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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 Ata da 10ª sessão ordinária do Plenário do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Aos vinte e um dias do mês de março do ano de dois mil e seis (21.03.2006) às 14h no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, realizou-se a 10ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, do ano em curso, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Manoel Pires dos Santos, Presidente em exercício, e com a presença dos Excelentíssimos Senhores Conselheiros José Wagner Praxedes, Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar, dos Excelentíssimos Senhores Auditores Adauton Linhares da Silva (convocado para substituir o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho) e Edmilson Dantas (convocado para substituir a Conselheira Doris Coutinho), do Representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas, Dr. Zailon Miranda Labre Rodrigues, Procurador de Contas e da Secretária do Plenário, Altair Machado Perna. Registram-se as ausências dos Conselheiros José Jamil Fernandes Martins, Presidente, e Napoleão de Souza Luz Sobrinho, por se encontrarem de férias e da Conselheira Doris Coutinho por motivo de força maior (Regimento Interno art. 349, XXXVII e 366). Abertura da Sessão. Verificada a existência de quorum, o Senhor Presidente, invocando as bênçãos de Deus, declarou aberta a décima (10ª) Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, havendo concedido a palavra à Senhora Secretária para a leitura da Ata da 9ª Sessão Ordinária, do dia 14.03.2006, sendo a mesma aprovada sem emendas pelos Conselheiros Manoel Pires dos Santos, José Wagner Praxedes, Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar e pelos Auditores em substituição a Conselheiro Adauton Linhares da Silva e Edmilson Dantas, estando de acordo o Senhor Procurador de Contas Dr. Zailon Miranda Labre. (Regimento Interno, artigos 300, 301, 328, §§ 1º e 2º). Expediente – Comunicações, Indicações e Requerimentos. Nos termos regimentais, foi sorteado para o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho o Processo nº 2364/2006. Assunto: Projeto de Resolução Administrativa, que trata da Reestruturação da forma e critérios de avaliação. Antes de dar seqüência aos trabalhos, o Senhor Presidente cumprimentou e agradeceu a presença da Senhora Júlia Labre Rodrigues, esposa do Cons. João de Deus Miranda Rodrigues, bem como dos seus filhos João de Deus Miranda Rodrigues Filho, Heloisa Miranda Labre Veloso, Paulon Miranda Labre Rodrigues e Roldão Miranda Labre Rodrigues. Continuando, nos termos regimentais, o Senhor Presidente trouxe à Mesa o Processo nº 2323/2006, o qual trata do Projeto de Resolução Administrativa que: “Atribui o nome de Sala Permanente de Contas Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues à Sala de Reuniões e Comissão Permanente de Análise das Contas do Governador”. Em seguida, o Sr. Presidente fez a leitura do Memorando nº 58-CACEA, cujo teor segue transcrito na íntegra: “Palmas, 17 de março de 2006. Ao Senhor Conselheiro Manoel Pires dos Santos, Digníssimo Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Senhor Presidente, Nós, os membros do Corpo Especial de Auditores, temos a satisfação de encaminhar a Vossa Excelência PROPOSITURA deste órgão a ser apreciada pelo Colendo Tribunal Pleno, no sentido de dar à Sala de Reuniões e Comissão Permanente de Análise das Contas do Governador, a seguinte denominação: SALA PERMANENTE DE CONTAS CONSELHEIRO JOÃO DE DEUS MIRANDA RODRIGUES. A presente propositura se justifica pelos relevantes fatos de o citado Conselheiro ter sido o Presidente deste Tribunal que, além de contribuir substancialmente para tornar realidade concreta a edificação da sede desta Corte de Contas, teve como primeiro ato de sua gestão de Presidente, a realização da primeira Sessão Plenária Solene deste Egrégio Tribunal”. Feita a leitura da Justificativa e procedida à apresentação da matéria, o Senhor Presidente pediu aquiescência do Colegiado para que o projeto de resolução fosse discutido, votado e, que, não havendo manifestações em

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Ata da 10ª sessão ordinária do Plenário do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

Aos vinte e um dias do mês de março do ano de dois mil e seis (21.03.2006) às 14h no Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, na Sala das Sessões Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, realizou-se a 10ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, do ano em curso, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Conselheiro Manoel Pires dos Santos, Presidente em exercício, e com a presença dos Excelentíssimos Senhores Conselheiros José Wagner Praxedes, Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar, dos Excelentíssimos Senhores Auditores Adauton Linhares da Silva (convocado para substituir o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho) e Edmilson Dantas (convocado para substituir a Conselheira Doris Coutinho), do Representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas, Dr. Zailon Miranda Labre Rodrigues, Procurador de Contas e da Secretária do Plenário, Altair Machado Perna. Registram-se as ausências dos Conselheiros José Jamil Fernandes Martins, Presidente, e Napoleão de Souza Luz Sobrinho, por se encontrarem de férias e da Conselheira Doris Coutinho por motivo de força maior (Regimento Interno art. 349, XXXVII e 366). Abertura da Sessão. Verificada a existência de quorum, o Senhor Presidente, invocando as bênçãos de Deus, declarou aberta a décima (10ª) Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, havendo concedido a palavra à Senhora Secretária para a leitura da Ata da 9ª Sessão Ordinária, do dia 14.03.2006, sendo a mesma aprovada sem emendas pelos Conselheiros Manoel Pires dos Santos, José Wagner Praxedes, Herbert Carvalho de Almeida e Severiano José Costandrade de Aguiar e pelos Auditores em substituição a Conselheiro Adauton Linhares da Silva e Edmilson Dantas, estando de acordo o Senhor Procurador de Contas Dr. Zailon Miranda Labre. (Regimento Interno, artigos 300, 301, 328, §§ 1º e 2º). Expediente – Comunicações, Indicações e Requerimentos. Nos termos regimentais, foi sorteado para o Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho o Processo nº 2364/2006. Assunto: Projeto de Resolução Administrativa, que trata da Reestruturação da forma e critérios de avaliação. Antes de dar seqüência aos trabalhos, o Senhor Presidente cumprimentou e agradeceu a presença da Senhora Júlia Labre Rodrigues, esposa do Cons. João de Deus Miranda Rodrigues, bem como dos seus filhos João de Deus Miranda Rodrigues Filho, Heloisa Miranda Labre Veloso, Paulon Miranda Labre Rodrigues e Roldão Miranda Labre Rodrigues. Continuando, nos termos regimentais, o Senhor Presidente trouxe à Mesa o Processo nº 2323/2006, o qual trata do Projeto de Resolução Administrativa que: “Atribui o nome de Sala Permanente de Contas Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues à Sala de Reuniões e Comissão Permanente de Análise das Contas do Governador”. Em seguida, o Sr. Presidente fez a leitura do Memorando nº 58-CACEA, cujo teor segue transcrito na íntegra: “Palmas, 17 de março de 2006. Ao Senhor Conselheiro Manoel Pires dos Santos, Digníssimo Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. Senhor Presidente, Nós, os membros do Corpo Especial de Auditores, temos a satisfação de encaminhar a Vossa Excelência PROPOSITURA deste órgão a ser apreciada pelo Colendo Tribunal Pleno, no sentido de dar à Sala de Reuniões e Comissão Permanente de Análise das Contas do Governador, a seguinte denominação: SALA PERMANENTE DE CONTAS CONSELHEIRO JOÃO DE DEUS MIRANDA RODRIGUES. A presente propositura se justifica pelos relevantes fatos de o citado Conselheiro ter sido o Presidente deste Tribunal que, além de contribuir substancialmente para tornar realidade concreta a edificação da sede desta Corte de Contas, teve como primeiro ato de sua gestão de Presidente, a realização da primeira Sessão Plenária Solene deste Egrégio Tribunal”. Feita a leitura da Justificativa e procedida à apresentação da matéria, o Senhor Presidente pediu aquiescência do Colegiado para que o projeto de resolução fosse discutido, votado e, que, não havendo manifestações em

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contrário, fosse o mesmo aprovado nesta sessão por tratar-se de matéria urgente e de muita importância para esta Corte de Contas. Prosseguindo, colocou a matéria em discussão e não havendo pedido de palavra, procedeu-se à votação. Tomados os votos, os Senhores Conselheiros, na ordem, assim se expressaram: Conselheiro José Wagner Praxedes: “Eu voto pela propositura da matéria. Acho justa a homenagem, tendo em vista os relevantes trabalhos prestados a esta Casa pelo Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues”. Cons. Herbert Carvalho de Almeida. “Eu também voto pela aprovação da Resolução em homenagem ao Cons. João de Deus Miranda Rodrigues. Ele foi da 1ª Turma deste Tribunal de Contas e fez uma boa administração, não denodando em nada o Tribunal de Contas. Voto com muito prazer”. Auditor em substituição a Conselheiro Adauton Linhares da Silva. Senhor Presidente, Senhor Representante do Ministério Público, Senhores Conselheiros, eu voto com toda ênfase pela aprovação dessa matéria. Eu gostaria de aduzir algumas palavras à saudosa memória desse eminente Conselheiro que foi o segundo Presidente deste Tribunal de Contas, e na sua gestão, esta Casa obteve vários êxitos, várias realizações que o tempo aqui não me permite enumerá-las porque são muitas; mas ele deu a efetiva consolidação à estrutura orgânica da época neste Tribunal, instalando nos pontos deliberados as Inspetorias Regionais de Controle Externo que restavam para serem instaladas, colocando o Tribunal, à época, mais perto dos acontecimentos, dos fatos; estruturou essas unidades do Tribunal naqueles locais e teve como mencionada no expediente que faz a propositura, uma atuação significativa no passo intermediário para edificação desta sede. Na gestão do Primeiro Presidente, o Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho, por atuação direta do Conselheiro José Ribamar Meneses, foi adquirido o terreno onde está edificado este prédio. É até curioso a gente observar que, na época, o Governo do Estado, o Governador do Estado entendia que o terreno a ser destinado ao Tribunal de Contas teria que ser mediante doação. O Procurador-Geral do Estado à época, entendia que o Tribunal de Contas não fazia parte da administração direta do Estado, e argüido que o Tribunal de Contas não poderia obter o terreno por doação, mas sim por destinação mediante Ato do Governador, porque integra a administração direta, relutou e mandou para a Assembléia Legislativa do Estado o projeto de lei que resultou na doação por lei do terreno a este Tribunal; mas, o importante é que se atingiu o objetivo; e antes que isso acontecesse, a doação do terreno, há um dos causos que faz parte da história deste prédio e deve ser registrado: não conseguindo demover aquelas autoridades de que não era necessária doação, mais a simples destinação do terreno, como citado, o Tribunal de Contas teve que se submeter a um processo licitatório junto à então empresa CODETINS, a Companhia de Desenvolvimento do Estado do Tocantins, para adquirir os terrenos. Os terrenos foram postos em licitação, e o Tribunal pretendia se localizar no centro, próximo à Praça dos Poderes; mas, como não estava previsto no Plano Diretor da Capital terreno para a sede deste Órgão, teve que participar da licitação, propondo um valor quatro vezes maior do que o valor previsto lá no edital de licitação, para que tivesse a preferência na aquisição, visto que esse era o caminho que as autoridades do Governo entendiam correto. Sendo vitorioso nas suas propostas, foi encaminhado um ofício do Presidente deste Tribunal de Contas ao Governador do Estado, pedindo que ele, Governador, passasse o dinheiro ao TCE para pagar os terrenos. Estava concluída a aquisição do terreno e restavam os passos subseqüentes: o projeto do prédio, o projeto arquitetônico do prédio. E na gestão do Conselheiro Antônio Gonçalves, sob a coordenação e atuação direta do Conselheiro José Ribamar Meneses, foi realizada a licitação para a elaboração do projeto do prédio e foi concluída, mas não pôde ser feita a construção. Neste período, veio, então, a gestão presidencial do Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues; e no seu período de Presidente envidou todos os esforços a seu alcance, com a anuência e o apoio dos demais Conselheiros, junto ao então Governador do

