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Pirector _ EDMUNbcl^rfENCOURT Anno 1 N. 184 áayff>«g»»x.» RIO DE JANEIRO DOMINGO,^ ASSIGNATURAS Anno, 30SOOO Semestre 15$00O NUMERO ATRAZADO100 REIS tW- Aos nossos assignantes cujas assignaluras termina- rem a 31 da dezembro, pe- dlmoso obséquio de refor- mal-as em tempo, afim de evitar* a Interrupção na re- messa da folha. 0 ultimo relatório da fazenda XV Banco da Republica, como quasi todo* os outros, nfto passava de um bazar, «que vivia em estado do crise chronicn, crise que so era adiada com os recursos fornecidos pelo The- souro .Nacional. «Taes sao as primei- ras palavras com qne o relatório pro- cura dofender o ministro das acensa- çoeB que soliYeu por ter precipitado a crise de setembro de 1000. «Deante desta triste experiência, prosegue o relatório, que deveria fa- ser o governo, quando o Banco da Republica declarava que, além das 000.000 libras, que o governo lhe lia- via emprestado, precisava de 50.000 contos para ntto suspender os seus pa- gamentos ? Continuar a mesma po- lltlca seguida ato então; emittir parn emprestar? Seria deante da expc- rlencla de oito annos, mais do que um erro, seria um crime; o governo re- cttsoua, Raciocinemos um pouco, contra- pondo d lógica offlalal a lógica do todo o mundo, que <5 a lógica do senso commum. O banoo bazar nniliivii a esbanjar dinheiro, havia oito annos, isto e, desde que começaram as loucas emls- Bdes de papelmoeda, o por isso nunca o'dinheiro era encontrado nos seus trçfres pura effectuar os doscontos do commercio. A directoria recorria Ire- quentemente ao Thesouro Nacional, esvasiava-lho os cofres e continuava a imprimir ao estabeleci mento pesrima dlreccao. Por Isso o governo: nfto de- posltava ninls confiança na directoria do banco quo era multo culpada da precária situação material e moral a que cllo chegara. Agora o reverso da modnllm. .Perante a commlssfto do orçamento Câmara dós Deputados o dr. Mur- Unho declarou que o govorno foi mui- to culpado du. situação mntorial a quo floou reduzido <> Banco da Republica, «porquo variai vozes fez dello seu in- strumenlo para satisfação do intereaset tio Thesouro em apuro»». O governo fazia o banoo abrir tnabsoriPvOea de apolloefljooue nflo Unham exilo," e por conta dellas osvnslavnos cofres bancários. Por outro lado, diz o ministro no ultimo relatório: .Debaixo do ponto da vista moral, nfto podemos esquecor quo o governo foi o maior KK8PON8AVEI4 do todaa ns loucuras da Holsa, o de toda a firciurfiaçao coonoHUca e financeira Igada d desvalorização da nossa uioe- da. Foi ello quem uutorlzou as omts- eOes bancarias geradoras de todaa aquella» loucuras, cujos tuejuiüos COLI/OSSAUB FOHAM CONDKN8AH-BK NA rJAivrEinA do Banco da Rbvv- ¦UOA. Ainda mui», cllo accrcscentou Hs emissões bancarias, nutras uo valor tio 88 mil contos. Mas, sr. presidente, n responsabllldado principal do govor- «o republicano nfto ê tfto gravo no facto das emissões, como na deslru- «"Cdo doa lastros de ouro que serviam de garantia a essas emissões. O qua- dto V mostra como detmppnrecou esso grando lastro 110 valor do 97.800 con- toa ouro, ou 11 milhões esterlinos*. Portanto, mesmo restrtnglndo-noa Rs palavras do dr. Murtinho o accoi- tnndo nem contestação suas aprecia- çOea o Informações, chegamos ft so- gulnto conclusão: tia parto do banco, como da do governo, liouvo mi adml- nlítraçfto, abusos, loucuras, esbanja- mento*; um o outro soccorrerain-so mutuamente como puderam cm ocea- «lllo do apuros; nm o outro tlnhnin 11a sltuaçfto econômica e financeira do palr, graves responsabilidade* ma- lorlar-, e moraes, o governo mais do quo o banco, porquo o nos podorc* pu- hllcoe tjue compete tlar o exemplo de capacidade c moralidade. Pansonios, pois, uma esponja nos erro* do pm»»iulo, quo nfto podem aer- vir de bandeira da misericórdia para os erros ulterlores conunottl.lo» pelo nctttal ministro da fazenda. Na oppl» nlfto des. ex. «as t-e*pon«nblIldn<le« tfto grave» por parlo do goveruo. con- •titulam «raxAo podero*a« rmm que cllo nflo cruia»;-? o* br.iço* »tieante da niina que ameçava o BtUMSO tia Repu- bllea.» O governo «nfto Unha o dl- rcllo de abandonar a «orte doa cre- dores e doa accionlstas dotwiK».* Atf aqui estamo» tle accordo com o relatório. O governo Julgou que devia Intervir o Interveio, para evitar a rui- ua do banco e a crl*e «ocl.l; nin* 6s> mo o foa? Precisamente adoptamlo a* medidas mais própria* para pro- vocar ou precipitar uma e outra. O dr. Murtinho ,>orgiint* si devia «00111- tlr para emprestar.» No* lhe re«pon- liemos com outra pergunta: c quem lhe aconselhou ou pediu que cmll- ll«»e? Km primeiro logar o que o ex-pre- rJdcntc do banco expunha ao mini»- tto f> que c*«e estabelecimento nece*- aitaria atf 50 mil conto» tle auxilio, para o qual elle podiaoflV recer garan- tia** ufficitnltr.parmm a»»*»»lef*a«a*jBÍiV cava que a totalidade da quantia de- veria entrar ímiuedratauieuie * *** tmi •*>}teto para o* cofre* banesrk**. tp-fo moral dado com promplidão, pt\mél\-*tm* meio- que o gov.-rtto linha ao seu alcancf, **pi\Ao d* om •..'•.*. '•• auxilio pa-cnnlano, teriam tido «nfrldeatt* para arredar as de»- cenflanças qne a demora dass a»nrtaiutfi e a teimosia do miniftro A- f»r»m «trgir. O reato viria «tep!», se prríteo fo**«*. Ms* de vaia "tiria ? De» diver»*» foo»**. A«»tat o miulstrw es», tava qariraa*n»lo avu*í*<*4W «xjntma» ê* papel", adiar** a qwima *> entres**- •*>** ao \mm&\ tra* «sa que ©"ps-aia fixado para a intínciafâo d«» HS.**» conte* a qtte M nefwita ofmadtmg, t#n»ioari« a SI ãm ãtvmltt* d* 1S8Í isto mão Kritt iwitlrt». Oa «atate ¦*-*»»> sUsta* »m \*r<v\* tttt&r-í?!ir<* a-,wlle aallÜode l^fs.qu*' •.«*, e4T«i»4»*raai M aaa>»»Ae*aM Amaral. » SO afsi trria M ca SI roí» «ata»»*. «I* papel. D* tmtta. m *tr. Martj^itlw qaaria «**»* c *r*ç» da l^uMiet t«tnt*tm * sav jectava que a venda do ouro acarrer tarla graves prejuízos ao estabeleci-' cimento porque os bancos estrangoi- ros, que seriam os compradores, ele- variam com rapidez a taxa cambial, como haviam feito era julho, para ad- quirirom o ouro por preço muito In- ferlor ao que representava dias antes quando o governo o emprestara ao Banco da Republica. O ministro da fazenda opinava que ufto haveria pre- Juízo; mas si a opinião era «in- cera. porque nfto cffectuava aquella venda o governo, que tinha maior autoridade e melhores iucios.de acçfto para arcar contra os manejos dos bancos estrangeiros? Ainda mais: de conformidade com o art.. da lei de 29 de julho de 1899, o governo estava autorisaâo « a retirar do fundo de garantia até a quantia de vinte mil contos, papei, para, por intermédio do Banoo da Republica, acudir aa necesslda- des do commorcio, por motivo de orise excepcional.» O que s. ex. nao podia, nem por esta lei, nem por qualquer outra, era entregar ouro' ao banco, como havia feito e queria mais uma vez fazer, usando e abo- sondo da irresponsabilidade e impu- nidade que hoje usufruem osminis- tros. J(i so que o governo tinha meios sufficientcs para auxiliar o Banco da Republica eom á quantia em papel, de quo ello necessitava, sem recorrer & emissão, ainda que o auxilio se ele- vasae ao máximo de 50 mil contos. E tanto assim era que oito dias de- pois de explodir a crise,promulgava-se a loi de 20 de Soterabro, votada por indicação do governo, que nella era autorizado a entregar ao Banco um milhão esterlino para operações de cambio e 25 mil contos para descontos do papeis do commercio, ou seja pro* xlraamcntea somma de 50mil contos. T/ira o dr. Murtinho que n lei de 20 de Setembro referia-se ao Banco da Republica jft collocadoBob a admlnls- traçfto do delegados da confiança do governo, e que 'osso 0011 fiança nfto lhe inspirava n administração quo solici- tira o auxilio. Mus neste oaso, onde fica n cohercucia do ministro da fa- zeuda ? S. ex. tinha bastante conll- anca para otlerecor ao conselheiro Amaral um milhão esterlino, que promcttla elevar mais tarde a milhão o meio, mus nfto a tinha para entregar- lhe o equivalente em papel raoedn ? A verdade, porém, 6 outra. O re- latorio ufto conta o coso, como o coso foi. No anno passado, logo quo ex- plotliu a crise, apreciamos, em uma serie de artigos publicados na Im- pfcnaa, as prlncipaes causas que pro- " X"íI»d*a*B "mrt&av. e«frtf»e», © m-jíto: «*« moveram a calunildndo que ainda nos nffllge; no entanto nao nos parooe inútil recordar algumas clrcumBtan. cias Interessantes, hojo quo n acçfto do tempo terá contribuído para cscla- recer certos factos 011 justificar certas conjecturas. Desde 189J) o dr. Murtinho havia inventado a sua fórmula para tlolor- nilnaçao da taxa cambial,; acontecia comtddo ane esta laia teimava -em «onservar-se Inferior A referida deter- minaçUo offlclnl, o quo o ministro atlribula II ospoouloa/to doa bancos Inglczes combinados oom os Jogadores de cambio. Começou então s. ex. n convencor-so de quo o governo neces- sltnvn neutralizar aquella liifluenoia baixista, afim do que a taxa cambial so elevasse na proporção da queima do pape], como indicava a referida fórmula; mas pnrn isto urgiu achar ura Intermediário que uctuasso no sentido desejado, sem parecer todavia quo obedecia ft intoivençfto ordenada pelo govorno. Foi quando s. ox. cogitava na so- luçfto tlcsto momontoso problema quu llio nppareceu o conselheiro Amaral pedindo o primeiro auxilio paru o Banco dn Republlcn, que foi do bom grado concedido, cm ouro, porquo esto teria tio ser vendido polo banco quo iiecratltttvu do papel, o a venda contribuiria para elevar o cambio, como desejava o ministro. Hendo n causa dns dtfflculdades do Banco a escassez tle molo circulante produzida pela queima o tendo esta continuado, os mesmos ofíoitos contl- íiuarum lambem a manlsfestar-so, Isto 6,OS depósitos bancnrlos continua- rama diminuir o as retiradas a nu- gmentar, auginentiuido egualmente, como c Intuitivo, as propostas de des- coutas,visto,que a coutrneçfto cresceu- te du clrctilaçfto de íiuniororlo, obrl- gavn a recorrer com mais freqüência o m.tls etipenho ao seguudo Instru- mento tio trocas, o credito, quo luppre a liiHufllclcncla do moeda. Km Julho repetiu-se, portanto.o appel'0 do B;tn- co no governo, que de novo corres- poinlou proinptaniento, emprestando 600.000 libras, quo foram vendidas com grande prejuízo nos liancos es- traiiRcln>«, os quaos previamente ele- varuui a taxa cambial acima de 14 d, para ap..ii!mrem por bom preço aquelle ouro, como apanharam. Pouco a pouco foram M tornando conhecidos o* rcpell.lo* prejulíos que a venda do ouro occaslonflra no Bini- co e esto, jior oulro lado continuando a lutar com as dllltculdadw quo a contrncçllo da circulaçfto lhe crenvn, viu-se forçado a restringir as opera- çots do desconto*, o que contribuiu par.» gerar certa de»eonflança na pia- ça. O ex-prvsidonte d.» twnoo, dcsatil- ninito do* |ialtl*tlvo* oneroso», doli- berou entfto pedir um npolo enica* em t»apel moeda. O ministro dn fa- renda, ao contrario, otavn cada vez mais cuthusla.mado com 0 expedien- le que a loptíra e que havia eleva- do tao consideravelmente a taxa do cambio. Dahi a in-l-doneis do pri- melro pelo pspel e a do secundo i»elo ouro, ali que surgiu o Irr/ita gaudet, rtpte»»nt«doiia figura do sr. Petter- »en, gercule do B*nco AlleniAo, que rc.iev.li ao dr. Murtinho a cek-bre t*at.a, em que alflrmava quesl nfto for* a especulação cambial de certo» banco* (o* InglííT*^ a taxa de cambio nfto |»dcria *er inferior a 12 d., cm vista da sabia ditecç*» d*da ft psst* da fi.-ci.l.*. O inlnWTO etjamorou-s* autor da carta. E*ta**a ft di*|a^caW> da «.ex. o ct^rtfí ; tpaiitâ ft força s, es. s ti- nbà rifJ* cofres do Tâit»raro; rrstava, •aalt, unkvtiKiite p«iuir o imtm- mmam, e nenhum rr.» rnsls adequa- do «k> que o Banc.^ da Republka par» o fim que k, ex. queria obter. Et* ahi censoo B*t*Ma da B**aa»Ja*afll r»»*^ par* tt«V» do ministro ém UxmttdsH o *r. P«4t«r*eu p*«J«o« par» o liar*-, da Repubtic» * om inler««« do*a«vi.>oiiU»dt'«« x&smmn-.i paraa etfTr.KUda._ O «ue em oito tucsti* fe» o *r. rn- terpea na carteira de camWo do Basco, t**» tt* qimri t^or*. e «• <F»* «im*r»-lr«fsi» 4*»t* mtmaâo »* AOe- ísaat»* * rir a boas rir. tt* r»*r«avea- mtatU ümplmie. d* govtttto brasi- O Rm«» 4a R««|»*»»*» tostrai tm- cie*»*» €»a bmssumm, r****** o bmbm- ¦ ire- faaV* JBU tm-fS**» ***. *m «j.*.]gnctlei«itt>- ^*ai^tii»»axt*» r* enchiam taes bazares eram apólices federaes e que estas foram adquiridas, ou parti salvar o "governo em apuros, como fazia o Banco da Republica, quando as emissões de titulos da di- vida publica interna nfto encontra- vum subscriptores, ou, como faziam os outros, pura formar uma reserva que servisse de garantia Thesouro, quando a situação da praça os obri- gasse á pedir apoio ao govorno, bã- aeados na lei de 27 do maio de 1875, que permittia a emuilssfto. temporária de 25.000 contos de. papel, lei que o dr. Murtinho pediu e conseguiu qqe fosse revogada, de surpresa, afim de esquivar o Thesouro ft obrigaçfto de soecorrer a praça quando ella Se achasse naquellas condições.- A lei de 1875 era frueto de longa experien- 01a dos nossos velhos estadistas que nella encontraram precioso recurso para vencer difflculdades provenien- toadas contracçOes occoaiouaes da oirculaçüo monetária; entretanto o dr. Murtinho a fez revogar capricho- somente, privando-sé por suas pro- prias mftos de um apparelho de pró- videnciao 'llaqueuudo a boa dos nossos institutos de credito que, escu- dados na citada lei, haviam applicado grandes sommas & compra de apólices. Nfto ooüvinha ao governo, opina o ministro da fazenda, fazer ao Banco da Republica um favor, na espécie em que o pedia o ox-presidenté do banco; nflo convinhaegualmente abrir uma exoepção ft politica financeira do governo, que. nfto admitto emis- afies e, ao contrario, queima dinheiro porque entende que a reducçfto da quantidade deste 0 sempre um bene- fido. Pois bera, para ufto abrir uma excerjçfto, o ministro dafazehda pro- moveu uma situação econômica que está se mantendo ft custa de'leis de excupçfto, taeB como a que ptòporoio- nou 110 governo a' dirécçflo do' Banco da Republica, a de 10 de outubro do anno passado quo evitou ahquldaçfto dos outros bancos" nacionues estabe- lecidos nesta oapltul e que estavam ameaçados do completa mina; a de junho deste anno que nmporoii a que- da dos banoos da Bahia, o agora mesmo a diBposiç.fto legislativa «eme- lhaiité, Introduzida no projecto do or- çumento da receitai que esta om dls- cuesfto no Benado e que. evltaríi a fallencia do Banco do Pernambuco o do sua filial 110 Céàrú. .0 dr. Murtinho alloga que nfto do- via emittir papel que viria augmon- tar o meio clronlante; mas tfto de- pressa viu promulgada a lei de 20 de tjèterabro, quo autorizava n emissão de verdadeiras apotlces, deu oob titu- los autorizados a originalíssima deno- minaçfto do inecripçOes o nfto con- tento com isso, alterou o respectivo processo das tranferenoiaa o decretou pára easèa ¦ novos iltuloa faculdades que a apólice não possuo, do modo tiúo'elles deBompoiihaui emeortos ca- sos as: funiáçOesdo.iiistrdmcrito do tro eus, ou meio de pagamento, ou mcíò circulante.. E' cohercntc a ministro que assim procede ": - Kxciama o ar. Murtmuo quo emit- tlr, aerla mais do que um erro, serio um crime. Jft mosti-ftmos que para auxiliar o Banoo da Republica ogo- verno nfto carecia faser cmlssfto de dinheiro; porem odmlttludo, por hy- pothoso, quo carecesse, o mnl rcsul- tanto nfto seria Infinitamente mottor do quo produziu a solução ndoptudu iwrs..cx. V 81 era um crime emittir citado flm, e acerescenta quo nfto fof preciso dar mais porque «a confiança publica forneceu em deposito» a som\ de que o estabelecimento tem nm- cessidade para ¦ suas operaçdesti Ora a somma dos depósitos orça npe- nas por metade dos 25 mil contos, e a administração do banco nem por isso tem querido npplicar aos descorr-- contos que, pelos últimos. balançam- publicados tem oscillado entre 3 '.$ 4 mil contos. A falsa declaração do relatório 6, pois, requintada zombaria, Aintroducção concluo os oonsidu- rações sobre a crise assegurando que a reforma do Banco da Republica veiu salvar o interesse dos credores e des accionlstas. A «aleaçda dos oredores custou-lhes 40 \ de prejul^ zo. Quanto ft dos accionlstas... ve1 mos, dizia o cago, que alias rr.uica' DE DEZEMBRO DE 1901 _sr_ viu. Vieira Souto tomo pretender, no caso de Matto- Ipsso que os perseguidos se dirijam Justiças locaes, antes de bater ás irtas do Supremo Tribunal, ai o liado se acha convulslonado, nfto eiste ali justiça que íuneciune com rtjularidado e sâo os próprios repre- tantes do poder Judiciário que •/eolsam de protecçfto por se verem íieaçados e constrangidos na sua H- irdade7 Ia Republica deixaria de ssr um bverno de Justiça e ató de equidade, [prevalecesse a doutrina da t7o**ta, [ém de que, em matéria de Jlalwaa-cor- , ficaria muito aquém da monar- com a doutrina dn eodigo do processo, desenvolvida e aperfeiçoada ela lei da reforma judiciaria de 20 'de setembro de 1871. «^OlIVWftl jus, fl hla,. Murtinho & G. em Santos CAMBIO E BONDS Tópicos e üiiticias * Rèdacção Rua Moreira César 4J1? •fw-'si A\ Despacho presldenclal-0 sr. pre- Idente da Republica despachou com O TEMPOS í sr. ministro do interior a Juetle» e '¦' «asignouos seguintes decretosi Ao clamolr gemi coutt* * tanlcul» a«jto» 0lí»(.I^%n4VviBrlflo o accréséilUO de 80 *I. corresPona.n o A1II..IU10 Slslrlbulndo-nos a.!», , ¦l»n«^S{»a0°**™*°"g* rr-r^j' ¦ jorrou..'-.... f> to ieuB vencimentos, por ter compie- A chuva teui sido Importuna, rabujonta, d.a. «4o 20 anUOS de SOrViÇO no magíSte- corto* nio>mir>, ro«s nm» coinponaacSo nlnda lio**,- !„.„„_ |011»» Esanla ."olvteohntca t«m «ncoutrámòs no declínio d. temperattn.» ,'P»"a..'"'i!?*?;iH-anÜAn' que o tlionuoruetro So Cstello Infórraòil t<tf f rT. Oscar NorVÍ 06 OOUVaa,. n»do emte o* to as gríus.Kxonenin^ü Benloio, Pinheiro çe ? BanyAnna do logar de sjudante do ^iwurador da Republica, na cjrcam- crijiçfto do Alto TocauüM, secetd do À POLÍTICA. 'iJícrii vàitãdo de.Groytw; Voltou a Qasela de Noticias a Se cupar do procedimento do Supre Tribunal na concessão do AaoeM-eoi; aos perseguidos do MattoGrosso. vez o seu principal empenho foi trar quo nfto foi b sr. Alberto To* o único ministro que se pronunt pela interpretação mutiladora daq medida salutar, nas cordas do . derallsmo ultra da Qaxeta.. t Como o fez a contemporânea ? inv cando 0 julgado no habeas-corpus 1 petrado para o dr. Barros Cassai 1899, quando o dr. Alberto Toi ainda nfto tinha assento no Tribuni abstendo-se de contestar o demonsti G«ETA. E o .UP..MO TB,euN| CSl^u^r^ Vf, fg Nomeaudõ BubetltatoeflectlvoiJaK - «t^odo.cuiwdalí-MotoPoly^ :a o engenhelío elvil Jorge Valdeta- de 1.0*8100 Béiblitz, attendendo ao seu luewclmeiato^^eí h**J?üit8#>es revê- hidas em concurso; ' ,-.'', . Creando oa seguintes brigados de guarda» naoiouaee; uma. de infante- tt**,naieoaiarca tle 8. Paulo, ooutra da meema arma, pa tle Brotas, ambos no Estado de S.Paulo;umaueIn- fanteria e outra do cavallaria, na co- marca de S. SebaaÜftò do Cahy; e um» de infauterlí e «nas' de ans**m- Ia, nade D. Pedrito, ambos uoE*- atio do Rio Orande do Sul; uma de lnrauteria,em cada uma daa comarcas „„.,.o..»--o„„„^,..^.,....«..^....jade Iguattl.. de'Assarfl e do Senador que o Joven magistrado tivesse sldqp Pgm^.iod»» no Estado do Ceatâ. unloo a negar o iooía*-corptt«i pedi' papel, nfto foi muito maior orimo pre- òipitiir a medonha crise que a todos suilbca e tudo tom nnulquillado? Dado a hypotheso da cmlssfto, o Bon- co oílerecla bens que garantiam o pagamento doa 50.000 coutos oinitti- dos, e o próprio ministro da fazenda ao apresentar o projecto quo so con- verteu na lei de 20 do setembro, as- segurou o fez ossogurar no Câmara dos Deputados por seus melhores a- inigos, quo a projectoda cmlssfto do apólicessorla folia sob a responsam, lidado do Estado o 'garantida pelos bens que o Banco possuía*. 81 estes bens parcelam a s. ex. suftlclentes, pa- ra garantir o resgato do 120 mil contos do apólices, com mais forte razfto para resgatar 50 mil contos do papel moe- da. Bupponha-se comtudo quo n «mima emlttlda ntto seria re- stltulda; o prejuízo ficaria liml- tado A sua Importância ; ao paiso quo desencadeando a crlso quo so alastrou por todo o paiz, s. ex. onnlqullou por longos annos o credito e nrrattnu o paiz a esto estado do lndlscrlptivol rui- na que ovassatou todas os classes pro- tluetoros. Na verdade avalie-sii as perda* sofirld-is : na agricultura a extraordinária baixo doe preços do todos os produettwrepresento centenas de mllhelros do conto* perdidos ; no commerclo, considera-se excepcional- mente feliz n casa que apenas tom lido os seu* lutros reduzidos de 50 oflO .]•; na Industria, as fabricas que nao fe- ehnrain, diminuíram o pc.soitl ou o numero de dias ou do horas do traba- lho. Innuiuora* lavouras estilo «ondo abandonada*; o Immcnso capital doa- pendido cmedltlcto*, maclilna* e ap- jwrelhos Industrloe», nfto rende o ml- nlmo juro ; os ttocks encalhados tias ca«as comnierciars *o'Ircm com o teni|>o a Inevitável delcrioraçfto ; o a classe operaria que symboliza o traba- lho nacional, essa principal fonte de riqueza de lodo* os povos, pcrnia nece, como o publico e notório, em slltuçíVes de extrema ml«crl*. Em um tA ntez anaçfto perde, portanto «onima multo superior fiquelle* 50.000 contos que o dr. Murtinho regatciu no Bsn- co da Republica, c que no entanto nfto •iriam perdido». Enrl86l, para evitar prejuízos me- nore», pois que a população e a pro- dueçao do pala eram bem iníeriorc* S* actuue», o governo braailcirt) uao lie- aiíon cm dar o cur«o forendo ft* nf>ta« convcrtiTeUi do Banco do Brasil c de- cretar a su«pcnçso geral dos paga- roentè» por$0 di*».medidt* Ir.eompa- rarelmente mal* graves tio que um cmprtwUroo deôO.OOO contos. Ver- dade ê que naVjuelia f-poca o *v«"eniã parlamentar nfto p*rmUtiris a nm ml- nlftroíaicr do pre-ent* e fuiuro da nssç*» um lRftram-nto de «*u« capri- ] cha» »»u ura camp.} d# experiências de | doutrina* eicWa* .«xtravacanS***. Afitarniado a dirt-cçto do Banco, cxpíve o reataria, o jjovcn» «re«l"a l^p^rd»rosr*»»^f^rai dos *crth« wiro- cio* c Inic-ar ttattr* operàçéem emau- n.'to «te cotw*M^fio.. Lctid» e**** linha* rka-t»» atloaito da OeatlSjM do ministro. Pe ««ik*B*".da«le ow» o art. 3? da W d* 29 de !-i«r»*fabrB *. ex- devi* ter *»»T*fBe ao Batwo d* g* puNica .».<»« emtxm, par» *¦«»sj,¦1" a* optar*<<>fa de A&Ktmílm, d medida dm «ttxmtdaãts ate tmmmmrei**. E1 tmtMo qa* exm * I^»t«toç*o «^ Mr»hi»^te «ta* «rir»* iartitui- cora «a<'i«í»« d* ermàita t «üo *> «jtajaa»»*»*. ó> aa^teeiswslas-te, pelo senador Azoredo em favor sous conterranoos.quo foi o quo as verámos. ¦ SI, com oxcepçao do dr. Albeí;o Torros o do dr. Manuel Murtlnh|, èste naturalmonto Impedido por setflrj' espirito, rjrrqotor das porsegulçdei violonclas contra .as quaos Be im rava a Intorvençilo do Supremo bunal, todos os ministros prosei» votaram pela ordem do AaJxa«-< requerida orlginarÍamon.te o q segue é quo todos, menos o dr. «-.ir.—."»'.«. na»aai(»aiaram pela petenoja do Tribunal para. oonhor..;r orlglnarlamsnte do pedido, ereSnqtí, nsslm jurisprudência. Entretanto foi o quo poz em duvida a Oaula. A verdade 6 que nílo foi no rnno Barros Cassai qqe o Supremo Tribu- nal assim procedeu. Multo antes, em 1895, elle se Unha reconhecido compe- tente para conhecer orlglnariamontè da petlçfto úo habeas-corpus, Impetrada pelo dr. Francisco da Silva Tavares, em favor de seu irmão, o tenonte-ijr)- ronel José Facundo da Silva Tavaris, pelo voto dos ministros Pita o Alrhfjl- da, Joso ilyglno, 1'orolra Franco.Arae. rico Braslllonse, Amerlcò Lobo eMa- cedo Soares, sendo vencido o dr. lu- cio do Mendonça. Postcrlormontc, cm 1900, o portanto dopols do caso Barros Cassai, rio habtat-eorpus requerido pelo dr. Frsde- rlci Borges cm favor do Torquato Bamos Calado, o Supremo Tribunal conhecoa também orlglnarUmenUdo podido, o d'esla feita unanlmomente, asslgnando o acdórd&o os ministros Pindahyba de Mattos, Pereira Franéè, Bernardlno Ferreira, Américo Lobo, Piza o Almeida, Manoot Murtltljo, Gonçalves de Carvalho. Macedo Soa- res, André Cavalcanti, Lur.lo de Mrn- donça, 11. do Espirito Santo e Joio Harbalho. Consogulotcmcnte, a jurlsprudcníla do Tribunal 6, como assevorámóf, justamente contraria fi doutrina tia taoKla.contra a qual mllita cgualmente o texto expresso da lei n. £11 do 1891» quo estatua no art. 83 qu* ao su- premo Tribunal compele orlgln-iria- mente conceder a ordem de Aotrai- eorpus, no caso do Immlnente perigo de contummar-se a violência, antes que outro qualquer juiz ou tribunal possa vir em soecorro do paciente. A lei do 1S91 dispoa sabiamente. O ha!*,)'. nfto preencheria os de* aignios benéficos da sua craaçao, o patrocínio c dateza do cldadlo, resti, tulndo-o ft liberdade e 4 amplitude dos seus direitos com a máxima prompttd.o e celeridade, quando vi- ctlma de prisão ou constranglmeato lllegal, si o Supremo Tribunal so podense pronunclar-se «m gráo d* recurso, ou depois qus fosse recusada a ordem pela justiça local. Os julxea locaes, por odlo parti tario ou sob a pres«4o de seus respetivo* governos, podiam difílcultar o jro- cesso, por sua natureza simples e ra- pldo, a a ptrseguiçaa ou o conttita- pimento se prolongar, causando .tara- nos sofftimcntos irreparáveis, luso- dO 0 habrat-tertml 4 Uffl re«r?0 *x- traordiaario. precisamente de»;' -4do a Uter cessar de prompto e ¦nw. diaUmeote a vioktia da i.t:; Ude pessoal- NaCia«tii..:..;it (Un di ter?reiro nio ha texto algum que c ;>n! *:-. -;f * aliadida jmlspruâeeeia do -í; r.a Tribunal e cnntrao quil U potfa dl* rerqtwss revoltou o legislai r de l«l. o que ella 4fir4>t*«sameste <!***#*> oslru í que as £:zls£-is das ;u.i » ou ü-Jfcuoati bVn V.-.z!?-'. nas nutariM ti* SOa •: ¦ rr.j-íUr; :**. po-ir.ira t»r ,-;> tm pt&stms* m 4s tjuestd*». aí"-o <jt5»Btoa lii*a»-rí4j!»n*e«f j;.o nuin- Çortr»«ncla-»-Com o sr. presidente dàRettubUoa esteve A tarde,*»»^0,11* fererteia o senador Pinheiro Macmuo. Üúàrdkmorla"a«r ArfandeMi-^Pelo ér.'deputado Keredia de 8ft foi hpre- sentado ft Câmara um projeoto «o iõl reduzindo de 80 a 20 annos o tempo dlr 8ui*vlÇd*.publlco «tlgldo pela lei nora quo ob conúnttiiaoritcs, sárgontes uVdas dos oiCandt^ts poisam go- Ias vautpgçnè dftteformn. •Foi», lm mento da fazenda Facturas consulares—Respontlcntlo a uma consulta que lho foi lelta polo delegado fiscal do Thesouro no Piau- hy, declarou o sr. ministro da fazen- 'da quo nfto devrt ser Imposta a multa do art, 35 J 3* do regulamento appro- vado pelo decreto n. '3.782, de 7 do agosto de 1000, no caso de apresenta- çfto do facturas consulares roferlntlo- se a mercadorias taxadas a poso bruto pela tarifa, Incluídas no peso liquido os respectivos envoltórios. Bebidas falslflcadas-Ao Labora- torio Nacional do Anolyses enviou a Rtícobedorlo desta capital 88 , amos tros de bebidas falsificadas clandestl noniento ua casa D. 08 da ma da Pralnha o que, conforme om tempo noticiamos, foram ali opprchondldas. Carnes verdes Foram abatidos em Nltueroy, com destino a esta ca- pilai, 120 rezes, 6 vitcllos. 8 porcos o 0 carneiro*. Dissemos nnte-hontera que o ar. mi- nistro da fazenda, havendo em Santos bancos estrangeiros è naoionaes de re- conhecida solidez, preferira autorizar a casa bancaria Eboli & C, n emittir vales ouro para o pagamento de di- reitoa na alfundoga d-aquella eidade. O sr. Eboli, aproveitando essa autorização, emittiu cerca de mil e duzentos contos de reis om vales, ouja importância pagou ft naçfto com... deoenturcs de uma, companhia de bonds. E* de tal quilato a trafloanoia, que nfto qulzemoa de muitos commen- tortos reveatll-B. O sr. Campos Bailes foi quem se empenhou oom o seu ministro nora que fosse dada ao seu amigo de San- toa aquella autorização. E o ministro entregou, depois, á firma Murtinho dr, C. a chimica da transacçao, quo deu em resultado ganharem o sr. Eholl e os seus socioe a bagotella de seiscentos contos de reis, e entrarem para os co- freada naçfto mil e duzentos contos do rei* em papeis imprestáveis. Denunciamos a bandalheira que ufto foi o nem pode ser seriamente contestada, porque nfto se trata de um negocio da celebre firma, como porque todo quanto dissemos 6 a pu- ra verdade. Entretanto, lemos nos jornaeade B. Paulo uma publicação firmada pelo ar. Eboli, na qual esse senhor diz que «emittln vales ouro, de rigoroso aocordo com o seu contrato e garanti- doa com deposito feito na delegacia fiscal, e quo os noBsos occusaçOes nfto podem attlngir o eminente estadista que dirige as finanças da Republica*. E' essa, sem mais nada, a defesa do ar.Eboli. Ora,, nós bem sabemos que o sr. Eboli tem um deposito na delegacia fiscal. Mas, Babemos também que esse deposito 4 irrisório, porque, sen- do de cem contos de róis apenas, s. s. emlttlu, garantidos n'elle, mil edu- centos contos de réia l BI assim nfto fosse, teto 4, si 0 valor do deposito fosse equivalente ao dos vaUs emlttidos o nfto pagos a tempo, e si o governo nfto estivesse com s. s. em Indecoroso conluio,' para lesar a rasenda1 pública, bastaria para nfto prejudicar a naçfto que fosse retido o aeu deposito. Mas, como do caso pensado foi ur- dlda toda essa tratlcuncin, o sr. Eboli pàgttí«o Thesouro direitos aduanei- roa em títulos do uma companhia do bonds. Jsto seria risível, si nfto fosso pro- fúudamonto deplornvel, ,., , AcoreScòiíta o sr. Eboli quo o emi- nento esUtdista das finanças esU poima das nossas aecusaçOc.. Pudera o banqueiro vuftiitlsla disor de outra zzyzn O sr. Mãosinha faz economias com a diminuição de pessoal c material necessários ao bom andatueuto dos rerviços; entretanto, sem que estes o exigissem, mandou lazer nn sua fa- brica da Pouta do Cajd enorme quantldode de vagóes, dos quaes oi- tenta e tantos jft estfto na Sorocabana, que os vai pagar ft razfto de seis con- tose tanto cada um, quando a an- tlga directoria comprava por quatro contos o vagão. E sabeis, sr. redactor, que é feito dessematerial fornecido por Mãosinhal Jaz atirado ao sol e ft chuva, porgue não pôde passar nos tunneisU E con- sta-nos que estes estilo sendo alarga- dos para darem passagem aos taes vagões. E' o cumulo dos cúmulos!! E a um administrador desse quilote pre- tende ainda o Br. Murtinho confiara gerencia do Lloyd! Decididamente 6 intuito do malsinado ministro nfto deixar atras de si senfto lagrimas e ruinos. A vós, ar. redoctor, que constl- tois no Jornalismo nacional o ultimo resquício da dignidade da nossa pu- trio, entregamos essa invenção do au- dacioso ministro, certo do que, nfto o afostaretB do Lloyd, como também dessa via férrea, que ô a mais futurosu deste Estado. Multo poderíamos ainda dlzer-vos referente ao façanhudo com- mendador iVanopta;nos guardaremos porá outra, porem, caso vos dignei* de fazer publicar esta.» FATUM ,l,.*ni- " - * 4 Onde estejas do pe. calma a coatemplatlva . Nesta auteola do lui que como as deusa*) troa****» ll.fl de todos quebrar crtetos da mate '" 0 ódio, a vlagaoca, o tedlo e .s dores y aa » Rncarnaçao do amor nata a vida alTcclita Tu tens um podntal do snlla* o carcaits; Masco da tua forma a torta redeaipliva ... Para a gloria o o poder das conquistas audaaa.lt Pouco importa subor qutm és-berii*o oi niartyrt*» venhas do ctio, do mar, de um mundo cisar destlrjoy. Sejas o mal, o txm. sejas o cardo ou o lyílo. E,'s meu sauguc, es meu bem, es meu guta e és mou norte, f omtlgo arrastará* meu sonho o meu destino Em caminho da vida ou em caminho da moTHI 11 eu nao le posso amar eom telsre e i 4011». For que me olhas assim, sem raiva o desprezo! Nega-me, pois, o sol qu* tens no oDiar aceteo So queres mirar a dor do meu mariyrlo, So .le le olhar me vis atônito o surpreio Como uniaasplde olhando o cálice ao umlnta Bquecfortodematsaluiquavenido ompyrei Dos teus olhos que sio para mlnh'alma uta peso. Teceu-nos esse amnr a leia to um desUua, Onde o meu sonho A como um cio qtir ^W. mm -,.¦¦•'* PECAM aoments Franzl»han«r-Brau C*rv*ja Pll«»n*r. T«J«prtono Ul. Tronco e Palmatória A's nossas mftos chegaram, e nqul estilo em nosso esoriptorlo, uma aleu- tada palmatória e umas algemas de ferro. Esess instrumentos de sup- lido nos foram enviados de 8. 8e- bastião Estrella e ojrraucados da co- oo. tv PUO Uas nio pode romper o cárcere fraiuluo B's tu quem ma encaminha i telrira descida Onde vida so *s(area c. onde a morto combate» ¦ 0' estranha flor do mal quo mo perfuma a ; (TUBIIIB EBUHHE4.) vidal Luiz Edmundo. VENDAS A PRESTAÇÕES SÊMAMAB] —A casa clironometro Vlctorla vendo a pr ac> semanat*s de 33,4', 55, M a ss-línxo' do roupa* brancas, roupas feitas sobmui B.. para homens, lindo* rnstmnos do oaslml— dela publica dnquella cidade pelos po- ¦„„ -cnhoras luxu samento «nf«xl»qAatia ee- ¦».**L.. ,!„.. Inai.lBMin ....- I,.l,lll.,jlnin «nnle, i„.,ila. inrull>Ot itã* Dulares.Iudignadosdlanto dos torturaspor liabllisslmo ront ru ,,' 5*, tnft>H*M entro-chrls oile o prata lual' que ali padecem os inreiizos entrepara C01lnt.'Mi j^u gues ft justiça.glo>, correntes, etc. l\ HOJE Instituto Historico-0 sr. presldcii- to do Republica ssálstirft, fts 7 horas da noite, fl sesífto solemne do Instituto Histórico. Dr. Anlonio Olyntho Conforme nos cominunlco por telegrstnma a Associação CommcrclBl de Hcllo Ho- rlronte. serft inaugurado no sou sa- ifto de honra o retraio do tlr. Anto- nio Olyntho dos Santos Pires, digno fllbo do Estado do Minas, para cuja grandeza o adiantamento tem empre- gado o melhor dos seus esforços. Policia—E»t* de serviço na repsr- llçfto central o dr. 1' delegado ou- zlllar. A' NOITE R*e'«lo Dr*matico. - O a»i|nl4co drata. .A Í«H« Urxtgo.*.. f" «• r»t>t»»*Bl»ç«.. AtwMo. - A «pnatto»» sa*********** «t-m* sa^tl* •»! VftttM». Moulln Roug*. tltraht.1* rr**»»-»"»». S«»H.«t.» TalMMl._,, ,. ; c»m». - i,tn*r«'>it'>« tmttmém. »«.» «. Uat-t.-*.. noira!-, Vimoaopovo» rrm, p*ata no» ha uma «Oleaquc estft nclinii do sr. Kboll do. mminmnté estadista, m que o ¦ sr. Eboli, por ser oatrangel- ro, talvez nfto nos conceda: ft o nosso suor quo se escoa por essas bandalheiras, onde se vao atouol- nhondo uma casta do aventureiros quo nos explora o,arruina; o a honra da naçfto, sobro a qual vive trlpudi- ando um goveruo sem honestidade; o o futuro de nossos rllhos, ameaço- dos do viverem om uma pátria falllda e deshonruda, Isso 6 quo estft acima do tudo. CONFETTI, fabrica Brasil, ma l.arg.i 90, Bllva A rliiiu, òo mais prcfetlvel. O sr. ministro da fazenda, deferln- do o requerimento do P, S. NIcoIbou 4c (.',, agentes dos companhias do ml- neniçflo Tho 8fto Bento Gold States Limitod, Tho Ouro Preto Unld Mine. of Brasil Limited eSalnt John d'Kl- Rei Mining Company Limited, resol- veu autorizar ao sr. Inspoctor do Al- fiindfgu desta capital a Isenção de direitos para o material destinado flquellas companhias. FAZENDAS PRETAS - Única qu* *»rv* bem * v.ndo barato, na ru* d* Uru|u*y.n. n. 76._ AO DR, CAMPOS SALLES endereçamos a se- guinte carta que nos foi dirigida de S. Paulo: « Foi nqul recebido com verdadeiro pasmo a noticia de quo vao presidir o Lloyd Brasileiro o actual presldento dnHoroo.ilionn. Ho quasi um onno, ir. redactor, que cm mft h>>ra lembrou- te o *r. Murtinho de por ft testa daquclla iinportantissima cmpreia o famigerado contmeadador Mãosinha. Di/er o que tem sido c*wa admliils- traçto 6 cousa Impoaslvel de ao fazer em poucas linhas ; cntihecc-a Hfto Paulo todo, e 6 para admirar que o sr. Campo* >..:!•¦• seja sunlo As couti- nna* queixa* do* «eu* . .-ttatloant»*, enormemento prejudicado* por eta* d«*«a»atlaadminl*traçftu. Todaa o* «er- viço* .!'.-.•.¦;• !!i via férrea acbam-«« desorganira.k», e o re«pin«avel uulco por tal facto ê o *r. Mansinha, por quAiito fl est» que os BdmlnWra dlre- ctamento, pouco Importando mm o* chefe* de serviço, que **o tratado. com a máxima vilania. Ignorante vaidoso, de uma grot- «•ria«6comparável ft do* carroceir»» •eu* com;atriota*i, nlngucm atura o «olertc conimendador no excrcklo de •ua* fuiM-fí**» pre*ldenH*«^. Kngn»«»adí»ra* de jwoíi*»â.i conven- c*ra,*jn-n"o de que tKtstc palr nlniru?rn ti..',.. r qut-elí* dlrig» o* awrvíçr* d# ama e-trad* de ferrt-». c o lypo rst* ••AanafJataMo <*!~k>, *p«iar <!»* p«ti»<ar Carla* paUiàculare* Uiugnayana . ^,t _K^u-,Kl-,: »r, aqtalilo que aprendes narram uiu lamtrrttaTcl tt»««a*}r», oc-j,^ pi^y, CotU'> trai^hauor de p!- c«Tido a tt do me* pa«»ado naqutlla {,54^». gues ft Justiça. Uma carta de pessoa respeitável re- sidento naquella cidade acompanhou os bárbaros instrumentos de castigo, quo sfto o attestado.das normas segut- dos polo governador daquello Estado e futuro vice-presldento da Repu- Ao sr. Campos Salles, senhor do Banharão, que ainda em 1887 pro- mettia libertar os seus escravos no prazo de tres annos, o que quer dl- ser que, si nfto fosso o 18 de Maio, a. ex. teria entrado pela Republico a dentro como senhor de negros, ao ar. Campoa Bailes, que trar, recentes na memória esses processo* de go- verno e que os estft consentindo pèlores ainda om Matto Grosso, nfto podemos pódir providencias. Tronscrevomos, entretouto, os nltl- mos tópicos da mlssivo para odluco- çfto do publico: «A* vosso pennn entrego a sorte do homom livre reduzido ft condlçfto do escrovoj.o liberdade Individual. pos- torgnda o abatida por uma rovoltuntu » de tuitoridades que, no rriuul- de 8. Sebastião da Estrella, em „jfla»,tiuito aviltam rehala*m o govorno da Republica. DSo-ae econas intkvtcrlptlvolB na ca- dela daquelle município— o retAo, a palmatória e o tronco revivem ob ne- fastos tempos da escravidão. O barfto do 8. Geraldo, cstfl fl fronte do mo- vlracnto político, para mandar preu- der e castigar os contrários A polltl- ca do governador Silvlano Brandão. O irtmco o a palmatória quo vos entrego, por ura amigo onvlodos, fo ram ananondos da cauclo por popula res conoltados pelo servilismo do cas- tlgo a que eram submettldos os desaf- fectos do sr. Kilvinno. E* Incrível o quo olllsc posso ! Po- reco partir do selo anfractuoso da- Suellus cordilheiras allorosas um bra- o de dôr, quo exhala o protesto do llberdado de 21iratt€nf««, ua reslston- cia granltlca das buuh arestas ; sfto tle corto, vozes dos ooujurados, quo sup- pllcaiii da nossa penna o fulmlnco para esses miseráveis I Levao oo conhecimento dos que, In- vestidos do poder, sfto os unlco» ro- sponsavols pelo descalabro a que che- §amos, por falta oboluta do morollda. o cívica e administrativa era todos os ramos da vida nacional, o mnis do que tudo l*»o, o eocrilego estiueclnicn- to do quanto valo a liberdade Indlvl- dual, para reduzlr-ee, do novo, o lio- mem livre no homem allmarla I rorttri-mostre, serviços da i.i para me**, baierlal lua» para eortura,.WW » correntes, etc. Rua do Rotulo 109. AMANHA Caridade por tlttOO t5:000|OCO Foi reoommendado ft delegacia lia- cal om Pernambuco quo o ar, mlnls» tro da fazenda solicitou providencias, aflin do que seja observado o disposto no art. 87 do regulamonto quo baixou com o decreto n. 3.6»S,de 20 do mar. ço do 1000, de modo que, no osso do nfto serem os multas por infracçno do referido regulamento pagas aiui^nvaV mente, sejam as respectivas wri iilo*at remcttidas logo oo sr. procurador ~ Republica desso Estado, para pro der ft cobrança executiva. AÍLtã.v'"'' ! 9 «flWft - ¦ ^:^^r-^B*»aa*W-''i.V-. tMi.íW*am:'.». ¦, T^SI-'''"¦! -^BaV»'''*-'í i3«r. tf, ":'4"--i_i;j A melhor c*rv*|«- Fr«n«l*kan»r-Bráu mm Cerveja Pllaanar. Cal»» do Corralo 1.200, COMPANHIA DO GAZ Anto-hontem publicamos uinate*» olnmnçfto contra o Sooiilê Anony* me du Oai. O actual representante delia, o sr, dr. Rego Barros, cujè honradez e gentileza uo desemuen&t daquelle cargo efto notórios, dlrlgtaw nos o segunda enrtn: «Em a oillçao de hontem do aatl Jornal, fmnecrovou v. s. e»nrt|É carta de um um consumidor do gaste que se queixa de forte augmeuto rati suas contas actuaes, comparando»»* com outras autorioros, flnnll/ondo por uma acousaçfto coutra esta soole> dade, a quem attrlbue mano&ras n*> tllstribulòfto do gas, que se rellectenj nos medidores particulares. Permlttlrft v. s. que estranho nfto ter esso nosso freguoz asslgnado sua reclamação onomslauor liullca» do n sua residência. Qualquer nverl» guaçfto so toma impossível, sem csseff dados. Como v. s. Babo, sou o representar!» te desta sooledatlo Junto ao governo, e unlco responsável pelo cxccuçüo do nosso contrato permite oa outiirida» des e o publico. Posso, por Isso, nssa» gurnrav. I, quo nfto fui procurado por nenhum consumidor sobre <|he#» tfto desta ordem, coso em que pare logo o «(tenderia, ai lho nfnhtl¦> .> ia» aao, como Invariavclmcnto costumo proceder. Rogo a v. a., p.u(onlo, n Um . n d* obter desse reoianiante a liidicuofto de sua morada, allin tle aer examina- do a liypothese, podendo v.i. de«.le Jf Ocar certo de que nflo t prerlimnonU por excesso do rigor para com 01 nos» sos clientes que posso aer oensiitado,*. fJLl* t *¦¦',* mm -«t, t, " '^^«lrftP;;. ¦'*:'', 1 FnANZISKANERBBAU C«tv*l* PM •»n«r. Eiporlaçto «m calas*. CQC3AICI. ot yuLiis m. I **#/-¦ AOTROVADOR-Antl|t*ea*tDol. > raní* vesda ds liai d* *ana •¦¦>» o ¦!¦ ¦ ¦ ->i ¦ ¦ •• .1- sobro os pre<o* marcados, eo, rua du om itlof» trsttpt«» O »T. ministro "t. hrend», na con- fortnldadc do jtarecrr emlttldo pelo concelho da fazenda, de 21 do mez próximo flndo, resolveu deixar de tomar conhecimento da petição em que o* netroolanl*" desta praça Man- Mr4ay»o* C solicitavam relevaçfto do duas muila* de StrfOOd cada unia. que, por inínteçao do ntiulantcnto t-.ara o WtVhao ds* f&cturas conTOlarw tivr* firam lroi»*ta« pela asaSiaacttraa d* alíanlcga do lidado da B»hU, vl*> to que tal ps<lHo rt&o foi feito de ac- <»r<io com as praxes dtr*rrninaV4la« na !• v«-U .!¦* fi-- •-¦! aluanKra. O »r. ministro da fazenda recom mendou ao delegado flecal do The- «ouro, em Pernambuco, que provi dencle, do modo a ser devidamente observado o dl.ptwto 110 art. 87 do re gulamento que baixou com o decreto n. 3822, de 20 do março do 1900,anm de que, no caso de nfto serem paK«« amigavelmente a* multas Imposta» por lufracçfto duq.nllc regulamento, sejam Inimedialatucutü rctneltlda* aa certidões daquclla* divida* A auto- rldade Judiciaria para mandar proce- der fl cobrança executiva. AMANHA 0arHao>t<*rt*«0O ISiWtOM A PSSTB Na repartição do Dorinfectotio C*ntr*l foram hontem notifleado* lie* casos de peste, sendo dol* fatae*. Confirmado o dlagno«tlco, proce- deu-se a rigorosa detinfecçfto no* pre- dio», *«ndo |k««o.u pue tiveram contado oom o* p»*to*n i*olad*ii convenientemente. O «mfcrroo removido p.ra a bo»pi- tal Paula Cândido citam***» Cieroen- «no PilUr, rnorad>r ft rua 8aot» ChrUto n. 1JS, c o* falU-cidas rhauis- vam-*e Frattrbc» »o*í Antônio Coe- lho, rwldente A tua Nety Pinheiro n. 8 A, e Amélia Capenteogy, mora- dora & raa t*»nto Chrt-to n. I». FECHAMENTO POS FRONTÕES Na arçlo otdfnarla pro|x)»(.t pelo . .1 •¦ -ii.. n,> Attliur ds rjllvit I'lotO| pMprlclarli. do PrutitAo Naclou.il, era quu pedia ft tazciida nacional . , > m- tia de l.HJi.l-IH-.HI como lul, uinl. ,...'.., pelo farto do Impedimento osV fleiul de »eu funeclonamento, deu o sr. tlr. juls federal o «egutntc d --pa» cho:«ll«>ceboaexce|)Çaoco!ur|u vela o dr. procurador da Republica para declarar locompeioiila o Jnliai Fo» deral ,wraconhecer e julgar n i- -uia acçfto.* ii. CARIOAOP *manh4 ti f»WI00> ti t<%> FUNE8R H MISSAS n.iaBt» ams.taS *f «',-.» 441 Sr. Je*4 M»fi»«Ou»rt* P*»«lr*. H *>w**. i » »*'»!« M K leia»»*** *. nata : TstSafaeT*» I jj*» M#«#í»f. •• I - '*< M »'*'" * »S'•*!• ENTEBROft •»*•'» »•)• «•f»"»'» « Zmt- mu» «t. êi-mmtt Le**, aa*..4e »».., 1* 4- .. . . 1». . Ia, >'M«*Mf a*aa*it*t**l, r»»c»r«xe»t»t. '•j o:cuco ****»•*¦ ii-ii. rl|«3rj rldatlc, e d«» qual ufto üaí*m rei«r«n- clg» OToitlrrn»* Jornaes norfcido* do Rio Orande do í**»!. A landi» da all»n.le*ra, tripuUJ» por quatro homeu*. o* altura d-» lm- be,h*. tm água» «» Rw BtAtfmí, Tt4B*ndo forte temporal, a pi- qae. r«rríOeB*» tre* do* ttipaianíe*. e í .-«l-i a «mibam-^açao uitlllillf tr.-aíe penii.U. DeriA» a gr*r»4e» «*- twçot, laltllet* u&Scaíaeate emtrat w«x#sàâ**mtiàmA**x^mèM efttro. f»4»t-ooi*v-í-.;. ponasio. a sap'«- rioridade ds Saprasto Trüsraal r\*M ral aa matí-rt*. **ta trathr» de p-?a- apto ds atrt«»»weeia esta d »**. Aítsíttíio. parca. Q2« a í*Ué 4a Cca«tit5S;4a *e pr**te a sr.iu is. «ata iat*ífí*ia>ç.*, o Í«s»l4ásr e=rtó»r^, tiiKtms>am*trr at «""-y***^ "7^^ I ea 9 po**v l^tdk urtó.iaí3erfTtiaj5»>«», prstfa a*»»*B»4*ii» a bb*m» a*> I,w-ww {«,*»,,»_,, . ««t^vte amais aW*fln*Tiarl»l t Tt.»»**» émémrm a ifarlr» %àaãli BaaWaV O ¦*59«t S^^J^^^c^í^i* . J n9tss$#T i ffa^atsça <s« mfi'.3 m I patrão. A emtwms*-". T^*afr»g*4a M quirida oltim«n*s.t* eta LeRdrt** A pr»te*»!o dat ect,n.-3..i«, o «r. MâQtimha rederiu *tK.rtii€nM-ríle o pt»»K«ai antigo. «01a *rrar.de prejat*» «to» «»*rr!i«». ds tmastpsrte de merea»- t*lr*f1»ft. otm*?iv*-Ç*« da* linha* e roa- teria! rotHnt»: <wf.iiiir«*i{*3 **e* rm trlpl' o naroexo «íe emptmgmd--» dm admiat.írac**' !r5!T»**let. cora ea«r- me» ifiapinill e pot ia»5**i» íaipsíchí», mal« ** oü&tmrn pa--* Marr.-ik» q*ja<!»i»»í eR** -po**»" «míferaar ttat I »*nT™-»»4. até. #p**» m»t« {>ref«eíaft ***"; mudas** fira í*i"t.> pc«ío marn con- iverãleti!* Katft Itojede pi* nt*o, durante *}""* ,', ' , ca rep*rt»í*a do IV.infettfikj -1*.^ BAOS FESTAS £ D* C«ru,4.nha L.i Siaatk;. tt*** l*tJh>»d*ii« lialicada* chroruí»-.'j.hl» aba*, reprtítntaniki um mtn.no tté Al noite, na rep*rt»c*a C«?ntral. o dr. Barte** da Silva. A slim*..**»* g«t»l ém Mudt» pu- hlica avl** * quem inl»^c*««vr que a hora marcada pri*» c»»mr«u»hia* p*r* m aavte* reee?.«-r«!a a vt*tta d***- b!d*. anorwiwir*'» e*y«'í»!, der* «cr * rn«*nsa tadk-aí!» soa p*M«*v?e!- ro* para **s *r**,M»^artTB mtmév*. nuanila n a «»tar;-i*4* **J«taría â» tmpAmn**Ws**m tleqoâlqaír Itaewn- ta^ln do* r*»*»!*»» |«,»«»a4|rir»«». tmma- a\» el>i»irareaí aat*» d -ta bota * boarer*-n ém mpmtmr. tm batmm m t»oca*« qae ia*** vria tmetàimé* » UtgTtmm} * tesrd*. Qaasdo o at. MSm.n.^a iaic*» Ao*r. iumpsxsiK d* nTtnf-|r ttoI*aa i?r»«*íi*, pw«***^ *Sor^c»is»iia R~, í* J»j»«tra aateeiioao sr. ata^]*»«teri^»aa«t*#..mm» tiB***^^rt' .?.gradíci*?*. s Í: ¦E t ' »viM.-iw»t*í* asjski* m*.4*t»»m to*. «»«ft*4a c**a f^í**» ttmk*. «a «** «t. A SITUAÇÃO ECONÔMICA *»*».««# ***** ** e»* «tt!jraa ** Amattttm^ »** *t Tmc**í*rt».mmtmemimtmft» ssu :s*s*s-'* f.ia*Ua»*t* Baa, tfcCC»>10»X. taasM C*»**»: catt.oaof tmsmmmt tsmam* tm mtt itm =ai 'Correio da Manha' FISCAL DO GOVERNO * s«eaç*s d* «Jlr*if<* Am I q»»rit»4»»»i* K»SI*i«et*, Qs» ta «ii* ^rJT»C«Btr»J «teaVrsiaB, f*»-|««»a pr»»*r*»í*,«4» ft mt*taam%*a,^ mm* «trU ¦tvXSmgm. é» via-!tom i|iV'.*i«íá*rl» «Se a*aaat* émt *a»»va» 1 para « aptfOa tT*»*f» de nstvn^eimm. ft" A ata pméMto, foi txfmmrmé* é* U> ; gas dm Umi guina»», >a&to t rs*- Ptrral r*»*}alalt»i»« B#.;.t*+«*4-** tm">tr*tAa*m, t -n f; * t iset-tawtv patoCetn*}*. A'*»*?!** ds* f*aW» »*«qr **'** a»** é* Í902. tmt tm <?!1 Ljwi im m»m*miéaém: mm rteset?» gv***« ém%4m ¦ »mpm *m ' MV^mét.imto* Ummti dm 'f%^tr9***mm rmm**T*tom**é* ',*»m*%mm»m. A\tm*m**ma. ¦¦ '^t^õt .''..:..¦':-....----..'¦-¦*:¦¦-¦¦«i^.-.-ai

