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1 ATA DA 259ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO 1 CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2 (17 de junho de 2015) 3 Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e quinze, às treze horas e trinta 4 minutos, no auditório Samuel Pessoa, na Villa da Saúde, reuniram-se os membros do 5 Conselho Municipal de Saúde de Londrina para sua 259ª reunião ordinária, tendo como 6 pauta: 1-13h30-Análise e Aprovação da Pauta da 259ª Reunião Ordinária do CMS e 7 Aprovação da Ata da 258ª do Conselho Municipal de Saúde; 2-14h00- Prestação 8 de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos Meses de fevereiro/março 9 2015 Diretoria Financeira- Sandra Regina dos S. Silva; 3-15h00- Apresentação e 10 Apreciação das Metas Pactuadas- Sispacto/2015; 5-15h45- Apresentação das 11 Alterações no PPA-2016/2017; 6-16h30- Relato sobre Ortopedia-Mohamad El Kadri 12 7-17h00- Informes; 8-17h30- Teto máximo para encerramento. Iniciam-se os 13 trabalhos com o Presidente do Conselho Dr. Mohamad El Kadri lendo pauta e 14 sugerindo a inclusão de dois itens referentes ao convenio do SAMU e sobre a mudança 15 de regulamento da 13ª Conferencia Municipal de Saúde. O conselheiro Ildo Ioris 16 solicita ponto de pauta para esclarecer sua renuncia de coordenador da CIST. O 17 conselheiro Eliel Joaquim concorda com ponto de pauta sobre a CIST e diz que existe 18 relatório sobre o assunto. Após votação fica aprovada a inclusão dos seguintes pontos 19 de pauta: Convenio do SAMU, Alteração do regimento da 13ª Conferencia 20 Municipal de Saúde e informes sobre coordenação da CIST. Passa para a 21 aprovação da ata e após votação fica aprovada a ata da 258ª Reunião Ordinária do 22 CMS. Inicia a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos 23 Meses de fevereiro/março 2015 com a palavra a Diretora Financeira Sandra 24 Regina dos S. Silva que faz a leitura da ata da reunião de acompanhamento do fundo 25 ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS DO 26 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE. Aos onze dias do mês de junho de dois mil e quinze, 27 as quatorze horas e, reuniram-se nas dependências da PML, avenida Duque de Caxias, 28 635, os membros da comissão encarregada de acompanhar e fiscalizar a prestação de 29 contas do FMS através da análise do Relatório Administrativo/Financeiro referente aos 30 meses de fevereiro e março/2015. Estiveram presentes os seguintes membros do 31 CMS: Adão Aparecido Brasilino, Elizabeth Ursi, Paulo Fernando Moraes Nicolau, Ildo 32 Ioris, Natal de Oliveira, Gioconda Pereira da Silva Ferreira e os seguintes 33 representantes do FMS: Sandra Regina dos Santos Silva - Coordenador do FMS, 34 Silvana P Tonelli Costa - Tesoureira do FMS, Marília Gabriela Domingos Secretária 35 do FMS. Estiveram presentes também os seguintes diretores e gerentes: Maria de 36 Fátima Cordeiro e Eliseu Robson Moussi DUES, Cláudia Denise DSCS, Carlos 37 Felippe Machado Marcondes DRAS. A reunião foi iniciada com a comissão solicitando 38 ao município de Londrina, através do Sr. Prefeito do município de Londrina, Secretário 39 Municipal de Saúde e Secretário Municipal de Gestão Publica, a formação de uma 40 comissão técnica para acompanhamento dos contratos de manutenção de veículos da 41 frota do FMS, baseado em e-mail enviado pelo conselheiro Natal de Oliveira anexo a 42 ata. Solicita ainda apresentação dos resultados das auditorias 07/2010 e 056/2012. O 43 prazo para apresentação dos resultados será de 60 dias a partir da data de hoje. Inicia- 44 se o mês de fevereiro de 2015. Na página 05, Gioconda questiona pagamentos de 45

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Page 1: ATA DA 192ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO - londrina.pr.gov.br · 35 Silvana P Tonelli Costa ... 47 LIQUIDA INCOLOR E SABAO EM PÓ destinado as UBS’s. Na página 09, conselheiro ... 134

1

ATA DA 259ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO 1

CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE LONDRINA 2

(17 de junho de 2015) 3

Aos dezessete dias do mês de junho de dois mil e quinze, às treze horas e trinta 4

minutos, no auditório Samuel Pessoa, na Villa da Saúde, reuniram-se os membros do 5

Conselho Municipal de Saúde de Londrina para sua 259ª reunião ordinária, tendo como 6

pauta: 1-13h30-Análise e Aprovação da Pauta da 259ª Reunião Ordinária do CMS e 7

Aprovação da Ata da 258ª do Conselho Municipal de Saúde; 2-14h00- Prestação 8

de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos Meses de fevereiro/março 9

2015 – Diretoria Financeira- Sandra Regina dos S. Silva; 3-15h00- Apresentação e 10

Apreciação das Metas Pactuadas- Sispacto/2015; 5-15h45- Apresentação das 11

Alterações no PPA-2016/2017; 6-16h30- Relato sobre Ortopedia-Mohamad El Kadri 12

7-17h00- Informes; 8-17h30- Teto máximo para encerramento. Iniciam-se os 13

trabalhos com o Presidente do Conselho Dr. Mohamad El Kadri lendo pauta e 14

sugerindo a inclusão de dois itens referentes ao convenio do SAMU e sobre a mudança 15

de regulamento da 13ª Conferencia Municipal de Saúde. O conselheiro Ildo Ioris 16

solicita ponto de pauta para esclarecer sua renuncia de coordenador da CIST. O 17

conselheiro Eliel Joaquim concorda com ponto de pauta sobre a CIST e diz que existe 18

relatório sobre o assunto. Após votação fica aprovada a inclusão dos seguintes pontos 19

de pauta: Convenio do SAMU, Alteração do regimento da 13ª Conferencia 20

Municipal de Saúde e informes sobre coordenação da CIST. Passa para a 21

aprovação da ata e após votação fica aprovada a ata da 258ª Reunião Ordinária do 22

CMS. Inicia a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos 23

Meses de fevereiro/março 2015 – com a palavra a Diretora Financeira Sandra 24

Regina dos S. Silva que faz a leitura da ata da reunião de acompanhamento do fundo 25

ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS DO 26

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE. Aos onze dias do mês de junho de dois mil e quinze, 27

as quatorze horas e, reuniram-se nas dependências da PML, avenida Duque de Caxias, 28

635, os membros da comissão encarregada de acompanhar e fiscalizar a prestação de 29

contas do FMS através da análise do Relatório Administrativo/Financeiro referente aos 30

meses de fevereiro e março/2015. Estiveram presentes os seguintes membros do 31

CMS: Adão Aparecido Brasilino, Elizabeth Ursi, Paulo Fernando Moraes Nicolau, Ildo 32

Ioris, Natal de Oliveira, Gioconda Pereira da Silva Ferreira e os seguintes 33

representantes do FMS: Sandra Regina dos Santos Silva - Coordenador do FMS, 34

Silvana P Tonelli Costa - Tesoureira do FMS, Marília Gabriela Domingos – Secretária 35

do FMS. Estiveram presentes também os seguintes diretores e gerentes: Maria de 36

Fátima Cordeiro e Eliseu Robson Moussi – DUES, Cláudia Denise – DSCS, Carlos 37

Felippe Machado Marcondes – DRAS. A reunião foi iniciada com a comissão solicitando 38

ao município de Londrina, através do Sr. Prefeito do município de Londrina, Secretário 39

Municipal de Saúde e Secretário Municipal de Gestão Publica, a formação de uma 40

comissão técnica para acompanhamento dos contratos de manutenção de veículos da 41

frota do FMS, baseado em e-mail enviado pelo conselheiro Natal de Oliveira anexo a 42

ata. Solicita ainda apresentação dos resultados das auditorias 07/2010 e 056/2012. O 43

prazo para apresentação dos resultados será de 60 dias a partir da data de hoje. Inicia-44

se o mês de fevereiro de 2015. Na página 05, Gioconda questiona pagamentos de 45

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MATERIAL DE LIMPEZA E HIGIENE, foi apresentado NE 151/2015 de CERA 46

LIQUIDA INCOLOR E SABAO EM PÓ destinado as UBS’s. Na página 09, conselheiro 47

Ildo questiona pagamento para CREMER S/A, foi apresentado NE 6183/2014 de equipe 48

macrogotas simples. Na página 23, Ildo questiona pagamentos de demais serviços de 49

terceiros, foi NE 5371/2014, de esterilização de materiais e termo sensíveis. Na página 50

29, Ildo questiona três pagamentos para CASA DE MARIA, foi esclarecido que para 51

que fosse possível a realização do pagamento, houve estorno de dois deles, pois 52

pagamento foi rejeitado pelo sistema bancário. Na página 49, Ildo questiona 53

pagamentos de MEDSOL SERV DE COBRANÇA, foi apresentado NE 317/2015, 54

referente a ATENDIMENTO A ORDEM JUDICIAL EXPEDIDA NOS AUTOS N 0037050-55

46.2013.8.16.0014, PACIENTE:SAMUEL DE SOUZA MOURA. DESCRIÇÃO DO 56

MEDICAMENTO: EPINEFRINA 0,15 MG, SERINGA AUTO INJETORA (CAIXA COM 57

DUAS SERJNGAS). Esse medicamento não é vendido no Brasil. Na página 50, Ildo 58

questiona pagamentos de DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silva esclarece que ser 59

seguros dos estagiários. Inicia-se mês de MARÇO/2015. Na página 18, Ildo questiona 60

pagamento para AMARAL UTSUMI, Silvana esclarece ser serviços de nefrologia, 61

hemodiálise. Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar de 62

recurso do CERESTE, conforme plano de aplicação aprovado pelo CMS. Na página 35, 63