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Estado, que ainda era o mesmo da época da licitação dos terrenos, para que providenciasse a licitação para edificação do prédio. E após várias gestões, várias visitas, muitas delas documentadas na segunda Revista do Tribunal de Contas, é que ele conseguiu que aquele Governador determinasse que se realizasse a licitação. Foi feita a licitação para edificação do prédio e foi contratada a empresa vencedora da licitação. Então foi feito o edital, a licitação, bem como firmado o contrato com a empresa vencedora, e só não foi iniciada a obra naquela época, porque já era final de governo, não mais havia conveniência de ser iniciada a obra no final de mandato do governador. Então no ano seguinte, já sob a Presidência do Conselheiro José Wagner Praxedes, que se faz presente aqui, nesta solenidade, teve início a construção deste Tribunal de Contas. Foi lançada a pedra fundamental e iniciada a obra e, conseqüentemente, concluída essa magnífica obra que hoje abriga este plenário e que a história não deixa sem registro esses fatos; e traz neste momento a homenagem a esse Presidente que deu o significativo passo para que o Conselheiro José Wagner Praxedes pudesse, logo de início da sua gestão, dar início à consecução concreta desta obra. Quero também registrar aqui, nesta ocasião, que eu tive a grata satisfação de participar desta gestão administrativa, na condição de Diretor-Geral deste Tribunal de Contas durante a gestão do Conselheiro Antônio Gonçalves, primeiro Presidente, já no seu segundo mandato; da gestão Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues, durante todo o seu mandato; da breve gestão do Conselheiro José Ribamar Meneses, que se aposentou logo em seguida, e também de meados da gestão do Conselheiro José Wagner Praxedes como Presidente, sendo que logo em seguida tive que retornar à auditoria deste Tribunal. Espero ter contribuído bastante para a gestão dele; sou-lhe grato por ter participado das realizações de parte do período de sua gestão, e hoje estou aqui, feliz, por estar vendo, vivendo e atuando sob o manto desta magnífica obra, que contou com o trabalho, a determinação, o esforço, a tenacidade de todos esses conselheiros que foram mencionados e dos que aqui se encontram presentes. São as minhas palavras. Muito obrigado”. Auditor em substituição a Conselheiro Edmilson Dantas ( inicialmente a gravação (fita K7) não ficou compreensível) “... A figura do Cons. João de Deus para todos nós e principalmente para os mais antigos, e eu me considero um dos mais antigos, é uma figura muito humana, muito carinhosa e que todos nós guardamos com bastante atenção e com muito carinho. Permitam-me dirigir aos familiares aqui presentes, eu acho que, com todo respeito, vocês têm uma responsabilidade muito grande de manter viva essa imagem, não que vocês tenham cometido alguma coisa em contrário, mas vocês têm a obrigação de honrar essa figura humana, atuante, que foi o Cons. João de Deus. A minha manifestação, Sr. Presidente, é pela aprovação. Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar – “Sr. Presidente, Senhores Conselheiros, Sr. Procurador de Contas, Srs. familiares do Conselheiro João de Deus: Em primeiro lugar, eu quero parabenizar o corpo de auditores pela ilustre lembrança e também a esta Presidência pelo fato dela ter aceito e ter trazido esse projeto de resolução para apreciação e deliberação deste Plenário. Congratular-me com a família pelo homenageado e dizer que apesar do pouco tempo em que eu me encontro aqui neste Tribunal - são apenas 3 anos, 3 meses e 22 dias – fico muito satisfeito por essa iniciativa. Eu acho que a história deve ser respeitada e aquelas pessoas que fizeram parte dessa história, mesmo elas não estando mais presentes aqui conosco, devem ser lembradas, respeitadas e homenageadas. Nós iniciamos esse trabalho quando demos à nossa sala das sessões o nome do Conselheiro Antônio Gonçalves que, na época, ainda estava vivo. Infelizmente, o Conselheiro João de Deus não está mais conosco, mas os seus familiares estão presentes e, com certeza, trazendo a lembrança dele, a presença dele. Parabenizo a todos e congratulo-me com todos os Senhores e Senhoras por esta ilustre lembrança. Sou favorável à aprovação plena desta matéria aqui apresentada. É o meu voto. Muito obrigado.” Encerrada a

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votação o Conselheiro Presidente Manoel Pires dos Santos assim se expressou: “Quero pedir desculpas ao nosso Procurador Zailon, por não ter-lhe concedido a fala no momento previsto no Regimento. Mas, na verdade, o fiz de propósito para que Vossa Excelência falasse por último, nada mais justo que o filho desse grande Conselheiro usasse a palavra após a fala dos demais colegas. Passo a palavra ao Ilustre Procurador de Contas Zailon Miranda Labre Rodrigues”. Procurador Zailon Miranda Labre Rodrigues – “ Sr. Presidente, Srs. Conselheiros: É com grande emoção e satisfação que eu vejo essa homenagem, pela contribuição dada pelo meu pai para a consolidação deste Estado do Tocantins. Portanto, eu não poderia deixar de agradecer e ressaltar as presenças aqui neste recinto da minha mãe Júlia Labre Rodrigues, dos meus irmãos: João de Deus Miranda Rodrigues Filho, Heloísa Miranda Labre Veloso, Paulon Miranda Labre Rodrigues (Secretário Municipal de Educação de Araguatins), Roldão Miranda Labre Rodrigues, (odontólogo), a minha cunhada Ivana Tolentino e dos Auditores desta Corte de Contas Maria Luíza Pereira Meneses, Parsondas Martins Viana, Yassuo Mochida, Orlando Alves da Silva, José Ribeiro da Conceição, Moisés Vieira Labre, e dos colegas Marcos e Sandro Rogério e do Procurador-Geral de Contas Dr. Márcio Brito, que me concedeu representá-lo hoje, nesta sessão plenária, que, para mim, tem um valor relevante, imensurável. Eu fico imensamente emocionado por estar participando desta sessão, em que o Colegiado desta Corte de Contas aprova uma Resolução para homenagear o meu pai. Eu vejo que um homem sem passado, um homem sem história, é um homem que passou em brancas nuvens. Envaidece-me e também me engrandece por ele ter participado da história do Tocantins e por estar recebendo esta homenagem. Envaidecido, não no sentido de ficar enaltecido pelo poder, mas pelo gesto de gratidão e de amor que vocês demonstraram ao colocar nesta sala o nome do Cons. João de Deus Miranda Rodrigues. Mãe, eu quero lhe falar que toda e qualquer homenagem que recebemos, seja para nós ou para o meu pai, você também está sendo homenageada, porque você foi a solidificação de tudo o que está acontecendo agora e do que tem acontecido em nossas vidas. Muito obrigado.” Retomando a palavra, o Sr. Presidente anunciou que a matéria foi aprovada por unanimidade e o Projeto de Resolução convertido em Resolução Administrativa nº 10: “Atribui o nome de Sala Permanente de Contas Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues à Sala de Reuniões e Comissão Permanente de Análise das Contas do Governador.” Logo depois, o Senhor Presidente pediu aquiescência do plenário para permitir a outros membros da família presentes no recinto fazerem uso da palavra, se assim desejassem. Neste momento, o Sr. Paulon Labre Rodrigues, dirigindo-se aos presentes, fez o seguinte pronunciamento: “Sr. Presidente, Srs. Conselheiros, boa tarde a todos: Gostaria de falar para o meu irmão Zailon que, para nós, também está sendo uma emoção muito grande, ter o nome do nosso pai homenageado nesse momento. Um homem que, para nós, foi o nosso sustentáculo, foi a base de tudo em nossas vidas. Queremos agradecer aos Srs. Auditores que apresentaram a propositura e aos Srs. Conselheiros que votaram pela sua aprovação. Agradecer em nome de nossa família, em nome de minha mãe, dona Júlia Labre Rodrigues e falar que nos sentimos muito gratos por Vossas Excelências terem manifestado este reconhecimento. O Zailon falou com certa propriedade, pois sabemos que, de certa forma, o meu pai contribuiu para a consolidação deste Estado do Tocantins. Eu não sei falar tecnicamente tão bonito quanto vocês, mas termino minhas palavras dizendo: pode morrer o homem e ficar o nome, mas não pode morrer o nome e ficar o homem. Meu pai certamente morreu, morreu o homem, mas o nome dele permanece. Muito obrigado.” Após agradecer a presença dos familiares do Cons. João de Deus e convidá-los a permanecerem no Pleno, o Senhor Presidente deu seqüência à apreciação e julgamento dos processos constantes da pauta do dia. Nos termos regimentais, foram acrescentados à pauta pelo Relator Conselheiro Manoel Pires dos Santos os

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processos: 01) Processo nº 6346/2004. Assunto: Auditoria Programada – Poder Executivo de Ananás/TO.; 02) Processo nº 11136/2005. Assunto: Denúncia – Município de Chapada da Natividade/TO. Dando seqüência, o Conselheiro José Wagner Praxedes passou a relatar os processos dae Primeira Relatoria. EDITAL DE LICITAÇÃO – CONCORRÊNCIA. 01) Processo nº 2070/2006. Responsável: Roberto Marinho Ribeiro – Presidente da Comissão de Licitação da Secretaria da Fazenda / Órgãos: Secretaria de Estado da Saúde / Secretaria de Estado da Fazenda. Assunto: Edital de licitação na modalidade Concorrência para Registro de Preços nº 002/2006, visando aquisição de medicamentos descritos no anexo I, do Edital. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 328/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: decidir pela legalidade formal do edital de Concorrência de Registro de Preços nº 002/2006, da Secretaria de Estado da Fazenda, uma vez que foram atendidas as prescrições impostas pelo art. 40, da Lei nº 8.666/93 e Decreto Estadual nº 2.435/2005, tendo como objeto a aquisição de medicamento para a Secretaria de Estado da Saúde, esclarecendo que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução dos respectivos contratos, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. Resolução nº 164/2006. AUDITORIA. 02) Processo nº 7212/2005. Responsável: Coraci Lima Marques – Câmara Municipal de Bandeirantes do Tocantins/TO. Assunto: Segunda Auditoria Programada realizada na Câmara Municipal de Bandeirantes do Tocantins/TO, compreendendo o período de setembro a dezembro de 2004. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 328/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 165/2006. 03) Processo nº 9573/2005. Responsável: Niuvonir Vieira dos Santos – Município de Araguaína/TO. Assunto: Auditoria Programada realizada na Fundação de Atividade Municipal Comunitária em Araguaína/TO, abrangendo os atos praticados pelo Excelentíssimo Senhor Niuvonir Vieira dos Santos, na qualidade de Superintendente, no período de janeiro a dezembro de 2004. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 67/2006, de sua própria lavra. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria Programada com recomendações ao Gestor. Resolução nº 166/2006. CONTRATOS. 04) Processo nº 477/2006. Responsável: Gismar Gomes – Secretário de Estado da Saúde. Assunto: Análise da legalidade dos Contratos nºs 007, 008, 009 e 010/2006, tendo como responsável o Senhor Gismar Gomes, na qualidade de Secretário da Saúde do Estado do Tocantins, firmados com as empresas HOSPFAR – Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, MEDCOMERCE – Comercial de Medicamentos e Produtos Hospitalares Ltda, MILÊNIO – Produtos Hospitalares Ltda e UNICOM – Produtos Hospitalares S/A, visando a aquisição de medicamentos para atender a Diretoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 76/2006, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: considerar legais, nos termos do artigo 10, V, da Lei Estadual nº 1.284/2001, os Contratos nºs 007, 008, 009 e 010/2006, tendo como responsável o Senhor

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Gismar Gomes, na qualidade de Secretário da Saúde do Estado do Tocantins, firmados com as empresas HOSPFAR – Indústria e Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, MEDCOMERCE – Comercial de Medicamentos e Produtos Hospitalares Ltda, MILÊNIO – Produtos Hospitalares Ltda e UNICOM – Produtos Hospitalares S/A, para aquisição de medicamentos, determinando suas devidas anotações no setor competente, esclarecendo que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução dos respectivos contratos, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. Resolução nº 167/2006. Prosseguindo, o Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida passou a relatar os processos da Segunda Relatoria. AUDITORIA. 05) Processo nº 5576/2005. Responsável: Alda Noleto Dorta – Ex-Presidenta da Câmara Municipal. Assunto: Auditoria Programada realizada na Câmara Municipal de Lagoa da Confusão/TO, com período de abrangência de maio a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade da Senhora Alda Noleto Dorta – Ex-Presidenta. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 150/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 168/2006. 06) Processo nº 7142/2005. Responsável: Luís Evangelista Gomes – Ex-Presidente da Câmara Municipal. Assunto: Auditoria Programada realizada no Poder Legislativo de Monte Santo/TO, com período de abrangência de janeiro a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade do Senhor Luís Evangelista Gomes – Ex-Presidente da Câmara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 330/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 169/2006. 07) Processo nº 7150/2005. Responsável: Seila Rejane Chaves dos Santos Moura – Ex-Presidenta da Câmara Municipal. Assunto: Auditoria Programada realizada na Câmara Municipal de São Félix do Tocantins/TO, com período de abrangência de junho a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade da Senhora Seila Rejane Chaves dos Santos Moura – Ex-Presidenta da Câmara. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 152/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 170/2006. 08) Processo nº 8432/2005. Responsável: José Maurício Viana de Medeiros – Prefeito Municipal. Assunto: Auditoria Programada realizada no Poder Executivo do Município de Wanderlândia/TO, com período de abrangência de janeiro a 25 de agosto do exercício financeiro de 2005, sob a responsabilidade do Senhor José Maurício Viana de Medeiros – Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 313/2006, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher os termos do Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 171/2006. Na seqüência, o Conselheiro Manoel Pires dos Santos transferiu a Presidência da sessão ao Conselheiro-Corregedor Severiano José Costandrade de Aguiar, passando a relatar os processos da Terceira Relatoria. RECURSO ORDINÁRIO – PROVISÃO DE QUITAÇÃO. 09) Processo nº 7468/2002, apensos 4279/2002 e 1575/2001

