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E ditorial ditorial ditorial ditorial ditorial Os objectivos da AREP estão bem delineados nos seus Estatutos: apoi- ar social e culturalmente os seus associados e respectivos cônjuges ou equiparados, nos domínios de Segurança Social, Saúde, Habita- ção e Cultura. A esta Missão deve responder-se com uma organização adequada. O que, no caso da AREP , será aquela que proporcione a mai- or proximidade aos seus associa- dos, muito dispersos por todo o ter- ritório continental. E isto tanto no que respeita ao acesso dos associados às estruturas da Associação como, e sobretudo, no tocante à execução das actividades programadas. Daí que tenhamos na AREP uma Direcção Central e quatro Delega- ções: Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, sem prejuízo de se virem a criar outras Delegações ou Núcleos onde o número de associados o justifique. O corolário natural desta Organização é que os objectivos sejam cumpridos essencialmente, ao nível local, isto é, pelas diferentes Delegações. Acredita-se que os dirigentes locais conhecem me- lhor a realidade no interior das suas Delegações ou estão, no mínimo e em princípio, em melhores condições para desenvolverem iniciativas que assegurem, em cada momento, o diagnóstico rigo- roso da situação social dos Associados. É claro que esta descentralização na acção tem forçosamente que assentar em pressupostos es- senciais. O primeiro deles é que tem sempre que ser preservada a unidade da AREP que é como quem diz a defesa de uma estratégia única e assente em orientações claras e universais; e que assim deve ser percepcionada, quer pelos seus Associados, quer pelas entidades exteriores que connosco se relacionam. O segundo pressuposto é elementar e decorre de uma mera preocu- pação de eficiência, complementaridade e solidariedade na execução das iniciativas. Sempre que os recursos sejam desiguais ao nível das Delegações, tanto ao nível da disponibilidade dos dirigen- tes, como no que respeita ao quadro de voluntários, há que assegurar e incrementar as acções de apoio mútuo entre Delegações e, sobretudo, entre a Direcção Central e as diferentes Delegações. Apoio que poderá traduzir-se em intervenções de complementaridade na execução de determina- das acções bem como na partilha de experiências bem sucedidas. Temos assim que concluir que as referidas orientações comuns desempenham neste enquadramento um papel fundamental. Constituem a base da tal imagem de unidade que queremos garantir e é também um quadro de referência para as Delegações desempenharem a sua missão específica com total autonomia, balizadas apenas pelos orçamentos aprovados. Não podemos pois deixar de enfatizar a importância do conjunto de regras e princípios que divulga- mos neste número do Boletim e que dão expressão precisamente a estas preocupações. São re- Associação de R Associação de R Associação de R Associação de R Associação de Ref ef ef ef efor or or or ormados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN mados da EDP/REN Nº. Nº. Nº. Nº. Nº. 2 2 2 2 2 J J J J Junho 2008 unho 2008 unho 2008 unho 2008 unho 2008 AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOA Tel.: 210 017 473 / 7 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt Partilhar uma Missão Continua

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E ditorialditorialditorialditorialditorial

Os objectivos da AREP estão bemdelineados nos seus Estatutos: apoi-ar social e culturalmente os seusassociados e respectivos cônjugesou equiparados, nos domínios deSegurança Social, Saúde, Habita-ção e Cultura. A esta Missão deveresponder-se com uma organizaçãoadequada. O que, no caso da AREP,será aquela que proporcione a mai-or proximidade aos seus associa-dos, muito dispersos por todo o ter-ritório continental. E isto tanto no querespeita ao acesso dos associadosàs estruturas da Associação como,e sobretudo, no tocante à execuçãodas actividades programadas. Daí que tenhamos na AREP uma Direcção Central e quatro Delega-ções: Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, sem prejuízo de se virem a criar outras Delegações ouNúcleos onde o número de associados o justifique.O corolário natural desta Organização é que os objectivos sejam cumpridos essencialmente, aonível local, isto é, pelas diferentes Delegações. Acredita-se que os dirigentes locais conhecem me-lhor a realidade no interior das suas Delegações ou estão, no mínimo e em princípio, em melhorescondições para desenvolverem iniciativas que assegurem, em cada momento, o diagnóstico rigo-roso da situação social dos Associados.É claro que esta descentralização na acção tem forçosamente que assentar em pressupostos es-senciais. O primeiro deles é que tem sempre que ser preservada a unidade da AREP que é comoquem diz a defesa de uma estratégia única e assente em orientações claras e universais; eque assim deve ser percepcionada, quer pelos seus Associados, quer pelas entidades exterioresque connosco se relacionam. O segundo pressuposto é elementar e decorre de uma mera preocu-pação de eficiência, complementaridade e solidariedade na execução das iniciativas. Sempre queos recursos sejam desiguais ao nível das Delegações, tanto ao nível da disponibilidade dos dirigen-tes, como no que respeita ao quadro de voluntários, há que assegurar e incrementar as acções deapoio mútuo entre Delegações e, sobretudo, entre a Direcção Central e as diferentes Delegações.Apoio que poderá traduzir-se em intervenções de complementaridade na execução de determina-das acções bem como na partilha de experiências bem sucedidas.Temos assim que concluir que as referidas orientações comuns desempenham neste enquadramentoum papel fundamental. Constituem a base da tal imagem de unidade que queremos garantir e étambém um quadro de referência para as Delegações desempenharem a sua missão específicacom total autonomia, balizadas apenas pelos orçamentos aprovados.Não podemos pois deixar de enfatizar a importância do conjunto de regras e princípios que divulga-mos neste número do Boletim e que dão expressão precisamente a estas preocupações. São re-

