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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO

Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 1 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF:501 421 432

© JERCONTAS - 2013

Índice

RELATÓRIO DE GESTÃO ................................................................................................................. 4

1. Introdução ............................................................................................................................. 4

2. Evolução da actividade da Associação .................................................................................. 4

3. Evolução da actividade operacional da Associação .............................................................. 5

4. Análise da situação económico-financeira da entidade ....................................................... 6

5. Recursos humanos ................................................................................................................ 6

6. Investimentos ........................................................................................................................ 6

7. Evolução previsível da actividade ......................................................................................... 6

Nota final ....................................................................................................................................... 7

Balanço .......................................................................................................................................... 9

Demonstração dos Resultados por Naturezas ............................................................................ 10

Demonstração dos Resultados por Funções ............................................................................... 11

Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios ................................................................... 12

Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................................................................................. 14

Anexo .......................................................................................................................................... 15

1. Identificação da Entidade ............................................................................................ 15

2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras ................ 15

3. Principais Políticas Contabilísticas ............................................................................... 17

3.1. Bases de Apresentação ................................................................................................ 17

3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração ............................................................... 18

4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: .............. 27

5. Activos Fixos Tangíveis ................................................................................................. 27

6. Activos Intangíveis ....................................................................................................... 30

7. Locações ....................................................................................................................... 32

8. Custos de Empréstimos Obtidos .................................................................................. 32

9. Inventários ................................................................................................................... 33

10. Rédito ........................................................................................................................... 34

11. Provisões, passivos contingentes e activos contingentes ........................................... 34

12. Subsídios do Governo e apoios do Governo ................................................................ 34

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 2 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF:501 421 432

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13. Efeitos de alterações em taxas de câmbio .................................................................. 35

14. Imposto sobre o Rendimento ...................................................................................... 35

15. Benefícios dos empregados ......................................................................................... 35

16. Divulgações exigidas por outros diplomas legais ........................................................ 36

17. Outras Informações ..................................................................................................... 37

17.1. Investimentos Financeiros ........................................................................................... 37

17.2. Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros ........... 37

17.3. Clientes e Utentes ........................................................................................................ 38

17.4. Outras contas a receber............................................................................................... 39

17.5. Diferimentos ................................................................................................................ 39

17.6. Outros Activos Financeiros .......................................................................................... 39

17.7. Caixa e Depósitos Bancários ........................................................................................ 40

17.8. Fundos Patrimoniais .................................................................................................... 40

17.9. Fornecedores ............................................................................................................... 40

17.10. Estado e Outros Entes Públicos ................................................................................... 40

17.11. Outras Contas a Pagar ................................................................................................. 41

17.12. Outros Passivos Financeiros ........................................................................................ 41

17.13. Subsídios, doações e legados à exploração ................................................................. 41

17.14. Fornecimentos e serviços externos ............................................................................. 42

17.15. Outros rendimentos e ganhos ..................................................................................... 42

17.16. Outros gastos e perdas ................................................................................................ 43

17.17. Resultados Financeiros ................................................................................................ 43

17.18. Acontecimentos após data de Balanço ....................................................................... 43

PARECER DO CONSELHO FISCAL ................................................................................................. 45

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

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RELATÓRIO DE GESTÃO

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RELATÓRIO DE GESTÃO

1. Introdução

Dando cumprimento ao estabelecido nos Estatutos, a Direcção da Associação Humanitária de

Bombeiros Voluntários de Tabuaço, submete à apreciação da Assembleia Geral da Associação

o RELATÓRIO DE GESTÃO referente ao exercício de 2012.

2. Evolução da actividade da Associação

Apesar de ter este ano completado 81 anos de vida, a Associação Humanitária de Bombeiros

Voluntários de Tabuaço, através do seu Corpo de Bombeiros, tem conseguido manter com

todo o mérito a actividade que norteou a sua fundação, que é a da prestação de serviços de

protecção e socorro de pessoas e bens junto, principalmente, das populações existentes na

área directamente coberta por esta corporação de bombeiros; desempenhando activamente o

seu papel no âmbito da protecção civil local, regional e nacional; apesar das dificuldades

socioeconómicas que o país atravessa e da existência de outras contrariedades de diversa

ordem.

Concretamente, em relação ao ano de 2012, e dentro da lógica anteriormente referida, a

Associação manteve o seu Corpo de Bombeiros em plena actividade na persecução do seu

objectivo principal (protecção e socorro de pessoas e bens), tendo conseguido preservar, na

nossa óptica, os padrões da qualidade do serviço prestado às populações. Conseguiu, inclusive,

incrementar o volume de serviços prestados relativamente ao ano anterior. Para que esses

números sejam hoje uma realidade foi, especialmente, importante o contributo obtido através

de uma maior rentabilidade e dedicação dos recursos humanos de que a Associação dispõe:

pessoal do quadro e voluntários da Corporação disponíveis.

Só que uma Associação que presta tão nobres serviços, para os conseguir continuar a prestar

com qualidade, tem de prosseguir o investimento em novos e mais meios, mesmo que a

conjuntura actual não seja favorável. Ora, também neste ponto, durante 2012, a Associação

conseguiu crescer investindo na aquisição de dois novos meios muito importantes para a

protecção e socorro de pessoas e bens, um Veiculo Ligeiro de Combate a Incêndios e um

Veiculo de Comando e Operações Tácticas.

De referir também que foi 2012 o ano em que foi apresentada a candidatura para a aquisição

de uma Viatura Urbana de Combate a Incêndios, que se encontra em produção e que será uma

realidade dentro de poucos dias, vindo colmatar uma necessidade de longos anos.

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Convém referir que a Direcção, quanto a este último aspecto económico-financeiro, fica

satisfeita com os resultados obtidos. Contudo, devemos fazer uma prudente análise da

evolução futura da actividade da Associação pois não é muito aceitável que apesar de se notar

um aumento global da actividade operacional, os resultados financeiros não acompanhem

esse mesmo crescimento. Tal facto é compreensível apenas em virtude do constante aumento

dos preços dos combustíveis e energia e também do aumento de despesas com reparações

das viaturas, principalmente das viaturas do Tipo Ambulância, que com o passar dos anos

necessitam de mais manutenção.

Aceita, isso sim, que a actividade desenvolvida se continue a pautar pelo uso de critérios

exigentes e rigorosos, nomeadamente, a nível financeiro, com vista à sustentabilidade

económico-financeira da Associação, tendo bem presente a manutenção da qualidade do

serviço prestado e as crescentes incertezas da evolução dos preços dos combustíveis e energia,

dos custos de manutenção e conservação de activos, da atribuição de subsídios estatais e

locais, etc.

3. Evolução da actividade operacional da Associação

Quanto à evolução, especificamente, da actividade operacional do corpo de Bombeiros da

Associação Humanitária de Tabuaço, a mesma encontra-se traduzida nos seguintes quadros:

Quadro 1 - Quantidade de Serviços e Variação anual

Tipo de Serviço 2010 2011 2012 Variação

2010-2011 Variação 2011-

2012 Quantidade Quantidade Quantidade

Incêndios Florestais 75 87 97 16% 11%

Acidentes 19 14 21 -26% 50%

Incêndios Urbanos 6 9 5 50% -44%

Emergência Pré-hospitalar 539 598 621 11% 4%

Conflitos Legais 10 9 9 -10% 0%

Transportes de Doentes 1615 1668 1829 3% 10%

Serviços Diversos 264 284 355 8% 25%

Outras Actividades 12 8 40 -33% 400%

2540 2677 2977

Quadro 2 - Quilómetros percorridos e Variação anual

Tipo de Serviço 2010 2011 2012 Variação

2010-2011 Variação 2011-

2012 Quantidade Quantidade Quantidade

Incêndios Florestais 12754 8120 10530 -36% 30%

Acidentes 2345 1750 2388 -25% 36%

Incêndios Urbanos 502 235 347 -53% 48%

Emergência Pré-hospitalar 46339 51239 54499 11% 6%

Conflitos Legais 991 930 1046 -6% 12%

Transportes de Doentes 195960 192873 198195 -2% 3%

Serviços Diversos 103555 106427 116979 3% 10%

Outras Actividades 2425 1436 4091 -41% 185%

364871 363010 388075

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4. Análise da situação económico-financeira da entidade

Quanto á análise económico-financeira, não é possível este ano apresentar uma situação

comparada com o ano transacto, em virtude apenas este ano se ter adoptado pela primeira

vez a norma contabilística NCRF-ESNL e o sistema contabilístico anterior (caixa) não permitir

essa mesma análise.