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Pirector _ EDMUNbcl^rfENCOURT

Anno 1 — N. 184áayff>«g»»x.»

RIO DE JANEIRO — DOMINGO,^

ASSIGNATURASAnno, 30SOOO

Semestre 15$00O

NUMERO ATRAZADO100 REIS

tW-Aos nossos assignantes

cujas assignaluras termina-rem a 31 da dezembro, pe-dlmoso obséquio de refor-mal-as em tempo, afim deevitar* a Interrupção na re-messa da folha.

0 ultimo relatórioda fazenda

XV

j© Banco da Republica, como quasitodo* os outros, nfto passava de umbazar, «que vivia em estado do crisechronicn, crise que so era adiadacom os recursos fornecidos pelo The-souro .Nacional. «Taes sao as primei-ras palavras com qne o relatório pro-cura dofender o ministro das acensa-çoeB que soliYeu por ter precipitado acrise de setembro de 1000.

«Deante desta triste experiência,prosegue o relatório, que deveria fa-ser o governo, quando o Banco daRepublica declarava que, além das000.000 libras, que o governo lhe lia-via emprestado, precisava de 50.000contos para ntto suspender os seus pa-gamentos ? Continuar a mesma po-lltlca seguida ato então; emittir parnemprestar? Seria deante da expc-rlencla de oito annos, mais do que umerro, seria um crime; o governo re-cttsoua,

Raciocinemos um pouco, contra-pondo d lógica offlalal a lógica dotodo o mundo, que <5 a lógica do sensocommum.

O banoo bazar nniliivii a esbanjardinheiro, havia oito annos, isto e,desde que começaram as loucas emls-Bdes de papelmoeda, o por isso nuncao'dinheiro era encontrado nos seustrçfres pura effectuar os doscontos docommercio. A directoria recorria Ire-quentemente ao Thesouro Nacional,esvasiava-lho os cofres e continuava aimprimir ao estabeleci mento pesrimadlreccao. Por Isso o governo: nfto de-posltava ninls confiança na directoriado banco quo era multo culpada daprecária situação material e moral aque cllo chegara.

Agora o reverso da modnllm..Perante a commlssfto do orçamento

dá Câmara dós Deputados o dr. Mur-Unho declarou que o govorno foi mui-to culpado du. situação mntorial a quofloou reduzido <> Banco da Republica,«porquo variai vozes fez dello seu in-strumenlo para satisfação do intereasettio Thesouro em apuro»». O governofazia o banoo abrir tnabsoriPvOea deapolloefljooue nflo Unham exilo," epor conta dellas osvnslavnos cofresbancários.

Por outro lado, diz o ministro noultimo relatório:

.Debaixo do ponto da vista moral,nfto podemos esquecor quo o governofoi o maior KK8PON8AVEI4 do todaans loucuras da Holsa, o de toda a

firciurfiaçao coonoHUca e financeira

Igada d desvalorização da nossa uioe-da. Foi ello quem uutorlzou as omts-eOes bancarias geradoras de todaaaquella» loucuras, cujos tuejuiüosCOLI/OSSAUB FOHAM CONDKN8AH-BKNA rJAivrEinA do Banco da Rbvv-¦UOA. Ainda mui», cllo accrcscentouHs emissões bancarias, nutras uo valortio 88 mil contos. Mas, sr. presidente,n responsabllldado principal do govor-«o republicano nfto ê tfto gravo nofacto das emissões, como na deslru-«"Cdo doa lastros de ouro que serviamde garantia a essas emissões. O qua-dto V mostra como detmppnrecou essogrando lastro 110 valor do 97.800 con-toa ouro, ou 11 milhões esterlinos*.

Portanto, mesmo restrtnglndo-noaRs palavras do dr. Murtinho o accoi-tnndo nem contestação suas aprecia-çOea o Informações, chegamos ft so-gulnto conclusão: tia parto do banco,como da do governo, liouvo mi adml-nlítraçfto, abusos, loucuras, esbanja-mento*; um o outro soccorrerain-somutuamente como puderam cm ocea-«lllo do apuros; nm o outro tlnhnin11a sltuaçfto econômica e financeira dopalr, graves responsabilidade* ma-lorlar-, e moraes, o governo mais doquo o banco, porquo o nos podorc* pu-hllcoe tjue compete tlar o exemplo decapacidade c moralidade.

Pansonios, pois, uma esponja noserro* do pm»»iulo, quo nfto podem aer-vir de bandeira da misericórdia paraos erros ulterlores conunottl.lo» pelonctttal ministro da fazenda. Na oppl»nlfto des. ex. «as t-e*pon«nblIldn<le«tfto grave» por parlo do goveruo. con-•titulam «raxAo podero*a« rmm quecllo nflo cruia»;-? o* br.iço* »tieante daniina que ameçava o BtUMSO tia Repu-bllea.» O governo «nfto Unha o dl-rcllo de abandonar a «orte doa cre-dores e doa accionlstas dotwiK».*

Atf aqui estamo» tle accordo com orelatório. O governo Julgou que deviaIntervir o Interveio, para evitar a rui-ua do banco e a crl*e «ocl.l; nin* 6s>mo o foa? Precisamente adoptamloa* medidas mais própria* para pro-vocar ou precipitar uma e outra. Odr. Murtinho ,>orgiint* si devia «00111-tlr para emprestar.» No* lhe re«pon-liemos com outra pergunta: c quemlhe aconselhou ou pediu que cmll-ll«»e?

Km primeiro logar o que o ex-pre-rJdcntc do banco expunha ao mini»-tto f> que c*«e estabelecimento nece*-aitaria atf 50 mil conto» tle auxilio,para o qual elle podiaoflV recer garan-tia** ufficitnltr.parmm a»»*»»lef*a«a*jBÍiVcava que a totalidade da quantia de-veria entrar ímiuedratauieuie * ***tmi •*>}teto para o* cofre* banesrk**.

tp-fo moral dado com promplidão,pt\mél\-*tm* meio- que o gov.-rttolinha ao seu alcancf, **pi\Ao d* om

•..'•.*. '•• auxilio pa-cnnlano, teriamtido «nfrldeatt* para arredar as de»-cenflanças qne a demora d« dassa»nrtaiutfi e a teimosia do miniftro A-f»r»m «trgir. O reato viria «tep!», seprríteo fo**«*. Ms* de vaia "tiria ? De»diver»*» foo»**. A«»tat o miulstrw es»,tava qariraa*n»lo avu*í*<*4W «xjntma» ê*papel", adiar** a qwima *> entres**-•*>** ao \mm&\ tra* «sa que ©"ps-aiafixado para a intínciafâo d«» HS.**»conte* a qtte M nefwita ofmadtmg, tét#n»ioari« a SI ãm ãtvmltt* d* 1S8Íisto mão Kritt iwitlrt». Oa «atate ¦*-*»»>sUsta* »m \*r<v\* tttt&r-í?!ir<* a-,wlleaallÜode l^fs.qu*' •.«*, e4T«i»4»*raaiM aaa>»»Ae*aM Amaral. » SO afsi trriaM ca SI roí» «ata»»*. «I* papel. D*tmtta. m *tr. Martj^itlw qaaria «**»* c*r*ç» da l^uMiet t«tnt*tm * sav

jectava que a venda do ouro acarrertarla graves prejuízos ao estabeleci-'cimento porque os bancos estrangoi-ros, que seriam os compradores, ele-variam com rapidez a taxa cambial,como haviam feito era julho, para ad-quirirom o ouro por preço muito In-ferlor ao que representava dias antesquando o governo o emprestara aoBanco da Republica. O ministro dafazenda opinava que ufto haveria pre-Juízo; mas si a opinião era «in-cera. porque nfto cffectuava aquellavenda o governo, que tinha maiorautoridade e melhores iucios.de acçftopara arcar contra os manejos dosbancos estrangeiros?

Ainda mais: de conformidade como art.. 6° da lei de 29 de julho de1899, o governo estava autorisaâo« a retirar do fundo de garantia atéa quantia de vinte mil contos, papei,para, por intermédio do Banooda Republica, acudir aa necesslda-des do commorcio, por motivo deorise excepcional.» O que s. ex.nao podia, nem por esta lei, nem porqualquer outra, era entregar ouro' aobanco, como havia feito e queriamais uma vez fazer, usando e abo-sondo da irresponsabilidade e impu-nidade que hoje usufruem osminis-tros.

J(i so vê que o governo tinha meiossufficientcs para auxiliar o Banco daRepublica eom á quantia em papel,de quo ello necessitava, sem recorrer& emissão, ainda que o auxilio se ele-vasae ao máximo de 50 mil contos.E tanto assim era que oito dias de-pois de explodir a crise,promulgava-sea loi de 20 de Soterabro, votada porindicação do governo, que nella eraautorizado a entregar ao Banco ummilhão esterlino para operações decambio e 25 mil contos para descontosdo papeis do commercio, ou seja pro*xlraamcntea somma de 50mil contos.

T/ira o dr. Murtinho que n lei de 20de Setembro referia-se ao Banco daRepublica jft collocadoBob a admlnls-traçfto do delegados da confiança dogoverno, e que 'osso 0011 fiança nfto lheinspirava n administração quo solici-tira o auxilio. Mus neste oaso, ondefica n cohercucia do ministro da fa-zeuda ? S. ex. tinha bastante conll-anca para otlerecor ao conselheiroAmaral um milhão esterlino, quepromcttla elevar mais tarde a milhãoo meio, mus nfto a tinha para entregar-lhe o equivalente em papel raoedn ?

A verdade, porém, 6 outra. O re-latorio ufto conta o coso, como o cosofoi. No anno passado, logo quo ex-plotliu a crise, apreciamos, em umaserie de artigos publicados na Im-pfcnaa, as prlncipaes causas que pro-"

X"íI»d*a*B "mrt&av. e«frtf»e», © m-jíto: «*«

moveram a calunildndo que aindanos nffllge; no entanto nao nos parooeinútil recordar algumas clrcumBtan.cias Interessantes, hojo quo n acçftodo tempo terá contribuído para cscla-recer certos factos 011 justificar certasconjecturas.

Desde 189J) o dr. Murtinho haviainventado a sua fórmula para tlolor-nilnaçao da taxa cambial,; aconteciacomtddo ane esta laia teimava -em«onservar-se Inferior A referida deter-minaçUo offlclnl, o quo o ministroatlribula II ospoouloa/to doa bancosInglczes combinados oom os Jogadoresde cambio. Começou então s. ex. nconvencor-so de quo o governo neces-sltnvn neutralizar aquella liifluenoiabaixista, afim do que a taxa cambialso elevasse na proporção da queimado pape], como indicava a referidafórmula; mas pnrn isto urgiu acharura Intermediário que uctuasso nosentido desejado, sem parecer todaviaquo obedecia ft intoivençfto ordenadapelo govorno.

Foi quando s. ox. cogitava na so-luçfto tlcsto momontoso problema quullio nppareceu o conselheiro Amaralpedindo o primeiro auxilio paru oBanco dn Republlcn, que foi do bomgrado concedido, cm ouro, porquoesto teria tio ser vendido polo bancoquo iiecratltttvu do papel, o a vendacontribuiria para elevar o cambio,como desejava o ministro.

Hendo n causa dns dtfflculdades doBanco a escassez tle molo circulanteproduzida pela queima o tendo estacontinuado, os mesmos ofíoitos contl-íiuarum lambem a manlsfestar-so,Isto 6,OS depósitos bancnrlos continua-rama diminuir o as retiradas a nu-gmentar, auginentiuido egualmente,como c Intuitivo, as propostas de des-coutas,visto,que a coutrneçfto cresceu-te du clrctilaçfto de íiuniororlo, obrl-gavn a recorrer com mais freqüênciao m.tls etipenho ao seguudo Instru-mento tio trocas, o credito, quo lupprea liiHufllclcncla do moeda. Km Julhorepetiu-se, portanto.o appel'0 do B;tn-co no governo, que de novo corres-poinlou proinptaniento, emprestando600.000 libras, quo foram vendidascom grande prejuízo nos liancos es-traiiRcln>«, os quaos previamente ele-varuui a taxa cambial acima de 14 d,para ap..ii!mrem por bom preçoaquelle ouro, como apanharam.

Pouco a pouco foram M tornandoconhecidos o* rcpell.lo* prejulíos quea venda do ouro occaslonflra no Bini-co e esto, jior oulro lado continuandoa lutar com as dllltculdadw quo acontrncçllo da circulaçfto lhe crenvn,viu-se forçado a restringir as opera-çots do desconto*, o que contribuiupar.» gerar certa de»eonflança na pia-ça. O ex-prvsidonte d.» twnoo, dcsatil-ninito do* |ialtl*tlvo* oneroso», doli-berou entfto pedir um npolo enica*em t»apel moeda. O ministro dn fa-renda, ao contrario, otavn cada vezmais cuthusla.mado com 0 expedien-le que a loptíra e que Já havia eleva-do tao consideravelmente a taxa docambio. Dahi a in-l-doneis do pri-melro pelo pspel e a do secundo i»eloouro, ali que surgiu o Irr/ita gaudet,rtpte»»nt«doiia figura do sr. Petter-»en, gercule do B*nco AlleniAo, querc.iev.li ao dr. Murtinho a cek-bret*at.a, em que alflrmava quesl nftofor* a especulação cambial de certo»banco* (o* InglííT*^ a taxa de cambionfto |»dcria *er inferior a 12 d., cmvista da sabia ditecç*» d*da ft psst*da fi.-ci.l.*.

O inlnWTO etjamorou-s* d© autorda carta. E*ta**a ft di*|a^caW> da «.ex.o ct^rtfí ; tpaiitâ ft força s, es. s ti-nbà rifJ* cofres do Tâit»raro; rrstava,•aalt, unkvtiKiite p«iuir o imtm-mmam, e nenhum rr.» rnsls adequa-do «k> que o Banc.^ da Republka par»o fim que k, ex. queria obter.