Associa�ªo de Reformados da EDP/REN N” 0 Dezembro 2007Associação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de RAssociação de Refefefefefororororormados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/RENmados da EDP/REN Nº.Nº.Nº.Nº.Nº. 2 2 2 2 2 J J J J Junho 2008unho 2008unho 2008unho 2008unho 2008

AREP - Rua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATel.: 210 017 473 / 7 Fax.: 210 017 478 e-mail: [email protected] www.arep.pt

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sultado de uma ampla discussão interna em que se procurou conciliar a ambição de um bom planode actividades com os recursos financeiros disponíveis e a capacidade de organização. Permitimo-nos pois chamar a atenção dos nossos associados para essas orientações que apresentamosdetalhadamente em lugar próprio. Elas respeitam designadamente ao campo estrito da intervençãosocial, à definição de prioridades de acesso às várias iniciativas de natureza cultural e recreativa eao estabelecimento de limites ao esforço de comparticipação financeira da AREP nessas iniciati-vas. Acreditamos que com esta divulgação sairá reforçada a transparência da nossa acção e criar-se-ão melhores condições para que os Associados confiem e se revejam na sua Associação.Por nós, também acreditamos que a nobreza da Missão que nos propomos, enquanto AREP, serátanto mais bem sucedida quanto mais for partilhada com responsabilidade e respeito por normascomuns.

Manuel Martins Vice-Presidente

Direcção Central

SEJA VOLUNTÁRIO

Apelamos a quem goste e tenha disponibilidade que se ofereça para colaborar com aAREP. Dedicando-se a ajudar os outros, faz com que se sinta útil e realizado e contribuipara o conforto e bem-estar dos nossos colegas mais idosos.

Os voluntários são fundamentais para a ajuda e o encaminhamento na resolução dosproblemas que surgem aos nossos Associados, promovem o convívio e trazem dina-mismo à organização.

Se quiser pertencer â nossa equipa de voluntários dirija-se à nossa Sede ou a uma Dele-gação da AREP, onde daremos os esclarecimentos e apoio necessário.

Chiu Arruda e José Gomes dos Santos

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A poio Social

CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO

Conforme se noticiou no Boletim nº. 1, a AREPpromoveu um inquérito junto dos Associados com70 ou mais anos, com vista a melhor caracteri-zar a sua situação social. Com referência ao fi-nal de Fevereiro do corrente ano, exisitiam 2606Associados naquela faixa etária; responderamao inquérito 1049 (cerca de 40%), tendo-se en-tão concluído que destes, a esmagadora maio-ria (953) declarava não necessitar de ajuda daAREP, 62 manifestaram interesse no apoiodomiciliário, 20 no apoio para lares e 114 noapoio à depressão.Este primeiro levantamento permitiu, desde logo,algumas reflexões:1º. - Que se torna necessário alargar e manteractualizado o registo da situação social de to-dos os Associados;2º. - Que não é aconselhável, para já, enveredarpelo projecto de um lar ou casa de repouso. Afi-gura-se mais pragmático procurar estabelecer omáximo de acordos com instituições que propor-cionem condições privilegiadas aos Associadosda AREP.3º. - Que é necessário acompanhar desde já -procurando a ajuda possível - os 62 casos quemanifestaram necessidade de apoiodomiciliário;4º. - Que eventuais apoios financeiros teriam queser analisados caso a caso, com regras a discu-tir e a serem aprovadas pela Direcção Central.

TAREFAS

Com base na experiência passada, nas reflexõesproporcionadas pelo levantamento da situaçãodos Associados com 70 ou mais anos e aindaconsiderando a capacidade de execução e adisponibilidade das várias estruturas da AREPenvolvidas no apoio social, a Direcção Central,na sua reunião de 26 de Março passado, apro-vou as seguintes orientações para o triénio 2008/2010:

1) Tarefas das Delegaçõesa) Fazer o levantamento e actualização da situa-ção dos Associados;b) Acompanhar directamente a situação dos As-sociados que solicitem ajuda;

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c) Estabelecer protocolos com instituições soci-ais actuando nas zonas do âmbito da Delega-ção;d) Enviar trimestralmente à Direcção Central in-formação/relatório do trabalho em curso na De-legação;e) Solicitar ao GAS-Grupo de Apoio Social, oapoio para as acções que não puderem realizarlocalmente.

2) Tarefas do Grupo de Apoio Social (GAS)a) Actualizar a base de dados dos Associados efornecê-la às Delegações;b) Elaborar relatórios dos casos em que for soli-citado apoio central;c) Prestar às Delegações a colaboração neces-sária em diálogo constante com o responsávelda área social de cada Delegação;d) Analisar os casos mais difíceis e propor a de-cisão a tomar;e) Propor o estabelecimento de protocolos cominstituições com actuação no âmbito nacional;f) Fazer o acompanhamento da qualidade dosserviços prestados pelas instituições com quema AREP assinou acordos.

3) Tarefas do Coordenador do Grupo de ApoioSocial-GASa) Reunir o GAS-Grupo de Apoio Social com umaperodicidade mensal (no mínimo);b) Reunir quadrimestralmente o GAS-Grupo deApoio Social com os responsáveis do apoio so-cial das Delegações;c) Elaborar e propor regras/regulamentos sem-pre que haja necessidade de alterações;d) Elaborar relatórios semestrais para conheci-mento e eventuais decisões da Direcção Cen-tral;e) Reunir periodicamente com os voluntários.

