atac_911_edital_1_semestre_2015

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PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 2 a 16/03/2015 HORÁRIO: das 9h às 16h Diário Oficial Poder Executivo-Seção I terça-feira,10 de fevereiro de 2015121 Faculdade de Medicina da USP - EDITAL ATAC/FM/001/2015 - Edital de Abertura de Inscrições à Livre-Docência. O Diretor da Faculdade de Medicina da USP torna público a todos os interessados que, de acordo com o art. 36 do Regimento Interno da FMUSP, estarão abertas, pelo prazo de quinze dias, com início no dia 2 de março de 2015 e término no dia 16 de março de 2015, das 9h às 16h, nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, na Assistência Técnica Acadêmica/Serviço de Concursos Docentes - Av. Dr. Arnaldo, 455, 2º andar, sala 2301 - as inscrições ao concurso público para obtenção do título de Livre-Docente, nas diversas disciplinas ou conjuntos de disciplinas que compõem os seus departamentos, de acordo com os programas que integram o presente edital. Não será aceita inscrição fora do horário, local e período estabelecidos neste edital. - O Concurso à Livre-Docência será regido, no que couber, pelo disposto no Estatuto da USP (Resolução 3.461, de 07/10/1988), no Regimento Geral da USP (Resolução 3.745, de 19/10/1990) e no Regimento da FMUSP (Resolução 4.816, de 09-01-2001, alterada pela Resolução 4.931, de 20-05-2002). - O interessado, munido de documento de identificação, deverá efetivar sua inscrição no Serviço de Concursos Docentes da FMUSP, no endereço acima mencionado, mediante apresentação de requerimento dirigido ao Diretor da FMUSP, em que constem os seus dados pessoais, nº do CPF, nº do RG e área de conhecimento (especialidade/disciplina) do Departamento a que concorre, devidamente acompanhado dos seguintes documentos: I - cópia de prova de quitação com o Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino; II - cópia do título de eleitor e do comprovante de votação da última eleição, ou cópia da devida justificativa ou cópia de prova de pagamento da respectiva multa; III - quinze exemplares de memorial circunstanciado, no qual o candidato deverá referir, de modo explícito, as atividades desempenhadas, os trabalhos publicados, bem como as demais informações que permitam cabal avaliação de seus méritos. No memorial, o candidato deverá salientar o conjunto de suas atividades didáticas e contribuições para o ensino. A documentação referente às informações contidas no memorial deverá ser entregue em uma única via, no ato da inscrição. Essa documentação, após a realização do concurso, permanecerá depositada na Assistência Técnica Acadêmica da Faculdade de Medicina, por até 90 (noventa) dias, após a homologação, pelo Reitor, do resultado do concurso. Findo o prazo acima, e não havendo manifestação por parte dos inscritos, para retirada da respectiva documentação, a mesma será descartada em sua totalidade; IV - quinze exemplares de tese original ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela, obedecendo as seguintes recomendações: a) na capa da tese deverá ser informado o título e, se a opção for pelo texto sistematizado, deverá constar: “Texto Sistematizado sobre a obra do candidato”; b) o texto sistematizado, alternativo à tese original, deve ser elaborado de forma crítica, com a necessária articulação teórica, precedido por uma introdução e completado pelas conclusões, devendo ser individual, de autoria do próprio candidato e redigido em português; c) os trabalhos nos quais se fundamenta o texto sistematizado podem eventualmente ter sido produzidos em co-autoria com outros pesquisadores e devem ser anexados em qualquer língua em que estejam escritos, podendo a Congregação solicitar ao candidato a sua tradução, caso considere necessário; V - cópia (frente e verso) de documento que comprove que é portador de título de Doutor outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional.

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  • PERODO DE INSCRIO: 2 a 16/03/2015 HORRIO: das 9h s 16h

    Dirio Oficial Poder Executivo-Seo I tera-feira,10 de fevereiro de 2015121 Faculdade de Medicina da USP - EDITAL ATAC/FM/001/2015 - Edital de Abertura de Inscries Livre-Docncia. O Diretor da Faculdade de Medicina da USP torna pblico a todos os interessados que, de acordo com o art. 36 do Regimento Interno da FMUSP, estaro abertas, pelo prazo de quinze dias, com incio no dia 2 de maro de 2015 e trmino no dia 16 de maro de 2015, das 9h s 16h, nos dias teis, de segunda a sexta-feira, na Assistncia Tcnica Acadmica/Servio de Concursos Docentes - Av. Dr. Arnaldo, 455, 2 andar, sala 2301 - as inscries ao concurso pblico para obteno do ttulo de Livre-Docente, nas diversas disciplinas ou conjuntos de disciplinas que compem os seus departamentos, de acordo com os programas que integram o presente edital. No ser aceita inscrio fora do horrio, local e perodo estabelecidos neste edital.

    1 - O Concurso Livre-Docncia ser regido, no que couber, pelo disposto no Estatuto da USP (Resoluo 3.461, de 07/10/1988), no Regimento Geral da USP (Resoluo 3.745, de 19/10/1990) e no Regimento da FMUSP (Resoluo 4.816, de 09-01-2001, alterada pela Resoluo 4.931, de 20-05-2002).

    2 - O interessado, munido de documento de identificao, dever efetivar sua inscrio no Servio de Concursos Docentes da FMUSP, no endereo acima mencionado, mediante apresentao de requerimento dirigido ao Diretor da FMUSP, em que constem os seus dados pessoais, n do CPF, n do RG e rea de conhecimento (especialidade/disciplina) do Departamento a que concorre, devidamente acompanhado dos seguintes documentos:

    I - cpia de prova de quitao com o Servio Militar, para candidatos do sexo masculino; II - cpia do ttulo de eleitor e do comprovante de votao da ltima eleio, ou cpia da devida

    justificativa ou cpia de prova de pagamento da respectiva multa; III - quinze exemplares de memorial circunstanciado, no qual o candidato dever referir, de modo explcito, as atividades desempenhadas, os trabalhos publicados, bem como as demais informaes que permitam cabal avaliao de seus mritos. No memorial, o candidato dever salientar o conjunto de suas atividades didticas e contribuies para o ensino. A documentao referente s informaes contidas no memorial dever ser entregue em uma nica via, no ato da inscrio. Essa documentao, aps a realizao do concurso, permanecer depositada na Assistncia Tcnica Acadmica da Faculdade de Medicina, por at 90 (noventa) dias, aps a homologao, pelo Reitor, do resultado do concurso. Findo o prazo acima, e no havendo manifestao por parte dos inscritos, para retirada da respectiva documentao, a mesma ser descartada em sua totalidade; IV - quinze exemplares de tese original ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela, obedecendo as seguintes recomendaes: a) na capa da tese dever ser informado o ttulo e, se a opo for pelo texto sistematizado, dever constar: Texto Sistematizado sobre a obra do candidato; b) o texto sistematizado, alternativo tese original, deve ser elaborado de forma crtica, com a necessria articulao terica, precedido por uma introduo e completado pelas concluses, devendo ser individual, de autoria do prprio candidato e redigido em portugus; c) os trabalhos nos quais se fundamenta o texto sistematizado podem eventualmente ter sido produzidos em co-autoria com outros pesquisadores e devem ser anexados em qualquer lngua em que estejam escritos, podendo a Congregao solicitar ao candidato a sua traduo, caso considere necessrio; V - cpia (frente e verso) de documento que comprove que portador de ttulo de Doutor outorgado pela USP, por ela reconhecido ou de validade nacional.

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    Pargrafo Primeiro - Os professores doutores em exerccio de funo docente na USP, desde que tenham cumprido as exigncias dos incisos I e II por ocasio de seu contrato inicial, sero dispensados da apresentao dos documentos neles indicados. Os estrangeiros sero dispensados das exigncias contidas nos itens I e II, devendo apresentar cpia de visto temporrio ou permanente.

    Pargrafo Segundo - Quando se tratar de inscrio feita por procurador, este dever apresentar seu RG e os documentos do candidato acima descritos, alm de procurao simples assinada pelo candidato.

    Pargrafo Terceiro - Todos os documentos exigidos devero ser entregues no ato da inscrio, no sendo aceitas complementaes posteriores.

    3 - As inscries sero julgadas pela Congregao, em seu aspecto formal, publicando-se a deciso em edital.

    Pargrafo nico - O concurso dever realizar-se no prazo de at cento e vinte dias aps a aceitao da inscrio pela Congregao da FMUSP, de acordo com o art. 166 do Regimento Geral da USP.

    4 - As provas do concurso sero as seguintes: I julgamento do memorial com prova pblica de arguio (Peso = 4); II defesa de tese ou de texto que sistematize criticamente a obra do candidato ou parte dela (Peso = 3); III prova prtica (Peso = 1); IV prova escrita (Peso = 1); V avaliao didtica (Peso = 1).

    5 - A prova escrita, que versar sobre assunto de ordem geral e doutrinria, ser realizada de acordo com o disposto no art. 168 do Regimento Geral da USP: I - a comisso julgadora do concurso organizar uma lista de dez pontos, com base no programa do concurso e dela dar conhecimento aos candidatos, vinte e quatro horas antes do sorteio do ponto; II - sorteado o ponto, inicia-se o prazo improrrogvel de cinco horas de durao da prova; III - durante sessenta minutos, aps o sorteio, ser permitida a consulta a livros, peridicos e outros documentos bibliogrficos impressos em papel; IV - as anotaes efetuadas durante o perodo de consulta podero ser utilizadas no decorrer da prova, devendo ser feitas em papel rubricado pela comisso e anexadas ao texto final; V a prova, que ser lida em sesso pblica pelo candidato, dever ser reproduzida em cpias que sero entregues aos membros da comisso julgadora, ao ser aberta a sesso; VI - cada prova ser avaliada pelos membros da comisso julgadora, individualmente.

    Pargrafo Primeiro - O candidato poder propor a substituio de pontos, imediatamente aps tomar conhecimento de seus enunciados, apenas se entender que no pertencem ao programa do concurso, cabendo comisso julgadora decidir, de plano, sobre a procedncia da alegao.

    Pargrafo Segundo O candidato poder redigir a prova utilizando-se de computador devendo, neste caso, obedecer s seguintes condies: I - o computador a ser utilizado, da FMUSP, dever ser vistoriado por funcionrio da Assistncia Tcnica Acadmica, acompanhado de membro da Comisso Julgadora, que constataro a inexistncia de qualquer documento arquivado ou disquete/CD/pen drive inserido; II - no computador, constaro os programas Windows e Office (Word, Excel e Power Point), sendo vedada a existncia de conexo com a internet; III- concluda a elaborao da prova, o candidato far seu arquivo em disquete/CD/pen drive, a ele entregue pela Assistncia Tcnica Acadmica; IV- a Assistncia Tcnica Acadmica far a impresso e cpias da prova.

    6 - Na defesa pblica de tese ou de texto sistematizado, os examinadores levaro em conta o valor intrnseco do trabalho, o domnio do assunto abordado, bem como a contribuio original

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    do candidato na rea de conhecimento pertinente. Nessa prova sero obedecidas as seguintes normas: I um exemplar da tese ou do texto ser enviado a cada membro da comisso julgadora, pelo menos trinta dias antes da realizao da prova; II - a durao da arguio no exceder de trinta minutos por examinador, cabendo ao candidato igual prazo para a resposta; III - havendo concordncia entre o examinador e o candidato, poder ser estabelecido o dilogo entre ambos, observado o prazo global mximo de sessenta minutos.

    7 - O julgamento do memorial e a avaliao da prova pblica de arguio sero expressos mediante nota global, atribuda aps a arguio de todos os candidatos, devendo refletir o desempenho na arguio, bem como o mrito do candidato.

    Pargrafo Primeiro - O mrito do candidato, em consonncia com o artigo 171 do Regimento da USP e com o artigo 36, pargrafo 1 do Regimento da FMUSP, ser julgado com base no conjunto de suas atividades, que podero compreender: I - produo cientfica e literria; II - atividade didtica; III - atividades de formao e orientao de discpulos; IV - atividades relacionadas prestao de servios comunidade; V - atividades profissionais, ou outras, quando for o caso; VI - diplomas e outras dignidades universitrias.

    Pargrafo Segundo A comisso julgadora considerar, de preferncia, os ttulos obtidos, os trabalhos e demais atividades realizadas aps a obteno do grau de doutor.

    8 - A avaliao didtica destina-se a verificar a capacidade de organizao, a produo e o desempenho didtico do candidato e consistir em aula, em nvel de ps-graduao, a ser realizada nos termos do que dispe o artigo 37, pargrafo 2, do Regimento da FMUSP: I o candidato dever apresentar por escrito, Comisso Julgadora, o tema por ele escolhido para ministrar a aula; II - compete comisso julgadora decidir se o tema escolhido pelo candidato pertinente ao programa do concurso; III - o candidato, em sua exposio, no poder exceder a sessenta minutos; IV - ao final da apresentao, cada membro da comisso poder solicitar esclarecimentos ao candidato, no podendo o tempo mximo, entre perguntas e respostas, superar sessenta minutos; V - cada examinador, aps o trmino da prova didtica de todos os candidatos, dar a nota a cada candidato, encerrando-a em envelope individual.

