atividades respondidas sobre transformações da austenita em soluções de ferro-carbono
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Atividades propostas e respondidas como avaliação no curso de Engenharia Mecânica, na disciplina de Metalografia e Tratamento Térmico.TRANSCRIPT
7/18/2019 Atividades Respondidas Sobre Transformações da Austenita em Soluções de Ferro-Carbono.
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Universidade Federal do Pará
Instituto de TecnologiaFaculdade de Engenharia MecânicaMetalografa e Tratamento Térmico
Lista de Atividades nº 2
Saulo Câmara Monteiro - 201302140038
Belém – 201
1! "denti#i$ue e %omente as trans#orma&'es da austenita no sistema (e-(e3C)
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*odemos di+er $ue as tr,s rin%iais trans#orma&'es da austenitao%orrem ao redor do onto eutet.ide/ visto no diarama a%ima em 0/83C e 23C/
menor temeratura de e$uil5rio entre a #errita e a austenita/ %ondi&'es em $ue
o%orre a trans#orma&6o eutet.ide)
7ssa trans#orma&6o %onsiste na
trans#orma&6o %omleta e imediata da austenita em
erlita #errita 9 %ementita!) A trans#orma&6o o%orre
$uando o a&o no %amo austenti%o é res#riado até atemeratura eutet.ide 23C!/
momento em $ue a estrutura C(C da austenita
torna-se muito inst:vel e torna-se ne%ess:ria uma
trans#orma&6o/ no %aso/ ara a #errita CCC/ orém/
a solu5ilidade do %ar5ono na #errita é muito menor
$ue na austenita o $ue %ausar: uma $uantidade
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e;%edente de %ar5ono livre na solu&6o e esse %ar5ono e;%edente #ormar: outra
#ase/ $ue %om'e a %ementita
Fe3C ¿ )
(otomi%rora#ia de um a&o
eutet.ide mostrando a
mi%roestrutura da erlita/ $ue
%onsiste em %amadas alternadas
de
α
-#errita arte %lara! e
Fe3C arte mais es%ura e
#ina!)
A seunda trans#orma&6o imortante da austenita o%orre em
%omosi&'es de %ar5ono in#eriores a anterior/ entre 0,022%C e 0,8%C / na
rei6o dos a&os <ioeutet.ides) =esses ontos a austenita tam5ém n6o so#rer:
nen<uma trans#orma&6o até atinir temeraturas in#eriores > eutet.ide/ orém/
ou%o antes disso/ or volta de C dentro da rei6o γ +α !/ #errita ro-
eutet.ide %ome&a a re%iitar or entre os r6os de austenita/ a %omosi&6o da
#errita muda %ontinuamente/ tornando-se %ada ve+ mais ri%a em %ar5ono) Até $ue a
temeratura diminui a5ai;o da temeratura eutet.ide $uando os r6os de austenita
so#rem a mesma trans#orma&6o e;li%ada anteriormente/ #ormando mais uma ve+ a
erlita/ sem altera&'es na #ase #errti%a) A solu&6o s.lida resultante %onsiste de
erlita %om %ontornos de #errita ro-eutet.ide)
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Ferrita
Pro-EutetóidePerlita
(otomi%rora#ia de um a&o <ioeutet.ide/ %om0/38C/ %om mi%roestrutura %onsistindo de
erlita e #errita ro-eutet.ide)
*or ?ltimo analisaremos a
trans#orma&6o <iereutet.ide da austenita/ $ue
o%orre em %omosi&'es entre 0,76%C e
2,14%C
) @uando res#riamos um a&o da rei6o e;%lusivamente austenti%a %omuma %omosi&6o <iereutet.ide/ as trans#orma&'es s6o 5em are%idas %om as $ue
o%orrem em %omosi&'es <ioeutet.ides/ mas aora/ ao invés da re%iita&6o de
#errita ro-eutet.ide/ o%orrer: a re%iita&6o de %ementita roeutet.ide)
=esses ontos a austenita tam5ém n6o so#rer: nen<uma trans#orma&6o
até atinir temeraturas in#eriores > eutet.ide/ orém/ ou%o antes disso/ or volta
de C dentro da rei6o γ + Fe3C !/ %ementita ro-eutet.ide %ome&a a
re%iitar or entre os r6os de austenita/ a %omosi&6o da %ementita %ontinua
semre %onstante /C! %om a varia&6o de temeratura) Até $ue a temeratura
diminui ara valores a5ai;o da temeratura eutet.ide $uando os r6os de austenita