Et* ahi censoo B*t*Ma da B**aa»Ja*afllr»»*^ par* a» tt«V» do ministro émUxmttdsH o *r. P«4t«r*eu p*«J«o« par» oliar*-, da Repubtic» * om inler«««do*a«vi.>oiiU»dt'«« x&smmn-.i paraaetfTr.KUda. _

O «ue em oito tucsti* fe» o *r. rn-terpea na carteira de camWo doBasco, t**» tt* qimri t^or*. e «• <F»*«im*r»-lr«fsi» 4*»t* mtmaâo »* AOe-ísaat»* * rir a boas rir. tt* r»*r«avea-mtatU ümplmie. d* govtttto brasi-

O Rm«» 4a R««|»*»»*» tostrai tm-cie*»*» €»a bmssumm, r****** o bmbm-

¦ ire- faaV* a» JBU tm-fS**» ***. *m«j.*.]gnctlei«itt>- a» ^*ai^tii»»axt*» r*

enchiam taes bazares eram apólicesfederaes e que estas foram adquiridas,ou parti salvar o "governo em apuros,como fazia o Banco da Republica,quando as emissões de titulos da di-vida publica interna nfto encontra-vum subscriptores, ou, como faziam osoutros, pura formar uma reserva queservisse de garantia nó Thesouro,quando a situação da praça os obri-gasse á pedir apoio ao govorno, bã-aeados na lei de 27 do maio de 1875,que permittia a emuilssfto. temporáriade 25.000 contos de. papel, lei que odr. Murtinho pediu e conseguiu qqefosse revogada, de surpresa, afim deesquivar o Thesouro ft obrigaçfto desoecorrer a praça quando ella Seachasse naquellas condições.- A leide 1875 era frueto de longa experien-01a dos nossos velhos estadistas quenella encontraram precioso recursopara vencer difflculdades provenien-toadas contracçOes occoaiouaes daoirculaçüo monetária; entretanto odr. Murtinho a fez revogar capricho-somente, privando-sé por suas pro-prias mftos de um apparelho de pró-videnciao 'llaqueuudo a boa fâ dosnossos institutos de credito que, escu-dados na citada lei, haviam applicadograndes sommas & compra de apólices.

Nfto ooüvinha ao governo, opina oministro da fazenda, fazer ao Bancoda Republica um favor, na espécieem que o pedia o ox-presidenté dobanco; nflo convinhaegualmente abriruma exoepção ft politica financeirado governo, que. nfto admitto emis-afies e, ao contrario, queima dinheiroporque entende que a reducçfto daquantidade deste 0 sempre um bene-fido. Pois bera, para ufto abrir umaexcerjçfto, o ministro dafazehda pro-moveu uma situação econômica queestá se mantendo ft custa de'leis deexcupçfto, taeB como a que ptòporoio-nou 110 governo a' dirécçflo do' Bancoda Republica, a de 10 de outubro doanno passado quo evitou ahquldaçftodos outros bancos" nacionues estabe-lecidos nesta oapltul e que estavamameaçados do completa mina; a dejunho deste anno que nmporoii a que-da dos banoos da Bahia, o agoramesmo a diBposiç.fto legislativa «eme-lhaiité, Introduzida no projecto do or-çumento da receitai que esta om dls-cuesfto no Benado e que. evltaríi afallencia do Banco do Pernambucoo do sua filial 110 Céàrú.

.0 dr. Murtinho alloga que nfto do-via emittir papel que viria augmon-tar o meio clronlante; mas tfto de-pressa viu promulgada a lei de 20 detjèterabro, quo autorizava n emissãode verdadeiras apotlces, deu oob titu-los autorizados a originalíssima deno-minaçfto do inecripçOes o nfto con-tento com isso, alterou o respectivoprocesso das tranferenoiaa o decretoupára easèa ¦ novos iltuloa faculdadesque a apólice não possuo, do modotiúo'elles deBompoiihaui emeortos ca-sos as: funiáçOesdo.iiistrdmcrito do troeus, ou meio de pagamento, ou mcíòcirculante. .

E' cohercntc a ministro que assimprocede : -

Kxciama o ar. Murtmuo quo emit-tlr, aerla mais do que um erro, serioum crime. Jft mosti-ftmos que paraauxiliar o Banoo da Republica ogo-verno nfto carecia faser cmlssfto dedinheiro; porem odmlttludo, por hy-pothoso, quo carecesse, o mnl rcsul-tanto nfto seria Infinitamente mottordo quo produziu a solução ndoptuduiwrs..cx. V 81 era um crime emittir

citado flm, e acerescenta quo nfto fofpreciso dar mais porque «a confiançapublica forneceu em deposito» a som\má de que o estabelecimento tem nm-cessidade para ¦ suas operaçdestiOra a somma dos depósitos orça npe-nas por metade dos 25 mil contos, ea administração do banco nem porisso tem querido npplicar aos descorr--contos que, pelos últimos. balançam-publicados tem oscillado entre 3

'.$

4 mil contos. A falsa declaração dorelatório 6, pois, requintada zombaria,

Aintroducção concluo os oonsidu-rações sobre a crise assegurando quea reforma do Banco da Republicaveiu salvar o interesse dos credorese des accionlstas. A «aleaçda dosoredores custou-lhes 40 \ de prejul^zo. Quanto ft dos accionlstas... ve1mos, dizia o cago, que alias rr.uica'

DE DEZEMBRO DE 1901_sr_

viu.Vieira Souto

tomo pretender, no caso de Matto-Ipsso que os perseguidos se dirijam

Justiças locaes, antes de bater ásirtas do Supremo Tribunal, ai oliado se acha convulslonado, nftoeiste ali justiça que íuneciune comrtjularidado e sâo os próprios repre-

tantes do poder Judiciário que•/eolsam de protecçfto por se veremíieaçados e constrangidos na sua H-irdade7Ia Republica deixaria de ssr umbverno de Justiça e ató de equidade,[prevalecesse a doutrina da t7o**ta,[ém de que, em matéria de Jlalwaa-cor-

, ficaria muito aquém da monar-com a doutrina dn eodigo do

processo, desenvolvida e aperfeiçoadaela lei da reforma judiciaria de 20

'de setembro de 1871.«^ OlIVWftl

jus, flhla,.

Murtinho & G.em Santos

CAMBIO E BONDS

Tópicos e üiiticias *

Rèdacção — Rua Moreira César 4J1?

•fw-'si

A\ Despacho presldenclal-0 sr. pre-Idente da Republica despachou com

O TEMPO S í sr. ministro do interior a Juetle» e'¦' «asignouos seguintes decretosi

Ao clamolr gemi coutt* * tanlcul» a«jto» 0lí»(.I^%n4VviBrlflo o accréséilUO de 80 *I.corresPona.n o A1II..IU10 Slslrlbulndo-nos a.!», ,

¦l»n«^S{»a0°**™*°"g* rr-r^j'¦ jorrou. .'-.... f> to ieuB vencimentos, por ter compie-

A chuva teui sido Importuna, rabujonta, d.a. «4o 20 anUOS de SOrViÇO no magíSte-corto* nio>mir>, ro«s nm» coinponaacSo nlnda lio**,- !„.„„_ |011»» d» Esanla ."olvteohntcat«m «ncoutrámòs no declínio d. temperattn.» ,'P»"a..'"'i!?*?;iH-anÜAn'que o tlionuoruetro So Cstello Infórraòil t<tf f *» rT. Oscar NorVÍ 06 OOUVaa, .n»do emte o* to • o» as gríus. Kxonenin^ü Benloio, Pinheiro çe

? .» BanyAnna do logar de sjudante do^iwurador da Republica, na cjrcam-

crijiçfto do Alto TocauüM, secetd doÀ POLÍTICA. 'iJícriivàitãdo de.Groytw;

Voltou a Qasela de Noticias a Secupar do procedimento do SupreTribunal na concessão do AaoeM-eoi;aos perseguidos do MattoGrosso.vez o seu principal empenho foitrar quo nfto foi b sr. Alberto To*o único ministro que se pronuntpela interpretação mutiladora daqmedida salutar, nas cordas do .derallsmo ultra da Qaxeta. . t

Como o fez a contemporânea ? invcando 0 julgado no habeas-corpus 1petrado para o dr. Barros Cassai1899, quando o dr. Alberto Toiainda nfto tinha assento no Tribuniabstendo-se de contestar o demonsti

G«ETA. E o .UP..MO TB,euN| CSl^u^r^ Vf,fg Nomeaudõ BubetltatoeflectlvoiJaK- «t^odo.cuiwdalí-MotoPoly^:a o engenhelío elvil Jorge Valdeta-

ró de 1.0*8100 Béiblitz, attendendo aoseu luewclmeiato^^eí h**J?üit8#>es revê-hidas em concurso;

' ,-.'', .

Creando oa seguintes brigados deguarda» naoiouaee; uma. de infante-tt**,naieoaiarca tle 8. Paulo, ooutrada meema arma, pa tle Brotas, ambosno Estado de S.Paulo;umaueIn-fanteria e outra do cavallaria, na co-marca de S. SebaaÜftò do Cahy; eum» de infauterlí e «nas' de ans**m-

Ia, nade D. Pedrito, ambos uoE*-atio do Rio Orande do Sul; uma de

lnrauteria,em cada uma daa comarcas„„.,.o..»--o„„„^,..^.,.... «..^....jade Iguattl.. de'Assarfl e do Senadorque o Joven magistrado tivesse sldqp Pgm^.iod»» no Estado do Ceatâ.

unloo a negar o iooía*-corptt«i pedi'

papel, nfto foi muito maior orimo pre-òipitiir a medonha crise que a todossuilbca e tudo tom nnulquillado?Dado a hypotheso da cmlssfto, o Bon-co oílerecla bens que garantiam opagamento doa 50.000 coutos oinitti-dos, e o próprio ministro da fazendaao apresentar o projecto quo so con-verteu na lei de 20 do setembro, as-segurou o fez ossogurar no Câmarados Deputados por seus melhores a-inigos, quo a projectoda cmlssfto doapólicessorla folia sob a responsam,lidado do Estado o 'garantida pelosbens que o Banco possuía*. 81 estesbens parcelam a s. ex. suftlclentes, pa-ra garantir o resgato do 120 mil contosdo apólices, com mais forte razfto pararesgatar 50 mil contos do papel moe-da. Bupponha-se comtudo quo n«mima emlttlda ntto seria re-stltulda; o prejuízo ficaria liml-tado A sua Importância ; ao paiso quodesencadeando a crlso quo so alastroupor todo o paiz, s. ex. onnlqullou porlongos annos o credito e nrrattnu opaiz a esto estado do lndlscrlptivol rui-na que ovassatou todas os classes pro-tluetoros. Na verdade avalie-sii asperda* sofirld-is : na agricultura aextraordinária baixo doe preços dotodos os produettwrepresento centenasde mllhelros do conto* perdidos ; nocommerclo, considera-se excepcional-mente feliz n casa que apenas tom lidoos seu* lutros reduzidos de 50 oflO .]•;na Industria, as fabricas que nao fe-ehnrain, diminuíram o pc.soitl ou onumero de dias ou do horas do traba-lho. Innuiuora* lavouras estilo «ondoabandonada*; o Immcnso capital doa-pendido cmedltlcto*, maclilna* e ap-jwrelhos Industrloe», nfto rende o ml-nlmo juro ; os ttocks encalhados tiasca«as comnierciars *o'Ircm com oteni|>o a Inevitável delcrioraçfto ; o aclasse operaria que symboliza o traba-lho nacional, essa principal fonte deriqueza de lodo* os povos, pcrnianece, como o publico e notório, emslltuçíVes de extrema ml«crl*. Em umtA ntez anaçfto perde, portanto «onimamulto superior fiquelle* 50.000 contosque o dr. Murtinho regatciu no Bsn-co da Republica, c que no entanto nfto•iriam perdido».

Enrl86l, para evitar prejuízos me-nore», pois que a população e a pro-dueçao do pala eram bem iníeriorc* S*actuue», o governo braailcirt) uao lie-aiíon cm dar o cur«o forendo ft* nf>ta«convcrtiTeUi do Banco do Brasil c de-cretar a su«pcnçso geral dos paga-roentè» por$0 di*».medidt* Ir.eompa-rarelmente mal* graves tio que umcmprtwUroo deôO.OOO contos. Ver-dade ê que naVjuelia f-poca o *v«"eniã

parlamentar nfto p*rmUtiris a nm ml-nlftroíaicr do pre-ent* e fuiuro danssç*» um lRftram-nto de «*u« capri- ]cha» »»u ura camp.} d# experiências de |doutrina* eicWa* .«xtravacanS***.

Afitarniado a dirt-cçto do Banco,cxpíve o reataria, o jjovcn» «re«l"al^p^rd»rosr*»»^f^rai dos *crth« wiro-cio* c Inic-ar ttattr* operàçéem emau-n.'to «te cotw*M^fio.. Lctid» e****linha* rka-t»» atloaito da OeatlSjM doministro. Pe ««ik*B*".da«le ow» o art.3? da W d* 29 de !-i«r»*fabrB *. ex-devi* ter *»»T*fBe ao Batwo d* g*puNica .».<»« emtxm, par» *¦«»sj,¦1"a* optar*<<>fa de A&Ktmílm, d medidadm «ttxmtdaãts ate tmmmmrei**.E1 tmtMo qa* exm * I^»t«toç*o «^Mr»hi»^te «ta* «rir»* iartitui-cora «a<'i«í»« d* ermàita t «üo *>

«jtajaa»»*»*. ó> aa^teeiswslas-te,

pelo senador Azoredo em favorsous conterranoos.quo foi o quo asverámos. ¦

SI, com oxcepçao do dr. Albeí;oTorros o do dr. Manuel Murtlnh|,èste naturalmonto Impedido por setflrj'espirito, rjrrqotor das porsegulçdeiviolonclas contra .as quaos Be imrava a Intorvençilo do Supremobunal, todos os ministros prosei»votaram pela ordem do AaJxa«-<requerida orlginarÍamon.te o qsegue é quo todos, menos o dr.«-.ir.—."»'.«. na»aai(»aiaram pelapetenoja do Tribunal para. oonhor..;rorlglnarlamsnte do pedido, ereSnqtí,nsslm jurisprudência. Entretanto foi oquo poz em duvida a Oaula.

A verdade 6 que nílo foi só no rnnoBarros Cassai qqe o Supremo Tribu-nal assim procedeu. Multo antes, em1895, elle se Unha reconhecido compe-tente para conhecer orlglnariamontèda petlçfto úo habeas-corpus, Impetradapelo dr. Francisco da Silva Tavares,em favor de seu irmão, o tenonte-ijr)-ronel José Facundo da Silva Tavaris,pelo voto dos ministros Pita o Alrhfjl-da, Joso ilyglno, 1'orolra Franco.Arae.rico Braslllonse, Amerlcò Lobo eMa-cedo Soares, sendo vencido o dr. lu-cio do Mendonça.

Postcrlormontc, cm 1900, o portantodopols do caso Barros Cassai, riohabtat-eorpus requerido pelo dr. Frsde-rlci Borges cm favor do TorquatoBamos Calado, o Supremo Tribunalconhecoa também orlglnarUmenUdopodido, o d'esla feita unanlmomente,asslgnando o acdórd&o os ministrosPindahyba de Mattos, Pereira Franéè,Bernardlno Ferreira, Américo Lobo,Piza o Almeida, Manoot Murtltljo,Gonçalves de Carvalho. Macedo Soa-res, André Cavalcanti, Lur.lo de Mrn-donça, 11. do Espirito Santo e JoioHarbalho.

Consogulotcmcnte, a jurlsprudcnílado Tribunal 6, como assevorámóf,justamente contraria fi doutrina tiataoKla.contra a qual mllita cgualmenteo texto expresso da lei n. £11 do 1891»quo estatua no art. 83 qu* ao su-premo Tribunal compele orlgln-iria-mente conceder a ordem de Aotrai-eorpus, no caso do Immlnente perigode contummar-se a violência, antesque outro qualquer juiz ou tribunalpossa vir em soecorro do paciente.

A lei do 1S91 dispoa sabiamente. Oha!*,)'. • nfto preencheria os de*aignios benéficos da sua craaçao, opatrocínio c dateza do cldadlo, resti,tulndo-o ft liberdade e 4 amplitudedos seus direitos com a máximaprompttd.o e celeridade, quando vi-ctlma de prisão ou constranglmeatolllegal, si o Supremo Tribunal sopodense pronunclar-se «m gráo d*recurso, ou depois qus fosse recusadaa ordem pela justiça local.

Os julxea locaes, por odlo parti tarioou sob a pres«4o de seus respetivo*governos, podiam difílcultar o jro-cesso, por sua natureza simples e ra-pldo, a a ptrseguiçaa ou o conttita-pimento se prolongar, causando .tara-nos • sofftimcntos irreparáveis, luso-dO 0 habrat-tertml 4 Uffl re«r?0 *x-traordiaario. precisamente de»;' -4do

a Uter cessar de prompto e ¦nw.

diaUmeote a vioktia da i.t:; Udepessoal-

NaCia«tii..:..;it (Un di ter?reironio ha texto algum que c ;>n! *:-. -;f *aliadida jmlspruâeeeia do -í; -» r.aTribunal e cnntrao quil U potfa dl*rerqtwss revoltou o legislai r del«l. o que ella 4fir4>t*«sameste <!***#*>oslru í que as £:zls£-is das ;u.i » ouü-Jfcuoati bVn V.-.z!?-'. nas nutariMti* SOa •: ¦ rr.j-íUr; :**. po-ir.ira t»r ,-;>

tm pt&stms* m 4s tjuestd*». aí"-o<jt5»Btoa lii*a»-rí4j!»n*e«f j;.o nuin-

Çortr»«ncla-»-Com o sr. presidentedàRettubUoa esteve A tarde,*»»^0,11*fererteia o senador Pinheiro Macmuo.

Üúàrdkmorla"a«r ArfandeMi-^Peloér.'deputado Keredia de 8ft foi hpre-sentado ft Câmara um projeoto «o iõlreduzindo de 80 a 20 annos o tempodlr 8ui*vlÇd*.publlco «tlgldo pela leinora quo ob conúnttiiaoritcs, sárgontes

uVdas dos oiCandt^ts poisam go-Ias vautpgçnè dftteformn.

•Foi», lm

mento da fazenda

Facturas consulares—Respontlcntloa uma consulta que lho foi lelta polodelegado fiscal do Thesouro no Piau-hy, declarou o sr. ministro da fazen-'da

quo nfto devrt ser Imposta a multado art, 35 J 3* do regulamento appro-vado pelo decreto n.

'3.782, de 7 doagosto de 1000, no caso de apresenta-çfto do facturas consulares roferlntlo-se a mercadorias taxadas a poso brutopela tarifa, Incluídas no peso liquidoos respectivos envoltórios.

Bebidas falslflcadas-Ao Labora-torio Nacional do Anolyses enviou aRtícobedorlo desta capital 88 , amostros de bebidas falsificadas clandestlnoniento ua casa D. 08 da ma daPralnha o que, conforme om temponoticiamos, foram ali opprchondldas.

Carnes verdes — Foram abatidosem Nltueroy, com destino a esta ca-pilai, 120 rezes, 6 vitcllos. 8 porcos o0 carneiro*.

Dissemos nnte-hontera que o ar. mi-nistro da fazenda, havendo em Santosbancos estrangeiros è naoionaes de re-conhecida solidez, preferira autorizara casa bancaria Eboli & C, n emittirvales ouro para o pagamento de di-reitoa na alfundoga d-aquella eidade.

O sr. Eboli, aproveitando essaautorização, emittiu cerca de mil eduzentos contos de reis om vales,ouja importância pagou ft naçfto com...deoenturcs de uma, companhia debonds.

E* de tal quilato a trafloanoia, quenfto qulzemoa de muitos commen-tortos reveatll-B.

O sr. Campos Bailes foi quem seempenhou oom o seu ministro noraque fosse dada ao seu amigo de San-toa aquella autorização. E o ministroentregou, depois, á firma Murtinho dr,C. a chimica da transacçao, quo deuem resultado ganharem o sr. Eholl eos seus socioe a bagotella de seiscentoscontos de reis, e entrarem para os co-freada naçfto mil e duzentos contosdo rei* em papeis imprestáveis.

Denunciamos a bandalheira queufto foi o nem pode ser seriamentecontestada, porque nfto só se trata deum negocio da celebre firma, comoporque todo quanto dissemos 6 a pu-ra verdade.

Entretanto, lemos nos jornaeadeB. Paulo uma publicação firmadapelo ar. Eboli, na qual esse senhor dizque «emittln vales ouro, de rigorosoaocordo com o seu contrato e garanti-doa com deposito feito na delegaciafiscal, e quo os noBsos occusaçOes nftopodem attlngir o eminente estadistaque dirige as finanças da Republica*.

E' essa, sem mais nada, a defesado ar.Eboli.

Ora,, nós bem sabemos que o sr.Eboli tem um deposito na delegaciafiscal. Mas, Babemos também queesse deposito 4 irrisório, porque, sen-do de cem contos de róis apenas, s. s.emlttlu, garantidos n'elle, mil edu-centos contos de réia l

BI assim nfto fosse, teto 4, si 0 valordo deposito fosse equivalente ao dosvaUs emlttidos o nfto pagos a tempo,e si o governo nfto estivesse com s. s.em Indecoroso conluio,' para lesar arasenda1 pública, bastaria para nftoprejudicar a naçfto que fosse retido oaeu deposito. •

Mas, como do caso pensado foi ur-dlda toda essa tratlcuncin, o sr. Ebolipàgttí«o Thesouro direitos aduanei-roa em títulos do uma companhia dobonds.

Jsto seria risível, si nfto fosso pro-fúudamonto deplornvel, ,.,, AcoreScòiíta o sr. Eboli quo o emi-nento esUtdista das finanças esUpoima das nossas aecusaçOc.. Puderao banqueiro vuftiitlsla disor de outra

zzyzn

O sr. Mãosinha faz economias coma diminuição de pessoal c materialnecessários ao bom andatueuto dosrerviços; entretanto, sem que estes oexigissem, mandou lazer nn sua fa-brica da Pouta do Cajd enormequantldode de vagóes, dos quaes oi-tenta e tantos jft estfto na Sorocabana,que os vai pagar ft razfto de seis con-tose tanto cada um, quando a an-tlga directoria comprava por quatrocontos o vagão.

E sabeis, sr. redactor, que é feitodessematerial fornecido por MãosinhalJaz atirado ao sol e ft chuva, porguenão pôde passar nos tunneisU E con-

sta-nos que estes estilo sendo alarga-dos para darem passagem aos taesvagões. E' o cumulo dos cúmulos!! Ea um administrador desse quilote pre-tende ainda o Br. Murtinho confiaragerencia do Lloyd! Decididamente 6intuito do malsinado ministro nftodeixar atras de si senfto lagrimas eruinos. A vós, ar. redoctor, que constl-tois no Jornalismo nacional o ultimoresquício da dignidade da nossa pu-trio, entregamos essa invenção do au-dacioso ministro, certo do que, nfto sõo afostaretB do Lloyd, como tambémdessa via férrea, que ô a mais futurosudeste Estado. Multo poderíamos aindadlzer-vos referente ao façanhudo com-mendador iVanopta;nos guardaremosporá outra, porem, caso vos dignei*de fazer publicar esta.»

FATUM,l ,.*ni-" - * 4

Onde estejas do pe. calma a coatemplatlva .Nesta auteola do lui que como as deusa*)

troa****»ll.fl de todos quebrar crtetos da té mate '"0 ódio, a vlagaoca, o tedlo e .s dores y

aa»

Rncarnaçao do amor nata a vida alTcclitaTu tens um podntal do snlla* o carcaits;Masco da tua forma a torta redeaipliva ...Para a gloria o o poder das conquistas audaaa.lt

Pouco importa subor qutm és-berii*o oiniartyrt*»

venhas do ctio, do mar, de um mundo cisardestlrjoy.

Sejas o mal, o txm. sejas o cardo ou o lyílo.

E,'s meu sauguc, es meu bem, es meu guta eés mou norte,

f omtlgo arrastará* meu sonho o meu destinoEm caminho da vida ou em caminho da moTHI

11

Sé eu nao le posso amar eom telsre e i4011».

For que me olhas assim, sem raiva odesprezo!

Nega-me, pois, o sol qu* tens no oDiar aceteoSo queres mirar a dor do meu mariyrlo,

So .le le olhar me vis atônito o surpreioComo uniaasplde olhando o cálice ao umlntaBquecfortodematsaluiquavenido ompyreiDos teus olhos que sio para mlnh'alma uta

peso.

Teceu-nos esse amnr a leia to um desUua,Onde o meu sonho A como um cio qtir

^W.

mm

-,.¦¦•'*

PECAM aoments Franzl»han«r-Brau •C*rv*ja Pll«»n*r. T«J«prtono Ul.

Tronco e PalmatóriaA's nossas mftos chegaram, e nqul

estilo em nosso esoriptorlo, uma aleu-tada palmatória e umas algemas deferro. Esess instrumentos de sup-lido nos foram enviados de 8. 8e-bastião d» Estrella e ojrraucados da co-

oo. tvUO

Uas nio pode romper o cárcere fraiuluo

B's tu quem ma encaminha i telrira descidaOnde vida so *s(area c. onde a morto combate» ¦0' estranha flor do mal quo mo perfuma a ;

(TUBIIIB EBUHHE4.)vidal

Luiz Edmundo.

VENDAS A PRESTAÇÕES SÊMAMAB]—A casa clironometro Vlctorla vendo a prac> e» semanat*s de 33,4', 55, M a ss-línxo'do roupa* brancas, roupas feitas sobmui

.. para homens, lindo* rnstmnos do oaslml—dela publica dnquella cidade pelos po- ¦„„ -cnhoras luxu samento «nf«xl»qAatia

ee - ¦» .** L.. ,!„.. Inai.lBMin ....- I,.l,lll.,jlnin «nnle, i„.,ila. inrull>Ot itã*Dulares.Iudignadosdlanto dos torturas por liabllisslmo rontru ,,' 5*, „ tnft>H*M entro- chrls oile o prata lual'que ali padecem os inreiizos entre para C01lnt.'Mi j^ugues ft justiça. glo>, correntes, etc. l\

HOJE

Instituto Historico-0 sr. presldcii-to do Republica ssálstirft, fts 7 horasda noite, fl sesífto solemne do InstitutoHistórico.

Dr. Anlonio Olyntho — Conformenos cominunlco por telegrstnma aAssociação CommcrclBl de Hcllo Ho-rlronte. serft inaugurado no sou sa-ifto de honra o retraio do tlr. Anto-nio Olyntho dos Santos Pires, dignofllbo do Estado do Minas, para cujagrandeza o adiantamento tem empre-gado o melhor dos seus esforços.

Policia—E»t* de serviço na repsr-llçfto central o dr. 1' delegado ou-zlllar.

A' NOITE

R*e'«lo Dr*matico. - O a»i|nl4co drata..A Í«H« Urxtgo.*.. f" «• r»t>t»»*Bl»ç«..

AtwMo. - A «pnatto»» sa*********** «t-m*sa^tl* •»! VftttM».

Moulln Roug*. tltraht.1* rr**»»-»"»». 0»S«»H.«t.» TalMMl. _,, ,. ;

c»m». - i,tn*r«'>it'>« tmttmém. »«.» «.Uat-t.-*..

noira!-,Vimoaopovo»rrm, p*ata no»

ha uma «Oleaquc estft nclinii do sr.Kboll ,ã do. mminmnté estadista, mque o ¦ sr. Eboli, por ser oatrangel-ro, talvez nfto nos conceda: ft onosso suor quo se escoa por essasbandalheiras, onde se vao atouol-nhondo uma casta do aventureirosquo nos explora o,arruina; o a honrada naçfto, sobro a qual vive trlpudi-ando um goveruo sem honestidade;o o futuro de nossos rllhos, ameaço-dos do viverem om uma pátria fallldae deshonruda,

Isso 6 quo estft acima do tudo.

CONFETTI, fabrica Brasil, ma l.arg.i 90,Bllva A rliiiu, òo mais prcfetlvel.

O sr. ministro da fazenda, deferln-do o requerimento do P, S. NIcoIbou4c (.',, agentes dos companhias do ml-neniçflo Tho 8fto Bento Gold StatesLimitod, Tho Ouro Preto Unld Mine.of Brasil Limited eSalnt John d'Kl-Rei Mining Company Limited, resol-veu autorizar ao sr. Inspoctor do Al-fiindfgu desta capital a Isenção dedireitos para o material destinadoflquellas companhias.

FAZENDAS PRETAS - Única qu* *»rv*bem * v.ndo barato, na ru* d* Uru|u*y.n.n. 76. _

AO DR, CAMPOS SALLESendereçamos a se-

guinte carta que nos foidirigida de S. Paulo:

« Foi nqul recebido com verdadeiropasmo a noticia de quo vao presidir oLloyd Brasileiro o actual presldentodnHoroo.ilionn. Ho quasi um onno,ir. redactor, que cm mft h>>ra lembrou-te o *r. Murtinho de por ft testadaquclla iinportantissima cmpreia ofamigerado contmeadador Mãosinha.Di/er o que tem sido c*wa admliils-traçto 6 cousa Impoaslvel de ao fazerem poucas linhas ; cntihecc-a HftoPaulo todo, e 6 para admirar que osr. Campo* >..:!•¦• seja sunlo As couti-nna* queixa* do* «eu* . .-ttatloant»*,enormemento prejudicado* por eta*d«*«a»atlaadminl*traçftu. Todaa o* «er-viço* .!'.-.•.¦;• !!i via férrea acbam-««desorganira.k», e o re«pin«avel uulcopor tal facto ê o *r. Mansinha, porquAiito fl est» que os BdmlnWra dlre-ctamento, pouco a» Importando mm o*chefe* de serviço, que **o tratado.com a máxima vilania.

Ignorante • vaidoso, de uma grot-«•ria«6comparável ft do* carroceir»»•eu* com;atriota*i, nlngucm atura o«olertc conimendador no excrcklo de•ua* fuiM-fí**» pre*ldenH*«^.

Kngn»«»adí»ra* de jwoíi*»â.i conven-c*ra,*jn-n"o de que tKtstc palr nlniru?rnti..',.. r qut-elí* dlrig» o* awrvíçr* d#ama e-trad* de ferrt-». c o lypo rst*••AanafJataMo <*!~k>, *p«iar <!»* p«ti»<ar

Carla* paUiàculare* d« Uiugnayana . ^,t _K^u-,Kl-,: »r, aqtalilo que aprendesnarram uiu lamtrrttaTcl tt»««a*}r», oc-j,^ pi^y, CotU'> trai^hauor de p!-c«Tido a tt do me* pa«»ado naqutlla {,54^».

gues ft Justiça.Uma carta de pessoa respeitável re-

sidento naquella cidade acompanhouos bárbaros instrumentos de castigo,quo sfto o attestado.das normas segut-dos polo governador daquello Estadoe futuro vice-presldento da Repu-

Ao sr. Campos Salles, senhor doBanharão, que ainda em 1887 pro-mettia libertar os seus escravos noprazo de tres annos, o que quer dl-ser que, si nfto fosso o 18 de Maio,a. ex. teria entrado pela Republicoa dentro como senhor de negros, aoar. Campoa Bailes, que trar, recentesna memória esses processo* de go-verno e que os estft consentindopèlores ainda om Matto Grosso, nftopodemos pódir providencias.

Tronscrevomos, entretouto, os nltl-mos tópicos da mlssivo para odluco-çfto do publico:

«A* vosso pennn entrego a sorte dohomom livre reduzido ft condlçfto doescrovoj.o liberdade Individual. pos-torgnda o abatida por uma rovoltuntu

» de tuitoridades que, no rriuul-de 8. Sebastião da Estrella, em

„jfla»,tiuito aviltam • rehala*m ogovorno da Republica.

DSo-ae econas intkvtcrlptlvolB na ca-dela daquelle município— o retAo, apalmatória e o tronco revivem ob ne-fastos tempos da escravidão. O barftodo 8. Geraldo, cstfl fl fronte do mo-vlracnto político, para mandar preu-der e castigar os contrários A polltl-ca do governador Silvlano Brandão.

O irtmco o a palmatória quo vosentrego, por ura amigo onvlodos, foram ananondos da cauclo por populares conoltados pelo servilismo do cas-tlgo a que eram submettldos os desaf-fectos do sr. Kilvinno.

E* Incrível o quo olllsc posso ! Po-reco partir do selo anfractuoso da-

Suellus cordilheiras allorosas um bra-

o de dôr, quo exhala o protesto dollberdado de 21iratt€nf««, ua reslston-cia granltlca das buuh arestas ; sfto tlecorto, vozes dos ooujurados, quo sup-pllcaiii da nossa penna o fulmlncopara esses miseráveis I

Levao oo conhecimento dos que, In-vestidos do poder, sfto os unlco» ro-sponsavols pelo descalabro a que che-

§amos, por falta oboluta do morollda.

o cívica e administrativa era todosos ramos da vida nacional, o mnis doque tudo l*»o, o eocrilego estiueclnicn-to do quanto valo a liberdade Indlvl-dual, para reduzlr-ee, do novo, o lio-mem livre no homem allmarla I

rorttri-mostre, serviços dai.i para me**, baierlal

lua» para eortura,.WW »correntes, etc. Rua do Rotulo 109.

AMANHA Caridade por tlttOO t5:000|OCO

Foi reoommendado ft delegacia lia-cal om Pernambuco quo o ar, mlnls»tro da fazenda solicitou providencias,aflin do que seja observado o dispostono art. 87 do regulamonto quo baixoucom o decreto n. 3.6»S,de 20 do mar.ço do 1000, de modo que, no osso donfto serem os multas por infracçno doreferido regulamento pagas aiui^nvaVmente, sejam as respectivas wri iilo*atremcttidas logo oo sr. procurador

~

Republica desso Estado, para proder ft cobrança executiva.

AÍLtã.v'"'' !9«flWft - ¦ ^:^^r-^B*»aa*W-''i.V-.

tMi.íW*am:'.». ¦,

T^SI-'''"¦!-^BaV»'''*-'í

i3«r. tf, ":'4"--i_i;j

A melhor c*rv*|«- Fr«n«l*kan»r-Bráu mmCerveja Pllaanar. Cal»» do Corralo 1.200,

COMPANHIA DO GAZ

Anto-hontem publicamos uinate*»olnmnçfto contra o Sooiilê Anony*me du Oai. O actual representantedelia, o sr, dr. Rego Barros, cujèhonradez e gentileza uo desemuen&tdaquelle cargo efto notórios, dlrlgtawnos o segunda enrtn:

«Em a oillçao de hontem do aatlJornal, fmnecrovou v. s. e»nrt|Écarta de um um consumidor do gasteque se queixa de forte augmeuto ratisuas contas actuaes, comparando»»*com outras autorioros, flnnll/ondopor uma acousaçfto coutra esta soole>dade, a quem attrlbue mano&ras n*>tllstribulòfto do gas, que se rellectenjnos medidores particulares.

Permlttlrft v. s. que estranhonfto ter esso nosso freguoz asslgnadosua reclamação onomslauor liullca»do n sua residência. Qualquer nverl»guaçfto so toma impossível, sem csseffdados.

Como v. s. Babo, sou o representar!»te desta sooledatlo Junto ao governo,e unlco responsável pelo cxccuçüo donosso contrato permite oa outiirida»des e o publico. Posso, por Isso, nssa»gurnrav. I, quo nfto fui procuradopor nenhum consumidor sobre <|he#»tfto desta ordem, coso em que parelogo o «(tenderia, ai lho nfnhtl¦> .> ia»aao, como Invariavclmcnto costumoproceder.

Rogo a v. a., p.u(onlo, n Um . n d*obter desse reoianiante a liidicuoftode sua morada, allin tle aer examina-do a liypothese, podendo v.i. de«.le JfOcar certo de que nflo t prerlimnonUpor excesso do rigor para com 01 nos»sos clientes que posso aer oensiitado,*.

fJLl * t *¦¦',*mm -«t, t, "'^^«lrftP;;. ¦'*:'', 1

FnANZISKANERBBAU • C«tv*l* PM•»n«r. Eiporlaçto «m calas*.

CQC3AICI. ot yuLiis

m. I**#/-¦

AOTROVADOR-Antl|t*ea*tDol. > raní*vesda ds liai d* *ana •¦¦>» o ¦!¦ • ¦ ¦ ->i ¦ ¦ •• *» .1-sobro os pre<o* marcados, eo, rua du om itlof»

trsttpt«»

O »T. ministro "t. hrend», na con-fortnldadc do jtarecrr emlttldo peloconcelho da fazenda, de 21 do mezpróximo flndo, resolveu deixar detomar conhecimento da petição emque o* netroolanl*" desta praça Man-Mr4ay»o* C solicitavam relevaçftodo duas muila* de StrfOOd cada unia.que, por inínteçao do ntiulantcntot-.ara o WtVhao ds* f&cturas conTOlarwtivr* firam lroi»*ta« pela asaSiaacttraad* alíanlcga do lidado da B»hU, vl*>to que tal ps<lHo rt&o foi feito de ac-<»r<io com as praxes dtr*rrninaV4la«na !• v«-U .!¦* fi-- •-¦! aluanKra.

O »r. ministro da fazenda recommendou ao delegado flecal do The-«ouro, em Pernambuco, que providencle, do modo a ser devidamenteobservado o dl.ptwto 110 art. 87 do regulamento que baixou com o decreton. 3822, de 20 do março do 1900,anmde que, no caso de nfto serem paK««amigavelmente a* multas Imposta»por lufracçfto duq.nllc regulamento,sejam Inimedialatucutü rctneltlda*aa certidões daquclla* divida* A auto-rldade Judiciaria para mandar proce-der fl cobrança executiva.

