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ATA DA TRECENTÉSIMA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA (357ª) REUNIÃO DA COMISSÃO 1
CENTRAL DE PÓS-GRADUAÇÃO. Aos dez dias do mês de outubro do ano de dois mil e 2
dezoito, às nove horas, na Sala do Conselho Universitário (CONSU), na Cidade Universitária 3
“Zeferino Vaz”, Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, reuniu-se a Comissão Central de Pós-4
Graduação (CCPG), sob a Presidência da Professora Doutora NANCY LOPES GARCIA e com 5
o comparecimento dos seguintes membros: Antonio Carlos Rodrigues Amorim (FE), Armando 6
Lopes Moreno Júnior (FEC), Daniella Jorge de Moura (FEAGRI), Edivaldo Góis Junior (FEF), 7
Eliana Pereira de Araújo (FENF), Emilson Pereira Leite (IG), Fabio Augusto (IQ), Ivan de 8
Oliveira (FT), Jörg Kobarg (FCF), Karina Gonzalez Silvério Ruiz (FOP), Leonardo Tomazeli 9
Duarte (FCA), Marcelo da Silva Montenegro (IMECC), Marco Lúcio Bittencourt (FEM), Maria 10
Viviane do Amaral Veras (IEL), Mariana Baruco Machado Andraus (IA), Melissa Gurgel 11
Adeodato Vieira (FEQ), Michel Nicolau Netto (IFCH), Monique Pires Gravina de Oliveira 12
(Representante Discente/FEAGRI) e Rosiane Lopes da Cunha (FEA). Estiveram presentes o 13
Prof. Marcus Vinícius Bonança substituindo o Prof. Marcos Cesar de Oliveira (Coordenador 14
CPG/IFGW), a Profa. Lucia Mourão substituindo a Profa. Cláudia Vianna Maurer Morelli 15
(Coordenadora CPG/FCM), a Profa. Cecília Mary Fischer Rubira substituindo o Prof. Guilherme 16
Pimentel Telles (Coordenador CPG/IC), o Prof. Paulo Cardieri substituindo o Prof. Walmir de 17
Freitas Filho (Coordenador CPG/FEEC) e o Prof. José Dari Krein substituindo o Prof. Célio 18
Hiratuka (Coordenador CPG/IE). Justificaram suas ausências à Sessão, o Sr. Filipe Vebber 19
(Representante Discente IA), Prof. Marcelo Menossi Teixeira (Coordenador CPG/IB) e Profa. 20
Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG). Estiveram presentes os seguintes 21
convidados: Profa. Dra. Cláudia Regina Cavaglieri (Assessora da PRPG), Sra. Cristina Ferreira 22
de Souza (AT da PRPG), Sra. Silvana Milanin Mendes (Diretora Acadêmica da PRPG) e Sra. 23
Juliana Cristina Barandão (AT da CCPG). Havendo número legal, a Sra. Presidente deu início 24
à reunião informando as substituições e as justificativas de ausência. Apresentou os novos 25
coordenadores, Prof. Dr. Marcelo da Silva Montenegro (CPG/IMECC) e Prof. Dr. Antonio 26
Carlos Rodrigues Amorim (CPG/FE). Em seguida, submeteu à discussão do plenário a Ata da 27
Trecentésima Quinquagésima Sexta (356ª) reunião, realizada em 12 de setembro de 2018, que 28
foi aprovada com cinco abstenções. Entrando na Ordem do Dia, informou que a mesa 29
destacava o item 1 da Pauta Ordinária e o item 1 da Pauta Suplementar. Consultou o plenário 30
sobre a existência de outros destaques. Não havendo, a Sra. Presidente submeteu à votação 31
os demais itens não destacados da Ordem do Dia, os quais foram aprovados por unanimidade. 32
ORDEM DO DIA: ITEM 2. RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS. a) PROC. 33
Nº 01P-7893/2018 (2.1) - IB – MARTA GARCÍA-ARÉVALO PROVENCIO – “Doctora”– 34
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Universidad Miguel Hernández de Elche (Espanha). Parecer favorável ao Reconhecimento do 1
título de “Doutora em Biologia Funcional e Molecular, na Área de Fisiologia”, do IB/UNICAMP 2
(Deliberação CCPG Nº 84/2018); b) PROC. Nº 01P-6646/2018 - FE – ROSANA CORONETTI 3
FARENZENA – “Doutoramento em Estudos da Criança, na especialidade de Educação Física, 4
Lazer e Recreação”– Universidade do Minho (Portugal). Parecer favorável ao Reconhecimento 5
do título de “Doutora em Educação, na Área de Educação”, da FE/UNICAMP; c) PROC. Nº 6
01P-8033/2018 - FEC – DELMA DE MATTOS VIDAL – “Docteur – Spécialité Mecanique”– 7
Universite Joseph Fourier – Grenoble I (França). Parecer favorável ao Reconhecimento do 8
título de “Doutora em Engenharia Civil, na Área de Estruturas e Geotécnica”, da 9
FEC/UNICAMP. ITEM 3. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO DOUTORADO 10
INTERINSTITUCIONAL (DINTER) ENTRE O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM 11
CLÍNICA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA (FCM/UNICAMP) E A UNIVERSIDADE 12
FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO/RN (UFERSA) - Para aprovação do envio à CAPES. 13
PROC. Nº 02P-13154/2018 - FCM – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Cláudia Regina 14
Cavaglieri (Assessora da PRPG) – (Deliberação CCPG Nº 85/2018; ITEM 4. PROGRAMA DAS 15
ATIVIDADES E CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (2018). a) PROC. Nº 16
01P-3158/2017 - IQ – Oferecimento da seguinte disciplina como “disciplina especial, de caráter 17
eventual”: QP424 – Tópicos Especiais em Química Analítica II – Applied spectroscopy – 18
solving different problems; Carga Horária: 30 horas; Período: 2º semestre de 2018; 19
Oferecimento: Turma M – Prof. Dr. Slobodan Milosavlijevic (Universidade de Belgrado, Sérvia). 20
Para homologação da aprovação ad referendum da CCPG de 04/10/2018. (Deliberação CCPG 21
Nº 93/2018); ITEM 5. ACORDOS DE COTUTELA: a) PROC. Nº 04P-7933/2015 - FEA - 22
TERMO ADITIVO DO ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (FEA) E A 23
DELFT UNIVERSITY OF TECHNOLOGY (TUDELFT - HOLANDA) – SR. TIAGO PEDROSO 24
DE ALMEIDA. – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro 25
(Assessora da PRPG). (Deliberação CCPG Nº 83/2018); b) PROC. Nº 29P-16183/2018 - FEEC 26
- TERMO ADITIVO AO ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (FEEC) E A 27
UNIVERSIDADE DO SUL DA DINAMARCA (SDU-TEK) – SR. ROBERTO PERILLO 28
BARBOSA DA SILVA – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Cláudia Regina Cavaglieri 29
(Assessora da PRPG). Para homologação da aprovação ad referendum da CCPG de 30
25/09/2018 (Deliberação CCPG Nº 87/2018); c) PROC. Nº 18P-17434/2018 - FEQ - ACORDO 31
DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (FEQ) E A UNIVERSIDADE DE AVEIRO 32
(PORTUGAL) – SR. FILIPE HOBI BORDÓN SOSA – Parecer favorável exarado pela Profa. 33
Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG). (Deliberação CCPG Nº 89/2018); 34
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d) PROC. Nº 06P-14462/2018 - FOP - PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO ACORDO DE 1
COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP (FOP) E THE UNIVERSITY OF WESTERN 2
ONTARIO (CANADÁ) – SRA. LINA MARIA MARIN GALLON – Parecer favorável exarado 3
pela Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG). (Deliberação CCPG 4
Nº 88/2018); e) PROC. Nº 17P-7853/2018 - IA - ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE 5
A UNICAMP (IA) E A UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (PORTUGAL) – SR. ALEXANDRE 6
AUGUSTO CORREA PIMENTEL DAMASCENO – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. 7
Sandra Maria Carmello Guerreiro (Assessora da PRPG). (Deliberação CCPG Nº 90/2018); f) 8
PROC. Nº 29P-16123/2018 - FEEC - TERMO ADITIVO Nº 01 AO ACORDO DE 9
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE A UNICAMP (FEEC) E A ITMO UNIVERSITY 10
(RÚSSIA) PARA COTUTELA DE TESE DE DOUTORADO – SR. REZNIK IVAN 11
ALEKSEEVICH – Parecer favorável exarado pelo Prof. Dr. Marco Lúcio Bittencourt 12
(Coordenador da CPG/FEM). (Deliberação CCPG Nº 92/2018); g) PROC. Nº 18P-3172/2018 - 13
FEQ - TERMO ADITIVO Nº 1 AO ACORDO DE COTUTELA DE TESE ENTRE A UNICAMP 14
(FEQ) E A DELFT UNIVERSITY OF TECHNOLOGY (TUDELFT - HOLANDA) – SR. LUCAS 15
GELAIN – Parecer favorável exarado pela Profa. Dra. Sandra Maria Carmello Guerreiro 16
(Assessora da PRPG). (Deliberação CCPG Nº 95/2018). DESTAQUE DA MESA: 1. 17
INFORMAÇÃO CCPG Nº 002/2018 – TRATA DAS NORMAS SOBRE O FORMATO DAS 18
DISSERTAÇÕES DE MESTRADO E TESES DE DOUTORADO DA UNICAMP (Deliberação 19
CCPG Nº 94/2018). A Sra. Presidente esclareceu que o primeiro item destacado era a 20
Informação CCPG 002/2018, que tratava das normas sobre o formato das dissertações e teses 21
da UNICAMP, e passou a palavra para a Profa. Cláudia. A Profa. Cláudia Cavaglieri 22
cumprimentou os presentes e esclareceu que o documento das informações vigentes das 23
normas de formato de tese estava desatualizado, em virtude das adequações dos trabalhos ao 24
formato eletrônico. As alterações sugeridas eram apenas para atualizar o documento de 25
orientação. Não havia modificação conceitual em relação ao formato da tese. Disse que a única 26
informação adicional dizia respeito à Portaria da CAPES que passou a exigir a citação da 27
agência de fomento nos trabalhos dos alunos bolsistas e a mesma exigência deveria ser 28
aplicada às demais agências como FAPESP e o CNPq. A Sra. Presidente perguntou se 29
alguém gostaria de se manifestar. Não havendo manifestações, colocou o item em votação, 30
que foi aprovado por unanimidade. PAUTA SUPLEMENTAR: ITEM 1. PROC. Nº 09P-31
19337/2017 – IFCH - IMPLANTAÇÃO DO DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL (DINTER) 32
DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA E A UNIVERSIDADE FEDERAL 33
DO AMAZONAS (UFAM), DO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS (IFCH) - 34
