assistência portadores necessidades especiais

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  • 7/26/2019 Assistncia Portadores Necessidades Especiais

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    PORTARIA N226-DGP, DE 24 DE SETEMBRO DE 2008.Aprova as Instrues Reguladoras para a Assistncia aos Portadores de NecessidadesEducativas Especiais (IR 30-53).

    O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL, no uso da atribuio que lhe confere o inciso II do art. 4 do Regulamento doDepartamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pela Portaria do Comandante do Exrcito n191, de 20 de abril de 2004, e de acordo com o art. 112 dasInstrues Gerais para a Correspondncia, as Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42), aprovadas pela Portaria do Comandante doExrcito n041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve:

    Art. 1Aprovar as Instrues Reguladoras para a Assistncia aos Portadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53), que com estabaixa.

    Art. 2Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3Revogar a Portaria n141-DGP, de 10 de julho de 2007.

    INSTRUES REGULADORAS PARA A ASSISTNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (IR 30-53)

    INDCE DOS ASSUNTOS

    Art.

    CAPTULO I - DAS DISPOSIES PRELIMINARES ................................................. 1/3

    CAPTULO II - DO BENEFCIO ..................................................................................... 4/5

    CAPTULO III - DA CONCESSO, DA MODALIDADE E DO ATENDIMENTO ....... 6/11

    CAPTULO IV - DA HABILITAO ............................................................................... 12/13

    CAPTULO V - DAS ATRIBUIES .............................................................................. 14/17

    CAPTULO VI - DAS PRESCRIES DIVERSAS .......................................................... 18/23

    ANEXOS:

    A - TABELA DE CLCULO DA QUOTA DE ASSISTNCIA (QA) E QUOTA DEPARTICIPAO (QP)

    B - MODELO DE REQUERIMENTO PARA ASSISTNCIA AOS PORTADORES DENECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

    C - MODELO DE INFORMAO INSTRUINDO REQUERIMENTO PARA AASSISTNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVASESPECIAIS

    INSTRUES REGULADORAS PARA A ASSISTNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (IR 30-53)

    CAPTULO IDAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1oEstas Instrues Reguladoras (IR) tm por finalidade regular a assistncia aos portadores de Necessidades Educativas Especiais (NEEsp) no mbito do Exrcito.

    Art. 2oLegislao bsica de referncia:

    I - Lei no6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Dispe sobre o Estatuto dos Militares;

    II - Lei no8.666, de 21 de junho de 1993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI da Constituio Federal, institui normas para Licitaes e Contratos da AdministraoPblica Federal e d outras providncias;

    III - Medida Provisria n 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 - Dispe sobre a reestruturao da remunerao dos militares das Foras Armadas, altera as Leis n o

    3.765, de 4 de maio de 1960, e 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e d outras providncias;

    IV - Decreto no3.298, de 20 de dezembro de 1999 - Regulamenta a Lei no7.853, de 24 de outubro de 1989, dispe sobre a Poltica Nacional para a Integrao daPessoa Portadora de Deficincia, consolida as normas de proteo, e d outras providncias;

    V - Portaria Ministerial no305, de 24 de maio de 1995 Aprova as Instrues Gerais para a Realizao de Licitaes e Contratos no Ministrio do Exrcito (IG12-02);

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    VI - Portaria n 174-Cmt Ex, de 10 de abril de 2001 Aprova o Regulamento da Diretoria de Assistncia Social (R-5);

    VII - Portaria no191-Cmt Ex, de 20 de abril de 2004 Aprova oRegulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156); e

    VIII - Portaria n 653-Cmt Ex, de 30 de agosto de 2005 Aprova as Instrues Gerais para o Fundo de Sade do Exrcito (IG 30-32)e d outras providncias.

    Art. 3oPara efeito destas IR, considera-se:

    I - altas habilidades - o notvel desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados:a) capacidade intelectual geral;b) aptido acadmica especfica;

    c) pensamento criativo ou produtivo;d) talento especial para as artes;e) capacidade de liderana; ef) capacidade psicomotora.