5. Recursos humanos

No que se refere à evolução dos efectivos, até Dezembro de 2012, a entidade manteve o

mesmo nível de emprego: 9 funcionários do quadro de pessoal; nesse mês recorreu a um

programa de Apoio e Incentivos na Contratação proporcionado pelo IEFP.

Em relação ao corpo activo – “Voluntários” – a Associação aumentou o efectivo para 100

elementos, com a entrada de cerca de 30 elementos que frequentaram a escola de estagiários.

6. Investimentos

O investimento directo atingiu em 2012 o montante de 231.126,86 euros, sendo a verba mais

importante a relativa à aquisição do VUCI, cerca de 200 mil euros (iva incluído).

7. Evolução previsível da actividade

A Direcção considera que os resultados obtidos a todos os níveis pela Associação reforçam a

sua estabilidade, quer a nível económico-financeiro, quer ao nível da capacidade do seu Corpo

de Bombeiros para a prestação dos serviços inerentes à sua actividade.

A análise da evolução da actividade nos primeiros meses de 2013 perspectiva, com reservado

optimismo, pelo menos a manutenção da situação verificada no exercício de 2012.

Considera-se que o Corpo de Bombeiros está neste momento dotado de viaturas de combate a

incêndios adequadas, no entanto tendo em conta a quantidade de novos elementos entrados

em 2012, será necessário proceder à aquisição de mais Equipamentos de Protecção Individual,

para que os referidos elementos consigam prestam um serviço de qualidade.

Também com a decisão governamental de passar todos os transportes de doentes

Hemodialisados (Insuficientes Renais Crónicos), para a alçada dos Bombeiros, o que irá

incrementar significativamente o número de serviços, poderá ser necessário proceder a algum

investimento ao nível de viaturas de transporte de doentes e eventualmente no quadro de

pessoal.

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Proposta de aplicação de resultados

A Direção, em cumprimento do determinado nos estatutos da Associação, propõe que o

resultado líquido negativo do período relativo ao exercício de 2012, no valor de 15.234,78

euros, seja transferido para resultados transitados.

Nota final

A todas as pessoas e entidades, com destaque para a Câmara Municipal de Tabuaço, que

connosco colaboraram e ajudaram das mais diversas maneiras, aos membros dos restantes

corpos sociais da Associação, a todos os elementos que integram o nosso Corpo de Bombeiros,

aos nossos funcionários que diariamente mantêm operacionais as instalações, as viaturas e

garantem a execução de todos os serviços de Emergência, Transporte de Doentes, etc, e

finalmente um agradecimento especial aos elementos que integram o nosso Quadro de

Comando, pois têm conseguido em perfeita sintonia com esta Direcção, gerir os meios

humanos e os meios operacionais de forma equilibrada, garantindo um perfeito

funcionamento desta instituição em cumprimento os seus objectivos, que são a protecção e

socorro das pessoas e bens.

Tabuaço, 10 de Abril de2013.

A Direcção,

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

31 DE DEZEMBRO DE 2012

(Nos termos da Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março)

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Balanço

31-12-2012 31-12-2011ACTIVO

Activo não correnteActivos fixos tangíveis 5 587.819,17Bens do património histórico e culturalPropriedades de investimentoActivos intangíveisInvestimentos financeirosFundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros

Subtotal 587.819,17 0,00

Activo correnteInventários 9Clientes 17.3 34.736,97Adiantamentos a fornecedoresEstado e outros Entes PúblicosFundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membrosOutras contas a receber 17.4 16.139,73DiferimentosOutros activos financeirosCaixa e depósitos bancários 17.7 52.944,66

Subtotal 103.821,36 0,00

Total do activo 691.640,53 0,00

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVOFundos patrimoniaisFundos 17.8 356.891,76Excedentes técnicosReservasResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos patrimoniais 17.8 70.000,00

Resultado Líquido do período -15.234,78

Total do fundo do capital 411.656,98 0,00

PassivoPassivo não correnteProvisõesProvisões específicasFinanciamentos obtidosOutras contas a pagar

Subtotal 0,00 0,00Passivo correnteFornecedores 17.9 40.023,45Adiantamentos de clientesEstado e outros Entes Públicos 17.10 4.129,71Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 17.1 15,00Financiamentos obtidos 8 7.091,90DiferimentosOutras contas a pagar 17.11 228.723,49Outros passivos financeiros

Subtotal 279.983,55 0,00

Total do passivo 279.983,55 0,00

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 691.640,53 0,00

Tabuaço, 8 de Abril de 2013

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS,

DatasNotasRUBRICAS

A DIRECÇÃO,

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Demonstração dos Resultados por Naturezas

2012 2011

Vendas e serviços prestados 10 134.455,99

Subsídios, doações e legados à exploração 12, 17.13 244.902,14

Variação nos inventários da produção

Trabalhos para a própria entidade

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 9 -2.868,72

Fornecimentos e serviços externos 17.14 -175.207,52

Gastos com o pessoal 15 -199.471,78

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Aumentos/reduções de justo valor

Outros rendimentos e ganhos 17.15 23.766,48

Outros gastos e perdas 17.16 -6.955,21

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 18.621,38 0,00

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5 -33.985,19

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -15.363,81 0,00

Juros e rendimentos similares obtidos 17.17 980,47

Juros e gastos similares suportados 17.17 -851,44

Resultados antes de impostos -15.234,78 0,00

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período -15.234,78 0,00

Tabuaço, 8 de Abril de 2013

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS,

NotasPERÍODOS

RENDIMENTOS E GASTOS

A DIRECÇÃO,

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Demonstração dos Resultados por Funções

2012 2011

Vendas e serviços prestados 10 134.455,99 134.455,99

Custo das vendas e dos serviços prestados 9 -2.868,72 -2.868,72

Resultado bruto 131.587,27 131.587,27 0,00

Outros rendimentos 12, 17.13, 17.15 268.668,62 268.668,62

Gastos de distribuição 0,00

Gastos administrativos 0,00

Gastos de investigação e desenvolvimento 0,00

Outros gastos 5, 17.14, 17.16, 15 -415.619,70 -415.619,70

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -15.363,81 -15.363,81 0,00

Gastos de financiamento (líquidos) 17.17 129,03 129,03

Resultados antes de impostos -15.234,78 -15.234,78 0,00

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período -15.234,78 -15.234,78 0,00

Tabuaço, 8 de Abril de 2013

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS, A DIRECÇÃO,

RENDIMENTOS E GASTOS NotasPERÍODOS

Actividade A Actividade B ………..

