atps administração de micro e pequenas empresas

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-FACNET ADMINISTRAÇÃO 7º SEMESTRE DANIELLE ALVES DA SILVA RA 4300069810 KARINE PAULA DE BARROS SANTOS RA 2858145017 MARIA APARECIDA DA MOTA FERNANDES RA 3876762337 TAMYRES DE MELO CARVALHO RA 3875773164 ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ATPS ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PROFESSOR EAD: Profa. Ma. MÔNICA SATOLA TUTOR PRESENCIAL: KELLY ALVES c ) E s t i m e c ) E s t i m e c ) E s t i m e

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ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas Anhanguera

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Page 1: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-FACNET

ADMINISTRAÇÃO

7º SEMESTRE

DANIELLE ALVES DA SILVA RA 4300069810

KARINE PAULA DE BARROS SANTOS RA 2858145017

MARIA APARECIDA DA MOTA FERNANDES RA 3876762337

TAMYRES DE MELO CARVALHO RA 3875773164

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ATPS ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

PROFESSOR EAD: Profa. Ma. MÔNICA SATOLA

TUTOR PRESENCIAL: KELLY ALVES

TUTOR (A) DISTÂNCIA: ANTONINO SALVATIERRA

BRASÍLIA/DF

2015

c)Estime o

c)Estime o

c)Estime o

Page 2: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - FACNET

ADMINISTRAÇÃO

7º SEMESTRE

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Trabalho acadêmico solicitado na

disciplina de Administração de Micro e

Pequenas Empresas no curso de

Administração na Faculdade Anhanguera

FACNET. Professor orientador: Kelly

Alves.

Brasília-DF

2015

Page 3: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

SUMÁRIO

1. Introdução............................................................................................................................ 04

2. Definindo Micro e Pequena Empresa.................................................................................. 05

3. Os Desafios de Micro e Pequeno Empreendedor................................................................. 05

4. Quanto aos Riscos de abrir um novo Negócio..................................................................... 07

5. Estrutura de Capital da Empresa.......................................................................................... 08

6. Elementos da Estrutura de Capital....................................................................................... 08

7. Como Administrar e a Importância do Capital de Giro da Micro e Pequena

Empresa.................................................................................................................................... 09

8. Custeio variável e Importância na Tomada de Decisão sobre o Mix de

Produtos................................................................................................................................... 09

9. Considerações Finais............................................................................................................ 11

10. Referências Bibliográficas................................................................................................. 12

Page 4: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

1. Introdução

A participação das micro e pequenas empresas na economia brasileira vêm assumindo a

cada ano grande importância econômica no cenário empresarial. Estas empresas têm um papel

importante na economia do país, além de serem geradoras de empregos e renda.

Micro e pequenas empresas (MPE’s) representam 98% do total de empresas no Brasil, e

respondem por mais de dois terços das ocupações do setor privado. Estima-se que em 2015 o

Brasil chegue a ter 8,8 milhões de micro e pequenas empresas, representando um aumento de

76% ao número existente hoje, SEBRAE (2010).

Assim, este trabalho volta-se para o empreendedorismo de micro e pequenas empresas no

Brasil. Estas habilidades foram escolhidas devido a sua grande representatividade e

importância no País. As diferentes motivações que levam as pessoas empreenderem um micro

ou pequeno negócio também está aqui abordado, o que se relaciona muitas vezes ao perfil do

empresário que estará à frente dos negócios.

No atual cenário econômico mundial, onde as empresas buscam a todo o momento

diferenciar-se, modernizar-se, o papel do administrador também evoluiu. Esta empresa requer,

cada vez mais, profissionais dotados de certas habilidades e competências que os tornem

capazes de prover o desenvolvimento organizacional, neste cenário competitivo e global.

A experiência e a vivência com as atividades e a tomada de decisão proporcionam ao novo

gestor, maturidade profissional, proporcionando-o maior exatidão em sua tomada de decisão

no decorrer da carreira profissional. É muito importante a tomada de decisão no contexto atual

de mudanças rápidas em que se encontra o mundo, com conseqüências diretas e imediatas

para as empresas e a sociedade.

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Page 5: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

2. Definindo Micro e Pequena Empresa

Microempresa é um conceito criado pela Lei n. 7.256/84 e, atualmente, regulado pela Lei

n. 9.841, de 05.10.99, que estabelece normas também para as empresas de pequeno porte, em

atendimento ao disposto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal, favorecendo-as com

tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativo, fiscal, previdenciário,

trabalhista, creditício e de desenvolvimento empresarial. Micro e pequenas empresas são

empresas com menor potencial econômico, conforme conceitua a legislação no âmbito

Federal: Consideram-se microempresas o empresário individual ou a pessoa jurídica que

aufere renda bruta anual igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais).