se trans#ormam %omletamente em erlita/ sem altera&'es na #ase %omosta or
%ementita) A solu&6o s.lida resultante %onsiste de erlita %om %ontornos de
%ementita ro-eutet.ide)
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(otomi%rora#ia de um a&o<iereutet.ide %om 1/4C/ %om
uma mi%roestrutura %onstituda deuma rede 5ran%a de %ementita ro-eutet.ide %ontornando %olnias de
erlita)
2! $ue é um diarama DDDE Comente so5re
as trans#orma&'es a%ima e a5ai;o do %otovelo da %urva 5em %omo a martensita e
mostre as traFet.rias térmi%as)
diarama Demo-Demeratura-Drans#orma&6o/ aresenta %urvas de
in%io e término da trans#orma&6o austenti%a ara uma determinada temeratura e
temo/ %ada %urva DDD é ese%#i%a ara determinado a&o de %omosi&6o
%on<e%ida) 7ssen%ialmente/ esses diaramas DDD s6o diaramas de #ase nos $uais
#oi introdu+ido o temo %omo um arâmetro) Cada diarama #oi determinado
e;erimentalmente ara %ada lia de determinadas %omosi&'es e %ada %urva é
ese%#i%a ara %ada %omosi&6o/ tendo %omo vari:veis a temeratura e o temo/
ermitindo a revis6o de $ual mi%roestrutura ser: #ormada)=as ordenadas do diarama temos as temeraturas de a$ue%imento) As
temeraturas m:;imas de interesse v6o até a rei6o da austenita (e γ – C)()C)!
$ue em eral é a estrutura de artida dos tratamentos térmi%os des%ritos no
diarama)
=as a5%issas temos os temos de%orridos ara a trans#orma&6o da
austenita em outras estruturas em es%ala loartmi%a) diarama DDD asso%ia as
estruturas #ormadas no a&o em $uest6o em #un&6o da velo%idade de res#riamento e
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%onverem ara as estruturas indi%adas no diarama de e$uil5rio semre $ue as
ta;as de res#riamento #orem lentas)
Seue um e;emlo de um diarama DDD %omletoG
Hiarama %omleto ara uma lia (e3C eutet.ideI A J austenitaI B J5ainitaI M J martensitaI * J erlita)
A %urva vermel<a indi%a o temo ne%ess:rio em %ada temeratura ara o
in%io das trans#orma&'esI a %urva verde indi%a o temo ne%ess:rio ara o #inal das
trans#orma&'esI a %urva ontil<ada %orresonde a 0 da trans#orma&6o
%omletada) A lin<a amarela indi%a o in%io da #orma&6o da martensita) Como
indi%ado na #iura/ a%ima da temeratura eutet.ide 2C! e;iste aenas austenita)
As trans#orma&'es $ue a%onte%em a%ima do %otovelo da %urva/ ou seFa/
entre aro;imadamente 40C e 2C/ s6o todos ro%essos de austenita ura se
trans#ormando em erlita) Sendo assim/ em $ual$uer onto entre as temeraturas
men%ionadas anteriormente/ antes da %urva e;iste aenas austenita/ até $ue a
solu&6o al%an%e a %urva vermel<a e %ome%e a se trans#ormar em erlita/ na %urva
ontil<ada a+ul e;iste 0 de austenita e 0 de erlita e a.s a %urva verde
e;iste aenas erlita)
As trans#orma&'es $ue a%onte%em a5ai;o do %otovelo da %urva e a%ima
da lin<a $ue indi%a o in%io da #orma&6o da martensita/ aro;imadamente entre
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21C e 40C/ s6o todos ro%essos de austenita se trans#ormando em 5ainita) u
seFa/ em $ual$uer onto diarama entre essas temeraturas e do lado es$uerdo da
%urva e;iste aenas austenita/ na rei6o entre as %urvas vermel<a e a+ul austenita
e 5ainita %oe;istem e do lado direito da %urva e;iste aenas 5ainita) Como/ na
r:ti%a/ di#erentes artes de uma e&a se trans#ormam em velo%idades di#erentes/
eralmente a 5ainita aare%e em meio a martensita) s detal<es mi%roestruturais
da 5ainita s6o t6o #inos $ue s. odem ser vistos %om um mi%ros%.io eletrni%oG
(otomi%rora#ia da 5ainita) r6o de
5ainita assa do %anto in#erior
es$uerdo ao suerior direito na
imaem > direitaI o r6o %onsiste de
