cursos e permitam a obtenção

de rendimentos.

Na oportunidade, Carlos Bea-

to, representante da associada

Montepio Geral - Associação

Mutualista, afirmou “que o

Montepio está de mãos dadas

com as associações que com-

põem a RedeMut – Associa-

ção Portuguesa de Mutualida-

des e profundamente compro-

metido com os seus projetos”.

Referiu, também, que este

novo período, que agora se

inicia, constitui um novo ciclo

para a RedeMut, alertando

para a necessidade desse

novo ciclo ter que ser gerador

de maiores dinâmicas, de

maior cooperação e de promo-

ção de mais sinergias.

Encerrados os trabalhos da

Assembleia Geral, os mutua-

listas continuaram a discutir e

a desenvolver estratégias de

cooperação, num almoço de

confraternização oferecido

pela Associação de Socorros

Mútuos Montepio Abrantino

“Soares Mendes”.

Assembleia Geral Ordinária

da RedeMut – Associação

Portuguesa de Mutualidades

Realizou-se no passado dia 5

de Março, na Biblioteca Muni-

cipal de Abrantes, a Assem-

bleia Geral Ordinária da Asso-

ciação Portuguesa de Mutuali-

dades - RedeMut.

A sessão decorreu com a pre-

sença da quase totalidade das

associadas da RedeMut que,

empenhadamente, discutiram

e votaram o relatório de ges-

tão e as contas do exercício

de 2015; o plano de ação e

orçamento para 2016, bem

como os respetivos pareceres

do Conselho Fiscal.

O Vice-Presidente do Conse-

lho de Administração, Pedro

Bleck da Silva, apresentou os

aspetos principais do relatório

e contas de 2015, salientando

a alteração estatutária efetua-

da nesse ano, que possibilitou

a afirmação da RedeMut como

entidade de grau superior

representativa de 80% do

universo de cidadãos mutua-

listas portugueses. Reforçou,

também, o esforço feito na

consolidação da rede de pres-

tadores de cuidados de saúde,

na qual se alicerça este pro-

jeto de cooperação entre as-

sociações mutualistas.

Foi, então, aprovado, por una-

nimidade, o relatório de gestão

e as contas do exercício 2015,

tendo sido deliberado distribuir

o resultado líquido positivo

apurado, de 35.246,60€, pelos

Fundos de Reserva Geral e de

Administração.

No decurso da Assembleia

Geral da RedeMut, o Presi-

dente do Conselho de Admi-

nistração, José Luís Ferreira,

apresentou o Plano de Ação e

Orçamento para 2016. A dis-

cussão fez-se, sobretudo, em

torno do reforço da dimensão

política que, no futuro, deve

caber à RedeMut em termos

de representação do sector

mutualista e da implementa-

ção de uma estratégia integra-

da de comunicação que, por

um lado, potencie a comunica-

ção entre as associadas de

Rede, e, por outro, melhore os

níveis de comunicação com os

associados, existentes e po-

tenciais, uniformizando os

conteúdos objeto de divulga-

ção.

Foi, também, amplamente

discutida a criação de condi-

ções de sustentabilidade da

RedeMut, reconhecendo-se,

de uma forma geral, a neces-

sidade urgente de implemen-

tar novas formas de gestão

comuns que otimizem os re-

N E S T A

E D I Ç Ã O :

A RedeMut

Assembleia Geral

Ordinária

1

Destaques

Legislativos

LOE 2016

2

Atualidades

Novidades sobre a

RedeMut

2

Barómetro Social

Comportamentos

Aditivos e Depen-

dências

3

Agenda 3

A Saber

Isenção de taxas

moderadoras

3

A Nossa Rede

“A Lacobrigense” -

ASM

4

Comunicação

Convocatória 4

Apesar de várias, as

interpretações subjacentes

ao conceito de

voluntariado, que divergem

consoante o país, tendem

para uma aparente

concordância: o

voluntariado é uma

atividade não remunerada,

assumida de livre vontade,

em que o voluntário oferece

o seu tempo.

Fonte: Reflexões sobre o conceito e

prática do voluntariado no terceiro

setor português, IS Working

Paper, 2.ª Série, N.º 8.

Legis - A RedeMut

informa...

LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO

PARA 2016.

A Lei n.º 7-A/2016, que aprova

o Orçamento Geral do Estado

para 2016, publicada em Diário

da República, no passado dia

30 de Março, entrou em vigor

ontem. No que respeita à ativi-

dade desenvolvida pelas asso-

ciações mutualistas, este Orça-

mento de Estado, não trás

grandes alterações às regras

de natureza fiscal aplicáveis.

