atividades_patrulhas_tropas

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8/7/2019 atividades_patrulhas_tropas http://slidepdf.com/reader/full/atividadespatrulhastropas 1/6 5E GU RA NC A EM C AS OS DE I NC iN DI O Introdul;lio Uma peSqU1Sa eofetuada nos ce nt r os u rb an os ' d£ 'm or Ts tr aq ue , de um m o do sereI, a p op u I ac :a o s es 'a nt e- b as t a n t£ ", de sP ~e pa r . . a p ar a enf rentar os i nc en dl OS N or ma lm eo nt e, o s m or ad or es <e m" ed lf iC :l oS r es ld en Cl al S n ao sabem como funciona a rede de combate,;i' incendlO, e os s t no icos se quelHoiamd. que 0 Cor eo de- Bomb.l_ros. nunc a ln5pecion.a as manguelras ... r s t en t.... em cada andar. sendo bastantll provdyel que esteJam detIP- rloradas Os condominlos dlspoem dos eKtlntores eKigldos pela legls- lac:lo. mas os funclon.arlos e morador es nem sempre '6ao capaZflS '.. dIP ident i ficar qual ~ 0 e.Untor adequado a cada caso. nem estao piepa- r ado s p ar aut ili za"':!o9 com eflciericla. na ho ra da necessiddde ~:'~"'. Com ce r t eza, 0 Cor e o d. Bombelros- nao d15Pooe de re-cursos-:'p.ra ln5~eCl0nar. perlodlcamente. as manguelras de Incendio de cada'-~,·"Ilda,. de todos 05 edificios de- uma c ida de . do mesi'nO modo. 'ndo serla<pos:si- vel submeter todos zeladores, portadores e o ut ro s fu nc lo n~ r. lO S a um t re ln am en to e sp e~ ~a ll za do . n os qUartels da Corporacao Ur n Gru po de Es co te lr os , en tr et an to , m ob ill za nd o su as P. tr ul ha s 2~ deEscoteiros 11 ' de S en lo re s, po 'd e p re st ar um v al io so se rv lc oa c on iu -" ,: 'i f= n r cade , ajudando a atender a ess'acarencla ~.;;, ;:"'~ Em contato com 0 quartel do Corpo de Sombeiros mals proximo da sede do Grupo, as cheflas dos d01S Ramos Organlzarao uma atividade conJunta, a ser realizada durante todo um d ia ( sa ba do au d om in go ), em que as Patrulhas receberao um m in lm a i nd ls pp no sa ve l de conheclmentos sobr£'0 a ss un to (c la ss es de In ce nd lo e ex tl nt or es a de qu ad os , i ns pe ~J o e guarda de mangueiras, uso de extlntores, etc) Os qUartels do Corpo de Bombeiros costumam aceitar com muita sa- tlsfac:ao a encargo de mlnistrar essa especie de adestramento Por ou- tro lado, as empresas que vendem e carregam ewtlntores de Incendio nao se negam a emprestar ewtintores com carga ja Y en ci da , p er ig os os para 0 uso real. mas bastante uteis para 0 treinamento, A jornada' de adestramento pode ser ainda mais atraente se 05 So mb ei ro s fo re m co nv ld ad os a ef et ua r de mo ns tr ac oe s de resgates,'P£'r- mitindo, com 05 requintes; de seguranc:a que caracterizamm a Corpora- l ;a O, a p ar ti cI Pa c: ao a tl va d as P at ru lh as Depois de adestradas, as Patrulhas devem ser incentivadas a de- dicar uma tarde de sabado a cada um ou dois meses a presta,c:ao desse servico a co mu ni da de As sl m, en qu an te um a P at ru lh a de E sc ot ei ro s d e- senrola, veriflca e torna a colocar no devido lugar todas mangueiras. uma Patrulha de Seniores organiza uma demonstrac:ao sobre as classes de Incendio e 0 uso de e .t in to re s, d es ti na oa a os f un cl on ar io s e mora- do re s a du lt os de um ed if ic lO r es ld en ci al E claro que a prestal;ao do serYico dev£, ser precedida de um con- tata previo com a Sindlco do edificlo Nao deye ser muito dificil ob~ ter, no mesmo quartel do Corpo de Sombelros em ,que se fez 0 t re in a. ! mento, que um 501dado do Fogo se disponha a acompanhar as Patrulhas. em suas primelraSlncursoes junto i comunidade ,~ o sistema de especialldades pode ser usado em reforeo ao natural- atr..tlYO de u m. a ti vi da d. co mo est.., --:'i UN I~O ,DOS ESCOTE IROS DO AS ATIVIDADES DE PATRULHAS E DE TRO NAS COMUNIDADES URBANA JACARANDa DO CERRA DO

