assunto= solicitação de abetura de processo

183
) ülL;.slir, \ {.\ . 5L, MtNtsrÉ RIo Do l\1f,ìo ^MBt EN.rE to ÀÌirHr:N1E ! Dos R!ìc{rRsos N^TURÁts RrNovÁvErs Memorando no /DILIC/IBAMA Brasília, ry',ll de maio de zoio. l. Solicito a abertura de pÌocesso visando o licencianlento ambiental do seguinte ernpregndime4loì BR-277/PR - 2" Ponle sobre o rio PÂÌaná Empreend€dor: Depaftamento Nacional de Infta-Estrufura de Transportes CNP.I/CPF: 04 892.7071000 l -00 Ao ProtocoÌo Geral. Sr'' Lucianâ de OÌiveim Assunto: Solicitação de Abertura de Plocesso. Atenciosâmente, ,k*uu Diretorde t.icenc;anìento Arìbientâl .-ì l-. Y.r' - \11r. {-!ì'[i'J,rr-r )

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Processo contra a localização da 2º Ponte Br - Py

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    MtNtsr RIo Do l\1f,o ^MBt

    EN.rEto irHr:N1E ! Dos R!c{rRsos N^TURts RrNovvErs

    Memorando no /DILIC/IBAMA

    Braslia, ry',ll de maio de zoio.

    l. Solicito a abertura de pocesso visando o licencianlento ambiental do seguinteernpregndime4lo

    BR-277/PR - 2" Ponle sobre o rio PanEmpreenddor: Depaftamento Nacional de Infta-Estrufura de TransportesCNP.I/CPF: 04 892.7071000 l -00

    Ao Protocoo Geral.Sr'' Lucian de Oiveim

    Assunto: Solicitao de Abertura de Plocesso.

    Atenciosmente,

    ,k*uuDiretorde t.icenc;anento Arbientl

    .- l-.Y.r' - \11r. {-!'[i'J,rr-r )

  • W:ru MINISTERIO DO I!]EIO AMBIENTE, MMtNsluro BRAS|LEtRo Do MEto aMBTENTE E Dos REcuRsos NATURAtS RENovvEts . TBAMASISLIC ' Sistema de Licncimenl hbinilFdrl

    Denominao do Empreendimento: BR-277/PR - 20 Ponte sobre o rio Pan.N" de acompanhamento: 20'1 0.05.020.0069720.ipologa: Rodov a.Procsso Arquivado? No.Situao do empreendimento: Aguardando Anllse Fornulo de Abeiura de Pocesso (FAP).Processo de Regularizao? No.Coordenao Responsvel peto Procsso: CGTIO.

    Empreendedo: Departmento Nc on de lna-Estrltua d TransportesCPF/CNPJ: 04.892.707l0001-00.

    Data d ntrega da FAP:17lO5l2A1A 11.32:3A.

    recho: Frontea B.asii - Fronleira Paraauai.

    Sub-Trecho: Foz do lgua! - Pres denle Fanco.

    Segmento: 20Ponte sobre o no Pan.

    xteno: ,07 Km.

    Clss da Rodovia: Plnelada

    Cdigo(s) PNV (s pra rodovis federais): 2 77bpr90002 77bp r901 02 77bp 19020.

    UNIT(s) envolvida(s) (s para odovs ederajs): 9o UNIT.

  • r&t lrll.rrsrenro oo MEro ar/rBrNE - MMAfi!ff rrsrrruro enasrlErRo Do Mro aMBTENE'1' slsLrc - sistem de Licenciamnto anbiental

    DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS - IBM'- \ 1r-{-r: \.t

    Estado Mun;cipio

    Longitude Latitude054 3i 003w 25 22 50.5 S

    Undades da Federao e m cipios na rea intrcptada plo techoMunicpios envolvjdos: FOZ DO IGUACU / PR

    lnterveno Observo obes especiais

    Bioma envolvdo lobservao acca do Bioma envotvdo

    unidad de Consdao Competncia

    Coredores d Proteo Ambiental: no

    Existncia de eas Pioritrias para Siodiversiddrea priortria Observao aceca da rea prioritria

  • w MINISTERIO DO I\'IEIO AMSIENT - MII]IAINSTIUTO ARASILEIRO OO MEIO AMBINTESISLIC - Sistema d Licncimnto mbnt E OOS RECURSOS NATURIS RENOVVEISPotencial de existnc de cavidade naturais n r: N h

    Regio HidogricRegies Hidrogricas envolvidas no empreendimentor Paan.

    Corpos Hdricos Atravessados:

    Psena de tearas indgenas nas reas Ietadas

    Tera indgena:

    Refernci d reas ombadas, de Patrimnio Hisrrico ou sirios a.qu"otOgi"o" .onf,;;" nu *uu uf.t.d"

    lEstimativa d populaco atinoida

    Estimativa do nmero cle famlias a seem desapropriaclas: 0.Estimtiva do nmro de propriedades a srm desapropridas: 0.

    I reas urbnas intrcptdas pto empndimento0

  • \:l-t\ffii, IVINISTRIO DO MEIO AMAIENTE " MMAINSTIUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RNOVVEIS - IBI{ASISLIC - Sistem d Licncimento Ambinial ederal

    Dados do{s) Contato(siNome Endieo Emai

    SAN Quadra 03 lole A dNcleo dos Tnspons BrasiLiaBRASLLIA/DF CE P:700,10 902

    3315-4135 3315-4033 jair sarmenlo@dn 1.gov br

    lnformas sobre licenas emtdas po rgos ambieniais

    lnstituio dodocumentoSem l.omo. Sem lniomao.

    Informaes sobe.studos ambientais j realizados

    Descio do Autoria d Responsvel Data Obsevaes

    Sem nom Sem rnom!o Sem nrma Sm nfma:o

    do

    Sem lnormalo. Sem normo. Sem iformao

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  • LICENCIAIlIENTO AMBIENTAL FEDER-AL

    DADOS DO REQUERENTE

    Nome ou Razo Social: Departamento Ncionalde lnfG-Estrutua d TransportosNmero de lnscioi 671360CNPJ/CPFr 04.892.70710001 -00 Endeeoi QUADRA 03, LOTE A, S/N, ED N DOS TRANSP 4 ANDCEP:70040-902 lion:3315-5410 Fax:3315-4050Email: [email protected]: SAN

    DADOS DO EMPREENDIMENTO

    ldentficador: 2010.05.020.0069720Nome: BR-277/PR - 20 Ponte sobe o rio ParanTipologia: RodoviaValor do Empreendimento: Rg 2.800.000.00

    LUIZANNIO PAGOT

    Data de envio da solcitao: 17l05/2010

    SOLICITAAO DE LICENALicena Prvia - LP

    Municpio: BRASILIAEstado: DISTRITO FEDERAL

    lnfomaes Adcionais: A obra compreende a construo de ponte sobre o rio pan enlre Foz do lguu ePresidente Fnco/PY, dos cenos de irontera no Brasire no paaguai e dos seus acessos desde as rodoviasBR-277|PR e Rut 7/PY. A extenso dos acessos at as rodovias edrs tem po objetivo sgregar o trfego daponie, evrtando-se o uso da infr-estrutura ban por taego de caga e os poblemas operacionas dcorrentes dainterao do irfego loca .Est obra visa granur o luxo e a intego com o paragui, liamenie compromeudo naponte e a seleo do traado dos acessos so quesles interligadas que seo delnidas em projetos,Declaro, para os devidos ins, que o desenvolvmento ds atividads relacionadas ness rcquerimentorealizar_se_ de acordo com os dados transcrltos no fomurro de soicito de abortur de processo.

    ll,..1(.;.:(

    '--i-i)r: I:':,.:':.,'

    si documento oi serado peto poriarde servios on-L ne do rbama e rem varor c#:"Jffi.#jdSCEN - Seto de Clubes Esportvos Noire, Techo 02 - Edjc o Sede IBAMA, Btoco,,C,,, Bras 18-900.

  • MrNrsrBnro Puerrco FBoBnerPrrrrnrDonr.l o r Rlnr'rnu
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    *.tri"*)4Joslto

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  • *MINISTRIO DO MEIO AI{BIENE -MMAINSITUO BRSILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURIS RENOVVEIS ' I6AMA

    SISIEM DE CONROLE DE PROCESSOS E DOCUT,IEiITOSEncaminhamento de Documento

    DOCUMENTO0200'1.00723112010-40 Orisem: DNITNo Documento:

    Data: 25105/20 10

    No do Objelo:No original: oFclo N" 1367l2o1olFcAssunto: DOCUMENTAO E INFORMAOResumo: BR-277|PR - 2" P1NTE INTERNACIONAL ENTRE FOZ DO IGUAU (BR) E

    PUERTO PRESIDENTE FRANCO (PY) - SOLICITAO DE CONVERSO DAEIA"/RIMA PARA ESTUDOS AMBIENTAIS EAJPCA. ANEXO, PROPOSTA DETERMO DE REFERNCA PARA ESTUDO AMBIENTAL DA SEGUNDA PONTEINTERNACIONAL BRASIL-PARAGUAI.

    Remetente: PRESI

    ANDAMENTO

    Destinatrio: DILICData de Andamento: 2510512010 14t36ObSETVAO; DE ORDEM, PARA ANLISE E DEMAIS ENCAMINHAMENTOS.

    Confirmo o receb'mento do documento acima dscriio

    Assinatura e Carimbo

    NEXOSDocuENTo l{o possul aNExos

  • icii i!'.t.67[0i 0i LC

    A !,ila Sgrrhciia c. Se[hoi-elz,rdo Ball]e -Ezeve'10irtda,re lo iBA\'lAi::ri'ici ,9rasieiro d Melo ntbitlle e iios ecitrto:r iiriLriais'.;il - DF

    MMA - IBAMDocumento:02001.007231/201040

    ^-1-, ?ri,. :, ii'

    Brsiia, 24 di ir:.,lc C; :ri:,,

    .sstlt: EF{-177,/PR - ?" Pcnte literlit{:iolnl entre,Fi (i0 g!r*.u {Bt{i Fue c Fi,esiden;:.,Fr*co iPYi - S0licito d jorverso d0 glA,rRlf\, pr sti!os .plbir!:

    -

    E/PC..

    ,:..,-:.i,:, :i-,Dc;! cje l-snro rie Rr]:r'rcia i:,ni l sii-r,jo AL1itr,"] riagrrld1.,,r,:rl.-,":rri.j:,.,Bresli-Par.gua

    .

    Senharr Presidente

    i Jen,l.J e:':i visra as !e!3. do Gov-!c aaderi l1c 1ti.!-1fa!i:r ii Aae::at;:t :;C.;!cii:er'io

    - P,\C. as orientaoe! da Ci1!n Crvjl ar negocises ei'rrre cr.s Gcle-c-,t r.: r-:ia,-'-, l

    e ic Biasi relativamente Consntqo ra 3eg.rrnda r,ont; lreraaccca rasil -

    Peraq'J: a.rlti ..ijr i)iir:Liui, inr:lsirdo ser-rs.cessos. i!.altai em Foz clo ig'-rtr\,u. nn rrdoir:L B r:(-X l'l-r; Pl.i ic::-'scerandc

  • e!slell jotcnt '

    lla[Bserrtes e iege!e':J rlti!n r]a (!.sri,: -1-,ernF.re,:nd;mtnc:

    '/ O er,rpreeir,iirrrert., i.i.a locaiiz?cio iior-io io Pirrqlie Nr,cicra ,io igrLrirlclue rve seu Piano de !iareo te,.'isado no aflo d i999. lolitri'.'ritinrio uliri :,acresciirro cie iribres de dir.erscr !ups i;!siicos. .lriirtr ;i:rl,or:, aool1flguiao arbiert?l ;i& zre a ser diretam,t alirgiii peic.i)rrstiiric :]ilio',.?, ponte (ie ligao Br es ii,'i'araguai 5eja a pincipc ditrerrciade rn iiizl. :uLriclade de conselva,r !'enioraja. os,;iaballlas railzacloi n0 reeido eti\:-fpr'a'g:do er'ero sei.! i1 reier:aia pi 9 .esenae i:srudo. .{.iei.Ja:r. ie. ::ita, iat,: de o f;irren,:l:rt,to l:ri:nsrit se l()caiiz0 ni rnB regt .J olsr.,nil.a!lrra)ttizao. 4 pesena2 i1 friiicl'J; gai?nr a rn!icncir da bio(li.asii1,:ig!onl;

    ,' co.stu'-, dr. Lisina Hi.irelelrica ltap'; irrcio|a. a ;ri.ic: ric ]::rrrii:. ii-qelao {e eltergia. ej]l (-)7i. cDntribrlt piua o increnjefir!-, i cir,r:rji!:1ai..t :it'auna reglooai. e i'rrple:lenrcl nieiidrrs ccnen:atri:s leiererte: ;:.": ::r J.\rat.-.1ambientais teg.ativos poliados !01, 3 o!niaqc il,l