Ildo questiona pagamentos de RESTITUIÇÃO DE CONVENIOS E TRANSFERENCIAS 64

DA UNIÃO. Sandra esclarece se tratar de devolução de recurso referente a construção 65

da UPA Oeste, conforme já esclarecido em reunião ordinária do CMS. A comissão do 66

FMS é de parecer favorável a aprovação do relatório Administrativo/Financeiro dos 67

meses de fevereiro/março/2015. Não estiveram presentes as conselheiras Lázara 68

Regina Resende, Janaína Mazzer e Marcia B. Zambrim. A reunião é encerrada às 69

quinze horas e trinta minutos. Londrina, onze de julho de 2015. RETIFICAÇÃO DA ATA 70

DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DAS CONTAS DO FMS. 71

Retificação da ata elaborada aos onze dias do mês de junho de 2015, as quatorze 72

horas, onde reuniram-se nas dependências da PML, Avenida Duque da Caxias, 635, os 73

membros da comissão encarregada de acompanhar e fiscalizar prestação de contas do 74

FMS através da análise do relatório administrativo financeiro referente aos meses de 75

fevereiro e março/2015. Na linha 34 da ata acima descrita onde se lê “na pagina 50, Ildo 76

questiona pagamentos DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silva” leia-se na pagina 50, 77

Ildo questiona pagamentos DEMAIS SEGUROS EM GERAL, Silvana”. Na linha 37, 78

onde se le Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar de recurso 79

do CERESTE, leia-se “ Na página 24, pagamento de veiculo, Sandra esclarece se tratar 80

de recurso do CEREST”. Na linha 40, onde se lê: “ de devolução de recurso referente a 81

construção da UPA OESTE, conforme já esclarecido em”, leia-se: “ de devolução de 82

recurso referente a construção da UPA LESTE, conforme já esclarecido em”. Na linha 83

43 onde se lê: v” conselheiras Lázara Regina Rezende, Janaina Mazzer Salinet e 84

Marcia Zambrim. A reunião”, leia-se conselheiras Janaina Mazzer Salinet e Marcia 85

Zambrim. A reunião”, visto que a c conselheira Lazara Regina Rezende não faz mais 86

parte da comissão de acompanhamento das contas do FMS, sendo substituída pelo 87

conselheiro Adão Aparecido Brasilino. Na linha 44, onde se lê “ é encerrada as quinze 88

horas e trinta minutos. Londrina, onze de julho de 2015.”, leia-se “é encerrada as quinze 89

horas e trinta minutos. Londrinas, onze de junho de 2015.” Londrina, 11 de junho de 90

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2015. Sandra Regina faz também na leitura uma retificação da ata e seguida faz a 91

leitura do e-mail do Sr. Natal que está em anexo a ata. O conselheiro Ildo Ioris que é 92

coordenador da comissão de acompanhamento do Fundo Municipal esclarece que foi 93

discutido também na comissão executiva sobre a questão levantada sobre a 94

manutenção de veículos. Eliel Joaquim confirma que foi discutido na Comissão 95

Executiva e essa discussão que estava definida para essa reunião ficará para a próxima 96

reunião a cargo da próxima composição do CMS. Sandra Regina relata esta sendo 97

encerada auditoria pela Controladoria Geral do Município referente aos contratos da 98

DISELETROS e COELHOS num prazo máximo de duas semanas, portanto na próxima 99

reunião existe possibilidade de discutir esses assuntos. O conselheiro Cicero Cipriano 100

sugere que seja divulgado o resultado das auditorias e não aconteça como 101

anteriormente indícios de irregularidades, sugere que haja um profissional técnico de 102

manutenção de veículos para validar orçamentos e o controle do serviço executado, 103

pois nota-se falta de padrão nas horas dos serviços executados, não há verificação nem 104

critério na troca de peças. Dr. Mohamad abre votação e fica aprovada a prestação de 105

Contas do Fundo Municipal de Saúde Referente aos Meses de fevereiro/março 106

2015. Passa para o próximo ponto sobre Apresentação e Apreciação das Metas 107

Pactuadas- Sispacto/2015 com a palavra de Maria Luiza que é da diretoria de 108

Planejamento de Ações em Saúde que refere que essa pactuação é feita todos entre a 109

Regional de Saúde e município da 17ª Regional, o assunto já foi discutido pelos 110

diretores e deve ser aprovada pelo conselho para homologar junto a 17ª Regional e 111

apresentar na CIB, sendo formalidade que deve ser cumprida e todos indicadores 112

deverão ser inseridos no SisPacto até sexta-feira. Maria Luiza esclarece que os temas 113

também foram discutidos em reunião técnica junto a Regional e reunião com a 114

Comissão de Instrumentos de Gestão deste Conselho onde estiveram Cicero e Maria 115

Osvaldina. O conselheiro Cicero refere que a houve apreciação da Comissão de 116

Instrumentos de Gestão que não pode fazer alterações e não houve o que fazer além 117

validar o processo, esses parâmetros são indicados pelo MS e sugere que na próxima 118

Conferencia Nacional de Saúde sejam cobradas mudanças para esse pacto. A 119

conselheira Ana Paula Cantelmo sugere que devido a esses indicadores serem iguais 120

que seja analisado os anos anteriores para se ter um parâmetro. Maria Luiza esclarece 121

que foram encaminhadas duas planilhas sendo uma delas com a serie histórica. 122

Passando ao próximo ponto Apresentação das Alterações no PPA-2016/2017 com 123

apresentação de Rosilene Machado que esclarece que em reunião anterior foi 124

apresentada a LDO, com diretrizes para a questão orçamentaria do Município onde a 125

Saúde é discutida a parte, nesse momento se discute a Lei Orçamentaria Anual 126

referente a 2016 que deve ser aprovado na Câmara até 2016, com base no Plano Pluri 127

Anual( PPA) realizado em 2013 onde foram previstos os recursos, metas e ações para 128

os próximos 4 anos, Rosilene esclarece que todo ano deve ser revisto esse plano e o 129

documento não foi trazido ao CMS pois ainda esta sendo elaborado em conjunto com o 130

Financeiro, o relatório está ainda incompleto mas são trazidas as informações pois o 131

prazo máximo para se encaminhar as alterações é agosto para todos os órgãos da 132

prefeitura. Normalmente entre maio e junho se recebe da Secretaria de Planejamento e 133

orçamento da prefeitura um oficio com a previsão de receita e quanto será destinado a 134

área da saúde que é chamado de interferência, existem varias fontes de recursos, 135

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PLANO PLURIANUAL DA SAÚDE - PPA - ALTERAÇÕES PPA PARA O ANO 2016. 136

Fontes de Interferências Financeiras: 001 – Recursos do Tesouro (descentralizados). 137

303 – Saúde Receitas Vinculadas (EC.29/00 – 15%). Segue abaixo os valores de 138

interferências destinados na Lei Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: 139

Fonte de Recursos 00,Órgão: 41 – Autarquia Municipal de Saúde. Grupo 3.1 – 2016 140

(R$39.000,00), Grupo 3.2 (R$ 32.000,00). Valores Interferências destinadas na Lei 141

Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: Fonte de Recursos 142

001:Órgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina -Unidade: 10 – Fundo 143

Municipal de Saúde – FMSL. Grupo 3.1 (3.7520.000,00), 3.2 (65.000,00). Fonte de 144

Recursos 001. Órgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina. Unidade: 20 – 145

Farmácia Popular. 3.3 (38.000,00), 4.4 (2.000,00). Valores Interferências destinadas 146

na Lei Orçamentária Anual de 2016, para secretaria de saúde: Fonte de Recursos 147

303.Orgão: 42 – Fundo Municipal de Saúde de Londrina. Unidade: 10 – Fundo 148

Municipal de Saúde – FMSL. 3.1 (Pessoal e Encargos Sociais). 203.736.000,00. 3.3 149

(Outras Despesas Correntes) 5.614.000,00.4.4 Investimentos) 3.319.000,00. TOTAIS 150

POR GRUPO: 3.1 (Pessoal e Encargos Sociais) – R$ 207.347.000,00 3.3 (Outras 151

Despesas Correntes) – R$ 5.749.000,00. 4.4 (Inventimentos) – R$ 3.321.000,00. 152

TOTAL INTERFERÊNCIAS: R$ 216.417.000,00.O conselheiro Fernando Marcucci 153

questiona sobre metragens das unidades como ocorrerá. Rosilene responde que tudo 154

escrito na apresentação é uma previsão e tudo já foi passado pelo conselho e algumas 155

obras já estão sendo realizadas, mas o indicador é meta genérica que pode ser 156

aplicada em qualquer unidade sem se tratar da ampliação especificamente de uma ou 157

outra unidade, que pode variar dependendo dos tramites que tem ocorrido para 158

desafetação de terrenos. A conselheira Julia Miyamoto questiona sobre a UBS Centro, 159

pois se encontra em péssimas condições. Rosilene responde que existem dificuldades, 160

pois o prédio da UBS centro e locado e não tem como justificar a reforma, estão 161

buscando alguns terrenos e todos tem acompanhado as dificuldades para se resolver 162

essa questão, haviam dois outros imóveis em negociação para locação mas não deram 163

certo. Eliel questiona sobre a diferença de 400 mil metros quadrados de metas em 164

relação ao Jd Ideal e refere que também deve ser retomada a busca de um terreno para 165

a UBS Ernani. Rosilene esclarece que quando foi enviado o plano para a câmara de 166

forma genérica com metragens divididas por região dentro do item de ampliar, construir 167

e reformar, mas ao chegar à câmara um dos vereadores solicitou uma emenda para 168

destacar a UBS Jd. Ideal e por isso a distribuição dessa forma. A conselheira Sandra 169