    9 - A prova prtica, de acordo com a Disciplina/Departamento, ser realizada conforme segue:

    I - Departamento de Cardiopneumologia: Disciplinas de Cardiologia, Pneumologia e rea de Gentica e Medicina Molecular: A - Exame de paciente e diagnstico; ou B - Exame laboratorial; ou C - Experimento animal; ou D - Elaborao de projeto de pesquisa/epidemiolgico; ou E - Interpretao de exame. Disciplina de Cirurgia Cardiovascular: rea de Cirurgia Cardiovascular Adulto e rea de Cirurgia Cardiovascular Peditrica: A - a) Apresentao do caso e discusso da indicao cirrgica; b) Interveno cirrgica; c) Discusso da conduta aps a operao; ou B - a) Apresentao ao candidato de histria clnica e exames de um paciente; b) apresentao pelo candidato do diagnstico e da indicao teraputica; c) arguio sobre o diagnstico, as opes teraputicas e os resultados; Disciplina de Cirurgia Torcica: A - a) Apresentao do caso e discusso da indicao cirrgica; b) Interveno cirrgica; c) Discusso da conduta aps a operao; ou B - a) Apresentao ao candidato de histria clnica e exames de um paciente; b) apresentao pelo candidato do diagnstico e da indicao teraputica; c) arguio sobre o

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    diagnstico, as opes teraputicas e os resultados; ou C a) elaborao de projeto de pesquisa; b) discusso de projeto de pesquisa.

    II - Departamento de Cirurgia: A Prova Prtica dever ser demonstrao cirrgica, obedecendo os princpios ticos, sendo fundamental a autorizao dos pacientes, com ressalva para: Disciplina de Anestesiologia: prova de demonstrao de competncia profissional na rea em concurso; Disciplina de Cirurgia Plstica e Queimaduras: exame do paciente e/ou prova cirrgica; Disciplina de Tcnica Cirrgica e Cirurgia Experimental: ato operatrio em anima villi, de livre escolha dos candidatos e discusso do relatrio da prova prtica; Disciplina de Topografia Estrutural Humana: demonstrao cirrgica no cadver e anlise crtica do relatrio.

    III - Departamento de Clnica Mdica: A Prova Prtica poder ser realizada de acordo com o perfil do candidato: a) Clnico: exame de paciente e diagnstico na rea de Clnica Mdica; b) Pesquisador: mtodo, diagnstico ou de pesquisa na rea de Clnica Mdica; c) Educador: pesquisa e mtodos na rea de ensino mdico.

    IV - Departamento de Dermatologia: rea de Dermatologia Clnica: a) Exame de doentes; b) Exames de lminas e culturas micolgicas; c) Exames de lminas antomo-patolgicas de doenas da pele; d) Prtica em cirurgia dermatolgica (se o Departamento e a Banca Examinadora assim acharem necessrio). rea de Dermatologia Translacional: a) Proposio, interpretao, discusso e argumentao crtica de metodologias para as reas de investigao bsica, aplicada e clnica.

    V - Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional: Curso de Fisioterapia e Curso de Fonoaudiologia: a Prova Prtica dever ser uma demonstrao de competncia profissional em torno de interpretao de: exame de caso, diagnstico e conduta teraputica. Curso de Terapia Ocupacional: a Prova Prtica dever possibilitar o desenvolvimento de estudo de caso (pessoas e/ou grupos) segundo o campo de especialidade em questo.

    VI - Departamento de Gastroenterologia: Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Coloproctologia e Disciplina de Transplante de rgos do Aparelho Digestivo: 1) Exame do paciente: a) Exame clnico de um paciente, escolhido pela Banca Examinadora, entendido por exame clnico, a anamnese, o exame fsico e a discusso de caso; b) Apresentao de exames ao candidato, pertinentes ao caso ou a outras situaes clnico-gastroenterolgicas. O candidato dever discut-las e interpret-las; c) Encaminhamento do diagnstico e sua apurao, se possvel, do caso apresentado. 2) Realizao de ato operatrio (a Prova Prtica, nas suas duas partes, realizada no mesmo dia, e a nota final emitida imediatamente). Disciplina de Gastroenterologia Clnica: a) Clnico: exame de paciente e diagnstico na rea de Gastroenterologia Clnica; b) Pesquisador: mtodo, diagnostico, ou projeto de pesquisa na rea de Gastroenterologia Clnica; c) Educador: pesquisa e mtodos na rea de ensino em Gastroenterologia.

    VII Departamento de Medicina Legal, tica Mdica e Medicina Social e do Trabalho: rea de Medicina Legal: realizao de percia e redao de competente laudo ou parecer. rea de Medicina Social e do Trabalho: elaborao de um projeto, em Sade Ocupacional, de preveno de determinada patologia laboral; ou exame clnico de um trabalhador, vtima de acidente do trabalho ou doena ocupacional, e conduta mdica face ao caso; ou realizao de percia mdica, em caso de acidente do trabalho ou doena ocupacional, com elaborao do competente laudo nas esferas pertinentes. rea de Cincias Forenses: realizao de percia e redao de competente laudo ou parecer. rea de Biotica: redao de um parecer sobre uma situao passvel de questionamento tico. rea de Medicina Fsica e de Reabilitao: exame fsico em um paciente.

    VIII - Departamento de Medicina Preventiva: A prova prtica constar, a critrio da maioria dos membros da Comisso Julgadora, alternativamente, de: a) elaborao de um projeto de investigao; b) elaborao de um plano especfico de ensino em uma disciplina de ps-graduao; c) elaborao de um programa de sade e ateno mdica; d) anlise e discusso de

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    um texto. A Comisso Examinadora elaborar uma lista de temas especficos, contendo um mnimo de cinco itens, relacionados com o programa do concurso, cabendo a cada candidato proceder escolha de um deles.

    IX - Departamento de Molstias Infecciosas e Parasitrias: a) Exame clnico de paciente (anamnese e exame fsico) e diagnstico; b) Interpretao de exames laboratoriais.

    X - Departamento de Neurologia: Para mdicos: Disciplina de Neurologia Clnica: exame e discusso de pacientes com afeces neurolgicas, envolvendo aspectos semiolgicos e a fisiopatologia dos sinais observados, bem como a discusso dos aspectos clnicos e teraputicos. Disciplina de Neurologia Infantil: exame e discusso de pacientes peditricos com afeces neurolgicas, envolvendo aspectos semiolgicos e a fisiopatologia dos sinais observados, bem como a discusso dos aspectos clnicos e teraputicos. Disciplina de Neurologia Experimental: sero avaliados aspectos fisiopatognicos de afeces neurolgicas. Disciplina de Neurocirurgia: dever constar de discusso sobre a indicao cirrgica. Para no mdicos: apresentao de um projeto de pesquisa e avaliao na rea de conhecimento.

    XI - Departamento de Obstetrcia e Ginecologia: Disciplina de Obstetrcia: Anamnese, exame fsico e discusso dos achados da paciente internada e/ou cirurgia obsttrica em paciente previamente escolhida pela Banca Examinadora. Disciplina de Ginecologia: Anamnese, exame fsico e discusso dos achados da paciente internada e/ou cirurgia ginecolgica em paciente previamente escolhida pela Banca Examinadora.

    XII - Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia: Disciplina de Oftalmologia: exame do doente e prova cirrgica. Disciplina de Otorrinolaringologia: exame do doente e/ou prova cirrgica.

    XIII - Departamento de Ortopedia e Traumatologia: a) exame do doente e diagnstico e interpretao de exames; b) Para Ortopedistas: interveno cirrgica ou Para outras Especialidades: Apresentao de Projeto de Pesquisa.

    XIV - Departamento de Patologia: A Prova Prtica constar de duas partes: a) execuo de tcnica selecionada, a juzo da Comisso Julgadora, conforme a rea em que se encontre inscrito o candidato, entre alternativas que incluem: realizao de necrpsia, obteno de material, tcnica de preparaes para estudo antomo-patolgico, anlises clnicas, procedimentos de informatizao de dados, tcnicas relacionadas Informtica Mdica e Telemedicina, apresentao de projeto de pesquisa e outros procedimentos relacionados rea de conhecimento do concurso; b) anlise e interpretao dos resultados obtidos a partir da execuo tcnica escolhida e de outros materiais que podero ser apresentados pela Comisso Julgadora e redao de relatrio tcnico a respeito.

    XV - Departamento de Pediatria: a critrio da maioria dos membros da Comisso Julgadora constar, alternativamente de: 1) Elaborao de um projeto de investigao; 2) Elaborao de um plano especfico de ensino para uma disciplina de ps-graduao centrada em pontos do programa do concurso; 3) Consulta peditrica; 4) Realizao do procedimento cirrgico.

    XVI - Departamento de Psiquiatria: a) entrevista psiquitrica e exame do paciente; b) interpretao de exames e formulao clnica (diagnstico e conduta a seguir).

    XVII - Departamento de Radiologia e Oncologia: Disciplina de Radiologia: interpretao de exames radiolgicos. Disciplina de Radioterapia: planejamento tcnico de um caso com indicao de radioterapia. Disciplina de Medicina Nuclear: interpretao de exames radiolgicos. Disciplina de Oncologia: a) discusso de um caso clnico com elaborao das hipteses diagnsticas, solicitao de exames pertinentes e propostas teraputicas; b) delineamento de projeto de pesquisa; c) interpretao de um exame de apoio diagnstico.

    10 - Os programas referentes ao concurso so os seguintes:

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    DEPARTAMENTO DE CARDIOPNEUMOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE BASES FISIOLGICAS DA CLNICA MDICA REA DE GENTICA E CARDIOLOGIA MOLECULAR 01 Hemodinmica geral. 02 Fisiopatologia das arritmias. 03 Fisiopatologia da funo valvar. 04 Fisiopatologia da circulao coronria. 05 Fisiopatologia da circulao perifrica. 06 Fisiopatologia da circulao extra-corprea. 07 Fisiopatologia da contrao miocrdica. 08 Fisiopatologia da hipertenso arterial. 09 Fisiopatologia do choque. 10 Inflamao e doenas cardiovasculares. 11 Fisiopatologia da aterosclerose. 12 Fisiopatologia da funo endotelial. 13 Fisiopatologia da insuficincia cardaca. 14 Gentica das doenas cardiovasculares. 15 Biomarcadores em doenas cardiovasculares. 16 Desenvolvimento e reparao cardaca. 17 Bases moleculares da suscetibilidade s doenas cardiopneumolgicas. 18 Bases moleculares das doenas genticas e do desenvolvimento orgnico. 19 Bases e aplicaes de mtodos genticos em biologia e patognese celular. 20 Anlise de expresso gnica e proteica e suas aplicaes em medicina. 21 - Construo e aplicao de novos instrumentos analticos para investigao de problemas biolgicos complexos (bioinformtica, modelagem computacional). 22 Construo e aplicao de novos modelos celulares e animais, entendimento das doenas cardiovasculares e desenvolvimento de novas estratgias teraputicas. 23 Desenvolvimento de novas estratgias para melhorar o diagnstico, a avaliao de risco e tratamento de doenas cardiovasculares (farmacogentica, genmica, protemica e etc). PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE CARDIOLOGIA CRTICA 1 - Reposio volmica. 2 - Monitorizao hemodinmica. 3 - Terapia transfusional. 4 - Choque hemorrgico. 5 - Choque sptico. 6 - Edema agudo de pulmo. 7 - Tromboembolismo venoso. 8 - Sndromes coronrias agudas e complicaes do Infarto Agudo do Miocrdio. 9 - Coagulopatias. 10 - Hipertenso pulmonar. 11 - Monitorizao perioperatria do paciente de alto risco. 12 - Frmacos vasoativos. 13 - Insuficincia respiratria: Novas modalidades teraputicas. 14 - Sndrome Cardio-Renal. 15 - Ressuscitao cardiopulmonal e cuidados aps parada cardiorrespiratria 16 - Insuficincia cardaca descompensada: manejo clnico e suporte circulatrio 17 - Cuidados ps-operatrios do transplante cardaco. 18 - Suporte ventilatrio no paciente cardiopata.