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Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios

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FundosExcedentes

TécnicosReservas

Resultados

Transitados

Reservas

legais

Excedentes de

revalorização

Outras

variações nos

fundos

patrimoniais

Resultado

líquido do

período

Total

POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2012 6 - - - - - - - - - - -

ALTERAÇÕES NO PERÍODO

Primeira adopção de novo refrencia l contabi l ís tico 356.891,76 70.000,00 426.891,76 426.891,76

Al terações de pol íticas contabi l ís ticas

Diferenças de conversão de demonstrações financeiras

Real ização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis

Excedentes de real ização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis

Ajustamentos por impostos di feridos

Outras a l terações reconhecidas nos fundos patrimonia is

7 356.891,76 - - - - - 70.000,00 - 426.891,76 - 426.891,76

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (15.234,78) (15.234,78) (15.234,78)

RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 (15.234,78) 411.656,98 - 411.656,98

OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO

Fundos

Subs ídios , doações e legados

Outras operações

10 - - - - - - - - - - -

POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2012 6+7+8+10 356.891,76 - - - - - 70.000,00 (15.234,78) 411.656,98 - 411.656,98

Tabuaço, 8 de Abri l de 2013

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS,

Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe

A DIRECÇÃO,

Interesses

minoritários

Total dos

Fundos

Patrimoniais

DESCRIÇÃO Notas

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 14 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF:501 421 432

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Demonstração dos Fluxos de Caixa

2012 2011

Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo

Recebimentos de clientes e utentes 140.831,64

Pagamentos de subsídios

Pagamentos de apoios

Pagamentos de bolsas

Pagamento a fornecedores 173.470,49

Pagamentos ao pessoal 199.471,78

Caixa gerada pelas operações -232.110,63 0,00

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

Outros recebimentos/pagamentos 236.202,84

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 4.092,21 0,00

Fluxos de caixa das actividade de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis 26.647,84

Activos intangíveis

Investimentos financeiros

Outros activos

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis

Activos intangíveis

Investimentos financeiros

Outros activos

Subsídios ao investimento 30.000,00

Juros e rendimentos similares 980,47

Dividendos

Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) 4.332,63 0,00

Fluxos de caixa das actividade de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos

Realizações de fundos

Cobertura de prejuízos

Doações

Outras operações de financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 8.510,28

Juros e gastos similares 851,44

Dividendos

Reduções do fundo

Outras operações de financiamento

Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) -9.361,72 0,00

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) -936,88 0,00

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início do período 53.881,54

Caixa e seus equivalentes no fim do período 52.944,66

Tabuaço, 8 de Abril de 2013

O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS,

RUBRICAS NotasPERÍODOS

A DIRECÇÃO,

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 15 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Anexo

Identificação da Entidade

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Tabuaço – adiante apenas designada

por Associação ou Entidade -, é uma pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, com

personalidade jurídica e sem fins lucrativos. Foi fundada em 3 de Março de 1932, tem a sua

sede na Avenida Marechal Carmona, na vila, freguesia e concelho de Tabuaço. Tem como

número de identificação de pessoa colectiva 501 421 432.

Tem como escopo principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro a

feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios, detendo e mantendo em actividade,

para o efeito, um corpo de bombeiros voluntários, com observância no definido no regime

jurídico dos corpos de bombeiros e demais legislação aplicável.

Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras

Em 2012 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das

operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma

Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL)

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto,

refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativos é composto

por:

Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF);

Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de

Março;

Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;

NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e

Normas Interpretativas (NI).

A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012. Anteriormente, a Associação

efectuava a sua prestação de contas anual em “regime de caixa”, ou seja, contabilisticamente

os efeitos das transacções e outros acontecimentos só eram reconhecidos quando ocorressem

os respectivos recebimentos e pagamentos.

Assim sendo, como a prestação de contas não era suportada num regime contabilístico

assente numa base de acréscimo em que as transacções e outros acontecimentos são

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

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reconhecidos nos períodos a que respeitam, independentemente do seu o pagamento ou

recebimento, não se verificou qualquer transição entre regime contabilísticos.

Desse modo, tornou-se necessário proceder à elaboração de um inventário onde se elencaram

todos os elementos que pudessem constituir os activos e os passivos da Associação. Com base

nesse inventário que, essencialmente, consistiu na recolha de evidências físicas e/ou

documentais existentes na entidade à data de abertura de escrita (1 de Janeiro de 2012) e na

utilização da informação possível que se encontrava incluída na prestação de contas elaborada

segundo o regime de caixa, foi possível compilar os dados necessários para a elaboração de um

Balanço de abertura de contabilidade no novo referencial contabilístico, nos termos do § 5.6

da NCRF-ESNL, reportado a 1 de Janeiro de 2012.

A execução do referido balanço implicou a realização de procedimentos de reconhecimento e

mensuração dos itens do activo, passivo e fundos patrimoniais, segundo os critérios aplicáveis

a cada elemento patrimonial previstos na NCRF-ESNL. Os referidos procedimentos

concretizaram-se através do registo e valorização das diversas rubricas de Balanço e tiveram

como contrapartida o registo da dotação inicial dos fundos patrimoniais.

Vejamos então o balanço de abertura obtido:

BALANÇO EM 1 DE JANEIRO DE 2012 UM: Euros

RUBRICAS Datas

01-12-2012

ACTIVO

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 391.817,50

Activos intangíveis

Subtotal 391.817,50

Activo corrente

Clientes 41.112,62

Estado e outros Entes Públicos

Caixa e depósitos bancários 53.881,54

Subtotal 94.994,16

Total do activo 486.811,66

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundos patrimoniais

Fundos 356.891,76

Outras variações nos fundos patrimoniais 53.750,00

Total do fundo do capital 410.641,76

Passivo

Passivo não corrente

Financiamentos obtidos 7.091,90

Outras contas a pagar

Subtotal 7.091,90

Passivo corrente

Fornecedores 35.417,71

Estado e outros Entes Públicos 1.754,03

Financiamentos obtidos 8.510,28

Outras contas a pagar 23.395,98

Subtotal 69.078,00

Total do passivo 76.169,90

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 486.811,66

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Principais Políticas Contabilísticas

As principais políticas contabilísticas aplicadas pela Entidade na elaboração das Demonstrações

Financeiras foram as seguintes:

1.1. Bases de Apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentação das

Demonstrações Financeiras (BADF)

1.1.1. Continuidade:

Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a Entidade continuará a operar

no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir

consideravelmente o nível das suas operações. Para as Entidades do Sector Não Lucrativo, este

pressuposto não corresponde a um conceito económico ou financeiro, mas sim à manutenção

da actividade de prestação de serviços ou à capacidade de cumprir os seus fins.

1.1.2. Regime do Acréscimo (periodização económica):

Os efeitos das transacções e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram

(satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordo com a estrutura

conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo

registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os

quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os

correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respectivas contas das rubricas

“Devedores e credores por acréscimos” (Notas 11 e 18) e “Diferimentos” (Nota 12)

1.1.3. Consistência de Apresentação

As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da

apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, excepto quando

ocorrem alterações significativas na natureza que, nesse caso, estão devidamente identificadas

e justificadas neste Anexo. Desta forma é proporcionada informação fiável e mais relevante

para os utentes.

1.1.4. Materialidade e Agregação:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

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A relevância da informação é afectada pela sua natureza e materialidade. A materialidade

dependente da quantificação da omissão ou erro. A informação é material se a sua omissão ou

inexactidão influenciarem as decisões económicas tomadas por parte dos utentes com base

nas demonstrações financeiras influenciarem. Itens que não são materialmente relevante para

justificar a sua apresentação separada nas demonstrações financeiras podem ser

materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo.

1.1.5. Compensação

Devido à importância dos activo e passivos serem relatados separadamente, assim como os

gastos e os rendimentos, estes não devem ser compensados.

1.1.6. Informação Comparativa

A informação comparativa deve ser divulgada, nas Demonstrações Financeiras, com respeito

ao período anterior. Respeitando ao Princípio da Continuidade da Entidade, as políticas

contabilísticas devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a Entidade e ao

longo do tempo e de maneira consistente. Procedendo-se a alterações das políticas

contabilísticas, as quantias comparativas afectadas pela reclassificação devem ser divulgadas,

tendo em conta:

a) A natureza da reclassificação;

b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada; e

c) Razão para a reclassificação.

