas.

    Frmula: PMRV = Duplicatas a Receber x DP

    Receita Bruta de Vendas

    2007: PMRV = 62.888 = 0,082621 x 360 = 30,29

    761.156

    2008: PMRV = 77.463 = 0,092589 x 360 = 34,06

    836.625

    COMPRAS

    Indica o perodo de tempo em que a empresa dispe das mercadorias ou materiais de

    produo sem desembolsar os valores correspondentes.

    Para chegar ao saldo de compras, quando esse no est no Balano Patrimonial,

    devemos utilizar a seguinte formula: Compras = CMV Estoque inicial + Estoque Final.Frmula: PMPC = Fornecedores x DP

    Compras

    2007: 25.193

    sem o saldo inicial de 2007

    2008: Compras = 416.550 183.044 + 285.344 = 518.850

    31.136 = 0,06 x 360 = 21,60

    518.850

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    CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)

    PMRE = Prazo mdio de rotao dos estoques

    PMRV = Prazo mdio de recebimento das vendas

    CO = Ciclo Operacional

    Frmula: CO = PMRE + PMRV

    2007: CO = 183,09 + 30,29 = 213,38

    2008: CO = 246,61+ 34,06 = 280,67

    CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)

    PMPC = Prazo mdio de pagamento das compras

    CF = Ciclo FinanceiroCO = Ciclo Operacional

    Frmula: CF = CO PMPC

    2008: CF = 280,67 - 21,60 = 259,07

    ESTRUTURA E ANLISE DO FLUXO DE CAIXA

    ANLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAO DO FLUXO

    DE CAIXAAos que se utilizam das diversas formas de demonstraes contbeis querem de fato

    saber o que a empresa faz para que haja gerao de caixas e como ela usa este recurso.

    Mesmo que o caixa seja pela entidade tido como um produto (bancos por exemplo), o

    pronunciamento tcnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo do

    seus Fluxos de Caixa.

    preciso que se tenha claramente esses nmeros pois a todo instante recorre-se a essas

    informaes, seja apenas para cumprir com suas obrigaes, como para apresentar aomercado a credibilidade de investimentos.

    Quando se faz uso de demonstrao de fluxos de caixas, paralelamente a outros

    demonstrativos, possvel analisar de uma maneira mais completa em diversos mbitos, bem

    como, tomada de decises das melhores datas para aproveitamento de oportunidades.

    Os fluxos de caixa podem apresentar tambm informaes que possam dar condies

    de uma melhor avaliao da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e

    similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante

    informaes do passado. A demonstrao dos fluxos de caixa tambm nos direciona a uma

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    maior comparao nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades,

    diminuindo as chances de se valer de diferentes parmetros contbeis paro mesmo assunto a

    ser tratado.

    As Informaes do passado dos fluxos de caixa so sempre utilizadas como

    indicadoras do montante. Podem tambm revelarem as estimativas passadas dos fluxos de

    caixa lquidos e a transformao econmica a partir das tomadas de preos dos produtos.

    Devem apresentar os fluxos de caixa do perodo classificaes por atividades

    operacionais, de investimento e de financiamento.

    Quando da divulgao separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de

    financiamento importante por ser til na predio de exigncias de fluxos futuros de caixa

    por parte de fornecedores de capital entidade.

    RELATRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SADE ECONMICA,

    FINANCEIRA E PATRIMONIAL

    Chegamos a seguinte concluso: no giro a empresa est eficiente em 0,55. A margem

    de lucro em 14%. A partir desses dados, pelo mtodo Dupont podemos dizer que a entidade

    est com 8% de rentabilidade.Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparao ao ano

    anterior (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possveis

    investidores que a empresa est em boas condies.

    claro que alguns aspectos deveram ser melhor cuidados com mais eficcia.

    Mas a empresa apresenta-se nestes trs aspectos (econmico, financeiro e patrimonial)

    com padres aceitveis para garantirmos que a empresa saudvel.

    CONCLUSO

    Aps concluirmos mais esse trabalho de pesquisas e anlises dos mais diversos

    recursos contbeis, pudemos perceber o quanto se faz necessrio uma observao peculiar dos

    demonstrativos contbeis, sejam eles quais forem.

    O mais importante, a saber, que podemos nos basear nesses dados e tomar decises

    bastante prximas do ideal, seno o ideal.

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    tambm importante deixar bem claro que estas tcnicas so frutos de todo um

    histrico de estudos e e de experincias mpares dentro das empresas. Lembrando que no

    decorrer da histria isso cada vez mais vai se aprimorando.

    Referncias Bibliogrficas:

    PLT Estrutura e Anlise das Demonstraes Financeiras FaculdadesAnhanguera.

    Azevedo, M.C.; Coelho F.; Neves J.C.R e P; Estrutura e Anlise dasDemonstraes Financeiras. Ed. Alnea 2012, 202 p.

    MARION, Jose Carlos, Anlise das Demonstraes Contbeis. So Paulo: Atlas,2002.Contabilidade Empresarial. So Paulo: Atlas 2000.

    MATARAZZO, Dante C. Anlise Financeira de Balanos Abordagem Bsica eGerencial. So Paulo: Atlas 1998.

    RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Anlise de Balanos Fcil. So Paulo: Saraiva 1997.

    SCHRICKEL, Wolfgang K. Demonstraes financeiras Abrindo a Caixa Preta.So Paulo: Atlas, 1999.

    MATARAZZO, Dante C. Anlise financeira de balanos abordagem bsica egerencial. 6 Edio. So Paulo: Atlas, 2003.

    MARION, Jos Carlos. Anlise das Demonstraes Contbeis ContabilidadeEmpresarial. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2002.

    www.eps.ufsc.br/disserta98/borinelli