Consideram-se pequenas empresas o empresário individual ou a pessoa jurídica que aufere

renda bruta anual igual ou superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou

inferior a $ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).

Segundo Oliveira (2012, p. 91) “a determinação do porte de uma empresa torna-se

necessária desde sua abertura, pois traz uma visão geral a cerca das características e volume

de atividades empresariais pretendidas”.

Além da definição legal das micro e pequenas empresas (MPE’s), é importante ter em

mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na

estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.

3. Os Desafios de Micro e Pequeno Empreendedor

Segundo Dengen (2005, p. 368) “todos os dias iniciam-se milhares de empresas, porém,

poucas têm chances de prosperar. A maioria não passará da mediocridade e muitas irão

fracassar, pois são muitos os desafios que envolvem a atividade empreendedora”.

Neste sentido, destacam-se alguns dos principais desafios enfrentados pelo empreendedor:

Assumir riscos. Esta é a primeira e uma das moires qualidades do verdadeiro empreendedor.

Arriscar conscientemente é ter coragem de enfrentar desafios, de tentar um novo

empreendimento, de buscar, por si só, os melhores caminhos. É ter autodeterminação. Os

riscos fazem parte de qualquer atividade e é preciso aprender a lidar com eles.

Identificar Oportunidades. Ficar atento e perceber, no momento certo, as

oportunidades que o mercado oferece e reunir as condições propícias para a

realização de um bom negócio é outra marca importante do empresário bem-

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Page 6: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

sucedido. Ele é um indivíduo curioso e atento às informações, pois sabe que suas

chances melhoram quando seu conhecimento aumenta.

Conhecimento, Organização e Independência: Quanto maior o domínio de um

empresário sobre o ramo de um negócio, maior será sua chance de êxito. Possuir

senso de organização, ou seja, ter capacidade de utilizar recursos humanos,

materiais, financeiros e tecnológicos de forma racional. Determinar seus próprios

passos, buscar a independência é meta importante na busca do sucesso. O

empreendedor deve ser livre, evitando protecionismo que, mais tarde, possam se

transformar em obstáculos aos negócios.

Tomar Decisões: Tomar decisões acertadas é um processo que exige o

levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e

a escolha da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar

decisões corretas, na hora certa.

Liderança, Dinamismo e Otimismo: Liderar é saber definir objetivos, orientar

tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo

das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho

em torno do empreendimento. Nunca acomodar, para não perder a capacidade de

fazer que com simples idéias se concretizem em negócios efetivos. Manter-se

sempre dinâmico e cultivar certo inconformismo diante da rotina é um de seus

lemas preferidos. O otimismo é uma característica das pessoas que enxergam o

sucesso, em vez de imaginar o fracasso. Capaz de enfrentar obstáculos, o

empresário de sucesso sabe olhar além e acima das dificuldades.

Planejamento e Plano de Negócios: Existe uma ação que o empreendedor pode e

dever fazer: Planejar, planejar e planejar. No entanto, é notória a falta de cultura de

planejamento do brasileiro, por outro lado é sempre admirado pela sua criatividade

e persistência. Devem-se transformar os sonhos em ações concretas, reais,

mensuráveis. Para isso, existe uma simples técnica: o planejamento. Antes de

colocar o empreendimento em prática, toda empresa necessita de um planejamento

do plano de negócio para poder avaliar os riscos inerentes ao negócio.

Tino Empresarial: “Sexto sentido”, intuição, faro empresarial, são algumas

características típicas de pessoas bem-sucedidas nos negócios. Quem quer se

estabelecer por conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alcançar

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Page 7: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

vôos mais altos na conquista do mercado externo deve saber que clientes,

fornecedores e mesmo os concorrentes só respeitam os que se mostram à altura do

desafio.

Portanto, é cada vez mais evidente e necessário que os empreendedores não apenas

possuam as qualidades necessárias, mas principalmente, que vejam o planejamento,

materializado por meio do plano de negócios, como a sua principal arma para construir ou

levar o seu empreendimento a um crescimento com bases sólidas e rumo ao sucesso.