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HOMOLOGADA RECOMENDAÇÃO PELA CAPES. (Deliberação CCNPG Nº 96/2018). A Sra. 1
Presidente esclareceu que o item tratava da aprovação da implantação do DINTER entre o 2
Programa de Pós-Graduação em Filosofia, do IFCH, e a Universidade Federal do Amazonas, 3
que tinha sido homologado pela CAPES. Explicou que a CCPG já tinha aprovado 4
anteriormente o envio da proposta à CAPES. Após a homologação por aquela agência, a 5
implantação do DINTER era submetida à CCPG e posteriormente à CEPE e ao CONSU. 6
Perguntou se alguém gostaria de se manifestar. O Prof. Antonio Carlos Amorim 7
cumprimentou os presentes e se apresentou como novo coordenador da Pós-Graduação da 8
Faculdade de Educação. Disse que sua dúvida não era em relação àquele DINTER, mas sim a 9
um DINTER da Faculdade de Educação que tinha sido homologado pela CAPES na semana 10
anterior. Tinha consultado processos anteriores e neles havia um parecer detalhado da CAPES 11
em relação às aprovações dos DINTER, MINTER ou às Turmas Fora de Sede. Perguntou se o 12
procedimento havia sido alterado e se a homologação pela CAPES era considerada uma 13
aprovação da proposta. A Sra. Presidente respondeu que o procedimento tinha sido alterado e 14
que o fluxo passou a ser contínuo. O Prof. Antonio Carlos Amorim disse que tinha lido na 15
Portaria CAPES que o fluxo seria contínuo, mas seu questionamento era se haveria avaliação 16
de mérito por aquela agência. A Profa. Cláudia Cavaglieri respondeu que a CAPES somente 17
homologava, mas que acreditava que, apesar de não haver um parecer, era feita uma 18
avaliação de mérito, porque, inclusive, havia reprovações de propostas. Comentou que, 19
realmente, não havia mais uma avaliação detalhada, fina, como anteriormente. Afirmou que, 20
uma vez cumpridos os requisitos estabelecidos e, após ter sido homologada pela CAPES, 21
obrigatoriamente, a implantação do DINTER precisava ser aprovada na CCPG, CEPE e 22
CONSU. O Prof. Antonio Carlos Amorim comentou que os trâmites necessários estavam 23
claros, mas que o oferecimento de DINTER, MINTER e Turmas Fora de Sede envolvia 24
financiamento e que na informação disponibilizada pela CAPES não havia qualquer alusão ao 25
financiamento previsto. A Sra. Presidente concordou que não havia menção aos recursos. O 26
Prof. Antonio Carlos Amorim perguntou se tinham mais informações a respeito, porque não 27
havia um parecer indicando o quanto a CAPES financiaria. A Profa. Cláudia Cavaglieri 28
comentou que, antigamente, o valor financiado era mencionado no edital da CAPES. Havia um 29
montante estabelecido. Disse que a Pró-Reitoria tinha dúvidas quanto ao financiamento 30
quando foi alterado para fluxo contínuo, porque não havia nenhum indicativo de manutenção 31
do financiamento. As instituições proponentes deveriam buscar os seus próprios 32
financiamentos para garantir a execução da proposta e deixar claro com as instituições 33
parceiras o quanto o projeto ficaria comprometido se não houvesse financiamento para garantir 34
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a sua implementação bem como ida e vinda de docentes e alunos. Disse que tinha 1
preocupações com o financiamento em virtude do momento econômico e das mudanças 2
políticas do país. O Prof. Antonio Carlos Amorim comentou que, para abrir a turma, 3
precisariam fazer um Termo Aditivo ao Convênio e que, como anteriormente as questões 4
relativas ao financiamento estavam associadas à CAPES, talvez valesse a pena olhar o Termo 5
com mais atenção para garantir que não houvesse ônus para a UNICAMP. O Prof. Michel 6
Nicolau Netto pediu a palavra e disse que também não tinha informação referente ao 7
financiamento do DINTER que estava sendo objeto de discussão, mas que estava tentando 8
checar aquela informação e, caso conseguisse, pediu licença para pedir a palavra novamente 9
durante a reunião para prestar esclarecimentos adicionais. A Sra. Presidente agradeceu as 10
manifestações e perguntou se mais alguém gostaria de se pronunciar. Não havendo, colocou o 11
item em votação que foi aprovado por unanimidade. Finalizada a Ordem do Dia, passou para 12
os itens do Expediente. EXPEDIENTE. PRINT. A Sra. Presidente esclareceu que o primeiro 13
item referia-se ao PRINT e que era de conhecimento de todos que, finalmente, a UNICAMP 14
estava na lista das 40 universidades aprovadas no edital. Disse que a UNICAMP tinha recebido 15
a informação do deferimento de seu recurso na semana anterior, e que Profa. Sandra e a Sra. 16
Juliana tinham participado, naquela semana, de uma reunião na CAPES sobre a implantação, 17
os procedimentos e a logística do PRINT. Comentou que na mesma data estava na CAPES 18
participando de um GT de Instrumentos de Concessão e de Repasses Financeiros às 19
Instituições e Programas de Pós-Graduação e que, por aquele motivo, não pôde participar da 20
Reunião do PRINT, mas que iria repassar os informes uma vez que a Profa. Sandra não estava 21
presente na Reunião da CCPG. Disse que a Sra. Juliana poderia complementar as 22
informações recebidas sobre a logística de implementação. Comentou que o parecer de 23
concessão recebido pela UNICAMP causou-lhe um pouco de surpresa. Como não tinha dado 24
tempo de repassá-lo anteriormente aos coordenadores, fez a sua leitura na íntegra. Disse que 25
o valor total aprovado era de R$ 41 milhões por quatro anos, mas que, inicialmente, seriam 26
liberados os recursos referentes aos dois primeiros anos e, após aprovação do relatório, seriam 27
liberados os recursos restantes. Comentou que o parecer indicava que haveria um relatório 28
financeiro a ser entregue em dezembro de 2019, um relatório técnico parcial a ser entregue em 29
janeiro de 2020. No segundo ano haveria um relatório financeiro a ser entregue em dezembro 30
de 2020 e um relatório de avaliação intermediário com data de entrega a ser definida pela 31
CAPES. Se aprovados os relatórios, haveria a renovação com o repasse dos recursos 32
referentes ao terceiro e quarto anos do projeto. O parecer concedia 10 dias corridos, contados 33
a partir de seu recebimento, para o remanejamento das bolsas e dos recursos do projeto. 34
6
Comentou que na Reunião na CAPES foi questionada a recomendação da CAPES de reduzir 1
os temas e número de programas. Esclareceu que aquele não tinha sido um apontamento feito 2
apenas para a UNICAMP, mas também para outras instituições. As universidades estavam 3
questionando se elas eram obrigadas a implementar as sugestões de alterações apontadas 4
nos pareceres. Explicou que alguns projetos tinham recebido pareceres que os aprovavam 5
condicionalmente, que não era o caso da UNICAMP. A resposta da Diretora de Relações 6
Internacionais àquele questionamento foi de que as sugestões, na verdade, tratavam-se de 7
fortes recomendações que seriam cobradas no relatório. As universidades que decidissem não 8
atender às recomendações seriam cobradas, no relatório, por aquela decisão. Comentou que a 9
indicação do parecer de adotar 5,4 para a média dos conceitos dos programas nos temas 10
sugeridos excluía exatamente os 10 temas com os programas nota 4. Se atendida aquela 11
sugestão, por exemplo, o tema de Genômica, Proteômica e Metabolômica, que apesar de ter 12
programas de excelência, tinha vários programas com conceito 4 seria excluído. Disse que a 13
universidade precisaria decidir se iria acatar ou não a recomendação da CAPES para a retirada 14
dos temas. A Profa. Cláudia Cavaglieri comentou que, da mesma forma que os 15
coordenadores estavam indignados com o parecer, a PRPG também estava. Em sua opinião, o 16
parecer continuava sendo grosseiro e desrespeitoso. Esclareceu que aquele era o seu 17
posicionamento e não necessariamente da Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Disse que o 18
recurso da UNICAMP respondeu a todas as críticas feitas no parecer. O projeto da 19
universidade atendia todos os requisitos do edital que previa a participação de programas 4, 5, 20
6 e 7. A CAPES alterou os critérios na medida em que os projetos foram analisados. Disse que 21
a UNICAMP tinha tomado a decisão de incluir os programas 4 para dar a oportunidade de 22
internacionalização daqueles programas e que mobilizaram toda a comunidade para participar 23
da proposta, portanto era uma situação constrangedora excluir esses programas. Teriam a 24
opção de retirar os programas nota 4 ou de mantê-los e assumir a proposta inicial do projeto. O 25
problema consistia na manutenção ou na exclusão dos programas nota 4 dos temas e a 26
universidade teria que tomar uma decisão coletiva. Manifestou-se favorável à manutenção dos 27
programas nota 4. O Prof. Fabio Augusto disse que a situação era revoltante e que 28
concordava com a Profa. Cláudia. A CCPG teria três alternativas: excluir os temas indicados, 29
excluir apenas os programas 4 ou mantê-los e pagar para ver. A UNICAMP teria dois anos 30
para trabalhar no projeto e entregar o relatório. Disse que, em sua opinião, poderiam manter os 31
temas e no relatório reportar as excelentes atividades, especialmente no tema Genômica, 32
Proteômica e Metabolômica. Era inconcebível que aquele tema, assim como e de Alimentos e 33