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As actividades de carácter recreativo, cultural ede formação, são preferencialmente executadasde forma descentralizada pelas Delegações.Acreditamos que assim se alcançará melhor oobjectivo de aproximar a AREP dos seus Asso-ciados, ao mesmo tempo que se beneficia deuma organização que, sendo ela própria descen-tralizada, potencia a capacidade de realização.Tal pressupõe, no entanto, que seja sempre pre-servada a unidade e a estratégia comum daAREP. Por isso, a Direcção Central, na sua reu-nião do passado dia 26 de Março, estabeleceuum conjunto de regras orientadoras que delimi-tam e facilitam o exercício de uma autonomiaresponsável por parte das Delegações.

2-Critérios de preferência no acesso aos eventosNo caso de nos eventos a procura de lugares ser superior à oferta, o rateio será efectuado deacordo com os seguintes critérios de preferência:1º.-Os Associados que nunca participaram em eventos;2º.-Os Associados que não participaram em eventos no ano anterior e no corrente;3º.-Os voluntários;4º.-Os Associados com mais de 6 meses de antiguidade.

1-Comparticipação máxima da AREP nas actividades culturais, recreativas e de formaçãoa) Por cada evento (passeio, almoço, convívio, etc.) a comparticipação da AREP não poderá sersuperior a 30% do custo do evento;b) Em todo o caso, em cada evento, o encargo da AREP com cada Associado não pode ser supe-rior a 60 Euros;c) Nas acções de formação a comparticipação da AREP não pode ultrapassar 75% do seu custo.

REGRAS PARA O APOIO SOCIAL

Na já referida reunião de 26 de Março de 2008, a Direcção Central aprovou as seguintes regraspara o Apoio Social:1º. - Nos casos que não envolvam apoio financeiro por parte da AREP, as orientações aos volun-tários devem ser dadas com objectividade e clareza.2º. - Nos casos em que for solicitado apoio financeiro, as situações serão analisadas caso a casoe a decisão final será sempre da Comissão Executiva por delegação da Direcção Central.Em qualquer caso, para a tomada de decisão serão sempre recolhidas informações pertinentestais como: - Saber se o Associado recorreu ao Serviço Nacional de Saúde (SNS); - Saber se o Associado recorreu aos serviços complementares da sua empresa de origem; - Saber da sua situação familiar e dos eventuais apoios que lhe presta; - Obter cópia da sua declaração de IRS.Em todo o caso, eventual apoio financeiro nunca será dado directamente ao Associado mas simà instituição que lhe prestar o serviço.Em princípio, no ano de 2008, os apoios de carácter continuado serão analisados apenas paraos Associados cujo rendimento “per capita” seja inferior a 10 mil euros anuais.

CRITÉRIOS DE COMPARTICIPAÇÃO

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Nota: Os acompanhantes, dos Associados que não possam estar sós por motivo de doença ouincapacidade motora, e se estes tiverem lugar, também têm prioridade.

3-DivulgaçãoTodos os eventos deverão ser programados semestralmente e divulgados com antecedência noInformAREP e no site da AREP, sem prejuízo de outras formas de divulgação que cada Delegaçãoentenda desenvolver.Pretende-se que todos os Associados tenham o mais amplo conhecimento das actividades da AREP,independentemente da Delegação a quem caiba a iniciativa da sua realização

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COLABORAÇÃO ENTRE A AREP E A EDP

No número anterior do informAREP informámos do levantamento que temos vindo a fazer dasituação dos nossos Associados e do apoio e encaminhamento que damos a quem nos solicita.A EDP Valor, através do responsável do Departamento dos Assuntos Sociais, Dr. Eduardo CastroGuimarães e dos seus Técnicos contactou-nos de forma a colaborar com a AREP para o apoioàs pessoas mais necessitadas.Nos últimos dois meses realizámos quatro reuniões, onde explicamos a maneira como estamosorganizados, as nossas intenções e objectivos na descentralização de actuação. A EDP estáinteressada em cooperar com a AREP nesta área e, no que respeita ao voluntariado, vai promoveracções de formação a pessoas no activo, por diversos locais.Tanto a AREP como a EDP estão apostadas em conhecer, estudar e acompanhar as pessoascom necessidades de ajuda na área social, como sejam o apoio ao domicílio, apoio à solidão edepressão, apoio médico e encaminhamento para lares.Temos possibilidade de estabelecer contactos mútuos em Lisboa, Porto e Coimbra e estamosmuito esperançados que esta colaboração venha a ser não só útil como fundamental para anossa Associação.