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    19 - Acidente vascular cerebral no cardiopata. 20 - Sistematizao do cuidado e times de resposta rpida. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE ARRITMIA E ELETROFISIOLOGIA 1 - Morte sbita. 2 - Cardiomiopatia chagsica e arritmias. 3 - Eletrognese das arritmias e genticas das arritmias. 4 - Taquicardia supra-ventricular. 5 - Taquicardia ventricular. 6 - Bradiarritmias 7 - Avaliao eletrofisiolgica das arritmias. 8 - Avaliao no invasiva das arritmias. 9 - Marcapasso em cardiopatias. 10 - Sncope. 11 Fibrilao Atrial. 12 - Ressincronizao Ventricular. 13 - Anti-arrtmicos e preveno de morte cardiovascular e morte sbita. 14 - Sndrome de brugada. Displasia de ventrculo direito. 15 - Eletrofulgurao e ablao no tratamento das arritmias supra ventriculares e ventriculares. 16 - Cardiomiopatia hipertrfica e arritmias. 17 - Cardiomiopatia dilatada e arritmias. 18 - Cardiomiopatia isqumica e arritmias. 19 - Epidemiologia da morte sbita e dos bloqueios atrioventriculares. 20 Canalopatias. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE DOENA CORONRIA E ATEROSCLEROSE 1 - Sndromes isqumicas agudas. 2 - Insuficincia coronria crnica. 3 - Aterosclerose. 4 - O miocrdio na insuficincia coronria (fisiopatologia patologia). 5 - A microcirculao coronria na isquemia, insuficincia cardaca, hipertrofia e cardiomiopatias. 6 - Cardiomiopatia isqumica. 7 - A Medicina Nuclear na avaliao da doena coronria. 8 - Ecodopplercardiografia na doena coronria. 9 - Cardiologia intervencionista na doena coronria. 10 - Dislipidemia. 11 Tomografia e Ressonncia Magntica na coronariopatia. 12 - A apnia do sono como marcador de aterosclerose. 13 - PCR e marcadores biolgicos na aterosclerose. 14 - Trombolise e angioplastia primria. 15 A coagulao na disfuno endotelial e aterosclerose. 16 - Doena coronria na mulher. 17 - Fatores de risco para doena coronria. 18 - Sndrome X Coronria. 19 - Diferenas funcionais e metablicas do miocrdio/isqumico/atordoado/necrtico. 20 Pr e ps-condicionamento isqumico viso atual na fisiopatologia e teraputica.

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    PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE HIPERTENSO, DISLIPIDEMIAS E DISTURBIOS METABLICOS 1 Inflamao e doenas cardiovasculares. 2 - Hipertenso arterial sistmica. 3 - Ativao dos sistemas adrenrgico, renina-angiotensina-aldosterona, endotelina e adrenomedulina na hipertenso arterial sistmica. 4 - A monitorizao ambulatorial da presso arterial nas cardiopatias e na hipertenso arterial. 5 - A circulao cerebral, a sistmica e a coronria na hipertenso arterial sistmica. 6 Tratamento farmacolgico das dislipidemias. 7 Tratamento farmacolgico da hipertenso arterial. 8 Resistncia a insulina. 9 Diabetes melitus. 10 - Hipercolesterolemia. 11 Hipertrigliceridemia. 12 Esteatose (no alcolica) heptica e cardiopatia. 13 Metabolismo do LDL e HDL. 14 Obesidade e corao. 15 Sndrome metablica e doena cardiovascular. 16 Sndrome metablica na aterosclerose. 17 Tecido adiposo e seu papel endocrinolgico. 18 Fatores do Risco Cardiovascular e endotlio. 19 Hipercolesterolemia familiar. 20 Hipertenso Renovascular. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE VALVOPATIAS 1 - Tratamento hemodinmico das valvopatias. 2 - Doena reumtica. 3 - Valvopatia mitral. 4 - Valvopatia artica. 5 - Endocardite infecciosa. 6 - Cineangiocardiografia das valvopatias. 7 - Cardiopatia e gravidez. 8 - Insuficincia Cardaca Congestiva. 9 - Anticoagulao em valvopatias. 10 - Epidemiologia das valvopatias. 11 - Doenas sistmicas, colagenoses e valvopatias. 12 - Prolapso de valva mitral. 13 - A cardiologia intervencionista no tratamento das valvopatias. 14 - Estenose sub-artica. 15 - Tratamento cirrgico das valvopatias. 16 - Insuficincia tricspide: diagnstico e tratamento. 17 - Valvopatia pulmonar. 18 - Ressonncia Magntica no diagnstico e avaliao das valvopatias. 19 - Ecocardiografia no diagnstico e avaliao das valvopatias. 20 O papel atual da eletrocardiografia na avaliao das valvopatias. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE CARDIOMIOPATIAS, INSUFICINCIA CARDACA E DOENAS DA AORTA 1 - Insuficincia Cardaca congestiva. 2 - Cardiomiopatia dilatada.

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    3 - Cardiomiopatia chagsica. 4 - Hipertenso pulmonar e cor pulmonale. 5 Fisiopatologia da insuficincia cardaca. 6 - Tratamento medicamentoso e no-medicamentoso da insuficincia cardaca. 7 - Tratamento cirrgico da insuficincia cardaca. 8 - Transplante cardaco e celular na insuficincia cardaca. 9 - Doenas da aorta: tratamento cirrgico e por cardiologia intervencionista. 10 Miocardite. 11 Assistncia circulatria de curta e de longa durao. 12 - Cardiotoxicidade dos quimioterpicos. 13 Cardiomiopatia restritiva. 14 Arritmias no cardiopata. 15 Endomiocardiofibrose. 16 Aneurisma e Disseco de aorta. 17 Pericardiopatias agudas. 18 - Cardiomiopatia hipertrfica. 19 Doenas sistmicas e cardiopatias. 20 Doenas imunolgicas e o corao. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE CARDIOLOGIA PEDITRICA 1 - Hipertenso pulmonar primria. 2 - Epidemiologia das doenas cardacas em crianas. 3 Cardiopatias congnitas acianticas com hiperfluxo pulmonar. 4 Cardiopatias congnitas acianticas com hipofluxo pulmonar. 5 - Cardiopatias congnitas acianticas do tipo obstrutivo. 6 Cardiopatias congnitas cianticas com normoposio das grandes artrias. 7 Cardiopatias congnitas cianticas com m posio das grandes artrias. 8 - Cardiomiopatias na infncia. 9 - Diagnstico das cardiopatias no feto. 10 - Avaliao da circulao pulmonar por mtodos no invasivos. 11 A radiologia e a tomografia computadorizada nas cardiopatias e aortopatias na infncia. 12 Ressonncia nuclear magntica nas doenas congnitas do corao. 13 - Ecodopplercardiografia nas cardiopatias congnitas. 14 - Hemodinmica das cardiopatias congnitas. 15 - Cardiologia intervencionista nas cardiopatias congnitas e valvopatias na infncia. 16 - Doena reumtica. 17 Miocardites e cardiomiopatias na criana. 18 Hipertenso arterial na criana e adolescente. 19 Insuficincia cardaca na infncia. 20 - Transplante cardaco na criana. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE MTODOS DIAGNSTICOS E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA 1 - Sndromes isqumicas agudas. 2 - Insuficincia coronria crnica. 3 Valvopatia mitral. 4 - Valvopatia artica. 5 - A Medicina Nuclear na avaliao da doena coronria e da funo ventricular 6 - A radiologia e a tomografia computadorizada nas cardiopatias e aortopatias. 7 - Ressonncia nuclear magntica nas doenas do corao e da aorta.

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    8 - Ecodopplercardiografia nas valvopatias, cardiomiopatias e doena coronria. 9 - Ecodopplercardiografia nas cardiopatias congnitas. 10 - O ultrassom e o doppler na avaliao vascular e doenas da aorta. 11 - Cinecoronariografia. Estado atual. 12 - Perspectivas da Cardiologia Intervencionista. 13 - Tratamento das valvopatias com a Cardiologia Intervencionista. 14 - A eletrocardiografia e sua posio atual na avaliao das cardiopatias. 15 - A monitorizao eletrocardiogrfica ambulatorial na avaliao das cardiopatias. 16 - A cardiologia intervencionista no tratamento das cardiopatias congnitas. 17 - A ergoespirometria na avaliao do corao normal e patolgico. 18 - Papel atual da ergometria no indivduo normal e na cardiopatia. 19 - A MAPA na avaliao da hipertenso arterial. 20 - O papel da polissonografia e a relao da apnia do sono em indivduos com ou sem cardiopatia. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE METABOLISMO E BIOQUMICA CLNICA 1 - Metabolismo normal do corao. 2 - Metabolismo cardaco na doena isqumica do miocrdio. 3 - Metabolismo cardaco na insuficincia cardaca. 4 - Importncia dos cidos graxos livres para o corao normal e nas cardiopatias. 5 - Metabolismo do xido ntrico no corao doente. 6 - Produo e controle dos radicais livres. 7 - Resposta inflamatria na aterosclerose. 8 - Resposta inflamatria na hipertenso arterial. 9 - Protena C reativa e outros marcadores inflamatrios na aterosclerose. 10 - Metabolismo do LDL colesterol na aterosclerose. 11 - Metabolismo do LDL colesterol no diabetes. 12 - Metabolismo do LDL colesterol na ICC. 13 - Metabolismo dos quilomcrons normal e patolgico. 14 - O sistema renina-angiotensina no indivduo normal e no cardiopata. 15 - O sistema adrenrgico no indivduo normal e no cardiopata. 16 - Metabolismo do triglicrides no indivduo normal e no cardiopata. 17 - Metabolismo do sdio. 18 - Metabolismo de eletrlitos em geral. 19 - Metabolismo das protenas. 20 - MicroRNA e seu papel nas doenas. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA NA REA DE CARDIOGERIATRIA E CARDIOPATIA NA MULHER 1 - Epidemiologia da doena cardiovascular no idoso. 2 - Epidemiologia da doena cardiovascular na mulher. 3 - Envelhecimento e aterosclerose. 4 - Aterosclerose na menopausa. 5 - A importncia dos receptores de estrgeno na fisiopatologia da aterosclerose. 6 - Diferenas no risco cardiovascular entre mulheres e homens portadores de doena arterial coronria. 7 - A influncia da menopausa na evoluo da insuficincia coronria na mulher. 8 - A terapia de reposio hormonal na preveno primria e secundria da doena coronria.

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    9 - Tratamento atual da doena coronria na mulher. 10 - Tratamento atual da doena coronria no idoso. 11 - O papel da cardiologia intervencionista no tratamento da insuficincia coronria na mulher. 12 - O papel da cardiologia intervencionista no tratamento da insuficincia coronria no idoso. 13 - A importncia e a fisiopatologia da Hipertenso Arterial no idoso. 14 - A sndrome coronria na fisiopatologia da insuficincia coronria. 15 - Cardiomiopatia diabtica na mulher e no idoso. 16 - Insuficincia cardaca no idoso. 17 - Obesidade e sndrome metablica na mulher. 18 - Cardiomiopatia periparto. 19 - As valvopatias e a gestao. 20 - Insuficincia cardaca na mulher.

    PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR 01 - Tratamento cirrgico das leses da valva mitral. 02 - Tratamento cirrgico das leses da valva artica. 03 - Substitutos valvares. Desenvolvimento e emprego clnico. 04 - Tratamento cirrgico da insuficincia coronria aguda. 05 - Tratamento cirrgico da insuficincia coronria crnica. 06 - Tratamento cirrgico das complicaes mecnicas na fase aguda do infarto do miocrdio. 07 - Tratamento cirrgico da cardiomiopatia isqumica. 08 - Tratamento cirrgico dos aneurismas do ventrculo esquerdo. 09 - Tratamento cirrgico dos aneurismas da aorta torcica e toraco-abdominal. 10 - Disseco da aorta. 11 - Tratamento cirrgico das arritmias cardacas. 12 - Estimulao cardaca artificial. 13 - Transplante cardaco: indicao e resultados. 14 - Alternativas cirrgicas ao transplante cardaco. 15 - Tratamento cirrgico convencional na insuficincia cardaca. 16 - Ps-operatrio da cirurgia cardaca. 17 - Proteo miocrdica em cirurgia cardaca. 18 - Assistncia circulatria mecnica. 19 - Circulao extracorprea para cirurgia cardaca e para oxigenao. 20 - Tratamento cirrgico das pericardiopatias e endocardiopatias. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR NA REA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR PEDITRICA 01 - Avanos na circulao extracorprea para correo cirrgica em neonatos. 02 - Cuidados ps-operatrios. 03 - Correo cirrgica da transposio dos grandes vasos da base. Tcnicas e resultados. 04 - Correo cirrgica da atresia pulmonar com comunicao interventricular. 05 - Correo cirrgica da Tetralogia de Fallot com e sem anomalias associadas. 06 - Mtodos de assistncia circulatria em crianas. 07 - A operao de Fontan e suas variantes. 08 - Transplante cardaco em crianas. Indicaes e resultados. 09 - Tratamento cirrgico das cardiopatias congnitas acianticas com desvio de fluxo esquerda direita. 10 - Tratamento cirrgico das cardiopatias congnitas acianticas com obstruo na via de entrada ou na via de sada ventricular esquerda. 11 - Tratamento cirrgico do Truncus Arteriosus Comunis. 12 - Tratamento cirrgico das cardiopatias congnitas no adulto.