Sociedade, fosse removido do projeto de internacionalização. Os programas nota 4 constavam 34
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no edital e sua posição era pela manutenção de todos os temas e todos os programas. 1
Entretanto, seria necessário ter um cuidado especial nos dois primeiros anos do projeto para 2
provar que a decisão da manutenção foi acertada. No relatório justificariam a decisão da 3
manutenção dos temas e dos programas e apresentariam o resultado. Seria arriscado, mas 4
naquele momento qualquer outra decisão seria lamentável depois de tanto envolvimento e 5
trabalho dos programas, coordenadores e professores na elaboração do projeto. Disse que pior 6
do que estava dificilmente ficaria. Novamente, enfatizou que deveriam ser mantidos os temas e 7
os programas e sinalizar imediatamente para os programas envolvidos que a universidade os 8
tinha mantido contra a recomendação da CAPES e que teriam que provar dali a dois anos que 9
os recursos a eles alocados foram bem aproveitados. O Prof. Edivaldo Góis Junior pediu a 10
palavra e disse que havia uma questão para ser pensada: se era a CAPES quem definia o 11
projeto institucional ou a universidade. Disse que quando a UNICAMP idealizou o projeto 12
PRINT recebeu muitos elogios em relação à sua proposta de construção. Na oportunidade foi 13
ressaltado que a universidade não buscava a excelência em algumas áreas, mas sim a 14
excelência em todas as áreas. Naquele sentido, a estratégia adotada foi a de que os 15
programas com nota 4 e 5 precisavam também ser fomentados para alcançar o mesmo 16
patamar dos programas mais tradicionais, com notas 6 e 7. Em sua opinião, a CAPES, no meio 17
do processo, dizer que estava pensando de outra maneira, que o objetivo era de fomentar 18
apenas áreas específicas, estava ferindo o princípio da autonomia universitária. A universidade 19
tinha o direito de definir o seu projeto institucional. Lembrou aos presentes que na última 20
reunião sobre o PRINT, no momento da elaboração do recurso tinha sido decidido continuar 21
defendendo o projeto inicialmente apresentado. Disse que, em nome da Educação Física, iria 22
defender a manutenção do projeto institucional tal como estava. Comentou que a universidade 23
tinha aquela característica e precisariam decidir se iriam abandonar o bonde da história ou se 24
iriam abaixar a cabeça para a CAPES. A Sra. Presidente comentou que na CAPES o espírito 25
não era aquele sob o qual a universidade tinha construído o seu projeto e que ele não seria 26
levado em conta quando fosse realizada a avaliação. O Prof. Michel Nicolau Netto pediu a 27
palavra e disse que, de fato, o parecer da CAPES era absurdo e que iria colocar três pontos. 28
Primeiro, o parecer pressupunha que a nota CAPES era o único critério para se pensar sobre 29
internacionalização e que os programas nota 4, necessariamente, eram programas menos 30
internacionais que os programas com outras notas, o que não era verdade. A nota era um dos 31
critérios e o programa nota 4 podia ter uma boa internacionalização. Segundo: a universidade 32
tinha adotado como estratégia, justamente, integrar programas com notas maiores e menores. 33
Os temas criticados refletiam aquele quadro, pois se travava de temas com programas com 34
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notas altas que foram trabalhar com programas com notas menores. Era uma estratégia que 1
deveria ser defendida. E, terceiro: parecia que a avaliação do relatório seria baseada nos 2
critérios de avaliação, que eram as metas informadas pela universidade no projeto. Assim 3
sendo, não poderiam inventar um novo critério de avaliação. Eles teriam que cumprir as metas 4
estabelecidas no projeto. Parecia uma forma de pressão descabida para mudarem sua 5
estratégia, sem critérios objetivos. O Prof. Jörg Kobarg disse que era um contrassenso excluir 6
os programas nota 4. Questionou como um programa iniciante, como o de Farmácia, 7
alcançaria notas 5 e 6 sem participar da internacionalização. Era uma tentativa de elitização da 8
Pós-Graduação com valorização e investimento pesado nos programas notas 6 e 7, deixando 9
os demais para trás. A universidade não poderia aceitar aquela recomendação de forma 10
alguma. A Sra. Presidente retomou a palavra e esclareceu que a PRPG, até aquele momento, 11
não tinha definido nenhuma estratégia, pois o parecer era muito recente e que tiveram pouco 12
tempo para discussão. Caso fosse decidido retirar os programas nota 4, uma das alternativas 13
era da PRPG se responsabilizar em fomentar a parte da internacionalização com recursos do 14
PROAP, com o lançamento de editais específicos para aqueles programas. Comentou que a 15
CAPES sinalizou que iria abrir projetos específicos de internacionalização para que os 16
programas nota 4 não ficarem à deriva. A Profa. Melissa Vieira pediu a palavra e disse que, 17
realmente, o parecer foi muito indelicado, mas que mostrava bem o que a CAPES estava 18
esperando que as instituições fizessem. Comentou que gostaria de saber qual seria a decisão 19
das outras instituições que receberam o mesmo tipo de recomendação, se elas iriam acatá-las 20
ou não. Comentou que não entendia que a CAPES estivesse interferindo na política da 21
universidade, mas que, na verdade, estava ditando as regras de como aplicar os recursos que 22
ela iria disponibilizar, e que, se não fossem acatadas, receberiam um parecer desfavorável dali 23
dois anos. Todas as agências de fomento ditavam suas regras e caberia à instituição saber se 24
iria acatar ou não. Se não acatasse, já poderia esperar dali dois anos a não renovação do 25
PRINT. E o segundo questionamento era se os programas que porventura não viessem a ser 26
contemplados no PRINT poderiam fazer pedidos de balcão. A Sra. Presidente respondeu que 27
a CAPES sinalizava que poderiam. A Profa. Melissa Vieira agradeceu a resposta e concluiu 28
que os programas não ficariam à deriva. A Profa. Rosiane Cunha pediu a palavra e disse que 29
estava de acordo com várias falas anteriores, mas que acompanharia mais o dito pela Profa. 30
Melissa. Se fossem retirados os programas com nota 4, que normalmente eram programas em 31
ascensão ou que estivessem com alguma dificuldade de internacionalização, se ainda 32
houvesse a possibilidade de ter o balcão para aqueles programas, considerava que, inclusive, 33
as possibilidades seriam expandidas, uma vez que parte dos programas teria a possibilidade 34
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de balcão e o restante dos recursos ficaria para os projetos participantes no PRINT. Outra 1
questão era o projeto institucional, que também deveria ser separado. Um ponto era o que a 2
UNICAMP preconizava e outro era o que a CAPES tinha colocado. Concordou que o parecer 3
era, de fato, indelicado e que os deixava indignados, porque acreditavam no projeto 4
apresentado, mas a CAPES não o aceitava e cabia à universidade acatar ou não as 5
recomendações por ela apresentadas. Comentou que há pouco tempo houve uma reunião na 6
qual foi discutido o conteúdo do recurso a ser encaminhado à CAPES e que, na oportunidade, 7
inclusive, voltaram atrás em alguns pontos do projeto, porque queriam que o projeto PRINT da 8
UNICAMP fosse aprovado. A CAPES aprovou o recurso da UNICAMP com um condicionante e 9
que deveria ficar claro que a universidade poderia sofrer retaliação. A decisão deveria ser 10
coletiva, mas teriam que ter claro que, no final, poderia não ser aquilo que esperavam. A Profa. 11
Mariana Andraus pediu a palavra e, de início, disse que na conjuntura daquele momento, 12
considerava que deveriam manter o projeto e correr o risco. Comentou que estavam com uma 13
visita da coordenadora de área, que inclusive esteve em reunião com a PRPG, e que tinham 14
discutido longamente sobre o Qualis Artístico e as mudanças dos critérios, porque uma 15
produção artística, às vezes, era tão impactante localmente que teriam dificuldade de atender 16
aos critérios do Qualis A1, que eram: ter concorrido em editais, ter conseguido outros 17
financiamentos, ter circulado nacionalmente e internacionalmente. A área estava repensando 18
os critérios justamente por conta do caráter da vinculação entre inovação e pesquisa, no caso 19
da produção artística. Comentou que quando citavam o exemplo do tema genômica, que era 20
super avant-garde, vanguarda, e tinha sido um dos temas sugeridos como problema, ele 21
parecia similar. Teriam que deixar de fazer pesquisa por um critério de nota, e ressaltou que a 22
UNICAMP era super vocacionada à pesquisa e inovação, e que a própria CAPES também 23
estava repensando uma avaliação mais qualitativa e nos estratos de nota. Era muito incoerente 24
a CAPES falar de alterações na avaliação do próximo quadriênio e o PRINT ser cerceado em 25
função da avaliação anterior. A Sra. Presidente retomou a palavra e disse que falaria daquele 26
assunto um pouco mais à frente, mas que a CAPES estava com a ideia de montar planos 27
institucionais, inclusive na área do PROAP, e que estava discutindo mudanças na avaliação. O 28
Prof. Antonio Carlos Amorim pediu a palavra e se posicionou, inicialmente, a favor da 29