ealizou-se no passado dia 21 de Maio de 2008 mais uma reunião com o

Departamento dos Assuntos Sociais daEDP que, tal como já estava programada, tevecomo objectivo a apresentação e análise doscasos que temos em andamento.1. A abrir a reunião usou da palavra o Presidenteda Delegação Central (Engº. Orlando da GraçaLobo) que começou por cumprimentar e fazer aapresentação de todas as pessoas presentes nareunião. Explicou a maneira como estávamosorganizados e a funcionar desde o início de 2008após as eleições dos novos Corpos Sociais daAREP em Dezembro passado:a) Ao nível central por meio do Gabinete de ApoioSocial (GAS) havendo um responsável para cadaDelegação que acompanha, em geral, e comple-ta os pedi-dos da Dele-gação.b) Ao níveldas Delega-ções há umresponsávelque trata doscasos dosAssociadosque necessi-tam de apoioe que é ointerlocutorcom o res-pectivo cole-ga do Gabinete de Apoio Social (GAS).2. Transmitiu também as intenções e objectivosda AREP:a) Desenvolver o voluntariado, procurando ape-lar ao aparecimento de mais voluntários.b) Cada voluntário deve trabalhar em áreas quegoste e para que tenha alguma vocação.c) Por parte da AREP, pretendemos criar zonasgeográficas (freguesias ou conjunto de freguesi-as) onde tenhamos 50 Associados. Para cadauma dessas zonas pretendemos ter pelo menosum voluntário que acompanha os nossos Asso-ciados, devendo conhecer bem o equipamentoe as instituições sociais da zona.d) Descentralizar a nossa actuação, indo paraalém das 4 regiões habituais (Porto, Coimbra,Lisboa e Setúbal).3. Sobre a reunião propriamente dita apelou uma vez mais a que:

Relementos de que dispusermos, de forma ao tri-ângulo formado pelas 3 partes envolvidas, funci-onar bem e resolver os problemas dos nossosAssociados.c) Está implícito, o compromisso ético e deonto-lógico, de manter o sigilo e a privacidade de to-dos nós de cada caso em acompanhamento.4. Por parte da EDP, o Dr. Castro Guimarães,aceitou os nosso desafios, disponibilizando-separa a colaboração e todo o apoio que necessi-tarmos. A EDP pretende convidar pessoas no

activo paraactuar na es-fera dovoluntariado,preparando-os com cur-sos de algu-ma formaçãoe apontando-os, preferen-c ia lmente ,para aAREP, casoconcordás-semos. Obvi-amente que

a AREP aceitou essa proposta e agradeceu.Essa actuação da EDP será descentralizada eportanto por diversos locais do País.5. Em seguida passou-se à transmissão e análi-se dos 119 casos que o Gabinete de Apoio So-cial (GAS) tem em registo neste mês de Maio de2008. Trabalhou-se separadamente em gruposconsoante as nossas Delegações.6. Sob a orientação do Dr. Castro Guimarães,esta reunião encerrou com a conclusão de queeste encontro foi muito proveitoso para todos,EDP e AREP, na medida em que foi dada a opor-tunidade de conhecer e dar a conhecer as fragi-lidades de uma parte significativa dos nossosreformados mais idosos e as possibilidades deas resolver ou de, pelo menos, as atenuar. Ficouainda a intenção de realizar outros encontros.idênticos quando fôr oportuno.

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a) Não haja sobreposição de actuações, peran-te o Associado, por parte das 3 entidades envol-vidas - Delegação, Gabinete de Apoio Social(GAS) e EDP.b) Por nossa parte haverá toda a disponibilida-de e transparência em fornecer todos os

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A ctividades Culturais

REUNIÕES E ALMOÇOS/CONVÍVIO DOS EX

Ex-CNE - No dia 26 de Abril realizou-se no res-taurante Quinta da Gracinda Mateus, à entradade Tomar, um almoço para comemorarmos os“já” 60 anos da criação da Companhia Nacionalde Electricidade. Como não podia deixar de serfalou-se no Professor Ferreira Dias (ver “Evocan-do Ferreira Dias”) e da sua obra em prol daelectrificação e da industrialização do País.A AREP apoiou esta comemoração que teve umforte apoio da REN, hoje a empresa responsá-vel pelo Transporte de Electricidade, tal como aCNE, no seu início, em 1947.Esteve presente o Presidente da REN, Engº.José Penedos que com uma pequena interven-ção, muito cativou as pessoas presentes. Falouno trabalho efectuado na CNE, no espírito de fa-mília, no amor à camisola da empresa. O exem-plo via-se neste convívio. Falou das dificuldadesactuais na implantação das linhas eléctricas, naimensa demagogia acerca da saúde e apeloupara que as pessoas presentes com o conheci-mento e experiência que têm, contribuam paraum maior esclarecimento deste assunto.O evento prolongou-se pela tarde fora, reviveram-se tempos antigos com colegas que não se viamhá muitos anos, as esposas recordaram-se dosencontros nas instalações dos Serviços Médicosonde levavam os filhos. Vimos alguns colegasbastante comovidos.Estiveram presentes 216 pessoas, com dois au-tocarros saindo do Porto com passagem porCoimbra, dois partindo de Lisboa e bastantesque foram directamente a Tomar por meios pró-prios. Muitos não estiveram presentes por teremcompromissos nesse dia e outros, infelizmente,por motivos de saúde.

Ex-CRGE - No dia 10 de Maio realizou-se norestaurante Almourol, em Tancos, um almoçopara comemorarmos os 45 anos da Velha Guar-da dos Ex-CRGE. Tivémos a honra de estarempresentes (como acontece todos os anos) repre-sentantes do Conselho de Administração daEDP.

A AREP também deu o seu apoio a este conví-vio tal como a EDP.Numa curta intervenção o Engº. La FuenteSanchez louvou o evento com palavras sempresimpáticas que foram aplaudidas pelospresentes.Foi feita uma sentida homenagem aum dos fundadores da Velha Guarda, o colegaFidalgo que nos deixou há pouco tempo.Vem-senotando que a afluência a este almoço tem vindoa diminuir, devido a causas várias, entre elas adiminuição da mobilidade de alguns colegas que,como não é permitido levar os cônjuges ou umacompanhante, não podem fazer parte deste gru-po de amigos.Estiveram presentes cerca de 160 pessoas, quese fizeram deslocar em 3 autocarros, com parti-da de Entrecampos.