1.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração

1.2.1. Activos Fixos Tangíveis

Os “Activos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição ou de produção,

deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. O custo de aquisição ou

produção inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente

atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição

necessárias para operarem da forma pretendida e, se aplicável, a estimativa inicial dos custos

de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de

instalação ou operação dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

Os activos que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu

justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na

contabilidade.

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As despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutenção e reparação dos activos são

registadas como gastos no período em que são incorridas, desde que não sejam susceptíveis

de permitir actividades presentes e futuras adicionais.

As depreciações são calculadas, assim que os bens estão em condições de ser utilizado, pelo

método da linha recta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo

de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se

encontra na tabela abaixo:

Descrição

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções

Equipamento básico

Equipamento de transporte

Equipamento biológico

Equipamento administrativo

Outros activos fixos tangíveis

Vida útil estimada (anos)

40

8 a 10

A Entidade revê anualmente a vida útil de cada activo, assim como o seu respectivo valor

residual quando este exista.

As mais ou menos valias provenientes da venda de activos fixos tangíveis são determinadas

pela diferença entre o valor de realização e a quantia escriturada na data de alienação, as

sendo que se encontra espelhadas na Demonstração dos Resultados nas rubricas “Outros

rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”.

1.2.2. Bens do património histórico e cultural

Os “Bens do património histórico e cultural” encontram-se valorizados pelo seu custo histórico.

Os bens que foram atribuídos à Entidade a título gratuito encontram-se mensurados ao seu

justo valor, ao valor pelo qual estão segurados ou ao valor pelo qual figuravam na

contabilidade do dador.

O justo valor é aplicável aos bens, que inicialmente foram adquiridos a título oneroso, sejam

contabilizados pela primeira vez e seja impossível estabelecer o seu custo histórico devido à

perda desses dados. Esta mensuração também efectuada para os bens cujo valor de

transacção careça de relevância devido ao tempo transcorrido desde a sua aquisição ou devido

às circunstâncias que a rodearam.

As aquisições gratuitas têm como contrapartida a conta “Variações nos fundos patrimoniais”

As obras realizadas nestes bens só são consideradas como activos se e somente se gerarem

aumento da produtividade, de capacidade ou eficiência do bem ou ainda um acréscimo da sua

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vida útil. Sempre que estes acréscimos não se verifiquem, estas manutenções e reparações são

registadas como gastos do período.

Os bens que são incorporados nas instalações ou elementos com uma vida útil diferente do

resto do bem. Estes têm um tratamento contabilístico diferente do bem o qual são

incorporados, estando registado numa conta com denominação adequada dentro do activo.

São exemplo destas incorporações: sistema de ar condicionado, iluminação, elevadores,

sistemas de segurança, sistemas de anti-incêndio.

Visto não ser passível de se apreciar com o mínimo de segurança a vida útil concreta destes

bens, estes não são depreciáveis. No entanto a entidade tem em conta a capacidade de

permitir actividades presentes e futuras e os meios técnicos necessários para a conservação e

manutenção.

As incorporações a estes bens são depreciáveis, sendo calculadas assim que os bens estão em

condições de ser utilizado, pelo método da linha recta/do saldo decrescente/das unidades de

produção em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada.

1.2.3. Propriedades de Investimento

Incluem essencialmente edifícios e outras construções detidos para obter rendimento e/ou

valorização do capital. Estes activos não se destinam à produção de bens ou aos fornecimento

de serviços. Também não se destinam a fins administrativos ou para venda no decurso da

actividade corrente dos negócios.

As “Propriedades de Investimento” são registadas pelo seu justo valor determinado por

avaliação anual efectuada por Entidade especializada independente. São reconhecidas

directamente na Demonstração dos Resultados, na rubrica “Aumentos/reduções de justo

valor”, as variações no justo valor das propriedades de investimento.

Só após o início da utilização dos activos qualificados como propriedades de investimento é

que são reconhecidos como tal. Estes são registados pelo seu custo de aquisição ou de

produção na rubrica “Propriedades de investimento em desenvolvimento” até à conclusão da

construção ou promoção do activo.

Assim que terminar o referido período de construção ou promoção a diferença entre o custo

de construção e o justo valor é contabilizada como “Variação de valor das propriedades de

investimento”, que tem reflexo directo na Demonstração dos Resultados

As despesas com manutenção, reparação, seguros, Imposto Municipal sobre Imóveis, entre

outros que decorram da utilização, são reconhecidas nas respectivas rubricas da

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Demonstração dos Resultados. No entanto as benfeitorias que se permitam actividades

presentes e futuras acrescem ao valor das Propriedades de Investimento.

1.2.4. Activos Intangíveis

Os “Activos Intangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das

amortizações e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. São reconhecidos apenas

quando for provável que deles permitam actividades presentes e futuras para a Entidade e que

os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade.

São registadas como gastos do período as “Despesas de investigação” incorridas com novos

conhecimentos técnicos.

As despesas de desenvolvimento são capitalizadas sempre que a Entidade demonstre

capacidade para completar o seu desenvolvimento e dar inicio à sua comercialização ou

utilização e para as quais permitam actividades presentes e futuras. Caso não sejam cumpridos

estes critérios, são registados como gastos do período.

As amortizações são calculadas, assim que os activos estejam em condições de ser utilizado,

pelo método da linha recta em conformidade com o período de vida útil estimado para cada

grupo de bens.

As taxas de amortização utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada que se

encontra na tabela abaixo:

Descrição

Projectos de Desenvolvimento

Programas de Computador

Propriedade Industrial

Outros activos intangíveis

Vida útil estimada (anos)

O valor residual de um “Activo Intangível” com vida útil finita deve ser assumido como sendo

zero, excepto se:

Houver um compromisso de um terceiro de comprar o activo no final da sua vida útil,

ou

Houver um mercado activo para este activo, e

Seja provável que tal mercado exista no final da sua vida útil.

1.2.5. Investimentos financeiros

Sempre que a Entidade tenha uma influência significativa, em empresas associadas, ou exerça

o controlo nas decisões financeiras e operacionais, os “Investimentos Financeiros” são

registados pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP). Geralmente traduz-se num

investimento com uma representação entre 20% a 50% do capital de outra Entidade.

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 22 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Pelo MEP as participações são registadas pelo custo de aquisição, havendo a necessidade de

ajustar tendo em conta os resultados líquidos das empresas associadas ou participadas. Este

ajuste é efectuado por contrapartida de gastos ou rendimentos do período e pelos dividendos

recebidos, líquido de perdas por imparidade acumuladas.

Aquando da aquisição da participação pode-se verificar um Goodwill, isto é, o excesso do custo

de aquisição face ao justo valor dos capitais próprios na percentagem detida, ou um Badwill

(ou Negative Goodwill) quando a diferença seja negativa. O Goodwill encontra-se registado

separadamente numa subconta própria do investimento, sendo necessário, na data de

Balanço, efectuar uma avaliação dos investimentos financeiros quando existam indícios de

imparidade. Havendo é realizada uma avaliação quanto à recuperabilidade do valor líquido do

Goodwill, sendo reconhecida uma perda por imparidade se o valor deste exceder o seu valor

recuperável.

Se o custo de aquisição for inferior ao justo valor dos activos líquidos da subsidiária adquirida,

a diferença é reconhecida directamente em resultados do período. O ganho ou perda na

alienação de uma Entidade inclui o valor contabilístico do Goodwill relativo a essa Entidade,

excepto quando o negócio a que esse Goodwill está afecto se mantenha a gerar benefícios

para a Entidade.

De acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro 12 – Imparidade de Activos, o

Goodwill não é amortizado, estando sujeito, como referido, a testes anuais de imparidade.

Estas perdas por imparidade não são reversíveis.