manutenção do projeto institucional do CAPES-PRINT pelas seguintes razões: não tinha 30
gravado todos os temas que seriam excluídos, mas observou que vários estavam relacionados 31
às humanidades, relação entre ciência e sociedade e a possibilidade das tecnologias sociais. O 32
critério objetivo foi identificar os temas com programas nota 4 e temas como genômica e 33
proteômica e as questões relacionada à Alimentação causaram maior estranhamento de serem 34
10
retirados. Havia também uma interpretação possível de ser lida do que se considerava como 1
áreas estratégicas de internacionalização. O projeto da UNICAMP, de fato, tinha muitos temas. 2
Nas discussões e articulações dos programas não foi possível diminuir o número de temas. A 3
quantidade de temas também refletia o quanto de eixos ou perspectivas que a universidade 4
entendia institucionalmente para a sua internacionalização. Havia, paralelamente, aspectos 5
positivos, como os anúncios das aberturas de editais Sul-Sul e concorrência no balcão para 6
parcerias com países da América Latina e África. Disse acreditar que haveria editais, porém, o 7
financiamento seria mais escasso e a competição maior. Não achava que fosse a hora de 8
excluir, em absoluto, nenhum programa de pós-graduação da UNICAMP do projeto de 9
internacionalização. Se fosse o caso de ter uma verba específica da UNICAMP, que fosse 10
associada ao CAPES-PRINT. Não achava que deveria haver outro formato. Os programas 11
deveriam estar juntos no projeto, mas com o financiamento à parte. Disse que não sabia se 12
aquela seria uma boa estratégia ou não. Disse que um dos critérios de avaliação dos 13
programas de pós-graduação estava associado ao projeto institucional e se dele não 14
participassem não teriam verba. Valia a pena incluir, argumentar e construir um trabalho 15
coletivo que mostrasse que a universidade atingiu as metas, que construiu resultados 16
substanciais e que também marcasse posição política frente à agência financiadora, que era 17
uma agência de fomento e não de regulação e de proposição de internacionalização. A CAPES 18
estava com o Programa PRINT marcando sua posição como agência de financiamento. A Sra. 19
Monique Oliveira pediu a palavra e disse que lendo nas entrelinhas do parecer da CAPES, 20
considerava que a UNICAMP ainda estava com o problema indicado pela CAPES, que era o 21
número excessivo de temas, e que estavam alertando de que o problema eram os programas 22
com nota 4. O número ajudava bastante a ter mais certeza sobre aquele fato, mas, 23
efetivamente, mesmo com a exclusão dos programas nota 4, o projeto continuaria com o 24
mesmo número de temas. O segundo ponto, um pouco na linha da fala do Prof. Michel, era 25
identificar qual efetivamente seria o prejuízo que um programa de nota menor poderia 26
acrescentar para impedir que fossem atingidas as metas e resultados esperados. O recurso 27
seria destinado a um programa que não tivesse tanto potencial de internacionalização, mas o 28
programa precisaria apresentar um projeto e ser avaliado a partir do mérito da proposta. O 29
Comitê Gestor poderia destinar mais recursos, internamente, para os programas que tivessem 30
maior potencial de internacionalização. Perguntou se a universidade teria que entregar novo 31
formulário indicando quais programas iriam permanecer no projeto. A Sra. Presidente 32
esclareceu que a universidade tinha enviado projeto com o orçamento, que correspondia 33
praticamente a uma bolsa PDSE e um Professor Visitante por programa, o que era muito pouco 34
11
para dizer que faria diferença e que um programa não internacionalizado mudaria sua situação 1
em dois anos, com aquela quantidade de recursos. A Sra. Juliana Barandão comentou que o 2
orçamento do PRINT foi elaborado a partir da indicação da CAPES de que para a universidade 3
era disponibilizado R$ 6 milhões por ano. O projeto foi elaborado de modo a utilizar R$ 10 4
milhões por ano, o que representava muito pouco recurso para UNICAMP e significou incluir 5
neste recurso as bolsas PDSE, algumas missões e Professores Visitantes, considerando 6
projetos/programa. Explicou que foram considerados os projetos e os programas, porque havia 7
programas que tinham apresentado muito projetos. Enfatizou que, olhando o montante de R$ 8
41 milhões parecia um grande recurso, mas ao distribuí-lo para os programas/projetos ele não 9
era tanto quanto os projetos haviam solicitado inicialmente. Os pedidos iniciais encaminhados 10
não cabiam dentro do orçamento indicado para a UNICAMP. O Prof. Michel Nicolau Netto 11
pediu a palavra e disse que teriam que discutir estratégias de obtenção de mais recursos, mas 12
que havia algumas questões de princípios. Primeiro: o parecer não era regra, era julgamento 13
sobre regras. Se ele não se baseasse em regras explícitas o parecer era arbitrário e era 14
preciso entender que aquele parecer estava julgando algo arbitrário, pois inventaram uma regra 15
que não estava colocada quando elaboraram o edital. E, reafirmando, as propostas de temas 16
foram feitas buscando a integração entre programas dentro de um projeto institucional. Retirar 17
os programas 4 não seria somente questão de orçamento, seria também retirar os programas 18
de um projeto entendido como institucional pela UNICAMP. Outro fato seria discutir, 19
estrategicamente, um orçamento maior. Se a CAPES apresentasse outro edital voltado para os 20
programas 4 seria algo para ser discutir, mas não havia outro edital, apenas intenções. Quando 21
a CAPES apresentasse o tal edital voltado para programas com notas abaixo de 5, a 22
universidade integraria ao seu projeto institucional. Disse que não era o caso do IFCH, que 23
apesar de ter alguns projetos indicados para serem retirados com os temas citados, os 24
programas não eram nota 4. Destacou que, em princípio não deveriam criar hierarquias entre 25
os programas que fizessem parte do PRINT e os que não fizessem, por causa das suas notas, 26
pois naquele caso estariam referendando duas categorias de programas. A Profa. Daniella 27
Moura pediu para a Profa. Nancy pinçar novamente as recomendações da CAPES. Não tinha 28
ficado claro o momento exato que falavam para retirar os programas com nota 4 ou de 29
determinados temas. A Sra. Presidente respondeu que havia duas partes: na primeira quando 30
diziam que o número de temas continuava alto e uma prioridade deveria ser feita no sentido de 31
diminuir aqueles onde o nível de internacionalização ainda não estivesse maduro e depois 32
quando recomendavam que os temas, cuja média dos conceitos dos programas fosse abaixo 33
de 5,4, fossem retirados do projeto submetido e indicavam os 10 temas. Complementou 34
12
dizendo que, no final, indicavam a diminuição no número de temas e PPGs que ainda não 1
tivessem uma internacionalização madura, e considerando que as questões apontadas no 2
parecer original tinham sido respondidas de forma coerente, a recomendação se enquadrava 3
como uma diminuição nos temas. A Profa. Cláudia Cavaglieri pediu a palavra e disse que no 4
recurso encaminhado a UNICAMP sugeriu agregar os temas em cinco eixos, porque não havia 5
a possibilidade de fazer modificação no projeto. A condição era justificar e não modificar. 6
Explicou que nenhuma alteração tinha sido realizada, porque a CAPES não tinha dado aquela 7
possibilidade naquele momento. A Profa. Daniella Moura comentou que se tratava de uma 8
recomendação e, perante as falas de que o recurso era pouco, o corte não seria financeiro e 9
sua preocupação era de que as demais agências poderiam basear suas propostas a partir dos 10
programas que fizessem parte do PRINT. Se assim fosse, os programas que fossem excluídos 11
também não poderiam participar de outros projetos. Não tinham como prever se os novos 12
editais exigiriam a participação no PRINT, mas se fosse, aquele seria um problema. Disse que 13
entendia que também havia a possibilidade do projeto não ser renovado para os próximos dois 14
anos. A Sra. Presidente confirmou que haveria um relatório parcial em janeiro de 2020 e o 15
relatório de avaliação intermediária, com data de entrega a ser definida pela CAPES, que após 16
avaliação informaria se haveria ou não renovação para o terceiro e quarto ano do PRINT. A 17
Profa. Daniella Moura lembrou que em 31 de dezembro mudaria o governo e, por mais que a 18
equipe administrativa se mantivesse, não havia como saber se as recomendações dos 19
pareceres seriam mantidas, mas, de qualquer maneira, o relatório deveria se basear no edital 20
proposto. Disse que seria interessante para o seu programa, que foi rebaixado na última 21
avaliação para nota 4, continuar no projeto PRINT. Comentou que existia uma grande 22
quantidade de programas, que mesmo não sendo nota 4, estavam envolvidos no projeto e 23
manifestava-se favorável à manutenção do projeto original. A Sra. Juliana Barandão, pediu a 24
palavra e, em resposta ao questionamento do Prof. Michel reafirmou que, em momento algum, 25
a proposta da PRPG era retirar os programas 4 do projeto institucional de internacionalização 26
da UNICAMP. A sugestão era pensar num projeto da UNICAMP com todos os programas, mas 27