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    13 - Sndrome de Hipoplasia do Corao Esquerdo (tratamento cirrgico). 14 - Hipertenso e doena vascular pulmonar nas cardiopatias congnitas. 15 - Reconstruo da via de sada do ventrculo direito. Condutos extracardacos e outras tcnicas. 16 - Tumores cardacos: tratamento. 17 - Tratamento cirrgico da transposio corrigida dos grandes vasos da base. 18 - Tratamento cirrgico da doena de Ebstein. 19 - Estimulao cardaca artificial. Indicaes e resultados. 20 - A operao de Ross. Indicaes e resultados. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA TORCICA 01 - Neoplasias da parede torcica: classificao e tratamento cirrgico. 02 - Malformaes da parede torcica: classificao, alteraes fisiolgicas e tratamento. 03 - Classificao e orientao teraputica nos tumores mediastinais. 04 - Indicaes e resultados do transplante pulmonar. 05 - Tratamento cirrgico da embolia pulmonar crnica. 06 - Bases fisiopatolgicas e resultados da operao redutora pulmonar no enfisema pulmonar. 07 - Tratamento cirrgico das afeces supurativas pulmonares. 08 - Tratamento cirrgico das neoplasias malignas do pulmo. 09 - Tratamento cirrgico das neoplasias benignas e de baixa malignidade. 10 - Tratamento cirrgico das cardiopatias congnita acianticas com obstruo na via de entrada ou na via de sada ventricular esquerda. 11 - Pneumotrax: etiopatogenia e mtodos de tratamento. 12 - Mtodos de tratamento das estenoses traqueais. 13 - Tratamento cirrgico dos derrames pleurais. 14 - Mtodos diagnsticos invasivos em cirurgia torcica. 15 - Afeces do pericrdio: etiopatogenia, diagnstico, tratamento e resultados. 16 - Trauma de trax. 17 - Tratamento cirrgico das metstases pulmonares. 18 - Ps-operatrio da cirurgia torcica geral. 19 - Toracotomias: tipos, indicaes, vantagens e desvantagens. 20 - Videotoracoscopia em cirurgia torcica. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE MTODOS DIAGNSTICOS 01 - Tcnicas broncoscpicas diagnsticas. 02 - Broncoscopia na asma brnquica. 03 - Repercusses funcionais e cardiovasculares da broncoscopia. 04 - Prteses traqueobrnquicas. 05 - Deteco precoce do carcinoma pulmonar. 06 - Broncoscopia em pacientes imunossuprimidos. 07 - Permeabilizao das vias areas em obstruo traqueobrnquica. 08 - Broncoscopia peditrica. 09 - Corpos estranhos de vias areas. 10 - Prova de funo pulmonar. 11 - Broncoscopia na hemoptise. 12 - Broncoscopia no diagnstico de cncer de pulmo. 13 - Lavado broncoalveolar. 14 - Broncoscopia na pneumonia em pacientes imunocompetentes. 15 - Broncoscopia na terapia intensiva diagnstica. 16 - Broncoscopia na terapia intensiva teraputica. 17 - Laser e braquiterapia endobrnquica.

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    18 - Broncoscopia nas pneumopatias intersticiais crnicas. 19 - Mtodos de desobstruo brnquica condutas nas estenoses traqueobrnquicas. 20 - Broncoscopia no centro cirrgico. 21 - Lavado broncoalveolar teraputico. 22 - Controle da respirao. 23 - Diagnstico funcional das doenas obstrutivas. 24 - Mecanismos envolvidos na gnese da respirao de Cheyne-Stokes. 25 - Teste cardiopulmonar no diagnstico diferencial das doenas pulmonares. 26 - Difuso de CO em doenas pulmonares. 27 - Adaptaes ao esforo nas doenas pulmonares. 28 - Fisiopatologia da apnia obstrutiva do sono. 29 - Diagnstico funcional das doenas restritivas. 30 - Mecanismos de limitao ao exerccio na DPOC. 31 - Padres funcionais de derrame pleural. 32 - Distrbios respiratrios do sono e doena pulmonar obstrutiva crnica. 33 - Padro funcional nas doenas neuro-musculares. 34 - Mecanismos de limitao ao exerccio nas doenas restritivas pulmonares. 35 - Mecanismos de limitao ao exerccio na insuficincia cardaca congestiva crnica. 36 - Fisiopatologia da limitao ao fluxo areo. 37 - Epidemiologia dos distrbios respiratrios do sono. 38 - Mecanismos de limitao ao exerccio nas doenas neuro-musculares. 39 - Phmetria e doenas respiratrias. 40 - Apnia central durante o sono: classificao, mecanismos e epidemiologia. 41 - Bronco-provocao e diagnstico clnico-funcional. 42 - Tratamento da respirao de Cheyne-Stokes. 43 - Mecanismos de limitao ao exerccio nas valvopatias cardacas. 44 - Tratamento da apnia obstrutiva do sono. 45 - Avaliao funcional pre-operatria. 46 - Mecanismos de limitao ao exerccio na insuficincia coronariana crnica. 47 - Conseqncias cardiovasculares da apnia obstrutiva do sono. 48 - Efeitos da cirurgia redutora sobre a capacidade de exerccio. 49 - Efeito da altitude sobre a limitao fsica em pneumopatas. 50 - Conseqncias da respirao de Cheyne-Stokes. 51 - Limitao ao exerccio em portadores de embolia pulmonar crnica. 52 - Diagnstico da Tosse. 53 - Disturbios respiratrios do sono e insuficincia cardaca congestiva. 54 - Alterao da fisiologia pulmonar na cardiopatia congestiva. 55 Avaliao de Fora e Resistncia Muscular Respiratria. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE DOENAS CIRCULATRIAS 01 - Fisiopatologia da hipertenso pulmonar. 02 - Remodelao vascular e vasoconstrio. 03 - Inflamao e circulao pulmonar. 04 - Hipertenso pulmonar idioptica diagnstico. 05 - Hipertenso pulmonar idioptica tratamento. 06 - Hipertenso pulmonar secundria a esquistossomose. 07 - Hipertenso pulmonar secundria s doenas do tecido conectivo. 08 - Hipertenso pulmonar associada s doenas intersticiais pulmonares. 09 - Hipertenso pulmonar associada doena pulmonar obstrutiva crnica. 10 - Hipertenso pulmonar tromboemblica crnica.

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    11 - Disfuno ventricular direita. 12 - Tratamento cirrgico da hipertenso pulmonar. 13 - Disfuno endotelial e hipertenso pulmonar. 14 - Avaliao hemodinmica na hipertenso pulmonar. 15 - Teste agudo com vasodilatador. 16 - Marcadores de resposta em hipertenso pulmonar. 17 - Gentica e hipertenso pulmonar. 18 - Avaliao funcional na hipertenso pulmonar. 19 - Diagnstico da embolia pulmonar aguda. 20 - Trombolticos e embolia pulmonar. 21 - Ventilao mecnica na disfuno ventricular direita. 22 - Sndrome porto-pulmonar. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE TRANSPLANTE PULMONAR, DOENAS OCUPACIONAIS E NEOPLASIAS 01 - Transplante pulmonar indicaes. 02 - Complicaes relacionadas ao transplante pulmonar. 03 - Rejeio pulmonar aguda e crnica. 04 - Infeco no paciente transplantado pulmonar. 05 - Sndrome hpato-pulmonar. 06 - Asma ocupacional, fisiopatologia e diagnstico. 07 - Abordagem clnica e manuseio da asma ocupacional. 08 - Avaliao imunolgica da asma ocupacional. 09 - Testes de provocao usados em pneumologia ocupacional. 10 - Doenas neoplsicas asbestos induzidas. 11 - Doenas slico relacionadas. 12 - Doenas no neoplsicas asbestos relacionadas. 13 - Pneumonite por hipersensibilidade. 14 - Pneumoconiose dos mineiros de carvo. 15 - O cancer ocupacional. 16 - Mesotelioma pleural aspectos epidemiolgicos e seu diagnstico. 17 - Aspectos epidemiolgicos e diagnsticos da asbestose. 18 - Aspectos epidemiolgicos e diagnsticos da silicose. 19 - A poluio ambiental e os aparelhos cardiovasculares e respiratrio. 20 - Os novos mtodos de diagnstico por imagem e as pneumoconioses. 21 - Tabagismo e cncer pulmonar. 22 - Estadiamento do carcinoma de clulas no pequenas pulmonar. 23 - Estudo da biologia molecular em carcinoma pulmonar. 24 - Classificao histolgica em tumores torcicos. 25 - Quimioterapia em carcinoma de clulas pequenas pulmonar. 26 - Sndromes paraneoplsicas relacionadas ao carcinoma pulmonar. 27 - Avaliao pr-operatria em carcinoma pulmonar de clulas no pequenas. 28 - Ndulo pulmonar solitrio. 29 - Screening em carcinoma pulmonar. 30 - Fatores prognsticos em carcinoma pulmonar. 31 - Estadiamento com PET-CT em CA Pulmonar. 32 - Carcinoma pulmonar em fibrose pulmonar. 33 - Papel da quimioterapia em carcinoma de clulas no pequenas de pulmo. 34 - Quadro clnico no carcinoma pulmonar. 35 - Metstases pulmonares.

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    36 - Alteraes metablicas e hidroeletrolticas em carcinoma pulmonar. 37 - Tumor carcinide pulmonar. 38 - Tratamento de pacientes em estgio avanado de carcinoma pulmonar. 39 - Papel da radioterapia em carcinoma pulmonar. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE TUBERCULOSE E DOENAS PLEURAIS 01 - Tuberculose multiresistente. 02 Pleurodese. 03 - Derrame pleural maligno. 04 - Tuberculose em pacientes imunossuprimidos. 05 - Mtodos diagnsticos no derrame pleural. 06 - Complexo primrio tuberculoso. 07 - Derrame pleural parapneumnico. 08 - Tuberculose pleural. 09 - Quilotrax e pseudoquilotrax. 10 - Epidemiologia da tuberculose. 11 - Agentes esclerosantes pleurais. 12 - Aspectos imagenolgicos da tuberculose pulmonar. 13 - Mtodos diagnsticos na tuberculose pulmonar. 14 - Derrames pleurais de causa cardaca. 15 - Tratamento da tuberculose em portadores de aids. 16 - Tratamento cirrgico na tuberculose pulmonar. 17 - Tratamento quimioterpico da tuberculose. 18 - Tcnicas de abordagem do espao pleural. 19 - Quimioprofilaxia da tuberculose. 20 - Derrame pleural de causa indeterminada. 21 Mesotelioma. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE INSUFICINCIA RESPIRATRIA E VENTILAO MECNICA 01 - Insuficincia respiratria: etiopatogenia. 02 - Suporte ventilatrio mecnico na asma. 03 - Insuficincia respiratria na obstruo brnquica. 04 - Suporte ventilatrio na doena pulmonar obstrutiva crnica. 05 - Modos ventilatrios: presso de suporte. 06 - Ventilao no invasiva. 07 - Modos ventilatrios: presso controlada. 08 - Modos ventilatrios: vapsv. 09 - Estratgias ventilatrias protetoras. 10 - Desmame da ventilao mecnica. 11 - Manobras de recrutamento alveolar na SDRA. 12 - Curva presso-volume do sistema respiratrio. 13 - Ventilao mecnica na SDRA. 14 - Medidas de mecnica respiratria: complacncia e resistncia. 15 - Medidas de mecnica do sistema respiratrio: pulmo e parede torcica. 16 - Leso pulmonar induzida pela ventilao mecnica. 17 - Mecnica respiratria: trabalho respiratrio e P0.1. 18 - Interao crdio-pulmonar durante a ventilao mecnica. 19 - Insuficincia respiratria: tratamento.

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    20 - Suporte ventilatrio nas doenas neuro-musculares. 21 - Aplicao da presso positiva expiratria. 22 Disfuno diafragmtica induzida pela VM 23 Avaliao da fora e resistncia muscular respiratria em pacientes crticos. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE DPOC (DOENA PULMONAR OBSTRUTIVA CRNICA) 01 - Asma brnquica. 02 - Fisiopatologia da asma brnquica. 03 - Asma brnquica: diagnstico e avaliao. 04 - Asma brnquica: epidemiologia e patogenia. 05 - Asma brnquica: relao estrutura-funo. 06 - Tratamento ambulatorial da asma brnquica. 07 - Tratamento da exacerbao aguda da asma brnquica. 08 - Asma de difcil controle. 09 - Avaliao funcional pulmonar nas doenas obstrutivas crnicas. 10 - Prognstico nas doenas pulmonares obstrutivas. 11 - Doena pulmonar obstrutiva crnica. 12 - Fisiopatologia da doena pulmonar obstrutiva crnica. 13 - Mecanismos de limitao crnica ao fluxo areo. 14 - Doena pulmonar obstrutiva crnica: epidemiologia e patogenia. 15 - Tratamento ambulatorial da doena pulmonar obstrutiva crnica. 16 - Doena pulmonar obstrutiva crnica: diagnstico e avaliao. 17 - Tratamento ambulatorial da doena pulmonar obstrutiva crnica. 18 - Tratamento da exacerbao aguda da DPO. 19 - Cor pulmonale crnico. 20 - DRGE e doenas obstrutivas pulmonares. 21 - Relao entre vias areas superiores e inferiores. 22 - Diferenas e semelhanas entre asma e DPOC. 23 - Reabilitao e oxigenoterapia domiciliar na DPOC. 24 Efeito da DPOC nos msculos respiratrios.