    ".tlelh. .:l rc.,.1,-. ,1,.br:gem. dente elas. a,ltliii.'l di t.as.il.iceie5 ,ii 5 i:tii::,) iij riii:a.,biolgicos err ertri, i,:s l)rrsieir,l ." prr',1nio.r' '.jo qli- se fij;iLi tir o.ii dr l', Pi-.nt, irl-s de ijrn tc9,io dr" (li.r,,atiacislo. Doi estl ncai;zijn s iiailce 1oleiir (jrasil. Pr,2l!at rt :iEentlliai.coinproteterd !e*u:;na ria eqiiipe proilssi(:nal desigrArt it.a.! oi.r,J.,i pe!a colrra de d3dos iir1rio:. siiu3o ersa en1t4C.1Dlc Depanairrenio !e poli::rFeiieral no n"ii'licjo\ oe iz do gu:i,;n

    '. Paia cascj sixiies o iBl eit igii! romo lns1li.nir,tn :rtI!,ii-ic::,;,c1e e',alia0,je mpa,.'ro arflberal a, Esldo ,+11toienia

    - EA. coc rtrt t.;1;i ,:a

    Po.!e llierucioni dc OiL.r{u, ocatizdr. r 3R-j -

  • ; al ioictao ,:e 1z ioJr bs.1 11,s otier3,es ta. (lasa, (tivl .etbrelrie: .:necssidd: dr acinissc \tist Brsi-:argirar de arrecipar. e cocu:!3 io i;ro,:etsr,,llicenciamento da Seg-urda Fcn'!e. !i!. l':r e:l!rio- erudlc? a abr','!r.r rd p 4Laic.je rl\'aiia.J arhr rai do erdpreen.i,!'.ri!_, paorosti), oonfoir19 djscdtidc,

    ' l{l F.er.ri:i,: rli:r!!rcicD.1a C,inrisso. 1eaiza,lL rio di ll ii irzi {:le l0]C- tta SliDerniellCcia. tio ijlii u:llstarc dc Paren

    :1 Entende-se aiire e -:aoil, p') ult ilrsi.ui'eric iais saClificada\ - .- --

    !nli|: ,.i,aerder as necessdecles de ulna av.iiac! 3 i.opacrLs llt!eitais. !o caso dos estuc:i enbiait.,rt..1!e ;ubsi,ljaio o {:!nstruo da sg"tldJ Porfe lSrasil-Paralrlai, dacla a-lai.ra Srgrilcij.frciil cc,:irrpi,ctos das aes do ellFrin,ji'.!irt() nrl seu trc!oj dssi1 sen(lo. ei,r!-1inhjiI()s ari.\!. !.0:j,)s)ia ,.1e lefliro d; Refer::.tt ;:[;;eibrr'o do:i Esiudos A1lti,itis . Pi.r1i: d -cniio mbieni EA,PC.. ;io in:.rjr,:r .:i-- .:..:

    il4tLLLI: {!}rdiid 9b.:,1,. Tooo"*,

    ll:r:i.: :rr.l;i: j :rcr,n.: -:..h: ji...::;.::l| r,,'{ -r\ rir::f i. ira,r:r.

  • MINUTA DE TERMO DE REFERNCIA PAR ELADORAAO DE ESTUDOAMBIENTAL

    - EA E PLANO D CONTROLE MBIENTAL

    -

    PCA PAR. ASEGUNDA PONTE INTERNACIONAL BRSIL - PARAGUAI

  • 1. rNRODUOEste Termo de Referncia

    - TR, tem como objetivo dterminar a abrangncia,

    os procedimentos e os critrios par elborao do Estudo Ambiental -

    EA ePlano de Controle Ambientl - PCA, instrumentos que subsidiaro o processode licenciamento ambiental para as obras de'lmplantao d Sgund Pontelnternacional Brasil-Paraguai, sobre o rio Paran, e cesso, extnso de'18km.

    lnicialmente, devero ser apreseniadas duas cpias do EA,/PCA, uma emformato impresso e outra em fomato digital, para anlise preliminar everiicao do atendimento dos itens constantes deste Termo de Rferncia(check list).Posteriormente a esta anlise preliminar, caso se revele adequado o estudo,sro definidas por este lnslitulo o nmero de cpias necssrias do EA, asquais devero ser envidas para encaminhamento postrior os Municpios edmais rgos interessados.Os EAJPCA a serem elaborados devero obrigatoramente atender aitemizao (numrao dos itens) pesentada a seguir neste Termo deReferncia, sendo que sta condio ser observada quando da realizao docheck lst.1.,I PRocEDIMENos o CENoIAMENToO lnstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis -IBAMA procede ao licenciamnto ambiental do empreendimento, de acordocom o Art. 10", S 4'da Lei N0 6.938/81 e o Decreto 99,274, de 06.06.90, no seuArt. 19o, S 50, ouvindo o rgo Estadual de Meio Ambiente, doravantedenominado OEMA, do Estado do Paran, e os preceitos do Art. 40, S 1o daResoluo CONAMA No 237197, alm de outros, obigtoriament agregadosao processo de licenciamnto ambental.1.2 REGULAMENTAo APLrcvELDevero ser considerados todos os dispositivos legais em vigor, a nvelederal,estadual e municipal, referente utilizao, proteo e conservao dosrecursos ambientais e ao uso e ocupao do solo, sendo que entre stesdevero sr destacados:

    Resolues CONAMA n'001/86, 013190, e237197, entre outras.Le no 9.985, de 18.7.2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de

    Conservao e regulamentao pelo Decreto Federal 4340/2002.Lei no 4.771165 e alteaes, que institui o Cdigo Florestal, estabelecendo as

    reas considerdas de preservao permanente.

  • Deceto n' 750/1993, que dispe sobre o mrte, a explorao e ade vegetao pimria ou nos estgios avanado e mdio de egenrao daMata Atlntica, d outras providncis.

    Demais normas aplicveis ao empreendimento em questo.

    Devero ser considerados todos os dispositivos legais em vigor em nvelfederal, estadual municipal, refrentes utilizao, poteo e consevaodos recursos ambientas, e ao uso e ocupo do solo.considerar, ainda, a Resoluo CONAMA No 237197 em seu Art. 10o, g 1o " noprocedimento de lcenciamento anbiental dever constar, obigatoriamente, sceftides das Prefeituras Municipas, declarando qu o local e o tipo deemprcendimento ou atividade esto em conformidade com a legislaoaplicvel ao uso e ocupao do solo " .1.3 ABORDAGEM METODOLGICA1.3.1 Estudo Ambiental - EA.Os estudos devero ser elaborados atravs de anliss integradas, multi einterdisciplinrmente.Posteiormente, a caracterizago e os resultados obtidos devero baliza asconcluses a serem apresentadas em orma de um Diagnstico AmbientalSimplificado e Programas Ambientais que deveo contempler todo o techo,devendo ser adaptado para cada trecho, que esto em fases distintas delicencimento e construgo.Todas as refrncis bibliogrficas utilizadas dvero ser mencionadas notexto e reloonadas no captulo prprio, contendo, no mnimo, as normaesreferentes a autor, ttulo, origem, ano demais ddos que permitam o acesso publicao.

    Caso exista algum tipo de impedimento, limitao ou discordncia para oatendimento de qualquer dos itens propostos, sua omisso ou insucinciadeve serjustificada com argumentao objetiva, porm bem undamentada..3.2 Diagnstico AmbientalO diagnstico deve caracterizar lnfluncia do empreendimento,socioeconmicos-

    situao ambiental atual das reas denos aspectos fsicos, biticos e

    Os dados obtidos devero ser presentiados descritivamente, em tabelas,diagramas e grficos d forma a facilitar a visualizao destes como um todo.Os resultados dos levantamentos dos estudos devero ser apresntados como apoio de mapas, gicos, tabelas e fotogralas.1.3,3 Apresentao dos Dados DigitaisTextos

  • Dever ser entregue ao menos uma via do estudo em meio digital (fomato PDF e/ou documento de texto, preferencialmente em arquivo nico,devendo ser evitada a subdiviso do estudo em excessivos aquivos,

    DadosOs dados gerados e/ou utilizados pelos estudos devem se apresentados emformto digital (CD) em orma de tabelas completas, ns quais os rsultadossico-quimicos, listas de fauna e flore e dados scioeconmicos, entre outros,devem constar com seus respectivos pontos ou vrtices das reas geogrflcasamostradas.As localizaes geogrficas dos pontos ou das reas devem ser aprsentadaspreferencialmente no datum SAD69 no ormato de coordenadas planas ougeogrficas.

    MapasTodos os mapas desse estudo devero estar georreferenciados

    preferencialmente no dtum SAD69 no formato de coordenadas plnas ougeogrficas e epresentados, numa escala compatvel com as dimenses dasreas de influncia diret e indireia da atividade, devendo ser claramenteindicada e justificada a sua escolha.

    Devero ser seguidos padres e normas tcnicas em cartografia adotadas,propostas e referendadas pelo CONCAR

    - Conselho Nacional de Cartograa.

    O refrencimento geodsico dver ser efetuado tomando como reernciapado segundo definio do IBGE

    - reerncia quanto a Datum Vertical e

    horizontal e demais padres cartogficos. Deve-se espciicr clarament qulsistema de pro.ieo foi utilizado

    - seja UTM, WGS84 ou outro compativel com

    sistema adotado no Brasil.

    Os mapas vetoriais devero ser entregues nos formatos passveis deexportao par sistema Accis ou comptveis com padro OpenGlS.

    lmagens georreferenciadas, se apesentadas, devero ser entregues emformato GEOTIFF.

    Quando apresentados os arquivos em formato CAD devero apresentar nveisde inormao de acordo com a natuza temtica - rios, esirads, limites, etc.Os atibutos relacionados a cada elemento grico que no puderem ser

    identiicados atravs de nlveis de informao, devero ser armazenados embancos de dados, planilhas ou omatos compalveis.As feies crtogrficas apesentadas devero estar consistidas quanto sua

    topologia e toponmis.Adotar padro de legenda vigente segundo normas CONCAR, IBGE, DSG,

  • A escla dver ser condiconada ao tpo de empendimento em apredominantement linear, espacial, pontual, por nvel de exigncia de ie preciso especficas de cada classe de empreendimento.

    Dever ser considerada quando da representao de informaes na formad mapas temticos o fator unidade mnima de mapeamento, a ser deinidasegundo escala e acurcia requida.

    2. IDENTIFICAO DO EMPREENDEDOR E EMPRESA CONSULTORA2. lDENTrFrcao Do EMFRENDEDoR

    Nome ou razo social;Nmero do CNPJ;Endereo completo;Telefone e ax;Representantes lgais (nome, CPF, endereo, one, ax e e-mail);Pesso de contato (nome, CPF, endereo, fone, fax e e-mail); eRegistros no Cadastro Tcnico Federal (IBAMA).

    2.2 loENnFrcAo DA ElpREsA CoNsuLToMNome ou razo social;Nmero do CNPJ:Endereo compleio;Telefone e fax;Representantes legais (nome, CpF, endereo, fone, fax e e_mail);Pessoa de contato (nome, CpF, endeeo, fone, fax e e_mail);Registros no Cadastro Tcnico Federat (tBAMA);Registros no Cadastro Tcnico Federal de todos os tcnicos responsveis

    pela elaborao do RCA,/PCA, bem como os registros em rgos ou consethosde classe, quando couber.

    3. DADOS DO EMPREENDIMENTO3.1 CARACTERIZ/O DO EMPREENDIMENI O3.1.1 Histico do EmpreendimentoAprsentar um relato sintetizado do projeto, informando suas particulaidades eindlcando os passivos amblentais existentes, por catgorias, isto , reerentesao meio tlsico, bitico e socioeconmico.

    acucia

  • 3.1.2 Obietivos do EmpreendimntoApresentar os objetivos do projeto de adequao da capacidad e melhoriasoperacionais da rodovia, com indicao das melhorias resultantes no sistemade transporte hoje existente.3.1.3 Justificativas para o mpreendimentoApresntar as justicativas para o projeto, abordando os aspectos tcnicos,ambientais, econmcos e sociais.

    3.1.4 Localizao GogficeApresentar mapa com a disposio do empreendmento em escal adequada,usando-se de base cartogrca oficial, d modo a fornecer os sguintes itens:

    Loalizao geogrfica da rodovia existente;

    Locais em que esto previstas as obas;Malha vira existent;

    Pincipais ncleos urbanos (vilas, povoados) da Area de lnfluncia:Tipologia vegtacional na rea de lnfluncia DiretaiLocalizao das provveis jazidas, cntiroe-obras e reas de apoio;Principais reas ruris produtivas atravessadas;lndicao de interferncias considradas relevantes.