Alexandra questiona se já existe terreno para a UBS de Paiquerê que utiliza prédio 170

cedido pela UEL e faz anos que se espera a construção pelo município, questiona que 171

no plano mostram 500 metros em zona rural, mas só essa obra são 400 metros na 172

maquete. Rosilene responde que essa etapa já esta vencida, passou para fase de 173

projeto com aprovação do Corpo de Bombeiro, Prefeitura e Vigilância Sanitária e será 174

planilhado para ir atrás do recurso financeiro. Passando para o próximo ponto de pauta 175

Dr. Mohamad El Kadri faz Relato sobre Ortopedia referindo que todos sabem dos 176

problemas nas Cirurgias da Media Complexidade da Ortopedia Eletiva, por isso estão 177

realizando uma parceria entre os Municípios da 17ª Regional de Saúde para resolver 178

alguns problemas de longa data, por falta de sala disponível para a realização de 179

cirurgias realizadas no Hospital Zona Norte, pois haviam 5 salas com apenas 3 abertas 180

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e muitas cirurgias eletivas eram suspensas para atender as emergências que entravam 181

no Hospital. Mohamad explica que será aberta uma nova sala, serão contratados 6 182

técnicos de enfermagem e uma enfermeira para que essa sala possa funcionar, esse 183

acerto que custará aproximadamente R$ 20.000,00 mensais e será arcado pelos 21 184

Municípios com recurso do teto de Media e Alta Complexidade, faltava recurso para 185

Órtese e Prótese que é fora da tabela do SUS e para isso o Governo do Estado já 186

depositou a primeira parcela do recurso que inicialmente seriam 6 parcelas mas se 187

decidiu pela CIB que serão pagas em 12 parcelas. Já se está organizando entre os 188

auditores do município com os auditores do CISMEPAR como será descrição cirúrgica, 189

os procedimentos serão realizados pelos médicos do CISMEPAR que já tem um 190

chamamento aberto e 6 profissionais que fazem o atendimento ambulatório, com 191

problemas para realizar a cirurgia que muitas vezes tinha horário cancelado por conta 192

do centro cirúrgico. Feito essa descrição cirúrgica para poder ver a forma de pagamento 193

o próximo passo será o inicio desses procedimentos. Outro passo será sentar com a 194

Santa Casa para também realizar esses procedimentos. A conselheira Maria Osvaldina 195

relembra que a reunião será com os médicos na próxima segunda feira na Câmara 196

Municipal. Dr. Mohamad esclarece que essa reunião será com os médicos ortopedistas 197

para acertar cronograma do que será realizado, mas não será nessa segunda-feira. O 198

conselheiro Nilton Aparecido Camargo Oliveira questiona se as cirurgias são 199

referentes a uma fila de espera de aproximadamente 3 anos e relata que em consulta 200

pessoal que teve no CISMPEPAR referente a prótese que possui no joelho ouviu do 201

medico que o Hospital Zona Sul não tem competência para realizar seu procedimento. 202

Dr. Mohamad esclarece que os atendimentos eletivos de ortopedia são classificados 203

em media e alta complexidade de procedimentos, media complexidade são os hospitais 204

Zona Sul e Zona Norte e a alta complexidade os habilitados são Hospital Universitário e 205

Irmandade Santa Casa, está previsto para junho uma portaria para o Hospital 206

Evangélico e que o caso do conselheiro Nilton possivelmente seja um caso de alta 207

complexidade. A conselheira Julia Miyamoto pergunta se já foram contratados os 208

médicos de ortopedia que era uma dificuldade acompanhada a mais de dois anos pelo 209

conselho e questiona como será a chamada desses paciente da fila de espera, se 210

ocorrera por ordem ou por prioridade e se ocorrerá reavaliação dos pacientes. Dr. 211

Mohamad explica que em primeiro lugar deve-se dar condição de trabalho aos médicos 212

garantindo o local e horário para o procedimento pois caso contrario não adiantaria a 213

consulta medica, por isso não tem acontecido a vazão dos procedimentos de media 214

complexidade, depois de sanado esse problema consequentemente haverá vazão 215

maior na fila de espera de consultas. A conselheira Ana Paula Cantelmo Luz pergunta 216

em relação aos atendimentos de Alta complexidade se o Estado irá pagar as próteses 217

não pagas pela tabela do SUS tanto em descritivo quanto em quantidade e qual o 218

aspecto técnico visto pelos médicos auditores. Carlos Felipe esclarece que estão 219

tentando padronizar minimamente o que é relacionado ao ato cirúrgico para a definição 220

de pagamento ou não em cirurgia múltiplas, pois é muito comum a realização de mais 221

de um procedimento numa mesma cirurgia ortopédica, quanto às próteses serão 222

custeado pelo Estado devido os Hospitais de Média Complexidade serem estaduais, no 223

caso das instituições filantrópicas ainda não se chegou nesse ponto mais pode ser 224

verificado se pode haver o mesmo custeio. Dr. Mohamad explica que primeiro se 225

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resolverá as questões da media complexidade para em seguida começar com a alta 226

complexidade. O Promotor de Justiça Paulo Tavares refere ter sido contemplado no 227

questionamento feito por Ana Paula e que a discussão da Alta Complexidade está numa 228

discussão um pouco mais atrasada, Paulo Tavares acha importante que se deixe claro 229

o numero de pacientes que aguardam os procedimentos, que esclarecido como será a 230

programação e custeio dessas cirurgias. Dr. Mohamad esclarece sobre a programação 231

que já houve uma primeira conversa junto o secretário de saúde do estado e com a 232

superintendente do HU Elizabeth Ursi, onde foi solicitado o levantamento de quantidade 233

e custo de procedimentos para se definir a quantidade de recursos necessários. Dr 234

Paulo Tavares questiona quantos seriam aproximadamente os procedimentos em 235

espera. Felipe explica que existem aproximadamente 1994 pacientes em fila de espera 236

para procedimentos cirúrgico de ortopedia, desses cerca de 970 aguardam o 237

procedimento via HZN, mas isso não significa que os demais sejam serviços de alta 238

complexidade, pois nos serviços que realizam alta complexidade também são 239

realizados os procedimentos de media complexidade diferente dos hospitais de media 240

complexidade que não possuem estrutura para realizar os procedimentos de alta 241

complexidade. Felipe refere que no HU está sendo realizada analise qualitativa e 242

quantitativa dessa espera por procedimentos cirúrgicos e a informação preliminar é que 243

cerca de 70% dos procedimentos indicados para aquele serviço sejam de media 244

complexidade, portanto se espera que cerca de 30% dos 1994 procedimentos seja de 245

alta complexidade necessitando de um custo mais elevado e os demais sejam todos de 246

media complexidade. Paulo Tavares pergunta se parte do contingente de pacientes é 247

de outras cidades. Felipe responde que são pacientes de toda a Regional. Paulo 248

Tavares pergunta se tem fundamento a informação cobrada constantemente pelo 249

Centro de Direitos Humanos de existir cerca de 20 mil pessoas aguardando em fila. 250

Felipe responde que esse numero se refere ao numero de paciente que esperam em 251

fila para consulta com ortopedista encaminhado pelo clinico geral da UBS que não 252

possui a competência de indicar procedimento cirúrgico em ortopedia, pacientes que 253

estão classificados pelo risco, em 2014 foi implantado um protocolo de ortopedia e essa 254

fila deve ser classificada pois muitos pacientes já resolveram seus problemas, estão em 255

especialidades duplicadas em ortopedia geral, mais ortopedia especificada classificada 256

no mutirão do CISMEPAR, deve classificar essa fila e expurgar esse numero. Paulo 257

Tavares pergunta se existe chamamento desses pacientes. Felipe responde que existe 258

sim esse chamamento por ordem de classificação de risco de acordo com a oferta de 259

atendimento. Paulo Tavares refere que o CMS deve acompanhar essa situação pois 260

dentro dessas 20 mil pessoas muitas pessoas devem estar com a qualidade de vida 261

comprometida e a Autarquia deveria mostrar as informações de quantos pacientes são 262

chamados mês a mês. Dr. Mohamad esclarece que não necessariamente todos esses 263

pacientes necessitarão de procedimento cirúrgico, muitos terão acompanhamento 264

clinico, outros terão que realizar fisioterapia, quando houver a garantia de uma sala com 265

equipe para realizar procedimentos então haverá médicos que realizarão a consulta 266

para prosseguir com essa fila que gradativamente ira diminuir. Paulo Tavares insiste 267

que existe qualidade de vida comprometida de pacientes por falta de ações que 268

demandam de procedimentos simples, existem pacientes com dor e deve haver maior 269

agilidade e acompanhamento maior por parte do Conselho. O conselheiro Cicero refere 270

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que deverá se preocupar com o atendimento fisioterápico, pois aumentara a demanda 271

com o aumento dos procedimentos, sugere que sejam levantados os atendimentos 272

fisioterápicos disponíveis. Cicero refere que deve ser reconhecida essa parceria do 273