AMANHA 0arHao>t<*rt*«0O ISiWtOM

A PSSTBNa repartição do Dorinfectotio

C*ntr*l foram hontem notifleado* lie*casos de peste, sendo dol* fatae*.

Confirmado o dlagno«tlco, proce-deu-se a rigorosa detinfecçfto no* pre-dio», *«ndo a» |k««o.u pue tiveramcontado oom o* p»*to*n i*olad*iiconvenientemente.

O «mfcrroo removido p.ra a bo»pi-tal Paula Cândido citam***» Cieroen-«no PilUr, rnorad>r ft rua 8aot»ChrUto n. 1JS, c o* falU-cidas rhauis-vam-*e Frattrbc» »o*í Antônio Coe-lho, rwldente A tua Nety Pinheiron. 8 A, e Amélia Capenteogy, mora-dora & raa t*»nto Chrt-to n. I».

FECHAMENTO POS FRONTÕES

Na arçlo otdfnarla pro|x)»(.t pelo. .1 •¦ -ii.. n,> Attliur ds rjllvit I'lotO|pMprlclarli. do PrutitAo Naclou.il, eraquu pedia ft tazciida nacional . , > m-tia de l.HJi.l-IH-.HI como lul, uinl.,...'.., pelo farto do Impedimento osVfleiul de »eu funeclonamento, deu osr. tlr. juls federal o «egutntc d --pa»cho:«ll«>ceboaexce|)Çaoco!ur|u velao dr. procurador da Republica paradeclarar locompeioiila o Jnliai Fo»deral ,wraconhecer e julgar n i- -uiaacçfto.*

ii.

CARIOAOP *manh4 ti f»WI00> ti t<%>

FUNE8RHMISSAS n.iaBt» ams.taS *f «',-.» 441

Sr. Je*4 M»fi»«Ou»rt* P*»«lr*. H *>w**.i » »*'»!« M K leia»»*** *. nata : TstSafaeT*»I jj*» M#«#í»f. •• I - '*< M »'*'" * »S'•*!•

ENTEBROft •»*•'» »•)• «•f»"»'» « Zmt-mu» «t. êi-mmtt Le**, aa*..4e • r» »».., 1*4- .. . . I» 1». . Ia, >' M«*Mfa*aa*it*t**l, r»»c»r«xe»t»t.

'•j o:cuco ****»•*¦ ii-ii. rl|«3rj

rldatlc, e d«» qual ufto üaí*m rei«r«n-clg» OToitlrrn»* Jornaes norfcido* doRio Orande do í**»!.

A landi» da all»n.le*ra, tripuUJ»por quatro homeu*. o* altura d-» lm-be,h*. tm água» «» Rw BtAtfmí,Tt4B*ndo forte temporal, t» a pi-qae. r«rríOeB*» tre* do* ttipaianíe*.e í .-«l-i a «mibam-^açao uitlllillftr.-aíe penii.U. DeriA» a gr*r»4e» «*-twçot, laltllet* u&Scaíaeate emtrat

w«x#sàâ**mtiàmA**x^mèM

efttro. f»4»t-ooi*v-í-.;. ponasio. a sap'«-rioridade ds Saprasto Trüsraal r\*Mral aa matí-rt*. **ta trathr» de p-?a-apto ds atrt«»»weeia esta d »**.

Aítsíttíio. parca. Q2« a í*Ué 4aCca«tit5S;4a *e pr**te a sr.iu is. «ataiat*ífí*ia>ç.*, o Í«s»l4ásr e=rtó»r^,

a» tiiKtms>am*trr at «""-y***^ "7^^ I ea 9 po**v l^tdk urtó.iaí3erfTtiaj5»>«»,prstfa a*»»*B»4*ii» a bb*m» a*> I,w-ww {«,*»,,»_,, . ««t^vte amais aW*fln*Tiarl»l t• Tt.»»**» émémrm a

ifarlr»%àaãli

BaaWaV O ¦*59«t

S^^J^^^c^í^i*. J n9tss$#T i ffa^atsça <s« mfi'.3 m I

patrão.A emtwms*-". T^*afr»g*4a M

quirida oltim«n*s.t* eta LeRdrt**

A pr»te*»!o dat ect,n.-3..i«, o «r.MâQtimha rederiu *tK.rtii€nM-ríle opt»»K«ai antigo. «01a *rrar.de prejat*»«to» «»*rr!i«». ds tmastpsrte de merea»-t*lr*f1»ft. otm*?iv*-Ç*« da* linha* e roa-teria! rotHnt»: <wf.iiiir«*i{*3 **e*rm s» trlpl' o naroexo «íe emptmgmd--»dm admiat.írac**' !r5!T»**let. cora ea«r-me» ifiapinill e pot ia»5**i» íaipsíchí»,mal« ** oü&tmrn pa--* Marr.-ik»q*ja<!»i»»í eR** -po**»" «míferaar ttat

I »*nT™-»»4. até. #p**» m»t« {>ref«eíaft***"; mudas** fira í*i"t.> pc«ío marn con-iverãleti!*

Katft Itojede pi* nt*o, durante *}""* ,', '

, ca rep*rtȒ*a do IV.infettfikj -1*.^

BAOS FESTAS£

D* C«ru,4.nha L.i Siaatk;. tt***l*tJh>»d*ii« lialicada* chroruí»-.'j.hl»aba*, reprtítntaniki um mtn.no tté

Al

noite, na rep*rt»c*aC«?ntral. o dr. Barte** da Silva.

— A slim*..**»* g«t»l ém Mudt» pu-hlica avl** * quem inl»^c*««vr que ahora marcada pri*» c»»mr«u»hia* p*r*m aavte* reee?.«-r«!a a vt*tta d***-b!d*. 1» anorwiwir*'» e*y«'í»!, • der*«cr * rn«*nsa tadk-aí!» soa p*M«*v?e!-ro* para **s *r**,M»^artTB mtmév*.nuanila n a «»tar;-i*4* **J«taría â»tmpAmn**Ws**m tleqoâlqaír Itaewn-ta^ln do* r*»*»!*»» |«,»«»a4|rir»«». tmma-a\» el>i»irareaí aat*» d» d -ta bota *boarer*-n ém mpmtmr. tm batmm mt»oca*« qae ia*** vria tmetàimé* »UtgTtmm} * tesrd*.

Qaasdo o at. MSm.n.^a iaic*»Ao*r. iumpsxsiK d* nTtnf-|r ttoI*aa i?r»«*íi*, pw«***^ *Sor^c»is»iia

R~, í* J»j»«tra aateeiioao sr. ata^]*»«teri^»aa«t*#..mm» tiB***^^rt'

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»viM.-iw»t*í* asjski* m*.4*t»»mto*. «»«ft*4a c**a f^í**» ttmk*. «a«** «t.

A SITUAÇÃO ECONÔMICA*»*».««# ***** ** e»*

«tt!jraa ** Amattttm^

»** *t Tmc**í*rt».mmtmemimtmft»ssu :s*s*s-'* f.ia*Ua»*t* Baa,

tfcCC»>10»X. taasM C*»**»:

catt.oaof tmsmmmt tsmam* tm mtt

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'Correio da Manha'FISCAL DO GOVERNO

* s«eaç*s d* «Jlr*if<* Am I q»»rit»4»»»i* K»SI*i«et*, Qs» ta «ii*

^rJT»C«Btr»J «teaVrsiaB, f*»-|««»a pr»»*r*»í*,«4» ft mt*taam%*a,^ mm*«trU ¦tvXSmgm. é» via-!tom i|iV'.*i«íá*rl» «Se a*aaat* émt *a»»va»

1 para « aptfOa tT*»*f» de nstvn^eimm.ft"

A ata pméMto, foi txfmmrmé* é* U>; gas dm Umi d» guina»», >a&to t rs*-

o» Ptrralr*»*}alalt»i»«

B#.;.t*+«*4-** tm">tr*tAa*m, t -nf; * t iset-tawtv patoCetn*}*.

A'*»*?!** ds* f*aW» »*«qr**'** a»** é* Í902. tmt tm <?!1

Ljwi im m»m*miéaém: mm rteset?» • gv***« ém%4m ¦ »mpm *m' MV^mét.imto* Ummti dm 'f%^tr9***mm rmm**T*tom**é*',*»m*%mm»m.

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Wai»*;

jtlri-Ui-i-^iEiHos NA.VAES_' u*t BNctual dos enformeirof

W a ponò»e servem no Hospital *^^a, esti exigindo repnro,e

; íffi-a providencia do sr. mini>toMtilfe do estado-maior-genera' da? .¦Elida.

^A par da falta de cortas regalias,""••¦ *r'«iue sempre mere.-eu aquelle'classe_z de serventuários, salienta-se a obrí-

_ Y {latorieilade de permanencli no hos-__¥¦ pitai, duranto tres dias consecutivos,

HF ftridbs os qtiíiss tôm os .uíarmcirosapenas tieroi to horas de/olga.

O accumulo de servíío, alludido;__, nao é no-arto. em nenhum nutro esta:T belecimento hospitalar, mesmo do Ma

rinha. ± , _ :_Tenha-s«* & vista a distribuição de

trabalho observada,no hospital do Co-, pacabanu.

.#¦* Como chefe» d* família, que o saoeea. sua maioria, os enfermeiros quealt trabalham-vivem em constantesobrosoltõ, obrigados a passar oots

¦- Ulas seguidos, afastados dns que lheR bS«i caros/iuando isso poderia ser por-

íettarneutc evitado, sem prejuízo do1 sorviço interno.

Nasce dahi o constante desejo que'•¦ .., manifestam ns enfermeiros ds serm:- *"•" '-".,.

transferidos para bordo dss navios.iüma providencia das autoridades

cOmpetentuspo.de sanar inteiramentetodos «s.sua males, estabelecendo umregimen. de completa egualdadc e in»toira liberdado para os enfermeiros*-.£ navaes.

As horas quo e<?ses funcclonariospassam á cabeceira dos enfermos,ouvindo quast que ininterruptamentegemidos e quolxumes, deveriam serrecompensadas com folgas relativasata trabalho, para que, durante ellas,no seio da família, elles fossem aba»gar a impressão de tristeza deixadapelo sofTnmento humano.

PHE-FEITUBA.Existo na rua Pinheiro Guimarães

uma ponte de madeira que atravessaa rua e que se acha em péssimo esta-do de conservação, pois apenas temalguns pranchoes e estes mesmosmandados collocar por particulares.

¦jB Quando chove o córrego que ali exi-Bte, avoluma-Be e havendo tiecessida-dade transitar por sobro a velbissi-nfe e arruinada pente, que se achaom deplorável estado, como acimadissemos, têm-se dado nesse logarvários desastres- *

¦f^^r^"f^^^^^n_^^'^~T~^^'m-T'^^~^^'^^^mí. WwtmW^mWi W^ÊtV\^^&t lèr*?lt^e*tl £*x*l*mm- A*. 1fifl*?' ™ ' •*,*,**»*",»»»»l»»ti»Tt"g:?3BlílP -^* 'IP* f ^*y«*-*™B^ _-¦ =~r*-*==—: -*

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oat« rncrtlirí^fi r.*-\m c\ í •Yt? ÍHílde Cl

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*** ¦'•'

¦^ --

mt GUARDA NACIONAL. Foram hontem averbadas no com*'4t "••liando superior as seguintes patentes

Major Josfr Tinoco de Carvnlho,|fl capitão Josô Bivar, caplttto Manoel

%¦-¦, àe 4iJmelda Costa, tcneiüe Franklin'¦' Lima du Fonseca; alferes Muxl-mlano da Fonseoa Costa e alferes AI-

fi|#.berto de Oliveira,O -—i Feio commando superior foram

H concedidos 60 dias de licença ao te-nento-coronol Luís Gonçalves de Bar-ros, Cominundunte do 2? batalhtto deinfanteria, paru tratar de sua saúde.

— Fornece amaiiha as ordenançaspara o quartel-general o 16° bata-IliSo de fnfmiteriti.

EXPRIMENTEM o champagne da Rta|Companhia

Kccaltaçao.Companhia Vinícola, magnífico a da malhor

altat "

LUTA CORPORALOotuvi.m» Justa Postuna e Oodofre»

ilo lieuedieto do Faria sito dois va-lentes da Saúde.

l!imti'm, tis T horas da noite, foramambos caplursdos pela policia da 2*urbana, por saram encontrados emltlta oorporul, na rua Santo Chrlsto.

Pestana aubava-se armado de bsn-gula e (iiiuofrodo, quo Já havia sidoaltlugldo nu pescoço por uma benga-lada, empunhava uma faca.

Ao xadrez foram rcoolbldos os bri-gtmotos, que. certamente, fizeram aspuxes.

SALA DE JANTARli Oll»

cora IC peças cm ea-u.'i l Auloi á C Omiüor il*j.

!>t

vntio, foram nomeados em substitutoçfo os drs. Santos Titara e Cerqueira(imã. ' ai

Manoel Ro.drigues é um valentãodemarca. . , „'Hontem, ds 8 l|4l da noite, fo! ellepreso e recolhido ao xadrez da 5* ctr-cumscripçao urbana, por ter, na ruaGuanabara, armado de Uma espada,feito um ferlmonto na tasta de Anto-nlo Corrêa, com quem momentos au-tes tivera uma discussão.

Celina Cahan, residente A rua doEspirito-Santo n. 21, queixou-se aodelegado da 4* cireumscripçào ttr-b;ina de que fora roubada, om umannel no valor de 2:0005 e 5u9g- emmooda-papel.

Colina tem suspeita de que o roubofoi praticado paio indivíduo de nomeRoberto Levy. _

GRANDE CONFLICTODe uma questio qualquer, havida

hontem, ás 2 horas da tarde, entreempregados da companhia City Im-provemeiits, originou-ae na estaçiodo Meyer, serio conflicto. , v

Daniel Pereira da Silya.um dos em-pregados, recobia sua feda no escri-ptorio da Companhia, quando saucompatriota, José Bernardo da Costa,dirigiu-lhe uma chufá, que foi acre-mente repellida.

Sahlndo ambos, travaram lueta queseganefalisouem seguida, pdraeha-verem formado dois partidos..

'No grande conflicto, que durou lon-

go tempo, tomaram parte, além dosdois causadores, os trabalhadoresManoel da Costa, José Caetano deAndrade, Manoel de Carvalho e ou-tros.

A sentfnella do paáto. policial bra-dou ás armas, accorrend'.a ao localtodo o corpo da guarda, «fl Inspecto-res e até o próprio delegado.

A custo toi restabelecida a calma.Presos os turbulentos foram con-

duzidos d 12' delegacia, da onda,acompanhados do oíQcio, seguirampara a 11*, visto pertencer a esta, azona em que se deu o facto.

Na pugna ficaram feridos os doisprimeiros luetadores: Daniel, comuma facada no hombro esquerdo, eBernardo, ootn serias contusões nacabeça.

mmWm 9 t-**»*t^..tM*11 ' ¦ '

lUmmiimttSfiàAA

LLM BMSILEÍHflos mm oo so. graça

A propoiito do noi-o editorial dehoutoni, sob a aplgrapho supra, re-ccbenio * n cartu quo mais abaixo pu-bllconios,

l'»**.*.:! limito respeitável noa trouxua InformaçUo que motivou a local a(ilieessa cuito se refere. Eutretanto,iicredlliiui... que do caricato despo-ti nino doar, ti raça nfto existam mai»Vfstlgi.n. .

A cartu 0 «Ml» :t Tendo lido peto manhtt vos?o nu -

moro de hoje, nn qualidade do actualdirector dfta ohiclnas do Lloyd Brasl-lelro, t nho que tutegurar a v. a.qtin os cita.*, que tflui t.xlstldo c queninda oxi*.t.in no» KigiU''sooiiipelt>ntoHda- racemiis sBo relntlvo*. snniente ui.. t..- ,i 1 uniii 'rutlvos s .bre 01 tra-bullioB cin utAo ou fl disciplina Iu-terna do pt-Rioal, tienhuiu delles vi-¦ Ui Io IX . ¦ ! I ii 1,1 lltiN .1:1.1 oITlciilHK doqualquer Jornal, couto u ludu n horuDçfftrt.V» s. verificar pela entradorraticn |iermlttldn dluriuineute.

T'Vlou oerto que v. s., a bem dnvoi.lu.U*, fant a rvctificaçflo um seupvt.xtm.i numero.

.Continuando sempre ao dispor deV, S. «>t«* -. *tpltflo-tonenle engenhoi-r«> naval Horth-ilonieo /•'. «to «Yowtut' *fi«a, engeiihelro-dlrector das oiü-tinas «Io Iiluyd. »

Sjjrvi.jo espacial do "Imé h Maalii'LOMinES, J4.

O governo recebeu do generalKitchneí, commandante dasforças britânicas na África doSul, te~legramma informandoque lia dias codsegutií. appre«;hender um força bôer, que ac-motuetitozã.p,tinha bôaa condi-ções de defesa, perto de PrefViijoen.,. >• '"..v

Segundo a, commuuicaçãodaqueile general foram' kpritttò»nados 70 boers c mortos emcombate dezèseis.-Munições earmas, inclusive um canhão quejá havia pertencido aos ingle-zes, foram apprehendidos.

BIAORID, 44.A. população hespanhola a-

companhara com o'mais vi«-ointeresse a questão chileno-ar-gentino, que se julga hoje.ter-minada pacificamente, segundoos telegrammas aqui recebidospelo ministro argentino sr, Que-zada.

HADRID, 44,Tomando conhecimento dos

bilhetes falsos da loteria de Na«tal, o governo declarou que nãose devia annular aquella loteria,cabendo ao governo effectuar opagamento somente dos btlhe-tes verdadeiros, e nuncaadiar esse sorteio.

BOUA, 14.As testemunhas Cervido e

Bellabio, depondo no processoPalizzolo, declararam acreditarque este ex-deputado foi quemmandou assassinar o barão deNotarbartholo, por isso que écerto ter sido sempre Palizzoloum dos chefes da uiafia,

HOMA, 44.O «Gtortiale d'Itália» affirma

novamente que os soberanositalianos irão c S. Petersburgoem visita aos czaresa acerescen-tando que essa viagem se reali-zará na próxima primavera.

HOMA, 44Constou que pediria demissão

o ministro da guerra que. serásubstituído pelo sr. general Be-sozzi. Este boato porem estásendo desmentido.

TURIM, 44.No meiado do próximo mez

t e janeiro, será aqui. represen-teda a nova tragédia «Francescadi Rimini», de Gabriel D'An-nunzzio.

NOVA YODK, 14.A bordo do «Italian Prince»,

que hontem partiu para a Ame-rica do Sul, foram mandadosquinhentos mil doilares - emmoeda ouro para Buenos Airese quantia igual para outrospontos.

NOVA YORK, 14.Km conferência que teve em

Washington o sr, Garcia Morou,ministro argentino, com o ml-nistro do exterior sr. Hay, foipor este dito que o governoamericano preferia ao projectode arbitramento internacionaldo Congresso Pan Americano oque o Congresso de Haya jà

mais liberal

Jecer a boa intenção- dé iníervii

suppõeqüco incidente do^érfVfDÂACADEMtCAritorio de Ultima Esperanza vtul i >

". '¦

ser resolvido, com dignidade e-J F«eu,dade de «edleiar-

facilidade. Realizam-se amanha as seguintesíprovas-

BLESOS-AUtKS, !-».

La Nacioii, referindo-se

aapendeucia.

CURSO MEDICOatf..Píatlco oral, ás 11 horaav

i ..'i-^j- « -»«.*,,»-» t,&aSn'o.- Chimica medica* laymecaso de actuahdade, a cessatjüt Ltíjí-Scralta da Vasconcellos, Demo-do tnonflictO com^ O Shill»Ví«l< prlo Martins Lemos, Anísio Rodrl-«Lr,VnT5r«iV ílh títíád' Rtíésr Pedro Ferreira Lousads. Fer-esquecei o Brasil, ao qu»-Qi j*^- Cütz WendhaU8en, Benjaminque oa argsntmoa de.vtyu agra aa^oura Baptlsta, Carlos de AguiarrlAr-rr et hrl intfn&c âé iuíervi J Móíelra, Daniel Lace Brandão, Fran-

cisco Qulntlllano da Fonseca.

BGCtO HORIZONTE, 44.

t* essa. — Physlologla t AntônioPèreh-á do Amaral Carvalho, ArthurAtiaibal do Rego Uns, José Fellolanoíe Araújo, Heracllto Roxo Gulma-rães, Jullo Mirabaau de Azevedo Soa»res. . .

A Associação ' Commercial 3-xnso, — Matéria mediei, pnar-

_ A--Aaü?cl*vSdU ¦J^"*"~ macologla: Paulo Figueiredo Parrel-inaugurara, amanha, no seu sa» ^Horta, Demetrio Gonçalves Romalão de honra, o retrato, dodr. Santa Júnior, Dario Ferreira Aguiar.kr.Tr.nir. nY-atrrriri^atttn* Pires üoracio Hurpia Júnior, Manoel JoséAntônio ülyntho Santos rires, RelSj Frarnclsco Mineiro Lacerda,rendendo assim uma homenagem luí-. octavio de Maoedo, Samuel Li»ao illustre mineiro, por oceastaodo seu aaniversario. —Osecre»tario, Atihur Joviaiw. •

Raymundo Garcia, residente á tra-vessa das Partilhas n. 6, compareceui 2- delegacia urbana e queixou-se deque fora roubado em 30 libras estéril-nase 20g em papel, desconfiando tarsido autor do roubo um indivíduo de tnatomia medica ctrurgloa e thera*nome Jullo de tal, que 6 seu empro- £eutlca : Josá Olegarlo de Almeida,gado e que se ausentou. -Mour*» João Josá da Castro, Josó An*

A antorldade deu as providencias Voto Frota, Antônio dos Santos Ma»precisaspara a captura do suspeito.. Agira, '

j }|>Jir}íNo.--Climcas : propedêutica, e

TRINTA DIAS SEIV1 COMER fcSfa^ott^^frheodoEO de Macedo, Joaquim deQUeeira Mattos.

UM CASO CIRÚRGICO . W& CURS0 PHARMACEUTICOA* proOolencla do-abaJUado dr. D-J" ^ pratlcò oral, ao meio dia : -

nlel de Almeida esta\confiado um «1. AN!!0._Chlrai0a- medloa, historia

anio, Oswaldo Alves MUward, Oswat»o Coelho de Oliveira, Carlos Eugêniouitnaraes.4* annq— Pathologla medica e oi»

urgica i Aristóteles Dutra de Carva-ho, Bento de Almeida Nobre, Joftoenído Buraler, Moysés Alves Mene-es, 'Álvaro'Borges Dias, Maria dalorla Fernandes, Joaquim Goloacnee Menezes. '

5* an»o.—Operações e apparelnoa

importante caso cirúrgico. Natural medloaTe pharmaoologlaNa 24- enfermaria do hospital da iK, . «. ..*> .Misericórdia, sob a dlrecçâo daqueile "

LIVROS call»(.M«—.Orand* sortimintoL • . - Alan. Ou»itlof 134

UMA PRISÃOA' tarde da hontem, cumparectui ti..

3* dolagaeia auxülur o i~ tenetito d..ãri.iu l.. N >h -ea . . que solt-citou da autoridade auxilio, afim dr*str preso um •• *.-r ¦ ¦'. ¦ cruti.lor-t,-r[»«'i-t.ii ."'• --o» j que st adiava n»i r >.; 15 de S «< ii ¦:.

Forneeldai algumas nriças, foipie»0 <• J.on.aaw Uts. ila.. que «listechttoar-ta Jullo 1'ereira «tua Santos.

A ana co.. lucçfto para bordo foi immeauu.

CHOCOLATES* «•'• dt »...'¦«•!» au*.lt*»J»-Mo.-.ho ia Ouro

i '

!ir"

FÚRIA 6 CASTIGO... OE UM BOIl'tna Kl que ..«-., MT abatida tn

tartto d. s mti .'r¦:t entendeu oom-m«>tter ttoto dtMtlno como desfae-ilida da vtua.

Com tal .;•< lisimsiit,'» o «udiabradolaet deu du n chifradas em dois trta-tcuute».

Chamam sa aa vll.inat Viesal*rtrriirt («naes. qua ÍIcqu«om o uih.-imtWlda vaMdo. e Alberto Cexar.%oe tevt C..0H1 to is |x.lo corpo.

Rmu.unto oa feridos eramcoQdu-Itfotilt' : '.«..-.« c.:.!..-!. o b* i—t. u i . tliajunta— fuaju t»aiaantto a¦-.•¦• dt rua Doua Felidjna.

Ao .«..•-«.- a Unha da etlraia defttto. Ma caaoeila daquella raa. otnlraa. li aptithtda j r um trem,t,u» o mateo !n-ur!-,n-irr,#.ite. teca-twn-l;., 3«í*rr>, o jattO «MtèTfO.

«i.tara f m«t,wtSti,;i CtsaeImr. tíium-m á ta* rjt.Jtü.ii. 1na Sasto ouisto c tti.

OEM f s MrMfttl Sa **tm, tt»tttaa»tt'«. a G****, a . »* t)»a» 1

Deante da proposta apresentada aoministério da marinha pelo sr. gene-rui Pires Ferreira, para a venda nogoverno do prédio e terreno de suapropriedade, na estação do EngenhoNovo, a que ja nos referimos, vaisur nomeada uma commisa&o de pe-ritos pura dar parecer, quanto as con-diyOas de hygiene 0 uiluptubilidudedo local oo üm allegado na referidaproposta, que â a iusUllaçao de umhospital destinado uos tuberculososdu oorporaçao de marinha.

Aguardemos, portanto, o parecer dajunta medica que íôr nomeada peloqturtel-geueral da armada paia essefim.

Antes, porfim, de entrarmos cmoutras apreciações, devemos deixarconsignado um pequeno ponto, re-sultado da observação:

líiuquanto o nalnUtorlo da guerradesigna uma, commissáo de peritospara estudar um local apropriado aoestabelecimento o lnstallaçao de umhospital paru tuberculosos uos Cam-pos do Jordão, região conhecida co-mo daa mais aitlubres do nossoterritório,, o ministério da marinhavô-so ua contingência, de tomaremconsideração propostas como essa aquo nos referimos, a que o governoainda hesita em repellir.

—Comquauto nflo tenhamos iufor-maçfto offloial em quo nos possamosfirmar, querumos crdr quo se effectueamanha, a primeira reunião do conse-lho de Investigação nomeado paraouvir aa aocusaçOes feitos oo actualdirector geral da Repartição da CartaMarítima.

Conto dissemos, a conimissflo doreferido conselho 0 it seguinte.:

Almirantes Jerouymo Gonçalves,Cerqueira Lima e Pôster Ynlul.

—O sr. almirante Wuudoukolk,chete do eslado-muiur general du ar-mada, .visitou limitem, iiconipauhadodo seu njudituto lie ordens, 1' tenenteDlns Coiimini, us obras quo oatao I formulou c que esendo reullzadats pelasofllelnas do Ar-seiml do -Mariuhu, no cru/.ador /V<i-jano e lio transporte de guerra An-draila, bem com.» as obras de cou»Htrucç&o «lu novo quurtel do corpo doittfitnteriu de marinha, ua Ilha dasCobras.

—O sr. i-upitiio-tcuonto Marques daIlucha, couimuudaute do corpo doiiif.niteriu de marinha, buixou hun-tom a seguinte ordem do «Ua:

• lletiruiido-sn deste curpo o com-ini-sailo 2' tenente Alfredo Magnoi iiinirs, afim de ter outra comtnissao,c-nie groto elogiar esto offlcial, polo/.elo 0 dudlcuçlao com iiuo soulio som-pr.! niaiit.T-i' uo etimpiliuento doseus .l.-vi*. <• -, Impondo, ]»ir este melo,ii inais dedicada synipathln o apreçodos eanmraiUt» o «leste Commando,

—Tevo o n-sultado abaixo ò cutomede ^uftleleueia de nmclüiilstas, real!r.udo untt.-h.itil.-in c houteni, a bordodo transporto do guerra t . '• .(.,i, odo quu foram oxiitnluàdorca os «rs.i*tiRt>nlielro-muclihilsta,ci«pilflo do mare guerut, Jorge Augusto Con 6.1, o ma-eblulsta* .¦.i.iiif.i>-t.'ii*'ute JosO de Oll-velra tJomes Júnior ei' teueute JosOda tSilvu Uoniea:

Sub-ajadatitcdeuiiichiuista AntônioJ.v»i"i M..;.;¦•! doe .Soutos, approvadoiiiui gr.to 1 ; pratlcantfw-nmchlulstasAbelhird de Santa lbas.1 Aniulo, Jo-6CorrCa «Io Mello, Antônio LeandroKeriuuiile*, Ileurl.jue Fuulo Fctiwn-do», Américo de Oliveira Vnlcuça,Alfnulo M.ue.e* Pintou Alfredo 1'iittod« Magalhaos, appravadoe Hnt]*lM;mente : o 1?, eoiu grío í ; o í* n o oilimo, com grito 4 : o *f?, «i *t? c o "*'com gr*» 3; o penúltimo com gnt.i J.

CONSELHO 1>K nfKRBA — Deverv*uult--e ua titldituria gurul da Mari-tiba, no dia llt do corrente, ila 11horas, <i conselho «I» guerra ah qu» ri*»,.'.¦¦ '••¦ o * •:,• - i ¦ ¦ > deò*cia**.* Kmlllnnr» ItlMro de Oliveira,ao qual .-omparecertoa*. t. teimialia.oi.pii.ti.tc a cMiiiiui.»*ario Jayuie deMoura . . .ii,:-..- i.¦ •. guanu-iiurt-nha Antoultt Fotuaml.*») de Ollv«?lra,e3' t¦¦ i.eiiH- Carloa \ .. . ¦ • «le Alu..-dt e J«»s«5 Ptruandea t«e»l ttt H-Mita, ol* ««mbaremlo no vapor .{mirada eos outro* actualmcnte «n*rvlinto nocoipo de marlnhelMs naclonaes.

—Pol noniea.lo o «mnti*»*t»rlo 1*• :.-u:«* I-:m.--t»i .!••»» de Sotlta r.ealpata Inventariar o» gi*uen»«i «> obje-«•tos da f«*»ii.l.i nacional, a tvirdo don»vi.>••*>.;» aíef/ítPiffl (Vniianf.

—Por »»t>rvtrt»«> ntvU»-»»*oila fíenja-mie O.fUlainí, f.i nonacado 0 cn»:»-mlinatio 2.' teurat* Aifr«r.Ui MagnoOottiflt

—Teve ord»m «le d«s*»iTi»«irii*ai' doi.i\:*..-»--.>!'» aí«»t/*a!nti« Üotutatit oc<*imtJ*j9sai*ki«s^«*>-ten'!>nt'! Pntttctt-co AuguaU «le L:ma Franco,

-Por ttw •« :¦ ;u'g*d > invalido parao *wrriç<> «Ia anoãtla, foi dtóltp»'toda i «..»•!* d« M«!-nhi« o apr-Tilirmartntieu*a Manual Tb*.^!oro «Jo».Santoa.

—Pí»i mao-lsdj d«*»*ia»l»trear docnuad«>f-t<>.*|»«il*lro ra»i«a>jfo o pratl-.Üiatrti atarhlntttt Ja** Or.?. «t**^^^ coahccej aggtessiTi» e

illustre cirurgião, deu entrada hontom uma pobra senhora, de 6C annosde edade, recém-chegada do Estadoda Minas. .

A enferma declarou «xúe sorlre hasais mezes; ha um mez, porém, quanâo pode ingerir alimento de quali-dade alguma, nem bebe uma gottâ deágua, devido d obstruceâo completado pharyogo.Durante esses trinta dias à doentetem se sustentado por meio deciys-toros alimentaras o, apezar da exces-slva magroza, cpnserva intactas asfaculdades mentaes.

Segunda ou terça-feira sara essasenhora operada pela Dr. DanhsldeAlmeida,, que pretendo fazer a Impor-tanta operaçio da gastrotomla, Isto éa abertura de uma flstula no estorna-go, por ondo a doente será alimen-tada.

E' esta a segunda vez que o mesmomedido pratica operação què teve ex-Ito completo na vez primeira.

Acompanharemos de perto essa importanto caso, do qual forneceremosminuciosas noticias ao publico.

CARVÃO econômico Snull Coa.1, sxcsllenteconabuilivel, unico auraprUdo aoi toguei a>cotíuüi tia «ii» de lanallli; |ire(0 *iu| portoneladi (1.010 klliii). Rua Ueuerat Câmaraa, II, 1- aadir.

LUTA E DESVARIO

Em renhida luta coi poral se eiuixi-nharam hontem, ús 8 horas da noite,na casa n. 142 da rua da Prainha.onderesidiam, Antônio Josá Gomes e LuizJuso do Castro, ambos homous do tra-balho. u

No calor da luta, Luiz qua reco-bera um ferimento no olho esquerdo,armou-se de uma garrafa o ai remessou-a ao rosto de seu contendor, quefoi atlingido na testa.

Este foi aecomm itUdo do Uo forteliiMiiorrh.-igiii, que Luiz, suppondo terferido mortalmente seu companheirode casa, tlcou preso do grando' terrore preclpltou-se de uma Janella a

Amiioü, ^,,i i^n«áaff»5ai*/^'itírarnenviados A '^'tieiegiiela uibaua. ondoreceberam gula para o Hospital da Ml-serlcordla.

MH.MBaHL.10 £ 80011

.urto: Joventlno feapilsta Coelho,Amélia Magalhães, Francisco Pinto1a Fonseca Telles, Isalas Cyro doVulla, Jo&o Alberto de Souza Carva-

CURSO OOONTOLOQICO

S'Pratico

oral, ás 10 l|2 horas :r asno. — Physiologta da bocea:ffonso de Loyola e Silva, Vera Brau-£ João José da Costa Guimarães, Cl-

çm Cune Carnairoí João Baptlsta La»er, Mauoal Tolxelra de Magalhães'enedo. Josó Mendes, Alciblades La-sr, 1'tiiloinono José. Eibeiro.

Resultado dos examas elTectuados,ontem. Foram approvados:

Vví'.; 1 GUaSOMEDICpi\ anno.—Historia natural medloa -.

Jajjne Luiz Sclitnlth da Vasconoal-los;Anlsto Rodrigues, Benjamin deMoura Baptlsta, Daniel Lace ' Bran-.la.i, Francisco Qulntlllano da Fon-seta, plenamente; Democrito Martinsde Lemos, simplesmente ; faltaramdõts edols foram reprovados,* anno. — Histologla: Jullo Mira*bem ds Azevedo Soares, úastão deOl|velra Guimarães, plenamente ; An-tonto Pereira do Amaral Carvalho,Faltsto das Neves, José Fellolano deaimuJo, Heracllto Roxo Guimarães,aiaiplesmante.

«¦ anno.— Palhologlas : medloa eciiSbrgica: Annlbal Peretra, jplena-mente nas duas; Eloy de Barras Las-sa,. Alberto Brandão da Magalhães,plena monte na primeira e simples-mante lia- ségtmtla: um retlrou-se eoutro foi reprovado,

DEFEZA DE THE8EMiguel Severo de Santiago, Manoel

Venanclo Campos da Paz, dlstincçao ;Mario Oráccho Pinheiro Lima, plena-meu to.

CURSO OOONTOLOQICO

Sanno. — Hlstologla da bocea :

a íir.iune, João Josá da Costa Gul-m-ifriná, João Uaptista Lapor, plena-mtaitc; José Mendes, simplesmente;h.ajtve quatro reprovados.

M Escola Polyluchiilc»•ün«nU.\ ..a in hora?da manhã, dar-^iponto para prJVít orai, Ws so*

CURSO FUNDAMENTALgtliutes ar*

Oezenho Tonograpbicp (regttlamen*'V W.d):—Joaquim'SUvoflp (Io Cas*iro; Barbosa Júnior, Osoar Caminha,to .de 10.'

NA\TI,\U(>, II.Dada a solução que teve o

conflicto com a Argentina, é ge-ral o agrado que tal medida des-pertou. A imprensa, cm nomeda tranquillidade geral, congra-titl.t-se com o resultado alem-çado.

lista cidade mostra-se real-incute satisfeita e tem sidogrande o numero de congratula-çOüs que vem do interior.

SANTIAGO* 14,Consta que não se realizarão

mais amanhã os annunciadosM-''7i'»./.t contra a Argentina.N.I.. somente as autoridades in-tervicram no sentido de demo»ver oa autores da idéa de seupropósito, como cessaram intei-r.t me n te os motivos da convoca»ç.rio popular.

BUEMOS-AIRES. 14.Ao saber-se houtem da noti-

cia de que o governo chilenoresolvera a pendência entre asduas republicas por causa doscaminhos estratégicos dos Aa-des, o povo desta capital, agglo-merado nas ruas, apezar da horada noite, prorompeu cm cnthu»siasticos vivas á Argentina c aoutras republicas do sul da Ame-rica.