    3.1.5 Alternativas de Traadoldentificao e descrio das alternativas de traado propostas peloempreendedor para a implnto do emprendimento.3.2 DESCR'AO OO EMPREEND'MENTODescrever o empreendimento com base nos dados tcnicos disponlveisdevendo-se considerar:i) Lisiagem e descrio de todas as obras propostas, contendo os tipos deintervenes, extenso e localizao das mesmas m relao rodovia;2) A seoipo (pistas de rolamento, acostamentos e faixa de dominio);3) O tipo de revestimento a ser utilizado na faixa de rolamento e acostamento;4) A estimativa de volumes de terraplenagem compreendendo corts, aterros,carcterizndo anda as ras de emprstimos, bota-oras,

    .izidas eresuperao do acostamento;5) A ea a ser fetada por remoo de vgetao;6) O destino dos resduos slidos, tquidos e eftuentes das atividades inerentes implantao do empreendmento, informando sobre a eventual existncia,

  • 42#/*localizao e licenciamento ambienial de atenos sanitrios destinados arsduos, usinas de reciclagem, etc,7) A oigem, quantiicao e qualiicao ds mo-d-obra (astimativa) serempregada nas difrentes etapas de implementao do empreendimento;8) A localizao (prevista) dos canteiros de obra e alojamentos;9) A localizao das reas de apoio e industriais necessrios implantao doempreendimento;'10) A descrio dos tipos de veculos, o volume de trfego e os tipos de cargatransportada esperados na operao d rodovia:

    11) A localizao (pevistas) e os tipos de passaelas de pedestre a seremconstruidas;12) Apresentar cronograma isico-financeio do empreendimento.Todas as atividades decorrentes da implantao e operao doempreendimento dvero ser descritas de forma compreensv|, relacionando-as ao uso dos ecursos naturais e identiflcando sua inteferncia com apopulao local.

    4. REA DE INFLUNcIA Do EMPREENDIMENTo4.2 REA DE INFLUNC/A DIRETA( AIDIDeve compreender reas eais ou potencialmente ameaadas pelosimpactos dietos da implemenao e operao do empreendimento, bem comodas atividades associadas e decorrentes. A sua delimitago dever ser emuno ds cractersticas fsicas, biolgics, sociais e econmicas, e dasparticularidades do empreendimento.4.3 REA DE TNFLUNCI/A TNDiRETA ( Att IDver abranger a regio sobre a qual os impactos da obra incidiroindiretamnte consderando os meios fsico, bitco e, principalmente, osocioeconmico, esle relacionado s possveis alteraes na dinmca de usoe ocupao do solo, na dinmica dos ncleos urbanos e na dinmica de fluxorodoviio. A rea de lnfluncia lndireta deve abranger, no mnimo, oterritrio d todos os municpios atravessados pelo empreendimento.

    5 DIAGNSTICO AMBIENTAL5.1 ME|O FS'CO5.1.1 Clima

    Eftur cracterizao climtica considerando, entre outros, os aspectos deregime pluviomtrico e de temperalura ao longo do ano.

  • 5,1.2 GeologiRealizar anlise desclitiva das reas ond sto prevists as obas (litologia

    predominante, coluna estratigrlica e grau de alterao das rochas).Cracterizao e localizo gogrfc prvista das possveis jazidas a

    srem ulilizadas para reallzao das obras, para os casos em que o mterialser provenient de jazidas no comerciais.caracterizao e localzao proposta das Areas de Depsito de Matrial

    Excedente (bota-foras), se houver.

    5.1.4 GeomoologieDescrever a geomorfologia da rea de implantao do empreendmento,

    compreendendo as formas e dinmica de relevo, e a propenso eroso ouao assoreamento.

    caracterizar a topograia, com levantamento planialtimtico da rea delnfluncia Direta nos ponlos onde houver grande quantdade de movimentaode material consrutivo para as atividads de engenharia.

    Apresentar mapa geomorfolgico em escala adequada.5.1.5 SolosApresentar descrio das classes de solo, bem como mpa temtico dessas

    clsses, em escala compatvel, para a rea de lnfluncia Dketa.5.'1.6 Hidrologi Hidrogeologia

    Carcterizar e mapear o sistema hidrogrico da rea de lnfluncia Direta.Caracterizar o regime hidrolgico das bacias hidrograicas das reas de

    lnfluncia, identiicando as reas susceplveis s inundaes.Verificar as possveis nterferncias das obras nos nveis de lenol rtico na

    rea de lnfluncia Direta.5.1.8 Poluio AtnosficaCaracterizar os niveis de poluio a serem

    pelas mquinas e pela suspenso de materiagerados pelos gases emitidosparticulado (poeira) durante as

    obras.5.2 MtO B\OT\CO5-2-2 FlorcElaborar mapas da vegetao das reas de lnluncia Direta lndireta,

    utilizando-se da interpretao de imagens de satlte ou, ainda, de estudoseventualmente exstentes, de forma a clssificar as formaes nativasapresentado seu estgo de sucesso.

  • Apresentar quadro das reas de Preservago Permanente -

    inteceptadas pelo empreendimento (nos locais onde esto prevists obras),contemplando a tipologia da cobetura vegetal e estado de conservao.5.2.3 Fauna

    Caracterizar a fauna na rea de lnfluncia Direta do empreendimento, sus"habitats", sua distribuio geogca e diversidade, descrevendo o estdo econservao da fauna local e a integridade dos processos ecolgicos.ldentifica possveis corredores ecolgicos interceptados pelo

    empreendimento, apresentando a melodologia utilizada na sua identificao.As listas de espcies devero ser apresentadas contendo os nomes cientficose populaes, locais onde foram constatadas, e as referneias e/ou especialistasreportados na identiicao dos espcimes.Os dados soliitados para o diagnstico da fauna e d flora podero serpresentados por meio de dados secundrios.5.2.4 reas Prioritrias para Conservaoldentificar e maper as Unidades de Conservao

    - UC's municipais,

    estaduais fderais.Abordar as possveis modiicaes e interferncias que podero ser causadas

    plo empreendimento nas UC'S interceptadas ou impactadas, se couber.

    5.3 ME\O SCIO.ECONM\CO5.3.1 Caracterizo Populclonal

    Caracterizao da populao local com enoque na demograia;Caracterizao do setor educacional e saneamento bsico;Caracterzao do sstema de sgurna pblica, telecomunicaes e

    disibuio de energa elica;5.3.2 Ceracterizo das Condies de Sade e Doenas Endmicas5.3.3. Estrutura Produva e de Servios

    Caracterizar o comrcio existente atualmente entre as duas cidades a serem ,integradas pela ponte;

    5.3.4. Uso e Ocupa do SoloApresentar as atuais atividades econmicas das comunidades do entorno das

    obras, na rea de lnfluncia Direta, com destaque para os principais produtos(extrativismo, atividade pesqueira, pecuri etc), bem como ndicar aspoiencialidades existentes-

  • Discorrer sobre os principais fatores de presso sobre os ecossistemcomo atividads xttivistas, agropecurias, desmaiamenlo, caaocupao desordenada do territrio e atividades poludoras.5.3.5 Reassentamento e Desapropriao

    Descrio de todas as reas previstas para ndenizago e desapropriaodevido s intervenes realizadas para implantao do empreendimento.5.3-6 caracteizao das Comunideds radicionais g/ou QuilombolasVerficar a existncia de comunidades Quilombolas na rea de influncia do

    empreendimento, caracterizando-as em cso positivo.

    Verific a existncia de povos e comundades tradicionais, conformedenidos pelo Decreto no 6.040/2007, caracterizando-as em caso positivo.5.3.7 cacterizago des Comunidades lndgnasVerificar a existncia de grupos indgenas na ea de influncia do

    empreendimento.5.3.8 Patrimhio Hstrico, Culturl o Arqueolgico

    Caracterizao das reas de valor histrico, cultural ou arqueolgico, na AlD,ceso xistentes, a partir do uso de dados secundrios.

    6. PROGNSTrcO AMBIENTALDevero ser analisados os impactos potenciais do empreendimento sobre omeio ambint, de orma integrada, considerando as intervenes ocorridas e aoperao do empreendimento.A avaliao, abrangendo os impactos benficos e desavorveis doempreendimento, necessita leva em conta o etor tempo, determinando, namedida do possv|, uma projeo dos impactos: imediatos, a mdio e longoprazo; temporrios, permanentes e cclicos; eversveis e irrevrsvis; e locais,regionais e estratgicos.6.1 METODOLOGIA EMPRGADANa apresentao dos resultados, constaro:A metodologia de identificao dos impactos: indicao d sua valorao

    (magnitude, importncia); a tcnica de previso d suas magnitudes e oscritrios adotados par a interpreleo e anls de suas alterages.

    Uma descrio detalhada dos impactos sobe cada fato ambiental relvante,considerado no diagnstico ambiental; contendo as condis de ocorrnciados impactos, suas magniludes, gru d importnci.6.2 DESCRIO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

  • Dever ser apresentado um resumo nalevantamento de impactos relacionadog aoimplantao e operao.

    forma de planilhaempeendimento, nas fases d

    Este planilha devr conter as condies de ocorrncla dos impactos, suasmagnitudes, gau de mportncia e as medidas necessrias para o seucontole.

    Sntese conclusiva dos mpactos relvantes a srem ocasionados nas fasesde implantao (adequao de capacidade e melhoras operacionais) eoperao do empreendimento, acompanhada de suas interaes.

    7 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL - PCADevero ser propostos programs integrados para monitoramenio mbiental narea de lnluncia, com o objetvo de acompanhar a evoluo da qulidadeambintal e permitir a adoo de medidas complementares de controle,Os programas de monitoramento dos impactos devero indicr e justiicar:

    Parmtros selecionados para a avaliago dos impactos sobre cada um dosfatores embientais considerados.

    Rede de amostragens, incluindo seu dimensionamnto e distribuio espaci1.Mtodos de coleta e anlise das amostras.Periodicidade das amostragens pra cda parmetro, segundo diversos

    fatores ambientais.

    Dentre os programas a serem propostos no Plano de Controle Ambiental,ressalta-se a importncia da implementao, ns diversas fases doempreendimento, dos seguintes:

    Progrma de Gsto e Superviso Ambiental, para desenvolvimento,monitoramento e superviso das aes constantes das Medidas e outrosProgramas Ambientais a serem desenvolvidos;

    Plano Ambiental de Construo, que dever conlemplar as diretrizes bsicasa serem emprgadas durante a execuo das obras e a atuo de equipes detabalho, estebelecendo mcanismos eficienies que garntam a execuo dasobras com o controle, monitoramnto e mitigago dos impactos gerados;

    Programa de Preveno e Controle de Processos ErosivosiProgram de Recuperao de reas Degradadas e passivos Ambientais

    -

    PRAD;Programa de Gerenciamento de Residuos Slidos e Efluentes Llquidos das

    atividades inerentes implantao do empreendimento:

  • cursos hdricos contiguos s intrvenes e no canteiro-de-obras) durnte afase de instalo do empreendimento;

    Programa de Monitoramento e Controle do Atropelamento da Faun;Program de Controle de Supesso de Vegetao (a ser implemntado,

    conforme Autorizo a sr requisitada junto ao IBAMA);Programa de Educaao Ambienlal, destinado s comunidades lindeiras, e

    empregados dietos e terceirizados do empreenddoriPogama de Comunicao Sociai para as populaes do entorno do

    empreendimento;Programa de Preveno de Acidentes, se couber, em caso de identificao de

    pontos com aglomerados populacionais e/ou comunidades qu demandem anecessidade de implantao de passarelas para pedestres, ou possvelinstalao de sinalizao horizontal, ondulaes transversas, ou verificadoreseletrnicos de velocidde, entre outras medidas de preveno d acidentes;

    Progama de Gerenciamento de Riscos;Plano de Ao de Emrgncia, direcionado ao transporte de produtos

    perigosos; eOutros a serem propostos em funo das singularidades e caractersticas da

    regio.

    8. CONCLUSESDevero ser aprsentadas s concluses relativas aos estudos e avaliao deimpacto ambiental do empreendimento, enfocando os seguintes pontos:Provveis modificaes mbientas na regio (naturais, sociais ou

    econmicas) decorrentes da mplementao do empreendimento, considerandoa adoo das medids mitigadoras e compnsatrias popostas;

    Beneflcios e malecios socis, econmicos e ambientais decorrentes daimplantao e operao do empreendimento; eAvaliao do prognstico realizado quanto viabilidade ambiental do

    empreendmento.

    9. EOUIPE TCNICAA equipe tcnica, devidamente identifcada, dever rubricarassinar a ltima de pelo menos um conjunto do EA, antesIBAMA.

    todas as folhas ede potocolar no

  • Cada programa ambientel dever descrever a equipe mnim para a suaexcuo.

    1O. BIBLIOGRAFIAListar ioda a bibliograia consultada para a realizao dos estudos,especificada por rea de abrangncia do conhecimento, de acordo com o queestabelce as normas tcnicas de publicao da ABNT.

    1. AUTENTICAOO Estudo Ambiental

    - EA dever ser datado e devdamente assinado pelo

    seu(s) responsvel(is).