Município com o Estado, mas pede que se agilize para que pacientes possam ter 274

acesso ao atendimento, pois casos que seriam resolvidos com um analgésico ou 275

fisioterapia se agravam pela demora. Cicero sugere que seja feito um protocolo para os 276

atendimentos paras cada grau de risco e acompanhamento do serviço de fisioterapia 277

nas UBS para saber como está sendo realizado este trabalho. A conselheira Drª 278

Terezinha de Fátima Sanches refere que nos casos em que as próteses indicadas 279

para procedimentos não são contempladas pela tabela SUS em sua opinião não devem 280

ser passadas por AIH e sim via judice para que se consiga essa prótese a exemplo de 281

casos de marca-passo ou cateter diferente não contemplado na tabela e não vê outra 282

forma no momento para resolver esse caso. A conselheira Julia concorda com Paulo 283

Tavares e refere que esse número de 20 mil pessoas foi falado em uma reunião do 284

CDH a qual ela faz parte e nesse numero estava incluso casos de pericia, consultas, 285

media e alta complexidade e não sabe como anda a situação. Felipe refere que esse é 286

o numero geral, mas o numero real é menor, Felipe diz que foi realizado uma discussão 287

a respeito na câmara dos vereadores sobre casos que aguardam atendimento por 288

questões de previdência e isso recai na saúde do município, foi feito apelo em conversa 289

com o INSS com ajuda da Câmara Municipal para tentar separar esses paciente que 290

que deveriam ser amparados por recursos do INSS. Julia refere que próximo de sua 291

casa existem pessoas esperando de cirurgia ortopédica com espera de muito tempo e 292

grande comprometimento da saúde dessas pessoas. Felipe refere que a grande 293

quantidade de atendimentos de emergência tem atrapalhado o andamento das cirurgias 294

eletivas e por conta disso o CRESEMS tomou iniciativa e rateou os profissionais para a 295

criação dessa sala exclusiva em procedimentos eletivos para atender a demanda com 296

atendimento especifico, sem concorrer com os procedimentos de urgência garantindo 297

horário e atendimento, com isso se pretende aumentar os procedimentos eletivos, e 298

está sendo conversado a implantar desse trabalho também no HU. A conselheira Maria 299

Osvaldina refere que está quatro anos brigando pela ortopedia do munícipio desde a 300

última conferencia estadual e até agora não foi resolvido o problema, disse em a 301

entrevista na televisão que só acredita vendo, Maria Osvaldina relata que em certa 302

ocasião conversou com o Secretário Estadual de Saúde no hotel Sumatra e só agora 303

esta aparecendo uma luz no fim do túnel, existem pessoas atrofiadas sem 304

atendimentos, o secretario de saúde do município está se empenhando junto ao estado, 305

mas acha que deve ser agilizado o assunto. Maria Osvaldina questiona se terá que ir 306

novamente a conferencia estadual para tratar a respeito. Felipe solicita mais um voto 307

de confiança e o Estado está fazendo a parte dele com aporte de recurso de R$ 960 mil 308

que ajudará a fazer os atendimentos. O conselheiro Eliel elogia os questionamentos do 309

promotor Paulo Tavares e pergunta se existem profissionais para atendimento de 310

cirurgia das mãos. A conselheira Gioconda Pereira da Silva relata que em visita nas 311

UBS verificou que para ser encaminhado ao especialista é necessário 312

encaminhamento de uma clinico geral que só tem vaga para dezembro, existem varias 313

empresas que o funcionário que se acidenta é atendido dos pelo SUS e fica 314

aguardando a consulta de especialista, a empresa paga a primeira consulta para ajudar 315

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e mesmo assim tem pessoas que perdem o beneficio do INSS por demora nas 316

consultas nas UBS e de Especialista. Dr. Mohamad esclarece que o assunto é de 317

casos eletivos onde não existe risco de vida dos pacientes, nos casos de risco a 318

urgência e emergência estão de portas abertas nas instituições para atendimento e 319

realizar os procedimentos. Dr. Mohamad observa que a qualidade de vida nesses casos 320

é ruim e os esforços são para que haja melhora diminuindo as filas. O conselheiro Adão 321

Brasilino parabeniza o Secretário pelo trabalho, mas diz que apesar de conseguirem 322

solução para a fila das cirurgias existe preocupação quanto aos leitos para os pacientes 323

nas instituições, faz anos que a ortopedia é problema, nos casos de media e baixa 324

complexidade a demanda de internação e leito é pequena pois o paciente muitas vezes 325

é liberado quase no mesmo dia do procedimento, porém nos casos de alta 326

complexidade é necessária internação, uma situação complicada por falta de leitos e de 327

profissionais para acompanhamento desses pacientes. Felipe esclarece que no HU e 328

ISCAL é diferente do HZN e HZS onde a dificuldade não é falta de leitos, mas de 329

recursos humanos para atendimento dos leitos e isso foi identificado através da equipe 330

de auditoria operativa do gestor observando essa potencialidade de leitos no HZN, onde 331

iniciarão os atendimentos, já no HU e ISCAL a dificuldade é diferente e está sendo 332

estudada forma de se colocar em pratica. Passa para o próximo ponto de pauta sobre 333

Convenio do SAMU-Rosilene Machado inicia esclarecendo que todos já sabem da 334

solicitação de recurso financeiro para a ampliação da sede do SAMU que está em 335

tramite e um dos passos é passar pelo CMS. O convenio é celebrado entre Prefeitura e 336

a Secretária Municipal de Saúde no exercício de 2015 para iniciar esse convenio que já 337

possui conta bancaria e o dirigente da entidade é o prefeito, Rosilene está entre outros 338

participes do planejamento e o arquiteto é o Sidnei Fernandes, a identificação do objeto 339

é a implantação da unidade de atendimento medico de urgência e emergência SAMU e 340

Medico Regulador Apresentação - SAMU Regional. Plano de Trabalho. Autarquia 341

Municipal de Saúde de Londrina – Pr.I - IDENTIFICAÇÃO do PROPONENTE e de seu 342

DIRIGENTE. Entidade: PREFEITURA DE LONDRINA - Exercício: 2015. Coordenador 343

responsável pelo Convênio: MOHAMAD EL KADRI. Conta bancária exclusiva para 344

movimentação dos recursos do convênio: Banco: 104 / Caixa Econômica Federal - 345

Agência: 2731 Operação: 006 Nº da Conta Corrente: 0481-1. II – IDENTIFICAÇÃO do 346

DIRIGENTE do ÓRGÃO ou ENTIDADE. Dirigente da Entidade: ALEXANDRE LOPES 347

KIREEFF Função: PREFEITO DE LONDRINA. III – OUTROS PARTÍCIPES. ROSILENE 348

APARECIDA MACHADO – Diretora de Planejamento e Gestão em Saúde, SIDNEI 349

FERNANDES – Assessoria Executiva – Arquiteto e Urbanista, DESCRIÇÃO DO 350

PLANO: Identificação do Objeto a ser Executado, Implantação de Unidade de Serviços 351

de Atendimento Médico de urgência e emergência - SAMU e Complexo Regulador. 352

AMPLIAÇÃO com CONSTRUÇÃO de edifício com pavimento térreo e mais 3 353

pavimentos totalizando uma área de 1.662,96 M²; Reformar 430,22 m² de área 354

existente. RESULTADO: ÁREA TOTAL DE 2.093,18 M². Justificativa da relação entre 355

custos e resultados. No ano de 2012 o Município de Londrina assumiu o SAMU 356

regional, acarretando na descentralização dos serviços Central de leitos e Central inter 357

serviços para atendimento da região da 17ª RS e Macro região norte. Atualmente o 358

funcionamento do Complexo Regulador e SAMU estão alocados em três espaços 359

distintos, o que dificulta seu gerenciamento, podendo interferir diretamente nos 360

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resultados desejados. Nesse sentido, a presente proposta visa atender a necessidade 361

de unificação, concentrando os investimentos em apenas um local. O projeto propõe: 362

Concentração dos serviços em um só local, otimizando os recursos existentes; 363

Ambiente adequado para lavagem das ambulâncias; Sala para treinamento; Acesso 364

viário que possibilita agilidade no deslocamento das ambulâncias; Adequação da 365

estrutura administrativa predial em conformidade com a equipe deste serviço; Garantir a 366

metodologia de trabalho de acordo com as políticas públicas, com gestão 367

profissionalizada, atendendo aos propósitos do Governo Municipal. Destinatários do 368

Serviço - População beneficiada. Toda população pertencente a 17ª Regional de Saúde 369

e macro região norte. Estimativas de Metas a serem atingidas 370

Fases de Execução: Projetos arquitetônicos. Projetos complementares, Execução da 371

reforma e ampliação. Data Início: 2013 - Maio/2015, Novembro/2015. Data Fim: Em 372

aprovação Maio/2015. Em contratação: Dezembro/2016. Total geral estimado: Projetos 373

arquitetônicos - Elaborado pelo MUNICÍPIO/AMS. Projetos complementares - 374

R$107.603,00 (recursos próprios estimado). Execução da reforma e ampliação - 375

R$3.230.000,00 (valor estimado). Capacidade Instalada: CONSTRUIR 2.093,18 m². 376

Período de Execução: Início: Após os projetos complementares entregues e aprovados, 377

com a liberação dos recursos financeiros, será licitada a execução da obra. Fim: 378

Consoante à Cláusula de Vigência do Instrumento Convenial. Veronica relembra que 379

será a sede do SAMU regional e complexo regulador intermunicipal o que é um sonho 380

antigo. A conselheira Julia pergunta se já existe maquete do projeto. Rosilene 381

esclarece que o projeto arquitetônico já está pronto e aprovado na Vigilância Sanitária, 382