    PROGRAMA DA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA NA REA DE DOENAS INTERSTICIAIS PULMONARES 01 - Fibrose Pulmonar Idioptica. 02 - Exacerbao da Fibrose Pulmonar Idioptica. 03 Sarcoidose. 04 - Pneumonia Intersticial No Especfica. 05 - Pneumonia Intersticial Aguda. 06 - Pneumonia Linfocitria. 07 - Pneumonia Organizante. 08 - Doenas Intersticiais relacionadas ao Tabagismo. 09 Bronquiolites. 10 - Vasculites Pulmonares. 11 - Proteinose Alveolar. 12 - Histiocitose de clulas de Langerhans. 13 Linfangioleiomiomatose. 14 - Pneumonias Intersticiais na Artrite Reumatide. 15 - Pneumonias Intersticiais na Esclerodermia. 16 - Pneumonias Intersticiais na Sndrome de Sjogren.

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    17 - Pneumonias Intersticiais na Doena Mista do Tecido Conectivo. 18 - Pneumonias Intersticiais na Polimiosite. 19 - Pneumonia de Hipersensibilidade. 20 - Pneumonia Intersticial por Frmacos. 21 Efeito das doenas intersticiais no msculo respiratrio.

    DEPARTAMENTO DE CIRURGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA 01 Anestesia inalatria: farmacologia dos agentes anestsicos. 02 Anestesia loco-regional: agentes anestsicos e efeitos fisiolgicos. 03 Anestesia para paciente politraumatizado. 04 Anestesia venosa: farmacologia dos agentes anestsicos. 05 Aspectos do envelhecimento de interesse para a anestesia. 06 Aspectos educacionais em anestesia. 07 Avaliao do risco anestsico-cirrgico. 08 Dor aguda: fisiopatologia e tratamento. 09 Monitorizao e instrumentao durante anestesia. 10 Parada cardaca e reanimao. 11 Reposio volmica durante o ato anestsico cirrgico. 12 Transmisso neuromuscular e relaxantes musculares. 13 Ventilao artificial em anestesia: aparelhos, tcnicas e vias areas. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA DE CABEA E PESCOO 01 Princpios gerais da Cirurgia de Cabea e Pescoo: suas caractersticas e relaes com as demais especialidades cirrgicas, seus mtodos diagnsticos e recursos teraputicos. 02 Aspectos ticos no exerccio da prtica profissional. 03 Infeces em Cirurgia de Cabea e Pescoo: sua preveno e princpios gerais do tratamento. 04 Pr, intra e ps-operatrio em cirurgia de grande porte: anlise crtica. 05 Formao cirrgica do residente em Cabea e Pescoo. 06 Tumores crnio faciais em Cabea e Pescoo. 07 Ensino mdico da graduao anlise crtica. 08 Avaliao das polticas pblicas da sade. 09 Tumores malignos da cavidade oral etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 10 Tumores malignos da orofaringe etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 11 Tumores das glndulas salivares: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 12 Anomalias congnitas cervicofaciais: quadro clnico, diagnstico e tratamento. 13 Tumores primitivos no congnitos da regio cervical: classificao, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 14 Bases anatmicas, fisiopatolgicas e tcnicas do tratamento das metstases cervicais, estudo crtico dos esvaziamentos linfticos cervicais. 15 Bases anatmicas, fisiopatolgicas e tcnicas da cirurgia da tiroide. 16 Bcio simples: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 17 Bcios txicos: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 18 Cncer da tireoide: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 19 Hiperparatireoidismo: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 20 Estudo crtico das reconstrues em Cirurgia de Cabea e Pescoo. 21 Tumores malignos da laringe: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento. 22 Tumores malignos da hipofaringe: etiopatogenia, quadro clnico, diagnstico e tratamento.

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    23 Preveno das complicaes em Cirurgia de Cabea e Pescoo. 24 Tratamentos cirrgicos minimamente invasivos em Cabea e Pescoo. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA GERAL E DO TRAUMA 01 Formao do cirurgio geral e da emergncia. 02 Avaliao do risco operatrio. 03 Sndrome da resposta inflamatria sistmica e insuficincias orgnicas. 04 Infeco em cirurgia e no trauma. 05 Sndrome compartimental abdominal. 06 Hrnias da regio inguino-escrotal. 07 Problemas complexos da parede abdominal. 08 Hemorragia digestiva alta. 09 Manejo das periostomias. 10 Cirurgia minimamente invasiva. 11 Abdome agudo. 12 Obstruo intestinal. 13 Bases e princpios do tratamento oncolgico. 14 Tumores de partes moles. 15 Tumores retroperitoneais. 16 Urgncias em oncologia. 17 Abordagem multidisciplinar do doente com cncer. 18 Epidemiologia do trauma. O trauma como problema mdico social. 19 Atendimento inicial do traumatizado. 20 Traumatismos cervicais. Orientao diagnstica e teraputica. 21 Traumatismos torcicos. Orientao diagnstica e teraputica. 22 Traumatismos toraco-abdominais. Orientao diagnstica e teraputica. 23 Traumatismos abdominais. Orientao diagnstica e teraputica. 24 Manobras em cirurgia do trauma. 25 Controle de danos no trauma. 26 Tratamento no operatrio das leses de rgos slidos. 27 Trauma plvico e de bacia. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA PLSTICA E QUEIMADURAS 01 Cicatrizao, tratamento de feridas complexas. 02 Transplantes cutneos, de msculo e de fscia. 03 Transplantes de osso, cartilagem e compostos. 04 Cirurgia dos tumores e de partes moles. 05 Incluses em Cirurgia Plstica. 06 Queimaduras. 07 Microcirurgia reconstrutiva. 08 Cirurgia reconstrutiva e esttica das plpebras. 09 Cirurgia reconstrutiva e esttica do nariz. 10 Cirurgia reconstrutiva e esttica da orelha. 11 Fissuras lbio-palatinas. 12 Rejuvenescimento facial. 13 Cirurgia dos nervos perifricos, tratamento da paralisia facial. 14 Cirurgia crnio maxilo-facial. 15 Fraturas da face. 16 Cirurgia reconstrutiva e esttica da mama. 17 Cirurgia plstica do abdome e do contorno corporal.

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    18 Cirurgia plstica da mo e membro superior. 19 Cirurgia plstica dos membros inferiores. 20 Cirurgia plstica dos genitais. 21 Ensino Mdico de Graduao em Cirurgia Plstica analise critica. 22 Avaliao das politicas pblicas de sade. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR 01 - Bases tcnicas da cirurgia endovascular. 02 - Obstruo arterial crnica aorto-ilaca. 03 - Aneurismas arteriais. 04 - Varizes dos membros inferiores. 05 - Linfedema. 06 - Insuficincia vascular cerebral. 07 - Ocluso arterial aguda. 08 - Trombose venosa e embolia pulmonar. 09 - Trauma vascular. 10 - Hipertenso renovascular. 11 Aneurismas da aorta torcica. 12 Aneurisma da aorta abdominal. 13 Obstruo arterial crnica femoro-popltea. 14 Doenas arteriais inflamatrias. 15 Princpios tcnicos da restaurao vascular. 16 Insuficincia vascular mesentrica. 17 Acessos vasculares para quimioterapia e hemodilise. 18 Amputao e reabilitao. 19 Complicaes neuro-vasculares em diabetes. 20 Compresso neuro-vascular da cintura escapular. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TCNICA CIRRGICA E CIRURGIA EXPERIMENTAL 01 Tcnica Cirrgica no ensino de Graduao e Ps-Graduao. 02 Cirurgia Experimental nos programas de Ps-Graduao e Ps-Doutorado. 03 Ensino a distncia, ambiente virtual e tecnologias interativas. Aplicaes na rea cirrgica e no ensino de Tcnica Cirrgica. 04 Tcnica Cirrgica e Anatomia Cirrgica aplicada no ensino de Graduao e Ps-Graduao. 05 Vdeo-Cirurgia e Robtica treinamento e pesquisa. 06 Princpios de um modelo experimental: motivao, elaborao do projeto, escolha do animal a ser utilizado. tica na utilizao de animais na experimentao. 07 Infeces em cirurgia. Modelos de pesquisa. 08 Resposta metablica ao trauma cirrgico. Modelos de pesquisa. 09 Alteraes agudas da perfuso tecidual, choque e resposta inflamatria. Modelos de pesquisas. 10 Cicatrizao das feridas. Bases tcnicas e modelos de pesquisa. 11 Engenharia de tecidos. Modelos de pesquisa. 12 A incorporao tecnolgica na rea cirrgica; Novos horizontes de atuao e modelos de pesquisas. 13 O ensino de Tcnica cirrgica nas cirurgias do trauma. 14 O ensino de Tcnica Cirrgica nos transplantes de rgos. 15 O ensino de Tcnica Cirrgica nas cirurgias do sistema digestrio. 16 O ensino de Tcnica Cirrgica nas cirurgias do sistema cardiovascular. 17 O ensino de Tcnica Cirrgica nas cirurgias torcicas.

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    18 O ensino de Tcnica Cirrgica nas cirurgias do sistema urogenital. 19 rteses e prteses em cirurgia. Modelos de pesquisas. 20 Microcirurgia: perspectivas do ensino, incluso e modelos de pesquisas. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TOPOGRAFIA ESTRUTURAL HUMANA 01 O ensino da Topografia Estrutural Humana ao longo dos tempos. Propostas e perspectivas. 02 A importncia da Topografia Estrutural Humana na prtica clnica. 03 Topografia estrutural da Face. 04 Topografia estrutural da regio cervical. 05 Topografia estrutural da drenagem linftica da cabea e pescoo. 06 Topografia estrutural das fscias cervicais. 07 Topografia estrutural do trax. 08 - Topografia estrutural do dorso 09 - Topografia estrutural das vias areas principais, pleuras e pulmes. 10 - Topografia estrutural do mediastino. 11 - Topografia estrutural da pelve. 12 - Topografia estrutural da parede ntero-lateral do abdome. 13 - Topografia estrutural da regio inguinal. 14 - Topografia estrutural do perneo. 15 - Topografia estrutural do andar supra-mesoclico. 16 - Topografia estrutural do andar infra-mesoclico 17 - Topografia estrutural dos membros superiores. 18 Topografia estrutural dos membros inferiores. 19 Topografia estrutural do plexo braquial. 20 Topografia estrutural do plexo lombo-sacral. 21 Topografia estrutural do couro cabeludo. 22 Topografia estrutural da drenagem linftica dos membros superiores. 23 - Topografia estrutural da drenagem linftica dos membros inferiores. 24 - Topografia estrutural do aparelho uro-genital feminino. 25 Topografia estrutural do aparelho uro-genital masculino. 26 Topologia estrutural da drenagem linftica do estmago. 27 Anatomia seccional da cabea e pescoo. 28 Anatomia seccional do trax. 29 Anatomia seccional do abdome. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE UROLOGIA 01 Incidentalomas da adrenal. 02 Refluxo vsico-ureteral. 03 Infeco inespecfica do trato urinrio. 04 Litase urinria. 05 Traumatismos renais. 06 Traumatismos vesicais e ureterais. 07 Hiperplasia prosttica benigna. 08 Carcinoma de prstata. 09 Carcinoma de clulas renais. 10 Carcinoma transicional de bexiga. 11 Tumores germinativos do testculo. 12 Anomalias congnitas do trato urinrio. 13 Estreitamento Uretral no homem. 14 Hipertenso renovascular.

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    15 Epidemiologia das neoplasias uro-genitais masculinas. 16 Criptorquidia. 17 Hidronefrose pr-natal. 18 Tratamentos minimamente invasivos em hiperplasia prosttica. 19 Diagnstico e conduta nas afeces da adrenal. 20 Distrbios da ereo.