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5EGURANCA EM CASOS DE INCiNDIO

Introdul;lio

Uma peSqU1Sa eofetuada nos ce nt ros urbanos 'd£'morTstraque, de ummodo sereI, a popu Iac:ao ses'ante- bastant£",desP~epar ..a para enf rentaros incendlOS Normalmeonte, os moradores<em"edlfiC:loS resldenClalS naosabem como funciona a rede de combate,;i'incendlO, e os s t no icos sequelHoiamd. que 0 Cor eo de- Bomb.l_ros. nunc a ln5pecion.a as manguelras

... r s ten t.... em cada andar. sendo bastantll provdyel que esteJam detIP-rloradas Os condominlos dlspoem dos eKtlntores eKigldos pela legls-lac:lo. mas os funclon.arlos e mor ador es nem sempre '6ao capaZflS '..dIP

ident i ficar qual ~ 0 e.Untor adequado a cada caso. nem estao piepa-

rados parautiliza"':!o9 com eflciericla. na ho r a da necessiddde ~:'~"'.Com cer teza, 0 Core o d. Bombelros- nao d15Pooe de re-cursos-:'p.ra

ln5~eCl0nar. perlodlcamente. as manguelras de Incendio de cada'-~,·"Ilda,.

de todos 05 edificios de- uma cida de . do mesi'nO modo. 'ndo serla<pos:si-

vel submeter todos zeladores, portadores e outros funclon~r.lOS a umtrelnamento espe~~allzado. nos qUartels da Corporacao

UrnGrupo de Escotelros, entretanto, mobillzando suas P.trulhas 2~

de Escoteiros 11 ' de Senlores, po'deprestar um valioso servlcoa coniu-",:'if=n r cade , ajudando a atender a ess'acarencla ~.;;,

;:"'~

Em contato com 0 quartel do Corpo de Sombeiros mals proximo dasede do Grupo, as cheflas dos d01S Ramos Organlzarao uma atividadeconJunta, a ser realizada durante todo um d ia (sabado au domingo),emque as Patrulhas receberao um minlma indlsppnosavel de conheclmentossobr£'0 assunto (classes de Incendlo e extlntores adequados, inspe~Joe guarda de mangueiras, uso de extlntores, etc)

Os qUartels do Corpo de Bombeiros costumam aceitar com muita sa-tlsfac:ao a encargo de mlnistrar essa especie de adestramento Por ou-tro lado, as empresas que vendem e carregam ewtlntores de Incendionao se negam a emprestar ewtintores com carga j a Yencida, perigosospara 0 uso real. mas bastante uteis para 0 treinamento,

A jornada' de adestramento pode ser ainda mais atraente se 05Sombeiros forem convldados a efetuar demonstracoes de resgates,'P£'r-mitindo, com 05 requintes; de seguranc:a que caracterizamm a Corpora-

l;aO,a particIPac:ao atlva das PatrulhasDepois de adestradas, as Patrulhas devem ser incentivadas a de-

dicar uma tarde de sabado a cada um ou dois meses a presta,c:aodesseservico a comunidade Asslm, enquante uma Patrulha de Escoteiros de-senrola, veriflca e torna a colocar no devido lugar todas mangueiras.uma Patrulha de Seniores organiza uma demonstrac:ao sobre as classesde Incendio e 0 uso de e.tintores, destinaoa aos funclonarios e mora-

dores adultos de um edificlO resldencialE claro que a prestal;ao do serYico dev£, ser precedida de um con-

tata previo com a Sindlco do edificlo Nao deye ser muito dificil ob~ter, no mesmo quartel do Corpo de Sombelros em ,que se fez 0 treina.!