Bombeiros e Prefeitura, sendo encaminhado para projetos complementares referentes 383

as partes de hidráulica e elétrica, não foi confeccionada maquete e sim a apresentação 384

em 3d do projeto que foi apresentada nessa reunião. A conselheira Ana Paula 385

Cantelmo Luz elogia o projeto mas relata sua preocupação sobre a localização da obra 386

em relação ao transito por ser uma área bem complicada que até foi discutida em 387

comissão sobre transito, Ana Paula diz que vale a pena apresentar aos órgãos de 388

transito para avaliar alternativas sobre esse entroncamento. Rosilene esclarece que 389

antes de fazer o projeto houve apresentação para a SEMA e o IPULL, em breve haverá 390

o estudo de impacto de vizinhança e provavelmente será realizada adequação de 391

transito. Ana Paula relata que os órgãos falam que com a construção do shopping 392

houve uma grande alteração no transito daquela região, estudam varias soluções para o 393

local e indiferente das aprovações pode existir dificuldades na prática. Rosilene 394

esclarece que no estudo serão observadas as alterações necessárias para o local e 395

lembra das dificuldades para conseguir terreno para as obras e por isso a utilização do 396

local. Cicero lembra que no local também existe um projeto de metrô de superfície e 397

ônibus rápido, outra preocupação é o de protocolo de atendimento, o projeto está de 398

parabéns mas o prédio é novo e o paradigma também tem que ser novo, pois o usuário 399

sofre até conseguir o atendimento, principalmente no que se refere a determinados 400

tipos de pacientes como moradores de rua, usuários de álcool e drogas, há uma 401

dificuldade que deve ser melhorada para atender dentro do principio da equidade. 402

Veronica relata que vem sendo trabalhado o questionamento de Cicero, realmente o 403

SAMU esta funcionando desde 2004 e a regionalização foram em 2011 e tem se 404

adaptando essa regionalização e trabalhado as redefinições do papel em relação aos 405

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complexos reguladores cujo SAMU é um dos componentes, tem se pensado na 406

elaboração dos protocolos de elaboração com o NEU junto aos enfermeiros e médicos 407

do município e região e o protocolo da rede de atendimento de urgência do estado do 408

Paraná esta sendo repensado. Rosangela Campiolo ratifica a fala da Ana Paula pois 409

nesse grupo de transito no ultimo estudo realizado sobre a região foram apontado fluxo 410

de mais de 3500 veículos por hora na rotatória, sendo um dos pontos onde existem 411

acidentes com vitimas fatais e essa preocupação é pertinente. Passa para o ponto de 412

pauta sobre a 13ª Conferencia Municipal de Saúde com a palavra de Rosilene 413

Machado, relata que semanalmente a Comissão Organizadora tem se reunido, e se 414

notou uma dificuldade da participação de algumas entidades em relação a 415

documentação solicitada no Regimento aprovado pelo Conselho, e isso deverá ser 416

melhorado nas entidades participante para que em próximas Conferencias não 417

aconteça problema semelhante. Portanto em reunião com a comissão da Conferencia 418

foi discutido o capitulo 8º artigo 29 do regulamento onde as entidades que concorrem a 419

vagas de conselheiro no CMS deverão apresentar: Ata de Fundação, ata de posse da 420

diretoria atual, regimento interno ou estatuto, registro em cartório de títulos, relatório de 421

atividades de saúde do ultimo ano retroativo as datas de pré-conferencia dos 422

segmentos e endereço completo comprovado. Foi apresentado ao conselho para 423

apreciação a nova redação, pois existe dificuldade de registro em cartório, pois muitas 424

instituições não possuem recurso financeiro e por isso a proposta de nova redação 425

possibilitando maior participação das entidades. O conselheiro Cicero que faz parte da 426

comissão de organização da conferencia refere que nenhuma entidade tem vaga 427

garantida, mas também não querem podar a possibilidade de concorrer a vaga no 428

conselho dentro do principio democrático do direito, desde que a entidade cumpra todos 429

os ritos, realizando as pré-conferencias, fazendo a lição de casa, as entidades que já 430

tem as documentações estão de parabéns e as entidades que não tem essa 431

documentação devera ser trabalhado nos próximos anos pelo Conselho para que as 432

entidades fiquem de acordo com as normas. Cicero solicita ao conselho que aprove 433

essa pequena alteração no regimento que não ira alterar o objeto em si do regimento, 434

mas é apenas uma alteração de termo. A conselheira Julia relata ficar assustada 435

quando foram criados os conselhos regionais,pois disseram que ficariam subordinados 436

ao CMS, o CONCENTRO nunca trabalhou exclusivamente para pedir remédios e 437

medico na UBS e sempre trabalhou em cima da legalidade, foi o ultimo Conselho 438

Regional a ser estabelecido pois não tinha ligação ou apoio politico, havia regimento 439

interno que já foi entregue ao CMS anteriormente mas desapareceu, não tinham 440

registro em cartório pois sairia de seu próprio bolso. Julia diz que as coisas sejam 441

levadas mais a serio, e qualquer hora vai conversar com Dr. Paulo Tavares que sempre 442

foi um orientador. Julia relata que na época que Mauricio Barros foi vereador, lutou para 443

serem regularizados os Conselhos Regionais mais somente foram criadas leis 444

regulamentando os Conselhos Locais de Saúde. Rosilene sugere que esse seja um 445

esforço para a próxima composição do CMS nos próximos anos para que se faça essa 446

regularização e capacitação das entidades. A conselheira Elizabeth Bueno Candido 447

refere que também se surpreendeu, pois no dia anterior recebeu uma ligação onde 448

foram solicitadas essas documentações e seu conselho local pertence ao CONSUL que 449

realiza a anos essa função e não entregara nenhuma documentação por esse motivo, 450

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Elizabeth refere que em seu entendimento essas documentações são para a sociedade 451

civil e não para conselhos locais. A secretária do Conselho Sandra Bavia responde que 452

a documentação do CLS que Elizabeth representa já foi entregue pelo CONSUL e esta 453

tudo certo. A conselheira Maria Marcia relata estar indignada com a mudança do 454

regimento, pois gastou R$ 16,00 em copias de documentos e que não foi aceito 455

relatório onde a associação de mulheres realizou feira de artesanato e ao seu entender 456

isso deve ser reconhecido como saúde, Maria Marcia diz que não votará contra a 457

aprovação do regimento, mas que seja mais bem organizado nas próximas 458

conferencias e que se verifique as entidades que possuem as documentações antes de 459

se fazer o regulamento. Sandra Bavia relata que a entidade de Marcia também está 460

com a documentação correta. A conselheira Juvira Cordeiro relata que é de opinião 461

contraria a mudança do regimento, porem foi votado pela comissão e decidido para que 462

haja inclusão de entidades, como no inicio sugerido pelo promotor de justiça, mas não 463

foi ouvido, é necessário que a partir da próxima gestão que o Conselho controle e 464

receba trimestralmente todos os relatórios de atividades para que a as atividades 465

conselheiras tenham sua atividades registradas e arquivadas no CMS para que não 466

aconteçam problemas na próxima conferencia, Juvira refere que a questão de aceitar as 467

entidades já tiveram muitas discussões pela comissão de organização, o regimento já 468

foi aprovado pelo CMS e já houve as pré-conferencia e o regimento esta de volta a esse 469

Conselho e é importante que se vote o quanto antes. O conselheiro Eliel admite que foi 470

erro aprovar o regimento e como sindicalista que é não quer deixar um legado de que a 471

comissão que esteve tirou entidades comunitárias de dentro do CMS , isso é absurdo, 472

Eliel concorda com a conselheira Julia e foi revisto a situação de registro em cartório 473

que impediria participação de entidades principalmente no segmento dos usuários. A 474

conselheira Gioconda parabeniza a comissão por ter reconhecido que a dificuldade das 475

entidades que não podem ter cunho politico ou financiamento para existir. Feito votação 476

fica aprovada a alteração no regimento da 13ª Conferencia Municipal de Saúde. 477

Passando para o próximo ponto de informes sobre coordenação da CIST com a 478

palavra de Ildo Ioris que esclarece o motivo de sua saída da coordenação da CIST e 479

relata que no dia 2 de junho recebeu um e-mail convocando uma reunião extraordinária 480

da CIST para o dia 3 para decidir um assunto que já estava pautado para uma reunião 481

ordinária para o dia 11. Ildo entendeu que estava fora do prazo para a convocação não 482

contemplando o regimento do CMS ou da CIST, como coordenador encaminhou e-mail 483

cancelando a reunião e reafirmando a reunião do dia 11, mas para seu estranhamento 484

foi informado que a reunião aconteceu da mesma forma, por isso entendeu que sua 485

posição de coordenador não estava sendo respeitada e por isso pediu para se desligar 486

do cargo, continua como membro da CIST, mas a partir daquela data não é mais 487

coordenador da CIST. O conselheiro Eliel relata que foi realizada a reunião na ausência 488

do Ildo e nessa reunião pediu que fizesse uma reunião urgente pra decidir quem iria 489

para Brasília num evento sobre saúde do trabalhador em junho e teria uma vaga e foi 490

prorrogada para 1 e 2 de julho, Eliel diz que na época que Ildo Ioris foi eleito 491

coordenador contra a vontade de Eliel que perdeu nos votos mas respeitou a situação 492

por ser democrático. Veio de Brasília um convite para o coordenador ou membro da 493