1.2.6. Inventários

Os “Inventários” estão registados ao menor de entre o custo de aquisição e o valor realizável

líquido. O valor realizável líquido representa o preço de venda estimado deduzido de todos os

custos estimados necessários para a concluir os inventários e proceder à sua venda. Sempre

que o valor de custo é superior ao valor realizável líquido, a diferença é registada como uma

perda por imparidade.

A Entidade adopta como método de custeio dos inventários o custo médio ponderado ou o

FIFO (first in, first out). Os Inventários que não sejam geralmente intermutáveis devem ser

atribuídos custos individuais através do uso de identificação específica.

Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o

custo dos materiais incorporados, mão-de-obra directa e gastos gerais.

Os Inventários que a Entidade detém, mas que destinam-se a contribuir para o

desenvolvimento das actividades presentes e futuras ou os serviços que lhes estão associados

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 23 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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não estão directamente relacionados com a capacidade de para ela gerar fluxos de caixa, estão

mensurados pelo custo histórico ou custo corrente, o mais baixo dos dois. Pois estes s da

Entidade ou os ser

1.2.7. Instrumentos Financeiros

Os activos e passivos financeiras são reconhecidos apenas e só quando se tornam uma parte

das disposições contratuais do instrumento.

Este ponto é aplicável a todos “Instrumentos Financeiros” com excepção:

Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos;

Direitos e obrigações no âmbito de um plano de benefícios a empregados;

Direitos decorrentes de um contrato de seguro excepto se o contrato de seguro resulte

numa perda para qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se

relacionem com:

o Alterações no risco segurado;

o Alterações na taxa de câmbio;

o Entrada em incumprimento de uma das partes;

o Locações, excepto se resultar perda para o locador ou locatário como

resultado:

Alterações no preço do bem locado;

Alterações na taxa de câmbio

Entrada em incumprimento de uma das contrapartes

Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros

As quotas, donativos e outras ajudas similares procedentes de

fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros que se encontram

com saldo no final do período sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela

entidade estão registados no activo pela quantia realizável.

Clientes e outras contas a Receber

Os “Clientes” e as “Outras contas a receber” encontram-se registadas pelo seu custo estando

deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas,

para assim retratar o valor realizável líquido.

As “Perdas por Imparidade” são registadas na sequência de eventos ocorrido que apontem de

forma objectiva e quantificável, através de informação recolhida, que o saldo em dívida não

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 24 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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será recebido (total ou parcialmente).Estas correspondem à diferença entre o montante a

receber e respectivo valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados à taxa de

juro efectiva inicial, que será nula quando se perspectiva um recebimento num prazo inferior a

um ano.

Estas rubricas são apresentadas no Balanço como Activo Corrente, no entanto nas situações

em que a sua maturidade é superior a doze meses da data de Balanço, são exibidas como

Activos não Correntes.

Outros activos e passivos financeiros

Os instrumentos financeiros cuja negociação ocorra em mercado líquido e regulamentado, são

mensurados ao justo valor, sendo as variações reconhecidas deste por contrapartida de

resultados do período.

Os custos de transacção só podem ser incluídos na mensuração inicial do activo ou passivo

financeiro, quando mensurados ao custo menos perda por imparidade.

À data de relato a Entidade avalia todos os seus activos financeiros que não estão mensurados

ao justo valor por contrapartida de resultados. Havendo evidência objectiva de que se

encontra em imparidade, esta é reconhecida nos resultados. Cessando de estar em

imparidade, é reconhecida a reversão.

Os Activos e Passivos Financeiros são desreconhecidos da forma que se encontra prevista na

Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)

Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica “Caixa e depósitos bancários” incluí caixa e depósitos bancários de curto prazo que

possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.

Fornecedores e outras contas a pagar

As dívidas registadas em “Fornecedores” e “Outras contas a pagar” são contabilizadas pelo seu

valor nominal.

1.2.8. Fundos Patrimoniais

A rubrica “Fundos” constitui o interesse residual nos activos após dedução dos passivos.

Os “Fundos Patrimoniais” são compostos por:

Fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros;

Fundos acumulados e outros excedentes;

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Subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal

aplicável a cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo.

1.2.9. Provisões

Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obrigações que advenham de pretéritos

acontecimentos e dos quais devam ser objecto de reconhecimento ou de divulgação. Assim, a

Entidade reconhece uma Provisão quando tem uma obrigação presente resultante de um

evento passado e do qual seja provável que, para a liquidação dessa obrigação, ocorra um

exfluxo que seja razoavelmente estimado.

O valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar

a obrigação é o montante que a Entidade reconhece como provisão, tendo em conta os riscos

e incertezas intrínsecos à obrigação.

Na data de relato, as Provisões são revistas e ajustadas para que assim possam reflectir melhor

a estimativa a essa data.

Por sua vez, os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, no

entanto são divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo de recursos que

incorporem contributos para o desenvolvimento das actividades presentes e futuras da

entidade. Tal como os Passivos Contingentes, os Activos Contingentes também não são

reconhecidos nas demonstrações financeiras, ocorrendo a sua divulgação apenas quando for

provável a existência de um influxo.

1.2.10. Financiamentos Obtidos

Empréstimos obtidos

Os “Empréstimo Obtidos” encontram-se registados, no passivo, pelo valor nominal líquido dos

custos com a concessão desses empréstimos. Os “Encargos Financeiros” são reconhecidos

como gastos do período, constando na Demonstração dos Resultados na rubrica “Juros e

gastos similares suportados”.

Locações

Os contractos de locações (leasing) são classificados como:

Locações financeiras quando por intermédio deles são transferidos, de forma

substancial, todos os riscos e vantagens inerentes à posse do activo sob o qual o

contrato é realizado; ou

Locações operacionais quando não ocorram as circunstâncias das locações financeiras.

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 26 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

De referir que as locações estão classificadas de acordo com a característica qualitativa da

“Substância sobre a forma”, isto é, a substância económica sobre a forma do contrato.

Os Activos Fixos Tangíveis que se encontram na Entidade por via de contractos de locação

financeira são contabilizados pelo método financeiro, sendo o seu reconhecimento e

depreciações conforme se encontra referido no ponto 3.2.1. das Políticas Contabilísticas.

Os juros decorrentes deste contrato são reconhecidos como gastos do respectivo período,

respeitando sempre o pressuposto subjacente do Regime do Acréscimo. Por sua vez os custos

directos iniciais são acrescidos ao valor do activo (poe exemplo: custos de negociação e de

garantia).

Não havendo certeza razoável que se obtenha a propriedade, no final do prazo de locação, o

activo é depreciado durante o prazo da locação ou a sua vida útil, o que for mais curto.

Tratando-se de uma locação operacional as rendas são reconhecidas como gasto do período

na rubrica de “Fornecimentos e Serviços Externos”.

1.2.11. Estado e Outros Entes Públicos

O imposto sobre o rendimento do período (se houver!) corresponde ao imposto a pagar. Este,

inclui as tributações autónomas.

Nos termos do n.º 1 do art.º 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas

Colectivas (CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC):

a) “As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa;

b) As instituições particulares de solidariedade social e Entidades anexas, bem como as

pessoas colectivas àquelas legalmente equiparadas;

c) As pessoas colectivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou

predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência,

beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente.”

No entanto o n.º 3 do referido artigo menciona que:

“A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do

exercício das actividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins

estatutários, bem como os rendimentos de títulos ao portador, não registados nem

depositados, nos termos da legislação em vigor, e é condicionada à observância continuada

dos seguintes requisitos:

a) Exercício efectivo, a título exclusivo ou predominante, de actividades dirigidas à

prossecução dos fins que justificaram o respectivo reconhecimento da qualidade de

utilidade pública ou dos fins que justificaram a isenção consoante se trate,

respectivamente, de Entidades previstas nas alíneas a) e b) ou na alínea c) do n.º 1;

b) Afectação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento

global líquido que seria sujeito a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.º

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 27 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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período de tributação posterior àquele em que tenha sido obtido, salvo em caso de

justo impedimento no cumprimento do prazo de afectação, notificado ao director -

geral dos impostos, acompanhado da respectiva fundamentação escrita, até ao último

dia útil do 1.º mês subsequente ao termo do referido prazo;

c) Inexistência de qualquer interesse directo ou indirecto dos membros dos órgãos

estatutários, por si mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das

actividades económicas por elas prosseguidas.”