Mantém-se, assim, o quadro

fiscal aplicável ao sector, com

destaque para as autorizações

legislativas concedidas ao go-

verno para efetuar alterações

aos regimes do imposto de selo

(IS) e do imposto de único de

circulação (IUC). Salienta-se,

no entanto, que a matéria da

restituição do imposto sobre o

valor acrescentado (IVA) às

Instituições Particulares de

Solidariedade Social encontra-

se consagrada no art.º 7º da

Lei n.º 159-C/2015, de 30 de

Dezembro, que dispõe sobre a

repristinação, durante o ano

2016, do n.º 2 do artigo 65.º da

Lei n.º 16/2001, de 22 de Ju-

nho, e das alíneas a) e b) do

n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -

Lei n.º 20/90, de 13 de Janeiro,

revogados pelo n.º 1 do artigo

130.º da Lei n.º 55 -A/2010, de

31 de Dezembro. A restituição

de 50 % do IVA suportado

(exceto nos casos de opera-

ções abrangidas pelo n.º 2 do

artigo 130.º da Lei n.º 55 -

A/2010, de 31 de Dezembro,

relativamente às quais se man-

tém em vigor o direito à restitui-

ção de um montante equivalen-

te ao IVA suportado) abrange:

“a) Aquisições de bens ou ser-

viços relacionados com a cons-

trução, manutenção e conser-

vação de imóveis utilizados

total ou principalmente na pros-

secução dos respetivos fins

estatutários, desde que cons-

tantes de faturas de valor não

inferior a 200.000$00, com

exclusão do IVA;

b) Aquisições de bens ou servi-

ços relativos a elementos do

ativo imobilizado corpóreo su-

jeitos a deperecimento utiliza-

dos única e exclusivamente na

prossecução dos respetivos

fins estatutários, com exceção

de veículos e respetivas repa-

rações, desde que constantes

de faturas de valor unitário não

inferior a 20.000$00, com ex-

clusão do IVA, e cujo valor

global, durante o exercício, não

seja superior a 2.000.000$00,

com exclusão do IVA.”

Mantém-se, igualmente, duran-

te o ano 2016, a restituição do

montante equivalente a 50 %

do IVA suportado pelas IPSS,

relativamente às aquisições de

bens ou serviços de alimenta-

ção e bebidas no âmbito das

atividades sociais desenvolvi-

das.

principais áreas de interven-

ção das associações mutualis-

ta.

Depois de efetuado um levan-

tamento das principais dificul-

dades de ação e das preocu-

pações relacionadas com a

inovação e modernização das

respostas prosseguidas pelo

sector mutualista, foram, as

mesmas, corporizadas num

documento entregue nas di-

versas reuniões, entretanto,

realizadas com os responsá-

veis políticos.

Todos os grupos parlamenta-

res foram sensíveis às propos-

tas apresentadas, mostrando-

se disponíveis para apoiar as

iniciativas da RedeMut com o

propósito de promover o de-

senvolvimento do mutualismo

e do sistema de proteção com-

plementar que ele representa.

As reuniões com os Ministros

da Saúde e do Trabalho, Soli-

dariedade e Segurança Social

foram extremamente proveito-

sas. Com efeito, o Ministro da

Saúde ficou impressionado

com a dimensão da prestação

de cuidados de saúde que a

RedeMut realiza e sensibiliza-

do para uma parceria no âmbi-

to da expansão dos cuidados

REDEMUT ASSUME-SE COMO

ENTIDADE REPRESENTATIVA DO

SECTOR MUTUALISTA E PARCEI-

RA DO ESTADO PARA AS POLÍTI-

CAS PÚBLICAS

A partir de hoje a Associação

Portuguesa de Mutualidades -

RedeMut assume-se, de pleno

direito, entidade representativa

do sector mutualista.

Com efeito, no estrito cumpri-

mento da Resolução adotada

em Lagos, a 9 de Janeiro, o

processo de desvinculação da

União das Mutualidades Portu-

guesas (UMP), das associa-

das efetivas da RedeMut que

eram, simultaneamente, filia-

das naquela entidade, encon-

tra-se praticamente concluído.

A RedeMut goza, agora, de

legitimidade de representação,

total e inequívoca, em relação

às suas associadas que, por

força da referida Resolução,

deliberaram internamente a

exoneração da qualidade de

associadas da UMP.

Na sequência da mesma Re-

solução, que exalta a dimen-

são política da RedeMut, o

Conselho de Administração

iniciou uma ronda de contac-

tos com os diversos atores

púbicos responsáveis pelas

de saúde primários. Por seu

lado, o Ministro do Trabalho,

Solidariedade e Segurança

Social comprometeu-se a ouvir

da RedeMut no processo le-

gislativo de alteração ao Códi-

go das Associações Mutualis-

tas e a apreciar a proposta de

adesão ao Conselho Nacional

para a Economia Social.