CIST que participasse do evento e Ildo achou que ele deveria ser o representante, mas 494

os demais achavam que poderia ser uma escolha democrática, e por isso Rosangela 495

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Campiolo marcou a reunião para o dia 3, essa reunião aconteceu antes da reunião da 496

comissão executiva que foi cancelada por conta de compromisso do secretário as 497

14h30m com o prefeito e as 16h30m reunião na câmara para se discutir sobre 498

ortopedia, por isso se achou melhor suspender a reunião da comissão executiva, a 499

secretária do gabinete tentou fazer contato, mas infelizmente nesse dia os telefones do 500

município estavam com problema sem possibilidade de avisar a todos. Eliel utilizou seu 501

celular para falar com Ildo que seria decidida sobre a ida a Brasília, Ildo não pode estar 502

presente mas haviam cinco titulares da CIST e foi realizada a reunião na melhor forma 503

democrática possível, Eliel questiona porque Ildo não quis deixar outra pessoa 504

participar em Brasília para aprender sobre saúde do trabalhador, relata que acatou a 505

convocação de Rosangela aprovando assim os que iriam para Brasília. No dia 11 foi 506

agendada outra reunião para discutir a carta que Ildo colocou, e Eliel se diz indignado e 507

alega sempre respeitar todos os trabalhadores, e se buscar o regulamento da CIST 508

referente ao artigo 24 onde todas as discussões da CIST não poderiam ser divulgadas 509

se somente fosse encaminhada carta de renuncia não haveria problema, mas não 510

concorda com a forma que foi divulgada por Ildo alegando que na reunião onde foi 511

escolhido o representante para o evento apenas havia 2 titulares sendo que havia 5. 512

Eliel refere que no dia 11 houve nova reunião onde um dos pontos de pauta foi o pedido 513

de renuncia de Ildo onde a comissão acatou a carta de renuncia. O conselheiro Cicero 514

diz não querer entrar no mérito de quem está certo ou errado, solicita questão de 515

ordem, e que haja um parecer da CIST sobre o caso para sanar o assunto que está 516

sendo um desgaste grande. Juvira também solicita questão de ordem referindo que o 517

regulamento da CIST de 2007 não tem mais validade e que o regimento do Conselho 518

que é de 2013 se refere a CIST incumbe ao coordenador coordenar os trabalhos da 519

comissão, entre os trabalhos dessa coordenação incumbe essa organização das 520

reuniões e essa insurgência que aconteceu é no mínimo repudiável. Eliel refere que em 521

seu entendimento enquanto não for redigido novo regulamento o antigo ainda é vigente. 522

O conselheiro Ildo esclarece que em 18 de março de 2015 recebeu oficio da CIST 523

Nacional sobre o evento que convoca ou convida o coordenador da CIST, nos casos de 524

município que não tem CIST poderia designar representante do Conselho, Ildo refere 525

que vai pelo menos duas vezes por mês a Brasília e não briga por ir ou não a viagem, 526

mas em 9 de abril esteve em Brasília com o secretário municipal e o prefeito, por esse 527

motivo não esteve presente na reunião da CIST, não houve aprovação de reunião 528

extraordinária, Ildo lê a ata onde não aprovado nenhuma reunião extraordinária, e está 529

escrito da seguinte forma :finalizadas as discussões passa ao próximo ponto de pauta 530

referente as propostas de saúde do trabalhador a serem enviadas a 13ª Conferencia 531

Municipal de Saúde. Eliel sugere uma reunião extraordinária da CIST para se discutir 532

exclusivamente as propostas e também debater sobre o encontro nacional da CIST, Ildo 533

refere que foi uma proposta de Eliel, mas não foi votado e aprovado e isso foi uma 534

falha, por isso não tem como saber pela ata se todos concordaram ou não, mesmo se 535

foi aprovada a reunião deveria ser avisada com antecedência mínima de 2 dias como 536

diz o regimento se ele estiver valendo, Ildo faz leitura do artigo 11: poderá ocorrer 537

reunião extraordinária quando convocada pelo coordenador da comissão ou 50% dos 538

membros no prazo de 3 dias para convocação e mais 2 dias para realização, Ildo refere 539

que em seu ponto de vista foram infringidos tanto o regimento do Conselho quanto o 540

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antigo regimento da CIST, seu ponto de vista ainda é valido pois não foi mudado, Ildo 541

refere que o assunto estava pautado para a reunião ordinária do dia 11 e não havia 542

urgência para tratar desse assunto. Ildo nunca se posicionou para Rosangela Campiolo 543

que sendo coordenador da CIST deveria ir ao evento, tanto é que a própria Rosangela 544

solicitou a secretaria do Conselho a inscrição do Coordenador, Ildo estava disposto a 545

discutir o assunto para o dia 11 onde seu ver qualquer um da CIST poderia participar e 546

nunca defendeu que ele mesmo que teria que ir, em seu ver tudo foi feita de forma 547

truculenta, marcada uma reunião extraordinária de forma desnecessária pois o assunto 548

poderia aguardar o dia 11 não havendo tamanha urgência e questiona porque até hoje 549

não foi passado os nomes para compra das passagens correndo risco de perder as 550

duas passagens aprovadas na reunião do CMS. Ildo refere que solicitou a ata do dia 3, 551

mas até o momento não recebeu a ata, mas para ele o cargo está entregue e acata as 552

decisões da CIST e solicita que no futuro sejam feitas a as ações com melhor 553

planejamento e cuidado e não no afogadilho. A conselheira Maria Osvaldina refere que 554

esse assunto deveria ter sido trazido ao conselho, diz que mesmo sendo coordenadora 555

da Comissão de Humanização e Ana Paula relatora fazem as ações de comum acordo 556

e em nenhuma das outras comissões existe secretária como no caso da CIST , dentro 557

do Conselho todos devem ser leais e não cada um tentando puxar o tapete do outro, 558

mas trabalhando com transparência, diz que ficou chateada por causa de várias 559

conversas espalhadas após a reunião, mas a partir do próximo mês depois da 560

conferencia deverão ser organizadas muitas coisas no Conselho. A conselheira 561

Elizabeth solicita esclarecimento e que sejam lidas as atribuições do coordenador e de 562

secretario da comissão. A conselheira Marcia Maria Ferreira se diz indignada com a 563

convocação de reunião sem passar pelo coordenador e as atribuições do relator é 564

somente registrar as ações, entristece essa atitude da comissão em relação ao Ildo que 565

é uma pessoa muito integra. Eliel diz que sempre respeitou o Ildo, mas ele passou por 566

cima do conselho encaminhando a secretária do conselho que “plubicisou” essa carta a 567

todos conselheiros, sendo que isso deveria ser feita na “anuência” da comissão ou 568

numa discussão coletiva que não foi feita. Ildo relata que se sente no direito de falar 569

novamente, sua carta foi algo pessoal e não pertinente a CIST, que pertence ao CMS, 570

por isso encaminhado e-mail para a secretaria do CMS, Ildo solicita para que Rosangela 571

faça sua declaração. Cicero diz respeitar Ildo, mas está indignado pois a eleição de 572

coordenador foi na CIST e não na reunião do Conselho e apoia o parecer de Rosangela 573

Campiolo. Maria Osvaldina refere que a comissão faz parte do Conselho e, portanto 574

tem que ser enviado para secretaria do Conselho. Com a palavra a servidora 575

Rosangela Campiolo, esclarece que houve a reunião ordinária no dia 11 de junho 576

onde estava pautado alguns assuntos por orientação do coordenador, entre elas as 577

propostas que possivelmente seriam enviadas ao evento Nacional da CIST além de 578

discutidas na Conferencia Municipal de Saúde, outro ponto de pauta seriam outros 579

informes pertinentes a comissão, que foi devidamente obedecida na reunião com a 580

inclusão de um fato novo sobre a renuncia do coordenador e então isso foi priorizado 581

devido a relevância do assunto, não se tinha noticia da carta de renuncia de Ildo até o 582

dia 10 de junho e isso gerou um a falta de comunicação por falta de comunicação a 583

comissão da CIST, Rosangela desabafa que o CMS é um foro legitimo mas as 584

comissões existem com algum papel devidamente claro no regulamento do Conselho e 585

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se não tiverem sua importância e relevância dentro das próprias comissões não haveria 586

motivo para existir essas comissões, Rosangela diz que as comissões são consultivas e 587

é um ponto a ser destacado. Rosangela relata quanto ao encaminhamento, entende 588

que quando esgotadas todas as possibilidades dentro da comissão que é legitima e 589

democrático se remete ao CMS se não existe consenso ou fato que atrapalhe a 590

aprovação, nesse caso a comissão deve ser devidamente notificada. Rosangela diz que 591

incomoda o que foi dito pela conselheira Maria Osvaldina que as comissões não 592

remetem ou pouco fazem dentro do CMS, Rosangela defende que a CIST desde janeiro 593

de 2014 foi iniciado um trabalho serio vindo com um processo e um caminhar 594

construindo ações em saúde do trabalhador, foram feitos vários eventos e encontros 595

com vários parceiros de entidades e sindicatos citando a participação da Drª Terezinha 596

da 17ª Regional de Saúde, atualmente a CIST esta realizando um trabalho sobre 597

assedio moral e a comissão é capaz de fazer uma apresentação sobre o que já tem 598

realizado. Rosangela faz leitura de um parecer feito diante da carta recebida da 599

renuncia de Ildo Ioris: Essa Comissão Inter setorial de Saúde do Trabalhador – CIST se 600

reuniu aos 11 dias do mês de junho de 2015 conforme convocatória enviada por e-mail 601

para reunião ordinária com pontos de pauta sobre aprovação das atas de abril e maio, 602

propostas referentes a Saúde do Trabalhador e outros informes, todavia dada uma nova 603

situação houve a inclusão de, mais um ponto de pauta para analisar e deliberar sobre o 604

contido na carta de renuncia do então coordenador da CIST o Sr. Ildo Ioris, houve 605

inversão de ponto de pauta iniciando a leitura da carta aos membros, na leitura dessa 606

carta onde todos tomaram ciência do contido a Comissão Intersetorial de Saúde do 607