Assim, os rendimentos previstos no n.º 3 do art.º 10 encontram-se sujeitos a IRC à taxa de

21,5% sobre a matéria colectável nos termos do n.º 5 do art.º 87. Acresce ao valor da colecta

de IRC apurado, a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do

CIRC.

As declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção, de acordo com a legislação em

vigor, durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000,

inclusive, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando estejam em curso inspecções,

reclamações ou impugnações. Nestes casos, e dependendo das circunstâncias, os prazos são

alargados ou suspensos. Ou seja, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2009 a 2012

ainda poderão estar sujeitas a revisão.

Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas

contabilísticas.

Activos Fixos Tangíveis

Bens do domínio público

A Entidade usufrui dos seguintes “Activos Fixos Tangíveis” do domínio público:

Descrição

Bens do património histórico, artístico e cultural

No período de 2011, ocorreram os seguintes movimentos nos “Bens do património, histórico,

artístico e cultural”:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 28 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Saldo em

01-Jan-2011

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em

31-Dez-2011

Bens imóveis - - - - - - Arquivos - - - - - - Bibliotecas - - - - - - Museus - - - - - - Bens móveis - - - - - - … - - - - - -

Total - - - - - -

Custo

Saldo em

01-Jan-2011 Abates Dimunuições

Saldo em

31-Dez-2011

Bens imóveis - - - - Arquivos - - - - Bibliotecas - - - - Museus - - - - Bens móveis - - - - … - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

No período de 2012, ocorreram os seguintes movimentos nos “Bens do património, histórico,

artístico e cultural”:

Saldo em

01-Jan-2012

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em

31-Dez-2012

Bens imóveis - - - - - - Arquivos - - - - - - Bibliotecas - - - - - - Museus - - - - - - Bens móveis - - - - - - … - - - - - -

Total - - - - - -

Custo

Saldo em

01-Jan-2012 Abates Dimunuições

Saldo em

31-Dez-2012

Bens imóveis - - - - Arquivos - - - - Bibliotecas - - - - Museus - - - - Bens móveis - - - - … - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

Outros Activos Fixos Tangíveis

A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia

escriturada no início e no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os

abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com

o seguinte quadro:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 29 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Saldo em

01-Jan-2011

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em

31-Dez-2011

Terrenos e recursos naturais - - - - - - Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Terrenos e recursos naturais - - - - - - Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Custo

Depreciações acumuladas

Saldo em

01-Jan-2011 Aumentos Reduções

Saldo em

31-Dez-2011

Terrenos e recursos naturais - - - - Edifícios e outras construções - - - - Equipamento básico - - - - Equipamento de transporte - - - - Equipamento biológico - - - - Equipamento administrativo - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

Saldo em

01-Jan-2012

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em

31-Dez-2012

Terrenos e recursos naturais 60.000,00 - - - - 60.000,00

Edifícios e outras construções 180.000,00 922,50 - - - 180.922,50

Equipamento básico 229.700,00 229.064,36 - - - 458.764,36

Equipamento de transporte - - - - - -

Equipamento biológico - - - - - -

Equipamento administrativo 2.440,00 - - - - 2.440,00

Outros activos fixos tangíveis 1.140,00 1.140,00 - - - 2.280,00

Total 473.280,00 231.126,86 - - - 704.406,86

Terrenos e recursos naturais - - - - - -

Edifícios e outras construções - 4.500,00 - - - 4.500,00

Equipamento básico 81.462,50 29.485,19 - - - 110.947,69

Equipamento de transporte - - - - - -

Equipamento biológico - - - - - -

Equipamento administrativo - - - - - -

Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

Total 81.462,50 33.985,19 - - - 115.447,69

Custo

Depreciações acumuladas

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 30 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Saldo em

01-Jan-2012 Aumentos Reduções

Saldo em

31-Dez-2012

Terrenos e recursos naturais - - - -

Edifícios e outras construções - - - -

Equipamento básico - - - -

Equipamento de transporte - - - -

Equipamento biológico - - - -

Equipamento administrativo - - - -

Outros activos fixos tangíveis - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

Propriedades de Investimento

No que concerne às “Propriedades de Investimento” os movimentos ocorridos, nos períodos

de 2011 e 2012, foram os seguintes:

Saldo em

01-Jan-2011 Aquisições Alienações Transferências

Variação do

Justo Valor

Saldo em

31-Dez-2011 Propriedade investimento A - - - - - - Propriedade investimento B - - - - - - Propriedade investimento C - - - - - - … - - - - - -

Total - - - - - -

31 de Dezembro de 2011

Saldo em

01-Jan-2012 Aquisições Alienações Transferências

Variação do

Justo Valor

Saldo em

31-Dez-2012 Propriedade investimento A - - - - - - Propriedade investimento B - - - - - - Propriedade investimento C - - - - - - … - - - - - -

Total - - - - - -

31 de Dezembro de 2012

Activos Intangíveis

Bens do domínio público

A Entidade usufrui dos seguintes “Activos Intangíveis” do domínio público:

Descrição

Outros Activos Intangíveis

A quantia escriturada bruta, as amortizações acumuladas, a reconciliação da quantia

escriturada no início e no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 31 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

abates e alienações, as amortizações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com

o seguinte quadro:

Saldo em

01-Jan-2011

Aquisições

/ Dotações Abates TransferênciasRevalorizações

Saldo em

31-Dez-2011

Goodwill - - - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - - - -

Programas de Computador - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - -

… - - - - - -

Outros activos intangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - - - -

Programas de Computador - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - -

… - - - - - -

Outros activos intangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Custo

Depreciações acumuladas

Saldo em

01-Jan-2011 Aumentos Reduções

Saldo em

31-Dez-2011

Goodwill - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - -

Programas de Computador - - - -

Propriedade Industrial - - - -

… - - - -

Outros activos intangíveis - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

Saldo em

01-Jan-2012

Aquisições

/ Dotações Abates TransferênciasRevalorizações

Saldo em

31-Dez-2012

Goodwill - - - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - - - -

Programas de Computador - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - -

… - - - - - -

Outros activos intangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - - - -

Programas de Computador - - - - - -

Propriedade Industrial - - - - - -

… - - - - - -

Outros activos intangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Depreciações acumuladas

Custo

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 32 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Saldo em

01-Jan-2012 Aumentos Reduções

Saldo em

31-Dez-2012

Goodwill - - - -

Projectos de Desenvolvimento - - - -

Programas de Computador - - - -

Propriedade Industrial - - - -

… - - - -

Outros activos intangíveis - - - -

Total - - - -

Perdas por Imparidade Acumuladas

Locações

A Entidade detinha os seguintes activos adquiridos com recurso à locação financeira:

Custo de

Aquisição

Depreciações

Acumuladas

Quantia

Escriturada

Custo de

Aquisição

Depreciações

Acumuladas

Quantia

Escriturada

Terrenos e recursos naturais - - - - - - Edifícios e outras construções - - - - - - Equipamento básico - - - - - - Equipamento de transporte - - - - - - Equipamento biológico - - - - - - Equipamento administrativo - - - - - - Outros activos fixos tangíveis - - - - - -

Total - - - - - -

Descrição

2012 2011

Os planos de reembolso da dívida, discriminam-se da seguinte forma:

Capital Juros Total Capital Juros Total

Até um ano - - - - - -

De um a cinco anos - - - - - -

Mais de cinco anos - - - - - -

Total - - - - - -

2012 2011Descrição

Custos de Empréstimos Obtidos

Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são usualmente reconhecidos

como gastos à medida que são incorridos.