NOVO MEMBRO DA FAMÍLIA

REDEMUT – ASSOCIAÇÃO POR-

TUGUESA DE MUTUALIDADES

A partir de hoje, 1 de Abril, a

RedeMut – Associação Portu-

guesa de Mutualidades conta

com mais uma associada

efetiva, a Associação Mutua-

lista da Freguesia do Vilar.

Esta nova associada, além

dos fins complementares de

segurança social e saúde,

tradicionalmente prosseguidos

pelas associações mutualistas,

também dispõe de alvará, de

âmbito nacional, atribuído pelo

Instituto Nacional de Emergên-

cia Médica, para o transporte

de doentes, área onde, no

futuro, será possível, certa-

mente, desenvolver a coope-

ração no âmbito da Rede.

O relatório do SICAD - Serviço

de Intervenção nos Comporta-

mentos Aditivos e nas Depen-

dências, num estudo efetuado

em articulação com o Ministé-

rio da Educação (ESPAD –

Estudo sobre os consumos do

Álcool, Tabaco, Drogas e ou-

tros comportamentos aditivos

e dependências - 2015), sobre

a evolução dos consumos de

substâncias psicoativas entre

jovens dos 13 aos 18 anos,

revela que Portugal tem cum-

prido as metas de redução

dos consumos do álcool, taba-

co e droga dos referidos gru-

pos etários. Comparando os

resultados obtidos no ESPAD

Portugal/2015, com as metas

definidas para serem alcança-

das, em 2016, no Plano Naci-

onal para a Redução dos

Comportamentos Aditivos e

Dependências 2013-2020,

para o Álcool e Droga, ou no

Programa Nacional Prevenção

e Controlo do Tabagismo,

constata-se que, em 2015, foi

alcançada a meta fixada para

a droga e ultrapassadas as

metas definidas para o álcool

e tabaco. Persistem, contudo,

níveis preocupantes de consu-

mo de várias substâncias

psicoativas por parte de mui-

tos alunos dos diversos gru-

pos etários, que exigem a

moderadoras.

O principal motivo que contribui para a

isenção do pagamento de taxas modera-

doras é a insuficiência económica

(2.698.196), seguindo-se os menores

(1.817.141) e os doentes crónicos

(890.120). A sexta maior causa é o de-

semprego (149.602).

De acordo com a lei em vigor, estão isen-

tos do pagamento de taxas moderadoras

os jovens até aos 18 anos, os utentes

Sabia que, mais de 2 milhões de utentes

estão isentos do pagamento de taxas mo-

deradoras por insuficiência económica.

Dados da Administração Central do Siste-

ma de Saúde (ACSS) indicam que, até 1

de março, o Registo Nacional de Utentes

(RNU) registou um total de 6.122.485

utentes isentos do pagamento de taxas

moderadoras, sendo a insuficiência econó-

mica a razão que mais contribui para a

isenção, com mais de dois milhões de

utentes isentos do pagamento de taxas

com rendimentos médios mensais inferio-

res a 628 euros, os desempregados e

familiares, assim como pessoas com inca-

pacidade igual ou superior a 60%, grávi-

das, doentes transplantados, dadores de

sangue e bombeiros, entre outros.

A ACSS divulga com periodicidade men-

sal, na sua página eletrónica, o número

total de utentes isentos de pagamento de

taxas moderadoras.

Fonte: Portal da Saúde

onais de oncologia.

Página Web

20th European Congress of

PHYSICAL and REHABILIATI-

ON MEDICINE (ESPRM)

A realizar-se de 23 a 28 de abril

de 2016, no Centro de Congres-

sos do Estoril.

Portugal vai organizar, pela pri-

meira vez, o 20.º Congresso Eu-

ropeu de Medicina Física e de

Reabilitação (MFR) e pretende

“realçar a importância da MFR e

promover o respeito pela defici-

ência”. Página Web

F3M Training Center: WINGSL

Processamento de Salários

Datas: Braga: 5 de abril; Coim-

bra: 7 de abril; Lisboa: 8 de abril.

Contando com a vasta experiên-

cia da Dr.ª Cátia Mendes, consul-

tora sénior da F3M, vai-se pro-

porcionar aos participantes o

acesso a computadores, para

que possam praticar o processa-

mento de salários no software

F3M, WinGSL.

Página Web

Programa de Empreendedoris-

mo para Organizações do Ter-

ceiro Setor

Data: 9, 10 e 28 de abril

Local: Pátio de São Miguel, em

Évora (FEA)

Organização: Fundação Eugénio

de Almeida

Página Web

Encontros da Primavera 2016

A realizar-se de 7 a 10 de abril de

2016 no Évora Hotel.

Os encontros da Primavera são

uma das principais reuniões naci-

continuação do empenho de

todos até que sejam alcança-

dos níveis que não prejudi-

quem a saúde dos adolescen-

tes. Impõe-se, pois, o esforço

das instituições que desenvol-

vem intervenção nos cuidados

de saúde na realização de

campanhas de prevenção de

comportamentos aditivos.