  • /tF"V/l)

    MtNtsTRto oo vEto AMBTENE " MMArNsrruro BMslLEtRo ooMEtoAMaIENE E oos REcnss t.teuners aero

    DIRETORIA DE LICENCIAMENO AMBIENIALCOORDENO GEFJAI DE TMNSPORES, MTNERO OAR,S C

    SCEN -Tcho 2, Ed'tcio Sed

    - abco C, Basfli, _ OF CEp:70.818-90

    Tel.r(0r() 1 3316n071 F3* (0)c) 61 3307-1328_ URlr htrp:/lww.lbarna.{

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    iIEMR|A DE REUNIoLocel; IBAMA

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    Data:jl (--:i /2010Horrio: ia'.-'-r .:Assunto: 't,'(tParticipants: Lisla Anexa

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    Local: IBAMA -

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  • Documento:02001 .007667/2010-3s

    Datat .Q-IJ 9l1 -

    Diretoria GeralOtcio n'45l2010/DG

    ' Li-cilo-ld,{-

    .:J{A Sua Senho a o SenhorAbeardo Bayma AzevedoPresidente do IBAMAInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecLrsos NaturaisBraslia - DF -

    S^N-S.rord.Aub{idNds Qd - LorcEdirci Ncreo ds T.8pon6 - Fo .j 16 )tI14000

    cEpr r00{0.020 - Bnsnii/Dti . Nrw dtr!.lov.bBR,tt? PR,Po BR^. nY_Oficio tBM^..soticiG tA_RM,1m.EA._tso1-vsv(\. \f t< '; .1

    _

    .t "'\\',-'/

    Assunto:Reiterar o olicio tr' 1367201o/DG de 24 de mio de 2010 referent BR:27IPR -

    2"Ponte Intrn&cionl entre Foz do lglau (BR) e Puerto Presidente Franco @Y) -Soicitao de Converso do EIA./RIMA para Estudos Ambientais

    - EA,/PCA.

    Anexo: Ofcio n" 1367i2010/DG de 24 de maio de 2010 referente BR-277/PR * 2! PonteIntemacional entre Foz do lguau (BR) e Puerto Presidente Franco (PY)

    Senhor Presidente-

    l. Em aleno ao oio no i367l2010/DG de 24 de maio de 200, referente BR-27'7lPR

    - 2 Ponte lntemacional entre Foz do lguu (BR) e Puerro PresideDte Franco (PY)

    leiteramos os termos constantes no documento e aescentamos ainda" os seguintes aspectos aos jmencionados no ocio em tela:

    Considerando os aspectos locacionais, podemos cit que a rea previstapara a implantao do eixo da ponte, tanto no lado brasileiro quanto no ladopaguaio, ocupa uma rea de baixo adensamento popuacional, eacrescentarnos ainda, o fato da regio apresentar allo nivel de antropizao.Neste seniido, cabe ressaltar que os asgectos ambientais foram de relevnciana escoha da altemativa locaciona. E mister mencionI que altemativaselecionada para a obra, foi a mais propicia sobre o ponto de vista ambiente de Fojeto, prcvavelmente inexistindo outa mais adequada para aimplantao da Pote.

    Pela proximidade do empreendimento com o Parque Nacional do lguau, aiuda, possivel utilizar-se de dados secundrios, principalmente no que se.efee ao diagnstjco para o meio bitico. Estudos rcalizados para aimplantao da Usina Hidreltrica Itaipu Bincional podem tambmcontribuir para o incremento de infomaes que conseqentementepodero ser utilizadas como base de dados secundrrios da tegio.

    1[

    6,.i!*i#.&F

    Braslia, 02 dejunho de 2010.

    2q'{ ,)

  • LL1;r Lc;j*

    .,1

    2. Neste sentido, coDsidemndo se lmtar'de regio com grande quantidade deinbrmaes/levantamentos, que podem ser disponibillzados pa contemplar os diagnsticosanrbientais dos diferentes meios (isico. bjtico e socioeconmico), soicitamos a gentileza desseIBAMA, agenda vistoia tcnica. conforme entendimentos mantidos com o Dietor. deLicenciamento AmbieltaVDlllC, Dr. Pedro Aberto Bignelli, no intuito de pernitir uma melhoravaliao da regio, por parte da equipe tcnica e conseqentemente averiguar a possibilidade dedesmembramento do processo de licerciamento da Ponte em elao aos seus acessos.

    3. Desta foma. solicitamos a reviso do Termo de Referocia, considerando a Iovaverso encaminhada por este DNIT, em 24.05.2010, de modo a considerar a relizao de EstudoAnbiental

    - EA e Plano de Conlole AmbieDa

    - PCA paa o licenciamento apenas da Segunda

    Ponte, em substituio ao Estudo de l]llpacto Ambieltal e rcspectivo Relat o de ImpactoAmbiental - EIA/RIMA, anteriormente demandado. Para os seus acessos solicitamos acontinuidade, em carte independente, do Termo de Referncia ora vigente no qual solicitada aelaborao de EIA/RIMA.

    14. Diante do exposto, aguardamos deste IpAMA o posicionamento quanto ao pleilo e

    Atenciosmente,

    Luiz Pagoterai

    \_/'

    sN. serodcrpr Nonc Qmd:r. LorEdificio Nclm d6 nspon.s - F.: (61 ) l I t J000

    C!-Pr 70.040.t10- B6il/Dlj- www.d ir!vbBR r-PR Fotrk IR^_PY O,c'o-tBAM !t'flh F^ RtM r U D4or vsv

  • SERV| PBUco FouLlilNrsRro o M o AMTENT

    ,Ne1, - Ba.rrFo D M- Avss,! ! Do Ri. F.oo ll!ruc{s Rhov}r - 1BAMAo eoa de Lrcenciamenr e o-idde ArbenlalCoodenao Geral d Licencimit

    NOTA CNICA N" 45/2010-COTRA/CGTMO/DILIC/IBAMA

    Brsilia, 07 de junho de 2010

    Warley Femando Figuera Canddo - BilogoDo Tcnico:

    ;

    Assunto:

    Mariana Graciosa PereiraCoordenadora de Transporte

    Anlise da solicitao de converso doDNI, referente ao empreend;mentoBrsil-Paraguai".N. 02001 .001329/07-98

    EIAJRIMA a E^'.iPCA, feita pelo"Segunda Ponte lnternaciona

    Frocesso:

    | -

    TNTRODUOA presente Nota Tcnca tem por objetivo analisar o pedido realizado pelo DNIT,

    atravs do Ofico no 1367/2010/DG, reerent a converso de EIAJRIMA a EA pra oprocesso de Licenciamento Ambienial da "Segunda Ponte lnternacional Brasil-Paraguai",conduzido por esie lnstiiuio.

    II-ANLISAtravs do Ocio supractado, o DNIT retratou a urgnca com que o assunto

    conduzido, principalmente pela obra em questo estar inclusa no Pograma deAcelero do Crescimenio

    - PAC

    - e pelas negociaes em curso entre os Governos

    Brsieiro e Praguaio. Assm, cabe destacar, que esta Nota Tcnica visa, de formaexlusiva, a valiao da viabilidade da mudana pleiteada, do ponto de visto tcnico,considerando desia forma o cenrio atuale a legislao ambientalem vigor.

    lncialmente, coloca-se que j no ano de 2007 oi emitido Termo de Refernciarelativo aos estudos que deveriam ser realizados para a continuao do prgcesso deLicenciamento ambiental (EIAJRIMA). A partir desia data, no oi dado prosseguimento aoprocesso de licenciamento por um longo perodo Entretanto, travs do Ofcio no1485/2009/CGMAB/DPP, protocolado no IBAMA no dia 29/10/2009, o empreendedorvoltou a se manifestar no interesse da continuao do processo de licenciamento. Assim,em 09/'12i2009, oi encamnhada ao DNIT nova mnuta do Termo de Refencia,mantendo a necessdade de elaborao de ElJRIMA e estabelecendo o prazo de 30 diasao empreendedor para manifestao quanto ao teor do documento, a partir do qual aminuia se tornaria defnitiva caso no houvesse resposta por parte do interessado. Assim,

  • t"tdrar

    atravs do Ofcio no 1721201o/D|LICBAMA, encaminhado ao DNIT, o IBAMA informouque a no manifestao por parte do Departamento acarretou na aceitao do Termo deReferncia.

    Desde ento, o mprendedor vinha seguindo todos os lramites legais relativosaos procedimentos que deveriam ser tomados para elaborao do estudo, inclusivetendo obtido a autorizao para captura, coleta e transporte de materal biolgico,necessria para o levantamento primrio d biota. No entanto, no dia 25/05/2010, o DNITprotocolou no IBAMA pedido paa mudana no escopo e na tipologa do estudo quedeveia ser entregue, popondo a excluso ate mesmo do levanlmento pimno lcordado para o diagnstico da fauna.

    Em runies tcnicas realizdas nos dias 26 e 28 de maio de 2010, entre ostcnicos do DNIT, da PROGAIA e da COTRA, a equipe tcnca do IBAMA manteve o seuposcionamento em relao a necessidad de EIAJRIMA, com utilizo de dadosprimrios para o levantamento da b'ota, frisando ainda a importncia da elaborao deEIA,/RIMA para que seja garantido o direito de realizao de Audincia(s) Pblica(s),como preconiza a Resoluo CONAMA n" 09/1987. Neste caso, em especfico, arcalizao d Audincia(s) Pblica(s) poderia esclarecer a populao ocal e demaisgrupos interessados todos os aspectos e mpactos advindos do empreendimento,servindo como frum legtimo de discusso sobre o projeto m questo. lsto torn-sereevante prnciplmente devido ao carter internacional do empreendimento aosimpactos que podeo advi da implantao da ponte, podendo stes ltimos influirdrasticamente na dinmica ambiental da regio, enlendendo aqui os divesos meiosenglobados no conceito ar'rbente

    Aind em relao s informaes trazidas atrvs do ofcio encaminhado peloDNIT, que versa pela mudana do tipo de estudo, no se pode aimar peremptoriamenteque os impactos ambientais no iocal no sero significativos, uma vez que altamsubsdios tcnicos que s podro ser levantados atravs de um diagnstico maiscompleto d rea. Alm disso, considerndo a sinergia dos impactos do empreendimentocom os advindos de empreendjmentos j instalados na regjo e at mesmo com os detutugs empreendimentos atraidos pelo crescimento econmico da regio, a escolha pelaelaborao de EjJRIMA parece ser a mais adequada para esta equipe tcnic. por im,considerando anda as ativjdades tcnicas mlnimas a serem desenvolvidas na ejaboraodo lA,/RlMA, de acodo com Aigo 60 da Rsoluo CONAMA no OO1/1986, as mesmsse mostram igualmente adequadas para o caso ora analisado.

    Pelas razes expostas, esta equipe tcnica entend que deve ser mantida adeciso inicjal do |BAN4A, ou seja, a que imputou ao emprendedor a necessidade daelaborao de EIA,/RIMA para a continuao do processo de licenciamento da'segundaPonte lnternacional BrasilParaguai".

    A considerao superior,

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    r'r"Walgy Fernando Fueira CandidoAnalista Ambrental, Mal. 1712545

    COTRA"/CGTI\Oi D'LI CNBAMA

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  • sERVtO PIiELICO tjDeRA,MNIS ERIO DO MDIOAMBIUNli. MMA

    INSTI'TIJ'IO I]RASII-CIRO DO MEIO AMBIDNTE I: DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - BAMASCN

    - Trcc, difici Scd.

    - Bld

    ^ Rilia-DFCEP: ?0318-900

    Tel.: (oxr) 61 33t5n 293, Fax: (oxx) 61 307'13?8 -

    URL: lgp4ryjbsq3g9y.br

    Ocio n':, . ::/2010 -DILIC/IBAMA ..t...

    Brasilia'/ -, de /, ('lr'-' de2olo. Sua Senhoria o SenhorDr. Alexandre Collares BarbosProcurador da RepbljcaProcuradoria da Repblica de foz do lguau/PRAvenida das Cataratas. no 42, M. BoicyCEP: 85.853-000, Foz do Iguau-PRTel/Fax: (45) 3521-4500

    Assunto: Segunda Polrte Intrnaciotral sobre o Rio PrD ente Foz do lguau e PresidenteFranco

    - BrasiVParaguai.

    Senhor Procurador,

    i. Em esposta ao Oficio n"7452010/PRlviFl/PR, enviado por esta prouradoria ao IBAMA,solicitando cpias dos autos do Processo no 02001.001329/07-98, refercnte ao empeendimento"Segunda Ponte Internacioual sobre o rio Paran", encaminhamos em anexo cpias dos documentosconstantes no processo a pati da folha 65, confome solicitado.2. No mais, coloc-o-me disposio para quaisquer dvidas ou iomaes adicionais.