que uma parte dele seria financiada pela CAPES via PRINT e o restante, suplementado com 28
recursos do PROAP. Não seria retirar os programas do projeto da universidade, mas sim do 29
financiamento da CAPES pelo PRINT e, assim, seria possível atender a solicitação da CAPES. 30
Explicou o que significava os R$ 41 milhões para que não parecesse que era muito recurso 31
para os projetos. O que seria preciso decidir era se iriam manter o projeto inicial e o mesmo 32
orçamento e responder no relatório parcial ou acatar as sugestões de exclusão da CAPES e ter 33
a contrapartida da PRPG via PROAP para continuar financiando os programas que estivessem 34
13
fora do financiamento do PRINT. O Prof. Leonardo Duarte pediu a palavra e disse que traria a 1
perspectiva de uma unidade mais nova, da FCA, com programas novos que, obviamente, ainda 2
não eram conceito 4. Comentou que estavam com dois programas de doutorado participando 3
do PRINT. Primeiro gostaria de manifestar um sentimento, em concordância com o Prof. Jörg, 4
de que sempre a CAPES impunha uma barreira maior, porque as iniciativas não eram lineares 5
e nem proporcionais ao esforço. Havia um platô difícil de superar, sobretudo no que dizia 6
respeito a questões ligadas a financiamento. Dito isso, concordou com os Professores Edivaldo 7
e Michel e demais colegas de que a construção do projeto foi muito rica. Citou como exemplo a 8
participação do programa Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo no PRINT no tema 9
Genômica, Proteômica e Metabolômica. Enfatizou que aquele era um programa dinâmico que 10
já tinha atividades de internacionalização apoiadas pela PRPG. Disse que a participação no 11
PRINT foi muito interessante e importante para as unidades novas, como a FCA. Comentou 12
que era uma situação difícil, que não queria opinar sobre uma solução mais pragmática ou não, 13
mas que seu apelo iria na linha do dito pela Sra. Juliana: se tinham um projeto bom, se tinham 14
um projeto bem equacionado, deveriam manter o projeto. O Comitê Gestor PRINT deveria 15
colocar todos os programas sob seu comando, embaixo do mesmo guarda-chuva, com as 16
mesmas condições, com os mesmos editais e com o mesmo tipo de avaliação. Claro que 17
entendia a relevância do financiamento para os programas de excelência, que, obviamente, era 18
importante, mas achava que a UNICAMP e a PRPG vinham trabalhando muito naquela linha e 19
ajudado a manter uma estrutura de projeto bem feita, que contemplava todos os programas. A 20
questão do financiamento era mais delicada e uma saída poderia ser a sugestão citada pela 21
Sra. Juliana e pela Profa. Nancy, de inserção de recursos pelo PROAP, mas, deveria estar 22
bem clara como seria a governança, os editais e o que seria apoiado. A Profa. Cláudia 23
Cavaglieri comentou que poderia pensar numa proposta híbrida, pois um fato era o projeto e 24
outro, o financiamento. Quanto ao projeto, era consenso de que deveriam manter a proposta 25
institucional. O problema seria o financiamento. Explicou que a CAPES informou o valor de 26
orçamento para a UNICAMP, que era de seis milhões por ano. Na elaboração do PRINT foi 27
assumida uma meta de 30% a mais e chegou-se aos R$ 10 milhões, que não eram suficientes. 28
A universidade precisaria captar outras fontes de recursos. Na proposta híbrida, que seria uma 29
alternativa, os programas 4 não seriam priorizados com recursos PRINT e o seu financiamento 30
seria viabilizado por outras fontes de recurso, que também seriam administradas pelo Grupo 31
Gestor. Antes de tomar a decisão, a Reitoria e a Administração Central seriam consultadas 32
sobre a viabilidade daquela proposta. No PRINT, havia bolsas PDSE, mas no PROAP não 33
existia aquela rubrica da bolsa. Poderiam comprar passagem área para o professor, pagar 34
14
diárias para visita técnica, mas não poderiam dar uma bolsa. Teriam que encontrar outros 1
caminhos para aquele problema. Comentou que havia outro complicador. Não poderiam 2
esquecer que os alunos bolsistas CAPES e CNPq não poderiam receber auxílios do 3
Santander, que, inclusive, poderia ser uma estratégia utilizada no PRINT. Era necessário 4
desativar a bolsa para que não configurasse acúmulo com o auxílio. Existiam vários 5
complicadores com relação àquele grupo de alunos e professores. Seria necessário ter muita 6
sabedoria para decidir a melhor opção para a UNICAMP. O Prof. Edivaldo Góis Junior 7
complementou que os programas nota 4 não estavam ali com o pires na mão para disputar 8
recursos na CAPES, mesmo porque, se olhassem para os programas, veriam que muitos já 9
tinham inserção internacional e citou como exemplo o seu programa que nos últimos dois anos 10
enviou quatro professores para estágio no exterior no Canadá, na Espanha e na Alemanha, 11
com bolsa FAPESP. A questão colocada não era defender o programa em relação aos 12
recursos, mas sim defender um projeto institucional que teria impacto na avaliação da CAPES. 13
Disse que a nova ficha de avaliação estava prevendo três dimensões: formação, impacto e 14
proposta. Perguntou qual seria o indicador da proposta e qual seria a relação do seu programa 15
com o projeto institucional da universidade. Não precisavam de bolsa de pós-doutorado ou 16
qualquer outro recurso. Os recursos poderiam todos ser alocados nos programas 6 e 7, mas 17
questionou qual seria o impacto para o programa de não fazer parte do Projeto Institucional da 18
sua universidade. O programa seria cristalizado embaixo. Fazer parte do programa tinha uma 19
dimensão importante. A CAPES estava sinalizando que as três dimensões da ficha de 20
avaliação teriam o mesmo peso. A universidade iria perder a oportunidade de incluir todos os 21
programas no PRINT e se os retirassem iria condená-los à exclusão de outras oportunidades 22
ou até de fechamento doutorado, no caso do rebaixamento para nota 3, com a política de 23
fechamento de programas na CAPES. Indo ao encontro das falas do Michel, da Monique e da 24
Juliana, a universidade teria os recursos do PRINT, o que era ótimo, e o Comitê Gestor 25
priorizaria a sua aplicação para os programas 6 e 7, que seria justificada com a apresentação 26
das metas e os resultados obtidos no relatório. Perguntou como seria cobrada meta de um 27
programa que não recebeu recurso, mas que constava institucionalmente no PRINT. O tema 28
estava lá, mas o Comitê Gestor direcionou os recursos para os programas 6 e 7. A Profa. 29
Cláudia Cavaglieri complementou dizendo que poderiam ser repassados para programas 5, 6 30
e 7. O Prof. Edivaldo Góis Junior concordou que os programas nota 5 também poderiam 31
receber, mas que também dependeria de decisão do Comitê Gestor de priorizar os programas 32
6 e 7, uma vez que mais da metade dos programas tinham nota 5. Disse que o que estava 33
colocando era que os programas nota 4 não precisavam ser fomentados financeiramente pelo 34
15
PRINT, mas deveriam estar presentes no projeto, para justificarem como proposta. A Profa. 1
Cláudia Cavaglieri complementou dizendo que o investimento de recursos nos programas 4 2
poderia configurar como contrapartida da universidade. O Prof. Marcus Bonança pediu a 3
palavra e se apresentou como substituto do Prof. Marcos Oliveira, Coordenador da Pós-4
Graduação do IFGW, naquela reunião. Disse que, talvez, estivesse mais surpreso com o 5
parecer da CAPES do que os demais. Como era professor MS-3, também sentia na pele o fato 6
das agências de fomento premiar mais a senioridade em geral. Disse que estava claro como o 7
parecer era contraditório e parecia sentir “inveja do excesso de ambição”. Tinha a discussão 8
conceitual e o lado pragmático, mas concordava com os colegas que a CAPES teve a ousadia 9
de chamar a UNICAMP de muito ambiciosa, mas ao mesmo tempo não teve coragem de retirar 10
os temas, como pareceu ter feito com outras instituições. Poderia ser lido como certo respeito à 11
UNICAMP, já que ela recomendou. Disse que voltaria na primeira fala, de que havia uma janela 12
de tempo para provar que não era uma ambição tresloucada que existia no projeto e que, 13
talvez, a universidade devesse mostrar à CAPES, no bom sentido, o valor do seu projeto. Não 14
no sentido de braço de ferro, porque era decepcionante uma agência de fomento querer fazer 15
um braço de ferro, como estava no parecer, pois era uma questão de ciência. Como já dito 16
anteriormente, existiam metas e a avaliação deveria ser feita com base naqueles dados. 17
Concordou que havia programas que estavam começando e que era uma incoerência muito 18
grande vir um projeto de internacionalização que punisse aqueles programas. Disse que 19
entendia o posicionamento mais pragmático de algumas pessoas que se manifestaram naquela 20
reunião, mas falar para a CAPES que não era ela quem mandava poderia trazer 21
consequências. O ideal seria que a universidade tentasse encontrar uma outra saída. Teriam 22
dois anos para mostrar os resultados no relatório. A Profa. Rosiane Cunha comentou que 23
quanto mais escutava as falas, mais difícil achava tomar uma decisão. Disse que na sua 24
unidade tinham cinco programas: dois com nota 7, um com nota 4 e dois com nota 5. Pelas 25