mento, que um 501dado do Fogo se disponha a acompanhar as Patrulhas.em suas primelraSlncursoes junto i comunidade ,~

o sistema de especialldades pode ser usado em reforeo ao natural-

atr ..tlYO de um. atividad. como est..,

- - : ' i

UN I~O ,DOS ESCOTE IROS DO

AS ATIVIDADES

DE PATRULHAS E DE TRO

NAS COMUNIDADES URBANA

JACARANDa DO CERRA DO

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AS ATIVIDADESDE PATRULHA OU DE TROPANAS COMUNIDADES URBANAS

A necessldade de aprOHlmaro Escotlsmo da comunldade, como flm de emprestar-lne uma

"lmagem" verdadelramente ade-

quada ao seu ProPoslto e, em

conseqUinCld. grarl)edr 0 reco-nneclmento socIal e 0apOIO de

que Cdrecemos pard que 0 MOYl-

menta POSSd se eHPandlr, reco-

m@ndd a redllzd~Jo de dtlvldd-

des de ndtureZd comunltarld

ESSdS dtlvldddes dpvem

atender aos cri tBrlos de utJ-lld .. e e de .tratlvldade. se Ii!

que pr~tendemos. par melD de-

las, alcancar Ob)etlvoS verda-

delramente escotelros

Entende-se por utilidade a

capacldade de contrlbUlr para 0creSClmento dOs partlclPantes.rumo a cldadanla plena. en-

tende-se. t..bem. que seu re-su1 tado fIna 1 deve' cont r- Ibu Ir.de alguma forma, para atender a

uma carenCla da comunidade

Asslm. 0 criterlo da uti-

lidade eHige que se estabelec ...

entre 0Escotlsmo e a comunl-dade. uma relacao beneflca paraambas as paftes· 0 Escotlsmousa a comunldade como um labo-

ratorlO em que crl..cas e )0-

yens sao trelnados para a VIda

comunltarld, enquanto d comunI-dade. alem de poder contar, nofuturo. com malS e melnores CI-dadaos, usufrui as vantagens do

servlCo que Ihe e prestado pe-

los )Ovens. enquanto pr..tlcam 0aprender fazendo.

Por atr.tividade, entende-

se que a ativldade comuni tartadeve

ser taoatraente para 0

)ovem qu ..to um bom acampa-

mento, uma excursao bem plane-

).... ou um dlvertido cruzeiroma r i t Jmo; dO mesmo tempo, •atlvldade deve despertar 0 In-teresse da comunldade, alc ..-

c..do sua partlClP"C~O entu-sl.istlca, despertando e Incen-

tlvando 0 sentlm.nto comunit.i-

RI C.. SugE'stoesm

atendem a E'sses dOIS .crlteOrJos.quando se t ra ta de- estabelecE'r

Ou E'streltar os lacos entrE' umGrupo Escot~Jro e uMd comunl-'

dade m"IS carente. a JltE'raturaescotelr .. nao eO mUlto fertll,

quando se trata de sugE'rlr ..vldddes comunJtarJa~ Que,

atraentes e ~tels, pOSSdm spr

C1~senvolvJd.as

vel to de uma

dqU I nnoeo« E?