    Atenciosoente,

    "L,W\" ,,,DILIC/IBAMA

  • MINISTRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEtr,O DO METO AMBIENTE E DOS RECU&SOS NATURAS RENOV\'EIS . TAM

    ., Diretoria de Licenciamento nbientalDESPACHO N" .i-'-: /2010 - CGTMO/DILIC/IBAMA

    , .-. .)Brasilia-.- dejuro de 2010.o Diretor de Licencienento Amrietrtal

    Fe4rrdo Agusto Di Flsncd,Riiro...CoordenadorGera - CGTMO,DILIC '

    Processo: 02001.001329 D0A7 -98Interessado: Departamento Nacional de Infraestrtura de TransportesAssnto: BR-277/PR 2" Ponte Internacional entre Foz do Iguau (BR) e PuertoPresidente Franco (Pl)

    - Solicitao de coryerso do EIA-/RIMA pr Estudos

    Ambientais -

    EA,/PCA.

    Seor Diretor.

    Reporto-me ao Ocio n"1367/20l0EG do Departameoto Nacional deInfrestrtura de T.ansportes

    - DNIT no qual solicita o desmembramento do ptocesso de

    liceociamento ambigntal da Ponte em relao aos sus acessos, propondo a rcviso do Termo dReferncia, de modo a considerar a rcaJizao de Estudo Ambiental

    - EA e plao de Controe

    Ambiental -

    PCA paa o licenciamento apenas da Segunda ponte Intemacional, em substituioao Estudo de Impacto Ambienta e respectivo Relatrio de Impacto Ambiental

    - EIIVRIMA,

    arteriomente demandado pelo IBAMA, segundo o Termo de Refsrncia encarniado emO9/12n009, por meio do Ocio 414/2009 CGTMO/DILIC,{BAMA e tatado como definitivoem 23/02/2070, por teio do Ofrcio n'17212010

    - DILIC/TBAMA.

    Considerando que a Not Tcnica n" 4512010 - COTR,/CGTMO/DILIC/,BAMAno conclusiva quanto soliitao do desmembramento do processo de icencimentoambiental da Ponte em relao aos seus acssos e estlutula aduaneira, recomendo que sejaealizada vistoria tcnica na iea proposta para o referido cmpreendimerto, a fim de subsidiar atomada de deciso.

    considerao superior,

  • Coordenao-Geral de Meio AmbienteOcio n". a. + /2010 - CGMAB - DPP

    A Sua Senhoria o SenhorPedro Alberto BignelliDiretoria de Licencimnto Ambiental - DILIBresli/DF

    Assunto: Sltuao Atual doPonte lnternacional Sobre oVistoria 6m Foz do lguau.

    Anexos: Uma via imprssa da situao atuConstruo de Ponte lnternacional Sobre o

    Senhor Diretor,

    de Poeto Bsico e Executivo d Engna Rodovi BR 277lPR

    - Lote Unico

    - Trec

    2.atendimento solicitao, via e-mail, do

    projeto Executivo de Engenharia para Co

    I\,1M4 . IBAMADocumento:02001 .01072A2010-7 a

    dadE

    o^,",7_LQ6jdE

    Brasilia,23 de junho de 2010.

    BAMA

    Projeto Exec de Engnharia par ConstruoRelizoRio Peran BR 27?/PR, par Flns de

    do Projeto Executivo de Engenhria pareEngenharia para

    Pran -

    BR 277lPR.Uma via em formato digital do Projeto Executivo de

    Construo de Pont lnternacionl sobre o Ri Paran -

    BR 277lPR.

    Versa o presnt expediente o contrato n0 0411/2009 -

    laboraopara Construo de Ponte lnternacional

    sobre o Rio Paran ligando o Basil (Foz do guau) e o Paraguay (Presidente Franco)do lguau

    - Prsidente Franco

    - Segmento:

    i Divisa Brasil/Paraguay -

    Subtrecho: Foz2 ponte sobre o Rio Paran

    - Extenso:

    ndo a Ponte (aproximadamente 745,0 m).14,4 Km extenso estimada dos acessos incPara o bom andamento do p de licenciamento ambiental e em

    . Fernando Augusto Di Franco Ribeiro,Coordenador Gral de Transpote, Minencminhamos, em anexo, pia impressa

    o e Obras Civis DILIC/lBAMA,

    Paran -

    BR 277lPR, par ns de realizao

    em meio digital da Situao Atual doo de Ponte lnternacional sobre o Riovistoria pelo IBAMA em Foz do lguau,

    3. Colocamo-nos a disposio paranecessrio. Sem mais para o momnto.

    qusquer esclarecimentos que se fizerem

    Atenciosamente,

    Mio Ambiente-- --

    a\"L.-.,-.-. '- .-, \

    S^N -

    Sdo d ^rquid

    Nd. - Qudn 1 - li.

    ^difrcio Ndo dos iDsponos- FoD., (l) r3l5 4000ClPr 70 010-920 - Bdli,DF - 9w.dnn.gov.b

    B-2?7_PR,Ofr co_E^emiih,lB^M_ IA

  • 4t*/MINrsrRto Do MEroaMBrENTr 1L5

    INSTLo BRAstLEIRo Do Mto a t Bt E\TE E Dos Rxctnsos Nln,n-cLs ntNovwrs "

    , 2"1

    dxtLttDIRETORIADE LICENCL{MENTOAMBIENTL

    DESPACIIO N'.,/;/2O1O.DII,ICIIBAM,A

    PROCESSO: 02001.0013291200't-98.INTERESSADO: DNiTASSUNTO: Ponte Intemacionai BR 277 Brasil-Paraguai

    Senhor Coordenador Geral,

    Aps preciao do Parecer Tcnico da COTRA e de comprtilharacerca da falha na abordgem proposta pelo lntessado quanto aodsmembrmento dos objetos Ponte lnternacional de seu respectivo cessoe aduaneira; acato sugesto de Vistori Tcnica a qual devr se realizarno mnor espao de tempo possvel, inclusive aproveitando Equipe Tcnicaem trabalho na cidade de Chapec/SC vsando economia de eiiio.

    Diretor deIBAMA

    $"r,{*,,"",.

  • SERV{O PBLICO FEDEMLMINISTRIO DO [/lEIOAMBIENTE - MMA

    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIOAMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS . IBAI\,IASCEN

    -Tcho 2, Edoio Sede - BIoc! A- 1o ndr Bstia - DF CEp:70.81&9ooTel.: {oxr)61 3316i2821745Fai: (0}.41 33169S2-URL: hlp/ww.bam.govbr

    INota Tcnica N"

    - - / /2010 - DILIC/IBAMArtBraslia, I de julho de 2010.

    A Sua Senhoia o SenhorPEDRO ALBERTO BIGNELLIDiretor de Licenciamento Ambiental

    C/C Coordenador cel de Transpo, tt inerao e Obras CivisFERNANDO AUGUSTO DI FRANCO RIBEIRO

    Assunto: Nota Tcnica sobre Projeto Executivo de Engenharia para a Construo daPonte lnternacional sobre o rio Paran

    - BR 277 - DNI

    Referncia: Ocio Coordenao-Geral de MeioAmbinte Ocio no 679/2010 -CGMAB-DPP - DNIT

    Senhor Diretot

    1. Encamnho para a Vossa Senhoria, Nota Tcnica que versa sobre oprojeto executivo encaminhado pelo Departamento Nacional de lnfraestrutura deTransportes

    - DNIT, acerca da ponte internacional sobre o io Paran em Foz do

    lguau/PR e seus impactos sobre o componente btico. A presente Nota Tcnica fojsubsidiada por vistora realizada na rea do empreendimento nos dias 24 a 26 de junhode 2010:

    . O PROJETOLigao lnternacional entre o Brasil e o paraguai, conectando os

    municpios de Foz do lguau e Presidente Franco, atravs de acesso denominado BR277lPR, contemplando lote nico. Este lote nico, por sua vezj teia uma extens de14,4 km, extenso estimada dos acessos, incluindo a Ponte lnternacional, esta comextenso aproximada de 745 m), de acordo com o croqui presente na FIGURA 1.

    Este lote nico, por sua vez, subdividido em trs segmentos, a contarcomo o zero o encontro da nova ponte internacional no lado do Brsil, que apresentaalgumas caractersticas distintas:

    Segmento 1: situado entre o encontro da nova ponte e o dispositivo de acesso pontTancredo Neves, que lga o Brasil Argentina, numa extenso de 2,3 km. A rodovia de

  • SER'IO PBUCO FDERALMINISTRIO DO MEIOAMBIENTE. MMA

    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIOAMBIENE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS - IBAMASCE -

    rlcho 2, Edcto Ssd. - Btoco A - 1! .ndar BleBlla _ DF CEp: 70.81_9oo

    T3l.: {0n) 61 33112A2, Fax (O!) 61 33071328 _ UR!: hh,$w.iha.9ov.l,r

    acesso consta no projeto envido ao lbama,como uma sgo transvrsal em pistasimples, com 2 aixas de 3,60 por sentido e acostameo laterais de 2,50 m. Enire oencontro da nova ponte e o cruzamento da rodovia de acgsso com o prolongamento aAv. Gal. Meira est projetado o Centro d6 Frontira Brasil/paraguai. N referidocruzamnto est projebdo um viaduto, para a transposio desta via local, de maneiraa prmitir o acesso ao Marco das 3 Fronteirag,

    Sgmento 2: extnso de 2,2 km, situado entre o dispositivo de acesso ponleTancredo Neves e o trevo no cruzamento com a BR 469 (Rodovia das Cataratas), otraado da rodovia de acesso o mesmo da atualvia de acsso referida ponte. stesegmento, de acordo com a documentao entregue pelo DNI com previso deatender o rnaior volume de trfego. Nests segmento, a rodovia de acesso estprojetada com seo transvrsal em pista dupla, com duas faixas de tfego com 3 ' .m por sntido, separadas por uma bareira de conceto do tipo 'Nw Jersey". tiscostamentos laterais so d 2,50 m cada. Para o acesso ponte Tancrdo Neves, foiprojetado um dispositivo em desnivl do tipo trombeta", complemenlando corn umaala no quadrante sudoeste para atender o trfgo que hoje utliza a Av. Das Morenitaspara alcanar a BR 49 (Rodovia das Cakratas). Na via de acesso ponte TancedoNeves, ente o dispositivo de interseo e o encontro da pont, est projetado o Centrode Frontera Brasil/Argentina. No cruzamento com a BR 469 est projetado um trevo de4 folhas completo, inclusive com vias marginais nessa rodovia. A rodovia de cessopassa em um viaduto sobre as pistas da BR 469 e suas marginais.

    Segmento 3: extenso de 10,5 km, etre o trevo com a BR 469 e o trevo com a BR277, onde lermina o projeto. A seo transversal volta a ser em pista simples (deaoordo com o segmento ) e nel esto sltuados os cruzamentos com as vias dosistema virio local onde esto proletados dispositivos em nlvel, do tipo rotatriasalongadas. Na inteso com a BR 277 est pojetado um trevo de 4 olhas, compassagem em viaduto d odovia de acesso sobre as pistas marginais da BR 277.

    - ,

    /1

  • SERVIO P8UCO FEDERATIVINISTRIO DO MEIOAIBIENE - I\,4MA

    INSTITUTO BRASiLEIRO DO MEIOAI\,48IENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMASCEN

    -

    GC,lo 2, Edificio Sd -

    Broco A -

    1e ndar, B6s[ia -

    OF CEP: 70.A1&900Tel.: (0r() 61 3316-1282 Fa: (Od 61 330328

    - URlr htlp//M.ibame.goebr

    FIGURA 1. lmagem de satlite demonstrando o principais pontos de insero doprojeto construtivo da ponte internacional brasil-Paraguai e o respectivo acesso.lmagem composta, datada de maro de 2010, aproximadamente 36 km de altitude.

    . OS IMPACTOS AMBIENTAIS NO COMPONETE BITICOA manistao tcnica encaminhda pelo DNIT incluiu informaes sobre

    o mtodo constutivo dos segmentos menciondos antriormente- Tambm incluiu umlevantamento da rea, que abrangeu o meio bitico pela quai os acessos, travs doprolongamento da BR 277, sua sobrcposio BR 469 e tambm a ponte intemacionalesto inseridos. Estes lvantamentos, aliados aos ddos obtidos na vistoria, permitirama mnibstao tcnica acerca dos impactos ambientais da constuo do complexoque inclui a ponte internacional, Desse modo, possivl apresentar a manifestaosobre a possibilidade, sob a tica do impacto ambiental no componente bitico, daconduo do pocesso administrativo de licenciamento ambiental das referidasestruturas rodoviias.

    Segmento 'l: o aspecto mais contundente deste sgmento o prprio rio Paran, naqual se inserida a ponte Internacional. um hecho a apoximadamente 22quilmetros a jusante da UHE ltaipu, imediatament e montanle da conuncia do riolguau, no local aonde existem, no mbito dos 3 pases, os marcos das 3 fronteiras(Brasil, Paraguai e Argentina). Nesie local, o rio possui uma largura mdia aproximadade 500 m. E uma rea altamente antropizada, tanto do lado brasileiro quanto do ladoparaguaio, sendo que o lado brasileiro no apresenta nenhum reas de preservaopermanente (APP'S) consistentes. E veriicado remanescentes de cultivo extico dervores do gnero Pinus, provavelmente P Elliotti, a.om jdade mdia, espaados,irregulares, sem indicativo de plantio com popsitos comerciais ou regenerativos demassa florestal. Pouqussimos exemplaes de Araucaia angustifolia esto presentes,num arranjo irgular e esparso. Esta basicamente a cobertura vegetal que seapesenta nesta rea do segmento 1, no encabamento da ponte.