    II - condutas tpicas - so manifestaes de comportamento tpicas de portadores de sndromes, quadros psicolgicos, neurolgicos oupsiquitricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuzos no relacionamento social, em grau que requeira atendimento educacional especializado;

    III - deficincia - perda total ou anormalidade de uma estrutura, funo psicolgica, fisiolgica ou anatmica que gere incapacidade para odesempenho de atividade dentro do padro considerado normal para o ser humano;

    IV - deficincia auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibis (Db) ou mais, aferida por audiograma nas freqncias de 500Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz;

    V - deficincia fsica - alterao completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da funofsica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia,amputao ou ausncia de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congnita ou adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzamdificuldades para o desempenho das funes;

    VI - deficincia mental - funcionamento intelectual significativamente inferior mdia, com manifestao antes dos dezoito anos de idade elimitaes associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como:

    a) comunicao;b) cuidado pessoal;c) habilidades sociais;d) utilizao dos recursos da comunidade;e) sade e segurana;f) habilidades acadmicas;g) lazer; eh) trabalho.

    VII - deficincia visual - cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a menor correo ptica; baixa viso,que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a menor correo ptica; casos nos quais o somatrio da medida do campo visual em ambos osolhos for igual ou menor que 60; ou ocorrncia simultnea de quaisquer das condies anteriores;

    VIII - deficincia mltipla - a associao de duas ou mais deficincias;

    IX - Equipe de Avaliao (EA) equipe nomeada pelo Cmt RM e constituda de profissionais especializados no tratamento de portadores de NEEsp, cuja misso verificar as condies tcnicas das Instituies de Ensino Especial (IE Esp), a adequabilidade do tratamento e a lisura dos procedimentosutilizados no atendimento aos portadores de deficincia, propondo, quando for o caso, a resciso do contrato da(s) IE Esp que no corresponderem s expectativas;

    X - Quota de Assistncia (QA) - a parcela dos recursos financeiros destinados ao pagamento mensal das IE Esp que cabe aoDepartamento-Geral do Pessoal (DGP) e sub-repassada s Regies Militares (RM) por intermdio da Diretoria de Assistncia ao Pessoal (DAP); e

    XI - Quota de Participao(QP) - a parcela dos recursos financeiros destinados ao pagamento mensal das IE Esp que cabe ao beneficiriotitular.

    CAPTULO IIDO BENEFCIO

    Art. 4o A assistncia tratada pelas presentes IR destina-se a custear parte das despesas com o atendimento aos portadores de NE Esp,dependentes diretos de militares e pensionistas, de forma proporcional ao nvel salarial dos responsveis e conforme estabelecido nas IG 30-32.

    Art. 5oSo considerados portadores de NEEsp, para efeito destas IR, os portadores de deficincia (auditiva, fsica, mental, visual e mltipla),portadores de condutas tpicas e portadores de altas habilidades.

    CAPTULO IIIDA CONCESSO, DA MODALIDADE E DO ATENDIMENTO

    Art. 6oA assistncia enfocada nas presentes IR ser prestada pela RM por meio da QA, que tem o objetivo de colaborar no atendimentopedaggico, psicolgico e metodolgico educacional, especficos dos portadores de NEEsp.

    Pargrafo nico.O responsvel pelo portador de NEEsp participa das despesas do atendimento por meio da QP, de acordo com o prescrito natabela constante doANEXO Aa estas IR.

    Art. 7o A assistncia aos portadores de NE Esp no se destina a cobrir despesas relativas a rtese, prtese, dirias de acompanhantes eassistncia mdica, no relacionadas com o atendimento especfico.

    Art. 8oO atendimento aos portadores de NEEsp ser realizado por IE Esp contratada pela RM, observando o previsto nestas IR.

    Art. 9oPoder haver o atendimento do dependente em localidade fora da RM de vinculao do responsvel quando o dependente portador de NEEsp encontrar-se nas seguintes situaes:

    I - residir em localidade situada em rea de RM distinta daquela de vinculao do responsvel; e

    II - residir em localidade situada na rea de uma RM e a IE Esp mais prxima situar-se em localidade de outra RM.

    1No caso do inciso I, o interessado requerer o benefcio, via canal de comando, ao Cmt RM em cuja rea territorial localize-se a residncia doportador de NE Esp.

    2No caso do inciso II, o Cmt RM de vinculao, quando constatar ser melhor para a Administrao Militar e houver a concordncia do

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    responsvel pelo portador de NE Esp, que o atendimento seja realizado em IE Esp localizada na rea de outra RM, ligar-se- com o Cmt RM vizinho, a fim de transferiro atendimento.