Trabalhador – CIST encaminhou primeiramente para ciência e deliberação entre os 608

membros a carta renuncia de Ildo Ioris, os membros efetivos tomaram ciência da 609

renuncia do Sr. Ildo Ioris e deliberaram a renuncia por entenderem ser uma vontade 610

dele próprio não continuar o trabalhos da CIST. Na sequencia os membros discutiram e 611

analisaram o documento em destaque em cumprimento ao artigo 1º paragrafo 2º do 612

regulamento da CIST e decidiram emitir parecer para encaminhamento junto CMS 613

acerca dos argumentos apontados do referido documento como segue abaixo. 614

Primeiramente os membros analisaram as vias de encaminhamento utilizadas pelo 615

coordenado, o Sr. Ildo Ioris não encaminhou a carta de renuncia a secretaria da CIST 616

que é o legitimo espaço para a formalização de qualquer demanda e demais 617

encaminhamentos, ao contrario encaminhou a carta a secretaria do Conselho Municipal 618

de Saúde para que fosse divulgado eletronicamente para os demais conselheiros 619

municipais, até o dia 10 de junho de 2015 a secretária da CIST não havia sido 620

informada oficialmente da renuncia do Sr. Ildo Ioris, a não ser por telefonemas 621

recebidos por outras entidades conselheiras. A secretaria do CMS também não 622

informou a secretaria da CIST. Os membros avaliaram essa atitude como 623

antidemocrática e intempestiva, pois o foro legitimo para essa discussão é a CIST. 624

Todos esses desencontros, falhas e recortes de comunicação seriam evitados se o 625

coordenador tivesse comunicado diretamente sobre uma decisão de tamanha grandeza. 626

A comissão discutiu o processo de descentralização do poder como processo 627

importante para oportunizar novos atores a participação de eventos para devida 628

qualificação para questões voltadas a saúde do trabalhador e reforçou que essa 629

dinâmica é democrática e democrática também o processo de eleição do coordenador 630

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da CIST ainda sendo representante de um sindicato patronal mas representando o 631

segmento de usuários para alavancar as ações voltadas a segurança e saúde do 632

trabalhador como uma missão prioritária. A CIST vem crescendo nas suas ações desde 633

fevereiro de 2014 com eventos significativos de relevância ao município de Londrina. O 634

coordenador Ildo Ioris sempre esteve à frente a frente dos eventos programados pela 635

CIST e trazendo a parceria do SECONSI e SINDUSCON Paraná e desta forma sempre 636

ciente e de comum acordo com todos esses encaminhamentos. Também democrático 637

foi o processo de votação para o nome da secretária da CIST senhora Rosangela 638

Campiolo ao qual foi o primeiro a manifestar favoravelmente e com aprovação do nome 639

para a condução dos nomes para os trabalhos de relatoria. Na sequencia a comissão 640

destacou o artigo 15 do CMS que foi o qual a carta renuncia se baseou, “artigo 15 “§ 2º 641

As Comissões Permanentes funcionarão com no mínimo 04 (quatro) Conselheiros de 642

entidades, órgãos ou instituições diferentes, sendo que no caso de entidade, órgão ou 643

instituição com Conselheiro Titular e Suplente, cada um participará de comissões 644

diferentes, e poderão ainda contar com a participação de outros representantes 645

indicados por entidades, órgãos ou instituições, integrantes do CMS” . A comissão já 646

justificou que a composição da CIST já obedece esse paragrafo contemplando 4 647

conselheiros de saúde ou seja: Ildo Ioris , segmento de usuários SECONCI-648

SINDUSCON Paraná, Sr. Eliel Joaquim segmento dos trabalhadores SINDPREVS 649

Paraná, Eliane Nascimento segmento de trabalhadores SINTERC-PR e senhor Cicero 650

Cipriano segmento de usuários UNIMOL, podendo participar da CIST outros 651

representantes como o Sr. Roberto Antônio Faria do Cerest Macro Norte I 17ª Regional 652

de Saúde , Gestor, e o senhor Edson Aparecido Pedroso segmento trabalhador 653

SINDSERV Londrina, Paragrafo 8º ”Os encaminhamentos nas Comissões são tomados 654

por consenso. Em não havendo consenso, as propostas e pareceres devem ser levados 655

ao Plenário do CMS, para discussão” nesse paragrafo também existe recorte de texto 656

com interpretação equivocada pois havia consenso de mais de 50% dos membros 657

efetivos, somente o coordenador discordava de levar a proposta de indicação de um 658

membro da CIST e não o do coordenador do VI Encontro Nacional da CIST que seria 659

discutida na reunião extraordinária onde todos os membro efetivos foram convocados e 660

confirmaram a presença com exceção do coordenador que se manifestou contrario a 661

realização da referida reunião. No paragrafo 10º “Todas as propostas e pareceres das 662

Comissões devem ser apresentados e submetidos à deliberação do Plenário do CMS” , 663

tal citação é inócua, pois a reunião foi convocada antes da reunião executiva do 664

Conselho para conseguir pautar para se levar a apreciação e deliberação do Conselho 665

e não havendo nenhum momento dentro da CIST que não houvesse consenso entre os 666

membros efetivos nas propostas afim de que sejam submetidas a plenária do Conselho. 667

A reunião extraordinária vem sendo debatida desde o mês de abril onde aconteceu a 668

reunião ordinária, este mês ainda contava com a organização do evento inicialmente 669

previsto para o dia 26 e 27 de maio de 2015 em Brasília, porem no decorrer do mês de 670

Abril O Ministério da Saúde comunicou a suspensão do encontro por prazo 671

indeterminados e dados as agendas extensas referentes as pré-conferencias de saúde 672

dos diferentes segmentos a reunião extraordinária foi postergada, quando houve a data 673

final acertada para os dias 01 e 02 de julho de 2015 a CIST Nacional Solicitou 674

urgentemente a indicação do nome do participante sobre penalização do município de 675

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Londrina perder a vaga, a secretaria da CIST imediatamente informou para a secretaria 676

do CMS para encaminhar o nome do coordenador da CIST o Sr. Ildo Ioris. A indicação 677

do coordenador foi mera formalidade para garantia da vaga e deveria ser remetida 678

dentro da CIST para apreciação dos demais membros da comissão, não houve repudio 679

ao nome do coordenador Sr. Ildo Ioris mas sim repudio a atitude no qual foi conduzido 680

todo o processo por parte dele que se absteve de discutir no foro legitimo no qual o 681

mesmo foi eleito coordenador de forma democrática e legitima, e assim sendo o mesmo 682

deveria entender que o controle social e a saúde do trabalhador vai além de uma 683

atividade pessoal, o encaminhamento de outro nome para participação no encontro foi 684

avaliado pelos membros como um processo de democratização, infelizmente não houve 685

o entendimento por parte do coordenador e nas considerações finais Drª Mara Ferreira 686

Ribeiro reforça que Ildo Ioris como outros conselheiros participaram da formação em 687

controle social da saúde do trabalhador, Drª Mara sente profundamente a ausência de 688

seu coordenador com a devida capacitação, com esse olhar para a saúde do 689

trabalhador. Rosangela Campiolo lamenta a perda de uma entidade tão participativa e 690

parceira nesse processo, a comissão emitiu parecer a renuncia do Sr. Ildo Ioris e 691

parecer contrario aos atos praticados por ele mesmo por entender que a saúde do 692

trabalhador é muito amplo e complexo, o controle social precisa se qualificar ainda mais 693

para a melhoria das politicas em saúde do trabalhador e assim deve sair desse 694

momento ainda mais fortalecido nas adversidades. A conselheira Juvira diz que 695

respeita muito o trabalho da CIST, ao qual participou por muito anos, e suas atividades 696

tem importante relevância, porem o que aconteceu nesse episodio ainda que a oratória 697

de Rosangela Campiolo tenha sido perfeita e as palavras muito bem colocadas 698

estrategicamente, o que aconteceu de fato foi recebido o convite ao coordenador que 699

estava disposto a ir, duas pessoas da comissão não admitiram que ele fosse e 700

manobraram, manipularam, articularam e derrubaram o coordenador, sendo atitude 701

incompatível com o decoro da função das referidas pessoas e isso não se faz. Juvira 702

relata que ainda que pese uma única falha de Ildo de não ter ido discutir o assunto e 703

deveria ter mantido o cargo de coordenador e depois trazido a pleno do CMS, mas a 704

verdade é que fica esse episodio vergonhoso registrado para sempre nas atas do 705

conselho, não diferente dos meses e anos anteriores há manipulação e interesse de 706

grupos, ainda que haja palavras bonitas ou não o que aconteceu foi isso, sem outras 707

explicações, está claro para quem quiser ver só que ninguém tem coragem pra falar da 708

forma que ela falou do assunto. Juvira continua e diz que essas duas pessoas 709

manipulam sempre e inclusive na Pré-Conferencia dos usuários até ameaça teve, não 710

diferente do que sempre acontece. A conselheira Marcia refere que foi contemplada na 711

fala de Juvira, pois o convite foi direcionado ao coordenador e entende que só no caso 712

que ele não pudesse ir teria outro indicado para representar, Marcia também refere que 713

na carta lida por Rosangela dá a entender que Ildo deixa a comissão, porem somente 714

deixará a coordenação se mantendo na comissão. Ildo relata que conforme a carta da 715