    1. lmagem de satlite demonstrando o principais pontos de insero

    Fs 3 de 5

  • SERVIO PBLICO FEDEMLMINISTRIO DO NIEIOAMBIENT - MI\4A

    INSTITUTO BRSILEIRO DO IT4EIOAMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVVEIS - 1BAMASCEN

    -TrBcho 2, Ediflcio Sede-BtocoA- 1. andr Brasflia -

    OF Cp: 7o.a1a-goo1.: (O.() 61 3316,1282, Fr (oq) 61 3307,132E _ URL: httpJ !v/w.ibn.gov.

    .

    No tocante ao componente de funa terrest, o estado de conseruaodesie trecho do segmento no apresenta condies de sustentar grande diversiddeou quantidade de fauna silvestre. Em relao ao trecho fluvial, na qual r se inserir a

    -ponte, um trecho que tem caractersticas biogeogrficas inpotantes, devide _

    confluncla de dois importantes rios da bacia do PaEn, o rio lguau e o prprio rioParan. E um trecho do ro Paran que sofre as inuncias do barramento da UHE -Itaipu montante, oom os respectivos impactos na fauna aqutica que tal barramento .-apresentou, pincipalmente no conjunto de espcies que compe a ictiofauna. Osgrupos que ainda se fazem presenle na rea da bacia do Parn eslo os

    -pertencentes s amilias Ageneosidae, Anostomidae, Callichthyidae, Characidae,Curmatidae, Cynodontidae, Cyprinidae, Doradidae, EMhrinidae, l-typophthalrnidae, -Loricaridae, Pimelodidae, Potamotrygonidae, prochilodontidae, Scindae,Serrasalmidae, Soleidae e Odem Gymnotiformes.

    O canal da Piracema, um sistema de transposio de ictiofauna q.re _

    desde dezembro de 2001 conecta os dois lados do barramento da {..i!-{E ltaipu,reduzindo os impactos na comunidade de peixs migradores qu ocorrem nest trecho -da bacia do rio Paran. Assim, a comunidade itinerant de ictiofauna que ocorre narea diretamente afetada pela construo da ponte no est restrita a este trecho dorio e desta maneira o stio construtivo no se constitui, hierarquicmente, nurn hospo._para estes grupos.

    Segmnto 2 e segmento 3: estes so segmentos terrestres, agrupados pel justificativade que ambos atravessarem reas urbanas/perurbanas com estados similares deconservao ambiental e que podem ser denidas em um conjunto. So reas d6.expanso da mancha urbana, que apresentam 4 fragmentos florestais de vegetacsecundria de tamanho varivel, de no mnimo 2,5 at o mximo d 6 hectares. Estasformaes florestais possuem potencial de abrigar pequenas populaes de avifauna d-pquenos e mdia mastofauna, que por advento da construo dest segmentos-devero ser aetados em sua biologia. Para uma contextualizao da proporo dcemprendimento e no impacto permanente que dever gerar, importante resr .aque tais reas esto ainda na influncia do Parque Naonal do lguau, com seuslimtes situados a aproximadamente I km destes remanescentes lorestais destessegmentos. Assim, sera impotante compreender e diagnostcar o cornponentafaunistico destes fragmentos para o levantamento d possvel expanso rdeslocamento eventual de espcies com comportamento sern-sinantrpico, ma,propensas ao contto com o ambiente urbano.

    . PROPOSTA DE ESTUDOS AMBIENTAIS DOS SEGMENTOSA anlise da disposio do empeendimento, a natureza e o estado d.

    conservao que os segmentos do acesso e da ponte internacional Brasi-paraguai sinserm, permitem o entendimento que, no obstante a sua natureza contnua, linear -interdependente, os impactos ambientais na implantao dos mesmos sernsobremaneira diferenciados. No conjunto dos entendimentos exarados anterorrnent, econsequncia lgica que o grau de impacto do procsso d construo operao d_ponte interncional, obra de art especfica, se apresenla reduzido quando comarad construo e opero do conjunto imediatament subsequente, compreendido pelc^acessos que completam o empreendimento.

    4,'

  • SERVIO PALICO FEDEMLi.[INISTRIO DO IVEIOAI\4BIENTE - MMA

    INSTITUTO ERASILEIRO DO MEIOAMBIENTE DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS.IBAMASCEN

    - Tclo 2, dificio Sede

    - Bloco A

    - 1' sndar, Bslia

    - OF CEP: 70 81&900 -..- -h-

    1. | (Oa) 61 331-1282, Fx (0)d) 61 33071 328 -

    URL: hltpi//rwwlbam!.lotrbr ,l) Y. , ,. t4t Lf:/ rrJ.-]ta

    Assim, o entendimento dos graus de impac{o poder gerr a possibJrtidadede diviso das necessidades que se apresentam no processo tcnico-administrativo delicenciamero. De um lado, se tem o impacto reduzido da ponle intemaconal, que, soba tica do componente bitico, poder ser avaliado atravs de um Estudo AmbientalSimpliicado - EAS. Do outro lado, existem os impactos ambientais proeminentes daconstruo e operao dos segmentos dos acessos rodovirios acessrios, que sobponto de vista do componnte bitico, demandaram um Estudo de lmpacto Ambientale respectivo Relatrio de lmpacto Ambiental

    - EIA/RIMA. Dssa maneira, os requisitos

    necessrios para preveno, mitigao e compensao ambiental de obraspotencialmente geadoras de diferentes graus de degadao ambiental.

    considerao superior,

    ANTONIO HERNANDES TORRES JUNIORAnaliia Ambiental

    DILIC/IBAMA

    Psia 5 de 5

  • LMINISTRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BNASILETRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECRSOS NATURIS RENOV\,TIS .IBAM

    NOTA TCNICA N" i-.iDireloi deLicencianento Ambienral

    /2O1() -

    CGTMO/DILIC/TBAMBrasilia, : dejulho de 2010.

    Diretoria de Licetciamelto Ambiental

    Processo: 02001.001329 12001 -98Interessado: I)eprtamento Nacional de Infraestrutur de Transpoes

    - DNIT

    Arsunto: BR-277IPR 2' Potrte Internaclonal ertre Foz do Iguau (BR) e PuertoPsidete Franco (PY)

    - Solicitao de cooverso d0 EIA,/RIMA para Estudos

    Ambientis -

    EA,?CA.

    Senhor Dietor,

    Reporto-me Nota Tcnica no 014/2010- DILIC/IBAMA, e ao Oficio da no136712010

    - Detoria Gercl -DNIT, em que solicila o desmembramento do processo de

    licenciamento arnbieltal da Poate em elao aos seus acessos, propondo a reso do Termo deReferncia, de modo a considerar a rcallzao e Estudo Ambientl

    - EA e Plano de Controle

    Ambiental -

    PCA para o licenciamento apenas da Segunda Ponte loternacional, em substituioao Estudo de knpaoto Ambiental rspectivo Relatdo de lmpacto Ambiental

    - EtAiRlMA,

    antcriormgnte demandado pelo IBAMA, segundo Termo de Referncia encaminhado em09/1212009, por meio do Oficio 41412009

    - CGTMO,DILIC/'IBAMA e tatado como deinitivo

    em 2310212010, por meio do Oficio 1"1722010 -

    DILIC/'IBAMA.

    Considerando que as exposies ttcas relativas ao meio bitico contidas naNota Tonica n" 014/2010- DILIC/tsAMA, so conqlsivas quanto ao desmembnmento doprccesso d licenciamento aqbiental da Pode em rlao aos seus acessos e estruhua aduaueira,alm de considerar que "De um lado, se tem o impacto reduzido da ponte intemacional, que, soba tica do componente bitico, podera ser avaliado atavs de um Estudo AmbientalSimpficado. Do outo lado, existm os impactos proeminentes da coDstruo e opeao dossegentos dos acassos rodovifuios acessdos, que sob ponlo d sta do componente bitico,dsmadariam um Es!.do de Impacto Ambienlal e rcspectivo Relario de lmpaclo Ambiental -EIA/RMA. Dessa mreira, os reqsitos ne9ssrios paa preveno, migao e compensaoambienta.l de obras potencialente geradoras de difarentes graus de degadao ambiental"

    A Resoluo CONAMA 001/86 estabelece, em su tigo 2o, que: "Depender deelabono de estudo de impacto anbiental lespectivo relatrio de impacto ambiental - RIMA,a seem submetidos apovao do rgo estadual competnte, e da Secetadra Especial do MeioAmbiente - SEMA em carter supletivo, o licenciamento de atidades modificadoas do meio

  • wMINISTRIO DO ME1O AMB1ENE

    TNSfiTUTO BRSTLETRO DO MEIO AMBINTE E DOS RECURSOS NATJRAIS RENOVA\TIs - IEAM,A.Diretoiade Licencinto Ambiental

    ambiente, tais como: I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento...,,, isto , olicenciamento de obras do setor rodovifuio prescindem da elaborao de um EIA"/RIMA.

    Eotetado, a Resoluo CONAMA 23711997, em seu artigo 12o, estabelece que: -"O rgo ambiental competente definir, se necessirio, procedimentos especihcos -

    paa as licenas ambientais, observadas a naturez4 caactersticas e peculiaiddes da atividadeou empreendimento e, aind4 a compatibilizao do processo de licenciamento com as etaps deplanejamento. mplantao e operao."

    "$ 10 Podero ser estabelecidos pmcedimenlos simplifcados para as atividades e 'empeendimentos de pequeuo potencial de impacto ambienta1...', isto , a legislao pre\? Iinstaurao de procedimentos especficos e simplificados de licencimento observaado-se ascaac1ersticad da atividade e o grau de impacto ambiental.

    Em relao aitemativa locaciotal, opo]no eslarecer que o tema foi objeto detalativas ente as Pates @rasil e Paguai), ratiicado na Ata da Vl Reunio da ComissoMista Brasil-Paraguai paa a Construo da Seguada Ponte lntemacional Basil , Paraguai (fls -68), constituda pelo Acordo entre o Govemo da Repblica Federativa do Brasil e o Govemo da .-Repblica do Paraguai paxa a Constn4o de uma Segunda Pode Intemacional sobte o zuoParan, hrmado em Montevidu, em 8 de dezembro de 2005, promulgado pelo Decreto n'6.676de 04 de dezembro de 2008.

    Por se tratar de uma regio com elevado nvel de arlropizao, entende-se no ser -necessria a elaborao de um EIARIMA paxa subsidid o licenciamento da 2" Ponte --lntemacional ete Foz do Iguau (BR) e Puerto Presidente Franco (P9, uma vez que o impactodecorrente da implantao do empreendimento ser significtivamente menor do que o impa.todeconente da implantao da ponte em egio de vegetao nativa primria! em estgio msroou avarado de rcgenerao ou mesmo em regio onde ocoresse a necessidade de relocao de_-famlias e desapropriaes em irea ubana. Ressalta-se que se trata de uma ailise-exclusivamente para a construo da pon1e, excluindo seus acessos e instalao aduaneira.

    Deste modo, avaliando os aspectos tcnicos, no est$bices, para que o estudoque subsidie o licenciamento da 2" Pone Intemacional eotre Foz do Iguau (BR) e PuertoPresidetrte Franao (PY), seja um Estudo Ambiental

    - EA e Plano de Controle Anbiental - PCA

    em lugar do EIA/RIMA. Recomenda-se que haja a rcalizao de reunio pblica para exposiodo pojeto e dos estudos ambientais, considerando o desmembramento do processo delicenciamento.

    Polem h de se ressaltar os quesitos jutdicos e legais, pertinentes matia, umavez que tmla-se de emprcendimento, localizado e desenvolvido conjuntameote no Brasil e empais limitlofe. Neste aspecto seria recomendvel um posicionamento jurdico da ProcuradoriFederal Especializada quanto a proposta de alteo do estudo e do desmembranento do objetodo processo de licenciamento, tendo em vista os seguintes aspctos:

  • ffiMINISTRIO DO MEIO AMBIENTT

    INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECI]RSOS NATIJRAIS RENOV\TE . IBAMDietoria de Licenciamento Ambienta

    - Trata-se de empreerdimento localizado e desenvolvido conjuntamente no Brasil e empas imtrofe;

    - A legislao Paragia em seu Deceto 1a.281/1996 que regulamenta a Lei n'24311993da Avaliao de Impaclo Ambiental, exige que em seu ter.itdo qualquer obra viria sejaprecedida de avaao de impacto ambienta, cujo instrumelto exigido para a avaliaode impacto o EIA,iRIMA. Tendo em sta que a ob da supeesutura da Ponteimpacta dirctamente o territio paaguaio, toma-se necessda uma anr1ise jurdicaespeciica, considerando a contovsia jurdica existente.