    DEPARTAMENTO DE CLNICA MDICA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLNICA GERAL E PROPEDUTICA: 01 Asma e doena pulmonar obstrutiva crnica. 02 Cefalia. 03 Dispepsia. 04 Insuficincia cardaca congestiva. 05 HAS. 06 Diabetes mellitus. 07 Epidemiologia clnica. 08 Semiologia baseada em evidncias. 09 Tonturas e vertigens. 10 Sintomas psiquitricos e sndromes disfuncionais em clnica mdica. 11 Teraputicas no convencionais em clnica mdica. 12 Pr-operatrio. 13 Promoo sade e rastreamento de doenas. 14 Ensino em clnica mdica. 15 Doenas da tireide. 16 Dor torcica, abdominal e dor crnica. 17 Ganho e perda de peso. 18 Cansao. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE EMERGNCIAS CLNICAS: 01 Insuficincia respiratria. 02 Choque hipovolmico. 03 Choque sptico. 04 Choque Cardiognico. 05 Reposio volmica, solues hipertnicas e hiperoncticas. 06 Crise hipertensiva/ emergncia hipertensiva. 07 Cardiopatia coronariana aguda. 08 Edema agudo de pulmo. 09 Asma brnquica. 10 Pneumonias. 11 Diagnstico diferencial e abordagem do paciente em coma. 12 Insuficincia renal aguda. 13 Cetoacidose diabtica. 14 Toxicologia de emergncia e princpios gerais do tratamento. 15 Coma heptico. 16 Acidente vascular cerebral. 17 Hemodinmica beira do leito e suporte medicamentoso. 18 Arritmias cardacas. 19 Epidemiologia Clnica em emergncias. 20 Fisiopatologia da sepse e resposta inflamatria sistmica.

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    21 Proteo cerebral/ leso isquemia-reperfuso. 22 Endotlio e doena coronariana aguda. 23 Fisiopatologia dos canais de membrana da clula miocrdica. 24 Reatividade vascular na sepse. 25 Anlise crtica dos modelos experimentais de choque. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA: 01 Hormnios e aes hormonais. 02 Neuroendocrinologia. 03 Alteraes da tireoide. 04 Alteraes da suprarrenal. 05 Alteraes gonadais. 06 Distrbios do metabolismo de carboidratos. 07 Obesidade. 08 Distrbios do metabolismo de lipoprotenas. 09 Distrbios do metabolismo de minerais. 10 Alteraes do crescimento. 11 Distrbios do desenvolvimento. 12 Neoplasias endcrinas. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE GERIATRIA: 01 Epidemiologia e demografia do envelhecimento. 02 Biologia do envelhecimento: fatores determinantes. 03 Bases fisiolgicas do processo natural de envelhecimento. 04 Envelhecimento do Sistema Nervoso. 05 Envelhecimento do Sistema Crdio-circulatrio. 06 Envelhecimento do Sistema Respiratrio. 07 Envelhecimento do Sistema Digestrio. 08 Envelhecimento do Sistema Genito-urinrio. 09 Envelhecimento do Sistema Msculo-esqueltico. 10 Envelhecimento do Sistema Imunolgico e Hematolgico. 11 Envelhecimento do Sistema Endcrino. 12 Envelhecimento da pele e anexos. 13 Bases da teraputica do idoso. 14 Nutrio e envelhecimento. 15 Promoo do envelhecimento saudvel. 16 Multimorbidades e suas consequncias funcionais. 17 Fragilidade e quedas no idoso. 18 Aspectos ticos e legais da assistncia e da pesquisa em idosos. 19 Consequncias psquicas e sociais do envelhecimento. 20 Violncia contra o idoso. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE NEFROLOGIA: 01 Distrbios da regulao de volume e fluido extracelular. 02 Homeostase eletroltica e seus distrbios. 03 Sndrome nefrtica. 04 Sndrome nefrtica. 05 Nefropatias e doenas sistmicas. 06 Mecanismo de progresso das nefropatias. 07 Nefrotoxicidade de drogas.

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    08 Insuficincia renal aguda. 09 Insuficincia renal crnica. 10 Insuficincia renal terminal: teraputica dialtica. 11 Insuficincia renal terminal: teraputica por transplante. 12 Hipertenso arterial sistmica. 13 Nefropatias hereditrias. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE REUMATOLOGIA: CLNICO 01 Manifestaes neuropsiquitricas da sndrome antifosfolpide. 02 Aterosclerose na sndrome antifosfolpide. 03 Aterosclerose e dislipidemias no lpus eritematoso sistmico. 04 Sndrome metablica nas doenas reumatolgicas. 05 Envolvimento renal no lpus eritematoso sistmico. 06 Tratamento imunobiolgico nas doenas reumticas. 07 Aterosclerose e dislipidemias na arterite de Takayasu. 08 Vitamina D e doenas autoimunes. 09 Vacinas e doenas reumticas autoimunes. 10 Artrite reumatide. 11 Osteoporose induzida por glicocorticoides. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA CLNICA E ALERGIA: 01 Organizao geral do sistema imune. 02 Linfcitos B. 03 Linfcitos T. 04 Clulas T reguladoras. 05 Clulas dendrticas. 06 Clulas tronco mesenquimais e imunorregulao. 07 Modelos animais na imunologia. 08 Imunodeficincias primrias. 09 Imunologia das doenas infecciosas. 10 Imunopatologia da infeco pelo HIV. 11 Autoimunidade. 12 Imunopatologia das doenas autoimunes sistmicas. 13 Anafilaxia sistmica. 14 Imunologia dos transplantes. 15 Tolerncia e mecanismos de regulao imunolgica. 16 Tolerncia imunolgica materno-fetal. 17 Tolerncia imunolgica no transplante. 18 Tolerncia oral. 19 Terapia celular. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 01 Citogentica nas doenas oncohematolgicas. 02 Aplasia medular adquirida. 03 Sndrome Mielodisplsica: etiopatogenia e aspectos clnicos. 04 Sndrome Mielodisplsica: diagnostico e tratamento. 05 Leucemia Linfide Aguda. 06 Neoplasias Mieloproliferativas. 07 Leucemia Mielide Aguda: classificao e fatores prognsticos.

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    08 Leucemia Promieloctica Aguda 09 Neoplasias mielides relacionadas a teraputica. 10 Sndrome Mielodisplsica na infncia. 11 Tcnicas citogenticas e citogenmicas aplicadas a neoplasias mielides. 12 Classificao das neoplasias mielides 13 Aplasias medulares congnitas. 14 Mastocitoses. 15 Neoplasia mielide e linfoede com rearranjo de PDGFR, PDGFR e FGFR.

    DEPARTAMENTO DE DERMATOLOGIA REA DE DERMATOLOGIA CLNICA 01 Fisiopatologia e imunopatologia cutnea. 02 Erupes eczematosas. 03 Erupes eritmato-escamosas. 04 Erupes ppulo-pruriginosas. 05 Erupes vsico-bolhosas. 06 Doenas do tecido conjuntivo. 07 Doenas sexualmente transmissveis/ AIDS. 08 Micobacterioses. 09 Hansenase. 10 Micoses. 11 Dermatoviroses. 12 Leishmaniose tegumentar americana. 13 Erupes por drogas. 14 Neoplasias cutneas. REA DE DERMATOLOGIA TRANSLACIONAL 1 Resposta imune na pele 2 Resposta imunolgica: efetuao e regulao 3 A resposta imune inata 4 A resposta imune adaptativa 5 Padres de resposta imune: Clulas TH-1, TH-2, TH-17, TH-22 e TH-9 6 Memria imunolgica 7 Tolerncia imunolgica 8 Imunopatologia do Lquen plano 9 Imunopatologia da Paracoccidioidomicose 10 Imunopatologia dos linfomas cutneos 11 Imunodeficincias primrias

    DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA E TERAPIA OCUPACIONAL PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA REA DE FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA 01 Alteraes clnicas e funcionais no paciente crtico. 02 Alteraes da mecnica respiratria no paciente crtico. 03 Avaliao fisioteraputica do paciente crtico. 04 Disfuno muscular no paciente crtico. 05 Fisioterapia nas doenas respiratrias agudas. 06 Papel da fisioterapia na ventilao mecnica.

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    07 Progressos da fisioterapia em terapia intensiva. 08 Recursos fisioteraputicos em terapia intensiva. 09 Reabilitao precoce no paciente crtico. 10 Ventilao mecnica: cuidados fisioteraputicos. 11 Ventilao mecnica no invasiva: cuidados fisioteraputicos. PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA - REA DE HIDROTERAPIA 01 Hidroterapia e envelhecimento. 02 Tcnicas de hidroterapia utilizadas para relaxamento. 03 Efeitos dos programas de relaxamento em hidroterapia. 04 Efeitos fsicos da imerso e Fisioterapia. 05 - Respostas fisiolgicas imerso e Fisioterapia. 06 Avaliao da adaptao ao meio aqutico pela Fisioterapia. 07 Exerccios de baixa a moderada intensidade em meio aqutico e Fisioterapia. 08 Programas de adaptao ao meio aqutico e Fisioterapia. 09 Treino de equilbrio, fora muscular e amplitude de movimento em imerso e Fisioterapia. 10 Bases da hidrocinesioterapia. 11 Aspectos cinesioteraputicos na hidroterapia. PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA REA NEUROMUSCULAR 01 Aprendizagem sensrio-motora: fundamentos para a reabilitao. 02 Aprendizagem sensrio-motora: implicaes para a prtica fisioteraputica. 03 Fatores que interferem do processo de aprendizagem motora: implicaes para a reabilitao. 04 Fisioterapia na Doena de Parkinson: prtica baseada em evidncias. 05 Princpios do tratamento fisioteraputico na Doena de Parkinson. 06 Realidade virtual como ferramenta do tratamento fisioteraputico. 07 Potencial e limitaes da realidade virtual na reabilitao de pacientes com Doena de Parkinson. 08 Potencial e limitaes da realidade virtual na reabilitao de pacientes com sequelas crnicas de Acidente Vascular Enceflico. 09 Princpios da avaliao fisioteraputica em pacientes com disfunes do sistema nervoso. 10 Princpios da interveno fisioteraputica em pacientes com disfunes do sistema nervoso. PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA - REA DE ELETROTERMOFOTOTERAPIA 01 Recursos teraputicos aplicados na fase inflamao do processo de reparao tecidual. 02 - Recursos teraputicos aplicados na fase de proliferativa do processo de reparao tecidual. 03 - Recursos teraputicos aplicados na fase de remodelao do processo de reparao tecidual. 04 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico: ultra-som. 05 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico: gelo. 06 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico: laser. 07 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico: TENS. 08 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico: NMES. 09 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico para o controle da dor. 10 - Recursos teraputicos aplicados ao atendimento fisioteraputico para o processo de reabilitao neuromuscular. 11 Parmetros na utilizao do ultra-som no atendimento fisioteraputico. PROGRAMA DO CURSO DE FISIOTERAPIA REA DE MUSCULOESQUELTICA 01 Avaliao Postural Qualitativa em Fisioterapia.

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    02 Avaliao Postural Quantitativa em Fisioterapia. 03 Mtodos de Avaliao Postural em Fisioterapia. 04 Avaliao Fisioteraputica: Alinhamento Postural e Alteraes Posturais em Adultos. 05 - Avaliao Fisioteraputica: Alinhamento Postural em Crianas. 06 Mtodos de Avaliao steo-Mio-Articular em Fisioterapia. 07 Avaliao Goniomtrica no contexto do Exame Fisioteraputico. 08 Avaliao Fisioteraputica por meio da Fotogrametria. 09 Avaliao Fisioteraputica: Desvios Posturais em Crianas. 10 Avaliao Fisioteraputica da Coluna. 11 Avaliao Fisioteraputica dos MMSS e MMII. PROGRAMA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA - REA DE FALA 01 Processamento da percepo e produo da fala. 02 Distrbios fonolgicos e articulatrios. 03 Distrbios miofuncionais orais. 04 Distrbios da voz e da ressonncia. 05 Fluncia e distrbios da fluncia. 06 Aspectos da fala na infncia. 07 Aspectos da fala no adulto e idoso. 08 Aquisio e desenvolvimento da fala: indicadores fonoaudiolgicos. 09 Alteraes da fala: impacto de fatores biolgicos e psicolgicos. 10 Alteraes da fala: impactos scio-ambientais. 11 Processamento motor da fala. PROGRAMA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REA DE LINGUAGEM 01 Processos cognitivos na aprendizagem e uso da linguagem. 02 Processamento da linguagem: enfoque fonoaudiolgico. 03 Etiologia dos distrbios desenvolvimentais da linguagem. 04 Interveno fonoaudiolgica. 05 Distrbios neurognicos. 06 Diagnstico diferencial em linguagem. 07 Desenvolvimento da comunicao humana: enfoque fonoaudiolgico. 08 Fonoaudiologia: interfaces entre fala e linguagem. 09 Distrbios de linguagem oral e escrita. 10 Comorbidades em linguagem. 11 Distrbios de linguagem adquiridos. PROGRAMA DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REA DE AUDIOLOGIA 01 Medidas comportamentais e eletrofisiolgicas da audio. 02 Enfoque fonoaudiolgico na audio perifrica. 03 Enfoque fonoaudiolgico na audio central. 04 Potenciais evocados auditivos de curta latncia. 05 Potenciais evocados auditivos de mdia latncia. 06 Potenciais evocados auditivos de longa latncia. 07 Potenciais evocados auditivos e estimativa do grau da perda auditiva. 08 Potenciais evocados auditivos e seleo e adaptao de prtese auditiva. 09 Potenciais evocados auditivos e neurodiagnstico. 10 Potenciais evocados auditivos e monitoramento teraputico. 11 Aplicaes clnicas dos potenciais evocados auditivos.