art%ulas de (e3C alonadas e em
#ormato de aul<a dentro de uma
matri+ de #errita) A #ase $ue %ir%unda
a 5ainita é a martensita)
A trans#orma&6o martensti%a o%orre $uando a ta;a de res#riamento é
r:ida o su#i%iente ara evitar $ual$uer di#us6o de %ar5ono/ o %ar:ter <ori+ontal e
linear da lin<a $ue indi%a o in%io da #orma&6o de martensita nos mostra sua
indeend,n%ia temoral/ sendo uma #un&6o aenas da temeratura)
Fotomicrografa da Martensita; as partes escuras em orma de agulhas são martensita e
o undo branco é austenita que não se transormou durante o resriamento rápido
@uanto maior o teor de %ar5ono e de elementos de lia no a&o/ mais ara
a direita a %urva ser: deslo%ada/ #a%ilitando a t,mera) @uanto maior o taman<o de
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r6o da austenita antes do res#riamento mais ara a direita se deslo%a a %urva)
$ue tam5ém deslo%a as %urvas ara a direita é o rau de <omoeneidade da
austenita/ $uanto maior o rau/ mais ara a direita a %urva é deslo%ada)
Alumas traFet.rias térmi%as no diarama DDDG
a! K temeratura de 30C a austenita se trans#orma isotermi%amente em 5ainita/ esta
rea&6o %ome&a em aro;imadamente 10s mantida essa temeratura e a
trans#orma&6o termina or volta de 00s 8min!/ ortanto/ or volta de
104s 2<40min! %omo estiulado no diarama a%ima/ 100 da estrutura
F: é 5ainita) =en<uma outra trans#orma&6o o%orrer:/ F: $ue n6o e;iste mais
austenita na solu&6o)
5! =este %aso/ mantidos os 20C leva aro;imadamente 10s ara a trans#orma&6o
em 5ainita %ome&ar/ ortanto em 100s a solu&6o ainda é 100 austenita) =este
momento o material é res#riado raidamente assando or toda a rei6o da
martensita/ %ome&ando or volta de 21C/ onde roressivamente mais da
austenita se torna martensita) A trans#orma&6o se %omleta $uando o material
atine a temeratura am5iente/ sendo aora 100 martensita)
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%! *ara a lin<a isotérmi%a a 0C/ a erlita s. %ome&a a se trans#ormar or volta de
s/ deois $ue se assaram 20s/ 0 da austenita F: se trans#ormou em erlita)
=este momento/ o diarama mostra um res#riamento r:ido até 400C mesmo
assando elas rei'es de erlita e 5ainita do diarama/ $uase nada se trans#orma
em 5ainita ou erlita durante este res#riamento!/ onde a %ontaem do temo
re%ome&aI assim/ $uando 103s 1min! se assaram/ os 0
remanes%entes de austenita se trans#ormam em 5ainita) Com isso/ $uando a
solu&6o al%an&a a temeratura am5iente/ temos 0 de erlita e 0 de 5ainita)
m onto imortante ara ressaltar no diarama DDD do #erro-%ar5ono
eutet.ide/ so5re a trans#orma&6o de austenita em erlita/ é $uando a austenita
dever: se trans#ormar em erlita #ina e erlita rossa) Com a diminui&6o da
temeratura a ta;a de di#us6o do %ar5ono diminui/ %om isso/ as %amadas v6o se
tornando %ada ve+ mais #ina) 7nt6o/ ol<ando o diarama DDD somente ara a
trans#orma&6o de austenita em erlita/ temosG
A estrutura erlti%a de
%amadas #inas #ormada
or volta de 40C é%<amada de erlita #ina
fine perlite’ na #iura >
es$uerda! e a estrutura
mais rossa/ #ormada
or volta de 0C é
%<amada de erlita
rossa coarse perlite’
na #iura!)
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(otomi%rora#ia da erlita rossa a! e erlita #ina 5!.
3! @uais s6o os tios de diaramas DDDE Comente)
m diarama DDD ode ser de $uatro tios di#erentes/ eutet.ide/
<ioeutet.ide e <iereutet.ide $ue indi%am or%entaens di#erentes de %ar5ono no
#erro/ um dos #atores mais imortantes dos $ue a#etam as %urvas DDD) 7 o $uarto
tio é o diarama DDD ara a&os lias)
Curva DDD ara um a&o
<ioeutet.ide %om médio teor
de %ar5ono 0/C!)
