atividade de d. financeiro - tribunais de contas
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Atividades sobre o tribunal de contas.TRANSCRIPT
Tribunais de Contas
1. Histórico
No Brasil a história do controle teve seu início ainda
2. Controle Orçamentário.
O controle interno, praticado pelos próprios Poderes, e o controle externo,
desempenhado pelo Congresso Nacional com auxílio dos Tribunais de Contas são
formas de assegurar a concretização do Orçamento quanto à legalidade, economicidade,
aproveitamento dos subsídios e renúncias de receitas.
Os Tribunais de Contas apresentam a função de auxiliar do Congresso Nacional,
desempenhando o controle externo do orçamento público. Inicialmente é realizada uma
observação inicial e em seguida é proferido um relatório ao Congresso Nacional com a
finalidade de que este adote os procedimentos necessários.
Os Tribunais de Contas são órgãos independentes, no entanto uma de suas finalidades é
a de comunicar ao Congresso Nacional seus processos de fiscalização, constituindo essa
a exclusiva relação com o Congresso Nacional.
Nesse sentido, o Orçamento Público percorre o seguinte caminho: começa com um
projeto constituído pelo Executivo, incide as discussões e aceitação do Legislativo,
retrocede ao Executivo, na pessoa do chefe do executivo, que irá confirmar e efetivar a
proposta. No período dessa execução, o Tribunal de Contas praticará o controle e a
fiscalização sobre a gestão pública e os gastos que faz parte no orçamento em
comparação àqueles que estão, de fato, acontecendo, dando seu parecer final sobre as
contas, podendo acontecer, em caso de verificação de ações de improbidade, a sujeição
do Chefe do Executivo a impedimento pelo Congresso Nacional. Termina assim, o ciclo
orçamentário.
3. Competência dos Tribunais de Contas.
O artigo 37 da Constituição Federal de 1988 expõe o princípio da legalidade, no qual é
certificado o comando de controle das atividades administrativas. Mostra-se, por
conseguinte, como forma de segurança do conseguimento das finalidades públicas e
de assistência dos direitos e interesses dos administrados contrários as ações
danosas, ou puramente ilegítimas, da Administração Pública, em todos os domínios de
governo, apresentando determinadas demandas para cuja saída os sistemas jurídicos
podem oferecer respostas distintas.