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    PROGRAMA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL - REA DE TERAPIA OCUPACIONAL, ATIVIDADE HUMANA E AES NA INTERFACE ARTE, SADE E CULTURA 01 Terapia Ocupacional e aes na interface Arte, Sade e Cultura. 02 Dispositivos interdisciplinares na interface arte, sade e cultura s populaes atendidas em terapia ocupacional. 03 Terapia Ocupacional e o trabalho com a diferena e a heterogeneidade nas aes no territrio da cultura: desafios atuais. 04 Projetos culturais e suas relaes com a produo da sade e da participao social. 05 Polticas Culturais e de Humanizao nas aes de Terapia Ocupacional na interface Arte, Sade e Cultura. 06 Interdisciplinaridade, transversalidade e intersetorialidade nas prticas de Terapia Ocupacional na interface Arte, Sade e Cultura. 07 Arte, corpo, Terapia Ocupacional, produo subjetiva e participao cultural. 08 Atividades humanas, cotidiano, cultura e Terapia Ocupacional. 09 Aspectos filosficos e crticos no acompanhamento de exerccios de criao, expresso, produo de linguagens artsticas e de projetos culturais no campo da Terapia Ocupacional. 10 Arte, corpo e produo de subjetividade no ensino e formao em Terapia Ocupacional. 11 Desafios da pesquisa em Terapia Ocupacional na interface Arte, Sade e Cultura: interdisciplinaridade, pesquisa-interveno e produo de subjetividade. PROGRAMA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL - REA DE SADE MENTAL 01 O campo da Sade Mental Comunitria: histria, base tica, princpios e diretrizes. 02 Polticas de Sade Mental: panorama internacional e nacional e a organizao das redes de servios em Sade Mental. 03 Poltica Nacional de Sade Mental no contexto do Sistema nico de Sade: diretrizes e prioridades assistenciais. 04 As redes de servios de sade mental: concepes, trabalho interprofissional e intersetorial, organizao, tipologias de servios e nveis assistenciais. 05 A Terapia Ocupacional nas redes de servios de sade mental comunitria, propostos pelo Sistema nico de Sade: principais proposies tericas e prticas. a) ateno bsica b) ateno secundria c) demais servios e aes intersetoriais 06 Terapia Ocupacional em Sade Mental: o cuidado s pessoas com transtornos mentais severos, pessoas que fazem uso prejudicial de lcool e outras drogas no contexto das proposies da Poltica Nacional de Sade Mental. 07 Terapia Ocupacional em Sade Mental e a construo de projetos teraputicos singulares orientados pelo princpio da integralidade, respeito aos direitos de cidadania e participao social: teoria e prtica. 08 Ateno psicossocial: princpios e estratgias. 09 O papel das redes sociais no cuidado em sade mental: proposies tericas e estratgias prticas. 10 Avanos e desafios para o desenvolvimento da pesquisa em sade mental comunitria no Brasil. 11 Terapia Ocupacional e a formao de profissionais em sade mental comunitria: assistncia, gesto, gerncia, matriciamento, etc. PROGRAMA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL REA: TERAPIA OCUPACIONAL E A ATENO COMUNITRIA E TERRITORIAL A PESSOAS COM DEFICINCIAS.

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    01 A ateno a pessoas com deficincia e as estratgias comunitrias e territoriais: conceitos e implicaes metodolgicas para a Terapia Ocupacional. 02 Deficincia e processos de excluso social. 03 Reabilitao e participao social como campo de saberes e de prticas assistenciais. 04 Polticas sociais, deficincia e reabilitao no Brasil: princpios, desenvolvimento e contribuies da Terapia Ocupacional. 05 Polticas de sade e a ateno pessoa com deficincia: princpios, desenvolvimento e desafios para a Terapia Ocupacional. 06 As necessidades de sade das pessoas com deficincias como um problema de Sade Coletiva. 07 Modelos assistenciais na ateno sade e reabilitao das pessoas com deficincias e Terapia Ocupacional. 08 Dispositivos e estratgias comunitrias e territoriais para a ampliao da participao das pessoas com deficincias. 09 Terapia Ocupacional, ateno comunitria, territorial das pessoas com deficincias e sade coletiva no Brasil. 10 Desafios para o ensino de Terapia Ocupacional na ateno territorial e comunitria de pessoas com deficincia no Brasil. 11 Pesquisa em Terapia Ocupacional e a ateno territorial e comunitria a pessoas com deficincia. PROGRAMA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL - REA DE TERAPIA OCUPACIONAL SOCIAL 01 Constituio do campo da terapia ocupacional social: conceitos e implicaes metodolgicas. 02 Polticas sociais e ao da Terapia Ocupacional Social. 03 Terapia Ocupacional Social, participao e construo de identidades. 04 Terapia Ocupacional Social no contexto da Assistncia Social no Brasil. 05 Extenso e ensino: projetos e programas desenvolvidos em Terapia Ocupacional Social. 06 Ao territorial e comunitria em Terapia Ocupacional Social. 07 Terapia Ocupacional Social junto a comunidades tradicionais. 08 Terapia Ocupacional Social em contextos de prticas sociais marcadas pela diversidade. 09 Atividades em Terapia Ocupacional Social: construo dialgica e contextualizada. 10 Pesquisa em Terapia Ocupacional Social: a contribuio da histria de vida e da etnografia. 11 Terapia Ocupacional Social e a ateno a grupos sociais em processo de rupturas de redes sociais de suporte. PROGRAMA DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL REA: TERAPIA OCUPACIONAL, PRXIS PROFISSIONAL E CUIDADO EM SADE. 01 A produo do cuidado na ateno hospitalar sob a perspectiva da integralidade e da humanizao do cuidado no mbito do Sistema nico de Sade. 02 A atuao do terapeuta ocupacional em contextos hospitalares e a ateno em rede. 03 Adoecimento, hospitalizao e a atuao da terapia ocupacional junto criana e o adolescente. 04 Terapia ocupacional e as tecnologias de cuidado na interveno em sade. 05 Atividade, cotidiano e cuidado: bases conceituais para a prxis do terapeuta ocupacional. 06 Prxis profissional do terapeuta ocupacional, reflexividade e a produo do cuidado em sade. 07 Interdisciplinaridade, interprofissionalidade e intersetorialidade: aportes para o cuidado em sade.

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    08 Terapia ocupacional, cuidado em sade e perspectivas terico-metodolgicas. 09 Interveno da Terapia Ocupacional e o compromisso tcnico, tico e politico do terapeuta ocupacional. 10 Perspectivas terico-metodolgicas e a construo do pensamento crtico na Terapia Ocupacional no Brasil. 11 O pensamento crtico na Terapia Ocupacional e o dilogo entre os pases do Sul.

    DEPARTAMENTO DE GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO E COLOPROCTOLOGIA REA CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO 01 Megaesfago: fisiopatologia, diagnstico e tratamento. 02 - Doena do refluxo gastroesofgico. 03 - Cncer do esfago. 04 Cncer do estmago. 05 Litase biliar. 06 Tumores malignos do confluente blio-pancretico duodenal. 07 Pancreatite aguda: fisiopatologia, diagnstico e tratamento. 08 - Pancreatite crnica: fisiopatologia, diagnstico e tratamento. 09 Tumores de fgado: primrio e matestticos. 10 Hipertenso portal anlise crtica do tratamento. 11 Cuidados perioperatrios em Cirurgia do Aparelho Digestivo. 12 Resposta orgnica em Cirurgia do Aparelho Digestivo e seu controle metablico-nutricional. 13 Hemorragia digestiva mtodos diagnsticos e conduta. 14 Tumores neuroendcrinos do aparelho digestivo. 15 Procedimentos teraputicos na obesidade mrbida anlise crtica. 16 Tumores malignos do intestino grosso. 17 Doena diverticular dos clons. 18 Cirurgia minimamente invasiva no aparelho digestivo. 19 Teraputica endoscpica das doenas do esfago, estmago e duodeno. 20 Teraputica endoscpica das doenas colorretais. 21 Teraputica endoscpica das doenas hepatobiliopancreticas.

    REA DE COLOPROCTOLOGIA 01 - Litase biliar. 02 Tumores de fgado: primrios e metastticos. 03 Cuidados perioperatrios em Cirurgia do Aparelho Digestivo. 04 Resposta orgnica em Cirurgia do Aparelho Digestivo e seu controle metablico-nutricional. 05 - Hemorragia digestiva mtodos diagnsticos e conduta. 06 - Megaclon: fisiopatologia, diagnstico e tratamento. 07 - Tumores malignos do intestino grosso. 08 Implicaes fisiopatolgicas e teraputicas dos distrbios funcionais em coloproctologia. 09 Doenas inflamatrias intestinais diagnstico e tratamento. 10 Doena diverticular dos clons. 11 Doenas anorretais etiopatogenia e estado atual do tratamento. 12 Teraputica endoscpica das doenas colorretais. 13 Polipose adenomatosa famliar.

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    14 Obstruo intestinal. 15 Cirurgia minimamente invasiva no aparelho digestivo. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TRANSPLANTE DE RGOS DO APARELHO DIGESTIVO 01 Doao de rgos do aparelho digestivo no Brasil. 02 Anlise da alocao de rgos para transplantes de rgos do aparelho digestivo no Brasil. 03 Transplante de rgos do aparelho digestivo: anlise dos mtodos de captao e preservao. 04 Bases imunolgicos dos transplantes de rgos do Aparelho Digestivo. 05 Bases experimentais dos transplantes do Aparelho Digestivo 06 Transplante ortotpico do fgado. Indicaes, tcnicas e resultados. 07 Carcinoma hepato celular e transplante heptico. 08 Transplante heptico nas doenas benignas. 09 Transplante de fgado na insuficincia heptica aguda. 10 Transplante do fgado intervivos. Indicaes, possibilidades tcnicas e aspectos ticos. 11 Suporte clnico e hemodinmico aos doentes candidatos a Transplantes de rgos do Aparelho Digestivo, no pr, intra e ps operatrio. 12 - Complicaes infecciosas e imunolgicas no transplante heptico. 13 Transplante de pncreas. Indicaes e avaliao pr-operatria. 14 Transplante de pncreas. Indicaes, tcnicas e resultados. 15 Transplante de Ilhotas. Indicaes, tcnicas de isolamento e resultados. 16 Transplante de intestino delgado. Indicaes, e avaliao pr-operatria. 17 Transplantes multiviscerais. Cuidados ps-operattrios, tcnicas e resultados. 18 Indicaes e condutas teraputicas no pr-operatrio de transplantes de intestino e multiviscerais. 19 Aspectos clnicos e infecciosos no transplante de intestino. 20 Aspectos clnicos e infecciosos no transplante multivisceral. PROGRAMA DA DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA CLNICA: 01 Hepatites Virais. 02 Doenas parasitrias. 03 Doenas metablicas do fgado. 04 Pancreatites crnicas; 05 Tumores hepticos. 06 Doenas autoimunes do fgado e doena celaca. 07 Colestases no cirrose biliar no colangite esclerosante primria. 08 Doena inflamatria intestinal. 09 M absoro intestinal. 10 Doena pptica do esfago, estmago e duodeno. 11 Neoplasia do intestino grosso. 12 Neoplasias do esfago e estmago. 13 Neoplasias do pncreas e intestino delgado. 14 Transplante de rgos. 15 Farmacogenmica em Gastroenterologia. 16 Avaliao laboratorial de hepatite crnica.