Ex-Zêzeres - Realizou-se também no passadodia 3 de Maio no “Restaurante A Familiar” nasCalçadas - Tomar o almoço/convívio dos ex-Zêzeres, que decorreu num espírito de camara-dagem em que se mataram saudades em estarcom alguns colegas que já não se viam havia bas-tante tempo.

Farândola do SolstícioUm livro de Jorge Castro

No passado dia 31 de Maio, No Museu da Electricidade em Lisboa, realizou-se o lançamento dolivro de Jorge Castro, intitulado “Farândola do Solstício”.Jorge Castro trabalha na Sãvida e é Associado da AREP. São as suas memórias de infância porTerras de Miranda, em meados dos anos 50 e 60 do século XX. O seu pai trabalhou nas obrasdas barragens do Douro Internacional - Miranda, Picote e Bemposta.Trata-se de um livro em prosa mas cheio de poesia. Além de “histórias de afectos, fala da vidadas pessoas e das coisas”. É um verdadeiro poema do mirandês, dos costumes ancestrais dasTerras de Miranda.Jorge Castro decidiu oferecer à AREP 1 euro por cada livro vendido. Estamos muito gratos esensibilizados com esse seu gesto de solidariedade para com a nossa Associação.

TribunAREP

Nasci Poeta

Sou poeta porque nasci poetaé algo que sinto dentro de mim,

meu coração é uma porta aberta,preciso de escrever, exprimir-me

com palavras sem fim.Saiem da alma que sangra de dor,

há sangue vermelho que escorre sem destino,formando um rio infinito sem calorcomo Inverno despido de amor.

Há velhos sem uma lareira a arder,há crianças sem pão para comer

e há gente que passa a corrersem reparar naqueles que estão a sofrer.

Chamam a isto poesia?A mim parece-me que não.Poesia é algo muito belo.Poesia é gente a sorrir,

crianças a brincar,velhos com esperança,

jardins a florir,rios a correr para o mar,

gente a passear calmamente nas ruas,o apito das fábricas às cinco,

o relógio da igreja a anunciar as Avé-Marias,criança que vai nascer,idoso que vai a enterrar,

as portas que se abrem de par em par,janelas que se fecham quando anoitece.

Isto sim, isto é que é poesia,a real poesia!

Maria Gonçalves

Africana, gão de café

Mulher, teu corpo negroAngolana ou da Guiné,Teus seios são negrosComo o grão do teu café.

Teus dentes tão brancos sãoTeu cabelo tão negro é,Tuas tranças caprichosasComo o grão do teu café.

No olhar tens a tristezaTristeza do teu Bié,Tua terra está tão longeComo o grão do teu café.

Separada pelo marDe Angola, Moçambique, da Guiné,Teu pensamento está longeComo o grão do teu café.

Rogério A. Silva

Este é um espaço à sua disposição; participe

com narrativas, crónicas, poesia, etc., que

queira partilhar com todos os Associados.

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Evocando Ferreira Dias

O Prof. Engenheiro José Nascimento FerreiraDias Jr. foi o primeiro Presidente da RedeEléctrica Primária - Companhia Nacional deElectricidade e Empresa Termoeléctrica Portu-guesa - criada em 1947.Um pequeno grupo de reformados, em 1989,antigos funcionários da extinta CNE promoveuuma homenagem a Ferreira Dias. Com o apoioda EDP publicaram o livro “IN MEMORIAM”onde recolheram o testemunho dos que o co-nheceram, conviveram e com ele colaboraram.Desse livro recolhemos três situações descri-tas pelo Engº. Rui Férin Cunha, que entrou em1955 para o Laboratório de Ensaios da Empre-sa, o verdadeiro futuro Laboratório da CNE, hojeEDP, que funciona nas instalações de Sacavém.Eis o que nos contou Férin Cunha:- O primeiro diz respeito a pessoas bem humil-des, os trabalhadores indiferenciados que car-regavam às costas o ferro, nas Oficinas deSacavém da Companhia Nacional deElectricidade (CNE): era visível a simpatia e aatenção que lhes dava designadamente quan-do dos passeios anuais da Companhia que eleorganizava cuidadosamente com a preocupa-ção de integrar esse modesto pessoal na gran-de família da CNE, sem distinção de níveis

académicos hierárquicos.- O segundo, posso traduzi-lo pelo seu com-portamento perante o valor das ajudas de custono estrangeiro a pessoal da CNE deslocadoem missões de serviço. Alguém foi dizer aonosso Professor que ela estava a dar dinheiroa mais, pois que metade chegaria para“aguentar” um técnico nosso “lá fora”. Respos-ta imediata: - ele sabia disso, mas quando iaao estrangeiro gostava de levar a mulher e, porisso, achava justo que os nossos técnicos, quenão tinham, na generalidade, posses para tan-to, pudessem auferir da mesma regalia .Ao terceiro caso, não sei se o coloque na ver-tente de sensibilidade se na de gestor. Trata-se de ser levado o pessoal da CNE a partici-par nos lucros da Empresa, o que na ocasiãoera quase inédito em Portugal. Lembro-me deque pelo menos uma vez, o montante em cau-sa correspondeu a cerca de dois meses devencimento e, devo dizê-lo, não foi por isso quea CNE chegou ao fim do ano sem apresentarlucros, pois até pagava aos seus accionistaso máximo de dividendos que, na época, eraigualmente possível pagar.Era assim o Prof. Ferreira Dias.