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 33 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Corrente Não Corrente Total Corrente Não Corrente Total

Empréstimos Bancários 7.091,90 - 7.091,90 - - - Locações Financeiras - - - - - - Contas caucionadas - - - - - -

Contas Bancárias de Factoring - - - - - - Contas bancárias de letras descontadas - - - - - - Descobertos Bancários Contratados - - - - - - Outros Empréstimos - - - - - -

Total 7.091,90 - 7.091,90 - - -

Descrição2012 2011

Em 31 de Dezembro de 2012, os planos de reembolso da dívida da Entidade, referente a

empréstimos obtidos, detalham-se como segue:

Empréstimos Bancários

Capital Juros Total Capital Juros Total

Até um ano 7.091,90 - 7.091,90 - - -

De um a cinco anos - - - - - -

Mais de cinco anos - - - - - -

Total 7.091,90 - 7.091,90 - - -

Descrição2012 2011

Inventários

Em 31 de Dezembro de 2010 e de 2009 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes

valores:

De referir que os valores da rubrica “Matérias-primas, subsidiárias e de consumo” se

desdobram da seguinte forma:

Matérias-primas: 0,00€;

Matérias Subsidiárias: 0,00€; e

Matérias de Consumo: 0,00€.

Descrição Inventário em

01-Jan-2011 Compras

Reclassificaçõe

s e

regularizações

Inventário em

31-Dez-2011 Compras

Reclassificaçõe

s e

regularizações

Inventário em

31-Dez-2012

Mercadorias - - - - - - -

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo - - - 2.868,72 - -

Produtos Acabados e intermédios - - - - - - -

Produtos e trabalhos em curso - - - - - - -

… - - - - - - -

Total - - - - 2.868,72 - -

- 2.868,72

- -

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Variações nos inventários da produção

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 34 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

Rédito

Para os períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes Réditos:

Descrição 2012 2011

Vendas - -

Prestação de Serviços 134.455,99 -

Quotas dos utilizadores 128.558,79 -

Quotas e Jóias 3.230,00 -

Promoções para captação de recursos - -

Rendimentos de patrocionadores e colaborações - -

Outros Serviços Ocasionais 2.667,20 -

Juros - -

Royalties - -

Dividendos - -

Total 134.455,99 -

Provisões, passivos contingentes e activos contingentes

Provisões

Nos períodos de 2011 e 2012, ocorreram as seguintes variações relativas a provisões:

Descrição 2011 Aumentos Diminuições 2012

Impostos - - - - Garantias a clientes - - - - Processos judiciais em curso - - - - Acidentes de trabalho e doenças profissionais - - - -

Matérias ambientais - - - -

Contratos onerosos - - - -

Reestruturação - - - -

Outras provisões - - - -

Total - - - -

Provisões específicas do sector - - - -

Passivos contingentes

Não aplicável.

Activos contingentes

Não aplicável.

Subsídios do Governo e apoios do Governo

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 35 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a Entidade tinha os seguintes saldos nas rubricas de

“Subsídios do Governo” e “Apoios do Governo”:

Descrição 2012 2011

Subsídios do Governo 239.902,14 -

ANPC 140.299,98 -

INEM 34.518,00 -

Autarquias Locais 65.084,16 -

… - -

Apoios do Governo - -

Designação do Apoio A - -

Designação do Apoio B - -

Designação do Apoio C - -

… - -

Total 239.902,14 -

Efeitos de alterações em taxas de câmbio

Em 31/12/2012 e 31/12/2011, as alterações das taxas de câmbio tiveram o seguinte efeito:

Imposto sobre o Rendimento

O imposto corrente contabilizado, no montante de 0,00€, corresponde ao valor esperado a

pagar referente:

Descrição 2012 2011

IRC Liquidado - -

Tributação Autónoma - -

Total - -

Benefícios dos empregados

Os órgãos sociais actuais (eleitos para o triénio 2013-2015 em 18-12-2012) da Associação são: Assembleia Geral

Alcina Maria Coutinho Pinto Presidente

Maria De Lurdes Ferraz Figueira Araújo Vice-Presidente

Valor (moeda

estrangeira)

Valor inicial

(em €)

Câmbio em

31-Dez-2012

Valor em

31-Dez-2012

Valor (moeda

estrangeira)

Valor inicial

(em €)

Câmbio em

31-Dez-2011

Valor em

31-Dez-2011

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

- - - - - - - -

Total - - - - - - - -

Descrição

2012 2011

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 36 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

Faustino Fernandes Lopes Secretario

José Paulo Fontes Secretario

Direcção

José Carlos Oliveira Silva Presidente

Carlos Filipe Cabral P. Carvalho Vice-Presidente

Marcos António Neves da Fonseca Secretário

José João Monteiro Patrício Secretário Adjunto

José Pedro Da Silva Santos Osório Tesoureiro

José Rodrigues Cardoso Vogal

Rui Manuel Almeida Santos Vogal

Thomas Franz Egger Suplente

Hélder Bruno Costa Resende Suplente

Conselho Fiscal

Eusébio Rodrigues Maia Presidente

Nuno Miguel C. S. Gomes Machado Vice-Presidente

António Manuel Pinto Dos Santos Secretário

Jorge Santos Suplente

João Pedro Garcia Crisóstomo Suplente

Os órgãos sociais da Entidade logicamente não auferem qualquer remuneração, tal como está

devidamente determinado nos estatutos da Associação Humanitária.

O número médio de pessoas do quadro ao serviço da Entidade em 31/12/2009 foi de 9.

Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionários e Corpo Activo – “Voluntários” foram

os seguintes:

Descrição 2012 2011

Remunerações aos Órgãos Sociais - -

Remunerações ao Pessoal 92.544,75 -

Benefícios Pós-Emprego - -

Indemnizações - -

Encargos sobre as Remunerações 16.490,89 -

Segurosde Acidentes no Trabalho e

Doenças Profissionais 2.777,52 -

Gastos de Acção Social -

Outros Gastos com o Pessoal 87.658,62 -

Total 199.471,78 -

A rubrica “Outros gastos com pessoal” engloba o valor de 87.318,87 relativos a gastos com o

corpo activo “Voluntários”.

Divulgações exigidas por outros diplomas legais

A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei

534/80, de 7 de Novembro.

Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se

que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos

prazos legalmente estipulados.

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 37 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Outras Informações

De forma a uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são

divulgadas as seguintes informações.