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e Expediente nº 3751/2004. Interessado: LL Ferreira Soares – Câmara Municipal de Araguatins/TO. Assunto: Recolhimento à conta do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, de multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), aplicada ao Senhor LL Ferreira Soares, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Araguatins/TO, através do Acórdão nº 1438/2003. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 95/2006, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: determinar a expedição da competente provisão de quitação ao Senhor LL Ferreira Soares, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Araguatins/TO, em razão do recolhimento da multa aplicada. Resolução nº 172/2006. 10) Processo nº 8112/2002, apensos 3457/2002 e 6551/2000. Interessado: Valdemar Batista Nepomuceno – Ex-Prefeito Municipal de Riachinho/TO. Assunto: Recurso Ordinário interposto pelo Senhor Valdemar Batista Nepomuceno, Ex-Prefeito Municipal de Riachinho/TO, contra decisão proferida nos autos de nº 3457/2002, que tratam do pedido de reconsideração, apreciado e não provido, conforme se depreende do Acórdão nº 2598/2002. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 146/2006, da lavra da Procuradora Raquel Medeiros Sales de Almeida. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: receber o presente recurso ordinário como próprio e tempestivo, para dar-lhe provimento parcial, modificando a decisão original, proferida por meio do Acórdão nº 1069/2002 em seu item I, o qual passa a ter a redação descrita no item II, deste Voto, mantendo-se inalterados os demais itens do Acórdão atacado, aplicando ao Senhor Valdemar Batista Nepomuceno, Ex-Prefeito Municipal de Riachinho/TO, multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), com fulcro no artigo 159, II do Regimento Interno, desta Corte. Acórdão nº 189/2006. 11) Processo nº 5478/2003. Responsável: Ronaldo Rodrigues Parente – Prefeitura de São Bento do Tocantins/TO. Assunto: Recurso – Pedido de Reconsideração. Processo retirado de pauta pelo Relator. 12) Processo nº 10325/2003, apenso 3395/2003. Interessado: Raimunda Moura Leite – Ex-Presidenta da Câmara Municipal. Assunto: Recurso interposto pela Senhora Raimunda Moura Leite, Ex-Presidenta da Câmara Municipal de Ananás/TO, contra decisão prolatada pela 1ª Câmara Julgadora, através do Acórdão nº 1125/2005. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 99/2006, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: receber o presente recurso ordinário, vez que presentes os requisitos de sua admissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento,a fim de manter inalterados todos os termos do Acórdão ora atacado. Acórdão nº 190/2006. 13) Processo nº 6346/2004. Responsável: José Geraldo da Silva – Ex-Prefeito Municipal. Assunto: Auditoria relativa na Prefeitura Municipal de Ananás/TO, abrangendo o período de janeiro a maio de 2004, sob a gestão do Senhor José Geraldo da Silva – Ex-Prefeito Municipal. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 03/2006, da lavra do Procurador José Roberto Torres Gomes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: acolher o Relatório de Auditoria com recomendações ao Gestor. Resolução nº 173/2006. DENÚNCIA. 14) Processo nº 11136/2005. Denunciada: Maria Diramar Mota e Silva – Município de Chapada da Natividade/TO. Assunto: Denúncia sobre possíveis irregularidades na contratação,

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execução e pagamento de despesas relativa à reforma e ampliação do prédio da Prefeitura Municipal de Chapada de Natividade. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, que declarou estar de acordo. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: conhecer a presente denúncia, vez que preenche os requisitos de admissibilidade previstos no art. 143, do Regimento Interno, deste Tribunal e Instrução Normativa nº 09/2003, determinando à Coordenadoria de Diligência – CODIL que proceda a citação à Senhora Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal de Chapada da Natividade, nos termos do art. 205, do Regimento Interno e art. 5º, § 2º, da Instrução Normativa nº 09/2003, informando-lhe que tramita nesta Corte processo de denúncia, concedendo-lhe, ainda, prazo de 15 (quinze) dias corridos, para oferecer defesa. Resolução nº 174/2006. Neste momento, o Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar devolveu a Presidência da sessão ao Conselheiro Manoel Pires dos Santos. Dando prosseguimento, o Auditor substituto de Conselheiro Adauton Linhares da Silva passou a relatar os processos da Terceira Relatoria. CONTRATO. 15) Processo nº 9223/2005. Responsável: José Edmar Brito Miranda. Assunto: Análise do Contrato nº 140/2006, firmado entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins – DERTINS e a empresa Wanderley & Ribeiro Ltda., que tem por objeto o fornecimento de madeira em vigas e pranchas, para recuperação de pontes mistas em madeira e concreto ciclópico da malha viária do Estado do Tocantins, com prazo de vigência de 30 (trinta) dias, contados a partir da assinatura do contrato, no valor de R$ 297.921,00 (duzentos e noventa e sete mil novecentos e vinte e um reais), proveniente do Edital de Tomada de Preços nº 012/2005, sendo que as despesas correrão à conta da dotação orçamentária 38450.26.782.0138.4241, elemento de despesa 33.90.30, fonte 00, recursos do Tesouro Estadual. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 296/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: considerar legal o Contrato nº 140/05, firmado entre o DERTINS e a empresa Wanderley & Ribeiro Ltda., para fornecimento de madeira em vigas e pranchas, para recuperação de pontes mistas em madeira e concreto ciclópico da malha viária do Estado do Tocantins, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas e nos termos do art. 96, I, do Regimento Interno, esclarecendo ao responsável que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias. Resolução nº 175/2006. EDITAL – TOMADA DE PREÇOS. 16) Processo nº 2104/2006. Responsáveis: Círio Caetano da Silva / José Edmar Brito Miranda. Assunto: Edital de licitação na modalidade Tomada de Preços nº 005/2006, do tipo menor preço, sob regime de empreitada por preço unitário, objetivando a execução de serviços de terraplenagem, revestimento primário e obras de arte correntes, na rodovia TO – 434, trecho BR-153 (Guaraí) / Canto da Vazante / Entrocamento TO-164, com 32,70 km de extensão, com prazo para execução dos serviços de 200 (duzentos) dias, contados a partir da data de emissão da Ordem de Serviço, no valor estimado de R$ 1.476.743,06 (um milhão, quatrocentos e setenta e seis mil, setecentos e quarenta e três reais e seis centavos), cujas despesas ocorrerão à conta da dotação orçamentária 38450.26.782.0138.4241, elementos de despesas 44.90.51, subitem 99, fonte 00, recursos do Tesouro do Estado do Tocantins. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 390/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo

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com o voto do Relator: considerar legal o Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços nº 005/2006, oriundo do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins - DERTINS, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura, venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas, esclarecendo, ainda, aos responsáveis que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias. Resolução nº 176/2006. Prosseguindo, o Auditor substituto de Conselheiro Edmilson Dantas passou a relatar os processos da Sexta Relatoria. CONSULTA. 17) Processo nº 9334/2005. Responsável: Samuel Braga Bonilha – Secretaria de Gestão e Recursos Humanos. Assunto: Consulta formulada pelo Senhor Samuel Braga Bonilha – Secretário de Gestão e Recursos Humanos do Município de Palmas, onde o consulente solicita a esta Corte esclarecimentos sobre a aplicação da norma relativa à fixação do subsídio de servidor efetivo ocupante de cargo comissionado. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 142/2006, da lavra do Procurador Marcos Antônio da Silva Modes. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator, responder: não conhecer desta consulta, formulada pelo Senhor Samuel Braga Bonilha, Secretário de Gestão e Recursos Humanos do Município de Palmas, por não atender às exigências do artigo 150, I e V, do Regimento Interno deste Tribunal. Resolução nº 177/2006. Dando seqüência, o Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar passou a relatar os processos da Quinta Relatoria. EDITAL – TOMADA DE PREÇOS. 18) Processo nº 2067/2006. Responsáveis: Roberto Marinho Ribeiro / Cel. Raimundo Bonfim Azevedo Coelho. Assunto: Edital de Licitação na modalidade Tomada de Preços nº 015/2006, tipo menor preço, oriundo da Secretaria da Fazenda, de interesse do Comando Geral da Polícia Militar, objetivando a aquisição de combustível para o exercício de 2006, para atender as viaturas do 5º BPM em Porto Nacional, com valor estimado em R$ 197.961,00 (cento e noventa e sete mil, novecentos e sessenta e um reais). Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 387/2006, da lavra do Procurador Márcio Ferreira Brito. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: manifestar pela legalidade do Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços nº 015/2006, tipo menor preço, oriundo da Secretaria de Estado da Fazenda, de interesse do Comando Geral da Polícia Militar, objetivando a aquisição de combustível para o exercício de 2006, para atender as viaturas do 5º BPM em Porto Nacional, com valor estimado de R$ 197.961,00 (cento e noventa e sete mil, novecentos e sessenta e um reais), esclarecendo que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. Resolução nº 178/2006. PROCESSO ADMINISTRATIVO – INADIMPLÊNCIA. 19) Processo nº 2721/2005. Responsável: Crisóstomo Costa Vasconcelos – Ex-Prefeito. Assunto: Inadimplência de Prestação de Contas de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004, do Município de Sandolândia/TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 307/2006, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade,

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de acordo com o voto do Relator: aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II, da Lei Estadual nº 1.284/2001, no valor de R$1.000,00 (um mil reais) ao Senhor Crisóstomo Costa Vasconcelos – Ex-Prefeito, por apresentar intempestivamente ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal, notificando, ainda, o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284/2001 e do art. 83, § 3º do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental, fixando nos termos do artigo 83, § 1º, do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove perante o Tribunal, o recolhimento da multa. Acórdão nº 191/2006. 20) Processo nº 2720/2005. Responsável: Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito. Assunto: Inadimplência de Prestação de Contas de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004, do Município de Peixe/TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 308/2006, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II, da Lei Estadual nº 1.284/2001, no valor de R$3.000,00 (três mil reais) ao Senhor Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito, por não apresentar ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal, notificando, ainda, o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284/2001 e do art. 83, § 3º do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental, fixando nos termos do artigo 83, § 1º, do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove perante o Tribunal, o recolhimento da multa. Acórdão nº 192/2006. 21) Processo nº 2708/2005. Responsável: Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito. Assunto: Inadimplência de Prestação de Contas de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004, do Município de Peixe/TO. Procedida à leitura do relatório e voto, foi facultada a palavra ao Representante do Ministério Público, havendo Sua Excelência ratificado os pareceres emitidos, em especial o Parecer nº 309/2006, da lavra do Procurador Alberto Sevilha. Tomados os votos, decidiram os membros por unanimidade, de acordo com o voto do Relator: aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II, da Lei Estadual nº 1.284/2001, no valor de R$3.000,00 (três mil reais) ao Senhor Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito, por não apresentar ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal, notificando, ainda, o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284/2001 e do art. 83, § 3º do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental, fixando nos termos do artigo 83, § 1º, do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove perante o Tribunal, o recolhimento da multa. Acórdão nº 193/2006. Encerrada a pauta dos trabalhos e assinados os atos formalizadores das decisões proferidas, o Senhor Presidente franqueou a palavra aos Senhores Conselheiros e ao Procurador de Contas. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente, agradecendo a

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presença de todos, declarou encerrada a Sessão às 16h10m, da qual foi lavrada a presente ata que, após lida, discutida, votada e aprovada, vai subscrita por mim, _________, Altair Machado Perna, Secretária do Plenário e assinada nos termos regimentais pelos Senhores Conselheiros e pelo representante do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

Cons. Manoel Pires dos Santos Presidente em exercício/Relator

Conselheiro José Wagner Praxedes Relator

Cons. Herbert Carvalho de Almeida Relator

Cons. Severiano José Costandrade de Aguiar Relator

Adauton Linhares da Silva

Auditor em substituição a Conselheiro/Relator

Edmilson Dantas Auditor em substituição a Conselheiro/Relator

Fui presente: Zailon Miranda Labre Procurador de Contas

Altair Machado Perna Secretária de Pleno

RESOLUÇÃO N.º 164/2006 - TCE – Plenário PROCESSO N.º : 02070/2006 CLASSE DE ASSUNTO : Analise de Edital de Licitação na modalidade

Concorrência para Registro de Preços n.º 002/2006, visando aquisição de medicamentos descritos no anexo I do edital, que será realizada pela Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Estado da Fazenda.