Orlando da Graça Lobo

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A ctividades das Delegações

DELEGAÇÃO DO PORTO

ACTIVIDADES DA DLP

1 - PASSEIOS

Serra da Estrela-Ocorreu com êxito no passa-do dia 15 de Março com a participação total de39 pessoas, entre Associados e familiares. Oalmoço decorreu conforme previsto, em Seia, naQuinta do Cristêlo, com música ao vivo e decla-mação de alguns versos. De seguida subimosaté à Serra da Estrela, à Torre, onde o frio, o ventoe a neve marcaram encontro com todos. LagoaComprida foi só passagem e Sabugueiro, umponto de paragem obrigatória, onde alguns to-maram café, compraram o famoso queijo daserra ou peças do nosso artesanato.No regresso ao Porto, Leite dos Santos, mem-bro da Direcção e coordenador da viagem, pro-curou divulgar o Plano de Acção 2008 da DLP-Delegação do Porto e apelou ao voluntariado,imprescindível e importante, destacou o plano deformação em micro-informática, informou osmprotocolos assinados dos mais diversos interes-ses, fez também menção às próximas viagens eà forma simplificada, mais pragmática e maisfácil de poderem efectuar as inscrições para ospróximos passeios, na Agência de Viagens Ter-ra Nova, ao lado da Delegação, com quemacordámos um protocolo válido para 2008.

2 - CURSOS/FORMAÇÃO

Formação de iniciação à micro-informática - A1ª. fase deste projecto está em marcha, ou seja,a de prospecção. O Plano de Formação 2008

prevê um máximo de 8 cursos de formação e umenvolvimento de 64 a 80 participantes, 8 a 10formandos/curso. Logo que concluída a fase dasinscrições, a DLP-Delegação do Porto informa-rá, por escrito, cada um dos participantes inte-ressados, a constituição dos diferentes grupos,os respectivos horários, o local de realização eas datas de início, prevendo-se que o 1º. grupoinicie a formação em meados de Junho.Sobre esta matéria, a DLP-Delegação do Portoda AREP pensa estabelecer uma parceria/inter-câmbio com a Delegação do Porto do ClubeEDP porque, pensamos, das sinergias de ambasas partes,será possível conseguir bons níveis dequalidade e de eficiência para todos os Associ-ados, nomeadamente na área da formação acustos obviamente mais favoráveis.

3 - APOIO SOCIAL

Parabéns/Contacto - Iniciámos em Abril umcontacto diário com os nossos Associados ani-versariantes, afectos à nossa Delegação. Alémdas felicitações específicas, aproveitamos o en-sejo para dialogarmos um pouco e, assim, coma perspicácia e a sensibilidade devidas, procu-rarmos saber a situação do mesmo, nomeada-mente, sobre saúde, se tem ou não encontradoregularmente colegas, que notícias ouactividades da AREP tem tomado conhecimen-to, se tem recebido em casa o BoletimInformAREP, se, tendo participado em algum pas-seio organizado pela AREP e do prazer que nosdaria sempre poder contar com a sua colabora-ção.

O Presidente José Ralha e o Vice-presidente Leite Santos

Convivendo durante o almoço em Seia

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Voluntariado - Em colaboração com a Área deApoio Social da AREP estamos a envidar esfor-ços para a angariação de voluntários cuja mis-são consideramos constituir um acto de solidari-edade e de elevada nobreza que urge dinami-zar. Por certo, não sabe que, neste momento, hácolegas, muitos deles que trabalharam connosco,lado a lado, anos e anos, a viverem actualmentesituações dramáticas de solidão, sofrimento eesquecimento.Sem sermos moralistas, que não queremos serde nenhum jeito, deixem-nos apelar à vossa co-laboração, um pouco que seja, em prole dos que,num lar, internados num hospital ousinmplesmente, sós na sua casa, se sentem es-quecidos, sem a visita ou uma palavra de aten-ção de um familiar ou de um amigo.A Delegação do Porto é actual e estranhamente,entre as demais, a que não tem voluntariado, si-tuação que não se configura com a generosida-de e a tradição das nossas gentes, em geral, edos nosso Associados em particular.Por isso, procuremos juntos, despertando cons-ciências, mudar esta atitude. Vamos, porventura,sem grande esforço, preencher esta lacuna. Va-mos provar que os conhecimentos, saberes eexperiência que possuímos podem contribuirpara o bem de outros.Darmo-nos um pouco é, estamos certos, retribuirVida à nossa Vida.

4 - CAMPANHA DE NOVOS ASSOCIADOS

Temos vindo a registar com muito agrado a ins-crição de novos Associados. Pretendemos atin-gir no final de 2008 muitos mais. É a hora de jun-tar outros a nós e de fazermos uma AREP maiscoesa e mais forte. A sua colaboração em trazermais um ao nosso convívio, é um gesto de cola-boração activa que merecerá o maior apreço detodos nós. Consigo a AREP será mais forte.