Formou-se enorme prestito,que percorreu varias ruas, in-clusi»c a em que inora o presi-dente da Republica. Ahi, o ge«ucral Júlio Roca foi vivamente.i . ... .i.i-í.i e obrigado a fallarao povo cm expressões revela-doras <lc força e patriotismo.

Disse s. ex. que o governosaberia honrar a tradi«,lo dopovo argentino e mostrar-se naaltura úe seu patr.otismo, ou sefaria uma pax .'.tgna ou aguerra.

«t r.%o«*.MMNL ML0% joruaes de hoje occttpam-

se detidamente do caso chilenu»argentino, ora resolvido pactü-camente.

Segundo It Pt ente, as cou*-a«i•¦'.:- ainda se iteravar, quan»do a Argentinü • rocurar dea-trair asexigenci >s absurdas doChile, em l**Jaç&a ás i nr^r-Aes deUltima E^p^ranu.

L* Prtmêa dedal» que altocooãa muito m* -intuitos d*fralen. dade d« --hilenos, que

Muito desoontoute com o que llieacontecera, apfoso.itou-so hontem, As6 horas du tarde, d 2' delegacia urba-na, o argentino Antônio Peroz. que sequeixou do um roubo de que fora vi-clima, ha «.ti is.

Perez declarou qun cm dias destemez ulugou um quarto uu casa n. 80da rua da Prainua, uude depositouns seus ubjuúios.

Depois da re.si.iu ua. casa algumtempo, o queixoso teve necessidadede se afastar dest* capital por doisdias e, quando voltou, encontrou aporta de snu uominodo arrombada,nelle residindo um outro hospede.

Perez verlQcou cutao que haviamlhe roubadu uma mala com roupas,botinas, um relógio de prata e corren*le do ouro, COOg cm p.ipol brasileiro oSUO pesos.O locatário do commodo, Manoel doNaBcimeiito Bessa, foi preso e reco-Iludo .io xudrcz da 2- urbana, por lerarrombado a porta o ser aceusado dauuloiia do roubo.

Foi aberto inquérito.

BRIGADA POLICIALSmlco para huje iSuperior iluilu,. .iplli > I' ..r.., Jii to boi-

plUl.c.piUiitr. Piai» Vir.ra; dia «ot CufiioaC4|iil»o dr. tiuulart; «IU í» eUiiOíi, eaplttodr. Aiuikvi n.l. i .i. «o .iu, ..ii. ¦¦¦ li .ii.»r.uli>Uutiiiei; iiiu.lca a do i* ti-taltilo; lii.*.itrua,trocnU Daslel; promptldlo, atfcres Hooorto;piuroplidto no ragtuacato, alterei J.iil > .cuadjuvaote ilootilclal do estado m.ilor t.irt>(luieuio, alie.ei Aiaulni romlaia: t ollloJaM doieji.ii-i t¦> • uui do i* batalhão, < mf-r orn doi.*a:iiii nt) a a de cada batatblo: oiflciafn de••-ua., lõalor: ao i - batallit». alfrrct Saadt.it;ao t- l.,t ntii.i .|.*n* .-.t.* Habctlo; aoS-batalhlo,U-nente FatitaBamio, ao..-»..» .¦,!¦>. iu»J..r dr.AUaro da M -11-.. gualda da «luatlel alteraiUiriiUao, auillUr 3o ouldat d- JU ibrtgnla,um Inferior do Z- baliltiio, lourada-, o a!fe-rei 1 a.i. 1- -u * O i ¦-,-. n» .1. dl o ->¦;»i;i> tipetldo, o 1- batalhlo di a . .-.l.i .1. de

Sretoi,o f l-.t.. ii". • l. .- !>:..' '.*.-¦!¦

i'-n-enda da brigada, o .'¦ bala) llio ila o> «itraor-

dinarloi; 1'ra.lo locàf)--..lub, alferetNogueira.Un lona» 3'

v, r .... i| ;.....,''..¦'¦¦: ..¦'. ¦' • ' ¦ - ' i •> i.idurldaa d: !.ome (eiiiaudoS..l! ü • :> li 1- *¦

-O ia«olam*nto.i-iiric-- i<i •-ll*lal rraltu- • ti tegãlWa», gmala.-Sctraa t•a -Í..J.-. '» .'.!..- ii ¦.¦..*»-..! - aalVr iate».c eiíf. ii a. .* ¦ ...i. Mllttaatai alioUJO <1U«!¦ i¦-.«¦¦ «ua ***aVH**t o.i !.«'.. oade twaett .!,•,...

CORPO DE BOMBEIROSsemçí p»rt tt lèa :i.u . ..snu.¦ ..aa,r-ijfm- _ !¦> rroai.tiJIi

tapitla Minada t lireri>« Cultlaír;alfefí. Ws«*«l«: ia. '.'«» «Ir RtKia.

toada,

NA o t na ri..Ta.,3» u a tt >..»... -i.-.a laaKC* "• • «rr*. >. »»a it U( ».,»!.«««a««ri<d» »i...... i. íni*; A •:., «r»*«4í«»-»e a»rti»»a.i"f(Mat*a.»«, Ui»tt't. 0'íaaloi. ctletrai capa-th»» t toiH aet *rt!g.M r«r« nroiatíotarUtai. tiHtt !r»ia •* I aiato. »-.rtuo«nt» .wn-

LARAPIO

Foi MOSOi hor.t?ra. eeto nualâ. dIUt!iai. }•*** Tatcaní, que enA «o i>aro*. **5*J.> f»oio ctitBpWí» ntttat»-bra i* ot n*. *y*e ha «ttts M vie&na o *•£ ía*aj»ttiio*a C*tttas 9 Mik-ae.na t*ul» c*:j n. tt di rat Paraíso.

—Ao «tr. |- «5«*»»j»Jv auxdi» -*ue.-

t*r*-tt ! *T.»Jaa timú Gepp rtiiaí» A*an» f;;i . R«U f.» t.l\.* t*-m*if *a**T*at

(Vvtt WOõlWit* ia nlir -le S.Ott.tW

tia Sttvlfti fitai»

f*rttí-» R->*a*av«i.>* s**7t p?ae*S*r*ma a «ua» t-->i aac»7»r-tr.,.ii i hmtotíUie*m^si*&} m raa ftaareaíiirjL«tt. OtH^-ir^htoe Ki&mtoii c*r-

U*mm\— JXtttt^a.tHaV)

toa*No mneotl. *.;a.ltnte, <-»p.iato-te-

ntnt» da Ls*ss*rr; «Mh^a^tite, 1?t*r.'E*.«? M»*r» .,*»?-» C*»tr;.

No cwrj»> «Ia iu:'aa;;.-u J.* r.¦: w>nha»oSciaea de *er*t^o. 1* t*í»i*cte Or-tsaJa P**«»*ifa e SS t«**Mtttc ffO e Al-i**K*4a: laí«r-«>r Ae Am, l- amrgetai.)Rato*. Mtnat**.

No «Totp.*- «lat : aavritilaairat isaeio-ruea, mt&eípa Atet^eAo, V troante Al»b»rtoí*I*;tiaa,^.

^ S«4*-rtf»t*m, ..:wtaaik< JMmmre

V,Çmà0tomM»).

raucorov».Nio pensa da nesmo modo

le Ktteie*, qae publica nm ar-tigo de pai c -at-tfâçâo pela«Mltific do inc katae, A ttr: t>. •ao facto i é rasta^ens r<Sa>es qu.se tiraram, CStBO, par eyeair-!.o,o conheãsaetxt? Bni-rertal tf»verda it ira e po4sr«Ma fcrça ai-litar tia Arjfeattsí..

mX%V%**9- 4IW, f *j_ ««ga «tar Im Prmm e a!|TJ*as

bc-ví.=-.j'lü mais, laàda a gtMtt t*4*»»d».

Otcar BiptisU "w I tido tranttcelebrizar.s« at !«l.--*tiri *. firmeOü-sse *e**mmmm\ uia \*.i- vasa.

Ha rUMa pia-íc-íu elt»* um furto dtdats perto, irit tiir et nt a* este* aowãtti ,%*•'• < fona.» fífxào urbana.H.>at«MB nava-ttíuw M cl.e traiatuOa»•»v, por bav**r i»aiHrt*tj«t« um ríl*«gío,ja« .isro, dt t»t-a*»rie4ai8 d* Fraac.tco34M, tiWatttL sé eata d» -<iran.*is»ja roa de •» .i: • Ama? > c. -i.

D«*u vez, ttorfin. a «t*mort no a»-drez A*** **r mais ! >r.*rt. pcit empôaltr do gtitstno fo* «.at «trado oaltjeeWttmiitKo »loe In em r»sui>X»io um fiiirraate.

Mi i'i.'l Amoroso Costa, FernandoMartins Pereira e Souza, EduardoiH.Tiitn.tto li utselm.iim u Manoel lias-tosUNgrc.

n» -.'iilio de cartas geodeslcss e deinncinismo t regulamento de 1901) :—l*'r.'.liiiioo . J..íl.. Uuballio de UohoaCavalcanti, Humberto Saboya de Al-liiupi Tipte. Manoel d'Avila Goulart(i cliainnda.)

CURSO DE E. GEOQRAPHOSDtvteuhu de cartas.— Raul Bugenlo

dos áaillos l.un.i.. C. DE ENGENHARIA CIVIL

IvM.iouiu Política irugulamcniu de1874-.'-- Miguel Furtado Bacollur, Oa*li ul!!iiu.i.tda silva, Domingos AlvesM ith ".!:; u Antônio da Castro PereiraRogo.

Noi.v-A':-, to horas da manha dar-::¦¦-.'« iui.ii.i para prova osctlpta de dl-relto, regulamento tio 1901.

O r * :nít i.in dos exames de hontemfoi .. - '(juinto :

CURSO FUNDAMENTAL.rxurclrlos práticos do 1* anno (Be-

gul. i.-i.-niii de 1901):—Approvados pie*nttntuie: Chrísttano Benedicto Ottoni,Eugenia Gtidtn Ktlho, Henrique deNovaes, Francisco Hosannak Cordeiro,Amadeu Je Lucerda Itodrigues, lo&oO' JDwycr, Luiz Leito e Oiticica. OscarCaminha o simplesmente Antônio Car-los de Queiroz Facó.

Mecânica racional (Regulamentode lí >1): —Approvidos plenamente :Kuvaldo Nina, F.mtlio %marante Pei»xoto de Azeredo. Um retirou-as. Umt .'.li ¦-!.- ..!).

I'..| ).,!¦¦.i*Iii.i ( nogulamaato de1901 ,. — \pprovadqs plenamente ; Ma»noel Amoroso Gasta, Fumando Mar-Uns Pereira e Souza, Eduaido For»tunttn - ll.v. .elm.ini, Manoul BtstutTigre e Octavio Augusto do Souza.

Mineratogla e Ge dogla ( Rczula-mento de l'.wi):—App ovados plsna-mente: Fredarleo João I*. <rb. '!.oLVIto Cavalcanti, ARÒOM Lnite Gui-i... . :. lltimlierlo • .i- ... de Albu-quirqde l!m rettroti-se.

CURSO DE E. OEOORAPHOSTopographla — ireguiamratr» de

i-:.. - \•¦!¦•¦ ...io* plentmunle i B,in-dolpho i .-;• '¦!¦• de Noronha Morata t

C DE ENGENHARIA CIVILllydrauboa il\e«uUmanl«i dt Hfel-a—

\- •• i ¦¦> i..:. .i.-.i i.:.' i )j.o Pau-tüja t.dte

B-;jltm--nto .te 187* :—Arprivadosl.;.*-¦-. -:'.'.- | Pltcido Mart. ii dt Mel-10 e iiimii:,; • Flor Malhdia.I .. l ¦!..¦!.• 1.* ¦•rifflai Jiiilirai

t) - nr I.., •»

O r>«.;iltt.!o dos exames do 4' tnooe(T*"-t'i«dos honttm *ol • a--. • i.nt»-

CiU Bianne, approvado com ditUtie-çlo «m diteito civil » em diietlo com-mer-ii!. Fernando Mendes da Almei-da lunlor. R*inaldo leasjttlta Ribeiroit t.'. .-•. d!-, i e Octavio Vittetil. pltnt-ment* <*m ambas as cadeirat, ArTontoOiri-a Lyiici, dittincçaao nm -ItreHaeomr,erctal e plenamente nt outracad» tt, Ai.tr.mo dt Sont* Vatlt, pie»0.mer.t« em atabal as -- U.rit

osá dao tres reprowdos. .

a-aitiriJ-1* Çadelra-Mecanloa ra*-cional, appllcada S cfbnstrucçfto navala ás matutinas empregadas na nave»gacao-Autonlo Barbosa MorelmMat*.tini, Arthur Fontes Ferreira*. ManoelFraneo de Araújo, Roberto BaptlstaPereira, Antônio Joaquim CordovilMurlty Júnior, Felicíssimo TeixeiraBittencourt e Joaquim Carlos do Nas-cimento, simplesmente e tres repro-vados.

Serviço para hoje:' Offlciaes de quarto, 2<n tenentesNnno Plrajá e Américo Reis; medicode dia, capttâo-tenente dr. Pereira deAbreu; chefe de dia, aspirante 3* an*nlsta Luiz Rodrigues. .

Uniforme 1; ftodo branco).Escala Militar da Brasil

Servira para hoje:Offlcial de dia, capitão Autuliano

Barretto Lins; estado-maior, Theoto-nlo Tosca*» de Brito; adjunto, alferesalumno, Amaro Marlanno da Rocha.

Uniforme 5*.Dlvoras noticias*' Pelo sr. ministro da Justiça, foi ia»

deferido o requerimento em que oalumno do í* anno da Esoola Polv-taohnlca Pattlo Clemente Pinto pedtapara fazer eicame de exercidos pra»ticos. :' • ¦ '^ ¦¦! \ . ¦',

A razão do Indeferimento é nfto tero requerente freqüentado as raspe-ctlvaa aulas e estarem concluídos osexames.O acadêmico Eurioo César da SII-va, alumno da Escola Naval.fol appro-vado planamente em teohnologla fran*oeza, e nfto simplesmente* conformeannunclamos por equivoco. f,

—¦ Foi approvado plenamente nasmatérias do 3' anno da Faculdade deDireito, o dlstincto estudante .SylvloGentlo de Lima, filho do advogadodr. José Rodrigues de Lima,

Collef Io MiatarHaverá amanhã, 16 do corrente, pro-

va escripta de álgebra para os alu-muos do 3- anão do curso secundário,e oral para os do 1- anno do referidocurso das matérias abaixo menciona-dis ü s&bfif" *

Francez-Í55, 157, 188,181,183,191,193, 198, 201. 202, 211 e 213.

Geographla-270, 277. 278, 230, 283,281, 289, 293,299, 300 e 304.

Eaeála NormalBasultado dos examss.de hontem.

. Prova oral de geometria do 2' annodo curso diurno—Dlstincçao: JuiiaCoalho de Magalhães e Maria da Qlo»ria Rocha Leio; plenamente: OrtdlnaGarcia de Almeida ; simplesmente:Eullna da Silva Amarante, LeonorPosada e Olga Desnelle Gervats.• Foram reprovadas quatro' alumnase faltou uma.'

Amanha realizam-se eis seguintesexames: •

CURSO DIURNOl* Atura—rranoez— S-turnia: Alum-

nas ns. 214, 296. 334, 338,166, 271, 272,277.288 o 320-Geographia — 2* turma:Alumnas ns. 157,180,191, 222,255,257e277. . , ".

2' anno — Francez: Alumnas ns. 5,14.35, 47, 50, 79, 85, 93, 226 e 128.

3- amo— Historia Natural: Alum»nas ns. 6, 52, (2, 81, 103,121, 159, 160,164 e 173.

. CURSO NOCTURNO1-ahno *- Portuguez: Alumnas na.

4, 138, IU e 171.2- anuo-Álgebra: Alumnas ns- 25,

34.108. 157,170, 176, 178, 190, 212 e 224.3- anno—Historia Natural: Alumnas

ns. 72, 91 lft?, 110, 192, 174,195, 199,22S e 2ü8 — Pedagogia: Alumnas ns.39,91, 98, 107, 148, 153, 165, 107 e 272.

Grmaatla . NacionalReali-tam-sa amanha, ás 10 horas,

noextsraato do Gytunaslo Nacional,as provas escrlptas de ponuguaz aarithmttloa, do 1* anno; francez eguographla, do 2' ; tnglez o francez,do 3-; historia universal e allerato,do 4a; latim e mecânica,do5>, e (recoe ltttoratura, do 6-.

, Nj ilvrarU alv«i»...ln.ja «rp.iatíi ii

3uiiitro dos baohsrelandos em letras

0 Internato do OymntsfQ Nacional, aas seguintes quadras lhes sao dedica-,das por um acadêmico qua oa confie*-cede parto.;

JOSÉ MANIA COELHO -

O José Maria Coelho.Poeta e Jurlsconsulto,'Em tudo mette o bedelho.Porque nada tem de estulto...Vendo-lho a eatamparàchttlca,Logo v6-ae feu logo vi),Que era Influencia políticaUa Barra do Plrahjr...

ARISTIDES FIGUEIREDO

Intelltgente e elegante,M.ineiroso e delicado,Este rapaz petulanteInda ha de ser deputado*..Mas, antes de ter doutortErrar, senhores, não temo),Ha dt sahlr vencedor . .Do campeonato d.» remo I...

ALEIXO DE VASCONCELLOSDesde o legendário l.a.io( Quem me disse foi Virgílio)Alotx» delta o palácioPor um buccolloo Idylllo...Mas este cá il > Oymntstol*V umu pomblnha sem feti: aluda ha do ter um topaztaDepots ds ser bacharel....

EDUARDO OA FONSECAGorduchlnbo como um bato,Pequenino, extravagante,Ou tem na bocea um blsconto;,Ou tem na bocea um brilhante; .Pois saibam que o Edu.irdito-Passou pelo o jrs» Inteiro,Fecundo como um ilntelro,Mas mudo oomo um granlto l...

VIEIRA DA SILVAMaranhense cabtçudo.Como altas todo o nortista,Tem mtl pr.dectos em vistaE da turma é o M*>»-f..«f« /..«Lá na rua do MattosoChoram mil damtt por elle*E por ser estudioso(Que Invejai) cortant-lha a peita 1...

ORLANDO OBEBLAPNOBB1.' um Hercules Fsraase,Esculpido em ptpalto,i.. embora muito lhe ptseA vida da toiletrAo,Kvlta as moças era theseEste forte raptgáo...

OSCAR SANTOSQuem •*-(«« vsraot etorevaconhece o s...t « a fundoR afflrma a todo o mundoQut..'.i.'¦:.'. a»sim nunca teve.u- tua vtrvt na flnuraMort, tttrtu. a gargalhadi,v¦•'.. em tudo elle procuraPretexto p'ra pslbtçida...

AL8ANO E RAUL DE CASTRODestes dolt «te grtnde fama,r. ¦ '.¦ -r ¦«, napiai .¦•¦'.Toda t geracio rr ¦¦¦! «m tDo grandt Uleulo , oi ralosConstituam novo tecloDa - .ti «lil.i XTphuptgla,i* ¦¦- tndavtm ootu t disSempre Juotc»; te tnttrnato...

importlnencltj

Foi Etjrmittldo ao 2? tenente Ma-hoel Bóurgard de Castro e Bllva, In»etruetor da Esoola Preparatória deTuctica do Realengo, gosar o actualperíodo das férias em Sfto Jofto d'El-Rey.

Mandou-se servir no 4o regi-mento de cavallaria o alferes Franels-co Correia Torres, quo se acha actual-mente no 13* regimento da mesmaarma.

O alferes da arma de cavallarlaDemetrio do Rego Lemos foi trausfe»rido do 5o regimento para o 1?

No próximo despacho doar. ml»nistro da guerra sertt asslgnado o de»creto de reveraío do alferes aggrega-do á arma de infautaría Augusto Cor-reiadeLIma.

A. comml3sao composta dos srs.majores Villela" Ta-ntres, capitãoJosá Calazaos e capitao-madico de4* classe Antônio «ia Silva Cruz,parte hoje no rtootnrno paulistaqom líestiuo aos Campos do Jordfto.

Esta commissáo foi, Incumbida daconstrucçao do sanatório destinadoao tratamento dos oflloiaes e praçasatacadas de tuberculose.

Falleceu na cidade de PortoAlegre o capitato reformado Rayuiun-do Pinheiro de Freitas.

—Foram niaudados desligar de ad»dldosaos corpos desta guarnlçao osomclaespertencenteaaos do sul, afimde seguirem a seus destinos no dia 20decorrente. . ,. . .,—Reune-se amauhft, as 11 noras dodia, uo4;. districto militar, o conselhode guerra dequeô presidente o ma»Jor Nioanor Gonçalves da Silva.

—As bandas muslcaes do 20? e 22?de infauteria tocarão hoje.esta no lyceude Artes e Offlcios, e, aquella no In»stltuto Geographlco Brasileiro.

—Tocara hoje, durante n tardo, noJardim da praça da Republloa, a bau-da do 9? regimento de oavallarla.

—Estão de dia hoje : ft guarnlçfto,o major João Barbosa Espíndola; aodistricto, o alferes César Antunes ; aoposto medico, o dr. Guimarães Padl-lha : o 10? batalhão da a guarnlçaoda cidade ; o 24? dá os serviços extra»ordinários eol? regimento de cavai»laria os oflloiaes para rondada visita.Uniforme, 6? ¦ ¦ , , .

Escreve-nos dlstlnoto offlcial aocorpo de saúde do exercito sobre apróxima promoção naquelle corpo:

*• Nfto uegamos de modo absotuto omerecimento do dr. Bytvto PorteUa.

Pomos, porém, embargos, a tudoquanto affirma O Pai* do hontem omrelação ft pretençtto- qua porventuraMassa ter o dr. PorteUa ft promootopor merecimento, na aotualldade.Multo prematura, sob todos ot pon-toa de vista, essa pretençfto nfto podeser acolhida com benevolência pelosr. mai-echal MaUeL Oocupando o nu-mero 32 eutre os offlçiaesda aeu oori>o,teutlo acima de ai nfto poucos «lemerecimento e aervlçoa reaee, ai-guns com antigüidade dobrada emrelação a sua. o candidato A'O Pai*to poderft protorll-oa por uma luver-tfto completa das normas de Justiça.

Nfto temos ti utasea dlsposlçfto o ar-chlvo da repartlçfto sanitária do exer-cito, porém, podemos afürmar que odr. Portella nfto obteve no ooncursoque lhe abriu as portas da carreiramilitar otrlumpho qua IheattrlbueO Paiz, nem tfto pouco percorreu to-dos os Estados da Republica n'umafan allís Ju-tlfloavel de enriquecertua fé de ofliolo.

Serviu apenas nos Estados do RioGrando do Sul, S. Paulo, EtpiritoSanto, Pernambuco, Parahybae Ca-

fritai Federal. iA lhe agra«iaudoa Pa»

ahybt, onde conseguiu abrir uma.larga solução de continuidade na Suacarreira militar. >.

Nestes últimos seis oa! oito mezes,qfto tem feito outra «iolsa slnfto correratraz de uma eol locação oommoda.

St O .Paia, desprezando oa nonsotenibargoi, entender que deve contl-nuar a advogar os direitos do dr. Por-tella, enttto seremos obrigados a lhedemonstrar que melhor do elle oonhe»oenios nt fés «le uillolos dos odlciaeado corpo de saúde do exercito.»

Mao ficou só ahido sr. Lopes.

Voltando para o local o empregadocom a respectiva caixa, porque pari

AVISO-A casa dasfaundat prattialtaarua doa Ourlvtt nt. 23 • 25, contlnu» á

Srande «anda da tlm da anno, com 26 I.

• abatimanto aobra todoa oi pratas mar-ctdoi.

E. F, Central do Brasil

Isso lhe assiste direito, o sr. Lopesvendo-se desprestigiado, autoritária»mente mandou que os pollclaes soasuas ordens conduzissem o pobrevendedor de doces á agencia da Pro»feitura do J* districto de SanfAnntafazendo-o acompanhar de um enormeofílcio, o qual nem poderia ser feitopor s. s. porque s. s. nao sabe escre»•verl _.

Estará o sr. Lopes sorTrondo dasfaculdades mentaes? Porque parecemania... , . „Veja o Sr. dr. Gustavo da Silveiraque papel representa este seu auxl-liar.

Ora, o sr. Lopes lS. s. deve se convencer de que nem

para fazer a sua obrigação tem com»petencia; muito menos terá para saintrometter em serviços alheios aoseu cargo» - -

Clnja-se apenas ds suas attribui»côes.

O sr. director da*estrada nSo deixa-rá ficar impune este arbitrário e pra.potente funcoionarto, que desmoralizaa farda daestrada.a qual ò envergadspor muitos homens sérios o respeita»dores dos seus deveras, os quaes,com toda a razão, nao quererão estarsujeitos a censuras por causa de umcompanheiro pouco criterioso.. ". -

—No kllometro 201, ramal de Porto ¦Novo, cahtu uma barreira, ficando aUnha interrompida.

Por essa motivo soffraram baldea»cio os trens S H 3 com o S R 6, tendopartido aquelle trem ás 11 horas e 55minutos.

O agente da estação de Entre Rioscommunicou o facto ao director da es»trada.

O trem 9 R 8 partiu da estação dsSanta Fé comi nora e 57 minutos daQtruzo* •

O trem SRS ficou atrazado 1 horae 13 minutos.

Ao local do desmoronamento com-pareceu o engenheiro residente, qusdeu as necessárias providencias parao serviço de desobstrucçào.

A tbesouraria ante-hontem arre»cadou a quantia de 97:4665344, tendoem caixa o saldo de 1.618:239,535.

Na estação da S. Diogo foramformados ante-hontem os segiuntertrens:

C S 7, com seis carros, sendo doltpara a estação do Realengo, dois paraa da Bangú, um para a de CampaGrande e outro para a de Santa Crustendo o total de 55.025 kilograramasiC 15 com quatro carros, sendo umpnra 'a da 'Piedade, um para a de Dr.Frontln e dois para a de Caseadura,com o total d» 42.500 kilogrammaa ao C19 com 14 carros, sendo um paraMacacos, um para Jeronymo Mas»quita, tres para Juiz de Fora, tres paraLafayette, um para Serraria, um paraSanai, dois para Mendes, um para SI»tio e outro para Belém.

—Na contadorla, segundo nos In.formam, ha um 4- escripturarlo qutagencia o jogo de bichos, dentro dopróprio escriptorio.

Chamamos a attenç&o do dr. Gus»tavo da Silveira para este facto.

Ao ministério da vlaçlo foramenviadas as seguintes contas, parapagamento no Thesouro Federal:

Munlz A C. 3818595 e Ribeiro Mace-do A C 2071849.

Nfto íol attendldo o pedido dsconforente Mario Pereira do Nasci-mento.- —Está Indeferido o pedido de abonefeito pelo conduetor de trem dei*cia se Carlos do Egypto Rou.

—Vfto ser resumidos oa documemtosspedidos paio conferento José daCo ta Júnior. , . „O dr. Silva Freire, sub-dlroctorda locomoçüo, está providenciandopara qne no próximo sabbado sejamentregues ao trafego diversos carrosde passageiros-Hoje será ligado ao trem paulista um carro espacial para oonduztido Estado de S. Paulo á esta capitalo dr. Thomaz Conkrane, seorotarlodo presidente da Itepubllca. *

CONFErri «MIONON», ad rtdondotmulto lavas, aam pó; eonMM «Mira • prata,

8*vid 4 C. fabrlcanlaa am frandt ascala,

uvldor 81

Correio dos TheatrosCONCERTOS POPULARESContinua a bella iciis .le reit.a miulraei

que .em feito o encanto doi iUltttanti fluml»nciiM-s, dos verdadeiro! amadores dt bttmusica, itatiueiius que ulo •dwiittoatm ot ve»Un» u modernos mr-slrei dt grande art* partcurror t caU Uai manifestações canalhas -chi fuaas t seml-tusaa pouco mais ou me-no* lionestat-tto repertório de Cifi-concerto.

T.ii iia-se aeceilirlo reagir contra a ferver-sto niusteal que Invade o nosso melo, Bstttconcertos, am que se empenham tantos tf

clif- ¦*¦ ' "- - ' ' " -

ÁLVARO •I3UEIREOO E

MARIO FiatOlSE

DESASTRECa* tnr. Tl-i-Hia-K f*-ai«kt«« ft to*

Ü.*t*te n. "»i, Catnnr.!iy, kaet«-n>, to« ií--»rat A* toltáe, toi afitmmtmée á1* d«!a*»«*»í« t*rf»«ll*íí*. per ter ft-a-eturatl» a $*«>»etr?smA* e aoffrtAtrmrmt rxtwrtocto* fttotmpe. Orna**-m U-i* ntsm m-la*v,-* mimaristh*. da c**-» «1*> widtttí-ta A* roaLeít de t^fâfic-**. i|g»aa*-*d>» a-abro "* Jf£j

< > ir.iart wmü ot rtimes do5 ai.%3. r*-»ltzt*idi»-5e a prova escri-rr, it tegixHtt*) compar-dl

I ». -.Ia \3isl

RttatHsdtt 4¦'»* fxim»* d* knaieh:CURSO OE MARINHA

a. a^a-o—a* cadetrt—Otituiea t py-rt3l«*"*ra,a militar—Rolterto Outdts dt«C»rv»!bo. «litttrn.xtj: Omilto Carríai* M e l>n**tiil*t. *»to Sair»» tttnnfli a-»4ii»3»-u C^seatia* Gataasa tK«tl.í{h»o Matlias CMaart. pita*-n»«." ftltrs.stvtft «** Attvisde uma,frta-ti*» Xivi-sr i* Çeata « R*y-tMSÉl N»»t»t0 UatraUtatt Drzst,

X- t.*4**ir*~C»rre«t _to*W**____ _*_\xiz* íj-Cmialtui Umém • *m_némdtC'iíJ *aV*->t- plistra-satt»!». MtrtoBtatj.id» t-Mt^t^jM^jmvxn*fmEi CâaíW»t*r*, i>rt»v>a Oiaa C»r»

9&,*ti**t\~\ttmrFito eéotu teprw*.A&S&

4-ava-js»-*:* Osiltlia" £_*_*___* J*

Nttmiotdtitt li.'u«ir J.-,Oizar-vot agora venho 'Que un: livrs ot mtttar ¦aa*Koi transformado eea canhsaha.

Çhiaato ao Mario Plv^be.Dan-tarina e prop«>i*«inc-3,N1» valsas i* qu* ellt».**.,beFtauits ^e;*i»rrca-«rutt-o...Altm :-Htí darcaaUdot.A tiatma cunuvt outrVjra«Quatro arcbtnlos rebeltadasCaía t*tr«la le-u bojt tüert iSio f :tss: l--v.ji.um it Cifra,f)' it. i te» Ixae i» eatMltoa,E its *atwllo ít attlMttra :O ItVBlt aja» V»»c.-aía>ii«tiDi»it*o«'»t*xr3 Mtticzatfr»;rtaio no B|*«imsafs;p;r tn *^&»i*a<J qa*. tor*z *ert*t » t»ts '.aítVtteEstes ostras teSeni^rtíftram U «Ç Isita-anitat»K tttttati h* teap-ot •****%Pfrái*t-M ptPt Extàtaraate-..

O tatotto ds CeMvav t $v*ty. torre* ^-^"kÍ^çs .>'.^.-*tít«^ w»-i rsst« OO MT*L-«i*«i^taaw«Üo atatjtjarr8*^ p^o ét. nímmwmm [e^-nr*-Celean®» S*í **¦*-» Sts toem, \ f*..^-,», maett to**ja*emm * »»aifaeM *v*ettrK e reezAhesté*** *#* «f»f*»|-f»w,-«H»»ti«T íaJ» »WW^»-*t»_«• *_*» [mmm. Ci**» fiwW. St *m*â*e, mm &' veia Jaffi*3t*x, Oettr.» MM ietmt-l*****

Por ter solicitado uma doença, foimandndo A inspecçlo medica dt sau-de u agente de 5* classe Augusto Nu-nes Borges.

Hula directoria foram concedidasas sugntiitcs licenças : de 60 dias, ao

Juanlu-llvros da estrada Augusto

osâ PeteiraScbofflor;de 15 dias, aoagente de V classe Benedicto LemosCoura ; de 30 dias. ao 3- escripturarloda S* dtvlsâo Antônio Augusto Pio ade 60 dias, ao tonduetor de trem da3* classe Arthur Augusto Fernandes.

O conduc.or de trem de t- classePaulino Vieira solicitou 90 dias de IIcença. para tratar de sua sau.le.

Parnoe que algo de «xtraordlnirio se pasta entre o sub-dlrector dotrafego e o Inspector do movimento

E' o caso que, si oreferldo Inspectordl uma ordem, o chtío do trafego di,em contrario, á masma ordem, ouentão, vlce-vetsa.

Alndt ha poucos dlts. um sgontede estaçio do Interior requisitou umcan.. rttervado para um dtputadoestadoal.

Recebondo aquelle pedido, o Inspa*ctor do movimento mandou que omesmo se dirigisse ao chefe do tre-fego.

Ate tqul, por-tm. estas ordtas eramdadas por aquella Intptctor.

Qus haverá entre os dois t l.-.t. -» >zanaadot í 81 ttto for. prtju.ilcaoo Ao serviço, porque uonhum se entei, le,o naturalmente affccUrá os intares-ietdt..'.-.'.—Conforme noticiámos, foram bon-t»m ontreguet ao trafego, pela Ioomoção, os seguintes carro»- I dastríe K. 14 Q e « V. Total II,

Duranta a aenvana foram tntregues7 otrro» dlvertos. .

•^"^informe prtvlmos, o fiel J.tt*'.n-.' .«• dot Stntot, nltimtraenU

Er •!-, .-. i' i. recebeu nrdtta pra tra-

tihar na eetaçin de Lafaystta, HSMji seguido ptra li, aota-boultm, p«lotr-»m tsf 1.-v.-> tablamot qut um - "if.r- : •dt «suada *;odia umbam accuta'*.'trtt fun<««>«» de agente Ji Prefeitura

tstá nesta cato o tr. Antônio Frio-clseo Loptt, tgantt da estaçio Catt-tr*).

P,ls o «-tto;O tr. *' ** Rodrifuts dot >« «

«ata- .--.a com uma caixa dt doca* caT-i-i dt Republlet. ,'iv* t t-fdo lido da rat ..•--.-«., Pedra.

Para ct«* fim ali* Um Hctoçt cin--edtda yti* Prefeitura, a qoal ««ttteÉtottmmm tOif -X T. -,-•*). U040 p.<)a luantia dt IS3fS0O.

Ilaalem o tr. Topet. dtpo's dt '.er«,>««¦¦'•' um , am da hor * a - _'>?¦'•.¦tant íinatraa # »*treila. e^-ioa-t* ao•jnpr«?ajído a >j«i«ffl e*ti «seatlaait4V;í'í» eeite * ;-rjh'.bfj-iti* «it tit«siaiíiorar.

Cí.ra I este R*tT****MStS>, "lizead-s Ma campttoal* Ueança. o ar. Lopaa. dauti medo brutal, atxe/éotx que tf.(idt serviço r^ í>t,utl «««tai .»?iqueílt itatHnrm * d?<tf »CÍS êéW ék>btnt

Abi MHMMi o resfaastív5 t*tl»f«»«?< r»--t*:»í«*"---s x tií«giJ*»ia«la io

teta. r«laac»a a farialo ¦• «•mfaftvs*»»».-SWH*«a***TW da eaiia*.

(ja* tòmrÉ* p**f«*SãaMI ao tr.

^S" p ««relto t. tu tsratwBt amteto detteat

A tua »t»«ap»e»a** 1* N*4 até fstWpM»nét fet em Am'<*%**** to meltototA p&te^mmt*e*ta*tx*.em S-mmmt-tm arb»^a»»i*(fc«rt*e*st

oSetmte «itai • «r. Lov**

listas dt iiieri'clineiito, lio dignos de toda tprulecct.i e servem de derltatlvo felli ao phy-loxera musical du cançonetas baratas...

O 8*coucerto p.pular, realliado ante-hon*tem, fui Inlareaaaalt t tara um desempeiihicorrecto.

A concotrecela foi dlmlnuttsilma -de«Ideao mau tempo, ou qulçi, por ttr tatia-ftlrétila ttt-

Os siipentldnios Un leflto.Lr t/i-e de Ia Ntkl* ** Renjaroln Ofldsrfl.

abriu Cl' part*. B' uma co«|wil(lo original.iu que,a uma melodia singela eicoUmea»tal, vem Juntar-se Interessante desenroln-mento harmônico.