    DEPARTAMENTO DE MEDICINA LEGAL, TICA MDICA E MEDICINA SOCIAL E DO

    TRABALHO PROGRAMA DA REA DE MEDICINA LEGAL

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    01 Conceito e campo de ao da Medicina Legal. O papel do mdico nos processos judiciais. Percias e peritos. 02 Documentos mdico-legais: relatrios, pareceres e atestados. 03 Traumatologia forense: estudo dos instrumentos perfurantes, cortantes, prfuro-cortantes, contundentes e corto-contundentes e das leses correspondentes. Leses especiais. 04 Traumatologia forense: leses produzidas por instrumentos prfuro-contundentes: leses por projteis de arma fogo. 05 Traumatologia forense: agentes fsicos no-mecnicos: estudo mdico-legal da temperatura e eletricidade. Percia em carbonizados. 06 Traumatologia forense: asfixias mdico-legais. I - Enforcamento, estrangulamento e esganadura, sufocao, soterramento, afogamento, confinamento e gases inertes. 07 Leses corporais: anlise e crtica do artigo 129 do Cdigo Penal e seus pargrafos. 08 Toxicologia forense: estudo mdico-legal dos custicos e venenos. 09 Identificao mdico-legal: diagnstico da espcie animal, do sexo, da idade e da estatura em ossadas e restos humanos. O diagnstico individual em ossadas e restos humanos. 10 Princpios da identificao humana. Aplicaes mdico-legais da dactoloscopia. 11 Laboratrio mdico-legal: identificao de manchas de lquidos orgnicos: sangue e esperma. 12 Laboratrio de medicina legal: investigao de paternidade, de maternidade ou ambos. 13 Tanatologia forense: conceito mdico contemporneo de morte. Tanatognose. 14 Tanatologia forense: morte sbita e morte suspeita em Medicina Legal. Necroscopia mdico-legal. 15 Ptomatologia forense: estudo mdico-legal da fenomenologia cadavrica. Bases da cronotanatognose. 16 Sexologia forense: estudo mdico-legal da conjuno carnal ilcita e dos atentados ao pudor. 17 Sexologia forense: estudo mdico-legal do abortamento e do infanticdio. 18 Psicopatologia forense: o conceito de inimputabilidade e semi-imputabilidade e sua averiguao mdico-legal. Aplicaes no campo real. O conceito de responsabilidade civil e sua averiguao mdico-legal. 19 Infortunstica mdico-legal: conceito de acidente de trabalho. Legislao e percias de acidentes de trabalho. 20 Responsabilidade civil e penal do mdico: legislao e aspectos periciais. PROGRAMA DA REA DE MEDICINA SOCIAL E DO TRABALHO 01 Medicina do Trabalho, Sade Ocupacional e Sade do Trabalhador: histrico, conceitos, diferenas. 02 Epidemiologia ocupacional. 03 Servios de sade do trabalhador. 04 Polticas de sade, trabalho e meio ambiente. 05 A contribuio da higiene e toxicologia na investigao da relao sade e trabalho. 06 A contribuio da ergonomia na investigao da relao sade e trabalho. 07 Acidentes do trabalho: legislao, registro e epidemiologia. 08 Exposio e doenas relacionadas exposio ao rudo no trabalho. 09 Exposio e doenas relacionadas exposio ao benzeno. 10 Intoxicaes por metais pesados: o exemplo do chumbo e mercrio. 11 Cncer ocupacional. 12 Doenas respiratrias ocupacionais. 13 Distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho/leses por esforos repetitivos. 14 Sade mental e trabalho. 15 tica em sade e trabalho.

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    16 Percia mdica em sade e trabalho. 17 Promoo da sade dos trabalhadores. 18 Gnero, trabalho e sade. PROGRAMA DA REA DE CINCIAS FORENSES 01 Laudos, relatrios, pareceres e atestados: redao de documentos forenses. 02 Metabolismo de xenobiticos e marcadores de exposio em toxicologia forense. 03 Anlise toxicolgica com finalidade forense. 04 Tcnicas laboratoriais de identificao de espcie. 05 Identificao humana policial ou judicial: dactiloscopia, retrato falado, arte forense. 06 Percia em lquidos orgnicos com finalidade identificatria. 07 Percia em pelos e cabelos com finalidade identificatria. 08 Percias de investigao biolgica de filiao: paternidade, maternidade ou ambos. 09 Bancos de DNA na identificao humana civil e criminal. 10 Gentica forense. 11 Gentica toxicolgica e trabalho: identificao de populaes de risco por cncer. 12 Epidemiologia molecular: polimorfismos de DNA e cncer. 13 Experimentao em seres humanos. 14 tica, sade e trabalho. 15 tica na pesquisa. 16 Manipulao de genes e clonagem: aspectos ticos e legais. 17 Informtica forense. 18 Epidemiologia forense. 19 Entomologia forense. PROGRAMA DA REA DE BIOTICA 01 Conceito de tica. tica, moral e legislao. 02 A evoluo da tica mdica na histria. 03 Fundamentos da biotica: autonomia, beneficncia e justia. 04 A condio em cincias da sade. 05 A formao do pensamento tico do mdico: como ensinar a biotica. 06 Os direitos humanos e a biotica. 07 Direitos do mdico. 08 Responsabilidade profissional do mdico. 09 Relao do mdico com o paciente e seus familiares. 10 Relao do mdico com os seus pares e com as instituies sociais. 11 A biotica frente as doaes e transplantes de rgos e tecidos. 12 Confidencialidade. 13 Experimentao em seres humanos. 14 A tica na propaganda e divulgao do conhecimento cientfico. 15 tica do incio da vida, manipulao de gens, clonagem, reproduo assistida (fecundao artificial) e transferncia de embries. 16 tica do fim da vida. Eutansia, suicdio, abortamento. 17 Biotica e meio ambiente. 18 Biotica e sexualidade humana. 19 Exerccio lcito e ilcito da medicina. 20 Biotica e alocao de recursos. PROGRAMA DA REA DE MEDICINA FSICA E REABILITAO

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    01 Deficincia: histrico, evoluo dos conceitos de deficincia e incapacidade, impacto social e econmico no mundo contemporneo. 02 Avaliao funcional: princpios e mtodos. A transdisciplinaridade na avaliao das pessoas com deficincia. 03 Medicina Fsica e Reabilitao na avaliao e tratamento da dor crnica. 04 Fibromialgia: fisiopatologia, avaliao e tratamento reabilitacional. 05 Sndromes dolorosas miofasciais e leses de partes moles. 06 Reabilitao na insuficincia postural e nas algias vertebrais critrios biomecnicos para diagnsticos e tratamento. 07 Reabilitao nas doenas cerebrovasculares diagnstico de incapacidade na fase aguda no crtica e tratamento reabilitacional. 08 Avaliao do trauma crnio-enceflico, correlao diagnstica anatmica-funcional e critrios teraputicos. 09 Amputados de membros inferiores: critrios diagnsticos e reabilitao. 10 Amputados de membros superiores: avaliao funcional e reabilitao. 11 P insensvel: aspectos diagnsticos e teraputica reabilitacional. 12 A criana com alteraes do desenvolvimento neuropsicomotor funcional e tratamento integral. 13 Malformaes apendiculares: diagnstico e reabilitao. 14 Doenas degenerativas neuromusculares avaliao e tratamento da incapacidade. 15 Artropatias inflamatrias e degenerativas; diagnstico funcional e tratamento de reabilitao. 16 Biomecnica e Biodinmica: aplicaes em Medicina Fsica e Reabilitao. 17 Anlise instrumental do movimento, com nfase para marcha normal e patolgica. 18 Correntes excito-motoras e sua aplicao na recuperao do movimento. 19 Trauma raquimedular: aspectos fsico-funcionais, correlao antomo-funcional, reabilitao. 20 Reabilitao nas alteraes cardiovasculares: avaliao da incapacidade, prognstico funcional, condicionamento fsico e reabilitao. 21 Robtica e neuroplasticidade. 22 Processamento de sinais: instrumentao e aplicao em reabilitao. 23 Biofsica e Reabilitao: propriedades contrcteis das fibras musculares. 24 Realidade virtual aplicao na reabilitao. 25 Potncia de repouso. Potencial de ao Modelos biofsicos. 26 Teorias sobre controle do equilbrio. 27 Caractersticas biofsicas do controle postural. 28 Exoesqueletos e Reabilitao, aspectos metodolgicos e aplicaes nas paralisias.

    DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA PROGRAMA DA REA DE EPIDEMIOLOGIA (CONJUNTO DAS DISCIPLINAS: TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLGICOS; ANLISE DE ESTUDOS EPIDEMIOLGICOS; EPIDEMIOLOGIA CLNICA; EPIDEMIOLOGIA NOS SERVIOS DE SADE): 01 Transio demogrfica e transio epidemiolgica. 02 Perfil de sade da populao brasileira. 03 Estudos observacionais versus estudos experimentais. 04 Estudos epidemiolgicos transversais. 05 Estudos epidemiolgicos de tipo ecolgico. 06 Estudos epidemiolgicos de tipo coorte. 07 Estudos epidemiolgicos de tipo caso-controle.

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    08 Estudos epidemiolgicos experimentais. 09 Validade em estudos epidemiolgicos. 10 Causalidade em epidemiologia. 11 Rastreamento (Screening) de doenas. 12 Avaliao de testes diagnsticos. 13 Diagnstico de sade de populaes humanas. 14 Reviso sistemtica e meta-anlise em Epidemiologia. 15 A Epidemiologia na organizao e avaliao de programas, servios e tecnologias em sade. 16 Vigilncia epidemiolgica. PROGRAMA DA REA DE POLTICAS E PRTICAS DE SADE (CONJUNTO DAS DISCIPLINAS: QUALIDADE E AVALIAO EM SADE; GESTO DE SERVIOS DE SADE; POLTICAS DE SADE E ORGANIZAO DE SERVIOS; PERSPECTIVAS DE ANLISE EM POLTICAS PBLICAS; ECONOMIA POLTICA DA SADE) 01 Avaliao de polticas pblicas. 02 Economia poltica da sade. 03 Estado e desenvolvimento: a questo da sade. 04 Financiamento e gastos do setor de sade no Brasil. 05 Gesto em sade. 06 Pobreza, desigualdade e sade no Brasil. 07 Polticas sociais e polticas de sade. 08 Avaliao de programas, servios e sistema de sade. 09 Avaliao tecnolgica e econmica em sade. 10 Perfil de sade da populao brasileira. 11 Questes metodolgicas na avaliao em sade. 12 O sistema de sade e a organizao dos servios de sade no Brasil. 13 A informao em sade: sistemas atuais e desafios. 14 Programas de promoo da sade e preveno de doenas. 15 Ateno primria em sade. 16 Programas de ateno sade para segmentos populacionais. 17 Desenvolvimento histrico das prticas de sade PROGRAMA DA DISCIPLINA BASES DO CONTROLE E PREVENO DE MOLSTIAS TRANSMISSVEIS: 01 As doenas Transmissveis no Brasil, situao atual, e desafios para o seu controle. 02 Histria natural da doena e nveis de preveno. 03 Vigilncia epidemiolgica e controle de doenas transmissveis. 04 Epidemiologia, preveno e controle da tuberculose. 05 Epidemiologia, preveno e controle da toxoplasmose. 06 Epidemiologia, preveno e controle de doena de Chagas. 07 Epidemiologia, preveno e controle da malria. 08 Epidemiologia, preveno e controle das leishmanioses. 09 Epidemiologia, preveno e controle da esquistossomose mansnica. 10 Epidemiologia, preveno e controle das febres hemorrgicas virais (dengue, febre amarela, hantaviroses, chikungunya e doena pelo vrus Ebola e Marburg). 11 Epidemiologia, preveno e controle das hepatites virais. 12 Epidemiologia, preveno e controle das meningites. 13 Epidemiologia, preveno e controle da aids. 14 Mtodos de Investigao de surtos e epidemias.

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    15 Epidemiologia, preveno e controle da sfilis. 16 Epidemiologia, preveno e controle das infeces de transmisso materno-fetal. PROGRAMA DA REA DE CINCIAS HUMANAS E SOCIAIS EM SADE (CONJUNTO DAS DISCIPLINAS: ASPECTOS FILOSFICOS DO CONHECIMENTO EM SADE; METODOLOGIA DA PESQUISA QUALITATIVA APLICADA SADE; HISTRIA DA MEDICINA E DA SADE PBLICA NO BRASIL: INTERFACES COM A PROFISSO MDICA; DIMENSES SCIO-ANTROPOLGICAS DO PROCESSO SADE-ADOECIMENTO). 1 Sociologia e Sade. 2 Antropologia e Sade. 3 Histria e Sade 4 Humanidades Mdicas e Sade. 5 Dimenses sociais do processo sade-doena. 6 Construo sociocultural das prticas de sade. 7 Dimenses socioculturais do cuidado em sade. 8 Sade e identidade sociocultural do gnero, raa/etnia e classe social. 9 Racionalidade mdica e Modernidade. 10 Histria e Sade Pblica. 11 Histria e Medicina. 12 Histria e prticas de sade. 13 Comunicao e Sade. 14 Comunicao e intersubjetividade nas prticas de sade. 15 Humanidades e poltica de humanizao das prticas de sade. 16 Desafios epistemolgicos das cincias da sade. PROGRAMA DA REA DE ATENO PRIMRIA SADE (CONJUNTO DAS DISCIPLINAS: ATENO PRIMRIA EM SADE I; ATENO PRIMRIA EM SADE II; VULNERABILIDADE E AES PREVENTIVAS EM SADE; VIOLNCIA, GNERO E DIREITOS HUMANOS EM SADE; QUESTES PARA A PESQUISA E A INTERVENO; SEXUALIDADES, PREVENO E PROMOO DA SADE). 1 Ateno Primria em sade e o territrio: caractersticas populacionais e perfis de morbidade e mortalidade. 2 Epidemiologia e Vigilncia Epidemiolgica na Ateno Primria Sade. 3 Ateno sade em Ciclos Vitais e a Ateno Primria: programas e diretrizes. 4 Estratgia de Sade da Famlia. 5 Comunicao em Sade e ateno primria. 6 Ateno Primria Sade e Sistemas de Sade. 7 Modelos de Ateno Primria Sade. 8 Integralidade da ateno e Ateno Primria. 9 Cuidado em Sade: questes para ateno primria