    3A RM responsvel pela rea territorial de abrangncia da IE Esp tomar todas as providncias do art. 16 destas IR.

    4 O responsvel pelo portador de NE Esp dever manter atualizados seus dados e os de seu dependente junto RM prestadora daassistncia, i nformando transferncias de OM, mudanas de endereo e de telefone funcional e particular.

    Art. 10. Ao final de cada ano, o portador de NE Esp dever ser submetido a uma avaliao mdica, por junta de inspeo de sade (JIS)nomeada pelo Cmt RM, com a finalidade de comprovar a necessidade da continuidade, ou no, do atendimento.

    Art. 11. O atendimento ao portador de NEEsp ser feito sob uma das seguintes modalidades:

    I - exclusivo - para aqueles que necessitarem de atendimento educacional especializado, sem condies de freqentar o ensino regular; e

    II - complementar - para alunos do ensino regular, que necessitam complementar suas necessidades nas IE Esp.

    CAPTULO IVDA HAB ILITAO

    Art. 12. Podero habilitar-se assistncia, os militares do Exrcito (da ativa, reserva remunerada e reformados) e pensionistas, em benefcio

    do(s) dependente(s) direto(s), de acordo com o prescrito no art. 5odas IG 30-32.

    Art. 13. O processo de solicitao da assistncia para o atendimento de portadores de NE Esp dever conter, no mnimo, os seguintesdocumentos:

    I - requerimento dirigido ao Cmt RM da rea territorial de abrangncia da residncia do portador de NE Esp (conformeANEXOBa estas IR);

    II - informao (conformeANEXOCa estas IR); e

    III - parecer mdico sobre o tratamento especfico a ser realizado, emitido por Junta de Inspeo de Sade (JIS) nomeada pelo Cmt RM.

    CAPTULO VDAS ATRIBUIES

    Art. 14. Do DGP:

    I - disponibilizar os recursos financeiros, solicitados pela DAP, para atender a finalidade das presentes IR; e

    II - supervisionar a atividade e a correta aplicao da legislao bsica pertinente.

    Art. 15. Da DAP:

    I - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades decorrentes da aplicao destas IR;

    II - homologar os contratos e termos aditivos firmados pelas RM com as IE Esp;

    III - elaborar os atos administrativos, julgados convenientes, para a execuo destas IR;

    IV - solicitar ao DGP os recursos financeiros para realizar a atividade, a fim de atender aos contratos e termos aditivos homologados pela DAP; e

    V - descentralizar, por intermdio do Sistema de Planejamento e Execuo Oramentria (SIPEO), os recursos financeiros disponibilizados pelo

    DGP, de acordo com a solicitao de cada Regio Militar.

    Art. 16. Da RM:

    I - buscar, inicialmente, o atendimento nas entidades filantrpicas, especializadas no atendimento a portadores de NEEsp, observando o equilbrio perfeito entre aqualidade do atendimento da IE Esp considerada e a adequabilidade do deficiente ao tratamento proposto;

    II - celebrar os contratos com IE Esp privadas, quando for o caso, visando a proporcionar a assistncia constante destas IR;

    III - observar, por ocasio da formalizao dos contratos supracitados, o prescrito na Lei n 8.666, de 1993, e nas IG 12-02;

    IV - encaminhar DAP os contratos ou termos aditivos, firmados com as IE Esp, para homologao;

    V - divulgar a relao das entidades filantrpicas de apoio e atendimento a portadores de deficincia contratadas em sua rea territorial;

    VI - providenciar a avaliao dos portadores de NEEsp, candidatos assistncia de que tratam as presentes IR, sob o ponto de vista mdico, psicolgico eeducacional, objetivando estabelecer o tipo de atendimento mais adequado e a(s) IE Esp mais apropriada(s);

    VII - nomear a Equipe de Avaliao (EA);

    VIII - nomear uma Junta de Inspeo de Sade (JIS), a fim de atender o que prescreve o art. 10 e o inciso III do art. 13 destas IR;

    IX - aplicar a tabela constante do anexo A a estas IR para o clculo dos valores da QA e QP, informando-os (s) IE Esp interessada(s) e ao responsvel;