Rosangela, na primeira reunião da CIST concordou que ela fosse secretaria da 716

comissão e fez um brilhante trabalho de assessoramento, mas estranha ter conversado 717

com Rosangela a poucos instantes e ela referiu não ter feito a ata da reunião do dia 3 718

mas agora lê uma carta que foi elaborada a cinco ou seis mãos e que não respondeu 719

aos questionamentos, do porque a reunião foi convocada em menos de 24 horas, 720

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porque todos os membros não foram chamados pois tem e-mail de apenas algumas 721

pessoas que receberam aviso. Ildo diz que em sua opinião que fique de lição para o 722

próximo mandato que as coisas sejam feitas de forma mais equilibrada, isso é um alerta 723

e um aprendizado. Relata também que houve palavras que chegaram a agredir 724

Rosangela, o que não é verdade, e que já ligou pedindo perdão caso houvesse 725

qualquer palavra que pudesse ter ofendido. Rosangela relata não ter sido ofendida em 726

nenhum momento. Ildo afirma que em momento algum disse que ele deveria ir para 727

Brasília, mas sim que o convite era direcionado ao coordenador da CIST e que o 728

assunto seria discutido na reunião do dia 11, ao contrario do referido na carta de 729

Rosangela. que diz que Ildo teria fugido do assunto, e gostaria que as pessoas que 730

forem para Brasília representem bem. Ildo espera que se indicado novamente a CIST 731

pelo CMS que possa contribuir e que mesmo sendo “patrão” como referido na carta da 732

Rosangela, ele nunca desmereceu o trabalhador ou o usuário e sempre trabalhou pelas 733

melhorias do ambiente e condições de trabalho, o patrão também é trabalhador e nunca 734

desistira de lutar pelo que acredita. Eliel relata que apesar de não ter concordado na 735

eleição de coordenador, mas sempre respeitou a posição, confessa que foi áspero em 736

reunião com Ildo e pede desculpa, todos se exaltaram cada um achando que estava 737

certo. Eliel diz que Ildo sempre será bem vindo dentro da CIST e caso seja reeleito será 738

respeitado, mas algumas pessoas falam algumas coisas e atacam os demais, mas Ildo 739

sempre foi centrado sem atacar ninguém sem nunca ter sido áspero, mas ambos 740

falharam e está se findando a ultima reunião dessa formação do CMS e que isso serve 741

de lição para todos e ninguém esta por orgulho ou vaidade e sempre diz que mesmo 742

sendo trabalhador é mais um defendendo a saúde publica a todos trabalhadores e 743

usuários. O conselheiro Cicero refere que pegando a ultima fala de Ildo acredita que 744

seja uma forma de aprendizado, mas não concorda a forma que algumas conselheiras 745

colocam e que ninguém coloca arma na cabeça de ninguém, ninguém obriga ninguém a 746

fazer o que não quer ou utiliza de meios para obrigar as pessoas, quer deixar claro que 747

o controle social é construído diariamente e fica triste de ver em uma comissão 748

determinadas situações, respeita muito o Ildo e refere que ele mesmo que sugeriu o 749

nome dele para coordenador, com intenção de quebrar paradigmas e que jamais 750

utilizara de meios ilícitos para obter algo , pois caso contrario ele mesmo entregaria 751

carta de renuncia do CMS. Cicero refere que uma pessoa que ele respeita muito e 752

quem ficou muito chateada foi Drª Mara que é exemplo de mulher no controle social e 753

50% do motivo dele ser do controle social é por causa dela pois ela quem indicou e 754

defendeu a participação dele em encontro nacional da CIST a alguns anos atrás mesmo 755

contra a opinião de algumas pessoas no CMS pois na época ele não era conselheiro e 756

através dessa pré disposição não deixou de ser conselheiro e deseja que fique 757

registrado a gratidão a Drª Mara e Coordenação de Ildo, e que se tivesse que indica-lo 758

novamente para coordenador o faria, mas não concorda com a forma externada por Ildo 759

que deveria reconsiderar sua atitude. A conselheira Maria Osvaldina solicita que na 760

próxima gestão do CMS que Rosangela traga relatórios da CIST para as reuniões, a 761

conselheira também agradece ao Ildo – SINDUSCON e ao SINDSERV por ter ajudado 762

no almoço da pré conferencia dos usuários. A conselheira Julia refere que Eliel falou 763

corretamente quando todos erraram, pois na vida tudo que você sabe é uma gota e o 764

que se ignora é um oceano, faz muitos anos que participa do CMS e está querendo se 765

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aposentar, mas tem aqueles que querem que ela saia do conselho, relata que nunca 766

houve uma pessoa que representasse tão bem a CIST como Ildo Ioris que é uma 767

pessoa coerente, educado e todo mundo que fala do Ildo fala muito bem dele e 768

agradece a ele pela forma que conduz os trabalhos sempre trazendo relatórios das 769

atividade e viagens sendo um dos únicos que fez isso do começo ao fim. Eliel agradece 770

a participação da secretária da CIST com seu trabalho, como pessoa ativa e prestativa. 771

Passado aos Informes; O conselheiro Antônio Escatambulo agradece a todos por ter 772

participado nos últimos dois anos no conselho, já que é a ultima reunião do CMS, tem 773

participado do comitê de ética na UEL, no conselho Fiscal do CISMEPAR e nas 774

quartas-feiras recebendo os moradores de rua no Ministério Publico. Eliel informa que 775

haverá evento sobre o LUPUS organizado pelo Conselho Regional de Farmácia e será 776

no dia 04 de julho às 8 horas da manhã com uma discussão muito importante sobre 777

Lupus. A conselheira Maria Marcia refere que faz parte de uma comissão que 778

começara a apresentar relatórios. O conselheiro Nilton agrade pelo tempo que 779

participou do CMS e agradece também a retirada de lixos que em frente da UBS da 780

Villa Portuguesa que ele solicitou a alguma reuniões atrás. O conselheiro Eliel pede 781

desculpas pela ausência do Secretário que teve que se ausentar do final da reunião por 782

convocação ao gabinete do prefeito, Eliel ressalta o agradecimento a participação de 783

todos que estiveram no conselho nesta ultima gestão do CMS e espera que na nova 784

formação do CMS, que o objetivo seja promover saúde. Sem mais trabalhos a reunião é 785

encerrada. Essa ata foi digitada pelo servidor Francisco Luiz Gomes, revisada pela 786

servidora Sandra Bavia e será assinada pelos conselheiros abaixo listados: 787

Titular Mohamad El Kadri

Suplente Suzana Verlingue Rodrigues

Titular Teresinha de Fatima Sanchez

Suplente Joelma Aparecida de Carvalho Ausente

Titular José Luiz de Oliveira Camargo

Suplente Fernando Cesar Iwamoto Marcucci

Titular Pilar Nadir Alvares Soldório Ausência com justificativa

Suplente Fábio Vinicius Molin Ausência com justificativa

Titular Lázara Regina De Rezende

Suplente Carmem Lúcia Lázaro Garcia Ausente

Titular Isaltina Pires Cardoso Ausente

Suplente Mª Madalena G. Santos

Titular Eliel Joaquim dos Santos

Suplente Nadya Christiane Silveira Pellizzari

Titular Adão Aparecido Brasilino

Suplente Marcelo Alves Seabra Ausente

Titular Janaina Mazzer Salinet Ausente

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Suplente Alcindo Cerci Neto Ausente

Titular Fahd Haddad Ausente

Suplente Ana Paula Cantelmo Luz

Titular Edmilson da Silva Garcia Ausência

Suplente Marisa Ferracim

Titular Elizabeth Silva Ursi Ausente

Suplente Carlos José Estevan Lioti

Titular Luis Lino de Almeida Junior Ausência

Suplente Joselito Tanios Hajjar Ausência

Titular Paulo Fernando De Moraes Nicolau Ausência

Suplente Adriano Antunes da Silva

Titular Nilton Apº Carmargo Oliveira

Suplente Cicero Cipriano Pinto

Titular Livaldo Bento Ausência c/ Justificativa

Suplente Antonio Escatambulo

Titular Eliane da Silva Nascimento Ausência com justificativa

Suplente José Aparecido Martins Ausente

Titular Gioconda Pereira da Silva

Suplente Rosangela Leandro Silva Santos Ausência

Titular Antônio Irineo Barrinuevo Ausência

Suplente Juvira Barbosa De Souza Cordeiro

Titular Maria Osvaldina De Mello Oliveira

Suplente Antônio Barrichello Ausência

Titular Jair Rodrigues Pereira

Suplente Maria Marcia Ferreira

Titular Jurandir Rosa Pinto

Suplente Emani José dos Santos

Titular Julia Satie Miyamoto

Suplente Matheus Reis da Silva Ausência com justificativa

Titular Sandra Alexandra Silva Lima

Suplente Dalton Pio Ferreira Ausência

Titular Márcia Beghini Zambrim

Suplente Teresa Gonçalves Moreschi Ausente

Titular Elizabeth Bueno Candido

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Suplente Amélia do Nascimento Magrineli Ausente

Titular Ildo Ioris

Suplente Ana Barbara de T. Lourenço Jorge Ausente

Titular Dulcelina Aparecida da Silva Ausência

Suplente João Antônio da Silva Neto Ausência