Área de atuação, que aliás,

será apoiada pelo Programa

Operacional temático da Inclu-

são Social e Emprego (PO

ISE), no que respeita a ações

de sensibilização e ou forma-

ção ou informação, na perspe-

tiva da prevenção de compor-

tamentos de risco.

Fonte: http://www.sicad.pt/

Substância Indicador

PNRCAD 2013-2015 ESPAD PT

2015 Base (2011)

Meta (2016)

Meta (2020)

Cannabis P12M 16% 14% 13% 14%

Álcool (Embriaguez)

P21M 29% 26% 23% 22%

PNPCT

Tabaco (cigarros)

P30D 32% 30% 20%

n.º 5, em Lisboa, com a seguinte Ordem de

Trabalhos:

Ponto único – Ratificação da deliberação

do Conselho de Administração que apro-

vou a adesão da RedeMut – APM à Coope-

rativa António Sérgio para a Economia

Social – CASES.

Existindo falta de quórum de funcionamen-

to, na hora supra referida, fica desde já

efetuada a segunda convocatória para a

mesma, como permitido pelo nº 3, do art.º

CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Nos termos conjugados da alínea p), do

art.º 16º, e do nº 3 do art.º 17º, ambos dos

Estatutos da RedeMut – Associação Portu-

guesa de Mutualidades, convoco as Asso-

ciadas efetivas para reunirem, em Assem-

bleia Geral Extraordinária, no dia 9 de Abril,

pelas 10h30, nas instalações da Associada

Montepio Geral – Associação Mutualista,

sitas na “Atmosfera M”, na Rua Castilho,

18 dos Estatutos, reunindo a Assembleia

Geral meia hora mais tarde, com qualquer

número de presenças.

Lisboa, 22 de Fevereiro de 2016

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

Joaquim Teixeira Rocha

Em Representação da CSC-Associação de So-

corros Mútuos dos Empregados do Comercio de

Lisboa

A LACOBRIGENSE – ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS, resultante da

fusão do “Montepio Artístico Lacobrigense” com o “Compromisso Marítimo de Lagos”,

é hoje uma das mais antigas Associações nacionais e uma das mais prestigiadas em

contexto de Associativismo no Concelho de Lagos.

Fundada a 17 de Julho de 1938, e os seus estatutos aprovados em 4 de Dezembro de 1939, esta Associação surgiu

também ela para fazer face às necessidades dos mais carenciados a nível local.

Desde então, muitos foram os seus dirigentes que contribuíram com o seu esforço e dedicação e que, a título gratuito,

contribuíram para que hoje a “A Lacobrigense – Associação de Socorros Mútuos” seja o que é.

Inicialmente, esta Associação, como valência, tinha apenas uma Farmácia que, instalada no centro da cidade, ofere-

cia toda uma serie de benefícios aos seus associados. Mais tarde, as suas instalações foram transferidas para onde

ainda hoje se encontram tendo, há 3 anos atrás, sofrido uma profunda remodelação e ampliação. Estas melhorias,

para além de terem permitido a dignificação do trabalho dos profissionais que aí desenvolvem a sua atividade profis-

sional, permitiram, também, uma melhoria significativa na qualidade de atendimento de quem àquele espaço recorre;

o que a torna hoje uma farmácia de referência em todo o concelho de Lagos.

O serviço de assistência médica aos associados, implementado ainda

quando só existia a farmácia, e que funcionava nos escritórios da pró-

pria associação, tornou-se cada vez mais importante para a atividade

e dinamização de A Lacobrigense que, reconhecendo isso, desenvol-

veu o processo de abertura de uma Clínica em 2005.

Hoje, a Clínica A Lacobrigense dispõe de diferentes especialidades,

serviço de enfermagem, análises clínicas, exames e de um centro de

fisioterapia, sendo pretensão continuar a desenvolver os serviços aí

prestados, maximizando os resultados.

Deste modo, pretende-se que esta associação continue a crescer de

uma forma sustentada, apoiada e participada, pelo que se torna importante evidenciar que o êxito de “A Lacobrigense

– ASM” depende de todos os seus associados assim como das diferentes instituições/organizações, públicas e priva-

das, com as quais colabora.

Sede Social: Rua Adelina da Glória Berger, Lote 8 | 8600-672 Lagos

Telf. 282 764 826 | Fax: 282 769 626

http://www.alacobrigense-asm.pt/

Email: geral@alacobrigense-asm.pt

Clínica: Rua Dr. José Francisco Matos Nunes da Silva, Lote 5, Loja A

8600-774 Lagos

Telf. 282 770 050 | Fax: 282 770 059

http://www.alacobrigense-asm.pt/

Email: clinica@alacobrigense-asm.pt