A Noc* Oasconne i a) cartltan nuptial $b) Aubadt d <a matié, c) Dtltlét mupttatiuma dai multas e tdnvJtveíi Suite* partnr.-lioitra do cnmnosllor franc*! Fatil I.aro»ma.afradou liumensameat*. No teu |anerte uma obra prlu.a ; uada foi esquecido peltautor: a musica ora é sentimental, ora * ala)-gre e rspliltuosa; me.mo eipiima oi leatl*mento* mais diveraus « é« vaira. att .nnlra-dttorlos. Ko DéfiU It raa t cbaranta dologarejn a marrar um dobrado etcaiufalo**,menle... givia. K entrada drasa f.nfarra-cm meio da parta otctteatral. t ia um tCMlfcurioso r Inesperado e,al ctioca o ouvido ptllTiilgaridade do iliema, agrada to paladarpela realidade da <t*»criptt.,ié certo que uraucharinga da O.vouha. locaotto num cortei*niiprlali ato pôj- etecutar um trecho etWagner...

A aTaranMIa.i* Palnt-Sarna. part flautaclarlnella (e urctvêatra), foi acampanliada atplano pelo iiue.lro Cirloi de Matquita... DOIsolos eiu-ai,igi.-j.n-»* ot protessorsi tlllor»eNnne*.

8' quanto basta pan altitmar qut a «uaInterprt-taclo foi Imptorarel.

na tendo rnm|.»r*rUo a ara. Rotina nal»legrandl. a dtatlncta amadora, ainu ara. «tHatbllda alunlalru, (qu* M «ttiaia pctataiaT*como ei|»ecUdura) p.eiiou-ae a cantar grt-cit-am-nl* uma atla dl »fort* <H\ d*»'ma.arompanhaia pelo t.r..l»««or Cavaller COf*blllr. Uma «-«rdadatra ar >ç4o foi feita t lilellfg* nt* cantora pele modo bilihanta pe*.ju- desempenhon esta part*. ettra. do pnt*gramma

O attolc* - <>.¦•». ds Soltool, e o »*4iu'j;tu« TamlKi.iilm», de Ferdlaand rola», jl fnrartourtdoa no praxídenleíMOfert».

Dacitraordinarto toapoallnr frao-ai Utm• ¦ ...:i ..urimas .«ata raa a • «nf-iua» C i.tél* i -i,.' . ¦«. dois taistroí tilnhld**d«S •*>.'».».1 plllor-.raa»

A mlcrpreucto dada pda ort>>.»*tta a *****dou »ui:i-rc.i ti digna da eluglol. Mo tfperdeu ntobuma :.. nuaocai delltadat ot

O . • ¦ *'.r > i . il .- da atí. i.iil» t'« « 1 < t»'hU OMS iu-ilt ¦ : :¦ .it i U «afa.lai tatileta*desta pagina ia j* cal

E .; >'ui |-»r, i .Uavir qaa e a*pa*t* tha ¦ ¦• -;sala ; •»* i i ma reunias M inllasoi i ti

M» m ajradtral. ti* cario t»tmla. pari«pubtten • 'iu» t*U raiti i MM nt» dtlito* ttr titmaaaetl* d.iarum Jor part rarltstt

K o rrxaiai). o a- «>aa»rto poamXat fc>t urrcaBca***»» m**Êétomm afraaa*l • «auit*!nut»4» Ora. , • um n ..• >.i< paia dvt*a ral* lusa U* t»r «rttvaaUt Ma* ai ti I

tt,Ktttu,t qu* rt t- * tiltuae coDiart» itt*o.r.>raia « ¦ttttlt SaaquSt. ratri r.»«*Wtt P*is*>ta tmmta

B«c<m*tt*r

t*OMCIi*T03C ¦¦-¦:*• 5 Ca- :• tt* Clf«*^3-i'.':t

'--.¦¦' iu* m otn rrast**» ** «a ti<arf.":,:a. r,.-. aa t; ia Itttitiit* *laa-rsii I*).<>.•, Uítar'.» paalãltiaM.-.*». trrutao».».I. ttóc^ltvt, t*rr.i, !t*ti* ¦ **r3**mi

ttlas «Udteataj *-. tuUirti ^*t**tmt ttff*ít«--ta<is *h t*tS* t tttrttstaltti tara.THEATttOa

lUca-a»* Otmm**<m-*m -mn"*»*- *•-* lg»a i-. t ar*--* a» BMalati « •*•*•»•'* • »|i'a«*«a*Clr»r-.1.-.oa'.*t.-*-»a **maf.

INt*ra-t • •***»*» * »»«.?»». a > ••>• Kl* «4«avati* Lira. ¦ torneia**»** Uaam im *Vmimtmt.

Ac«*a* -*Uaa* ¦«** «aa Va»> = a. a -a tm

Cae»-Í »•»»*•*•. f ta -*»«rs» mm»

CATTS-COttCiaTOÇ. Mm ™.í!C'flJt"Jí» " •*"¦'• ^***,S.

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tatrat*** »**l tara*********** f*n lata. «a Cmamam•a* ******* tWU tatti»aVik»aa H «*ai»J>eta« i

ilmimT«a»»»í»**í • »*t*>*ata>a a.at*r-*l*-.|a», *** *

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K, !«*f*ae»t «tr**»! • tr. ua^-m Wl mwt -**»* ** tm,.» mi . .te* mmmsmAitTem. pet tíét tiMtj t. zsmmfí&s*™** atem te*****- ***mamfStBptif S «tia ém%*%. ' ****•»*** r"i *< **** ** •--«-•t.-lU

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NO EXTERIORPELOS LIVROS, IWTHTtí I IOM1N

LITTERATURAA Bretanha oxercou sempre em Franca um

Jnd» prettlglo de poesia e de tnyaterlo. Oa

sflíiftore» wmUrn logar muito a parte.nasletra», p«lo caracter da inspiração e orlglnall-' ide eitorlor dos versos. A lltíeratura, assim

mi> os filhos do tolo bretão, nlo abandona-os leui trajes pittorescoi.Mían Botrel é um dos seus bardos mais

Jjncen

Ie mais populares; as tuas cançõesiscor das coisas primitivas e Ingênuas,

araoute, alguns arlltas encetarem uma«muaiih» meritom contra a Invasão dasancofitui parisienses e á favor dos Aônesidas gu/ertet, que constituem o fundo daCrlalnalídadebrelà.5 filiibe Bral, (um outro poela daqucllaterralellt): «Somos muitos que nos esforçamosÉari recolher essa flor de sentimento que foio diadema da Bretanha e que, em sua hora,perfumou o mundo... Envidaremos os maio-rés esforços afloi do sublimarem nossos can-Wíesia gottadê pura estenda.»

8' uma Justa aspiração.Substituir aos refrains de cafés-concerto»iboas canções que einhalsama o aroma dasestas o (Ias enarnecas, e a poesia do solo

,e outro Ideal mais patriótico?Já Çhdnsons dechez nous, te* Conte* dulliclos o tes Chansons â dlre, sao os trêsmais recentes Urros do poeta bretão. Semdemasiada lltíeratura. tem vulgaridades tam-fiem, com slmplota o ternura, canta elle aaílUdades do solo natal.

«Ç'est tol Ia terre du granltEt de 1'immense et inorne lande,Pieuse Armor au sal bénitPar tes grands saiuts vsnus d'IrlandeOdl'onrencontre í chnque pasDós menhiroprés des chrlsts en plerre,Oille ciei estsi b,s, si basQú on y voit mon ter sa priéro I

Oulttant ses genets et ia lande,QUam! le Bioion se falt marln,En allant aux péclics d'lsland«-Yolcl quelost lo (lotu rcfraln

Que lo pativre gasKrcdonue tout Daa:

J'almo Paimpol cl sa talado,n11 (Sgilse et son ei and pardon ;itne sllrlout Ia Palmpolalse

QUl 111' attent au pays bretun I

Ila multa cor local, egitalracate, nesta som-brla historia de Pontsovrcz:twBloite de Vícardie.w ctirCilo a esto, em resumo: Uma pobre

ttffihí, com três Irmana C Ires Irmisinh»;ainda oro ancas, 6 perseguida petas assldulda-des de um- hebedo, iiue mata duas pessoas«T morre, ello mesmo, de uma tacada.' Nisto a historia apparcccrá apenas vulgar;ò que a torna Interessante porem, é ter que-fido 0 teu autor traduzir os costumes o alinguagem dos grosseiros oejeadores do Tri-fiort, som deixar de ser literário o seu tra-«Hkho,

Bxlsto ahi um pequeno iirohlcma: Para du--írover o aspecto c a vida dos camponezescorá necessário ndoptar-llics a gíria t

O livro do Pontscvre/. parece encerrar unia(Giposta negativa c feliz sobre o assumpto.

Notas avulsasA mais recente crêáçfi»)', cm palhaçadas de

Circo, ó devida ao celebre clown Inglez, Footlt.do Cirque d'lliver, em 1'arls, o chama-seChocolat, Chocolat nrrrospouile ao nossoScharuto,:

é um preto retiuto e encaraplnha-o. Kaz as delicias 'o publico o servo a

Footlt deiirmatcm de íiancatlaslOs melhores clown- sao qiiasl todos Inglezes

Ou americanos... Porquo"!E' que i necessário u accento saxanio paraO poraonagom ser completo.(louvo alguns cloivns Italianos c franceses,

mas, apezar do mais Uno espirito, nílo chi-gavatn a produzir nos csportatloros a oxplo-sOes de riso dos seus rlvues iiiRlezos.

Sómento estes sabem divertir As suasfarças tornam-se mais Unas alravez alteiigmabritânica o o aspecto slz :do c acraclal i'uonlo abandona jamais ns dignos Illho, daloira Alblon, mosmo uas circumstanciasmais cômicas.

footlt, no sou gênero, é uma celebridadeE' nelor o autor.

Bis agora a sua ultima producçli), umacomedia curta e singela, mas que encerratoda uma phllosophla.

sem» moUm» c9taç»o do estrada do ferro-ropresen-

lada por uma barreira.ÍUm

trem que parle para Asipêres—uma (liao cadeiras...Footlt d o rocebedor dos hllhetus.

ACTO l'SICO¦cs viajantes. 1'm ricaço; um

Footlt ao ptuto-

Chegam trempregado publico; 0... chocolat..¦-¦Que classe! norgui Ia

aaiifo excurtionlsta.-Primeira.•-Para ondo vao!—rara C.harontnn.•—Nfto faz i).ut«..B footlt, cílrvando-,e em niimiides rw -

«cftclns, do Cabeça dotcoberta, conduto per-COnagolti ao sou comparlimento; Inalnlla-o(Om todas ás comm<>dld.ido« o retlr.i-seiltilo do respeito, apoz um milhão de cur-Mjur.i.

Enlfa o segunda.•tQUeclasiol-.üogútida.

Í.

uliysliitiomlade Ko-iin transparece umIto dôooipreto.i'.' .< , . ,m a nulor negligencia elle indlc* aomio o sou 'Tragou ü omnurra-o mesmo,corlmónl», para deitlrn do trom... quer

dlter pífa.clm* d», uma i-artelra.estas duas- teenaj, ponim, sorvem apenas

Jé preparo 4' tbreotra que «l o ciou da co-

Appàrece Chocolat.-Iqu». classel berra Poulll-«•Como dlitTírcelra. .Ahi miserávelI Negro... e de teroelrarldtl B'o cumulo do» doiafütos... tapera

. i o pobre Chocolat ó moldo do pancada:laLofel, sovo», ponlapés. ele.

fila peça «1 toda a nossa rlvllisaçjo, apoiardol grandes uloplslas d, igualdade,

Em França, mal» do qne tm qualquer outraparte, a comedia do 1'oolit «S a expressão realo sincera da verdade.

TRIBUNAL DE CONTAS0 sr. presldonto do Tribunal do

tontas ordenou lionteiu o registroitlos seguintes -ínKtitiKMilo*:

Do 4:304$U30 u M. I.ura A O., doóleo fornecido fl Eall-da do FerroContrai do llrnsil, pui novembro ul-tltuo; do BiiftfiflS-l cm ouro, sosruesníoB, do fornÃliuentoa Mtos rtíuosina Estrnda ein detsmbn cor-fente; do li300|80o, das follia» doOossoal subalterno emprogad.0 nn lios-AotUrle do Immlnauto» du lha duKlore»; do 18il60|OO0 A conipanblaí\inyd Brullelro, de subvonçio rola-tlva fl 4! vliurem na linha do turrle,polo paqtioto Planeta no tUM deagotto ultimo; do tfitlSOl fl mesma,do l! vlagoni na nic-mii linha |»»li>paquete iV-ndo»,om «eternbro ultimo;deUllSOl fl mesmn, da 3Í vlauemna mounia linha ,">l'> pntiutrta Ala-âia*,tio mosmo mat; tle I2t l«')| i ih«m-ma. da 2* viagem na mesma Unhap\'lô paquete «S. AVtxiífor, no mesmoKit; de 2:245|00*l, das folha» do»

Íliarda», acncitte^ o traonlh.idor»»».

¦latlTas o uovomhro (ludo, do Museu

W..N.IU..S DE CMOSu

ti rratiro» «rum.- «ttml» Irelee -tt pa-figa» rlirana» —*'H"4-tí* Irmlaiií».—Sctnade «campanvim -«»» caltfa* dai«íSU>*k'«.-ViiUml~t» !e «linattu --». ro-uUrli «Ío»Bulttt.»."ii>v.'d*r»» rtnn»».—Bra»i!<'la*o« e estra.ifiiro» -luilf«»efiifitiu, -K ref.»rr.» |>»r» »» Urf>fínlu»— r«*rro «^» wata «¦ r»|*--<ll«v«.—feslvn corom. rrt#.—M Itiere» qwmfn-ligam » raulh*n*» «rs» liiiunt -•» v>du

J<«» la«l»»V».—!»'> du imm^lijtó.- R*-grttt» aos *'tts d<* **»l» —Trova, «Ian^li-R-il' —ouir», -Uj^místo». •- t"»-gr«, ti»l>4íí**lra».->S>ir-rtuivi* «1>» Hara-•aftão --0 rcl «1» h»:i»t> «• » s#ua.»r«l*«rqifnhi—Crvptitíal» -lulinat —ornailflr<» e ortrjll.».~tí»r> :>«l'»l'fa -»ja»teMf«rj-,,.«n 4r«pirjjieii:!¦ J» *__«».—<*-gjr.ds tstrtni,t».->f2'»'ia ttlertviâ**¦*} tB.»Vq«c «• a fit-lí» *#«¦ tatw "• Oclpe.ii at rsmis>>*.- < ps*» «ra» alatr».

t

—trO:i« seta t-trta c ¦>* tu4j aua

(to trtiadro» daí cigano» «tn traas-t» variam.

Depois do» bacJo*<av»U«lro».ctiK»*ihef** rompera na ítenta mar.ul..»ifi bolejda» ****** [A-tatl <nt bracea-íor«* «tarallã». laxu^Mmenie arreta-¦ALO-traa partidas reíottasn o ml*-tii-t d? Brasil. M_sti!sji_«l£i orlgiaie»t> pitwresaos grapets, .tue reclanutatíj artista criroisat:ca« r-mtaras.

A' gexaethatiça d* j .•'.>*. t ¦¦* capa-tjlM dfste», cosvt..,üUra<_U aisfiada», acempanhara c^tgueiro». so-tf o» «risco», t cavalhada era ptlio.fiaâjra com.» paaQtas-sa» apocalrp--Sa, endutinia. porém. c^a_;haiaa.B-lberef e cria*1;»*. i;*r.;rj i *»aiud» »atrs> «pe ; «t :ur. -\;*~-\j»jí« tUlg*. O* taatta-tjM *sp4aha{«3«ia» ttrJas «*»«ja*>;o».

Ce:* e asai» «^tt«i 'aíaíaa» • ma-t_*_si»"i. wrarap-UJi *s i gws**. 1» **-nt-C Ma H *«aa: *Wk\ cj« atar-

C44 »j:tti84o. a*»íaahaaá»»i», ?»•a^któ tam**. dtmeat&tà******.

CM** I-1-áer-t 4Kb»-->iaa*t>» átíipa. *l£is** de M(_(_a<*a>3 eípjctaa-

Naoionol; de l:276f G65, da feria doajudante de maohinlsta e aluguel decaaa para deposito de livros da Bi-bliotueca Nacional; de 1:16B$000, dafolha doa serventes da Escola Poly-teohnioa, de novembro ultimo; de3:3G9$95Ó, a Júlio Miguel de Froitas&C, de fornecimentos fl Alfândegado Rio de Janeiro, no corrente exorclcio ; de 8:113(885, fl -Delegacia Fis-cal de Santa Catharina. para pagamento das quotas a que fez jús, nol'semestre de 1897, o pessoal da Alfan-dega de Florianópolis.

CARNES VERDESO sr. Manoel Custodio de Brito,

residente fl rua do Espirito Santon. 20, trouxe hontem a esta redacçaoum pedaço de carne, apresentandoum abeesso, de tamanho regular, emestado de supuraçao.

Segundo nos informou aquelle se-nhor, a carne foi comprada no acou'gue da rua do Senado n. 15.

Com vista aos médicos do matadouro de Santa Cruz e do entreposto si acarne 6 dos srs.-Salgado & C, e aohonrado dr. Antônio Maria Teixeira,si easa carne ô de Nictheroy.

FACADAHontem, ds 2 horas da tarde, acha-

va-se no largo do Rosasio o sr.Satyroda Silvo, morador em Inhaúma, quan-do, repentinamente, um nanor quenflo conhece, vibrou-lhe traiçoeira-mente uma facada nas costas, eva-dindo.se em seguida.

Satyro foi submettido a exame decorpo de delicto, tendo sido tomadaspor termo suas declarações.

Do facto teve conhocimonto a 3' de-legada urbana, abrindo o delegadorigoroso inquérito.

LOUCURA 00 PERVERSIDADE?Antônio Pacheco quo hontem ,>oztermo á existência por moin de dyna-

mite, facto oceorrido na pedreira daUrca e por nós noticiado, foi enterra-do no cemitério de S. Francisco Xa-vier, partindo o feretto Uu Necrotério,ás 5 horas da tarde.

ü enterramento, em carro e caixande 6' classe, foi feito a oxpensas dopae do infeliz rapaz, Manoel Pacheco.

DIA SOCÍALDatas intimasFazem nnno» bojo:As Dxniai Bra».: «1. Olinda Tararea Bastos,

d. Umbolln» «lo Almeida, d. Ciidollui 1'erelra,d. PI» Mello Amorini, d. Jovlna Julla da 011-TQlri, d. Klaoleta de Moura;

Oi sra.: Kdgard doa Santos Barata, JoÜoQuedes vieira, redro Delpbluo Ferreira Flltio,Alrnro Macedo, dr. A. 1I0A. Ollrelrn Borgoi. .

Paz amioi hojo a soolio.ita («aura Lima,gcntlllsslm» Olha do sr. Alfredo Llmn, llluatradoengenheiro mecbanlco.

Foateja hoje o «ou annlrorsnrlo natallelo odistlncto ¦!¦ ie'<o:i!c da Aru,»da, Alfredo de Aa-Uiadü lín ItworUi.

Coiuplota bo]e mala ura anno de existênciao sr. Uenodlcto Joio do Iloaarlo.

Faz .,unos hoje » «una. sra d. Murl.-. Illt-toiicmirt, esposado »r. Manoel Dias Ililleucourt,nogoci.iQte deita praça.Passa hoje o nnnlrer-i.irlo natallelo do sr.Duntocrtto Monteiro de Araújo, zeloso auslliurda Cooperallra do Auxílios Doio&stlooi o colla-borador da secç&o cbnradistlcft deatw folha.

Clubs a feitaa-Km seus aalOoa. á rua d»Misericórdia u. 40, realista liojo o Clul, Sete doDeiombro, ura aaráo dansaute, para o qual re-Cubemos delieado conrlte.

Cmir l'ii, t- «pk — Eater» liouteiu imita re-dscçílo o ar. Kraucisco Duarte d'Assumpç.loMotim, director daa aulai de musica, «compa-nlindo do cinco anclos duate club, oi qtuesviciam noi diser ser Infundada a doclaraçftofeitu neste Jornal peloa ara. itut-om de Mirandao .Toilo CaraoiO do Menezes.

Para romprnrar a, auas «irinnacõos mostra-nuu-nos ii copU de ura ofllclo, dittado do 5 docorrente a dirigido pelo Tice-presldenio do clubho ar. Kui.tMu de Mtrauda. em o qual é notadaa licença solicitada para o concerto do dia 7,ptMinfttli.do, entretanto, que o fcuteipe Club,iiiitittulo .por iinufii-» ••v«hor o outros soolos,..k.i.-iitfl trechos do musica noa lutervaiii». nasdaosai,

A falta d» llconça da reapeellr» dlroctorla foi,pola, a cauaa d, nio roallaacilo do coucerlo dodl» 7 do corrente.

No proiloo domlnfo, '11, i* 1 linra, danoite. re»liia-ae u» r„« Uarquat d» Alaraateau. lü. uu, grande Ieiti««l <•„, faror do recolhi-monto p»r» jorcus senhora, da f.iiullla • me-ninas polira, e orr.lias. Nu,«a festa aorio «iht-Lido, rarloa «luadro, rlni». '

A couimlaslo . e couipoda dal aaf ulntas•10,11. araa.:

Adellna da Arermlo Mando, Aon» ''aullnoHoarea de Sousa, HeloUa de Aijulnáf», Kdiil,1'aulino í*oirr«i de Houaa, Maria da 1'tirera deAraújo Ltiua, Mtrla Hoarea Drandio, Kugran!»Feruandea IUir.no. (lenuan, Kllalarlo Harhosa,Vl.glnla >l.« N,"mi',<ir. I.dala Ilaiidelra, Bernar-dlna da Aseredo, Joanna de SotlM Autarante,EllH Oulllotrtl, Heloísa de Flguoltedo, harouendo Ihlrocahjr, , .trinta Vieira :-ooi,;. llulca l'«r-tenra.

Abrcin-^e hoje os saltles do ('tub Kuterpopara uiais uma das auas apreciadas -ntatlnéesi.

O CongroiH dos M oinlls rnaliaa boja umaatolraa* Intima, na au» aede, i rua de S. Pedro.

NAo faltar», por culto, a rostutuad* oon-corruucia.

O Grêmio Dramático tolo Caetano, do tn-{foho de Dfutro, reallaa boje, át hora da urda,a :i»-i'Mii.:-Vi gfral, paru nomeAÇ&O dj ivnnnls -\ide eiame de contas.

No Colírio do Sagrado Coiar-to de Jfsusencerram-se hoje os Unl-alhos tKrola.-ea, ratlopor que hater.1 naquelle laiaueleriniento de o.lo-cayio uraa festa, «ra que tumarlo parte tuetuase dlKlpulM.

Actos runebr.T*,— ¦>'p,i>- ,. i', 11 o 3' amtl*rersarlo do passamento do seu cheio o ar. majorVeiga i .1 i.«i. «landa», oa fonrclouark» d» 6«11 ¦¦ ¦, 1 ¦> d» »d—lajlltãefl doa Correloa (alabrarainauliA, á» 9 horss. uma mlaaa iw aua alui»,no altar n,Ar da uiatria da Candelária.

K<ipiiltoii-«" Iionlem, á tarde, no cemitériodo H. 1 ;¦¦>:¦,¦ . Xnriei, a senhorita Cariuen,lllh, do dr. Utrtlaoadt AgllUl Mori'lr«,«i'Cte-tario do «jorarno do Katado do Ku

Ao «»u antcrraut»,ii.> concorreu grsnd» numerodo pessoa,, <.-n'o |..;,.»j l.i, muila» corvaa•olire o feratro.

Fe> anno, hontem o conceituado nagoeianl»dol» pi»(» Joio Manoel rsoraei do Soun.

Faa anno, nole o menino Or,st»s. ntko «losr. rapil.ío Aolonio Oorrfa I.nus, eouliniia daurvaldenria da ('amara.

1>.•« i,<-' o ««-..»•-.*. ¦> natallelo da ,euhnrtta itorina UaUto. proUasora J» musica

Viajanla» - Vario »n«aut«t -atra « Ksta-lo d,Sergipe o dr. Tltolurala Kaact.ueuta.

America, Bôer, " • .Saooton, HarfianiCoud. Ibérica. Mimosa.Segredo, Mulltcolor.Iràoaraa, Itáó.Tallsraan, Mimosa.Secclon, Lola.

T|aTlUâ OA.ÜDBT „Santuzza, Gravatahy, Satyra, StudDerby, íris, Illusào e Tejo.Aos caçadores de poules gordaslembramos as duplas: 69, 45, 55,12,•U,15el8.

AVULSAS/ Foram transferidos para as cachei-ras do Stud Americano, á rua Bar&ode Mesquita, os animaes argentinosBonaparte e Troyana.

A egna Troyana foi entregue comum dos tendõas sentidos pelo quecertamente nao correrá hoje.—Recebemos hontem mais um inter-essante numero da Semana Sportiva,

:fo!r.oSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Sessüo ordinária sob a presidência do sr.ministro Aquino e Castro j secretario o sr.dr. Joio Pedreira.iULO.,Mr.í)Toa

«Habeas-corpus.. N. 1612. Capital Federal,llelalor o sr. Plza c Almeida ; paciente JoséMaria de Oliveira Junior. Fui negado provi-mento ao recurso. N. lCii. Capital Federal.Relator osr. B. de Pereira Franco: pacienteJost Pedro Vianna. Idem. Impedido o sr.Macedo Soares. N. 1613. Capital Federal. Re-lator o sr. Pindahyba do Mattos ; paciente,Avelino Fernandes Rodrigues. Idem. N. 1039.Capital Federal. Relator u sr. Pltae Almeida;paciente José Joaquim. Foi concedida a or-dcmde «habeas-corpus. por compareclmentodo paciente na próxima sessão, prestados osnecessários esclarecimentos peío juiz da 15-pretoria. 0 sr. Macedo Soares concedia asoltura desde jl.Appellatao eivei. N. 739. Capital Federal.Relator-o sr. Plva e Almeida; appclianto ollancn l'niao A gricola do Brasil de Credito Real;appellada a União Federal. Foi conltrmada asentença. N. 685. Paraní. Relator o sr. Piia eAlmeida; appellante a Fazenda Nacional;appiiiado Antônio Bodrjak. Foi reformada asentença, para ser Julgada improcedenle aaccao.

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALCAÍIARA CRIMINAL

Sc.v45n ordinária sob a presidência do sr.dr. Vivt-iros de Castrj ; promotor publico o«r. dr. Sampaio Vianna ; sccrclario o sr. dr.Ramos Uoticorvo,JULOAMRNTOS :

Processo crime. Relator o sr. dr. Monte-negro ; autora a justiça.; réo Frederico Case-miro da Silva, aceusado do crime do furto.Defendido pelo sr. dr. Avelino Andrade, foiiiiiaiiiniomeiilu aliiolvldn. Relator o sr. dr.Mniilcuogro ; autora a Jiisllca ; róu AméricoSilva. Peleudido polo sr. livarislo de .Mo-niciifoi absolvido unanimemente.

De ordem do sr. «Ir. prosldcnlc do Tribu-n,I Civil e Criminal, as sessões da*CâmaraCivil do mosmo tribunal obedecem agora 1sogiilnlo ordem :

A's segundas-feiras ler.lo logar ás 11 boras,segi'iu.10 so ns audiências dos juizes.A's quinta:-feirai terão logar ao meio dia,¦entlo estas presididas polo sr.- dr. Enéas<li,lv.'(0, Juiz mais antigo da Câmara.As sessões do conselho teclo logar ás

qtilntus-relras ás 11 horas, om virtude do im-pedlmonto do seu presidente, quu se acha emsessíio tlu jui >. .

JURY12' StCSSXO OIIDINARIA

Sol, a presidência dn sr. dr. Jurge Stigura-do ; promolor puliliro o sr. dr. Moraes Sar-monto ; escrivão o sr. Ângelo de Carvalho.

Compareceram limitem á sessão 30 srs. Ju-rados, sondo sorteados mais os seguintes ;8- proloria i Alexandre l.ulz Tlnoco deAlmeida, IVIIi nogueira. Domingos Moreira

da Cunha, Augusto José de Araújo Uorges,Aolnnlo Rodrigues Alvos de Moura, Fraucis-i o Romeu vasquoJ, João Oswaldo de Freitas,Bento Anuibal de castro o llenriquo EduardoChaitchaun.

II' protorla t Raimundo Pereira do Mo-raes, Manoel Pires Ferreira, dr. AguilcirloXavier, João Alfredo Alliaydo, dr. MiguelYillar, Mario Guerra, Antônio Monteiro, Joa-uuim do Carvalho Bastos c Matljco PereiraMonteiro.

Continuam amanha, ao meio dia, ostraba-llios preparatórios desta sessão,

2* snssío cxTiiAORoituntASob a piosidiMiria dn ar. dr. Moreira da

CJIIicj | iii*«tmi.l<»P |,ill.la.-«» n •¦». *l-. liaaawalwCoiinlira; escrivão o ar. maior Conceição.compareceu honlom a liilgatneuto o réuJosé Antônio Affonso, tendo por dc(ou:«or osr. jurado Paes l.eme daSIlv,.

Consta do processo que o denunciado pelas11 üora» da manha de 19 de novembro doanuo passado, arrombou o klotque ti. 808,silo .', ma Guanabara, de propriedade do An-(«nio (lorocs, consrguindo arrancar uma ga-veta que continha a quantia út :ií.',kwj emdinheiro e diversos nbjeeto..

De conformidade com aa decis&es do Jury,foi o réu absolvi io por 9 rotoa.O ir. dr. promotor apuollou deita decisão

para a Caruaru Criminal da COrtu de Appel-loção.

.«.manha será julgado Roavenlura de 011-velra Coimbra, pelo, crimes de tentativa dshomicídio c resistência.

Funcrloti.tm amanha o» seguintes tribu-n es: ('.amara i.iul da Corte de Appellaclo,ás 10 mi hora»; Câmara Civil do Tribunal

¦ vil e Criminal, ás 11 horas, o ju,y, ao melodl).

Ai anilcnci i- do- i,i,'i'« da Cantara Civil doTribunal Civil e Ciiuiiual sjguem-sc depoisda Câmara.

PreMema a, 80

(Retribuição ao Rii C<

SECCnO CIIARADISTO

SPORTTtmr

JOCKEY-CI.UOTira a corrida que ae deve etTeettiar

hoje, no l»rado Kluminen:i*,sâ«j o» se*gutnte» animaes os nnsso» escolhi-a.,» com.'» prováveis venectores:

roii\i:io lik nic/.KMiinoTremlo: 6 Rlirratll da Tíono />oce

AVftíolo, oITorecIdas por P. H. Mundruni,A rua Santo Amaro n. U.

Dnrirraçòeii da dia 1l'rnl)lem:,8 ns. 10: Hsouabdo, «In <f>.

Cafaç/rstes, a 20! C0Ki0i.AN0.de Ar Minio.íWtrradnros: Jucá IU|-o. .Salulurco,

Jonathan, Dois Amigos, Tliehas, dr.K. He K„ Dantlnho, PlmpSOj Ar Ml*nlo, Mustaphá o Hem-te-vl.

Problema n. 3Si.oaooBirno

Meu .*imii;n Kitcasolirrl,Quero a tt oITerecerUm pequeno logogrlphooue mo n^o cusiou faxor.Fnronlrelabclla moça lí-T-ll-lii-íi-IM-tl-lOOue te f-tl louco do«ejo t-Ií-»)-t-:t-»-ll-íDe um (ti.i, liem oscoiiHldo,Ni (ir estalar um heljo.Ms» depois quo medlWI 17-5 3-1512-6No que acima tinha vistoli que oras assim bemqulsto. d-Sl-l-SO Inrengríplio acabei.O conceito quero d»rKxplicando com cUrcxaK' a tríplice kltUntjaOue vejo na mmha mesa.

Oitr» (Ayuruôca).

se atrav«?>-.i«los na Ircnti «If r «rn sei*itmou cam: «lha oceupado» r>«ir oroaiai¦mulher»»* ou lilhai» do* chef*»:, ap*ptlean«lo-s» o»«lefti«l» vlajíiile» cque*-fres a estaltrem «»s Wlrvta da» ainio-fidas »le renda, a locarem viola eMOtonaas a c.«*»rera e remenditemroupa de uso.ao |>a*»o desterrado dasdiscretas attruarias.

Hiritc* csrrcffanda (acho» de co-hrt». pc«*»s de chita e «jumqníihítl»»..Iu«.tii{.tti to a <s'iidu«.\4<», art«l»an!ia'laaqui * allt. hut-fla nesl» ou na.iuell»tikanda, e <•«'.«. ««**i*ment* dispostaa» íraii«tuSen'as ********%** il,«;rjí.anha»;,accenltiam a i>*i,*«**nva «les*a* qca"driiti.i* nomad»», qne vivera *U ve-ltucarU e da p«iliag«m.

Era Jornada, os b*m>s estrttsrem.as prtga» ensnr-1<»<***rti, profertlas p«»rhoeca* de*ienlâ-las d» j-rfét**!** iteiu-c*'ra*' lrrt»i»r!»s e e«f >-\*t* em cortarcobre*», em apagar incêndios pormeio de retas, em b-n:«r de rr.i.e;!-cio», no tituaS inteiro dc« «ortüegi-j*.E *as raj«ar-g*s, de peras tostada {•¦«*'«»»«il. de fronte raireaa e sorrir m»lan-ch.»l««-«». farem linir »* ***y**m*a vialiS'lendo ás orelha» d;>ur»«lo* argol»*»eno cabelh». que lhe» e-cwre ondu-Ijndo ua» com* c»tao cotrenu» ne-gras, Oote» ar^auticas, sel^ »gto» pa-raüias.

Divers»meíste das lii&i* raaStrtpi»ih**. adeaata de ta-alhere* cora saoasd» r<><i«M a ura-c«U>», sem defera eiramur.Ja», o* fe^taes.» d»* pr*c«a*denta* cahil-J»» tratem ; sr*t.ào tra-Ijuco* • cUvíaotí*, «-*«««*»t aBàioa Jfa-ca» e jmnlMM},p*ra a» lacua qa» tra-vam rna »ter», ca» o a_iaigo« <ro«» r,»tur*n.

F t»t ttn"«« do t»-rt*. ««treüato»q-je as rsiataasa» » MHM caadfl-lha* T-*Tf»t~i m,»iir-í« d» f.»r3iucirtShf^ttvtr**.

í.t 1 !SI»ffc"l*í&J MMat t3«l»-»«a* vwres ep-ca, tdealiMstVs a Tida-••«j.§ si".:»ai**e« l*r.d»3!_¦••»> $e*t*t

«.f-aha&dMi tittrv». qoe su- ir:-tiIsaisMia» és* àsmatWmw ¦Hlniiiaijíisire As» f&TM&m. arísac latnw

Ultf*.)¦*f*" •*¦•-! U

'infrwrurio'.

Ç«QM^ERfclQ

FnutSAProblema a. 3V

1-2-Percebl, perto do homem, umanimal". -~«j»__»vv-r¦ „ *_M'.-^W«ps55j PiNCUlKt.*•¦ COHBÊlO

Bem-te-vi.— Marcamos-lho os patosns. 1 a II. ,. -V¦ :'.:' • Eucasoliti

ROOA DA FORTUNADeram hontem:Antigo,Moderno...RioSalttado...

444—Cavallo.54—Gato.76-Pavâo.—Pavio.

Horaeo"

bOTBHIASNACIONAL I

Lista geral dos prêmios da ru 87-7'grande loteria da Capital Fedsral—extrahida em 14 da dezembro ti 1901— Plano n. 87.

PiiKMios or 50:0008 a 1:000507/274U 50:OOOSOd)8194 5:U00gOD)1406 aiOOOJUOI2854 1:000JI!ÍI23927 l:00OJ0O

PBEUI03 ds 500SOOO3508 5937 13814 14886 16120 12848

23645 27695 29001 29311 '

r-BBMios de 2OO5OOO2286 2996 3098 3744 3970 :52955363 6386 10455 11966 13732 14514

20959 23049 23097 23699 24735 1607028089 28331

PBKMIOS DB ÍOOJCOO4824 4925 7381 8832 9052 991015287 16942 18352 18S69 19829 >176822961 24142 24374 25096 25S41 15992

26358 27447APPBOXIMAÇÕES

27443 e 27445 G00$0008193 O 8195 150S00»1405 e 1407 100S01N

DEZENAS27141 a 27450 20050CO8191 a 8200 OOS»-}1401a 1410 403110*

Todos os números terminado) em44 tôm 4UJ000. i

Todus os números terminadas em4 tôm 8S0Ü0, exceptuando-se os ter-minados »m 44.

Luit A F. d* Almeida, presidenteJ. T. de Vantnaria, escrivão.