1.3. Investimentos Financeiros

Nos períodos de 2012 e 2011, a Entidade detinha os seguintes “Investimentos Financeiros”:

Descrição 2012 2011

Investimentos em subsidiárias - -

Método de Equivalência Patrimonial - -

Outros Métodos - -

Investimentos em associadas - -

Método de Equivalência Patrimonial - -

Outros Métodos - -

Investimentos em entidades conjuntamente controladas - -

Método de Equivalência Patrimonial - -

Outros Métodos - -

Investimentos noutras empresas - -

Método de Equivalência Patrimonial - -

Perdas por Imparidade Acumuladas - -

Total - -

1.4. Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros

A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, apresentava os seguintes saldos:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 38 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

Descrição 2012 2011

Fundadores/associados/membros - em curso - -

Doadores - em curso - -

Patrocinadores - -

Quotas - -

Financiamentos concedidos - Fundador/doador - -

… - -

… - -

… - -

Perdas por imparidade - -

Total - -

Fundadores/associados/membros - em curso 15,00 -

Financiamentos obtidos - Fundador/doador - -

… - -

… - -

… - -

Total 15,00 -

Activo

Passivo

1.5. Clientes e Utentes

Para os períodos de 2012 e 2011 a rubrica “Clientes” encontra-se desagregada da seguinte for:

Descrição 2012 2011

Clientes e Utentes c/c 34.736,97 -

Clientes 31.177,58 -

Utentes 3.559,39 -

Clientes e Utentes títulos a receber - -

Clientes - -

Utentes - -

Clientes e Utentes factoring - -

Clientes - -

Utentes - -

Clientes e Utentes cobrança duvidosa - -

Clientes - -

Utentes - -

Total 34.736,97 -

Nos períodos de 2012 e 2011 foram registadas as seguintes “Perdas por Imparidade”:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 39 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Descrição 2012 2011

Clientes - -

Utentes - -

Total - -

1.6. Outras contas a receber

A rubrica “Outras contas a receber” tinha, em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a seguinte

decomposição:

Descrição 2012 2011

Adiantamentos ao pessoal - -

Adiantamentos a Fornecedores de Investimentos - -

Devedores por acréscimos de rendimentos 16.139,73 -

… - -

Outros Devedores - -

Perdas por Imparidade - -

Total 16.139,73 -

Relativamente a Beneficiários das mutualidades, estes para os períodos de 2012 e 2011, são

discriminados da seguinte forma:

Corrente Não Corrente Corrente Não Corrente

Beneficiários das mutualidades - prestações a pagar - - - -

Beneficiários das mutualidades - capitais vencidos a

pagar- - - -

Beneficiários das mutualidades - rendas vitalícias a

pagar- - - -

Beneficiários das mutualidades - melhorias de

benefícios*- - - -

Beneficiários das mutualidades - subvenções - - - -

Total - - - -

Outras operações2012 2011

1.7. Diferimentos

Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica “Diferimentos” englobava os seguintes saldos:

Descrição 2012 2011

… - -

… - -

… - -

Total - -

… - -

… - -

… - -

Total - -

Gastos a reconhecer

Rendimentos a reconhecer

1.8. Outros Activos Financeiros

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 40 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

© JERCONTAS - 2013

A Entidade detinha, em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, investimentos nas seguintes

entidades:

Descrição 2012 2011

Entidade A - -

Entidade B - -

Entidade C - -

… - -

Total - -

1.9. Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica de “Caixa e Depósitos Bancários”, a 31 de Dezembro de 2012 e 2011, encontrava-se

com os seguintes saldo:

Descrição 2012 2011

Caixa 209,61 -

Depósitos à ordem 36.679,46 -

Depósitos a prazo 16.055,59 -

Outros - -

Total 52.944,66 -

1.10. Fundos Patrimoniais

Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:

Descrição Saldo em

01-Jan-2012 Aumentos Diminuições

Saldo em

31-Dez-2012 Fundos 356.891,76 - 356.891,76 Excedentes técnicos - - - - Reservas - - - - Resultados transitados - - - - Excedentes de revalorização - - - - Outras variações nos fundos patrimoniais 53.750,00 30.000,00 (13.750,00) 70.000,00

Total 410.641,76 30.000,00 (13.750,00) 426.891,76

1.11. Fornecedores

O saldo da rubrica de “Fornecedores” é discriminado da seguinte forma:

Descrição 2012 2011

Fornecedores c/c 40.023,45 -

Fornecedores títulos a pagar - -

Fornecedores facturas em recepção e conferência - -

Total 40.023,45 -

1.12. Estado e Outros Entes Públicos

A rubrica de “Estado e outros Entes Públicos” está dividida da seguinte forma:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 41 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Descrição 2012 2011

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Colectivas (IRC) - -

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - -

Outros Impostos e Taxas - -

Total - -

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Colectivas (IRC) - -

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - - Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas

Singulares (IRS) 365,35 -

Segurança Social 3.764,36 -

Outros Impostos e Taxas - - Total 4.129,71 -

Activo

Passivo

1.13. Outras Contas a Pagar

A rubrica “Outras contas a pagar” desdobra-se da seguinte forma:

Descrição

Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente

Pessoal - - - - Remunerações a pagar - - - - Cauções - - - - Outras operações - - - - Perdas por Imparidade acumuladas - - - -

Fornecedores de Investimentos - 226.735,00 - - Credores por acréscimos de gastos - 1.988,49 - - Outros credores - - - -

- - - - Total - 228.723,49 - -

2012 2011

1.14. Outros Passivos Financeiros

Os “Outros passivos financeiros” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 são os seguintes:

Descrição 2012 2011

A - - B - - C - -

Total - -

1.15. Subsídios, doações e legados à exploração

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 42 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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A Entidade reconheceu, nos períodos de 2012 e 2011, os seguintes subsídio, doações,

heranças e legados:

Descrição 2012 2011

Subsídios de outras entidades - -

Doações 5.000,00 -

Heranças - -

Legados - -

… - -

Total 5.000,00 -

Os “Subsídios e Apoios do Governo” estão divulgados de forma mais exaustiva na Nota 12.

1.16. Fornecimentos e serviços externos

A repartição dos “Fornecimentos e serviços externos” nos períodos findos em 31 de Dezembro

de 2012 e de 2011, foi a seguinte:

Descrição 2012 2011

Subcontratos - -

Serviços especializados 55.401,54 -

Materiais 18.371,62 -

Energia e fluidos 68.914,71 -

Deslocações, estadas e transportes 5.172,60 -

Serviços diversos (*) 27.347,05 -

Comunicação 11.099,44 -

Seguros 9.328,51 -

Limpeza, Higiene e conforto 5.669,95 -

Total 175.207,52 -

(*) Discriminar as três rubricas de maior valor por ordem decrescente

1.17. Outros rendimentos e ganhos

A rubrica de “Outros rendimentos e ganhos” encontra-se dividida da seguinte forma:

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 43 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Descrição 2012 2011

Rendimentos Suplementares - -

Descontos de pronto pagamento obtidos 0,01 -

Recuperação de dívidas a receber - -

Ganhos em inventários - - Rendimentos e ganhos em subsidiárias,

associadas e empreendimentos conjuntos - -

Rendimentos e ganhos nos restantes

activos financeiros - -

Rendimentos e ganhos em investimentos

não financeiros - -

Outros rendimentos e ganhos 23.766,47 -

Total 23.766,48 -

1.18. Outros gastos e perdas

A rubrica de “Outros gastos e perdas” encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2012 2011

Impostos 43,61 -

Descontos de pronto pagamento concedidos - -

Divídas incobráveis - -

Perdas em inventários - - Gastos e perdas em subsidiárias, associadas e

empreendimentos conjuntos - -

Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - -

Gastos e perdas investimentos não financeiros - -

Outros Gastos e Perdas 6.911,60 -

Total 6.955,21 -

1.19. Resultados Financeiros

Nos períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos

relacionados com juros e similares:

Descrição 2012 2011

Juros suportados 833,41 -

Diferenças de câmbio desfavoráveis - -

Outros gastos e perdas de financiamento 18,03 -

Total 851,44 -

Juros obtidos 980,47 -

Dividendos obtidos - -

Outros rendimentos similares - -

Total 980,47 - Resultados financeiros 129,03 -

Juros e gastos similares suportados

Juros e rendimentos similares obtidos

1.20. Acontecimentos após data de Balanço

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 44 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas

Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2012.

Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram

outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas.

As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2012 foram

aprovadas pela Direcção da ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE

TABUAÇO em 8 de Abril de 2013.

Tabuaço, 8 de Abril de 2013.

O Técnico Oficial de Contas, A Direcção da Associação,

________________________________ ________________________________

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 45 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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PARECER DO CONSELHO FISCAL

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RELATÓRIO E CONTAS – EXERCÍCIO 2012

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TABUAÇO 46 Avenida Marechal Carmona – 5120-385 Tabuaço NIF: 501 421 432

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