tros urb.3f1os

porte

no se r o p em ora=,

comunldao~ melhor

sltuadd nos c~n-

de me o i o E' grande",

Deses tImuLI.dos pela fal_.t.deS5.3S sugestoe.s:, nOSSdS Trop._s

de Esc:otelros e dE' Escotel ras;'-t er mi nem ao r estr!?'ltar. seus rio-

rlzontes. llmltando a pratlcado Escotlsmo as reunloes for-malS, nas sedes dOs Grupos. aosdcampampntos com prOgrdmacJo

centrada no crieme ao "adestra-mente escoteJrou e .a uma au OU-

tr.. atJvidade de naturez ..comu-

nl tar t a que, ate pela rer i ti..de.com que aparecem nos calendd-

rlOS, nao pocem dssumlr umca-

rciter dp "preparacdo para d

v i a« na comurn ti..de"

. t.V ..mos tent ..r apresE'nt..r

algumas sugestoes dE' atlvldadE'sde natureza comuni t.irl", utelsE' atraentes, t..to qu..nto pos-sivel 50ba.",;orma- de lOgOS, qu"u r n . . P...rulJi.....i , u ; . ...,ma-r·op. podempratic'ar, co;"'o' d~'plo ob)etlvo

de melhor ..r.a "im..gem" do Esco-tlsmo e, ao mesmo tempo. con-

trlbuir p~ra .. form .. ao de ci-

daddos

Em cada um de IE'S. a Pa-trulha procura se Informar so-br. os probJ.mdS QUP ocorrem,

com malor ~rpqUencla. como con-SeqUenCia desse tumulto ategre

qu. v a partIda p . r . um. vl~gem

de fprlas Algumas dessas Ins-tltulcoes atp costum.m dlstri-

~;~('~:bur , nessa rpoca do ano,~.'folhetos recomendando cUldados·~~~·provldincla.

Infor-De posse dessasma~oes, a Patrulna elabora uma

sprie de cartazes informatlvoS,ilustrados com desenhos e foto-graflas recortadas de Jornals_erevistas, chamando a aten~~opara a Importancia, da ado~ao~essas medldas, antes da par-

Id;a. . . . ;,... " " . - ..

.. t - .

-.; . . . .

Se voce ..,nd.. ndo desen-

volveu atlvldades comoessas,nao tenh .. recelo de tent ..r as

resultados podem, ate. nao sur-glr de Imedlato, maS nao sepode ter press", qUdndo setrata de mudar uma "Imagem" oude col..orar na educ..cao de )0-

v.nSi • perslstenci. e 0 se~gredo.

Nos cartazesdE' menclonar quecolabora~ao de umEscoteiros, que d

u rn bornfInal de anOs cartazes

tribuidos na viziHados em vitrjnes,edificios resideoutros pontos 01

vist.. da comunidadDevem ser

elaborados, no ~u

apresE'nta~ao grafvament~ ricos e

uteis a comunidade.Alpm de esta

para 0bem estarcada Escoteiro dase mostrar bem mnora qUe sua prestiver se prep..rciar sua vi..em de

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A COMUNIDADE SAl DE FiRIAS

lntrodu~io

Na mesma ocaslao em que osGrupos Escoteiros costumam sus-pender suas atividades, para asferias de final e ano, a vizi-

nhanca toda "Ie p repara para umaverdadeira "debandada", em di-recao as praias, as montanhas e

010 campo

E a epoca das festas definal de ano e das ferias esco-lares, e um grande numero defamillas fecha suas resldenciase vai repor suas ener91dS e

descansar do "sufoeo" de malSurn ano ViVldo na "selva de con-creto"

.r«Na ausencia dos nroradores,

as resldencias se tornam'palcos

de pequenas e grandes trage-dias. No momento da partida, adona-de-casa acaba esquecendo11gado aquele ferro eletricbusado minutos antes defed ...-i 7as malas; ou 0 chefe da fairii'l!•....•..•.Iia, que es tava enchendo 'C:O~, i ' C : '

agua fi1trada uma garrafaqueYc'se encontrava ve z ie, --de()(~:--~0

aberto 0 registro' do filtr':6~~nao e raro que a porta dos'fun~'dos acabe ficando destrancada,por desculdo de alguem que seesquece de passar a chave, de-POlS de ter retirado 0liKO dacozinha. ou que fique aceso 0

fogao onde se preparou a caf~ aser corrsum r do durante a •.Vlagem.""·.-,

Um Incendio, lim principio'de inundacao. a entrada de' ~mladrao. sao. apenas. alguns dosproblemas que poderlam ser evi-tados. se cada familia quevia)a estivesse SEMPRE ALERTA