4. Quanto aos Riscos de abrir um novo Negócio

Abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve riscos. Para muitos, risco é algo a ser

evitado, porém, no mundo empresarial isso nem sempre é possível. Desse modo, o

empreendedor deve aprender a usar técnicas de como lidar com os riscos de maneira

controlada, começando com a sua identificação.“A falta de resistência e a incapacidade de

assumir riscos, não pode fazer parte do espírito empreendedor. A não capacidade de se

conviver com longos períodos de dificuldades podem ser fatais” (CHÉR, 1991, p. 22). O risco

de um negócio próprio se classifica em duas categorias:

Risco Diversificável: Aquele risco que pode e deve ser evitado, seja através de ações

direcionadas, plano de ação ou estratégias diferenciadas. É o risco inerente ao próprio

negócio, problemas com fornecedores, inadimplência com os consumidores, riscos

apresentados pelos concorrentes, questões de prazo de pagamento que podem afetar o capital

de giro, dentre outros.

Risco não Diversificável: O risco que não pode ser evitado, muitas vezes por que não

pode sequer ser imaginado. Como por exemplo, uma catástrofe repentina, o efeito que uma

guerra pode trazer aos negócios de um país, dentre outros.

Uma vez identificados os riscos do futuro empreendimento, caberá ao empreendedor

elaborar, no seu planejamento, as estratégias para enfrentá-los a fim de reduzi-los. Por fim,

que o empreendedor tenha sempre uma reserva disponível para utilização em tempos de crise

ou em caso de surgimento de dificuldades inesperadas, ou seja, tenha sempre um plano B.

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Page 8: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

5. Estrutura de Capital da Empresa

O modo como ás empresas financiam suas atividades e seus investimentos, é definida

como uma combinação de recursos próprios e de terceiros escolhido por uma empresa, onde

cada um dos investidores (acionistas e credores) enfrenta condições e riscos diferenciados e,

conseqüentemente, exige igualmente uma taxa de retorno diferenciada, ou seja, a escolha da

estrutura de financiamento está estritamente associada ao custo de capital total da empresa.

Para atingir o objetivo da empresa, ou seja, a maximização da riqueza dos proprietários, o

administrador financeiro deve ser capaz de avaliar a estrutura de capital da empresa e

entender seu relacionamento com o risco, o retorno e o valor.

6. Elementos da Estrutura de Capital

Considerar os índices da estrutura de capital é a melhor forma de se adquirir noção de

como a empresa é financiada.

Situação baseado nos índices tradicionais de estrutura de capital, apresentado na tabela

abaixo:

TABELA – RESUMO DOS ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAL

Participação de Capitais de terceiros Quanto à empresa tomou de capitais de

terceiros do Capital Próprio.

Composição de Endividamento Qual o percentual de obrigações em curto

prazo em relações às obrigações totais.

Imobilização do Patrimônio Líquido Quanto à empresa aplicou no Ativo

Permanente do Patrimônio Líquido.

Imobilização de Recursos não

Correntes

Que percentual de Recursos não Correntes

(PL e ELP) foi destinado ao Ativo

Permanente.

Neste contexto, o cerne da questão está em formular conexões entre o volume do capital

de terceiros e seus efeitos sobre o capital próprio e sobre os ativos. Haja vista que, o epicentro

será saber se o perfil da dívida é salutar ou insatisfatório, se o volume das obrigações se

encontra em nível razoável ou não, se é adequada ou excessiva a participação das obrigações

de curto e de longo prazo.

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Page 9: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

7. Como Administrar e a Importância do Capital de Giro da Micro e Pequena

Empresa

Administrar uma empresa é uma tarefa que exige determinadas habilidades de seu gestor.

Para ser eficiente precisa estar orientada por instrumentos confiáveis que permitam otimizar

os rendimentos e estimar as necessidades futuras de financiamentos. Por tanto, é preciso um

sistema de gestão que envolva o controle financeiro e econômico da organização.

Seu controle financeiro ocorre através da gestão do capital de giro, a qual requer

acompanhamento contínuo, uma vez que sofre impactos das mudanças que ocorrem

diariamente no ambiente da empresa. Neste contexto, administrar os recursos financeiros das

empresas é uma tarefa de grande responsabilidade, pois se trata de uma das áreas mais

importante para sua sobrevivência. A gestão do capital de giro que trata especialmente dos

recursos de curto prazo influencia diretamente na liquidez e rentabilidade da empresa. Uma

administração inadequada pode levar a uma situação indesejável, ou mesmo a insolvência da

organização.

Por tanto, administrar o capital de giro da empresa significa avaliar o momento atual, as

faltas e sobras de recursos financeiros e, os reflexos gerados por decisões tomadas na empresa

em relação a compras, vendas e administração do caixa.

A importância do capital de giro dentro das empresas é muito grande, pois este representa

o valor fatal e os recursos demandados pela empresa, para financiar o seu ciclo de operações,

pelo qual englobam as necessidades de circulação identificadas de aquisição de matérias-

primas até a venda e recebimento de produtos. Sua eficácia transmite equilíbrio, lucratividade,

e vitalidade ao capital de funcionamento, traz também prosperidade à célula social.