    "Artculo 5.- Soh qctiridqdes sujetas a la EVL4 y consecuentepresentacin del EU y su respectyo RIMA, couo requsto indspensable para suej ecucin, las siguienes :

    1I) Obras viales en general.Los EIS parc estat ttatea estal sujetos a los procedimiehtos y nonnas de laconstruccn de Obras Viales. "

    considerao supeor

    i' ;\.-,' -l\ vFk i l\\\;J-

    r-.(\ iti tili . .ll;ti t04,i'r (l .l:"c)r. lrA rr,,'i.r Cl / t Lt:i,rCf tllr(/ilirr c;;r"'lt.vt /ii)c,rrrc-rl't q :i'rf' F1 Irti,r )r-'-q''j{r i i6f 2,.,y- 1 rr.L (' ilr,sl 12ollr'rt- ( r}uiiz-,

    !rlct!1ui'\']'4.!rtr, r i\rri , y,r.1i,,;r , dgUi.etr. q1iir* urllt+itrc

    lwiiv) F, t)t,/+ i .,li. i

    .,, ]r,i l;imBj

    ,,_,,' ,, ',1

    ,//'FERN]\iO A!.GI]STO DI FRA-ICO"FBEN,O

    oorde;ador-cel de TransDones: Minerco e Obras Civis

    Diucltl1

  • 01

    Wr

    {i ,{{l,Ori U;8laao""

    cSFo_-" E"an-- l'

    $,JAE*&W ^

  • Urgentssimo

    Oficio N" r. :

    IVI\,IA. IBAMADocumnlo:02001 .01 51 62y201 G.48

    ' oat: /2-1L!:!-:.t_DAMCGDECAS/ETRA BRAS PARG

    Braslia, em " de ' , de20l0.

    Seor Diretor,

    A pedido dos representntes do IBAMA que integraram a delegaobrasileira )flI Rermio da Comisso Mista Brasil-Paraguai para a Construo dSeguncla Poote sobre o Rio Paranri realiza

  • i.,

    :-

    t Jct . 0c titq

  • FIS. 2 dO OfiCiO N' i. J DAM tr/CGDECAS/ETRA BRAS PARG

    da ponte j havia sido emitida.

    3. Segue fotocpia da Ata da XII Reunio da Comisso MistaBrasil-Paraguai, que regist4 enre ouhos pontos, as consideraes acima narradas.

    4. Com vistas a subsidiar a anlise juridica sobre o desmembramento dolicenciamento ambiental da construo da segunda ponte sobre o rio Paran" muitoagradeceria tansmitir o que precede e o docunento anexo hocuradoria FederalEspecializada desse Instihro com a brevidade possvel.

    Cordiais sludaes,.t ,-

    - \-------(JONAS CUII!{AR,{ES FERRERAChefe, subsrituto, da Diviso da Amrica Medional II

    Ministerio das Relaes Exteriores

  • -

    rcesso 02001.001329/2007-98

    F;F".*

    hBpr/www.ibana,gov.br/pofocolo/poc delahe,pnp lnrmJroc=.,.

    Processo 0200'.001 329/2007-98

    Rsumo Assunto: Licanciamento Ambientsl paa acor-stE Uis.Assunt: Licenciamanto AmbielData Protocot; 06-03-2007 10r3i31Oocumento Odqlnli Mmo No32/07 Dilic

    Encaminhado Ao D'. Brnd paa Epme e

    F sraJoordndo" d P/co.ep'pa

    F'" "t=b?-{:2oo,

    0919:4606{3-200710r3;31

    I '.- *,\-'. \-^,*.- ---.*-

    \t cc' , tr

    n,llron C'rnnlroJ

    ",'*rau*-T',

    , ,r'-(L l

    S,- r^': (

    lntressado: Deptnnlo Naclonalde hfr+stnnua d

    Cgc/cpf/mtr:

    cep:

    Tipo lnterssdo: Pssoa Fic

    IF-"* F"* F","."8

    7Ifffa1

    F-",-F;*b-*l-F"F="'"

    F*F-;F;

    16-07-2010 Elaboo de Despacho14-O7-241408 57 25

    0E47-201014:50:5622-06-201011:OT:57

    21"06-201017:15:24

    lnel 2010?/201014:08

  • cr DE L x REUNIoN DE [,A coursrn mrxu pantcuYo - ::"tfro,BR.ASLENA ?,S.RA I CONSTRUCCIN DEL SEGU!\'DO PUENTE SOBRE ' ''x6l' --

    EL RIO PIANA

    En la ciudad de Presidenie Franco Rspublica del Pargua)" el di 15 de julio de dos miidiez. se llev a cabo !a )Cl Reunin de la CotDisin Mixt Pataguayo - Basileia para1a ccnsrruccin dei segundo puente sobr e1 io Paan.

    -a lst 0omplea cie tos miembros de las Delegaciones de ambos pases igura comoArexo I del presente Acta

    La apenura de la reunin estuvo a cargo del Intendente de ia ciudad de PrsidenteFrs!co. Seio Miguel Medio4 quin dio la bieaveoida a ambas DelegacicrnesPosrerio.mente. el Jefe de la delegaoin paraguaya, Seior Andrs Rivarola Casaccia"\iiceminisl-o de Obras Pblicas y Cotunicaciones, salud a la Deiegacn Brasilefia ypuso a qlosideracin ia Agende de temas a tIati.

    n calidad de Jefe de la Delegacin de la Republica Feduaiva del Brasii, el Jefe de aDi\.isin de A$ica Meridiorai l del Ministerio de Relaciores Exteriores del Bsil.Seior Jons Glima.aes Ferrei.4 agtdeci la bienvenida y expres el deseo de iniciaras obras de construccin del puete en l presnte a.fro.

    Luego rle ia aprobacin de la Ageda se trdaon 1os siguientes temas:

    I- Segimiento e ioformacio sob los avancq del cronogra dctividades-

    La delegacin basilea coment que a raiz de 1o conversado sr la ultima reunilt cone obietivo d acelera el proceso y poder dar ioioio a las obras en el pesente aio 2010.fueron heohas reuniones en Brasil on las altas esferas del Gobierno, a hn de acelerarlos pocedimientos administrativos para la aptobaci[ de la ob.a. Dejando claro queactuaien1.e estn cn los lmit9s lgales de piazos de estos Focedimieotas, se cotuyque una posibiiidad pudiese se1 eD Ia parte ambiental, tratar de manera separada elpuen -n los accesos. Corl esto, se slumbr Ia posibilidad de hacer un cstudioambiental simpliicado co especto a.l puetrle, etr cootraposicin al estudio del impactoambieffai. l IBAMA oment que svo atralizando esta propuesta a nivl tcnico )_y_a se cuenta con uD paecea favo.able. Sio embargo, dicha Fopuesta est pendieflte deun dictame! po.1a asesora juridica del msmo gano, paa ser adoptada.

    ; a deieg.acion brasilea presento !rB cronogama acruajizado de las actidades previasal inicio de 1as obras, que se adjunta como aDexo I, considetaado la posibiiidad deaprobacir, del procedimiento de sepaacin del lcenciamier{o aabiental en dos paftes

    l-a delegacir, praguaya soiicit a ia brasilefra que expliquq a diferencia entre elstudio de lmpacto A.biental y el estudio simpliicdo de Estudio Ambientai. Sobe elpuio. la parte brasileia explic que er e primer caso est p.eista la posibiidad deiuoienci Pblica, de habr una solicitud en ese seotido. En { segundo caso, estaposibidad no est contemplad4 lo que no impide la realizacin de\na reunin pblica. \Ll ambo. casos los daros ulnicos dcestudio son similre,r \

  • ..*.- li -r' 'alfitt'o

    +9

    La delgain basileia consult a la delegacin Pataguaya si habra impedimentos paracorz ese proedimier[o simplifioado de Estudio Atnbientel exclusivamente deipucntc. La parte paftguaya exptes que no existn impedimentos legles y manifcstque rambien en ct Paraguay s han sepaado los esiudios ambientales paa aconstruccin del puente y los aocesos. Asimismo, info(m que los Est.dios Ambientales,le a constucci del puente est! cotlcluidos y ya se qlenla con la licencia anbieitalcorrespon

  • \\N

    mbas deiegaciones acordaron que 1o: detailes dedefinidas eo el ebito de la Comisin Mixta, segnisin

    ia supevisin de la obra serolas recesidades del avance de la

    Frxirna ldeunio.

    Las Delegacones aordaron reiizar la )cII Reunin de esta Comjsin Mixta, en lacidd de Foz de lguaui Repblica Federativa del Brasil, con fcha teltativa de 9 desepliembre dei cot ieote aio.

    Anbas l]elegaciones destacarcn ei compromiso de los Gobiernos de seguit aunandoesfirerzog ) siaiaron que los pases se encuenlral tealizando odos los taba.jos vonando odos los ecaudos oecesarios para currplir e1 compromiso de iniiar las obrasen el n'ies de diciembre del 2010, segE lo aco.dado e! el ctoDogama de trabajo.

    i"a delegacin basilefra agradei Ia lida hospitalidad y cortesia de ia parte praguayay ambas Deegaciones agmdecieron a la Muoicipalidad de 1a Ciudad de PresidenteFrlnc.o. organizadora de est reunin. en la persona de sr Inteldene.

    For la Repblica de Faraguay Por ia Repbica Federativa del Basl

  • ANIEXO I

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  • a&uo4b

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  • ANEXO II

  • 4;./iot-

    ,.':':

    -..::';

    ra

    a.:

    tu%>ed;.sFp"qlL'F"

    qEogeo+rcoE s i EqE oSF

    =; ;N i i ;E^Ea s EhE o E e o : to c 5 g g.e8 S ;gE s ; sgcr*;:E* gis

    "g g* g*ix':5 e"8'*gPNS's s g g E E *s ;*< #fit&(E-1 EO

    =

  • 4 lIoI\4I\,4A - IBAMADocumento:02001 .015177 t2010-14

    D"I^11_.I-C+ P

    Bru.itiu,//l dejutho de 2o lo.

    Atenciosaente ,i,!L_Geo Andraos Filho

    Coordenador-Geral de Meio AmbienteSubstituto

    , -,. -: t,fsx s"; e a.'q-.jtrMi

    - a.:,.- I - Ld. aEdjfi oo Ndeo dos Tdi sp.s Fon.:(6)lt5a000

    CEP: ?00{0.920-BGilisDF-wd sovb

    ,,,f\J'.'

    Diretoria de Planejamento e PesquisaOficio no. e. )/201OiCGMAB/DPP

    A Sua Seoria o SeorPedro Alberto BignelliDiretor de Licenciamento Ambiental

    - DILIC/IBAMA

    Bslia./DF

    Assunto: BR-277/PR -

    2" Pontc Internacional eatre Foz do Iguu (BR) e PuertoPresidente Frlnco (PY)

    - EncaminhameDto de Estualo Ambiental

    - EA e

    Estudo de Impcto Ambiental - EIA

    Anexo: 1 (uma) cpia impressa em meio digita do Estudo Ambiental- EA1 (uma) cpia impressa e em meio digital do Estudo de Impcto Anbienta

    -

    EIA e seu respectivo Relalrio de lmpacto Ambiental - RIMA

    Seo Direto,t. Objetivando dar andan.ento ao processo de licenciamento anbiental da BR-277

    -

    2o Ponte Intemacional, entre Foz do lguau (BR) e Puerto Prsidente (PY), em consonncia comas definies da reunio realizada no Ministlio das Relaes Extciiores, em 13.07.10, com aparticipao desse IBAMA, DNIT, PROGAIA demais instituies representants o mbito doprocesso, informo o que se segue.