Uma ~Patrulha de Escotelpode e resta r, a cada irio.valioso auxilio a comunldade.a)udando-a a tomar medidas qUe

Impecam a trans~ormaC~Q da ale-

gria dolvlagem d,:~f,eriasem umsombrlo retorno a "Vida roti-

n£?lra

Descri~ao

Nos ultlmos me5e~ de iadaano. a Patrulha v rsita Um Quar-tel do Corpo de 8ombe~ros.uma_~Delegacla de Pol (cia.'·a"empresa·r£'sponsavel PE'lo servlCO de

abasteclmento de agUa e outrosorgaos prestadores de servlcospublico!l

DIVULGANDO 0 ESCOTISMO NAS ESCOLAS

Introducio

Um~'\j~!I'etapas de Fra.tRrnidade ElIcot.ltil a ser·conqulsta.·da Prlmeira Class •. exige que 0 Jovem divuEscotelro:'~I!I;'.algumantidade onde haja jovens de 10 a

Usuarmente. os Escoteiros 'levam uma barraca e a"frulha ate sua Escola. armam um pequeno Campo de Pattam com cartazes contendo fotografia. de atlvidade5 d

Tropas.Na hora do recreio. as criancas dolEscola visitam

'~Igumas informa~5es sobre as ativldades e .. prontmais uma etapa para a eonquista dolPrimeira Classe.

Essaforma eumprir a etapa nao • de todo satisfmetro lugar. so 0 publico infanto-juvenil foi alcanca

a oportunidade de ·despertar em adultos 0interessevimento E5coteiro.· ;Ale~ disso. 0Escoteiro que a c

poueo, llmltando-se a repetir. no pateo da Escolque ja esta .acostumsoo a realizar.cumpriment9.::,dessaetapa POde e oeve ser el<ploric a , envoT~!?ndo toda a Patrulha na presta~ao

ldade e ao"E:scotismo e proporcionado 010 jovemsenvolvimento:

Quando estiver se preparando para eumprir a etapasua Patrulha devem ser encaminhados a reparticao lpara Que seJam instruidos sabre regras de seguranca

deve observar quando se desloca pela cidade. a pe aualguns locais. 0DETRAN POSSUI material para instalarproduzem as ruas de uma cidade. com SlnalS. fail<as detros recursos)

Ac;Cmesmo tempo em que se instrui sobre 0 assunque esta cumprindo a etapa sollclta 0apolo para repsentao;a~ em sua propria Escola ou em outra. situada nseu Gfupo

No dia aprazado. 0Escoteiro. auxiliado por suaa garotada. na hora do reerelo au em outra oportunidada dirpc;ao.da Escola,.p, apresenta uma spssao de segura'dei)(ando claro 'que'~sf;i':'aliomo Escotelro. prestandoboracao de transmfflj"·tiirrconheCl';;i?ntoUE'adqurr I U por

o Escotismo E's'tara'sendo,'Cfivulgadontre cr t ance'cprtamente se sentirao'atr~idos por um Movlmento quenictades para um apr'end'lzado utiI e civertico , e entperceberao que ser Escotelro nao e so acampar. masALERTA para problemas reals da socledade. buscando encar solu~oes pratlcas e Simples

Por outro lado. 0 Escotei ro que cume riu a .tapmai5 do que quando monta um Campo de P..trulha

A mesma ideia podeser eKpl~~ada. substituindo-setranSltO por qualquer outr~ a..unto de Interesse paraa comunidade

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C ON HE CE ND O A C OM UN ID AD E