ESPERANÇAResumo dos promlos d.i 2' sorio da

3- lotaria do plano 77,— realizada emNictheroy ein 14 de dezembro de 1901.

riiBMios db 21:0008 a 2:000500048717 20:00050005815 5;00lijo0085% 2:000,100057173 2:0(K)3«J0O

rtiBUios db 1:0005000468 34374 53877

rittsMios de 5OO5OOO14435 18198 47710 50144 565Í7

ritKMios db 20090002405 8959 9340 10057 15016 40817

54507 58304IMlKMins DB 1G05000

7835 12355 18830 20795 26046 2709538557 39182 45357 4«732

APPnOZIUAÇÕIS4R716 e 48718 200$0t_5814 e 5818 ltiOfO!*».?'¦.(,-.

a 0(07 r.iis-'(»->172 e 57174 WJOJÍf

DR7.BHAS48711 a 48720... SOJiW

5811 a 5820 20S0o08591 a 86U0. W8000

57171 a 57180 20JOOOOKSTRNAS

48701 a 48800., 105000l 5801 a 5900. ÍOIOOO .

8501 a 8000 51000 ¦57101 a 57200 5Í000

Todos os numoros tormtuados em7 tOm ÍSO0O. , _ >

O escrtvftn ds companhia, J. O. d*Oliveira Rosário.

.«.' ¦-. '..1 a ¦ 1 nu 1BI», U d» desambr» 4* ItU, j,—fcigjfjfe CAHBIO •

O BrtUili Bank «iria com » taxa offlsuu d»137'16d. >cibreJa«>a4re»,'(}ueBnsteiilondnr«_t«)o dli, t ei oottoi banco» estrangalíoi cata o d»lUnublica cooiar-raram inalterjí» nai mu !»¦belüu ad»«3t8 d. '" -»

io Manear e mOTlnuHit» do dui cotai-ara-so u«trai banoarlu *'U7|1S a 121ii3ad., oonllmIUdo, negocio» tu outrp papal a li li3 S.tatru protapCu o a 13 17|33 4. com aljompraia e logo dapoli oi banco, •aoaTua a 18 7(16d. «obro condigam, realliando-ao morlauntorígularom.outro papel aptB«ra»l2 l[3d.

Em aegulda continuando ctcuiu u oHortude rendedoros ds letru, o» bancai baixaram «ataxai a 13 1B-33 d., e houve tranucçSoe euoutro papel» J3 16i33 d., a durante * Urdi apoiloao do tuoroado era Incerta, laçando oi ban-coi ora a 13 7(16 d. o» a 12 1S«33 d., «ti fa-char-sí com as letru bancarias a 13 3(33 d.idmeute, com outro papel cotado * 13 7-16 o12 lo[S3 d.

O morimento foi considerado mal, ou nienoalejular e os extremos declarado! forem de13 8(8113 7'IG d., «ag.no, de banco, contra ban-qualros e de 12 7(16 a 1213-32 d. em papel re-puaado a particular.

Ai taxa, offlciaes afflxadu paiol bancos foramu ugulntei:Londr 90 d/, 12 8/8 a 127rl8 d.Pari» 90 a J767 a *778 por fr.BuubuMO... 90 a »9i7 a »W>0 por R/m.Itália 2 a »760 a »778porllia.Portugal 3. »837a ,»B»8

»/„.Notí-York.. S 41016 a «0o6 por doll.

Soberanos 19^630, ......

RENDAS FISCAESAlfândega

Conda do dl» 1 a 13 2.421:919*331Dia 14 : etn papel... 169:0281373

a , a Suío.... 60:G96»6il 213:7_1{9112.041:6411716

Em égua! período de 1900 3.039:1851867Beoebedorla

Del «13 703:0001180Du,i4....;;;;;;;;.!i;! gg^ig?

7461786*430Em cgu»l período do 1900 872:8011191Mesa de llonilas do Estado do OioDl» 14 13:839»664Del «11..... 2ll'B614oSJ

Rcccbedorta do Estudo de MinusDia 14 14U82I73GDela 14 313:0161111Em egual período do anuo passada 123:7111531

Houve as soguiutes alturacSei na paala dasemana que bojo fiada:Diamante bruto 1S6»130 a gratn.Ouro 2*431 .JPr»U 011000 o kliog.

CAFÉ*Aa Tendas de soita-folra «tlluglram a 21.000

•accai o o iiiyrcado coutluuou Uoatetn animaJo,reallsando-io uogoclos rogularei entre coiumls-earloa o eusaccadorea touro » bato de 81200 a8110) pelo typo 7 por «rroba, «ondo bem faro-rarell as noticias dos mercados estrangeiros.

Para cxporiaçSo a procura docllnou vlllrel-mente o aa rondas conhecidas A tarde eram de8.000 sacras e quasi tudo destinado «oi uier-cado» europeus.

Oi preço, regularam de 81100 a BI20J peloirpo 7, foch-udo o mercado calmo.

Por mar rocebeu-ae 1.026 aaccas e em .lua-dlalijr passaram 25.700 ditas por Santos.

Colnf óo, Tor arrobaTrpon. 81600 • 81700

D..de o oi» n r##__g6a,- ik ¦

Barra deitro.i.::............... 1,105.911

lotai :«log»..:..."... "Ü9U.177

¦ «»ÍS«i....',.T.. 1«-KJ0Mdlladluu), iioMt.. . 11.135

- Egual período de 1900: .^..,¦«-"-'"Estr»di de Ferro Centrei..,',,,,. ' 2.836.835Cabetagem..... .",..., . 608.838¦imdintre... ...TJ .- 661.480

n.7...u.8...

81100 • HJ-Mi71(100 ¦ TI90071300 > 74300

Entradas divertia»Dia 13:

Eatrada de l'orro CentralCabotagem...»Uarra doutio

Total: Hlogs..a sacoas,

4.16.601113.344Ml.Mil

000,95010.9S3

siooaz,.....»)., *.. ub._<v_. diária, uesii.. \ 6.104

Total: kllogi» saooi.

Mídia diária, i. Movlmeato v ?

-a^-iju*»-... SieouStockno dliU ,?..... A 6CJ.255Embarque D» dia 18...... .• 13.640

•-^tqttV' "o66.7t6Entraiu ae dia 13 10.933Stock no dia 13. 666.701

Tlialos vendidos n» hora oflteialv^ da bolsa ,

aTefdej: ' vitt^*:ir

Ouro nacional, 1:760) por 10:307v500Fundos publicas: .. -v« -•

Emp. 1895, 30 > Municipal, 100» .'.;...

InscrlpcOoi, 15, 6, II, 20»....10,11,6,17,16»

(nom.) 2:0001, a rarloBon cos:

Kopubllca, 16,7» ,Companhias j •

S. ChriatOTlo, 60, 60 ....aa 82,36, 30,100,46,6»

Prosperidade ,,,,Debentures:

Jardim Botânico, 30 a.

603»143»670»671»670»

401500

80»81»13»

193»» 26, 30a 193»

ALVARÁ'C. Cooperatlia Militar, 30 12)

OtTcrtns^poíicej:

Qeru, de 50/, ,,Eup.de 1895 ,

• • (nom.)a 1897

> » » (uom,)..t,aEiup. Municipal..,.,,,,.

(nom.)InKrlpcõea de 8 °/4

a (nom.)Estado de Minas

Debentures;soroobanaJardim Botânico ,,«Jornal do Comiaarclo».,*Brasil Industrial ,

Bancos:Co ni merda! *****Couuuercio. «

• («."/oiDop.o Iíeseoutoa. tllepubllcaIturale H/potUecírto....

• («V»Carris de ferro:

Jardim Botânico ,,.,B.CbrlitoTio

Estradas de ferro:M. deS. Jeronruio.....!Borocabana» 0»°MV. deSapucahr ,,

Seguros:Confiança... •¦aeralProsperidade

C. Tecidos:Alllança •¦Ilrasll IndustrialCorcovado • •ConfiançaN acionai de LlnUo ,.Progreiso Iaduitrial.,..,Petropolltan»

Diversas:Alllança Meroanlll[.oterlaa N nelonaei..,..»Molitoram. no ItraetlSal e HaregaçtoTrauaportea e Carruagem.Uaaeta de -\..tl<-la

Melb. do Maranulo

938)143)t46|672)670)

40)195)161)190)

88)

43)6)

11)43)13)

61)

13)2)7)

16)II)

195)

160)

ICÕ)

&I760171

63)7)

804)804)805)930)922)111)500

670)665)680)

89)191)169)170)

86)108)

8»40)500

1391

10)11)1)600

86)11)12)

lio»140»116)

11)500150)110)

15164)91

12)67»

6)

POSTA RESÍANJEJJO "CORREIO"Tftm cartas neste oscrliitorloos srs.'

dr Damocrlto Cavalcanti, HlcardoAsdrubal Sobrinho, Aitliur du Mlran-da « Conta, Joaquim Guliiiiitft',s, Joa-qtlim Forrtilra ImcIioco Hroiidftn, Al-varo Osório «to Almeida, Josói^urslnode ãànVAnhA, Bernardo Pereira «leCarvalho, Hevilucoua* C, M. M. V.0 I,. M.

AVISOSUr. UU Uoulart lillt» — Medico e

operador, r.ousulttis, daa 9 .«-. 10, napharmacluMala,» rua Malvinollei» U7iieslduncla A mesma rua n.'.5l.

O u,l««,|;n«l(i OelavU Franca de,\/.«»p,l,i Naeedp. mudou o seu es-cnptorlo para a tua do Hospícion. 122.

Tlngn Bpvltaqita e Filho, clrur*BUVh-ilotitist is, Ouvidor n.80. Gibi-noto fundado tia is&>.

Correio. — Etta rcpartlcm expedirá malaihoje pelo» ívRUlutV, paqutlef ;

.mu |«i\-. para oi pod»« do Kiplnto * ml-*,rpiflundo Impreim, »l<« ts * horas d» ro»-nht, OirUl pari n Interior da Republica ii11|>, Idrm rum porte duplo li »•

• i.iioi im. lura «r.¦ ,iu recabendo lm-i. • — .!• to h nora, da maiiki, carlis paraò tnletlor da Hi*pul>lltva ali li 6 l|t, Idem t-orap irli- duplo ..i ¦ .,• ¦¦

. lan«,»n.. para luhla. Villj Nora e P«-r-nanilm. . iccchrndo ln.,>rp*soi »te It« hurai<la nianbl, rartai para o Interior da llrpu-Itlk-a até 1> t tr». idrm com noite «lupio atéai'.

Tale(raphot.-Aclu»i-ieretido, o» «t|«ilat»i

Na «ataçlo C«nlral —- Rarlf», Madall; Cata-po«. 51»tií; CujaM. CnjaWiaar;, cairei (ail.o ,tíirs/<iia. fM»t»,.An|»lo.

V* t* I ...-•¦¦.( !•• ' ' ; ' •

CAMBIO -í-** I3E DBZBMBnO DS lS-Oi

BâNCOS «(NCOS MTStS

LSTIAS I BST.MlOIIOU bACAM COJirilAM l'»Oall'T.IS A P»AtO DO MMCADO

10.00 a. ia. 12 tu-.sa 12 15/32 13 7,10 Firme, 15 • a • 13 7/1» •, 30 a «1/3 13 16/83 .. S » ?/10 * _ » ,

13.10 t>. m. » 13/83 » EeUrel, 45 ,• •'• 13 7/1» IpeouealaTel¦ 60 > • lD/33 aISi • ¦ t/J um* b»ut«i, in • 7/16 • i. 26 • 13/82 « f« 13 7/18 »> 00 • • •í'lm . »a,15 . > 1/3 13 16.CIJ 1'lruie• IM » 7/16 • an n., » 13133 » 10/33 • 7/10 EiUtel4.05 » 7/16 • 1/2 1'lrme

TELEGRAMMA FINANCIALLondres, 14 de dezembro de afQl

lTaia de drsronto do Hanro da Iustaterra.a nouiercado.

CAallllOS,—Bobre Pari,.,..,i Berlim »••*•»*••• - -• licn,'li * *

, Madilla l.lalio» I'0'.D¦ :;.....-v..iii porlb,a llruiella» *"*

APOLICKS.-Ouiu 1871)4 lfl»ja INtOl»/,a 18W6'/a fltadlDI 5 •/,a 6 «/.Oc,l» da Mluu

DUKNOSAlttr.8.-l'(ciulodoouro

ii 1

u:i.r.iiii\KiiASSanto», 141 nejí uw{tm

M««-..lo íru,. l-"*,t]__2*52T? ::::::::: ¦ ™ íS8.«í."::::::::::.::::..: im*.** um.*»

O eapor .Co«rl«oUI« l«hlu p«r« • Kuiopa«miu 21.660 aacv-a».

Mano JulhoHAVRR-lrrea-ular £__!__ _!.!R /,,1/lAH.'d.ll4 Ilautaallíl.J 13UAMllUIUIO-Ksl.T.1... llol».... g_S5__Italaa J. l|t H""** SS* *S*LONUItüa-KaUTel...... II«J».... BS í?5

Bali» parcial de 3d. .. llonuiu !»•,« 8J/1»

UOJfi

6,8 •/,.25.12 1|2 Ir».

30.42 «.ida.26.691».

33 HJ paa.09 l|í ,1.UM Itt

25.19 |r| fra.70«78393BI til139.00

»t»a*aa»ja»aia*a»aa__,

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8 1|3 a 8 9|18 *L26.13 tra.

20.12 liiiaka.26.60 li.

M.20 mi.8»l|3d.

I4.SH 1(126.19 1|3 tr».

,0M1.2II l|293 8(1II

116.00

laTArtSTICA SEMASAUro«e,»« pa« *¦«. 6» 000 K.r.pa ll.OV)!...-.•« . • • *».9J> • ".0W

1 -1 A i 1- I li I .*¦ I.«l ASAI.

ei.. « LU HAVItCal'«Io n,«.M . 1.6)3.00» roulra 1.573.000Va uulrus paiui lüO.tMJ 160.0UO

iMoiiM\«1õi:sfalia Qtral daa Kamlllaa, 1 1 bon de 17.U. < ¦ -.'.i « 1'Mtwis «to Hriitt ne dl» tl, a»í- \.<**. i» » j ¦ -t i. \ ¦ da contaa • «:'*!- - -C. K. F, .*!:••,>¦'. áa 12 lioru d» 23,

pira j '.«.•'. ;-¦ ..¦:«. • - - .'¦.¦»O. l *» da «trfai Allru«utlfiai, A 1 borade 31, para prestaffa, de rouUa a etel;»*».

UeBerua de eonautaoO, preço»(ju riforaraot durante a icrnina

loram .Cereais ¦•

Arru» narlnnil Ijuape IM * Vtutlo «ia Indla un«o> a l»ilartnhide -uruh) : i a II»üiUCelIage ta» a li»

Dlladí 8- HattJMS,......... RaOt»ml» grossa de uorio * aDita eatreflaa Li»_t't>« * *'.HU de Porto Alegrâ, cora. SI500 a 31800Ditado Porto Alegre Daa... 7» a 7i5O0Dita de Santa Çatlwrlo» 1(500 a 6SFeijão preto de Porto Moure. NominalDito branco, oslraageiro.,.. 251 a ií)Di o nmtó da Logufla 161600 a 16JH|lo ruindo, pstr.inccirü 18J t M|Dilo do coros, naciorjal,.... li) a 401Milho mIUdo da tèrrã, süp. i. 10,630 a 111Dltograddo 8) a 9)Dltoaonorle Nlp haDito do Rio da Prata, novo. 101600 a UlFardo nacional 3)601 a 3,700

Assucar:Os pretos da semana foram os seguintes:

Por kllogt.Branco Usina Mo ha

» cryslal ÍS10 a IS60• 3'sorle ttloluSomeaos Mio baUasurínho UI90 a lioo

» crvstal )200 a gíioMascavo bom risa a «160' a regular.... 8U0 a 8U5

» baixo 8140 a 8130Banha: <50 grams.

Americana(P. T. Oeoigel... 1850 a 1880Ameriíanaidlver.-as marcas) ,800 a |860Americana era latas Nlo haNacional 1)150 a 1)400Porto Alegre, pura í-ioo a 1(350

Aguardente:Angra 751 801Aracaju 70) Si)Bahia 70» 151Campos 70) 80»Maceió 76) SOSPar.ity 851 90)Pernambuco.. 751 80)Parahyba 75) 80)

Carne secca: Por kilogr.Rio Grande do Sul Nlo haRio da Prata, velha 1700 a 1100

» > » manlaisó.... M50 a |950» ¦ nova 6800 a |87o

Eiiiloncla 1.800:000 kliogi.Mercado Arme.Toucinho: Tor kilogr.

Minas, superior Dtoo a 11450Dito reüular 1S050 a 1)150Colônias J300 a C350Americano, em barris Nlo haAiVooí Pipa

fle to gráos 1003 a 105833 11.11 a 96836 • 85) a l\'S

EMBARCAÇÕES DESPACHADASDia 14

NoTaVork—Galera Ing. «Andretu, 1.605 tons.,coualg, Compauhla do Oar, c, om laitro.

Nova York-Vap. ali. «Júpiter-, 1.832 tona.,conslg. Moinho Iuglez, c. om lastro.

Soiitliarupton—Vap. Ing. «Trne.. 1,851 tons.,coualg., C. J. Casal?, e, tarlos gcneroi.

CAUOTA4.EMDia 14

Aguaedente' 81 pipas; cocoi, 300; Celjio, 10aacooa; madeira, 263 peças; otoi, 3 caixa,;peixes, 7 barricai.Cate kilo.

«Dois Irmloi. Macalif 81---"¦ 1'baroux. de Mangaratlba 6.1»,

Total.. 90.400

MOVIUENTO DO FOIITOEntrada» no dia 14

llarre e eaci,, 33 ds. da Bahia—Pao., frauc,«Cordotiu», coiuiii. Debooualro, puaaga. 83 do8' claaae, e 8 on, transito.

Cardirr, 21 da.-Vap. ing. .Cluiuberbal>,3336tona,, m. 1'earinau, equlp. 80, c; carrloaLage d Irmào.

Sahldas no dia 14Mac»l6—Vap. Ing. .Powderhama 1960 tous., m.

B. Sons,equlp. 35, 0,| laitro.Cap Tow—Pat. uori-jj. «Leoa., 21S lona., tn.

Bi; J. N. Knudsen, equlp. 8, 0.1 Tarloa ge-itoroi.

Hamburgo e eaei.—Paq, ali. «Patagônia., couitu.A. Darrelat, naiaaga. ntomenhor QuadelliaMourlo, Antônio Martins KonlOa, Lula Zaca-rias, Bernardluo A. 8. Morolra. KulauiplaMonteiro, 1 aobrlnboe 1 criada. Kduardo Ro-drlguea, Kduardo Verituo «Io Abrou, dr. «loa-quitn Igtiacio Coita o lua família, Manoel Cao-tatio, O. Feiaoa.oalleiuio 1'erdlnaudo Trlnka,a aueca tlot» Matatoger, E. Ila/n a l lrnilo,8 de !)¦ olaiie, o 30 ou, tiaiulln.

Porto Alegre e e,c— Paq. alialpaTa», rnmin.T. Kewln, paaaaaa. ai. Llaboa, dr. Jullo doaSanto,, Amerloo Lago e aua mulher, T. Mar-quei Ilrandlo, 2-tenute II. do Castro Junior,Ai Unir L»tj. Dermava. Pinto, Altllano Zuu-br«s,o, Maria d* Ulorla d» I.luia, dr. JulloLartegao, Xaoopoldo Kogalko, Haurlquo Sobno-ler, 11. Kaniipily, o alleinto Joii Brantlgatu,Otto Stucko, o ainerloano Jolm I«ynu, o irau-eaa Kmlllo Uarroulo o aua intimar, o 16 doSt- «laiae,

Montevidèo p oica,—Paq, «ViotorUs, comni.M. Miranda, paeaaga. J„aí Soaria 1'erelr»,Joatf llorgc» Wunteliü 0 faiuMIi, Kugenfo í.on-r»noo, Joa» aiaottado d» Lina Sll»a, dr. Tran-

Sulllo bllra, Lula Ribeiro limo. Lula Carullla,

. Beatrli d» Miranda, imienlo FernandoCrareiro do Sá o t criado, tenente dr. JoioBilserlo Coita a Ollfelra, o iuglei TboiuaaOkell. o 1,01 iu gue» Joii da Freltu • raiullla,e 38 dl 3' dane.

MARITIHASVaaore» a entrar

16 Bordeoi e «aoa., .CordUlíre..18 Br»„i»n a el.es., .Trler.,18 Haiuburgo a eaw., «Bueoe, Alria».16 1'uitoa do aul, aPrudeule de Moras,..17 Blo da Prata, «Baller Frluce».17 Hlo d» Prata, «Oueralea..17 RI» «Ia Praia, «Atlaullqua..II I.tr«rpool a «ac,., «Llgurlaa.18 alonI«Tlla» a Me».. .Desterros.1» Rio d» frete, .Orallana..19 Porto, lo norte,. AlagOaai.19 Marielbaa aam., alatl And»,.,33 Antuérpia a ate*. «Maakeirue,,38 Boutbaiaplona»ki., «Hanuba..38 llauiliorao • eaca., .I.ll.lna..36 Rio da Praia, <NU»>.36 Llrerpool • eaca., .liouiira.36 Saotot, • Asiiiinijii»,IM Nora Tork e «ara.. .Bellanoeb.,80 Itlo d» Prata, «l-ak Magaotlia.31 Briuien • :aca., «irefeld,.

Vaporee a aahlr13 Vlclorl», .HnjiiT. (8 ha.)16 BanlOI, . Aaauiirli.o.. MUI )1» Kio da Prata. .CordUllna.1C CauiMt, •Ptato*.17 Nu,a Tork, aWordaaortb..17 Pertoa do Morl», •Macloa., (10 l.a ',18 Qua» I ¦-•••, .Waiblniloa.,19 Bafdie»» ea»,., «Allaullqua..18 Urarpool • oaca., «OroUaaa*.18 lUo d» 1-r.ia, .Ugurtia.19 Canoa,l»lroa»eac, allapanierlta., (I bi.)30 Itlo da Prata, «Ua Anda»..

Urauten | «aca., <|tolaitd*>.31 lUruUirgo • -• , •Tut-uiBiB«.31 OesoT»» r.r, , c,n , di altlaao..vi RI» da Praia, -t»ar> .i ..25 Koulhamplon • OKa., •'»>•.3S Hamburgo tasca , ¦*»• if»a»,30 m. . .. a aaes. aNlTaroMi..91 i ... i;¦ ' • »M«., -! >» Megaiill»..

SECCA0 LIVREAssi,rl:ir:\«) .ln« I „, prr_ a.lr>» nn

i nniiiirrri., d* BI* «te Jaaelr*COMPANIIU MKRCORIO

Aos seus iMOelittot e ao publicov«-m a directoria da Associarão dosBmiiregadits no Commercio agradecer

a oor-Hança quo lhes raerooeu, manls*festada na prompto aubscrlpí&o e pr|<|melra eatrada do capital da Compa»nhla Mercúrio, de que (oi incorpora-dora.

Satisfeitas todas as exigências dalei, acha-se a novel companhia insta!lada no edlQcipjia nossa assoclatii),e plenamente habilitada a operar emseguros maritimos e terrestres, coma garantia do seu capital o a aptidãodo seu pessoal administrativo.

Os estatutos da companhia dotormi-ttam a quota de dez por cento dos seu»lucros líquidos para a nossa associaação.

Si outros motivos aao tornassem a•Mercúrio» credora da confiança •protecçao do publico, bastaria essa,principalmente aos nossos associados,para lhe darem auxilio oiílcaz, con-corrondo assim, sem esforço nem dia-pendlo, para o augmanto do patrlmo-nio da grandiosa iDStitulQ&o a qu»pertencemos. *

A directoria da Associação-08 Em»pregados no Commorolo, deixandoaqui expressos os seus sentimento'!de gratidão aquelles que a coadjuva-ram na incorporação da «Mercúrio»,espora, confiante uo concurso de todos,a prosperidade da nova companhiaque temos a honra de apresentar aopublico.

Aruando db Fiquiirbdo,Seoretarlo.

Rio de Janeiro, 15 de dezembro di1901.

luiliuçào da BorallaaO publico já sabe que nao dou con»

flant-a A alma da firma do LaboratoridHomooopatliico dos Subúrbios. O boliicario espiritista Antônio Cordeiro dr. paradiscutir comungo um assutnpto oraque prendi-lhe a cauda, saberá maisque nao sujarei o meu casaco ao oa»minlio nojento em que so desvia couvl*Uando-mo a acompanhal-o e tambémesta historia de Uorallua trocada poruma substancia gordurosa. Em Ja»neiro do corrente anno tinroaontelá dlrootoria de Saudo l>ublioa umafórmula com o titulo do Sanais Julga»da utll, fol*ma observado pelo exm,sr. dr. Nuno do Andrade a conve.monda da mudança desse titulo poroutro ondo a moralidade da puarmaolabrasileira o mais ainda da repartição

>b sua direcç&o estivesse represou.».«tia. Auxiliado ainda por s. ox. oon-

segui Indicar-lhe o de Uoralina com o«jual immedlatamente foi mo conoedl-da a rospectlva lioonça. Desejando as.segurar-me de qualquer tentativa, re*gisttol meu preparado sob o n. 3.031e agora protesto o protestarei por estiaudaciosa concurrencla com uma suo*staucla gordurosa extra-legel. O qu*está om ordotn ô o seguinte : om-quanto o notável eapirítúta, àoticari»-Inluiiío Cordeiro dr. náo publicar OStermos de sua lioonça, o numero dosou registro e o distinetivo de sulmarca, nao so livrará do labto d»imitador.

II. Silva.nua da Lapa n. 24.

S DUti-lctoFARÁ INTRNDIMTBS

Ilormogones da Silva Freire.Ur. João de DulhOos Mattos Mar»

ciai.Jullo llenriquo Carmo.Dr. Antônio Francisco da Silva

Marques.

llcrlaraçioFaço publico que estando diversa*

pessoas de minha família (ilTeotadaáde coqueluche e tendo empregltumedicamentos adequados a esta m*lostin o som resultado, um amigo míüinsititlu para que exporlmontaiBe aacçáo do ihi.monal. Folliment£logo ás primeiras dâsos os acoassoído tosse e suffucaç&o dlmlnulrim Iom poucos dias rostabeloceram-stos doentes.

Náo tenho pois, escrúpulos em (a-zer esta publica doolaraç&o.

16-o-õui. - Engenheiro ÍVdro» d*^oiiino /Hii/iriro.

Depositários i silva Oomim a C

Uralldke ao 4r. BrUcnJ/, '

RSPICIALlSTA Dl M0LI3IIAS OMNAnlA»I DO UTi.no

Já desenganado por causa do umidoença rebolde das urinas o som tnallie na medicina por ter esgotado lodotos seus r«'cursos, afinal delxel-me ta»var ao u. 36 da rua da Quitanda, 4 oll«nica do afamado especialista dr. Ôrllesay. Km boa hora confiei na sabida»ria doste humanitário clluioo que,com nina delicada operação Inoffon.slva o cm poucos dias de seu trata-monto Intalllvel, me poz porfeltamea*le bom o radicalmente ourado de to-do» meus Incommodos.

Seu cliente agradecido e admirador,O negociante.

Joio NsroatacsNO da Co»ta,Capital Federal, U d» detsmbro

de 1901.

A i:»lrrlla ata Mouliu BoiageIteappareco segunda folrano Moulli

ttotige a pyramldal, dlatlncU e gra>ciosa nAiLitniNA hupanbola Car-mencita, que se tinha ausontado pormotivo de doença.

Os tous admirador»» e defensoresa fuleciism e pedem a sua rtappa-rtç&o.

O Túrú ttl-tiijAOUmiO, JOAQPIat ¦ CSSAR

t' DialrletaI' :i i Intendente

aVirío Júlio dos ,*>'jtl(M

rellella<;4aFaz hoje annos o sr. Ilenedtcto Joio

do llosarto, digno filho da cldid» daAngra dos Hei*, motivo pelo qu«l¦i'« ¦ ns teus amigos em m iss.t \ susresidência comprimental-o, levandt'mil i '¦ !•¦¦'•> de dor»».

Ot i**«ti anifota

i »i>«^«m: j2_t__i_P_i'^ "' ^^^.aW*i\a*mmW^mm\\«a^aaara-aa^^fl* tfPPlwSi

#^^itM,

- ¦' • ÍiwSBp*KrV. I

d«m paratlclas como d-.us muro» A«listancla.

por lodo o arrimpainento cavallo»e bestas de earg». rafelro» o or«>an«*a*•tívntgam-iêem liberdada. e velha*jvmai íru , ;., - . .«cnudas em truutas«le Mtti-a, «»u «-m mal.»» ao accaso, car-regam o solir*«i!h«>. itmoem exconju-ros, aguaiMatul.i os ouht* |,cí».h« deoutra raça; qu>-» t a»«*m polo hraçfi o*Olhlnhos c«p «ntadiis, anm da ler-mesna mâo pn»mjtt»«larâ staa.

Os rapazes c o dento da tropa sedittribuem. a cavallo ou a pe, ncndoal^un*daquelic» aire!»or»«Ku,espS«v»que esprelum <»» p-»*ti«« <J*« uzenda*.sor.Jam o» terrc.ro» e c« pawè», asestre b»rias e o* locac* da* céraa.

... I.I.I. "' I

mf*\\\\ Irlifs

?ar*»»»* ec tA»tooOt ctT»2»if«« ácnzt*^j**it^*tlsmrrvitM |r»»*»i»ír. •¦* t*r»:io* âtíttmm-.m A» aatrf»at«a«. urtm aM *mimm«*a« ttãmt* *pm vrs«Jaa» «r:as* rtri»-t£A**s%*a\m*%*tm «_t4»*i|»

fAígtoe* to* **xUíitf-í*

deante desses henies fabulo«o»i do»ni- ..s coutos populares.

No* arranchamentos de ciganos ca-vslleiros o» vestuário* impresatonaml«(*arr«i».

A •• ¦ ¦- ralifa» da* (olidóes, cha*I. o» do Chile ou de feltro «embretam-lhes o rosto tiTontí«.:.«. adamtscadosixinhes resauirdam-lhe» a» esna-«luas, e. arei«l "» de seus corcets re*ttn »ra no» lerreiro» ou ni»« *oa!h«i*.'auV-ii c«, oiai' de prata, alvellada*is boU» 4 minei!a.

Como restos «ie uma ajraitUa «xtin-et», mutarab-»» bor«lad«>» a ouro, tra-im>» de .lí*na*e<> e de *«-d» »ii?turam-se ao» trajes das matrona» e javens-íitanis. cligtndo as espí**» de es-iraRa»iiv-fh«fM res;!o dialcra» emf.»mta d*» rneU-lua, c-omo a» aabera-uas do Oi lenta-

E os de* buro. o» animar» *-<*ar-vara o chio, ot raeain«~- matlraa» H•rvsre*. tli-am CJimfealbota». a um»Toieri* iti'smtl d» pragas, «« j.ira».Je maLltcAes, preludt» a feira ds» ei-cmo». iúo t. a chegíiU dc*s t. .*. :t ¦ s5o tetaic» *Vt* o* «*íet-uai»ta atdosos,-trao CsjRsrntrda da*permate* coravolta em distMiro, f»ar» a» «rttwicasb«frr>''"-,s' P-" °- prs_T.oslc«>»«Iatmr****4*t*3.

E at J«rv*t»,»i j for»"«»*) í>^*u*ii*-; i jwmbra o*dan»a «lo* *f*M*üú* emI fljr. peneirara do faadasffo. «wrsrfatn! paaJeirí'*, «saataültolaia «M a Étalot' iieaa ao atiaaw áa* leve» miu o; f&go adímaettk» áo Samlmhm |HMaTJ* M HCM c*g»B»»-<ra»» »<r»>4f« é ota-

. b'.f »á»V q ** ** lfí-laait ta laa>a»aaaaM.Teo4o * :-.Ía do Oriecte r.:_ a :•;»'.- '-tao *üm pr:prís» atxesi. a íz\r.'

Maaaffaaaaas 4>» t*aáí» I CJtJa**.*.-»; t : (,-

'•-* t-»a ** *:•*. t**Wt*U*>*, it t»JE'.«j rt>r.t-» &t$p**tb:im * \vyt-

t3_-3**«*. »>* íi**» ** met-aas r**-****** ê* ífa_iTU • «te «irm»»* -*t>ft-JaceU», «flt» aaaaW ** tJÜria-WraJal(Ml BlaWsl-

tm%*\ »_ar»*»s»^sfe t_Bfett •** «a*»-tao», «tra 4é% «»^«»A»XÍ»*a •«»».t^ât-uri»» **• ?»»» ***** «jaiiiiiia.1~1 Ear-a*.

fuiicdonando esUs sob a autori«ladede um subchefe, de um padre, etc,

p* 1

WÍ imff;* ¦

«»AO«e mumoauoqne ottküí * «ttpitltoilmit&U as gover&aa.

Deatat. as prin.-ipaes IMM msirtl.» ******** artisU* *m m«ta«»*, t»tóé. ca.dtíretiT*». Utoeirs*, ferrt:ro*.tu..* a*» gTa*.'e» capines eo_4n-rtore» d* srs:-», e as mulheres ren-d»detnwtten2trs.s iMfil-os, pltt-rtdsaa,str:.y. «aic.ris, ««rtloraJi áa*»*"»^*»-»-•_raVaaaTaaa_aaaa»MI M S3-3Í40Í &AO MM_fi gírae» $4) tjpo da raça, pereaMia Tart-at» «Ia* aa»f»»Waa5»aJÍ, lia-_-__««-_, • w«;mf«, ttrt-iis. aio**»»urte, «*srlT»miJrU»*aK>» roo»i«i;*»j» 3S | gtrv» | -«aUTT»» ¦¦_____¦(»t*mm ts-smja Maaafla- á* *»t34_r »

|_Srlͻtl ttsm

baij»rr»ist«*atr» ms: o itst-*-?. te-aUtV-rt efitm* o* tíSTíssstM, bis» t«a_»-3j>*ii* «i ai*íe?** d» arj-ses» e«ts ÊSfíô p?».>ics3»SS rm* ' ÍJ-íSíeS*.» I »^•iw ' G*__Mfta »> *\***l*a»&>** *-**-U*m*a4 «ts* **it*a3am*m**m <ií*- ^stíri-,IU ;,3 ti; ,>» < stil^ ¦--».

fTí;ai-

sores das mtranhoi ( espertezas) e dagatuuagem «lo bando.

]'. 4 copa dos vcgi-taes gigantes osI-c">'¦* a»tutos, de dkhn slcnço ) ver-mrlho a «¦<«beija, de • ,.. ¦ de riscado,.!•.* faca A cintura, tiatisfonnam e-traP -a ia e liírsuta cavalhada para o ra-i. i > commercio de aproveitadashoras.

Disfarçando o mais possível com a,'! i

'..,*.!,« i,i-» feiro embraaiexpert-mentado* especifico», esparavtAes.ovas e br,.?as das patas, da» ur. •, •das articulaçdes dos tardos e Impresta-vtis roetnante». os ulurtus que os re-vistam artificialmente bellos.arlscos esadio», realttam prejodiclaes berga-nha* com os 1'.:!-. li > >.!.';mii'lct * ra-giteadores nas proverbiaes trapaças.

A turba alilua mafs e mais ao mer-cado dos ciganos,tuuaulluaru e cjrto-ta. • os iraneantes vasabundo». emtrota d* mnrtn». bwtíaEos, verônicas.santos, e toaumeros objocto*. jastiS-cam rapaees ptrmuta», ;tii_i-:i.v«sstirrípiaçde*.

•V» mt-beres, qne nio permaoecítano ligar, re_i_io de quebrasto. lendoa sina. lutsio t esisiaaitdo Lrtixir.at.debanda-s em l .$:\ dis palhoças •casas de taipa da tt-l l .:z\. da* ai-MOÉNt do» tr.ger.Uos. mk***i****\*****ãlr-*iizâot*a;'.i .r**iiU,s e min J

pat -«a'a» a - ftjam* -mollMres «taraça diversa: e is <lw»i»«_i .ftltiui tfoapropneurtos, e, qaando aUaxididas.debaixo do «V-"•.»«*« :aa> em qa« atü*aa»p->rura.ta_il>í*»j agtitam ptOTao-kH áa ptihsgea.

Ao «_tard*©«?T. IfaTa-Ck-M ¦ rass-cíaoptn a parti Ia. e ac-s MM A** ***** '*ag***-T3. tuqal. Wk d'acaia. «Mfaaosdss&aTte» a^«reasusa-«« tr»x«»>43ttwHaém pa\*a***mm MMMtj sal>r.U>».t-uaaa» i* taU» e d» lavrar». %s*MaMatMHM *o fNMt 4z MeSMa

Ito «sa massa iatv pwrea. o* **•**¦

í-r-aot*» «io *»vfM. aíüTjia-íajiura^|a-«MaBaaa*.Ma* a tre?» é* tTtsitavtros 4* ar*laaaafM, TÍCC««1*S vaSs» • talT»». U

\mpar*mmtm**Wt*mmm*mm a*t*r*m~¦Ju i .'£%iJ UU*^3Í*4iimTa\* prs**

gue detcutdoso e veloz, ás trovas ru-des de teus rcpentieUs nativos, aoscbovlscos metalitcos e ptangente* damonótonas violas ungidas a mela-iioit*:

Fia ntltirttaoormHive' -jta > atile, da«¦•, 4* Pen.Para aeoreal-a loiaiutalUitavalua nt i dei i• -,r lê...ll...M...»a ia..tu...