RESPONSÁVEL : Roberto Marinho Ribeiro – Presidente da Comissão de Licitação da Secretaria da Fazenda

ÓRGÃOS : Secretaria de Estado da Saúde e Secretária de Estado da Fazenda

RELATOR : Conselheiro José Wagner Praxedes REPRESENTANTE DO MP : Procurador de Contas Márcio Ferreira Brito ADVOGADO : Não atuou

EMENTA: Edital de Licitação. Aquisição de Medicamentos. Legalidade. Recomendações. Questões preliminares:a) Compete a este TCE a fiscalização e o julgamento do instrumento licitatório que utiliza recursos provenientes unicamente do Tesouro Estadual.b) A análise de editais não permite a utilização de toda a

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amplitude traçada no art. 10, IV da Lei nº 1.284/2001, porque nesta fase de convocação não se pode aferir a legitimidade e a economicidade do ato, mas tão somente a legalidade sob o aspecto formal.Mérito: considera-se formalmente legal o edital de licitação, uma vez que foram atendidas as correspondentes prescrições impostas pelo art. 40 da Lei nº 8.666/93, com possibilidade de fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 02070/2006, visando aquisição

de medicamentos descritos no anexo I do edital, que será realizada pela Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Estado da Fazenda. Os autos foram enviados a este Tribunal de Contas em atendimento ao disposto no artigo 1.º da Instrução Normativa n.º 004, de 19 de junho de 2002.

RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em

Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator,

I - Decidir pela legalidade formal do edital de Concorrência de Registro de Preços n.º 002/2006, da Secretaria de Estado da Fazenda, uma vez que foram atendidas as prescrições impostas pelo art. 40 da Lei nº 8.666/93 e Decreto Estadual n.º 2.435/2005, tendo como objeto a aquisição de medicamento para a Secretaria de Estado da Saúde, quais sejam: ácido acetilsalicílico 100mg, ácido fólico 5mg, amoxicilina 500mg, benzilpenicilina procaína + potássica 400.000 U.I suspensão injetável + diluente, captopril 25mg, dexametasona 0,1% creme 10g, diclofenato de sódio 50mg, eritromicina 500mg, ibuprofeno 300mg, metildopa 500mg, metronidazol 250mg, metronidazol creme vaginal 2,0% 50g, metoclopramida (cloridrato) 10mg, metoclopramida (cloridrato) 5mg/ml solução injetável, neomicina 0,5% + bacitracina 250UI/g 10g, permetrina loção 60ml, polivitaminico e sais minerais, sulfametoxazol + trimetropina 480mg, sulfatmetoxanol + trimetropina 480mg, sulfato ferroso 40mg, tiabendazol 5% suspensão oral 250mg/5ml e tiabendazol 500mg.

II - Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução dos respectivos contratos, inclusive por meio de inspeções ou auditorias.

III - Determinar a Secretária do Tribunal Pleno que envie cópia do Relatório, Voto

e da presente decisão à Segunda Diretoria de Controle Externo Estadual, para subsidiar a realização da próxima auditoria de regularidade junto à Secretaria de Estado da Saúde.

IV - Determinar o encaminhamento dos autos à Diretoria-Geral de Controle

Externo para as devidas anotações e posteriormente à Coordenadoria de Protocolo-Geral desta Corte de Contas para que providencie o retorno dos mesmos à origem.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 165/2006 - TCE – Plenário

1. Processo nº:... 7212/2005 2. Classe de Assunto:... IV – Auditoria 3. Entidade:... Câmara Municipal de Bandeirantes do Tocantins – TO 4. Responsável:... Coraci Lima Marques 5. Relator:... Conselheiro José Wagner Praxedes 6. Representante do MP:... Procurador Oziel Pereira dos Santos 7. Advogado:... Não atuou

Ementa: Auditoria Programada. Aprovação do Relatório. Recomendações ao Gestor. A ausência de atos praticados de forma danosa ou irregular implica apenas em recomendação ao Gestor, as quais serão objeto de verificação em auditoria futura, e caso não atendidas poderão ensejar a aplicação de sanção pecuniária.

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 7212/2005, versando sobre a

segunda auditoria programada em 2004, realizada na Câmara Municipal de Bandeirantes do Tocantins - TO, compreendendo o período de setembro a dezembro de 2004, determinada por meio da Portaria nº 311/2005 e,

Considerando que compete ao Tribunal de Contas realizar por iniciativa própria

auditoria de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas do Poder Legislativo.

Considerando o Relatório de Auditoria de fls. 06/19. Considerando que não foi necessária a abertura de processo para reparação de

prejuízo ou dano. Considerando os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e pelo

Ministério Público Especial junto a este Tribunal. Considerando por fim, tudo mais que dos autos consta. RESOLVEM por unanimidade os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado,

reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 33, IV, da Constituição Estadual; art. 1º, VI da Lei 1.284/2001 e art. 125 do Regimento Interno, em:

8.1. Acolher os termos do Relatório de Auditoria da 2ª Diretoria de Controle

Externo Municipal, fls. 06/19, com abrangência sobre os registros contábeis, execução

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS orçamentária, avaliação dos mecanismos de controle interno, atos de pessoal, contratos, convênios e atos jurídicos análogos, pertinentes ao período compreendido entre setembro a dezembro de 2004.

8.2. Recomende ao Gestor do ente auditado o máximo empenho e urgência no

sentido de sanar as falhas apontadas no Relatório de Auditoria acima citado, adotando medidas eficientes e eficazes que visem: regularizar a documentação para a contratação do Assessor Jurídico e Contador, conforme exige art. 63, §§ 1º e 2º da Lei 4.320/64, bem como a realização de concurso público para preenchimento dos cargos em vagância do PCS; cumprir o disposto no art. 60 da Lei 4.320/64, quando da realização da despesa, assegurando desta forma que estas tenham adequação orçamentária; guardar estrita observância à necessidade de se manter arquivados, em sua Sede, toda a documentação comprobatória de receitas e despesas.

8.3. Recomendar também ao Gestor a observância dos prazos legais e regimentais

no que diz respeito à remessa de dados em meio magnético, para composição do ACP, e finalmente que este observe com mais rigor a legislação no sentido de aprimorar a emissão de atos administrativos com vistas a evitar falhas que possam ensejar a rejeição de futuras prestações de contas, sem prejuízo de ações cíveis e penais cabíveis.

8.4. Alertar ao Presidente da Câmara que este Tribunal procederá à verificação do

saneamento das falhas e ou irregularidades, apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em data futura e, caso detectada reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis nos termos do art. 39, VII da Lei Estadual 1284/2001 c/c art. 159, VII do Regimento Interno deste Tribunal.

8.5. Enviar o presente processo à Coordenadoria de Protocolo Geral, para

proceder remessa a Câmara Municipal de Bandeirantes do Tocantins, para conhecimento e providências que o assunto requer. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 166/2006 – TCE – Plenário 1. Processo n:... 9573/2005 2. Classe de Assunto:... 06 – Auditoria ou Inspeção 2.1. Assunto:... 01 – Auditoria Programada 3. Responsável:... Niuvonir Vieira dos Santos – CPF nº 242.673.091-91 4. Entidade:... Município de Araguaína – TO 5. Órgão:.. Fundação de Atividade Municipal Comunitária em Araguaína

– TO 6. Relator:... Conselheiro José Wagner Praxedes 7. Representante do MP:... Procurador de Contas Zailon Miranda Labre Rodrigues 8. Advogado:... Não atuou

EMENTA: AUDITORIA PROGRAMADA. EXERCÍCIO 2004. Fundação de Atividade Municipal Comunitária em Araguaína-TO.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

RECOMENDAÇÕES. ACOLHIMENTO DO RELATÓRIO. VERIFICAÇÃO DE FALHAS E IRREGULARIDADES. RECOMENDAÇÕES.

9. DECISÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, que versam sobre Auditoria Programada realizada na Fundação de Atividade Municipal Comunitária em Araguaína-TO, abrangendo os atos praticados pelo Excelentíssimo Senhor Niuvonir Vieira dos Santos, na qualidade de Superintendente, no período de janeiro a dezembro de 2004. Considerando que compete ao Tribunal de Contas, realizar por iniciativa própria, auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

Considerando o Relatório Técnico da Auditoria realizada no Município, bem como o caráter fiscalizatório, investigativo e instrutivo dos procedimentos de auditoria; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão do Pleno, com fundamento no artigo 33, IV da Constituição Estadual; art. 1º, VI da Lei n. 1.284 de 2001 c/c art. 125 e seguintes do Regimento Interno do TCE/TO, em:

9.1. Acolher os termos do Relatório de Auditoria Programada, compreendendo o período de janeiro a dezembro de 2004, realizada na Fundação de Atividade Municipal em Araguaína-TO, com abrangência sobre: o objetivo da auditoria, desenvolvimento dos trabalhos, período de abrangência, controle interno, tesouraria, caixa e bancos, transferências correntes e de capital, alienação, orçamento, suplementações, empenhos, licitações e contratos, ordens de pagamento, restos a pagar, obras e o/ou serviços de engenharia, suprimento de fundos, diárias, servidores públicos, agentes políticos, previdência social, patrimônio, almoxarifado, bens móveis e imóveis, escrituração, comparativo da receita e despesa, balancete financeiro, instrumentos da gestão fiscal e execução, recomendações e conclusões. 9.2. Recomendar Senhor Superintendente da Fundação de Atividade Municipal Comunitária, em Araguaína-TO, que doravante atente para a necessidade de adotar medidas eficientes e eficazes que visem o atendimento das recomendações constantes no item 13 do Relatório n.º 024/2005, fls. 03/13, exarado pela 2ª Diretoria de Controle Externo Municipal, bem como as do Parecer n.º 7029/2005, fls. 24/25. 9.3. Alertar ao Senhor Superintendente que este Tribunal procederá à verificação do cumprimento das determinações, através de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em data futura e, caso detectada reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis nos termos do art. 39, VII da Lei Estadual 1284/2001 c/c art. 159, VII do Regimento Interno deste Tribunal. 9.4. Determinar o encaminhamento de cópia do Relatório de Auditoria, Voto e Ato Resolutivo à 2ª Diretoria de Controle Externo Municipal – DCEM, deste Tribunal, para conhecimento e inclusão na sua programação de auditoria na Fundação de Atividade Municipal Comunitária em Araguaína-TO, para verificação das providências adotadas decorrentes das recomendações e determinações constantes desta deliberação.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 9.5. Determinar o envio do presente processo à Coordenadoria de Protocolo Geral, para proceder remessa a Fundação de Atividade Municipal Comunitária, para conhecimento e providências que o assunto requer. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 167/2006 - TCE – Plenário

1.Processo n.º : 0477/2006 – II volumes 2.Classe de Assunto : V - Contratos n°s 007, 008, 009 e 010/2006 oriundo da

Tomada de Preços n.º 079/2005 3.Responsável : Gismar Gomes – Secretário de Estado da Saúde 4.Entidade : Secretaria de Estado da Saúde 5.Relator : Conselheiro José Wagner Praxedes 6.Representante do MP : Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7.Advogado : Não Atuou

Ementa: Análise quanto à legalidade de Termo Contratual decorrente de licitação (Tomada de Preços). Recomendação ao gestor para observância ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais. Remessa a origem.