Introduc:io

Nos centro'llurbano'llde rdlo e grande porte. e muito Imum que os Escotelros 'lie,transportados por 'lieu'llaiS.automovels particulares. atesedes de 'lieu'llrupo'S Outr!chegam a sede utilizando tralpartes coletlvos Com exceldaqueles que mo ram mUI to perlos Escoteiros nao costumam c:cu le r ape. nas imediaccessede de 'lieu'llrupos

Par r s s o , os I:.scotelras

nao conhecem as moradores e co-

merClantes da vIZlnhanca. nem

sao por eles conhecldos Pro-vavelmente. alguns vlzlnhos nemse deram conta. alnda. da eNIS-tenCla de um Grupo Escotelro emsua comunidade

Tornar-se conhecldo deseus villnhos. e conhece-Ios. eo primei 1'0 passo para ,que umGrupo Escoteiro possa estabele-cer boas relacoes com a comunl-dade

o j090 busca alcanc:ar este

relaClonamento. obrl9ando aChefe que estlver responsjvelpela sua aplicacao a estabele-cer contato. com comerciantes e

moradores • fazendo com que as

Esrotelros circulem pelasprOHlmldade. da seue. aPre.en-tdndo-se aos seus vlZlnhos

a jogo consiste em fazercom que as Patrulhas slgam umapista constituida par obJetosescoteiros. delxados em vitrl-nes; vidrac:as e outros locaisA colocac:ao desses obJetos.sempre de uma forma que ~a~fa-cilite sua identificacao e,lo-cal izac:ao. deve ser fel ta pelachefia. que expllcara 0 jOgO e

seus obJetivos aos responsaveispelos localS escolhldosA informacao quanto

meeo da pista chega aosteiros por melo de umacada Patrulha deve procurarcarta em um ponto di(uma banca de Jornal, uma

maCla. a portarla de um edlCIO. etc. onde a carta foiMada com antecedenCla. tendo aechefia apresentado aos portado-res as necessarlas eMPlicac:ces

sobre 0 desenvolvlmento dojOgo) Para tornar 0 jogo mal'llatraente. essa carta pode estarescrlta com sumo de cebola., auoutra especle de "tlnt~invlsj-vel", fIca ainda malS atra-enteo

Deseric:ao

'liea ca~ta contem.numero de telefone.

Com cada Patrulha e seuspectivos convidados. orga-

duas equipes_",ishl;'__

Durante' tres OU quatro

apenas. um

para onde

reunices consecutl~as. dedlqueurn tempo de sua reunlao para areallzaeao de competic:oes es-

JPor~ivas entre as eqUIPes (cor-rida". sal tos , arremessos.

et,S,f

as ~atrulhas devem Ilgar. embusea da Informat:do. que JheS<era forneclda em troea de In-~orma~O~5 sobre a vlZlnhanca

(qual e 0nome da lo)a que Ilca

"A" lmedldtamente ap~sna rua. "0" ua) ea e~qul na com. rucJ, tl • q

a marea de reir1gerante .nun-Clad. no letrelro da Padarl~"C 'I como. 0 nom. dafunclo

n.il;a qUP a t"nde "a Cal'. dar.r-m~Cl. "0 " , ~ out rd•• pr.VJ.-

ment. I..antada. ppla ch"flal

Alguns dos atlet.s cdados s6 pIPraanecerao nadurante 0 ~IPmpo das cti~QeSi outros. vao perma

POI' mais te~~o. buscando.participar das atividadesmalS daTropa Par i5S0.reunices deverao ser IPspemente programadas

Organize a reuniao deque Ihe sobre algum tempoconversar co.

taram servir

Com outros

aparecE"rao

as palS que

como arbitroque, certame

Para assistlrprovas

Mesmo que seja necessadquirir um Jogo de medapara. premiar os vencedor

diante da i.pos5ibilidadeobter a patrot:inio do comedo bairro. 0 Investimentocompensador

