atividades da semana estudo de cÉlula 19h feira...

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Esse Informativo e uma publicaçao da Comunidade Crista Transformados. Presidente: Pr. Emerson Cunha Ediçao: Pr. Dener Rodrigues Revisao: Elenice M. Rodrigues Impressao: Tiragem: 240 Exemplares Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – Joao Pinheiro-MG. (38) 3561-5805 ANIVERSARIANTES DA SEMANA 20/11 Adalberto Jhonatan 22/11 Ana Laura de Souza 23/11 Izabela Lima Costa 26/11 Maria do Carmo Borges 26/11 Raquel Costa 26/11 Tayanne Helena P. Monteiro Parabens e felicidades!!! 4ª CONFERÊNCIA PAIXÃO PERSISTENTE 02-04 de dezembro Preletor: Pr. Renato rend Multiplicação de células ATIVIDADES DA SEMANA Cultos de Celebração Domingo 19h Quinta-feira 19h30 Mães Intercessoras Sexta-feira 18h Estação Jovem Sábado 20h Data: 17/12 às 15h 17/12 às 8h na CCT Semana da Virada 18-22 de dezembro Família I Finanças Célula I Pessoal INFORMATIVO TRANSFORMADOS Domingo, 20 de novembro de 2016. Ano 04 Edição nº 47. www.cctjp.com ESTUDO DE CÉLULA Eliseu e o Exército Sírio ____________________________________ Texto Bíblico: 2 Reis 6:8-23 Introdução: Durante muito tempo, israelitas e sírios viveram em guerra. O rei da Síria traçava planos, mas suas intenções eram reveladas por Deus a Eliseu. O profeta avisava o rei de Israel, que cria na revelação e era preservado mediante a obediência. Fica evidente no texto a onipresença e a onisciência de Deus pelo fato de revelar ao profeta o que o rei sírio falava em seus aposentos. Não podendo angir o rei de Israel, o inimigo decidiu destruir Eliseu. O profeta encontrava- se em aparente desvantagem. O rei sírio possuía um grande exército, com soldados, carros e cavalos. Eliseu não nha tais recursos. Além do poderio militar, o ini- migo definiu estratégias: atacar durante a noite e cer- car a cidade, de modo que Eliseu ficasse sem saída. O discípulo do profeta, usando sua visão natural, ficou desesperado, mas Eliseu permaneceu tranquilo, pois via o exército do Senhor. Embora não parecesse, Eli- seu nha uma arma: a oração, e contava com inúme- ros anjos ao seu redor. Deus atendeu ao pedido de Eliseu e cegou todos aqueles soldados sírios. O profeta poderia tê-los matado ou orado a Deus nesse sendo, mas, ao contrário, ofereceu-lhes um banquete. Depois disso, Israel viveu um tempo de paz. Discussão: 1 - Quais são as suas armas na luta contra Satanás? 2 - Você está travando uma batalha espiritual contra os demônios ou lutando contra pessoas que você de- veria amar? Objevo: Atuar com eficácia na guerra espiritual entre

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Esse Informativo e uma publicaça o da

Comunidade Crista Transformados.

Presidente: Pr. Emerson Cunha

Ediça o: Pr. Dener Rodrigues

Revisa o: Elenice M. Rodrigues

Rua Lindolfo Carneiro, 1354. Esplanada – Joa o Pinheiro-MG.

(38) 3561-5805

ATIVIDADES DA SEMANA Cultos de Celebração Domingo 9h e 19h

Manhã com Deus Segunda à sexta 7h

Culto da Vitória Quinta-feira 19h30

Mães Intercessoras Quinta-feira 18h

Estação Jovem Sábado 20h

Esse Informativo e uma publicaça o da Comunidade Crista Transformados.

Presidente: Pr. Emerson Cunha Ediça o: Pr. Dener Rodrigues Revisa o: Elenice M. Rodrigues

Impressa o:

Tiragem: 240 Exemplares

Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – Joa o Pinheiro-MG.

(38) 3561-5805

ANIVERSARIANTES

DA SEMANA

20/11 Adalberto Jhonatan

22/11 Ana Laura de Souza

23/11 Izabela Lima Costa

26/11 Maria do Carmo Borges

26/11 Raquel Costa

26/11 Tayanne Helena P. Monteiro

Parabe ns e felicidades!!!