8.Resolução: VISTOS, discutidos e relatados os autos de nº 0477/2006, versando, sobre análise da legalidade dos Contratos n°s 007, 008, 009 e 010/2006, tendo como responsável o Senhor Gismar Gomes, na qualidade de Secretário da Saúde do Estado do Tocantins firmados com as empresas HOSPFAR – Insdústria e Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, MEDCOMERCE – Comercial de Medicamentos e Produtos Hospitalares Ltda, MILÊNIO – Produtos Hospitalares Ltda e UNICOM – Produtos Hospitalares S/A, visando a aquisição de medicamentos para atender a Diretoria de Assistência Farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde. Os presentes Contratos, respectivamente perfazem os valores de R$ 72.735,40 (setenta e dois mil setecentos e trinta e cinco reais e quarenta centavos), R$ 1.085,40 (um mil oitenta e cinco reais e quarenta centavos), R$ 14.192,00 (quatorze mil cento e noventa e dois reais) e R$ 53.576,00 (cinqüenta e três mil quinhentos e setenta e seis reais), enviados a esta Colenda Corte de Contas para análise da legalidade e devidas anotações. Considerando o cumprimento, pelo Ordenador, dos princípios necessários ao revestimento do Contrato; Considerando, ainda, os Pareceres exarados pelo Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto à este Tribunal;

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS RESOLVEM, por unanimidade dos membros que compõem o Tribunal Pleno e, em cumprimento ao disposto no art. 10, IV da Lei Orgânica deste TCE c/c art. 12 e 13, da Instrução Normativa n° 004/2002: 8.1 - Considerar Legais, nos termos do artigo 10,V da Lei Estadual n. º 1.284/2001, os Contratos n°s 007, 008, 009 e 010/2006, tendo como responsável o Senhor Gismar Gomes, na qualidade de Secretário da Saúde do Estado do Tocantins firmados com as empresas HOSPFAR – Insdústria e Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, MEDCOMERCE – Comercial de Medicamentos e Produtos Hospitalares Ltda, MILÊNIO – Produtos Hospitalares Ltda e UNICOM – Produtos Hospitalares S/A, para aquisição de medicamentos, determinando suas devidas anotações no setor competente. 8.2 – Alertar ao gestor que a emissão da Nota Fiscal deverá ocorrer após a assinatura do respectivo termo de contrato. 8.3 - Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo Contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 8.4 – Dar ciência, ao Ordenador, da presente decisão e que nos procedimentos futuros observe os prazos legais pertinentes à apresentação da documentação exigida. 8.5 – Remeter os autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para proceder aos devidos assentamentos e, em seguida, à Coordenadoria de Protocolo Geral, para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 168/2006 – TCE – Plenário 1.Processo nº : 05576/2005 2.Classe de Assunto : IV – Auditoria Programada 3.Responsável : Alda Noleto Dorta – Ex-Presidente da Câmara Municipal 4.Entidade : Poder Legislativo de Lagoa da Confusão - TO 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Auditoria Programada. Acolhimento do Relatório. Recomendações ao Gestor no sentido de regularizar algumas deficiências exaradas no relatório de auditoria. Posterior apensamento à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas.

8. Resolução:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 05576/2005, relativos a Auditoria Programada, realizada na Câmara Municipal de Lagoa da Confusão - TO, com período de abrangência de maio a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade da senhora Alda Noleto Dorta – Ex-Presidente. Considerando que compete ao Tribunal de Contas realizar por iniciativa própria, auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

Considerando as disposições contidas no artigo 133, § 2º do Regimento Interno do TCE;

Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 33, IV, da Constituição Estadual, c/c art. 125 e seguintes, do Regimento Interno, em: 8.1. acolher os termos do Relatório de Auditoria constante das fls. 04/15 dos presentes autos. 8.2. determinar ao Atual Gestor do ente auditado, tendo em vista o princípio da continuidade da Administração Pública, o máximo empenho, no sentido de regularizar as falhas/deficiências apontadas no relatório de auditoria acima citado, adotando medidas eficazes e eficientes que visem o atendimento das recomendações exaradas no corpo do Voto, que doravante integra a presente decisão.

8.3. alertar Atual Gestor da Câmara Municipal de Lagoa da Confusão – TO, que o Tribunal procederá à verificação do saneamento das falhas e ou deficiências, apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em futuras auditorias e que em caso de reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis. 8.4. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório de Auditoria, Voto e Ato Resolutivo, a senhora Alda Noleto Dorta – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Lagoa da Confusão – TO, conforme artigo 133, § 1º, do Regimento Interno, para conhecimento e providências de mister. 8.5. determinar a remessa dos presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para serem apensados à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa nº 02 de 10 de março de 2004 e art. 133, §2º, do Regimento Interno. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 169/2006 – TCE – Plenário 1.Processo nº : 07142/2005 2.Classe de Assunto : IV – Auditoria Programada 3.Responsável : Luis Evangelista Gomes – Ex-Presidente da Câmara

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 4.Entidade : Poder Legislativo de Monte Santo - TO 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Auditoria Programada. Acolhimento do Relatório. Recomendações ao Gestor no sentido de regularizar algumas deficiências exaradas no relatório de auditoria. Posterior apensamento à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 07142/2005, relativos a Auditoria Programada realizada no Poder Legislativo do Município de Monte Santo - TO, com período de abrangência de janeiro a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade do senhor Luis Evangelista Gomes – Ex-Presidente da Câmara. Considerando que compete ao Tribunal de Contas realizar por iniciativa própria, auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

Considerando as disposições contidas no artigo 133, § 2º do Regimento Interno do TCE;

Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 33, IV, da Constituição Estadual, c/c art. 125 e seguintes, do Regimento Interno, em: 8.1. acolher os termos do Relatório de Auditoria constante das fls. 03/17 dos presentes autos. 8.2. determinar ao Atual Gestor do ente auditado o máximo empenho, no sentido de regularizar as falhas/deficiências apontadas no relatório de auditoria acima citado, adotando medidas eficazes e eficientes que visem o atendimento das recomendações exaradas no corpo do Voto, que doravante integra a presente decisão.

8.3. alertar Atual Gestor do Poder Legislativo do Município de Monte Santo - TO, que o Tribunal procederá à verificação do saneamento das falhas e ou deficiências, apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em futuras auditorias e que em caso de reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis. 8.4. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório de Auditoria, Voto e Ato Resolutivo, ao senhor Luis Evangelista Gomes – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Monte Santo - TO, conforme artigo 133, § 1º, do Regimento Interno, para conhecimento e providências de mister.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.5. determinar a remessa dos presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para serem apensados à prestação de contas anuais consolidadas do exercício financeiro de 2004, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa nº 02 de 10 de março de 2004 e art. 133, §2º, do Regimento Interno. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 170/2006 – TCE – Plenário 1.Processo nº : 07150/2005 2.Classe de Assunto : IV – Auditoria Programada 3.Responsável : Seila Rejane Chaves dos Santos Moura – Ex-Presidente da

Câmara Municipal 4.Entidade : Poder Legislativo de São Félix do Tocantins - TO 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7.Advogado : Não atuou

Auditoria Programada. Acolhimento do Relatório. Recomendações ao Gestor no sentido de regularizar algumas deficiências exaradas no relatório de auditoria. Posterior apensamento à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 07150/2005, relativos a Auditoria Programada, realizada na Câmara Municipal de São Félix do Tocantins - TO, com período de abrangência de junho a dezembro do exercício financeiro de 2004, sob a responsabilidade da senhora Seila Rejane Chaves dos Santos – Ex-Presidente. Considerando que compete ao Tribunal de Contas realizar por iniciativa própria, auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

Considerando as disposições contidas no artigo 133, § 2º do Regimento Interno do TCE;

Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 33, IV, da Constituição Estadual, c/c art. 125 e seguintes, do Regimento Interno, em: 8.1. acolher os termos do Relatório de Auditoria constante das fls. 03/17, dos presentes autos. 8.2. determinar ao Atual Gestor do ente auditado, tendo em vista o princípio da continuidade da Administração Pública, o máximo empenho, no sentido de regularizar as

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS falhas/deficiências apontadas no relatório de auditoria acima citado, adotando medidas eficazes e eficientes que visem o atendimento das recomendações exaradas no corpo do Voto, que doravante integra a presente decisão.

8.3. alertar Atual Gestor da Câmara Municipal de São Félix do Tocantins – TO, que o Tribunal procederá à verificação do saneamento das falhas e ou deficiências, apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em futuras auditorias e que em caso de reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis. 8.4. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório de Auditoria, Voto e Ato Resolutivo, a senhora Seila Rejane Chaves dos Santos – Ex-Presidente da Câmara Municipal de São Félix do Tocantins – TO, conforme artigo 133, § 1º, do Regimento Interno, para conhecimento e providências de mister. 8.5. determinar a remessa dos presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para serem apensados à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa nº 02 de 10 de março de 2004 e art. 133, §2º, do Regimento Interno. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 171/2006 – TCE – Plenário 1.Processo nº : 08432/2005 – 02 Volumes 2.Classe de Assunto : IV – Auditoria Programada 3.Responsável : José Maurício Viana de Medeiros – Prefeito Municipal 4.Entidade : Poder Executivo de Wanderlândia - TO 5.Relator : Herbert Carvalho de Almeida 6.Representante do MP : Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes 7.Advogado : Não atuou

Auditoria Programada. Acolhimento do Relatório. Recomendações ao Gestor no sentido de regularizar algumas deficiências exaradas no relatório de auditoria. Posterior apensamento à prestação de contas anuais consolidadas, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n.º 08432/2005 – 02 Volumes, relativos a Auditoria Programada realizada no Poder Executivo do Município de Wanderlândia - TO, com período de abrangência de janeiro a 25 de agosto do exercício financeiro de 2005, sob a responsabilidade do senhor José Maurício Viana de Medeiros – Prefeito Municipal.

Page 22: Ata da 6ª sessão ordinária do Plenário do Tribunal de ... · Conselheiro João de Deus Miranda Rodrigues, durante todo o seu mandato; da breve gestão do Conselheiro José Ribamar

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Considerando que compete ao Tribunal de Contas realizar por iniciativa própria, auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

Considerando as disposições contidas no artigo 133, § 2º do Regimento Interno do TCE;

Considerando ainda, os Pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a este Tribunal; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 33, IV, da Constituição Estadual, c/c art. 125 e seguintes, do Regimento Interno, em: 8.1. acolher os termos do Relatório de Auditoria constante das fls. 03/28 dos presentes autos. 8.2. determinar ao Gestor do ente auditado o máximo empenho, no sentido de regularizar as falhas/deficiências apontadas no relatório de auditoria acima citado, adotando medidas eficazes e eficientes que visem o atendimento das recomendações exaradas no corpo do Voto, que doravante integra a presente decisão.

8.3. alertar Gestor do Poder Executivo do Município de Wanderlândia - TO, que o Tribunal procederá à verificação do saneamento das falhas e ou deficiências, apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em futuras auditorias e que em caso de reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis. 8.4. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório de Auditoria, Voto e Ato Resolutivo, ao senhor José Maurício Viana de Medeiros – Prefeito Municipal, conforme artigo 133, § 1º, do Regimento Interno, para conhecimento e providências de mister. 8.5. determinar a remessa dos presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para serem apensados à prestação de contas anuais consolidadas do exercício financeiro de 2005, como anexos, para subsidiarem a instrução das mesmas, nos termos do art. 1º da Instrução Normativa nº 02 de 10 de março de 2004 e art. 133, §2º, do Regimento Interno. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 172/2006 – TCE – Plenário

1. Processo nº: 07468/02 e apensos 04279/02, 01575/01 e expediente

03751/04 2. Classe de Assunto: I – Recurso Ordinário(Provisão de Quitação) 3. Interessado: LL Ferreira Soares 4. Entidade: Câmara Municipal de Araguatins 5. Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos 6. Representante do MP: Procurador José Roberto Torres Gomes 7. Advogado Não atuou

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

Ementa: Recolhimento da multa aplicada por meio do acórdão 1438/03. Expedição da competente Provisão de Quitação.

8.Resolução. Vistos, discutidos e relatados os presentes autos de nº 07468/02, apensos 04279/02, 01575/01 e expediente 03751/04, os quais versam sobre recolhimento à conta do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, de multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), aplicada ao Sr. LL Ferreira Soares, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Araguatins, através do Acórdão nº 1438/2003, nos autos referentes ao Recurso Ordinário(proc. Nº 07468/2002). Considerando que o responsável recolheu a multa aplicada por meio do acórdão 1438/03. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, e tendo em vista o disposto no art. 95 da Lei n.º 1.284/2001 e 85 do Regimento Interno desta Casa, em:. 8.1- Determinar a expedição da Competente provisão de quitação, ao Sr LL Ferreira Soares, Ex-Presidente da Câmara Municipal de Araguatins, em razão do recolhimento da multa aplicada; 8.2 - Determinar a remessa dos presentes autos ao Cartório de Contas, para as providências de mister e, após à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa a origem.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

ACÓRDÃO N.º 189/2006 – TCE - Plenário.

1. Processo nº: 08112/2002 e apensos 03457/02 e 06551/00 2. Classe de Assunto: V – Recurso Ordinário ao Acórdão nº 2598/2002 3. Interessado: Valdemar Batista Nepomuceno – CPF 211.063.121-04 –

Ex-Prefeito Municipal de Riachinho – TO 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Riachinho – TO 5. Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos 6. Representante do MP: Procuradora Raquel Medeiros Sales de Almeida 7. Advogado Não atuou

EMENTA: Recurso Ordinário ao acórdão nº 2598/02. Prefeitura Municipal de Riachinho - TO. Multa aplicada por Obstrução ao livre exercício de auditorias ou inspeções. Irregularidades não justificadas. Provimento Parcial.