falas havia um embate entre uma estratégia política e uma decisão estratégica. No fundo, a 26
CAPES sinalizava qual era a sua política e a universidade defendia o projeto. Disse que 27
entendia as falas dos programas nota 4 e concordava que se os excluíssem iriam deixá-los 28
numa situação um pouco difícil, pois ficariam a parte do que parecia ser a elite da universidade. 29
Concordava com a Profa. Cláudia quando ela dizia que era importante pensar numa estratégia 30
híbrida, de forma que não colocasse em xeque o parecer da CAPES. No momento que a 31
universidade falasse que não iria fazer nada do que eles estavam preconizando, por mais que 32
dissessem que não constava no edital, a CAPES poderia utilizar a decisão no momento da 33
avaliação. Comentou que, talvez, não conseguissem chegar a uma decisão unânime, mas que 34
16
poderiam optar por uma proposta mais conciliadora para ambas as partes, de forma que não 1
houvesse prejuízo com a perda dos recursos, mas que também não excluísse os programas 2
nota 4. A Profa. Daniella Moura concordou que não dava para retirar os programas nota 4, 3
mas também não dava para aceitar o parecer. Sugeriu à Profa. Nancy que os coordenadores 4
ficassem observando as modificações, porque teriam um tempo para colocar e explicar a 5
decisão híbrida e não ir totalmente contrário ao que eles propuseram. A Sra. Monique Oliveira 6
pediu a palavra e disse que a Profa. Nancy tinha dito quais seriam os próximos passos e que 7
estava percebendo pelas falas que além da questão colocada pela Profa. Rosiane, de ser uma 8
questão de estratégia política ou decisão estratégica, teriam que escolher entre o risco de não 9
ter o projeto renovado dali a dois anos ou de não ter recursos no balcão para os programas 10
com nota 4 ou mesmo de ter recursos no balcão, para os programas 4 que ficariam de fora, 11
mas acontecer o que a Profa. Daniella comentou, das agências de fomento, inclusive FAPESP, 12
começarem a avaliar o peso da participação dos programas no PRINT. Disse que era uma 13
consideração sobre a sua percepção sobre a discussão. A Sra. Presidente disse que já tinham 14
discutido o suficiente e que, como lembrado pela Sra. Juliana, a CAPES informou que seria 15
lançado Edital de Acordo Sul-Sul e que aqueles países deveriam ser retirados do projeto. 16
Como alertado pela Sra. Monique, ainda teriam os próximos passos, que naquele momento a 17
PRPG teria 8 dias para remanejar os recursos, como por exemplo, zerando as missões e 18
bolsas previstas para 2018. Se a universidade decidisse pela proposta híbrida, a PRPG teria 19
que implementar as alterações no sistema nos próximos dias, contando que na próxima 20
semana teria um feriado. Outro ponto destacado pela Profa. Cláudia era que a universidade 21
recebeu o parecer na última segunda-feira, no final da tarde, na terça-feira houve um 22
treinamento na CAPES durante o dia todo, e naquela quarta-feira a reunião da CCPG. Assim 23
sendo, a PRPG ainda não tinha conseguido conversar com a Reitoria sobre as possibilidades e 24
posicionamentos. O projeto era institucional e não dizia respeito somente à PRPG. A 25
universidade teria que pensar, e como colocado pela Profa. Cláudia, se a estratégia adotada 26
fosse manter os programas nota 4 no projeto, sem receberem financiamento, depois no 27
relatório poderia ser colocado o investimento naqueles programas como contrapartida da 28
universidade, com as devidas argumentações. Informou que em outubro teria o ENPROP, 29
Encontro de Pró-reitores, que contaria com a presença da Profa. Connie, da Diretora de 30
Avaliação e do Prof. Abílio, Presidente da CAPES, e que naquela oportunidade continuaria 31
conversando sobre as possibilidades. Também iria conversar com a Reitoria sobre as 32
propostas, porque não havia muito tempo para os ajustes necessários. O Prof. José Krein se 33
apresentou como professor da Economia e informou que estava substituindo o Prof. Célio. 34
17
Disse que não iria entrar em discussão, mas que concordava com os colegas que 1
consideravam que se tratava de uma questão de princípio e não uma questão simplesmente 2
financeira. Como o prazo era curto, achava interessante que a Comissão se posicionasse por 3
votação para indicar para a Reitoria qual seria a posição predominante dentre os membros da 4
CCPG. Perguntou se não seria o caso de submeter à votação do plenário as opções 5
discutidas. A Sra. Presidente respondeu que, pelas discussões realizadas, já tinha uma visão 6
geral da CCPG e que não gostaria de colocar uma opção em votação contra a outra. Disse que 7
iria apresentar na Reitoria todos os pontos levantados. Perguntou se mais alguém gostaria de 8
se manifestar. Não havendo, passou para o próximo item do expediente. PRÊMIO CAPES DE 9
TESES. A Sra. Presidente informou que a UNICAMP recebeu dois prêmios: um pelo aluno 10
Bruno Ricardo de Castro Leite Júnior, orientado pelo Prof. Ricardo de Castro Leite Júnior, do 11
Programa Tecnologia de Alimentos, da FEA, e outro pela aluna Adriana Stankiewicz, orientada 12
pelo Prof. Walter Belik, do Programa Desenvolvimento Econômico, do IE. Informou que, além 13
dos dois prêmios, a UNICAMP recebeu dez menções honrosas dos seguintes programas: 14
Música, Ciência da Computação, Ciência Política, Genética e Biologia Molecular, Filosofia, 15
Matemática, Fisiopatologia Médica, Clínica Odontológica, Demografia e Saúde Coletiva. 16
Parabenizou os premiados e comentou que era uma ótima notícia a UNICAMP ter recebido 17
aqueles Prêmios CAPES de Teses. PROAP. A Profa. Cláudia Cavaglieri disse que os 18
coordenadores tinham recebido um comunicado sobre o fechamento de empenho do ano, que 19
seria no dia 14 de novembro. Comentou que estava acompanhando semanalmente o saldo dos 20
programas e percebeu que alguns programas realmente estavam se esforçando no sentido de 21
utilizar os seus recursos. No entanto, havia outros programas que causavam muita 22
preocupação por ainda não terem gasto nem 50% do recurso a eles destinado. Disse que 23
ainda havia R$ 4.569.584,59 59 (quatro milhões, quinhentos e sessenta e nove mil, quinhentos 24
e oitenta e quatro reais e cinquenta e nove centavos) em conta e teriam até o início de 2019 25
para gastar aqueles recursos. Pediu que os programas se organizassem para continuar 26
utilizando os recursos. Disse que estava aprovando, com a verba da PRPG, as solicitações 27
emergenciais encaminhadas pelas unidades. Pediu que os programas que estivessem com 28
dificuldades financeiras para o pagamento de passagens, diárias para professores e alunos, 29
publicações, que encaminhassem os pedidos para a PRPG. Lembrou que a PRPG lançou o 30
edital de Professor Visitante do Exterior. Foram recebidos quinze pedidos dos quais dez foram 31
selecionados e aprovados. Foram contemplados os programas de Desenvolvimento 32
Econômico, Radiologia Odontológica, Ciências Farmacêuticas, Engenharia de Produção e 33
Manufatura, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Educação, Antropologia Social, 34
18
Farmacologia e Arquitetura, Tecnologia e Cidade, totalizando R$ 100.000,00. Comentou que foi 1
uma iniciativa importante para a utilização dos recursos PROAP da PRPG e que, inclusive, 2
impactaria no processo de internacionalização da universidade. Enfatizou que era importante a 3
utilização dos recursos, e, novamente enfatizou que aqueles que estivessem com alguma 4
dificuldade, entrassem em contato com a PRPG. Informou que a PRPG tinha R$ 400 mil em 5
aplicação e que, na gestão anterior, o valor da aplicação tinha sido devolvido à CAPES no final 6
do período do convênio. Comentou que não gostaria de devolver recursos para a CAPES num 7
momento de grande dificuldade em captar recursos financeiros. Comentou que tiveram a 8
iniciativa de acompanhar os gastos dos programas PROAP com materiais de consumo e de 9
laboratório e como havia um recurso significante na rubrica da PRPG tinha repassado mais R$ 10
10 mil para cada programa. Outro recurso disponível era para publicações. Informou que para 11
passagens e diárias, nacionais e internacionais, tinha pouco recurso, mas, talvez, pudesse 12
alterar as rubricas e financiar mais a questão da internacionalização no início do próximo ano. 13
Pediu para os coordenadores deixarem a conta apoio para o interregno entre o final de um 14
convênio e início do outro. Comentou que os programas estavam utilizando aquela verba, que 15
era mais fácil de gastar, mas que, naquele momento, era importante utilizar o recurso PROAP 16
e deixar a conta apoio para os momentos mais críticos. Pediu aos programas que fizessem 17
editais internos para financiamento dos professores e alunos para utilizar os recursos até o 18
prazo final. Sobre o Pró-equipamentos, lembrou que o dólar tinha subido muito que isso 19
poderia inviabilizar as compras, mas que, naquele momento, ele estava com uma tendência de 20
queda e aquela era a hora de dar continuidade ao processo de compra de equipamentos. 21
Lembrou os coordenadores de que eles não podiam mudar o equipamento e nem efetuar 22
outras compras com o recurso que sobrasse da sua compra porque alterações inviabilizariam a 23
proposta. Disse que, em 2014, quando estava em homologação, o processo do Pró-24