    2. Considerando que na referida reunio loi acordado ent{e os pesentes, que olicenciamento ambientl da 2" Ponte htemaciona ser conduzido em separado, para ponte e osacessos, assim, encaminho anexo, I (ma) via impessa e 1 (uma) via em meio digita dosdocumentos intitulados Estudo Ambiental

    - EA e Estudo de Impacto Ambienta

    - EIA e seu

    respectivo Relatio de Impacto Ambienlal, os quais contemplanl

    Estudo Ambiental (Tomo I -

    lntoduo e Diagnsco Ambiental e TomoI

    - Prognstico Ambiental e Progamas Ambientais)

    Estudo d Impacto Ambiental (Tomo I e Tomo I)Relatdo de Impacto AnbientaiGeoprocessamentoAexos

    3. Diante do exposto, cooco-me disposio para quaisquer esclarccimentos que sefaam necessiios.

    t,1

  • 'a--",^' -- ^i _,_*- ,^-*^\

    -l 0",,t"'^-trr9-;;^.Fc. t. .) ..1 .;

    -_

    . ./// ---->.#:::W,{t,riw!((

    * (nerro rU$d

  • DVOCCIA GERAL D IINIO.ACUPROCURDORIA GERAL FEDERLPGF

    PROC(InDORI FEDML ESF[CIALIZADA. IBAM

    DESPACIIO N" 0796/2010 -

    CONEP/AsbPROCESSO No: 02001.001329/2007-98INTERESSADO: Departamento Naciotral de Infra-estrutura de Transportes - DNIT

    Seor Pocurador Chete Nacional da PFE/TBAMA,

    Tnta-se de consult4 formulada pela Diretoria de Licrciarento Ambiental,acerca do "desmembramento do Licenciamento Ambiental etrtre a Ponte Intemacional e oAcesso Rodovirio no Brasil". A medida se reputa inteessant ao passo que permite que parteda obra seja reaizada sern a necessidade de elaborao de estudo de impacto ambiental erelatrio de imtrjacto ambiental. Compulsados os autos, percebeu-se qug o desmembramentono petende que parcea do empreendimento, que deveria submeter-se a EIA/RIMA, sejadispensado deste, seno de permitir que a parcela da obr4 para a qual dispensvel oEIA/RIMA seja submetido a procedimento mais clere. A ptenso no macula o fundamentodo princpo do licenciamento nico e tampouco afronta o disposto nas Resolues CONAMAn' 237/9'l e n' 349104. No entadto, os pocedimentos adotados deveo ter tramitaoharmnica, a fim de evitar que uma pacela da obra seja liberada e outa no seja, o queinviabilizaria o empreendimento por completo. Por fim, insta registar que a nrlise da matiaparte do pressuposto de que no h noma de sobredireito que impoa a aplicao de eiestrangeira (no caso, a paaguaia) na conduo do licencianento pelo IBAMA.

    Desta feita, acompaoho o entendimento eslosado no Parecer no 041'712010-CONEPIBMF, de lavra do Procurador Federal Bemardo Monteiro Feraz, por seusfindamentos jurdicos. Sugiro o retomo dos autos DILIC pam cincia e providciaspeinentes.

    Brasilia, 20 dejuiho de 2010.

    . ,,. 1., ?-.Alice Serp Braga

    Coordenadora Nacional destudos e Parcceres

  • .:l

    ADVOCACIA"GERAL DA UNIOPROCURADORIA,GERAL FEDERAL

    PROCURAoORIA FEDDRAL ESPCIALZAOA JUNTO AO lBAilCMbio

    PARECER N'. O4I7ICOEPE/BMFPROCESSOT 02001.001329 Do07 -98INTERESSADO: DNITASSUNTO: LICENCIMENTO MBIENTAL DA PONTE SOBRE O RIO PARA,N

    Ementa: Licenciamento Arbiental.Porte sobre o rio Para!. Divisentre Bsil e Paragui. NoincidDcia da legislao estrangeira.Desmembramento dolicenciamento.condiciond.

    Possibilidade

    Seora Coordenadora Nacional de Estudos e pareceres,

    BREVE RELATO

    Truta-se de processo administativo eferente ao licenciamento ambiental daconstruo de segunda ponte sobre o rio Paraguai, unindo Brasil e paraguai po intermdiodas cidades de Foz do lguau, no Estado do paan e presidente Fraaco, cluindo o acesso BR 277PR.

    _

    No deconer do processo, paralisado por ongo perodo (fls. 64166), foielaborado temo de efencia para a realizao do estudo prv d impacto ambiental, cornespectivo rclatio (EIA,,RIMA), em ns. 76184, especie di avaliao e impacto ambientalinicialmente reputado corno essencial pela equipe tcnica (fls. 07).

    No que importa present apreciao, o DMT requereu ao Ibama ,,odesmembamento de licencinento da ponte e em relao aos scus acessos, propondo areviso do Termo de Refernoia, de modo a considerar a rcaliz,ao de Estudo Ambiental _EA e Plano de Controle Ambiental

    -

    pCA pam o icenciamento apenas da Segunda ponte, emlllsqg!o ao Esrudo de Impacto Ambientat e respecrivo Reatrio de lmparo Ambientat -EIA,RMA, atedomente demandado. para os seus acessos solicitanos continuidadg em

    '' irt'.1

    Pro6so n1 02001.0011292007-98

  • ADVOCACI,GERAL DA UNlOPRCURADORIA-GERAL FEDERAL

    PROCURADORIA FEDEDRAL ESPECTALTZADA JUNTO AO tBA ,iAJiCMbio

    car1er independente, do Termo de Referncia ora rligente, no qual solicitada a elaboraode EA/RIMA" (fls. 130/132). Ao mesmo rempo, restou juntadJaos autos peo DNIT minutade temo de rcfernia parc as obs da segunda ponte, nos termos requerids pela autarquia.

    Apreciando o rcquerimento, a eqpe tcnica da COTR/DILIC (fls. i46)atiflcou o entendimento no sentido da necessidade de elaborao de EI,RIMA, pondendoa inportincia da realizao de audincias pblcas. Todavia, referida manifestao no restouacatada pelas autoridades superiores, que deteminaram a realizao de vistoria tcnica, ..afim de subsidiar a tomada de deciso,,(fls. 153/i54).

    Em onsequncia, fo exarada a Nota Tcnica n". 1412010 -

    DILC/IBAMA(fls. 180/182), na qua cons'tai a) o emprcendimento composto de um lote nico, comextenso de 14,4 km; b) o lote nico subdividido em trs segmentos, a cont{ do encontro daponte no lado brasieiro; c) o pdmeio segmento liga o encontlo da nova ponle e o dispositivode acesso ponte Tancredo Neves, que liga Basil e Agentina, caracterizando-se como ireantropizada, no sendo encontadas APs, sem condues de sustentar grande quantidade defauna silvestre e que no se apresenta como local diferenciado para a ictiolauna; b) ossegmentos 2 e 3, que ligam, respectivamenteJ o acesso da ponte Tancredo Neves BR 469 edesta BR 277, onde termina o projeto, apresentando-s como segmentosubanizados/periurbadzados, com quatro remanescelltes forestais e capacidade par.J abrigarpequenas populaes de afauna.

    Conclui a citada nota tcnica que ,,de um lado, se tem o impacto reduzido daponte intemacional, que, sob a tica do componente bitico, poder ser avaliado alavs deum Estudo Ambiental Simplificado

    - EAS. Do outro lado, existem os impactos ambienlais

    prominentes da constlo e openo dos segmentos dos acessos rodoviririos acessdos,que sob ponto d vista do componente bitico, demaldariam un Estudo de ImpactoAmbiental e respectivo relatrio

    - EIA,Rltr4A. Dessa maneira, os requisitos necessrios para

    preveno, miligao e compensao ambiental de obras potencialmente geradoras dediferentes graus de degadao ambiental,,.

    Coroborando com a nota tcnica (ls. 183/i84), o Coordenador da CGTMOafirrna iexist bioes para que seja realizado Estudo Ambintal

    - EA e plano de Controle

    Ambiental -

    PCA, em lugar de EA,/RIMA. para o liceciamento da segund ponteintemacional entre Foz do lguau (BR) e presidente Fmnco (py), considenno odesmembramento do processo de liceniamento.

    _

    Nesse contexto, requer manifestao da pROGE ,,quanto prcposta dealterao do estudo e do desmemblamenlo do objeto do pro""r- d" licenciamento,,,ponderando bata-se de empreendimento localizado 'conjrmtaente no Brasil e paraguai,tedo o ltimo legislao que impe a realizao de EIA,RiMA para obras viiirias.

    Assim, vieram os autos Procuradoda.

    t o breve elato. Segue o pztrecer.

    Pocesso n" 02001.001329/200?-93

  • ADVOCACIA.GERAL DA UNIOPROCURADORA'GERAL FDRAL

    PROCURADORIA FEDEDRAL SPCiALZADA JUNTO AO IBAMfuICMbiO

    A discusso quanto iegitimidade do desmembramento do empreendimento,nos tennos em que requerida pelo DNIT, tem pot pressuposto a discusso em relao aoseventuais efeitos da legislao paraguaia sobre a obra em questo, na medida em que ointeresse do empreendedor desmembrar o licenciamento para reaizar diferentes espcies deavaliao de impacto ambiental.

    No que toca ao tema, tem-se a afima que a ordem jurdica a expressodireta d soberani, eemento indispensvel paa a ogurao do Estado como autnomo.Assim, a cada Estado independente dado instituk as nornas

    - sejam elas rcgras ou

    princpios -

    responsveis pelo discipinamento das atividades a serem realizadas no inteorde seu teitrio.

    Dessa forma, apenas a prpria ordem jurdica locai apta a disciplinar ashipteses

    -

    em maior ou menos escala -

    em que recoece a vaiidade e inidncia das normasjuridicas oriundas de Estados estangeiros, como bem se percebe da anlise da Lei denoduo ao Cdigo Civil, como si ocorrer, v.9., nos casos de sucesso, regida pea lei dod,omicIio d,o de cujus.

    Referida assertiva apresgnta-se ainda com maior pe inncia quado se trata denormas destinadas a reger o exerccio do poder de policia das autoridades pbicas, ua vezque ro se adrnite que a ordem jdica eshangeira iotervea na dinmica de poder ente oadministrado e a Adminishao Pblica.

    Por tais fuIdamentos, ssevero oue a existncia de leeisaco no Estadoparazuaio impositiva de realizao de EIA,/RIMA para obras vi.rias. como si oconer no casoem comento. em nda altera a independncia do Ibama paa determinar quais os estudosadequados para o licencianento ambiental.

    Estabelecida a questo preliminar, adentramos no exame meritio.A possibilidade de desmembramento do licenciamento ambiental foco de

    crticas por parte da doutrina, haja vista a possibilidade de se converter em inskumento dedesconsiderao da obrigao constitucional de reaizao de EIA/RIMA, como se pode,perceber, com aplicao por analogia ao caso em comento, no disposto no artigo 3", $ 40, daResoluo CONAMA no 349/04.

    Isso poque a Constituio atrea a realizao do estudo prvio de impactombiental existncia de obra ou atividade de significativo impacto ambiental, consideradocomo aquele capaz de causar reevante impaoto no eaossistema. Em muitos casos, porm, aobra ou alividade capaz de causa! significativo impacto composta po parceasmatedalmente independentes, em que peso todas voladas execuo da atividade centra,sendo cada rma

    - qualdo isoiadamentc analisadas

    - incapaz de causar significativo impacto

    ambiental.

    Pcesso o. 0200 00 | 2a/2n?.oa

    AN IC

  • 4ADVOCACI-GERAL DA UNIOPROCURADORIA-GRAL FEDERAL

    PROCURADORIA FEOEDRAL SPECIALIZAOA JUNO AO tBAMMcMbio

    Nesse camiar de ideias, admitir o licenciamento isolado de cada parcelacomponente da obra ou atividade implica a definio de estudos ambientais adequados extenso individual dos danos causados, fato que pode acaretar a realizao de diversosdiagnsticos simplificados dos impactos ambientais, desconsiderando que as pates s temsentido enquanto integantes de um todo, cuja realizao no pode prescindi do exameintegral e sinergico de todas as etapas da obra ou atividade.

    A {m de ilusha a assertiva, a situao descrita poderia ocorrer caso -

    na obrade construo de um porto capaz de causa significativo impacto ambiental

    - a instalao da

    rea industial componente do retropoo e as obras de acesso de navios, por si s, causassemreduzida degradao ao rneio ambiente, sendo realizados licenciamentos individuais para cadaparcela, sem a exigncia de EWRIMA.

    Aqui, portanto, admitfu o desmembramento configuada burla exgnciaconstitucional de EIA.-IMA, afastando,

  • ADVOCACIA-GERAL DA UNOPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

    PROCURADRIA FEDEDRAL ESPECIALIZADA JUNO AO IBAIVICI.-,bJOespecfioos para as licens anbientis, observdas a lafureza, cactersticas e peculiaridadesda atividade ou empreendimento".

    Assim, partindo-se da afimao tcnica no sentido da slcincia de estudosambientais simplificados para a realizao da obra de construo da ponte sobre o Rio Paranacompanhado de Plano de Controie Ambiental @CA), sendo cabvel o EA,RIMA apenaspara as obras relacionadas ao acesso lodoviiiios, considero lgtim a desiglo deespcies diversas de estudos adequados s particulridades de cada parcela doempreendimeDto, sendo possvel

    - sob tal aspecto

    - o desmeEbrrmento,

    A asseftiva acima, todavia, no esgola a questo-

    A necessidade de licenciamento conjunto de um empreendimento no estrelacionado apenas ao diagnstico sobre o ecossistema atingido, elemeno relacionado aosestudos anbieais acima comentados, mas, especiamente, impedir o surgimento desitraes de "fato consurnado".

    Em ohas palavms, o camiar apaado das etapas do licenciamentoambienta

    - quado se sbe que o empreendimento apenas se apresentg til quardo tomado

    em sua totalidade -

    pode acaetar a instalao definitiva de uma deteminada etapa,onstatando-se posteriomente a inviabilidade de pacela essencial ao uso efevo da obra,circunstncia capaz de acarreta pesses pela conluso integral do empeendimento.

    Situaes assim no ofendem apenas o pa