Nem tempra o» bohemio* poutímao ar livre.Quadrilha» liaqie se al<>jim em abandonidos perdieíros not«ert.Je». ou pedem agatalh) aat fa-tenlas por onde passam.Especialmente nesta» a rapina 4infaüivel Ao alvotecar. o senhorde engenho dá sempre pela falta d« umoa outrocaTall» de e*,tj*tl*iili.*le rex>«.arreiTt, etc., mandando improCcoa-mente no encalço d*>s singulares hes-pede» gente atusala. rale-ttks «iefama.

O* logros pregado* por «««es va-gabotvicM tio de uma habilidade sar-prtbendenta-

Vst* ve*—••-i co alaianhia—cmcigano d* tropa, destacando--*» datsrtna, empaTesado em esquipa-lorgioete, f.nui sem Ti«f.-.ta ciuli.atrarfiso. píu-stistíco cimo om r»4¦ie bailada tMtttã o txitxso Urrtaod» um* proptielada rsraL

O crtpojKulo batia claro sobre a«•neralda da plaatavcto Usgis-pa.* ot «-tarraatiro* orraíija** da ****** ro-iavata tataaaMJSM m% c*ra;*eti ia»NM -Til ** i-T-.itS taafarfaTaaMa, AaMaMMal, t ti*.»rv__-J-> 4 fala o ca-ajMa__aV tBtaTen«ftFSH*i:— OU. patrícia : esMcartUo 4 par»

•* l. ÚM am*mC*m*Í Zm-^*m%T**% %'< «i**n Zmliíl ,

Etxe«3!*aá.> -ma» pérueu». eta-pmtSíêO -3 MMaMaaaaa, «TM 6*»T« ttr-«ar aoear» as patas i_*í-_»í»j. aa ar-r**»S-». pt^a»»r5í»i:—Tal a offwt» t ****** S*4a Djt*» tíertottn S«»_*wi» ¦• fmr** tmml-i ê*h

pelo o grand» defeito de curta afilhada cauda, que depreciava em extrem»a mercadoria. Ao qu» o cigano, »»r»vacillaçôes retorquíu I

-Nao »eja esta a duvida:: : ;; «:. !¦com e»te, e sitlsfai*ndo o requisito,t nho um outro, qu» A tarde trarei.

i ajustaram-to.l>í»empcnh,ti«lo e*tHclam»nt» a

palavra, por , volta das AveMaria<:¦• r -x tr. ¦¦; •* do avarar.dado o r ,n-

cante boberaio, f*«ivi —¦* araiuitciara seu matinal tntetlocutor,

E o farendeito tcudla, fel-o passearespantadiço trineteadmiroit a oodu.

lante cauda cTe tuin!» a exigida «eMda berganha.Uepois ds *e despelír*m, «• li»m)»j

afj'je!le o mul^ue, orten >n que de»»*raçti ao anima!, a loifo p*l» madraaga'ia f «sse lav»i-o ao no.

Alegra da ~ mr-ra- e<-rnt*ntistiinatom a ac-jnifrela. o 'ot«ilesio seniiof4i metmho. I«go d«p .ts d» eaf* oamarahl s'ib»--,-ject». desce, ao te»reito a mperar o ptgem.

Eis tàma quaado, o moleq*», fultde tmio. arraiUndo airaitis (.•••;*». tcomo cavallo pelo eabrestí. dl* ta*rapa-'-» 1 •>. miatrasla a 4»s'. btrto vlaraseo do» c4ho«:

—Meu *m*i. o carallo perdeu o rib*E 'te i»:.j i am talo da f^ita r

bananeira cúberto por l^gas aMaf»_»_M*-<9 M §«a_nor, «Jiíe ***¦<3e»ap.-«a»«í3, f_rto*o e<sm» ~ a pO#

ra-risaji

—O at_MM me MÉaM IEta VUg«B, O* ImUn* ' -r»i'?

Brás;,, ai-ar-'x-**& o» ._T»:.d!l I4o*aim*. ü_i=J- *m K*aM|M "'batia {ciarasa, AA 4 hu, d«p1^íi*4^m\mmaam*tm i_Ml t*leat-Ua atm ******** «TM tt* S**tat4a»nMa»aaM aa____MI ••U-OíH, t-4»ÃU a t1»rta*Xntiiawln * bando.

f. ««a Tf»» m *s*r* té* ****SEJ-ltí-r; MaVaaaaP tTtaala»*l»S|tM n_i-;aa t» t-adSt 5*r-

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associação dos Kmproíjailos noComtiicrcio do Rio «le .Janeiro

Efíeatuaram as suas entradas para

(nosso grêmio os novos sócios pro-

ostos, pelos seguintes srs.tA. C.TCtofer.

. Alexandre Pereira da Rooha,Alfredo Augusto Fernandes.Alfredo César Pereira de Castro.Alfredo Pedro dos Santos.Alfredo Vaz dc Carvalho.Antônio Camacho Filho.Antônio Joaquim Marques Peixoto.Antônio Lopes dos Santos.Antônio Maria Nicoil.Antônio Rodrigues do Olivoira.Antônio Viegas Máximo Romano,Armando de Figueiredo.Benedicto Francisco do Prado,Braulio Martins—2Carlos Canedo—2Curiós Souza Sardinha,üasamlro José Oliveira Heitor.Dhrlstovao Brocardo Guimarães.Claudino Dias.D. Lopes Fernandes.Eduardo Souza Machado—3Egydio Rocha o Souza.Emílio Amaral Hibeiro-2Emílio Francols—5Franolsco Antunes PedrosoJunlor-6Francisco Dethetrio Souza Filho.Franolsoo Maria d» Silveira.

franeleco

Nogueira Fernandes,oaqulra GoméS'Vieira Santos,oaqulm José Rodrigues Bastos.

Joaquim Pacheco Ferreira Nenes—2Joaquim Soares Barboza.José Amaral.Josá Duarte.João Martins da Fonseca.José Pereira da Silva.José Rodrigues Anneg.íoáé Vlctrrlno Moreira.Manoel Arcos.Manoel Gonçalves Gomes Júnior.Manoel Joaquim Carla.Manoel Joaquim Costa Soutello.a anoel Joaquim Faria.—61\ ahoel.Joaquim Marinho.1, anoel Joaquim Queiroz—2.» anoi) Jorge Ferreira.Manoõi Sampaio Freitas.Maroelianp Borges Fleming.Norberto Ignacio Luiz Bezerra.Octavinno Custodio Rezonde.Õlymplo Romagnolo.Paullno Ferreira Lopes. -Buy Barroso.Samuel Mattos.Serafim José Roballnho.SimCto Gcnçalvos Fernandes.

AVISOTodo o associado que propuzor um

iodo recebefd, logo que o propostoague a sua entrada, uma medalhao bronze commeraoratlva da lmu-

Êuraçlo.SI propuzor dois, receber! também

ara diploma dos novos.Picar remido sem dispendio

Em janeiro próximo proceder-se-á

3o

sorteio do títulos de remido (art. 58os estatutos) antro todos os associa-os que tenham proposto novos so-

elos durante o anno.O nomo do associado proponenta

entra na urna tantas vezes quantossócios propuzer. Para cada grupo doBO proponentes distrlbue-se um diplo-Dia de Banido.

MvdaneasTodo o associado devo participar A

secretaria a sua nova residência.Matrículas

E' do grando couveniencla para osBrs. associados collocarem o numerode matricula em todos os documentosdirigidos A secrotario, bem como mu*nlrcra-so do ultimo recibo semprequo á mosuia so dirijam.

Rio, 14 do dezembro do 1901.—Olhcsourelro, Albino Há.

.* BurallntiAS DABOZKinAS UO Sn. ANTÔNIO SILVATenha paciência o ar. boticário. Ago-

ro n.l. o deixaremos mais, emquanton&n uhi ir as maus o nau deixar cihir0 que lho nao pertenço.

Promuttemos hontem quo mostra»riamos hojo, como v,mi...s fazer, quoa nossa Uoralina, a tal ti-iituncio gor-durmo do que o sr. Silva, nu sua eu-calavrada pilharia, tao parvounienteniuteja, tom da longa dula sua murcuroglstrada, como todos os nossos pre*parados.

Foi uma acertada precaução que to*mUmos contra os futuros Silvas detotica, do que so temos que n, s foll-citar.

Nu socçio de annunclos desta fo-lha, so encontrara liojo a roprodunçaoliei da nossa marca, com a nota ex.tc-llssima que nn secretaria d i JuntaCoinmorciiil foi lavrada quando Ia fo-mos reglstrnl*a. *era mais um docu-mento solemne A ullii tiiullva boçal doroticorie,

Quanto A historia do licença quetem dndo logar, no formidável «lo-nuncianto, uo poMtatio do Largo daLapa, A fertilidade assombros.» damais Idiota l..gica que n sensuboriados imbecis tem criado, essa nós lli'aeontaromos depois.

E então, verá o risível inventorquantos nomes t"V0 a sua btvcillna;quo «HITerençn existo entro o nossopreparado, cujo valorth«rnppiitlen éoIi.mini.i por competência medtcn, o aflua mixórdia aenadn e cheirosa, comot sua bnçalldado apregoa; o vera, 11-nalmeuto. ainda porque, ha poucosdias, foMno devolvida a delicada hora*Una.

Nilo queremos dizer com isso, comomulta gente, soja olla uma drogasuja do nenhum valor, com quu o ir.Silva quer explorara rradtilidado pn-bllca; mas foi devolvida. Essa è aVqrdade.

Por hojo, só isso.A. CoiiDBiao A Coiir.

Em 15-12-inoi.

allumnnitol»Attesto ^uo.tendo examinado noAsy-

Ip djí Mendlcldade desta capital, comos meus collegas drs. Pedro Loureiroo Aquino Braga, o indivíduo ManoelRibeiro, considerado tuberculoso pul-monar pelo illustro clinico dr. Cor-rôa Monezos.conforme o diagnosticoconstante da papolôta da Santa Casada Misericórdia desta cidado, do ondetora transportado aquelle indivíduo,aohel seus pulmõos completamentesãos, livres do processo chimlco, oque foi attribuido por ter sido o me-dicamento unlcoproscripto ao cffoitodo HUMANITOL, preparado pharraa*ceutlco do illustre sr. Antônio JoséDuarte'.

O quo attesto e juro sob a íó do meugráo. •

Maceió, 3 do- setembro do 1901.—Dr. Manoel Sampaio Marques.

Collctes para senhorasModelo novo e aperfeiçoado o que

ha do mais elegante, vende-se a 20S,253 o 30|J o tomando-so encommendasna Casa do Sol A rua do Theatro n. 35,era frente do Gabinete Portuguez.

DECLARAÇÕES

Clul) Gymnastico PortuguezAVISO

Era virtude de se achar o club doluto, pelo falleclmento do inditosoconsocio benemérito graduado sr.Antônio Pereira Barbosa, llio SOrealiza hoje a

REUNIÃO INTIMA

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIAem 17 dn corrente, às 9 horas danoite. Oiidkm no dia:

INTERE88E8 SOCIAE3

*»*» SARÁO EM 31 DO CORRENTE *)*>O ingresso ris exmas. famílias veri-

flcar-se-v! com os convites permanentes eaos srs. sócios com o recibo do mezcorrente.

Secretaria, 15 do dezembro de 1901.—O 1' seoretarlo, Jutio Monteiro,

Jt\mt C*AMERIOA-bltOB

Hoje sexta reunião intima dará in>

fresso aos sócios o recibodedepem*

ro e ás exas. famílias o convite ex-podido pela secretaria com o visto dogr. presldonte,.p'.l?.'p'ec.r.e,t»rio1 já. F.Ferreira.

N. B. A commlssào de recepçãovedará a entrada a quem julgar conve*nlento. '• .'¦. .

"Meridiano'* ClubContando-nca qUó'.'.üm .club da re-

logios desta capital n5o tonícarte*spondido regularfoeriWcòm à. entregado relógios aoá sOoJos: sórteadtJS,cumpro-nos «cientificar'aos' nofcsõs.'amigos e ao publico em gerabqtteesse facto absolutamento náo so en-tende eomnosoe- oucorp: o elllbéóp otitulo acima;-poisrptfssaimos slóck demercadorias maia'que sufQcientepara f.wr focg..aes fossos-.compro-missos com toda a pontualidade, comopodemos-pyo.var>,-- t- .;:' «» *"-•« •

Rua Urugviayjina 31, sobrado.-l-ja-gueiredo & Comp.

Soclodait/9 Propagadora de Itt«strucç&o Homenagem, a StorclraGuluia.ra.esDe. oníeni Só ur. presidente, cora*

munico aos consoclos rlesto soclada»de que-hoje,- 15 do. corrente, ás 12horas da manhã, na sede social, teriologar'b'S exames dos alumnos matfl-cuiados nós aulas nocturnás. destamesma sociedade. —O 1* secretario,Felippc C. Damião. _ .. , -

Bcllo Horizqnto Club '

2.7 — RIJA nos ANDKADAS -~ 27No segundo sorteio da primeira

aggremiaçao, ¦ realizado hontem fofSorteado o n. 46.— Silva «6 Peixoto.

mmmummmOs srs. signatários de quinhões

do Centro do Conitmei-eio de Café«lo Uio «Io .láueiro silo convidadosn reunir-se no salão do CentroCoinmcrcial, & rua General Ca-niiir.i n. ", quinta-feira, 19 «locorrente, á 1 iaora da tarde, paradiscutir o projeeto da estatlstioae resolver a Installacao do refo-rido centro.

Llgi dos Artista» AIfaiat"s46 RUA SENHOR DOS PASSOS 4G

(Sido provisória)Hoje, ás 3 horas, da tarde, sesslo de

posse da directorla.Pede*se o compareclmentn da classe

om gorul. — O secretario interino, A.Fraga.

EleltrAo Manlripal!. nisrsiCTo

Dr. Joio Rulhôos Mattos Marcial.Pedro Josó ..'Oliveira.Ur. Manoel Tlnraolheo da Coita.Júlio do Carmo.

-' Ultlrlrtorin* tftTEitrinSTB

Dr. Francisco Uiaro Tourlnho (me-Uco)

t;. : . <¦.¦•¦•

llnrlinBnfestido luperior. p*-t «om SO

Si.lai é de 16$. •-•--" a laS M

lit do Sol a rua do Theatro n. 35.

Colli-jtl.i Hi...'.' .in.» de S JntéIquipindo ao tivimutij Nacional

pelo decreto n. 3«W», de » de abril1el«».

IDITAl.Deordem doiUm^revmv.. sr. pa*

frt tsaum de Araújo Menielro», vlee-feitor rm ejtercicto, faço publico que.ktl o dia IA do corrente, se arhttnsbertas nesta secretaria as Ins.-rlrciVscara os exame» da primeira íp.»caoos alumn.ts deste collfirlo. d#veni.«.nesse mesmo dia, * rcai;/arem-te asl-f uintes provis escrlptas: Arlihme*tici. V mne; portuguei, 2* ann«t.fcognpht.1, 3; anrn-i.

re lana do CoU«i*1o Dioreaino deJosé, tt de dewmbt-0 de 1»1.

O seeritarlo,A'.'t.v".!.- Mal IQTClMatt

Arrltl-Eplseopal Irmandade de IV.S». da Conceição O S. 8. Sacra-monto «Ia freguesia da Gávea.

A mesa administrativa desta ir-mandado solomnlza com gr indo es-plondor o máxima pompa, no dia 15do corrente, a suaExcolsa Padroeira,com os seguintes actos religiosos :A's 81(2 horas da manha havorámissa conventual, seguindo-se a di-strlbulç&o de esmolas;

A's 11 horas entrará a missa sole-mne da festa, com sorrafto ao Evan-gelho pelo revrao. conego dr. NobrePelinca, offloiando o rovmo. padreJacomo Vlcenzi.

A parte musical, confiada ao exi*mio prolossor Arnaud Oouvèa,constará da missa do Santa Cecília.deGounod, pelas dlstlnctas amadoras,iixiiiM. sras.d.d. C.oiina Rocha, The.reza Machado, Emllla Rraga, JutiolaPinto, e.amlula Vianna, Amalia Ciunl-nha, Adclalda Carvalho o M dlo oIdüliua Reis: senhorltas MartanniGonzaga, Virgínia Brundtlo, EliziibetliKopal, Sara Rasteiro, Laura Peder-noiras, Maria Fraucisca CarapcbásAlice Fialho, Maria Nablico, MariaCarollna do Mello o Andrade, Gui-lliennina Carvalho e Mello, o IdilMarcondes, o pelos apreciados ama-dores, drs. Arruda RéltraPi MacjiuiloJiinlor, Silviuo do Amaral e Plucidndo Mello, conde de Carapebfis, Ra-fihàol .Mayrlnk, Manoel Fonseca, Ja-mes Andrews o Francisco Allumlra.

Pela exma. sra. d. Corina Ronliaserá cantada, ao Pregador, uma ave-Maria, composição dn cxmu. sra. tl.Cândida Vianna e á elevado, o saiu-taris do maestro Arnaud Oouvla fl».uidiceaol, pula senhorlta MariannaGonzaga.

Na oblata catitarUo, o oruclftxus—del-auro, em duetto, a senhorlta AliceFialho o o ann.ior dr. Arruda beltrão.

A's 5 horas da Urdo, procissão,sendo cantada ao entrar, a avo-MariuStella, seguindo-•> a ladainha de Ni-IalUOCl, a 3 VC7.es, e bençáo do S. S.Savitamcuto.

Subirá d tribuna sacra o rovd.conego Figuoiredo de Andrade. Aopregador s.'rá cantada uma ave-Marla,em duetto, do maestro Abdon Ml*lane/, (lt. audlcçán), pelss senhontasAlice Fialho o lil.» Mtrcoudes o á ex*posiçüo do S. S. S-ieramcuto, o saiu-taris do mesmo maestro (1* audleçao.,pel.tcxme. sra. d. 1 •¦-.•¦• i Machado.

O Tautum ergo, composição doinspirado professor Arnaud Gouvôa,a i votes o in icompanhameuto,sett canudo por todas as amadoras.

Depois da bençlo cautar-sa-t aSants Maria—de Fiture.

Após todos esses actos, leiUo disptendas offorladas, fog.<s o btti.es;,.r« ...-...'¦¦ ¦ gentilmente a acampa**sitiar a procissão o a t«.- a dnrante oUiUo, t apreciada banda de musica«Ia Sociedade Recreativa <)o Pessoaldo Corcovado.

Da ordem rio trm.lo provedor, con-vido a todos os nosso* Irroüns. a Ir-mandado do Glorioso Pairlarcha saoJosé, a devoção dts Ddres e o após-telnlo do Sigrado Coraç.lo de Jesus

b*m a?sim a todos os fieis pira as-sistirem a esses actos, para maior es»

plendor t exaluçao do culto.Cúnsiitorio «Ia Irmandide, em tf rie

deiembro de 1901.-O serreUrto. 8*-mtot Sinto*.

Associação dos Kmp.ô0atlvís no Comoiorciodo Hio k Janeiro

SERVIÇO DEVAÇCINAQÂOToiIon tis dias uteis serão

attcndiiltts os srs. associusttios e ttttiis peãsotis t|ue se(|!!i/.«'i«'in vaecimsr nosuoiisiiatoraos tlcstii Associa-ysi«i» duruatc as seguinteshoras:

CONTRA A PESTEDo meio- lia á 1 Itora.

CONTF.A A VARÍOLAlio tueio-ttiU As 4 horas.POSTO itOS S8JU|ÜBGSt.S-

OS i «li» BISA A VAlvvlüOLAfeio exino. sr. «tr. Atlolithol*osso)o, «ias IO Iiorns aoineio-tlia, nu -iuint citt'usiiit-cíiiii', á rua .f«»s«> «JosKfis u. i*S, Eiiri'v nho tleDentro.

Itio, tsO riU* noveiutiro tleItlOl, mm triuaiutt» de Fi-;í«n*tf<*(So, viccret.trio,

Quinta da Bô,i VistaMissa no natal

A commlsBlld da devoeào de Sant'-Anua com a coailjuviiçao dos fieisdevotos, faz celebrar uma missa otnlouvor no niisclmauto do menino Jesusiih noite .lo 21 «lu corrente. I^de-sea assistência dos fieis.

Pela commissão,C. Cnoz.

r.iniiKiiilili. ProffreHSO ludustrlul

nKSOAToll-sn o DRDENTURS89414

A It.tVSII.CUtVIltA Dli S. JOül.' N. 50

SonTJilO 1)1! 14 DE dizbmÓro DB 1001Uremio em favor da remissão das

apólices da elnssodo lsooo, 3:tS7ãtl

B por prcstnçilo

COLIBRY-THMATROA recita em homenagem A Impren-

sa, realiza-se hoje A noite, si uílo chn*ver do meio-dia .'in demite.

ANNÜlsrCIOSALUGA-SE

UM BOM QUARTO EMcasa do íamUia para moços sol*

teiros ; na rua Senador Euzebion. 38.

ALUGA-SE UM GABINETE DE

frente para medico ou dentista ;na rua do Ouvidor n. 149 A, 1* andar.

aAluga.se

o prédio da ruaBarão do Guaratyban, 13 (Cattete);

truta-se ija rua dos Ourives n,. CC, 1-andar, das 2 ás 4.

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por 655, 3 saccadas do frente oquartos a 20g o 25g j na rua SilveiraMartins n. 28.

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OS. Compram-se letras dos Bancos:a Republica, Rural o Hypotheo^rlo,.ommcrcial, Depósitos o Descontos,hacripções, cheques, saldo de cador-,letas, acções e apólices. Empresta-se'Ünhelro sobre estes títulos, vende-o, etc.; na rua de S. Pedro n. 7, '.so- -Irado, perto da egreja da Candelária,Ias 11 ás 4 horas da tarde.

j-tVLUGAM-SE MAGNÍFICOS COMUÍrkmodos por proços baratissimos,emcasa .do família; na rua da Ajudalj.179, próximo .aoa banhos do mar.'A

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próprias para negocio, acabadasde construir, A rua do boulèvard VillaIzabel, ns. 135 o 137, esquina da rua dodr. Silva Pinto. A da esquina é pro-pria para grande armazém o a outrapara qualquer outro negoolo. Trata-sena mesma. Tom moradia.

ALUGAM-SE BONS COM.MODOS

com ou sem mpbil.ia; na rna Fran-cisco Muralorio-n.' 12.

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Condo do Lage n. 7, rua parallelaa da Lapa e nasbanhos do mar o bònds de

proximidades dosonds de 100 rs.; as

chaves estão no armazém desta rua,esquina da rua Taylo.r, e trata-se narua Thoroza Guimarães 2, Botafogo,ou no escriptorio desta folha.

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"rfe tratamento;' informa:se na•Tala Santa Luzia n. 20-, sobrado

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Empresta-se sob cautelasdo Monte de Soccorro e

¦casas de penhores; na rua.e S. Pedro n. 7, sobrado, perto dagreia da Candelária, das 11 ás í lio-as da tarde.

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Casa da CotiaEXTRAORDINÁRIO MOVIMENTO

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vidro, na rua Sete de Setembroi ll, drogaria André de Oliveira.;

Productos chimicos eespecialidades pharma-ceuticas, proços semcompetência; rua Seto

ib Setembro n. 14, Andrk' de Ou-^IRA.

mm

A Casa da Cotia, animada com oextraordinário movimento qua temtido, resolveu nào suspender msts assoas vendas de FAZENDAS E ARMA-RINHO, fazendo por este motivo asexposições de artigos do NATAL no1* andar de seu estabelecimento.

A Casa da Cotia espera que a suaboa vontade e o seu tour dc force sojamcompensados por essa mesma gentl-lissima freguezia, que terá em com-pensaçâo a garantia do PREÇOS IN-FIMOS E iMliRCADORIAS EM PER-FEITO ESTADO.

Artigos do occaslão

Correntes elegantíssimas paraleques, a 18 18500

Pentes atartarugados para oslados, par S5C0

Babadouros impermeaveis.um «500Gaze com salpico para véo,metro 85°°

Tiras brancas bordadas, me-tro «300

Grampos atartarugados, dúzia 1S000Ponteiras douradas, par...... S2°0Levantines modernas do co-

res. metro S™Óleo legitimo Dolettrez, vidro. ljJUOOPó de arroz legitimo Delettrez,

a lg 18500Galões de seda de cor, peço 10metros 3S500

Gaze do seda enfeite, metroalS, 18500 2S000

Fita velludo preto, 10 metros,ns. 2, 4, 6 e 8, a 8800,18, Amnn18200 1J500

Cassas de cores, corte com 10metros 413500

Toucas finíssimas de setimpara baptisados, a 78, 88 e... 91000

Cintos de legitimo couro comflvella nickolada 28000

Bonecas fluas biscuit, france-zas, desde 18 ato 1008000

Alpaoa de seda preta larga, ^¦ metro, •*••• 38000Atoalhado largo para mesa,metro. 2S800

Crotonne superior para len-çóes, metro. 28200

E artigos mais, cujos preços contl-nuam a ser relativamente inferiores.

A Casa da Cotia brinda sempre to-dos os freguezos.

IrfCa»RUA URUGUAYANA

R. 7 de Setembro 179

FEBRES palustros. lntermitten-tes, sezões, maleitasou malária, sao- debel-ladiis om três dias no

máximo o com. um só vidijo, peloprodigioso ANTI-SEZONICODE JESUS Mais de 10.001) curas attestama sua efficacia ; um vidro 6S- RuaLarga de S. Joaquim n. 103.

chagas ou nlceras,antigas ou recentes,de qualquor tama»

I nho, sao facilmenteeieatiizadas com a ULÇERICIDA DEJESUS, medicamento novo muitomais offlcazdo quo o Ungiicnto San-to. Uma lata 29. Rua Larga de S. Joa-qulm n. 1U8.

Incontestavelraente â a GRAUNAo melhor tônico até hoje conhe-cldo para dar brilho o vigor aos ca-bellos, combater a caspa e fazer des*apparoces a calvlcla.

A GRAUNA ê um produeto inteira-mente nacional, porquanto ô sóraontefeita do vegetaes colhidos na incom-paravel e riquíssima flora brasileira.

A GRAUNA nada tem de nociva,pelo que se poda, sem o menor re-ceio, opplical-a na cabeça do qualquercreança, afim do fazer o completo ex-térmlnlo das caspss humidas ou sec-cas, muito communs nos meninos emeninas, até A idade de dez annos.

A GRAUNA faz sumir a caspa emmuito pouco tempo; dd um enormovigor aos cabellos, torna-os lustrosos,macios e sedosos, como um velludo.

A GRAUNA foz nascer cabellosseja qual fflr a natureza da calvicie,sendo antiga a calvicie, depende tãosomente de paciência e constância nasua applicaçao..

A GRAUNA ó feita com o máximocuidado por uma respeitável senhora,uuica possuidora do segredo deixadopelo grande sablo botânico brasileiroque, aos gentlos.no fim de muitos an-nos, obteve raízes o fruetos indlge-nas, dos quaes ô feito o maravilhosotônico denominado GRAUNA, o únicodestruidor das caspas o tambom oúnico, que applicado segundo o avisojunto no vidro, nao falham os seuseffeítos.

A GRAUNA vonde-se a 38000 o vi-dro,nas principaes perfumarlas e dro*garlas.

DEPOSITO GERAL

RUA DO CARMO N.59

OR. JOSÉ HYGINO DUARTE PEflEIRíVA viuva (ausento), raüo íiIho«genros o trma do finado «lt*,José IlyGIno.D^uarte Pereira,e o conselheiro Theodoro Ma*«¦.iiido F. Pereira da Silva, osua faniiiJa, podem a seus

parentes e ias pessoas de sua anil-sado, para assistirem ã missa «lo7- dia que, por alma d aquellafinado, manda lu celebrar amanha.Kl do corrente, na Egreja do SiiFrancisco de Paula, as 9 lioras.'

ts:

Zulmira da Fonseca Lobollonorio da Fonseca Lobo, sujmulher e filhos, convidam seusparentos e amigos para acom-panharem os restos mortaes desua idolatrada filha o irmã ZUL*MIRA DA FONSECA LOBO,

hoje, 15 do corrente ás 4 horas da tar*de, sahindo o corpo da rua Pau Ferron. 36, para o cemitério do S. Francis*co Xavier.

tr

ís5

TERTÜLUNO DE MENEZESArthur Innooencio Machado

e sua esposa convidam to.iaaas pessoas de sua uinlzadapara assistirem tl missa desétimo dia quo mandam rezar,na egreja do S. Francisco dâPaula, por alma do seu pre»

zado sogro e pae, Tertullano de Me>nezes, amanha, 16 do cononte, ás 8horas, tpelo que desde Já se confeá-sam otornamento gratos.

ti!r

3C3S0'ffS$f33.?.§<S®#8Sa88«Qg

j HinpL |

FEUIAS

*

PRECISA-SE UE UMA ROA COZI

nlielra o mils aervlçns do casa ilefamília; infonna-so na praia Santa Lu-zia n. 30, sebtado.

PltEClSA-Sli DUM COMMODO EN-

truda Independente limpo o are-jado, em 8" andar, em oasa de pessoadecente, rua Ajuda, S. José, ou p.'rt -destas. Resposta .1 osttt redaoç.io áslutei ms A, C.

AVISOS MARÍTIMOS

Compania Cantabrica deNavegacion

O VAPOR HESPANHOIt

NICAesperado do Rio da Prata,

por Sant'9, até 17 do corrente, sahlrádepuls ila Indispensável

demora, para

LAS PALMAS,CADIZ,ÜSBOA,

«60.CORUNA,

SANTANOERE BILBAO

Recebe carga e passageiros a pre-ços reduzidos,

Para carga trata*se com o corretor\V. Pahl, na Junta d.>s Corretores deMercadorias, no edillcio da praça doCominerclo.

l*ora passagens e outras Informa-çôw com

JUAN CiPLTÉÍY PUERTORua do Ouvidor 3 4

DARTHROS^a--ban de enxofre borleado) doCtirn>atiuiniarács; dei.osito, rua GonçalvesDias n. 71.

lORIOIMASr>ORI.L».'ur.iborleado; riu ii

E roíiiriini-.s,i snb&o «lo enxofre

nçalves Dias n, 71.

MAMIltS lt\ 1'KI.LK lll.SsI'

parecem .oin o uso do sabá-i ie. i.xofro borleado; um Gonçalves Di.isn. 71.

JíAbr^iCAoETECIDOS<^ de Arame

7oeSETEMBf*;0.187

fECIDOS IAME |EMBr\0.187|

•jmras* ,:

1EADRISAL PAVANE\J DO MAESTRO

Francisco Braga4PRÉÇO SitOOO

Acha-se impressa a reducçao paraplano (lesta -mimosa composlç/lo, que,com urianlmes applousos, acaba de serexecutada nos Concertos Figueiredo.

Oo mesmo autor 1Pata plano a 2 mãos:

ffarlonnrltrs, GaVOttOUtiuelto.....

Para plano a 4 máos:Pajitoot, preludo symphonlquo

Para plano e canto:Oh! ie te am'tCtittnson .... •S > ¦ .¦: t 1- ! ¦ -int 11 •:••, ..?'..

1'ara orchestra:KpUodio Syitphoulco (partitura)

. A. ham-so á venda em casa dos edl-fores

Vieira Machado & C.

Desapparece a obesidadeou corpulenola excessiva, quoconstituo uma moléstia fatal.Medi*cos, como Dancei, Ebsteln e Wor-thington, especialistas da cura daOBESIDADE, nada conseguiram.

A degonerescencla gordurosa docoraçáo.do flgado.dos musculosdocérebro, que produz a Inércia phy-slca e intellectual o mais tarde —ascltolou BARRIGA D'AGUA),saoasconsequenci islnevltavels do ex •cesso de gordura, terminando ga-ralmento pela congestão ou as*phyxla. Desapparece com o rome-dlo antl-obeso do dr. THEODO*RO RENHERT quo ô ounlco me-dicamento inofienslvo quo curaem pouco tompo a obesidado, pro*duzindo ommagrecimento lento.

Muitos attestados reconhoeldosacompanham cada frasco.

Encontra-se á venda em todasas drogarias o pharmaeias do pri-melra ordem o nos depositários.

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Esta marca original vem ro-' voluclonar e convencer da utl*1 lidade do seu uso os mais ro-; fractarios ao consumo dos vinhos1 licorosos, entro os quaes tem1 este a primazia pelo esmero no1 seu preparo, a que presidem• os methodos sciontíflcos mais| adeantítdos.; E' útil a todos, especialmente

aos convalescentes, fracose ane-micos. . -

Analysado com distineçáo noLaboratório Offlcial.

Encontra-se nac melhores ca*sas de comestíveis, confeitariaso restaurantes.

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ha reclamo quo destrua o factoconsummado. As espinhas, os dar-thtes seccos ou humldos, os er remas,os pannos da prcnhci e das impuro-zas do sangue, o falido horrível dossov.icos e de entre os dedos dos ptJ*.,es frleíras o a caspa, as manifesta*eoes íyphlitiicas ttt pelle, seb dlrTe-rcnt>« aspectos, a destnfecçân especialde toda a pelle, tó pode ser feita como us 1 sempre crescente do Saiío Ma-GICO.

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EL IXIRDtSucupira"

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r?l\EPAFADO pôr

L.aUE.ROZfcC*SaTo Paulo

18 MA DE S. PEDRO 18

A. iSLtaaatatVaaasaat--* A qUeda dO CabellOe outros incommodos análogosda cabeça ouram-so efllcazmente,tornando os cabellos macios,sedo*sos o lindíssimos, com a appllca-cao do óleo de mamona quinadoou da água de quina Alves, frascode óleo ig2üu, água 2$ ; rua dosOurives n. 58.

T) «'.iv.ri'. *<_,,,,, fovtes c uonl.toa sr) com o uso diário da pastado lyrio eqüina de Alves. K' oxccl-lente para fortiaoar as gengivase evitar todo» ps males da bocea.

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Dr. Silvino de MattosLaureado com o primeiro

prêmio na exposição do lOúO.¦IK 6 RÜA Dl CiWOCl *i B fi

I.VTttAOa, ir:-" H. tiDas 1 da manhl m\ a da ütá"

e«las7 as Oljü da noite.Todososdias.

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A Lugnllna A o uuieo romodlo)brasileiro quo tem tido aa honras daser adoptado na Europa, obtendo o9maiores elogios de médicos e hospUtaes.- tt t.»»|oll,,» ii&o tom oa Inoenvo-nlentes das pomadas e unguentoS.porque é liquida, sem gordura, semcheiro, n&o suja o corpo nom as roú*nas e cura todas as moléstias da pel*le, forldas, ulceras, frlolras, brotos*Jas, comlchões, suor fétido dos pôso dos sovacos, manchas da pelle. os*pinhas, caspa, queda dos cabellos.queimaduras, omplngena, assaduraádas coxas, sarnas, tinha, boubas, gol-pes o qualquer erosão ou manifesta*ç!lo da pello.

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.i- I. \Ui»(i DO CAPIM 57

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Lede o que diz esse doeute agradecido :Lafayctte, 13 de novembro de 1901.

Ulm. Br. 7,Recebi seu favor do dia 6 do corrente, ao qnal respondo. Desda<n*at

aqui chegou o seu Cinturão Electrlco, isto 0, no dia 8 de seteiiiirtjestou fazendo uso delle- .

tios primeiros dias apenas notei algumas bolhas nos pés o noilogares era que ficavam collocados. os ires discos do Cinturão, appll*cando, porém, as três capas antisopticas, conforme as suas instrucçoes,desappareceram completamente.

As dores nas juntas, a vontade de vomitar pela manhã, a axla noestômago, as areias nns urinas e o nervoso, quo tanto me faziam pada*cer, desappareceram completamente. Actualmente, apenas sinto os pésdoloridos e fraqueza nos. nervos dos ditos, especialmente depois deandar uma mela hora.

Desde que appliquei o Cinturão, tenho dormido, bem e comido comappetite, o qoe nao fazia ha muito tempo.

Tenho appltcado o Cinturão unicamente A noite, o aos dois mezesque deite faço uso só deixei de applical-o dez noites ao todo.

Aguardando a vossa resposta, para o meu governo e futuro, sul).screvo-me com estima o consideração.

Seu Cd o. Dto. e Obrgdo.(Assignado) José ümberto Quarniire.Residência—LaiTayette-Estado do Minas Oeraos.

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