8.Acórdão

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Vistos, discutidos e relatados os presentes autos de nº 08112/2002, que versam Recurso Ordinário interposto pelo Sr. Valdemar Batista Nepomuceno, Ex-Prefeito Municipal de Riachinho - TO, contra a decisão proferida nos autos de n.º 03457/2002, que trataram do pedido de reconsideração, apreciado e não provido, conforme se depreende do Acórdão n.º 2598/2002. O motivo determinante da interposição dos aludidos recursos foi a decisão pela aplicação de multa ao gestor no valor de 5.000 (cinco mil) UFIR’s, exarada através do Acórdão n.º 1069/2002, em face da não apresentação à equipe de Auditoria, da documentação comprobatória de receitas e despesas que respaldassem todos os atos de gestão contábil, financeira, orçamentária e patrimonial, relativa ao período de março a julho/2000, conforme se extrai dos autos de n.º 06551/2000, que trataram da proposta de Impugnação. Considerando que as justificativas/documentos apresentados pelo recorrente não sanaram totalmente as irregularidades que acarretaram a aplicação da multa. Considerando que a irregularidade praticada por se só não caracteriza obstrução ao livre exercício de auditorias ou inspeções. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, pela unanimidade dos membros que compõem o seu colegiado, e em cumprimento ao disposto no artigo 1º, inciso XVII, da Lei n.º 1284/2001 c/c o artigo 294, V do Regimento Interno desta Casa, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos em: 8.1.Receber o presente recurso Ordinário como próprio e tempestivo para dar-lhe provimento parcial, modificando a decisão original, proferida por meio do Acórdão n.º 1069/2002 em seu item I, o qual passa a ter a redação descrita no item II deste Voto, mantendo-se inalterados os demais itens do Acórdão atacado;

8.2.Aplicar ao senhor Valdemar Batista Nepomuceno, Ex-Prefeito Municipal de Riachinho - TO, multa no valor de R$ 2.000.00 (dois mil reais), com fulcro no artigo 159, II do Regimento Interno desta Corte, por ato praticado com grave infração a norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, cujo prejuízo ao erário não possa ser quantificado.

8.3.Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão.

8.4.Enviar Cópia do presente acórdão, bem assim do Relatório e Voto que o fundamentaram, ao responsável; 8.5.Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII, e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001;

8.6.Determinar que após as formalidades regimentais, sejam os presentes autos encaminhados ao Cartório de Contas, para as providências de seu mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

ACÓRDÃO N.º 190/2006 – TCE - Plenário. 1. Processo nº: 10325/2003 e apensos 03395/2003 2. Classe de Assunto: V – Recurso Ordinário ao Acórdão nº 1125/2003 3. Interessado: Raimunda Moura Leite – Ex-Presidente da Câmara

Municipal de Ananás 4. Entidade: Câmara Municipal de Ananás 5. Relator: Conselheiro Manoel Pires dos Santos 6. Representante do MP: Procuradora José Roberto Torres Gomes 7. Advogados Não atuou

EMENTA: Recurso Ordinário ao Acórdão nº 1125/03 que aplicou multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) a Sra. Raimunda Moura Leite, em razão da inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro a dezembro de/2002 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP. Intempestividade configurada.Provimento Negado.

8.Acórdão Vistos, discutidos e relatados os presentes autos de nº 10325/2003 e apenso 03395/03, os quais versam Recurso interposto em 24/11/2003 pela Sra. Raimunda Moura Leite – Ex-Presidente da Câmara Municipal de Ananás, através de seu procurador Wander Nunes de Resende, OAB/TO 657-B, devidamente constituído nos autos, contra decisão prolata pela 1ª Câmara Julgadora, através do Acórdão nº 1125/2005, de 30 de setembro de 2003, a qual determinou a aplicação de multa no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), pela inobservância de prazo para entrega das informações referentes aos dados orçamentários, financeiros, patrimoniais e contábeis relativos aos meses de janeiro a dezembro/2002 por meio magnético, através do Sistema de Auditoria de Contas Públicas – ACP. Considerando a legitimidade do recorrente, a tempestividade e o cabimento do recurso; Considerando que as alegações apresentadas na peça recursal, não esclareceram tampouco justificaram as impropriedades constatadas, as quais se materializaram no julgamento do processo original, com a conseqüente aplicação de multa; Considerando ainda os pareceres emitidos pelo Corpo Especial de Auditores e pelo Ministério Público Especial junto a este Tribunal, ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, à unanimidade dos membros que compõem o seu Colegiado, e em cumprimento ao disposto no artigo no artigo 1º, inciso XVII e 165 da Lei n.º 1284/2001 c/c o artigo 294, V do Regimento Interno desta Casa, acolhendo integralmente o VOTO do Conselheiro-Relator, exarado nos autos em:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.1.Receber o presente Recurso Ordinário, vez que presentes os requisitos de sua admissibilidade, para no mérito negar-lhe provimento, a fim de manter inalterados todos os termos do Acórdão ora atacado; 8.2.Determinar o envio de cópia do presente acórdão, bem assim do Relatório e Voto que o fundamentaram, ao responsável e a seu Advogado; 8.3. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII, e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001; 8.4.Determinar que após as formalidades regimentais, sejam os presentes autos encaminhados ao Cartório de Contas, para as providências de seu mister. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 173/2006 – TCE – Plenário 1. Processo n... 6346/2004 2. Grupo/Classe de Assunto: Grupo I/ Classe IV – Auditoria Programada 3. Responsável:... Sr. José Geraldo da Silva – ex-Prefeito Municipal 4. Entidade:... Prefeitura Municipal de Ananás – TO 5. Relator:... Conselheiro Manoel Pires dos Santos 6. Representante do MP:... Procurador de Contas José Roberto Torres Gomes

Ementa: Auditoria Programada. Período janeiro a maio 2004. Poder Executivo de Ananás - TO. Documentação apresentada in loco à equipe de auditoria. Constatação de impropriedades. Citação do responsável. Impropriedades não sanadas. Recomendações. Apuração nas contas anuais 2004.

7. DECISÃO Vistos, relatados e discutidos os autos de n. 6346/2004, que versam sobre o relatório de Auditoria relativa na Prefeitura Municipal de Ananás – TO, abrangendo o período de janeiro a maio de 2004, sob a gestão do Senhor José Geraldo da Silva, ex-Prefeito Municipal Considerando que os documentos comprobatórios de receita e despesa relativos ao período a ser auditado foram apresentados in loco para análise pela equipe de auditoria; Considerando que devidamente citado, o gestor apresentou justificativas que não sanearam as impropriedades constatadas; Considerando a constatação de atos que caracterizam infração à norma legal, os quais ensejariam a instauração de processo administrativo apartado com vistas à apuração dos fatos, para, conforme o caso, serem aplicadas as sanções cabíveis;

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Considerando a constatação de que o gestor apresentou as contas anuais relativas ao exercício correspondente à realização da presente auditoria as quais ainda serão apreciadas por este Tribunal, fato que corrobora, sobretudo por medida de economia processual, ser desnecessária a abertura de processo apartado, sob pena de se instaurar a morosidade e/ou ocorrer ainda mais atraso relativamente ao cumprimento da prestação jurisdicional efetuada por esta Corte, no tocante a esses aspectos;

Considerando o efetivo cumprimento ao determinado nos artigos 125, inciso 4º do RITCE, c/c artigo 6º, §§ 1º e 2º da Instrução Normativa nº 02/2003, os quais determinam que as auditorias têm dentre uma de suas finalidades a de fornecer elementos para a apreciação das contas, devendo a elas ser anexadas;

Considerando os entendimentos exarados através dos pareceres do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas; RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no artigo 33, IV da Constituição Estadual; art. 1º, VI da Lei n. 1.284 de 2001 c/c art. 125 e seguintes do Regimento Interno do TCE/TO, em: 7.1. Acolher o Relatório de Auditoria, constante de folhas 6/22, dos presentes autos. 7.2. Recomendar ao atual gestor, a adoção de medidas eficientes e eficazes, que visem o atendimento das recomendações identificadas no precitado Relatório, em síntese apresentadas a seguir:

a) Implantar efetivamente o Sistema de controle interno, conforme art. 74 da Constituição Federal e art. 59 da Lei de Responsabilidade Fiscal, LC nº 101/00;

b) Efetuar os devidos controles relativo a almoxarifado, patrimônio, bem como os relativos à utilização de veículos e consumo de combustíveis; adotar termos de responsabilidade pelo uso e conservação dos bens da administração;

c) Observar o disposto nos artigos 1º ao 5º da Resolução Normativa TCE nº 05/99, quanto ao pagamento de despesas;

d) Atestar o recebimento das mercadorias e/ou serviços, de modo a comprovar a liquidação das despesas, nos termos dos arts. 62 e 63 da Lei 4.320/64;

e) Estabelecer e acompanhar a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso de acordo com o que determina o artigo 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal, e acompanhar/registrar diariamente a movimentação financeira nos livros contábeis pertinentes;

f) Efetuar a cobrança dos tributos de competência do município, efetuando a inscrição e cobrança da dívida ativa, nos termos do artigo 11, 13 e 58 da LC nº 101/00, bem como adotando todos os procedimentos necessários ao efetivo controle;

g) Incentivar e fornecer os meios para a efetiva atuação dos conselhos municipais instituídos para acompanhamento/fiscalização de recursos públicos;

h) Utilizar os recursos do FUNDEF nos termos da Lei Federal nº 9.424/96 i) Efetuar todos os registros contábeis que permitem o conhecimento da situação do

patrimônio nos termos dos artigos 83 e 85 da Lei nº 4.320/64, e princípios fundamentais de contabilidade, incluindo-se, conseqüentemente, todos os registros de dívidas do município.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 7.3. Alertar o gestor, que este Tribunal procederá à verificação do saneamento das falhas e ou irregularidades apontadas no Relatório de Auditoria por meio de procedimentos a serem executados pela equipe de auditagem em futura auditoria, e em caso de reincidência ficará o Gestor sujeito às sanções legais cabíveis. 7.4. Determinar, por medida de economia processual, a apuração e aplicação de eventuais sanções no respectivo processo de prestação de contas do exercício de 2004, em face das constatações de auditoria constatadas e não sanadas, quais sejam:

a) Emissão de cheques com insuficiência de fundos – 6.1.1 “j” b) Despesas com multas e juros provenientes de atraso no pagamento de contas de

energia elétrica e INSS no valor de R$ 1.176,16 – item 7.2.1. a c) Despesa empenhada no valor de R$ 1.800,00 para ajuda de custo concedida a

estudantes do regime especial em nível superior, com recursos do FUNDEF 40% - item 7.2.1 “b”

d) Contratação e pagamento de serviços de consultoria orientação jurídica e contabilidade no período de 02.01.04 a 31.12.04, no valor total de R$ 122.724,00 por inexigibilidade de licitação, item 7.2.1. “d”, em face do reconhecimento de sua notória especialização, abrangendo conforme contratos às fls. 181 e 189 execução da contabilidade e realização de defesas e acompanhamento de processos administrativos, especialmente junto ao TCE/TO e TCU. Entretanto, embora a contratação nos termos legais tenha caráter personalíssimo1, verifica-se que todos os processos da Prefeitura (auditorias, prestações de contas), e todos os documentos contábeis (empenhos, OP’S, demonstrativos contábeis) e balanços gerais anuais, bem como as defesas nos processos de auditorias, foram realizados por outro profissional, Sr. TADEU GONÇALVES PELIZARI – Téc. Contábil/CRC nº 1505-TO.

e) Contratação de médicos, odontólogos, enfermeiros, por meio de dispensa de procedimento licitatório – item 7.2.2 “b”, com fundamento nos artigos 13 e 25 da Lei Federal nº 8.666/93(fls. 192), ainda, estando ausente a comprovação do cumprimento do artigo 26 e correspondente parágrafo e incisos da Lei Federal nº 8.666/93, dentre as quais, aquela relativa a justificativa do preço da contratação;

7.5. Determinar o apensamento destes autos às respectivas prestações de contas anuais do município, processos nº 2148/05 e 2163/05, nos termos do artigo 125, IV do Regimento Interno e Instrução Normativa n. 002 de 2003; 7.6. Determinar o encaminhamento de cópias do Relatório, Voto e Resolução à: a) Prefeitura Municipal de Ananás - TO, conforme artigo 133, § 1º, do Regimento Interno, para que o Sr. Prefeito Municipal adote as medidas que visem o atendimento das recomendações propostas, b) Sr. José Geraldo da Silva, para conhecimento e c) à 5ª Diretoria de Controle Externo Municipal para conhecimento e acompanhamento do cumprimento das recomendações. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

1 Art. 13. § 3º da Lei Federal nº 8.666/93.“A empresa de prestação de serviços técnicos especializados que apresente relação de integrantes de seu corpo técnico em procedimento licitatório ou como elemento de justificação de dispensa ou inexigibilidade de licitação, ficará obrigada a garantir que os referidos integrantes realizem pessoal e diretamente os serviços objeto do contrato.