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OLIMPiADA COMUNITARIA

Introduc;ao

A garotada do 5~U ba.rroacompanha. com 0 olho bastantecomprldo. as reun.oes de suaTropa Normalmente. a turm.nhadO balrro ndo SP aprOHlma. n~m

demonstrd multo Inte~psse p~10

Que esta acontecendo na reuniaoda Tropa. mas f.ca por perto.aSSlm como Quem nao QUer nadd,

esticando a conversa. ~s vezesate crlt.cando as br.ncade.rasdos seus Escote.ros

Convidar aqueles men. nospara se Juntar a Tropa pode naoser uma boa politica E bas-tante provavel que eles recu-

sem , dizendo que acham a Esco-tlsmo uma Idlotice (ndo e bem,·,.,S.l a palavra que eles VdO

usar .J Pode ser. ate. quealguns del~s aceltem, 0 quetambem ndo sera muito born. amenos qu~ vodi cons Iga , logoadlante, envolver, tambem, suasfami lIas

5e e sua IntenC;dOPKPandlr

o efetlvo de sua Tropa e do seuGrupo, atralndo a garotada e asfamillas da vlzlnhanc;a. ewperl-mente urnenvolvimento gradual,inc ra ndo por uma "ol.mpiad,,"dlsputada por eqUIPeS mlstas(Escote.ros e menlnos do balr-rOI

Desafle cada uma de suas~atrulhas a convldar um n~meroIgual de ml?nlnos moradores nasruas vlZlnhas para partlclPar

de uma "01 J mpjddd U

Os men.nos conVldados de-

verao comparacer a sede do

Grupo. antes que se r nic re a"ollmp.ada". devldamente acom-panhados dos palS ou res-ponsdvels, que serao Iniormadossabre 0 evento e autorlza_rao a

PartlclPaC;aO de seus fllhosProcure. entre esses pal S~ VO~

luntarlOs que se dlsponham~serVlr c;omo arbltros ..

T - - - - ; ~ ; ~ ; ; ~ ~ ; ; ~ - ~ ~ ~ - ; ; ; ; ~ ~ - - - - - - -I N5 CR IC oE S D E M EN IN OS

I SEM A A UTORIZAcaO DOS I

l - - - - - - - _ _ ~ : : ~ ~ ~ : ~ ~ : : : l

em

cadauma

A o~.entac;da paraque se encantra a

Patrulha pade seroutra carta, esta

o pontocarta de

dada porclfrada,

entregue na spd~1 dPOS a -dpre-

sentaC;do de algum adestramentosobre 0 usc de clfras e d~"tlntas invlsiveis" Conside-rando que as Patrulhas ndo se-rao 19uaJmente agelS na deci-frac;ao dessa prlmelra carta.·pode-se ter certeza de que asPatruJhas nao Inlclarao ao

mesmo tempo 0 percurso ballzado

peJos obJetos. 0 que eVlta quePatrulha se aproveite dasbertas de outrasDurante 0percurso. as Pa-

trulhas deverao Jocallzar e

·identiflcar os obJetos "camu-flados", preparando um relato-rIO. para apresentac;ao no pontode chegada No local em que secolocar 0ultimo obJeto. ini-cia-se uma nova pista, esta comSlnalS convenClonalS,

duz as Patrulhas aochegada

qUE" con-

ponto de

Inioo de p.sla

E J El'

.

C a t T' M n ho ~ S f 'O u . ,

V ol ta r 8 0 D Or ti o d e

~,JIhd,)

Para lnsuso de clfrassivels". ver

nlcando Segr

"Atlvldades deNao deve

obter. numanas JmedlaCoes,

l,tro de refrrecpr como "pr

que comp)etar

nos tempo. ap

torlo malS com

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(3 I NKANA "NO T EM PO O Il \'OVo"

Introduc:ao

Voce Ja notou que todo sa-bado, enquanto voce esta apll-cando sua reuniao Tropa, um ca-sal J a bastante idoso passa emfrente a sede do Grupo e fazuma parada de alguns mlnutos,enquanto aPrecla a garotadabrlncando?