    X - providenciar o pagamento da(s) QA, (s) IE Esp contratada(s), mediante apresentao da respectiva fatura;

    XI - verificar, junto s IE Esp, a fiel observncia dos prazos de pagamento das QP e sustar a assistncia queles que excederem a trs meses de inadimplncia;

    XII - informar s IE Esp, quando for o caso, a suspenso da assistncia de que tratam as presentes IR, tomando as medidas administrativas decorrentes;

    XIII - elaborar o calendrio e determinar EA que realize as visitas peridicas programadas s IE Esp; e

    XIV - receber, analisar e deferir, ou no, os requerimentos dos militares do Exrcito (da ativa e inativos) e pensionistas, dirigidos ao Cmt RM.

    Art. 17. IE Esp:

    I - emitir pareceres tcnicos sobre os portadores de NEEsp, encaminhados pelas RM, fixando os custos atinentes ao atendimento a ser prestado em cada caso;

    II - fornecer um boletim de acompanhamento bimestral RM e aos responsveis, contendo informaes sobre freqncia, resultados obtidos pelo tratamento(desempenho) e convenincia ou no do prosseguimento do atendimento;

    III - informar RM e ao responsvel, com antecedncia mnima de trinta dias, a interrupo e/ou a alterao no sistema de tratamento, justificando-as luz das normastcnicas; e

    IV - apresentar RM a relao dos responsveis que estiverem inadimplentes.

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    CAPTULO VI

    DAS PRESCRIES DIVERSAS

    Art. 18. A assistncia para o tratamento dos portadores de NEEsp, dependentes de militares e de pensionistas, ser prestada em funo daexistncia de recursos financeiros.

    Art. 19. O responsvel que possuir mais de um dependente portador de deficincia dever ser totalmente dispensado do pagamento da QP,ficando a dvida integral da assistncia a cargo da RM considerada.

    Art. 20. O responsvel poder propor RM a celebrao de contrato com a IE Esp de sua preferncia, cabendo quele rgo Administrativojulgar a convenincia do contrato proposto.

    Art. 21. A assistncia objeto destas IR independe de Auxlio Pr-Escolar porventura concedido ao interessado, observada a legislao especficaem vigor.

    Art. 22. A solicitao de recursos financeiros somente poder ser efetuada para o ms realizado.

    Art. 23. Os casos omissos ou duvidosos, verificados na aplicao destas IR, sero resolvidos pelo Chefe do Departamento-Geral do Pessoal,ouvidas a DAP e a Dsau.

    ANEXO A

    TABELA DE CLCULO DE QUOTA DE ASSISTNCIA (QA) E DE QUOTA DE PARTICIPAO (QP)

    POSTO / GradPERCENTUAL DA QA SOBRE A MENSALIDADE

    DE IE EspPERCENTUAL DA QP SOBRE A MENSALIDADE

    DA IE Esp

    SOLDADO ENGAJADO 95 05

    TAIFEIRO DE 2 CLASSE 90 10

    TAIFEIRO DE 1 CLASSE 90 10

    CABO 90 10

    TAIFEIRO-MOR 90 10

    3 SARGENTO 85 15

    2 SARGENTO 85 15

    1 SARGENTO 80 20

    SUBTENENTE 80 20

    2 TENENTE 75 25

    1 TENENTE 75 25

    CAPITO 75 25

    MAJOR 70 30

    TENENTE-CORONEL 70 30

    CORONEL 70 30

    GENERAL 65 35

    Exemplo:

    Mensalidade da IE Esp = R$ 100,00

    1. Para o 3Sargento

    Valor da QA = R$ 85,00 (oitenta e cinco reais)

    Valor da QP = R$ 15,00 (quinze reais)

    2. Para o Coronel

    Valor da QA = R$ 70,00 (trinta reais)

    Valor da QP = R$ 30,00 (setenta reais)

    ANEXO B

    MODELO DE REQUERIMENTO PARA ASSISTNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

    (Armas Nacionais)

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    MINISTRIO DA DEFESA

    EXRCITO BRASILEIRO

    (1)

    (Cidade), (UF), (dia) de (ms) de (ano ).