8. Custeio variável e Importância na Tomada de Decisão sobre o Mix de Produtos

O custeio variável é um sistema de contabilização de custos em que apenas os custos

variáveis de produção são atribuídos aos produtos. Esse método de custeamento serve de base

para a definição do custo do produto em relação ao volume de atividades realizadas em

determinado período de produção. Sendo que, o reconhecimento das relações entre gastos de

produção e volume de atividade é útil na solução de problemas de natureza gerenciais.

A utilização desse método fundamenta-se na identificação dos custos variáveis e fixos, ou

seja, os custos que oscilam de forma proporcional ao volume de produção e vendas, dos

custos que se mantém estáveis perante o volume de produção e vendas. São imputados aos 9

Page 10: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

bens e serviços produzidos somente os custos variáveis de produção (direto e indireto). “O

custeio variável é aquele em que somente os custos variáveis diretos e indiretos e as despesas

variáveis são atribuídos aos objetos de custeio” (ROCHA, 2004, p. 05).

O método de custeio variável permite observar quais são os custos variáveis dos produtos

e o volume de unidades necessárias para cobrir a estrutura de custos fixos das empresas, além

de gerar resultados aos acionistas.

Uma de suas vantagens é permitir e identificar os produtos mais rentáveis, assim, dirigir

os esforços de produção e de venda para a melhoria da rentabilidade; e, permite ainda definir

volumes mínimos de produção e de preços sem prejuízos para a empresa (análise Custo x

Volume x Lucro – CVL).

Em contrapartida, a desvantagem é que, este sistema não atende aos princípios contábeis

geralmente aceitos e não aceitos pelas autoridades fiscais, o que torna a sua utilização limitada

nas decisões internas da empresa.

9. Considerações Finais

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Page 11: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

Atualmente, o empreendedorismo vem crescendo e ganhando importância, sendo tema de

inúmeras palestras, seminários, e cursos na área de Administração e Negócios, tornando-se,

hoje, um diferencial cada vez mais requisitado.

Neste sentido, através deste trabalho procurou-se investigar sobre os maiores desafios

enfrentados pelo empreendedor, e através de pesquisa bibliográficas realizadas, percebe-se

que é fundamental que o profissional de gestão tenha conhecimento de mercado no segmento

de atuação e conhecimento de si mesmo, direcionado ao seu modo de comportamento. As

habilidades primordiais estão direcionadas a equipe e ao resultado através de delegar as

tarefas de modo coerente e eficaz. O gestor dever ter como atitude a tomada de decisão

eficiente, focada em resultados. Suas principais ações devem estar ligadas a disponibilidade,

abertura às mudanças e o comprometimento com as metas.

A qualificação, organização, dedicação e a capacidade de assumir riscos e de inovar nos

negócios, são algumas das qualidades positivas observadas no empreendedor. Já em relação

aos negócios, além da identificação da oportunidade para a sua abertura, há um planejamento

que se conclui como uma ferramenta essencial ao negócio, pois, além de garantir mais

segurança ao empreendedor, prevê uma análise futura da empresa. Os recursos que serão

utilizados na empresa e o gerenciamento contribuem para o sucesso ou insucesso dos

empreendimentos.

Portanto, considera-se que este trabalho contribuiu para se conhecer melhor fatores que

podem afetar o sucesso ou insucesso das empresas. Pode-se concluir que, para ser um

administrador de sucesso, é necessário ser um empreendedor, pois não basta somente

administrar, deve-se também saber empreender, inovando e ariscando de maneira calculada,

analisando, assim, os riscos decorrentes dessa nova forma de administrar.

10. Referências Bibliográficas

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Page 12: ATPS Administração de Micro e Pequenas Empresas

FERRONATO, Airto J. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas:

sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

Capítulo 1 - As Relações com as Grandes Empresas e com o Estado; o Capítulo 5 - A

Centralidade do Modelo; e o Capítulo 6 - Fundamentos do Micro empreendedorismo, do

Livro-Texto da disciplina.

Capítulo 11 - Gestão Financeira do Livro-Texto da disciplina.

Capítulo 12 - Gestão de Custos do Livro-Texto da disciplina.

ROCHA, Welington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de

investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e

Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004. Acesso em: 08 maio 2015.

CHÉR, Rogério. A gerência das pequenas e médias empresas: o que saber para administrá-las.

São Paulo: Maltese, 1991.

DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

Markon Books, 2005.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra,

1997.

SEBRAE-DIEESE. Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa. 2010/2011. Brasília:

Distrito Federal, 2015.

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