Du que, na varanda cas a em'f'rente, um velnrnho, sentado emsua cadelra de balanco, prestauma enorme.ten~ao aos JOQOS e

cancoes que voce esta dlrl-glnoo? •,'

Se voce alnda nao notouesses detalhes, e natural quealnda nao tenha se dado contaque, nas v r zinhe nca s do seu

Grupo, moram, dlversas pessoasque, embora nao esteJam dlsPos-tas a aderlr ao Movlmento Esco-te iro , ate pela sua Idade jabastante avancada, ~oderlam ~o-laborar, e mUlto. para enrlque-cer suas reunloes

Sao pessoaslntensamentem"ls

que Vlveram

• vida, enquantomocos, acumulando

enorme b~gagem de conheclmen~~:e ewperlenClas, algumas Inlma-glnavels nos Olas de hOJeGUll da r 1 .m u",. ' •trIb ' enorme con-

uElc:ao para 0 cresClmento deseu. scotelro.

8uscar uma apro~lma~ao com

'essas pessoas, alem de melhorar'0 Escotlsmo que se pratlca emsua Tropa, tem um significadomUlto grande, POlS leva 0calordo co nV lv lO Co m Jovens ate es-

sas pessoas a quem socledade

nao costuma dar mUlta atenc:aoE uma forma de serVlr aoproximo e. dO mesmo tempo. de

dlvulgar uma boa Imagem do Es-co t r smo

Oescric:ao

Ewperimente organlZar urn.'glnkand em que as Patrulha~;iacumulem pontos a me dida em que:',forem encontranOo respost',;.l!i'para perguntas que so podemrespondidas por quem viveu "nostempos dd VOVD" '

Nao tem muita Importanc'la'se OS conhecimentos assim ad-quiridos tem, OU nao, alguma

utllidade pratica Assim. asperguntas podem versar sobre a

hist6ria mais ou menos recente(Quem foi candidato a Pre-sldenc)a da Rep~brica. em 1950,em oPosic:ao a Get~110 Vargas?).podem aUKiliar a entender algumtrac:o cultural caracteristlcoda comunidade (Por que a pra-cinha do bairro e conhecidacomo "largo dos Tropeiros"?) oupodem. at~ cobrlr aqueles as-pectos a que costumamos chamarde "cuIturd jn~tjl" (Como era aquadrlnha utilizada para fazerpropaganda do Rum Creosotado,nos cartazes eHPostos nos bon-des?)

. . . . ::..

n , ,"

o Importante P qUe as ppr-guntas sirvam para encoraJar asEscotelros a se apro.lmar da-queles vlzlnhos malS idosOSPor isso. elas devem ser apre-sentadas e respondldas duranteuma mesma r eunl ao. nao delHando

a possibilldae de se obter asrespostas no eireulo familiarrn a 15 prc»(i me

Como OS velhlnhos das fa-mili~s de seus Escoteiros tam-bem vao querer particlPar da

b r1ncadei ra I Organl ze uma rl?u-

niao especial. para encerrar a

9lnkana. na qual cada Patrulhadevera levar alguem capaz de

.,cumprir uma tarefa malS com-':,;i;;,pleKao que responder a uma~;,;.~.:-'pe_r9unta (ensinar a cantar a

c';"Cancao do EKPedicionario. de-;,;''''POIde contar aIgumas passa-. gens vividas durante a II Guer-ra Mundial; con tar um caso Pl-toresco ocorrldo durante suaVIda de "med co da fami 1ja",

reallzando atendlmenlIar; ,ontar as avedas durante uma viamovel entre duastempo em que a

alnda uma trilha. oque possam contribuir

nar a reuniao bastvel e diver tida )

Nessa reuniaoor.ganlle urn "Juri".

por Escotelros e povelhlnhOs da vlz1nh

apontar a tarefa

malor numero de ponto

Dferec:a a Paveneer a 9Jnkana ur

tante caracteristicotempos (um velho dum Jogo de estampasEucalol ou um albdas flgUrinhas das

os "novas" amigosterao prazer empeea do seu "ba~

d05")