    Requerimento

    Do (posto/graduao) (nome completo)

    Ao Sr Comandante da ____ Regio Militar

    Objeto: assistncia a portador de necessidades educativas especiais

    1. (Nome completo em letras maisculas) (Idt n______________), Prec/CP n_________, (posto/graduao) de (o) (arma/quadro/servio),servindo no(a) (OM por extenso), requer a V Exa a assistncia para o atendimento de (nome completo do portador de necessidades educativasespeciais)______________.(2)

    2. Tal solicitao encontra amparo no (a)___________________(citar o inciso, o artigo, etc) das Instrues Reguladoras para a Assistncia aosPortadores de Necessidades Educativas Especiais (IR 30-53), aprovadas pela Portaria n_____-DGP, de _____ de_____________ de ______. (3)

    3. a primeira vez que requer.

    _______________________________

    (nome completo) (posto/graduao)

    INSTRUES COMPLEMENTARES DE PREENCHIMENTO

    a. Orientaes no texto do modelo

    (1) Adaptar e completar o cabealho conforme a OM do requerente.

    (2) Adaptar conforme o posto ou a graduao e a situao do requerente, OM onde serve ou qual est vinculado (no caso de mili tar inativo).

    (3) Adaptar o amparo.

    b. Observar e cumprir as demais observaes e instrues de preenchimento previstos no modelo de requerimento constante das Instrues Gerais paraCorrespondncia, as Publicaes e os Atos

    Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42).

    ANEXO C

    MODELO DE INFORMAO INSTRUINDO REQUERIMENTO PARA A ASSISTNCIA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

    (Armas Nacionais)

    MINISTRIO DA DEFESA

    (1)

    (Cidade), (UF), (dia) de (ms) de (ano ).

    Informao n____-_______

    Do Comandante do __________

    Ao Sr Comandante da ______ Regio Militar

    Assun to : assistncia a portador de necessidades educativas especiais

    1. Requerimento em que o (posto/graduao) (nome completo),(2) servindo no(a)______(OM), requer a V Exa assistncia para o atendimentode (nome completo), seu(ua) filho(a), portador(a) de (citar a deficincia), de acordo com o parecer exarado (citar o nome e CRM do profissional de sade), anexo.

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    2. INFORMAO

    a. Amparo do requerente

    Est amparado pelo (citar o dispositivo da legislao ) (3) das Instrues Reguladoras para a Assistncia aos Portadores deNecessidades Educativas Especiais (IR30-53), aprovadas pela Port n______ - DGP, de ____ de ___________ de _____.

    b. Estudo fundamentado

    1) Dados informativos sobre o requerente:

    a) identidade: __________________________________________________;

    b) Prec/CP: ____________________________________________________;

    c) CPF: _______________________________________________________;

    d) situao militar: ______________________________________________;

    e) estado civil: _________________________________________________;

    f) quantitativo de dependentes: ____________________________________;

    g) endereo: ___________________________________________________;

    h) RM de vinculao: ___________________________________________; e

    2) Dados informativos sobre o dependente beneficiado:

    a) nome: ______________________________________________________;

    b) condio de dependncia: ______________________________________;

    c) data de nascimento: ___________________________________________;

    d) sexo: _______________________________________________________;

    e) endereo residencial: __________________________________________; e

    f) CID: _______________________________________________________.

    2) Apreciao

    O requerente pleiteia a assistncia para o (a) seu(ua) filho(a) (nome completo ), havendo coerncia entre o que solicita e osdispositivos citados como amparo.

    3. PARECER

    (4)

    4. O presente requerimento permaneceu _______ dia(s) nesta OM para fins de informao e encaminhamento.

    ______________________________

    (nome completo) (posto)

    (Cmt/Ch/Dir OM)

    INSTRUES COMPLEMENTARES DE PREENCHIMENTO

    a. Orientaes no texto do modelo

    (1) Adaptar e completar o cabealho conforme a OM do requerente.

    (2) Adaptar conforme o posto ou a graduao e a situao do requerente.

    (3) Adaptar o amparo.

    (4) Conforme os tipos de pareceres previstos na subalnea c) da alnea 2) do subitem b. do item 19 doANEXOAs Instrues Gerais para Correspondncia, asPublicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42).

    b. Observar e cumprir as demais observaes e instrues de preenchimento previstas no modelo de informao constante das Instrues Gerais paraCorrespondncia, as Publicaes e os Atos Administrativos no mbito do Exrcito (IG 10-42).

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