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Curva DDD ara um a&o eutet.ide
0,6 C !)
Curva DDDara um a&o <iereutet.ide1/13C!)
%otovelo da %urva n6o se move do <ioeutet.ide ara o eutet.ide/ mas
er%e5emos um sini#i%ante deslo%amento de %ada %urva a artir da <iereutet.ide
ara a direita/ isso se d: elo aumento da or%entaem de %ar5ono em %ada a&o/ F:
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$ue $uanto maior a or%entaem de %ar5ono mais ara a direita a %urva ser:
deslo%ada)
ma arti%ularidade das %urvas DDD ara a&os <io e <iereutet.ide/
$uando %omarados > %urva de um a&o eutet.ide/ s6o as lin<as F s eC i $ue
indi%am/ rese%tivamente/ o in%io da #orma&6o de #errita e %ementita ro eutet.ides/
$ue s6o a$uelas $ue re%iitam a%ima da temeratura eutet.ide)
utro onto imortante $ue ode ser %omentado $uando di#eren%iamos
os tr,s diaramas/ é o #ato de $ue em um diarama ara um a&o eutet.ide a
austenita se trans#orma semre em um outro ?ni%o mi%ro%onstituinte/ $ue ode ser
erlita/ 5ainita ou martensita) N: nos diaramas <io e <iereutet.ides semre/ %om
e;%e&6o da trans#orma&6o em martensita/ e;istem mais de um mi%ro%onstituinte
a.s o término das trans#orma&'es/ %omo or e;emloG a%ima do %otovelo da %urva
em um diarama eutet.ide ao término da trans#orma&6o teramos aenas erlita/ F:
no diarama <ioeutet.ide temos #errita 9 erlita e no <iereutet.ide temos
%ementita 9 erlita)
Como um e;emlo de um diarama DDD
ara um a&o lia/ temos o diarama de
trans#orma&6o isotérmi%a ara um a&o
4340G A/ austenitaI B/ 5ainitaI */ erlitaI
M/ martensitaI (/ #errita ro eutet.ide)
*er%e5emos aora a taman<a di#eren&a $ue os elementos de lia
introdu+idos em um a&o %ar5ono #a+em nas roriedades do a&o $uanto a
temeraturas e temos ne%ess:rios ara %ada trans#orma&6o/ er%e5emos tam5ém
a e;ist,n%ia de dois %otovelos de %urva/ alo ti%o dessas lias)
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4! @uantos e $uais s6o os tios de rodutos $ue odem ser o5tidos liando #erro e
%ar5onoE
S6o seis rodutos $ue odem ser o5tidosG
1) A&o Car5ono ComumG lias de a&o/ %ar5ono e v:rios outros
%onstituintes/ aluns %omo imure+as imossveis de serem
removidas e outros elementos adi%ionados deli5eradamente %om o
intuito de desenvolver aluma roriedade ese%#i%a/ %ontendo
menos de 2 de %ar5ono)
2) (erro (undidoG lias de a&o/ %ar5ono e outros %onstituintes/ %omo
imure+as ou elementos adi%ionados deli5eradamente/ %ontendo
mais de 2 de %ar5ono)
3) (erro Comer%ialmente *uroG ode ossuir entre 0 a 0/008C/
tam5ém ode ossuir imure+as/ mas em uma $uantidade
insu#i%iente ara alterar as roriedades do #erro OuroP
roriamente dito) 5tido or eletr.lise/ tendo sua ali%a&6o
industrial 5asi%amente devido a sua resist,n%ia a %orros6o etam5ém é %on<e%ido %omo (erro AQMC/ derivado do nome do
#a5ri%ante so5 atente)
4) Lias 7ndure%idas or *re%iita&6oG ossui uma or%entaem de
%ar5ono $ue ode variar no intervalo entre 0/008 e 0/02C)
%ar5ono e;er%e o e#eito mais sini#i%ante na mi%roestrutura do material
e suas roriedades) A&os eralmente %ontém menos de 1 de %ar5ono em eso/a&os estruturais %ontém menos de 0/2 de %ar5onoI outros elementos de lia s6o
manan,s Mn!/ %romo Cr!/ n$uel =i!/ moli5d,nio Mo!/ entre outros) (erros
#undidos eralmente %ontém %er%a de 4 de %ar5ono/ $ue é um %onte?do 5astante
alto de %ar5ono/ o $ue #a+ %om $ue suas mi%roestruturas e roriedades me%âni%as
seFam 5em di#erentes da$uelas dos a&os)