Equipamentos voltou com um corte de 20% com a condição de que fosse comprado o mesmo 25
equipamento. Era muito difícil fazer qualquer alteração com o prazo que tinham. Os saldos que 26
sobrassem da compra de algum equipamento seriam colocados no saldo global para 27
contemplar as diferenças de dólar, de taxa de câmbio para que a universidade conseguisse 28
comprar todos os equipamentos e não devolver recurso. Aquela alteração a PRPG conseguia 29
justificar e era aceita pela CAPES, por conta do preço do dólar, como complementação com o 30
próprio recurso, sem alteração do equipamento. A Sra. Presidente perguntou se alguém 31
gostaria de se manifestar. Não havendo manifestações, passou para o próximo item do 32
expediente. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. A Profa. Cláudia Cavaglieri comentou que a 33
avaliação institucional era extremamente importante, porque ela compunha o planejamento 34
19
estratégico da UNICAMP, inclusive com pontos importantes para a próxima gestão da Reitoria. 1
Lembrou que, em 2013, ocorreu o processo de avaliação institucional para o período de 2014 a 2
2018. A avaliação institucional era uma exigência do MEC e o planejamento estratégico dos 3
programas, uma exigência da CAPES. Comentou que, naquele momento, a PRPG revisou e 4
modificou. Informou que 2019 seria o ano da avaliação institucional nas unidades em todos os 5
eixos: graduação, pós-graduação, pesquisa, entre outros. Em 2020 as avaliações das unidades 6
voltariam para a Reitoria e a PRPG faria a síntese da avaliação da Pós-Graduação na 7
UNICAMP, e elaboraria o documento que seria encaminhado ao MEC. Enfatizou que era 8
importante a participação de todos os programas na avaliação institucional. FOPROP. A Sra. 9
Presidente esclareceu que o item tratava dos informes do FOPROP Sudeste, realizado em 10
Uberlândia, em 21/09/2018. Comentou que naquela reunião estavam presentes os Pró-11
Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa da região Sudeste. Houve no evento apresentações da 12
Profa. Connie, Diretora de Relações Internacionais e da Profa. Sonia, Diretora de Avaliação da 13
CAPES. A primeira apresentação foi sobre o PRINT, já discutido naquela reunião da CCPG. A 14
segunda apresentação foi sobre a avaliação, que o Prof. Edivaldo tinha mencionado 15
anteriormente. Foram apresentados alguns números, dentre eles o de que, até aquele 16
momento, a CAPES tinha 4.400 programas a serem avaliados, e que, no último APCN, 17
receberam 1.500 novas propostas. Comentou que uma das preocupações da CAPES era o 18
crescimento dos programas no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Para evitar uma 19
expansão sem planejamento, estava sendo analisadas políticas para conter um pouco aquele 20
crescimento. Uma das perguntas apresentadas era se no Brasil precisava da formação de 21
mestres acadêmicos. Outro ponto discutido e já comentando no primeiro item da Pauta 22
Ordinária daquela CCPG, era a Portaria 206/2018, que versava sobre a obrigatoriedade de 23
citar a CAPES nos artigos oriundos das teses e dissertações de alunos bolsistas. O número de 24
citações da CAPES em artigos era baixíssimo, considerando o financiamento da pesquisa que 25
passava pela Pós-Graduação. A portaria estabelecia penalidades às instituições que não 26
cumprirem as normas. Disse que era importante lembrar aos alunos de agradecerem à CAPES 27
nas teses e dissertações e nos artigos oriundos dos trabalhos. Na portaria constava a forma 28
correta de fazer o agradecimento em português e em inglês. Outro assunto discutido foi a 29
mudança na próxima avaliação. A CAPES constituiu vários GTs: do Qualis de periódicos, de 30
livros, artísticos, de eventos e estavam estudando as alterações. Citou a proposta do Qualis 31
único, que, talvez, não fosse possível implementar e a alternativa seria o Qualis de referência 32
separado por áreas exatas e tecnológicas, saúde, biologia e humanas. Havia o GT criado para 33
analisar: a ficha de avaliação, a questão da introdução da autoavaliação e da análise da 34
20
produção qualificada, com as cinco produções principais por programa. O documento de área 1
sairia em julho de 2019 e o Seminário de Acompanhamento aconteceria em agosto de 2019. 2
Disse que a PRPG, pensando nas mudanças na avaliação, iria fazer um seminário na 3
UNICAMP, no formato de mesa redonda, e para ele convidaria os quatro docentes da 4
UNICAMP coordenadores de área da CAPES. O evento estava previsto para o dia 01/11/2018. 5
Informou que os coordenadores de área já tinham sido convidados, mas que ainda faltavam 6
algumas confirmações. Para aquele evento seriam convidados os membros da CCPG e todos 7
os coordenadores de programas, que alimentavam a Plataforma Sucupira, pois seria 8
interessante saber e questionar sobre o que deveria ser incluído no sistema. Outra fala da 9
CAPES era sobre promover o protagonismo institucional via Plano Estratégico, similar ao 10
PRINT, na parte da Pós-Graduação. Comentou que, no dia anterior, tinha estado na CAPES 11
participando de um Grupo de Trabalho que estava criando instrumentos para o repasse de 12
recursos para as universidades, frente ao Marco Legal da Ciência e Tecnologia que, pelo 13
menos teoricamente, simplificaria os procedimentos atuais. Foi discutido o SICONV, a parte de 14
convênio e a transferência de recursos por termos de outorga. Comentou que a universidade 15
precisava se conscientizar de que seria importante montar planos institucionais e 16
planejamentos estratégicos e depois conseguir cumprir as metas. Disse que tinha se esquecido 17
de comentar no PRINT, mas que era importante pontuar, que algumas das metas indicadas 18
pelos projetos no PRINT eram inatingíveis e a PRPG teve que fazer alguns ajustes. Alertou 19
para que os programas tomassem cuidado quando estabelecessem metas nos projetos, 20
porque depois eles deveriam prestar contas nelas baseadas. O ultimo ponto apresentado no 21
evento, que tinha achado bem interessante, era a redução do tamanho da avaliação. 22
Comentou que apareciam muito na CAPES propostas de desmembramentos de programas e 23
aquela política seria desincentivada fortemente pela CAPES. Havia um movimento 24
incentivando fusões de programas e não os desmembramentos. Comentou que, talvez, fosse 25
interessante começar a pensar na universidade e na possibilidade de unir forças e crescer, 26
trabalhando juntos. Sobre o DAI, edital de bolsas do CNPq em parceria com cooperação com 27
empresas, informou que as inscrições tinham sido encerradas no domingo e três unidades 28
encaminharam propostas: a FEA, o IQ e a FEM. Dez bolsas seriam distribuídas por uma 29
comissão no processo de seleção. O resultado da análise das propostas sairia dia 19 e após 30
aquela data, a PRPG, teria que criar o projeto institucional da universidade e inseri-lo no site do 31
CNPq até dia 26/10/2018. INFORMES. PED. A Sra. Presidente passou a palavra para a Profa. 32
Cláudia. A Profa. Cláudia Cavaglieri informou que o novo regulamento do PED continuava na 33
PG e que, sem a sua aprovação pelas instâncias superiores, não poderiam fazer as 34
21
modificações aprovadas na CCPG. Disse que, no dia anterior tinha ocorrido uma Reunião da 1
Comissão PED e nela foi realizada a distribuição das cotas com base nos critérios discutidos e 2
aprovados na CCPG. O orçamento para o PED foi mantido e, provavelmente, as unidades 3
estavam em processo de seleção dos alunos para o próximo semestre. Comentou que estava 4
prevista a realização do Seminário PAD/PED para naquela semana, mas que ele não ocorreu 5
em virtude de problemas na agenda das pessoas convidadas para o evento, além de 6
problemas com espaço físico. O seminário visava trazer temas importantes para a capacitação 7
dos estagiários que, como apresentado pelo EA2 na última reunião da CCPG, poderia ser 8
suprida com o incremento do oferecimento de vagas nos cursos do PED Mais. Comentou que, 9
na semana anterior, o EA2 finalizou os cursos do PED Mais e reiniciariam outros naquela 10
semana, com sete encontros, com temas interessantes. Pediu aos coordenadores que 11
divulgassem nas suas unidades que o EA2 iria disponibilizar os cursos de formação para os 12
alunos estagiários da Pós-Graduação. Chamava-se PED Mais porque se tratava de uma 13
possibilidade de formação complementar. O seminário do próximo ano aconteceria em abril e 14
teria como tema avaliação. Contariam com a colaboração do EA2 e, provavelmente, da 15
Faculdade de Educação na elaboração do seminário. Comentou que tinham decidido fazer 16
uma avaliação do Programa PAD e PED. No relatório do PED existia um campo de avaliação 17
do aluno em relação à sua participação no programa, no qual ele podia indicar os pontos 18
positivos, negativos e fazer sugestões. Naquele campo, a maior parte dos alunos enaltecia a 19
participação no programa. A proposta era que a avaliação passasse a ser qualitativa e 20
realizada por instrumento on-line. Basicamente seria composta por quatro questões: 1) o que 21
foi mais satisfatório durante sua experiência como PED; 2) o que foi mais decepcionante 22
durante sua experiência como PED; 3) o que você gostaria que fosse alterado ou 23