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RESOLUÇÃO N.º 174/2006 – TCE – Plenário

1.Processo n... 11136/2005 2.Grupo/Classe de Assunto: Grupo I – Classe VI – Denúncia 3.Denunciado:... Município de Chapada da Natividade - Srª Maria Diramar

Mota e Silva 4.Entidade:... Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade 5.Relator:... Conselheiro Manoel Pires dos Santos

EMENTA: DENÚNCIA. Atendimento dos pressupostos de admissibilidade. Conhecimento e citação.

6. RESOLUÇÃO VISTOS, relatados e discutidos estes autos de n. 11136/05 que tratam de denúncia às fls. 02/12, sobre possíveis irregularidades na contratação, execução e pagamento de despesas relativas à reforma e ampliação do prédio da Prefeitura Municipal de Chapada da Natividade. Considerando que foram preenchidos os requisitos previstos no artigo 143 do Regimento Interno deste Tribunal e Instrução Normativa TCE/TO n. 09/2003. Considerando que a denúncia versa sobre matéria cuja competência é desta Corte de Contas.

Considerando os procedimentos da IN nº 009 de 03/09/2003.

RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no art. 1º, inciso XVIII da LOTCE/TO, e art. 11 “a” da Instrução Normativa n. 009 de 2003, em: 6.1. Conhecer a presente denúncia vez que preenche os requisitos de admissibilidade previstos no art. 143 do Regimento Interno deste Tribunal e Instrução Normativa n.º 09/2003. 6.2. Determinar à Coordenadoria de Diligência - CODIL que proceda a citação da Senhora Maria Diramar Mota e Silva, Prefeita Municipal de Chapada da Natividade nos termos artigo 205 do Regimento Interno e art. 5º, §2º da IN 09/2003, informando-lhe que tramita nesta Corte processo de denúncia onde se levantam acusações acerca de possíveis irregularidades praticadas na contratação, execução e pagamento de despesas relativas à reforma e ampliação do prédio da Prefeitura Municipal, concedendo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias corridos para oferecer defesa, apresentando justificativas e toda a documentação comprobatória relativa à fase inicial e de todo o procedimento licitatório, bem como da execução contratual e pagamentos realizados. 6.3. Determinar a CODIL, tão logo realize os procedimentos anteriormente mencionados, encaminhe os autos a 3º Relatoria para os procedimentos de praxe. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

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RESOLUÇÃO N.º 175/2006 - TCE – Plenário 1. Processo nº: 09223/2005 2. Classe de Assunto: VI – Contrato nº 140/2005 – Pleno 3. Entidade: Departamento de Estradas de Rodagem do Tocantins-

DERTINS 4. Responsável: José Edmar Brito Miranda 5. Relator: Auditor Subst. de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador - Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Departamento de Estradas de Rodagem/TO. Contrato. Análise sob o aspecto formal. Legalidade. Acompanhamento da execução do contrato através de Auditoria. Remessa à origem.

8. Resolução: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 09223/2005, que versam sobre a análise do Contrato nº 140/2005, firmado entre o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins – DERTINS e a empresa Wanderley & Ribeiro Ltda, que tem por objeto o fornecimento de madeira em vigas e pranchas para recuperação de pontes mistas em madeira e concreto ciclópico da malha viária do Estado do Tocantins,com prazo de vigência de 30 (trinta) dias contados a partir da assinatura do contrato, no valor de R$ 297.921,00 (duzentos e noventa e sete mil novecentos e vinte e um reais), proveniente do Edital de Tomada de Preços n° 012/2005, sendo que as despesas correrão à conta da dotação orçamentária 38450.26.782.0138.4241, elemento de despesa 33.90.30, fonte 00, recursos do Tesouro Estadual., e CONSIDERANDO o Parecer nº 69/2006, fls. 39 da Assessoria Técnico-Jurídica; CONSIDERANDO os Pareceres nºs 457/2006 e 0296/2006, fls. 40/44, exarados pelo Corpo Especial de Auditores e pelo Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas, respectivamente; CONSIDERANDO que o julgamento do contrato em apreço refere-se tão somente ao seu exame formal, nos termos do art. 96, I do Regimento Interno, desta Corte de Contas; CONSIDERANDO a análise sob a ótica da veracidade ideológica presumida e tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 10, IV da Lei Estadual 1284/2001 c/c artigos 91, § 2º e 96, I do Regimento Interno deste Tribunal e artigo 22 da Instrução Normativa 004/2002, em:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.1. considerar legal o Contrato nº 140/05, firmado entre o DERTINS e a empresa Wanderley & Ribeiro Ltda, para o fornecimento de madeira em vigas e pranchas para recuperação de pontes mistas em madeira e concreto ciclópico da malha viária do Estado do Tocantins, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas e nos termos do art. 96, I do Regimento Interno; 8.2. esclarecer ao responsável que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. alertar ao responsável quanto à observância da comprovação do exame prévio e aprovação da assessoria jurídica do órgão, quando da remessa de posteriores Contratos a esta Corte de Contas, sob pena de incorrer na aplicação das sanções previstas na legislação; 8.4. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório, Voto e Resolução ao responsável; 8.5. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório, Voto e desta decisão a Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual para proceder o acompanhamento do contrato em apreço, quando da realização da Auditoria junto ao órgão em epígrafe; 8.6. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários; 8.7. após as formalidades legais remeter os presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para as providências de mister, e em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para encaminhamento à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 176/2006 - TCE – Plenário 1. Processo nº: 02104/2006 2. Classe de Assunto: V – Edital de Tomada de Preços nº 005/2006 – DERTINS 3. Entidade: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins4. Responsáveis: Círio Caetano da Silva/José Edmar Brito Miranda 5. Relator: Auditor Subst. de Conselheiro Adauton Linhares da Silva 6. Representante do MP: Procurador-Geral de Contas Márcio Ferreira Brito 7. Advogado: Não atuou

Ementa: Análise do Edital de Licitação. Modalidade Tomada de Preços. Edital Formalmente Perfeito. Legalidade.

8. Resolução:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 02104/2006, que versam sobre Edital de Licitação, modalidade Tomada de Preços nº 005/2006, do tipo Menor Preço, sob regime de empreitada por preço unitário com data da sessão de abertura das propostas para o dia 24/03/2006. O objeto do certame é a execução de serviços de terraplenagem, revestimento primário e obras de arte correntes, na rodovia TO - 434, trecho BR-153 (Guaraí)/Canto da Vazante/Entroncamento TO-164, com 32,70 Km de extensão, com prazo para execução dos serviços de 200 (duzentos) dias, contados a partir da data de emissão da Ordem de Serviço, no valor estimado de R$ 1.476.743,06 (um milhão quatrocentos e setenta e seis mil setecentos e quarenta e três reais e seis centavos), cujas despesas correrão à conta da dotação orçamentária 38450.26.782.0138.4241, elementos de despesas 44.90.51 subitem 99, fonte 00, recursos do Tesouro do Estado do Tocantins, e CONSIDERANDO que foram preenchidos os requisitos extrínsecos e o julgamento do edital em apreço refere-se tão somente ao seu exame formal; CONSIDERANDO a decisão proferida por esta Corte de Contas através da Resolução nº 348/2005 – TCE/Pleno; CONSIDERANDO os Pareceres Técnicos nºs 041/2006 e 79/2006, fls. 73/76 do Núcleo de Engenharia e da Assessoria Técnico-Jurídica, deste Tribunal, respectivamente; CONSIDERANDO ainda os Pareceres nºs 631/2006 e 390/2006, fls. 77/79, do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público Especial junto a esta Corte de Contas, respectivamente; CONSIDERANDO a análise sob a ótica da veracidade ideológica presumida e tudo mais que dos autos consta; RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no artigo 110, inciso I, da Lei 1.284/2001 c/c artigo 92, I, do Regimento Interno e artigo 1º da Instrução Normativa nº 004/2002, desta Corte de Contas, em: 8.1. considerar legal o Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços nº 005/2006, oriundo do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins-DERTINS, sem prejuízo do reexame da matéria à vista de novos elementos que, porventura venham a ser trazidos à apreciação por esta Corte de Contas; 8.2. esclarecer aos responsáveis que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização por meio de inspeções ou auditorias; 8.3. determinar aos responsáveis que enviem a este Tribunal, o Croqui do traçado da rodovia; 8.4. determinar que seja comunicado ao responsável pela Secretaria da Infra-Estrutura – SEINF, bem como ao responsável pela Comissão de Licitação, o teor desta decisão, nos termos do art. 7º, § 5º, da Instrução Normativa nº 004/2002; 8.5. determinar a publicação desta decisão no Diário Oficial do Estado, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.6. determinar o encaminhamento de cópia do Relatório, Voto e desta decisão à Terceira Diretoria de Controle Externo Estadual para subsidiar a realização da próxima Auditoria junto ao órgão em epígrafe; 8.7. após as formalidades legais remeter os autos à Diretoria Geral de Controle Externo para proceder aos devidos assentamentos, visando subsidiar o planejamento e execução das atividades de controle externo do Tribunal de Contas na sua área de atuação e, em seguida à Coordenadoria de Protocolo Geral para remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 177/2006 – TCE – Plenário 1. Processo n... 09334/2005 2. Classe de Assunto: Classe III – Consulta sobre subsídio de funcionário efetivo em

cargo comissionado 3. Consulente:... Samuel Braga Bonilha – Secretaria de Gestão e Recursos

Humanos 4. Entidade:... Município de Palmas 5. Órgão:... Prefeitura de Palmas 6. Relator:... Auditor Substituto de Conselheiro EDMILSON DANTAS 7. Representante do MP:... Procurador de Contas Marcos Antonio da Silva Modes 8. Advogado:... Não atuou

EMENTA: CONSULTA SOBRE SUBSÍDIO DE SERVIDOR EFETIVO OCUPANTE DE CARGO COMISSIONADO. NÃO CONHECIMENTO DA CONSULTA. FALTA DE ATENDIMENTO AOS PRESSUPOSTOS LEGAIS. ARQUIVAMENTO No âmbito municipal a autoridade competente para formular consulta é o Prefeito e o Presidente da Câmara de Vereadores, A consulta deve ser instruída com o parecer do órgão de assistência jurídica da autoridade consulente.

9. DECISÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em epígrafe, que versam sobre consulta formulada pelo Senhor Samuel Braga Bonilha, Secretário de Gestão e Recursos Humanos do Município de Palmas, no qual demanda desta Corte esclarecimentos sobre a aplicação da norma relativa a fixação do subsídio de servidor efetivo ocupante de cargo comissionado. Considerando que não foram preenchidos as formalidades e os requisitos previstos no artigo 1º, XIX, § 5º da Lei nº 1.284/2001 e nos artigos 150 a 155 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas para o conhecimento desta Consulta;

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Considerando que foi efetuada a citação válida do consulente para adequação da consulta às exigências legais, não havendo manifestação do interessado nos autos;

Considerando os pareceres uniformes do Corpo Especial de Auditores e Procuradoria de Contas, a proposta do Relator e o mais que dos autos consta. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no art. 1º, XIX da Lei n. 1.284 de 17-12-2001 e § 2º do art. 150 do Regimento Interno, em: 9.1.Não conhecer desta consulta, formulada pelo Senhor Samuel Braga Bonilha, Secretário de Gestão e Recursos Humanos do Município de Palmas, por não atender as exigências do artigo 150, I e V do Regimento Interno deste Tribunal. 9.2.Remeter cópia desta decisão, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam ao Consulente, para conhecimento; 9.3.Determinar o encaminhamento dos autos a Coordenadoria de Protocolo Geral – COPRO, para que proceda ao competente arquivamento.

Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

RESOLUÇÃO N.º 178/2006 - TCE – Plenário

1. Processo n.º: TC 2067/2006 2. Classe de Assunto: 9 – Procedimento Licitatório / 2 - Edital de Tomada de

Preços 3. Responsável (eis): Roberto Marinho Ribeiro / Cel. Raimundo Bonfim

Azevedo Coelho – Comandante Geral 4. Órgão/Origem: Secretaria da Fazenda / Comando Geral da Polícia Militar 5. Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR 6. Representante do MP: Procurador Geral de Contas Márcio Ferreira Brito

Análise do Edital de Licitação Modalidade Tomada de Preços nº 015/2006. Aquisição de combustíveis. Oriundo da Secretaria da Fazenda de interesse do Comando Geral da Polícia Militar. Observados os princípios da legalidade e legitimidade sob a ótica da veracidade ideológica presumida com que foram apresentados. Ausência de irregularidades.

7. Decisão:

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS Vistos, discutidos e relatados os autos de n.º 2067/2006 sobre Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços nº 015/2006, tipo Menor Preço, publicado em 03.03.2006, no Diário Oficial nº 2.117, p. 08, às fls. 18, protocolizado nesta Corte de Contas em 09.03.2006, com data de abertura das propostas para 21.03.2006, oriundo da Secretaria da Fazenda de interesse do Comando Geral da Polícia Militar, objetivando a aquisição de combustível para o exercício de 2006, para atender as viaturas do 5º BPM em Porto Nacional, com valor estimado de R$ 197.961,00 (cento e noventa e sete mil reais e novecentos e sessenta e um reais) consoante discriminação constante às fls. 04/05, cujas despesas correrão à conta da dotação orçamentária: 06.181.0195.2002.0000, elemento de despesa 339030, Fonte 00. Considerando que a elaboração do Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preço em análise, está em conformidade com os princípios basilares da Administração Pública previstos no art. 37 da Constituição Federal e de acordo com as regras e diretrizes impostas pela Lei Federal nº 8666, de 1993. Considerando o disposto no Parecer nº 557/2006 do Ilustre Corpo de Especial de Auditores e o Parecer nº 387/2006, do douto Ministério Público Especial, junto a este Tribunal. RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, e tendo em vista o disposto no do art. 1º, VI, § 1º, da Lei Estadual 1.284, de 2001, c/c com art. 7º do Regimento Interno desta Corte de Contas e Instrução Normativa TCE/TO nº 004, de 2002, considerando sob a ótica da veracidade ideológica presumida e a regularidade sob os aspectos formais com que foi realizado o procedimento sob análise, em:

7.1. Manifestar-se pela legalidade do Edital de Licitação, na modalidade Tomada de Preços nº 015/2006, tipo Menor Preço, oriundo da Secretaria da Fazenda de interesse do Comando Geral da Polícia Militar, objetivando a aquisição de combustível para o exercício de 2006, para atender as viaturas do 5º BPM em Porto Nacional, com valor estimado de R$ 197.961,00 (cento e noventa e sete mil reais e novecentos e sessenta e um reais). 7.2. Esclarecer que esta decisão não elide a competência desta Corte de Contas à fiscalização quando da execução do respectivo contrato, inclusive por meio de inspeções ou auditorias. 7.3. Alertar ao responsável/interessado quanto à apresentação do orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários conforme previsão do art. 40, § 2º, inciso II da Lei nº 8.666/93.

7.4. Determinar à Diretoria Geral de Controle Externo, para que adote as providências no sentido de anotar administrativamente os dados, visando subsidiar os trabalhos de auditorias e inspeções.

7.5. Encaminhar os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral, para proceder remessa à origem. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

ACÓRDÃO N.º 191/2006 – TCE - Plenário

1. Processo n.º: TC 2721/2005 2. Classe de Assunto: 12 – Processo Administrativo / 3 - Inadimplência 3. Responsável: CRISÓSTOMO COSTA VASCONCELOS – EX – PREFEITO

MUNICIPAL DE SANDOLÂNDIA – TO 4. Origem: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 5. Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR 6. Representante MPE: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Dr. Leandro de Assis Reis – OAB/TO 2380-B

Dr. João Amaral Silva – OAB/TO 952

Ementa: Intempestividade na Prestação de Contas de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004. Aplicação de multa prevista no art. 159, inciso VIII do Regimento Interno.

8. Acórdão: Vistos, discutidos e relatados os autos de nº 02721/2005, que versam sobre a inadimplência de Prestação de Contas Anual de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004, do Município de Sandolândia. Considerando que o processo de prestação de Contas Anuais de Ordenador do Poder Executivo de Sandolândia – TO – exercício financeiro de 2004, foi autuado nesta Corte de Contas sob o n° 5212/2005, no dia 23/06/2005; Considerando a inobservância de prazo estabelecido no Regimento Interno desta Corte de Contas; Considerando que é prerrogativa do Tribunal de Contas aplicar sanções aos seus jurisdicionados; ACÓRDÃO, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e, tendo em vista o disposto nos artigo 32 § 2.º, 33, II da Constituição Estadual, c/c artigo 1.º da Instrução Normativa n.º 02/2003, e 37 a 39 da Lei Orgânica desta Corte de Contas, adotar as seguintes providências: 8.1. Aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II da Lei Estadual n.º 1.284/2001, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), ao Senhor Crisóstomo Costa Vasconcelos – Ex-Prefeito, por apresentar, intempestivamente, ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal. 8.2. Notificar o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 e do artigo 83, § 3° do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.3. Fixar, nos termos do artigo 83 § 1º do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da multa à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o §3º do artigo 83 do Regimento Interno, atualizados monetariamente e acrescido dos juros de mora calculados, na forma prevista na legislação em vigor. 8.4. Intimar o Responsável, do teor do presente acórdão, por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RI/TCE remetendo-lhe cópia do Relatório, Voto e Decisão. 8.5. Autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação. 8.6. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários, pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão, e, após, encaminhe-se ao Cartório de Contas, para providências de sua alçada. 8.7. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001. 8.8. Determinar que após transcorrido o prazo de recurso e adoção das medidas necessárias à cobrança da dívida, remeter os presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para que sejam apensados à prestação de contas anual do Ordenador, referente ao exercício de 2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

ACÓRDÃO N.º 192/2006 – TCE - Plenário

1. Processo n.º: TC 2720/2005 2. Classe de Assunto: 12 – Processo Administrativo / 3 - Inadimplência 3. Responsável: NILO ROBERTO VIEIRA – EX – PREFEITO MUNICIPAL

DE PEIXE – TO 4. Origem: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 5. Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR 6. Representante MPE: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Dr. Ronaldo Eurípedes de Souza - OAB / 1598 A

Dr. Alessandro Roges Pereira – OAB / TO 2326

Ementa: Inadimplência na Prestação de Contas de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004. Aplicação de multa prevista no art. 159, inciso VIII do Regimento Interno.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8. Acórdão: Vistos, discutidos e relatados os autos de nº 02720/2005, que versam sobre a inadimplência de Prestação de Contas Anual de Ordenador de Despesa referente ao exercício de 2004, do Município de Peixe. Considerando que o Ordenador de Despesa do Município de Peixe-TO não apresentou sua respectiva prestação de contas relativas ao exercício de 2004, conforme consta do MEMO DAF nº 001/2005, da então Diretoria de Área Fim; Considerando a inobservância de prazo estabelecido no Regimento Interno desta Corte de Contas; Considerando que é prerrogativa do Tribunal de Contas aplicar sanções aos seus jurisdicionados; ACÓRDÃO, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e, tendo em vista o disposto nos artigo 32 § 2.º, 33, II da Constituição Estadual, c/c artigo 1.º da Instrução Normativa n.º 02/2003, e 37 a 39 da Lei Orgânica desta Corte de Contas, adotar as seguintes providências: 8.1. Aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II da Lei Estadual n.º 1.284/2001, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), ao Senhor Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito, por não apresentar ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal. 8.2. Notificar o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 e do artigo 83, § 3° do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental. 8.3. Fixar, nos termos do artigo 83 § 1º do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da multa à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o §3º do artigo 83 do Regimento Interno, atualizados monetariamente e acrescido dos juros de mora calculados, na forma prevista na legislação em vigor. 8.4. Intimar o Responsável, do teor do presente acórdão, por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RI/TCE remetendo-lhe cópia do Relatório, Voto e Decisão. 8.5. Autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação. 8.6. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários, pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão, e, após, encaminhe-se ao Cartório de Contas, para providências de sua alçada.

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 8.7. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001. 8.8. Determinar que após transcorrido o prazo de recurso e adoção das medidas necessárias à cobrança da dívida, remeter os presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para que sejam apensados à Tomada de Contas Especial autuada sob o n° 6818/2005, referente ao exercício de 2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.

ACÓRDÃO N.º 193/2006 – TCE - Plenário

1. Processo n.º: TC 2708/2005 2. Classe de Assunto: 12 – Processo Administrativo / 3 - Inadimplência 3. Responsável: NILO ROBERTO VIEIRA – EX-PREFEITO MUNICIPAL DE

PEIXE – TO / PEDRO PAULO SILVA CAVALCANTE – PREFEITO MUNICIPAL

4. Origem: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS 5. Relator: Cons.SEVERIANO JOSÉ COSTANDRADE DE AGUIAR 6. Representante MPE: Procurador de Contas Alberto Sevilha 7. Advogado: Dr. Ronaldo Eurípedes de Souza - OAB / 1598 A

Dr. Alessandro Roges Pereira – OAB / TO 2326

Ementa: Inadimplência na Prestação de Contas Anuais Consolidadas referente ao exercício de 2004. Aplicação de multa prevista no art. 159, inciso VIII do Regimento Interno.

8. Acórdão: Vistos, discutidos e relatados os autos de nº 02708/2005, que versam sobre a inadimplência de Prestação de Contas Anuais Consolidadas referente ao exercício de 2004, do Município de Peixe. Considerando que o Prefeito Municipal de Peixe-TO não apresentou sua respectiva prestação de contas relativas ao exercício de 2004, conforme consta do MEMO DAF nº 001/2005, da então Diretoria de Área Fim em razão da indisponibilidade de documentos comprobatórios, não repassados pelo Ex-Prefeito Municipal; Considerando a inobservância de prazo estabelecido no Regimento Interno desta Corte de Contas; Considerando que é prerrogativa do Tribunal de Contas aplicar sanções aos seus jurisdicionados;

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS ACÓRDÃO, os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator e, tendo em vista o disposto nos artigo 32 § 2.º, 33, II da Constituição Estadual, c/c artigo 1.º da Instrução Normativa n.º 02/2003, e 37 a 39 da Lei Orgânica desta Corte de Contas, adotar as seguintes providências: 8.1. Aplicar multa, consoante os termos do artigo 39, II da Lei Estadual n.º 1.284/2001, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), ao Senhor Nilo Roberto Vieira – Ex-Prefeito, por não apresentar ao Tribunal de Contas, as suas contas referentes ao exercício de 2004, caracterizando, assim, descumprimento à norma legal. 8.2. Notificar o responsável para o referido pagamento, o qual deverá ser recolhido à conta especial do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos dos artigos 167, 168, inciso III e 169 da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 e do artigo 83, § 3° do Regimento Interno, ou apresente defesa no prazo regimental. 8.3. Fixar, nos termos do artigo 83 § 1º do Regimento Interno, o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da sua notificação, para que o ordenador comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da multa à conta do Fundo de Aperfeiçoamento e Reequipamento Técnico do Tribunal de Contas, nos termos do art. 167, 168, III e 169 da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 c/c o §3º do artigo 83 do Regimento Interno, atualizados monetariamente e acrescido dos juros de mora calculados, na forma prevista na legislação em vigor. 8.4. Intimar o Responsável, do teor do presente acórdão, por via postal, através de carta registrada com aviso de recebimento, na forma prevista no art. 205 e 206 do RI/TCE remetendo-lhe cópia do Relatório, Voto e Decisão. 8.5. Autorizar, desde logo, nos termos do art. 96, II, da Lei n. 1.284, de 17 de dezembro de 2001, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação. 8.6. Determinar a publicação desta Decisão no Diário Oficial do Estado, para que surta os efeitos legais necessários, pertinentes ao trânsito em julgado desta decisão, e, após, encaminhe-se ao Cartório de Contas, para providências de sua alçada. 8.7. Dar ciência ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, de acordo com o artigo 373 do Regimento Interno, para os fins previstos no artigo 145, VI, VII e VIII, da Lei Estadual nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001. 8.8. Determinar que após transcorrido o prazo de recurso e adoção das medidas necessárias à cobrança da dívida, remeter os presentes autos à Diretoria Geral de Controle Externo, para que sejam apensados à Tomada de Contas Especial autuada sob o n° 6818/2005, referente ao exercício de 2004. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 21 dias do mês de março de 2006.