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DELEGAÇÃO DE COIMBRA

ACTIVIDADES DA DLC

1 - PASSEIOS

Na sequência do que estava previsto, a Delega-ção de Coimbra da AREP realizou um passeioao Fluviário de Mora e Évora.Saindo de Coimbra, aproveitou-se o percursopara ir falando das zonas e eventos históricospor onde se ia passando. Assim recordou-se aconstrução do Aproveitamento Hidroeléctrico deNossa Senhora da Ermida, empresa produtorae distribuidora de energia eléctrica e cujo patri-mónio deu origem à CEB (Companhia Eléctricadas Beiras), mais tarde integrada na EDP. Pas-sou-se ainda por Tomar, não esquecendo o rioNabão e o Convento, realçando-se a sua liga-ção a Coimbra por estrada romana. Passandodepois por Almourol, Constância e Entroncamen-to, chegámos finalmente a Mora. Aqui, principalmotivação do nosso passeio, ficámos a conhe-cer o Complexo Fluviário de Mora, infra-estrutu-ra única na Europa, constituída por diversos aqu-ários e espaços envolventes, onde se recria ohabitat natural para uma grande diversidade depeixes e mamíferos.Em Évora, Cidade-Museu, não pode deixar dese admirar esta verdadeira Maravilha do Mundo,merecidamente considerada “Património da Hu-manidade”.De regresso e passando por Montemor eCoruche, passamos ainda por Santarém, ondelembramos as Portas do Sol e ainda a importân-cia histórica desta cidade.Aproveitou-se ainda o tempo restante para sefalar e informar sobre a AREP, assim como danecessidade de Colaboradores Voluntários.

SER VOLUNTÁRIOÉ

SER SOLIDÁRIO

2 - APOIO SOCIAL

Actualize os seus contactos - Deparamo-nosfrequentemente com grandes dificuldades nocumprimento da nossa missão por se teremregistado alterações nos contactos dos nossosAssociados.Se for este o seu caso, agradecemos que o co-munique, com a maior brevidade, à Delegaçãoa que pertence, indicando o número de telefoneou de telemóvel que actualmente utiliza ou aindao local onde mais facilmente pode sercontactado.

Inquérito aos Associados da Delegação deCoimbra - Porque alguns dos nossos Associa-dos ainda não devolveram o Questionário Soci-al, oportunamente enviado para preenchimento,solicitamos o favor de o fazerem chegar a estaDelegação, pois só assim poderemos concreti-zar os nossos propósitos.Caso o seu reenvio não se cumpra, ficaremosdependentes apenas dos elementos constantesdos nossos ficheiros.

Voluntários de serviço na DLC - Delegaçãode CoimbraDr. Aurélio Ferreira Gomes - Consultor nas áre-as Financeira, Fiscalidade e Contabilística.Dr. Manuel Laranjeira Veiga - Consultor jurídico(com marcação antecipada).Engº. José Tavares dos Santos - Orientações elevantamentos. Cadastros topográficos.Manuel da Silva Mariano - Disponibilidade naárea social e administrativa. Encaminhamentoprocessual com órgãos sociais, fiscais e segu-radoras.Ângelo Júlio Antunes de Campos - Apoioinformático.

DELEGAÇÃO DE LISBOA

ACTIVIDADES DA DLL

1 - CULTURAL

No passado dia 2 de Abril, um grupo de Associ-ados foi visitar os estúdios da Rádio Renascen-ça.Fomos cordialmente recebidos pelas RelaçõesPúblicas da Empresa, que nos descreveu a his-tória daquela importante Estação de Rádio, fun-

Também no passado dia 7 de Maio, fomos visi-tar o Museu do Azulejo e a Igreja da Madre deDeus em Lisboa.Fomos muito bem recebidos pelas Relações Pú-blicas do Museu que nos guiou e acompanhouem toda a visita, que durou cerca de 3 horas.Os nossos Associados ficaram encantados coma riqueza patrimonial, tanto do Azulejo como daIgreja. Todos se mostraram muito interessados,fazendo perguntas sobre vários temas, como téc-nica, épocas,etc., a que a guia respondeu sem-pre com muita clareza, paciência e simpatia.Despedimo-nos com vontade de repetir esta eoutras visitas que nos proporcionam momentosde agradável convívio.

dada em 1937 e desde aí se mantém à frentenos “Rankings” de audiências nacionais.Apreciámos algum do seu espólio museulógico,passando depois aos estúdios de gravação emontagem.Tivemos oportunidade de ver como se faz toda aprogramação, ao segundo, desde a preparaçãodas peças ao seu alinhamento (publicidade,música e informação) e ainda assistir a um Ser-viço Noticioso em directo.Na despedida todos fomos, amavelmente, pre-senteados com uma lembrança que muito nossensibilizou.

Visita à Rádio Renascença

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2 - CURSOS/FORMAÇÃO

Deu-se início no mês de Maio a um curso de Bor-dados Tradicionais Portugueses.

Informática - Aceitamos inscrições para os se-guintes ateliers de informática: Iniciação àInformática (20 horas); Reforço da Iniciação (16horas); Aprofundamento do MS Word (16 horas);Iniciação Ao Excell (16 horas); Iniciação aoPowerpoint (16 horas); Iniciação à Internet (16horas).

Inglês - Introdução e aperfeiçoamento.

Inscrições para os cursos, até 5 de Setembro de2008. Uma semana antes desta data serão da-das informações sobre a realização dos mesmos.

3 - APOIO SOCIAL

Com a entrada de novas voluntárias para acom-panhamento dos Associados a consultas médi-cas ou a exames, temos ajudado, nesse aspec-to, alguns dos nossos Associados que nos pe-dem.Continuamos a visitar Associados que não po-dem saír de casa, para nos inteirarmos da suasituação e tentar resolver-lhes alguns problemasrelacionados com a solidão.