implementado para melhorar a sua experiência no programa PED; e 4) o que você acha que 24
não deveria mudar no programa. As questões eram simples e dariam um panorama dos pontos 25
de sucesso e aqueles que deveriam ser modificados do ponto de vista dos estagiários. A 26
Comissão revisou o relatório e o parecer do professor e fez algumas modificações, dentre elas 27
a inclusão das questões no relatório do aluno para no futuro dar continuidade na avaliação do 28
programa PED. Em cada participação do aluno, o programa PED também seria avaliado. Disse 29
que depois de finalizado o novo formato do relatório, iria enviá-lo aos coordenadores. A Profa. 30
Melissa Vieira perguntou se a avaliação seria feita somente uma vez e não mais ao longo do 31
PED. A Profa. Cláudia Cavaglieri perguntou de qual avaliação ela estava falando. A Profa. 32
Melissa Vieira respondeu que era a avaliação que o aluno PED e o Professor supervisor 33
faziam. A Profa. Cláudia Cavaglieri respondeu que ele seria feito somente uma vez. A Profa. 34
22
Melissa Vieira comentou que, atualmente, a avaliação ocorria mais ou menos no meio do 1
semestre. A Profa. Cláudia Cavaglieri comentou que, a partir do momento que o PED fosse 2
para o SIGA, a avaliação seria no final do semestre. A Profa. Melissa Vieira disse que seria 3
ótimo. A Profa. Cláudia Cavaglieri disse que havia uma comissão, coordenada pelo Prof. 4
Paulo Lício, sobre sistemas de informação que se conversavam e havia uma promessa de que 5
o PED iria migrar para o SIGA. A previsão inicial era para 2018, mas foi adiada para o segundo 6
semestre de 2019. Comentou que o processo de migração estava caminhando, que já tinha 7
participado de duas reuniões de apresentação da dinâmica do PED. Quando finalizada a 8
migração, o relatório passaria para o final do semestre. O aluno participaria de todas as etapas 9
da disciplina e faria a avaliação do período todo. Explicou que, atualmente, ocorria no meio do 10
semestre porque tudo era feito manualmente e havia a questão de ser uma condicionante ter 11
seu relatório aprovado para ser candidato ao semestre seguinte. Estavam verificando se no 12
SIGA haveria a possibilidade de manter a aprovação condicionante do relatório para a 13
efetivação da bolsa do aluno no semestre seguinte. A Profa. Melissa Vieira agradeceu os 14
esclarecimentos. A Sra. Presidente anunciou que de 1º a 22 de outubro estavam abertas as 15
inscrições para Representantes Discentes para o CONSU e CCPG. Pediu aos coordenadores 16
que incentivassem os alunos das unidades a se inscreverem. A participação discente era muito 17
importante nos órgãos colegiados. A Profa. Cláudia Cavaglieri comentou que os 18
coordenadores receberam alguns comunicados, no mês anterior, com relação a bolsas PNPD 19
e de Demanda Social, que estavam ociosas no sistema. Disse que estava muito preocupada 20
com a situação porque havia programas com mais de cinco bolsas ociosas há mais de dois 21
meses. Alertou que não havia garantia de que a CAPES não as recolhessem. Alertou que os 22
programas que estivessem com bolsas ociosas teriam que fazer uma força-tarefa, pois 23
estavam correndo um sério risco de as perderem. A Sra. Presidente perguntou se alguém 24
gostaria de se manifestar. O Prof. Marco Bittencourt pediu a palavra e perguntou sobre os 25
regulamentos dos programas. Disse que a direção da FEM estava questionando sobre os 26
regulamentos e até onde se lembrava, o Regimento Geral da Pós-Graduação foi publicado há 27
três anos e lá dizia que os programas teriam um ano para fazer as adaptações nos seus 28
regulamentos. Citou o exemplo do Programa de Engenharia Mecânica, que teve o regulamento 29
aprovado na congregação, após foi encaminhado à DAC e depois de alguns meses voltou com 30
pedidos de alterações. As recomendações foram atendidas e o processo permaneceu na DAC 31
por um ano. Disse que não tinha nenhuma crítica ao trabalho que a DAC vinha fazendo, 32
porque, até onde sabia, era uma única pessoa fazendo a revisão, e não fazia somente aquele 33
trabalho. Mas que depois da unidade cobrar, o processo retornou novamente com outras 34
23
sugestões. Disse que precisavam ver aquela questão e fazer uma força-tarefa nos 1
regulamentos, porque apesar do bom trabalho feito pela DAC, muitas vezes, parecia um 2
trabalho que a PG deveria estar fazendo e o processo, na realidade, nem tinha chegado à PG 3
ainda. Comentou que ainda levaria um tempo até ter a aprovação definitiva. A demora já 4
estava causando certo mal-estar na FEM, porque os docentes já estavam perguntando qual 5
regulamento estava valendo. Havia especificidades nos regulamentos dos programas que, 6
obviamente, não constavam no Regimento Geral da Pós-Graduação e que precisam se 7
preocupar em agilizar a aprovação dos regulamentos. A Sra. Presidente respondeu que a 8
Faculdade de Engenharia Mecânica era uma exceção, porque quase todos regulamentos 9
estavam parados na PG há algum tempo. Comentou que o Regimento Geral da Pós-10
Graduação também estava na PG. Tinha a esperança de que ele entrasse na próxima reunião 11
da CEPE e do CONSU e a aprovação das alterações no Regimento Geral desencadearia 12
mudanças nos regulamentos dos programas. Disse que iria pedir uma maior agilidade maior na 13
aprovação dos regulamentos, mas o máximo que a PRPG podia fazer era o mesmo que os 14
programas já estavam fazendo: ligar e cobrar a PG. O Prof. Marco Bittencourt complementou 15
que, no caso da Faculdade de Engenharia Mecânica, os regulamentos dos três programas 16
estavam parados na DAC. Disse que apesar do bom trabalho da DAC, não a via como uma 17
unidade que deliberava e aprovava os regulamentos. Ela poderia dar sugestões devido a sua 18
experiência, mas tinha o sentimento de que estava sendo um pouco além. As sugestões eram 19
bem-vindas, mas naquele caso, em particular, estavam com certa dificuldade. A Profa. Melissa 20
Vieira disse que gostaria de fazer um comentário também relativo à DAC. Com relação ao 21
catálogo de 2019, disse que havia sido solicitado previamente aos coordenadores dos 22
programas que encaminhassem a proposta do programa. Não sabia se as demais unidades 23
tinham encaminhado, mas a FEQ entregou as propostas e, preliminarmente, verificou que elas 24
não tinham saído no catálogo e que, naquele momento, definitivamente não saíram. 25
Questionada, a primeira resposta da DAC foi de que nem todos os programas entregaram e 26
que não queriam colocar só de alguns programas e de outros não, mas, finalmente, eles 27
responderam que o sistema não tinha sido desenvolvido para inserir aquele programa. 28
Perguntou por que tinha sido cobrada a proposta dos programas se o sistema não tinha sido 29
desenvolvido. Disse que era somente um comentário, que também não iria se queixar do 30
trabalho da DAC, mas se o sistema não estava desenvolvido que não cobrassem a parte dos 31
programas. O segundo informe que ela gostaria de fazer era que estavam organizando para o 32
dia 30 de novembro o VI Encontro de Pesquisa da Faculdade de Engenharia Química, que 33
visava congregar alunos de iniciação científica, graduação, pós-graduação. Seria um dia 34
24
dedicado a palestras e fariam uma competição nos moldes do 3MT, incluindo o 3MD para os 1
alunos de mestrado. Convidaram pessoas da Inova para participar da comissão julgadora e 2
eles disseram que seria muito interessante porque poderiam vislumbrar alguns novos pedidos 3
de patente a partir das apresentações. A atividade também fomentaria um público para o 4
próximo 3MT. Convidou todos os presentes a participarem do evento. A Sra. Presidente 5
parabenizou a FEQ pela iniciativa e passou a palavra para a Profa. Mariana. A Profa. Mariana 6
Andraus disse que a sua dúvida era em relação ao PRINT. A PRPG tinha recebido os 7
orçamentos dos projetos com os cortes uma vez que os pedidos dos projetos extrapolavam 8
muitas as metas viáveis para a UNICAMP. Comentou que não se lembrava de ter recebido os 9
orçamentos finais. Perguntou se os programas poderiam receber os orçamentos para que 10
refizessem seus planejamentos. A Sra. Presidente respondeu que o orçamento final seria 11
definido após os remanejamentos das bolsas e missões no sistema da CAPES. O Prof. 12
Emilson Leite sugeriu que fosse marcada uma reunião extraordinária na semana seguinte 13
para finalizar a discussão e encaminhamento do PRINT, a partir do retorno com a conversa 14
com a Reitoria. A Sra. Presidente respondeu que iria analisar a sugestão e que já tinha 15
solicitado à CAPES a extensão do prazo, em virtude do feriado do dia 12 e o seminário de 16
treinamento na CAPES. Perguntou se mais alguém gostaria de se manifestar. O Prof. Michel 17
Nicolau Netto pediu a palavra e disse que tinha recebido a resposta sobre os recursos da 18
aprovação do Dinter, e que, provavelmente, a CAPES não iria pagar e que os recursos seriam 19
de responsabilidade da universidade, no caso do Dinter do IFCH, seria da Universidade 20
Federal do Amazonas. A Sra. Presidente perguntou se mais alguém gostaria de se manifestar. 21
Não havendo manifestações e mais assuntos a tratar, a Sra. Presidente agradeceu a 22
presença de todos e declarou encerrada a Reunião Ordinária da CCPG. Campinas, 14 de 23
novembro de 2018. 24