4ª CONFERÊNCIA PAIXÃO

PERSISTENTE

02-04 de dezembro Preletor: Pr. Renato rend Multiplicação de células

ATIVIDADES DA SEMANA

Cultos de Celebração Domingo 19h

Quinta-feira 19h30

Mães Intercessoras Sexta-feira 18h

Estação Jovem Sábado 20h

Data: 17/12 às 15h

17/12 às 8h na CCT

Semana da Virada

18-22 de dezembro

Família I Finanças Célula I Pessoal

INFO

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ATIV

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MAD

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ing

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ESTUDO DE CÉLULA

Eliseu e o Exército Sírio ____________________________________

Texto Bíblico: 2 Reis 6:8-23

Introdução: Durante muito tempo, israelitas e sírios viveram em guerra. O rei da Síria traçava planos, mas suas intenções eram reveladas por Deus a Eliseu. O profeta avisava o rei de Israel, que cria na revelação e era preservado mediante a obediência. Fica evidente no texto a onipresença e a onisciência de Deus pelo fato de revelar ao profeta o que o rei sírio falava em seus aposentos. Não podendo atingir o rei de Israel, o inimigo decidiu destruir Eliseu. O profeta encontrava-se em aparente desvantagem. O rei sírio possuía um grande exército, com soldados, carros e cavalos. Eliseu não tinha tais recursos. Além do poderio militar, o ini-migo definiu estratégias: atacar durante a noite e cer-car a cidade, de modo que Eliseu ficasse sem saída. O discípulo do profeta, usando sua visão natural, ficou desesperado, mas Eliseu permaneceu tranquilo, pois via o exército do Senhor. Embora não parecesse, Eli-seu tinha uma arma: a oração, e contava com inúme-ros anjos ao seu redor. Deus atendeu ao pedido de Eliseu e cegou todos aqueles soldados sírios. O profeta poderia tê-los matado ou orado a Deus nesse sentido, mas, ao contrário, ofereceu-lhes um banquete. Depois disso, Israel viveu um tempo de paz.

Discussão: 1 - Quais são as suas armas na luta contra Satanás? 2 - Você está travando uma batalha espiritual contra os demônios ou lutando contra pessoas que você de-veria amar?

Objetivo: Atuar com eficácia na guerra espiritual entre

os reinos da luz e das trevas, fazendo distinção entre os inimigos espiritu-ais e os seres humanos por eles usados.

Desenvolvimento: A Bíblia nos fala de uma guerra constante entre o reino das trevas e o reino da luz. Nós, como soldados de Cristo, participamos desse conflito espiritual. Para nos proteger da destruição, o Senhor nos diz: “Não vá por este caminho, pois o inimigo vai feri-lo”. Muitos insistem e sofrem as consequências. Se não crermos nos avisos da Palavra do Senhor ou não obedecermos, seremos feridos por Satanás.

O texto se refere a dois momentos no conflito com o inimigo. O primeiro é à distância; o segundo é bem próximo. O primeiro é a “guerra da informa-ção”, do conhecimento, mas o encontro é inevitável. É preciso estar prepa-rado. Na primeira fase, sem confronto, o livramento foi obra exclusiva de Deus. Na segunda, Deus agiu também, mas Eliseu precisou tomar algumas atitudes práticas. Queremos que Deus mantenha o inimigo bem longe de nós, mas o desafio da sua aproximação, seja em forma de tentação ou per-seguição (não por nossa culpa ou iniciativa), torna-se oportunidade de crescimento, experiência e milagres mediante a intervenção divina. Eliseu era o líder experiente. O moço era o liderado imaturo. Diante da ameaça, o discípulo gritou “Ah, meu pai, o que faremos”? Eliseu tinha a resposta para o jovem.

As novas gerações esperam por respostas daqueles que caminham há mais tempo com o Senhor. O próprio Eliseu não era a solução. Suas orações de-monstravam sua dependência do Senhor. Da mesma forma, os líderes cris-tãos não são mediadores nem gurus. Deus é o personagem principal dessa história. Eliseu foi perseguido sem culpa, mas não murmurou. Obviamente, contrário à nossa consolidação espiritual, o inimigo se manifesta para nos desestabilizar com sua presença, ameaças e ataques.

A Síria queria se apropriar da terra que Deus deu a Israel, assim como Sata-nás deseja nos privar dos nossos direitos espirituais em Cristo. Como pre-parar-se para o confronto? Investindo no relacionamento com Deus. Entre-tanto, precisamos diferenciar o príncipe das trevas, Satanás, dos seres hu-manos que agem como seus soldados. A estes não devemos combater, mas vencê-los com a estratégia do amor. Como disse Paulo: “Se o teu ini-migo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de be-ber” (Rm12.20). Foi o que Eliseu fez.

Conclusão: Precisamos pedir ao Senhor que nos dê a visão da dimensão es-piritual que nos cerca, de modo que não fiquemos abalados por fatores na-turais. Devemos reconhecer e assumir nossa condição de soldados de Cris-to, sabendo que a nossa vitória vem do Senhor, embora dependa também da nossa atitude e fé.

Pela FÉ “E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que se-

meia em abundância, em abundância ceifará.” 2 Coríntios 9:6

A prática de devolver o dízimo ao Senhor é anterior a lei de Moisés. Desde os primórdios, homens de fé como Abraão e Jacó trouxeram dos seus bens ao Senhor, para agradecê-lo por seu cuidado e gratidão. Quando entende-mos a provisão divina, e percebemos que nada que temos é realmente nos-so, nos inclinamos gentilmente ao Senhor, colocamos parte do que Ele nos dá a disposição do Reino de Deus.

No Novo Testamento, os cristãos também traziam ofertas ao Senhor. Esta oferta era proporcional ao seu ganho (1 Co 16.1,2), dada de forma alegre e espontânea (2 Co 9.6-9). É deste modo que devemos trazer nossos dízimos e ofertas para o Senhor: com alegria e gratidão no coração.

Coopere com o avanço do reino de Deus: traga seus dízimos e ofertas para a casa do Senhor.

Confira em quais bancos você pode depositar

Seus dízimos e suas ofertas.

Ag. 800-1 Ag. 1818 / Op. 003 Coop. 4119 C/c: 34.968-2 C/c: 1653-0 C/c. 35.013-3