4 - PROTOCOLOS

Sem Idade - Apoio Domiciliário, Lda. - É umaempresa que se dedica ao apoio domiciliário eque se preocupa com o bem-estar, a qualidadede vida e conforto de todos aqueles que o ne-cessitem.

Associação Lavoisier - Esta IPSS (InstituiçãoParticular de Solidariedade Social) tem como pri-meiro objectivo actuar preventivamente no âm-bito da Saúde Mental, organizando vários ateliersalguns deles virados para a mobilidade e comum serviço de encaminhamento e de apoio àintegração.Para mais esclarecimentos , contacte a Delega-ção de Lisboa.

5 - PASSEIOS

ALMOÇOS/CONVÍVIO - No Restaurante da Ri-beira, continuam a realizar-se às 12.30 horas, nasegunda semana de cada mês, à Segunda-fei-ra. Preço por pessoa: Associados eCônjuges 7€. Acompanhantes 9€.

DELEGAÇÃO DE SETÚBAL

ACTIVIDADES DA DLS

1 - PASSEIOS

Sejam idosos, doentes ou convalescentes, contesempre com alguém da Sem Idade para olharpor eles no aconchego do seu ambiente familiar.

Em Abril no passeio à Serra Nevada

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Delegação do Porto

Alípio AlmeidaAna Pinto RochaJaime Jesus Gonçalves PereiraMaria Alice Pelaez Dolgner

Delegação de Coimbra

António CiprianoAntónio NunesAugusto BritoBernardino CotrimFrancisco Pinto SousaJosé Brito RebeloManuel Graça RibeiroMaria Lurdes Sousa GraçaPompeu CostaRogério Carvalho Silva

Delegação de Setúbal

Antónia Adelina P. SantosAntónio NunesAntónio Pereira CunhaCremilde Marques CavalinhaGenerosa Jesus Mila LourinhaJoão Tavares FoitoMaria Amélia Sousa MarquesMaria José Branco CaetanoMaria Júlia Silva CancelaNatália Vicente P. PiteiraNorberta Dores Silva CaçãoSilvina Jesus Santos

Lembramos com todo o respeito todos e cada um dos 47 Associados falecidos,apresentando os mais sentidos pêsames às famílias.

É com profunda tristeza que publicamos a presente relação dos que nos deixaram no 1º.trimestre de 2008

Delegação de Lisboa

Agostinho SilvaAlbertina Silva OliveiraAntónio Couchinho VinagreArmando Emílio Pires TeixeiraFernando Alves BexigaFernando Silva ZeferinoJoão Ribeiro AlmeidaJoaquim Camboias DireitinhoJosé António MartinsJosé Dário RodriguesJosé PintoJusta Jesus GonçalvesLucília Jesus CostaLuís Silva Garcia RibeiroManuel Carlos ValeManuel Luís Bastos SantosMaria Alice Cunha EsperançaMaria Augusta Santos NogueiraMaria Carolina Vieira VarelaMaria Lisete Santos FernandesMaria Patrocínio Mendes Alves

O facto de estarmos perante uma lei da natureza, não atenua a dôr sentida, em particular

pelos familiares, à qual nos associamos, com o maior respeito e espírito de solidariedade.

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APARTAMENTOS PARA FÉRIAS

Apartamentos T0, T1 e T2 - Parque Mourabel - VilamouraPara marcações Sr. Eleutério - Telef.: 289 300 900 Fax.: 289 300 909

Apartamento T1 - VilamouraPara marcações D. Lila Carvalho - Telem.: 916 095 517 Mail.: [email protected]

Apartamentos T2 - Armação de PêraPara marcações Telef.: 217 263 795 e 282 315 268 Telem.: 968 313 760

Moradia - Santo André - Costa AlentejanaPara marcações D. Isabel Costa - Telem.: 968 132 876

SE TEM DISPONIBILIDADE E MOTIVAÇÃO PARA VOLUNTÁRIO VENHA COLABORARCONNOSCO, TRAGA-NOS AS SUAS IDEIAS E A SUA AJUDA

CARO ASSOCIADO

INFORME A AREP DOS SEUS CONTACTOS TELEFÓNICOS ACTUALIZADOS

AREP - ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA EDP/RENRua Barata Salgueiro, 28 - 2º. 1250-044 LISBOATelef.: 210 017 473 / 7 Fax: 210 017 478 www.arep.pt

FICHA DE INSCRIÇÃO SÓCIO Nº.

Ou fotocopiar

Nome Nº. EDP/REN

Morada

Código Postal -

Telf. Telm. e-mail

Nºs. B. Identidade Contribuinte Beneficiário

Cartão de Utente Profissão

Data de Nascimento / / Estado Civil

Casado / União de Facto com

Trabalhador no Activo Reformado Pensionista Cônjuge do Sócio Auxiliar*

Quotas mínimas: Trabalhador no Activo ou Reformado 1,00€ Pensionista, Auxiliar ou Cônjuge 0,50€

Deseja ser Sócio da AREP autorizando o desconto mensal (no vencimento/pensão) a quantia de , Euros.

Indique a Delegação da AREP a que quer pertencer: Porto Coimbra

Transferência Bancária

Setúbal

* Sócios Auxiliares - Cobrança anual - Pagamento: Cheque Correio

Lisboa

Data / / Assinatura

Delegação do Porto (DLP)

Delegação de Coimbra (DLC)

Delegação de Lisboa (DLL)

Delegação de Setúbal (DLS)

Rua do Bulhão, 128 - 5º. 4000-111 PORTOTelef.: 220 013 138 Fax: 220 013 136e-mail: [email protected]

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