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Directora: Ir. Maria José R. C. Lima – Propriedade: F. F. da Divina Providência – Direcção, Redação e Administração: Rua do Bom Samaritano, N.º 74 – 2495-439 FÁTIMA Telef. 249 531 273 – Fax 249 533 806 – email: [email protected]; [email protected] – www.csdivinaprovidencia.pt – Tiragem 3.000 exp. Montagem e Impressão: Indugráfica, Lda. – Fátima – N.º de Registo ICS 119587 – Dep. Legal 93134/95 BOLETIM DA CASA DO BOM SAMARITANO – FÁTIMA Trimestral – N.º 82 – Dezembro de 2016 – Preço 0,50 ASA BOM SAMARI ANO o qual nos pudéssemos parecer), não existe um padrão de homem “perfeito” ou “imagem ideal”, senão aquele “modelo” que nos é mostrado em Belém. Se pela cria- ção somos “imagem e semelhança de Deus”, pela En- carnação, o Verbo Divino fez-se “semelhante aos muitos irmãos” (Rm 8,29). Se pela criação os seres humanos se assemelham a Deus, pelo mistério da Encarnação Deus “torna-se semelhante aos homens” (Fl 2,7). Nascido da Virgem Maria, o Filho de Deus tornou-se verdadei- ramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado. Esta foi a única nossa “deficiên- cia” que Ele não pode assumir. Se Cristo é “em tudo” semelhante aos seres humanos, isso significa que Ele assumiu todas as dimensões da humanidade, inclusive a tentação, o sofrimento, a doença e a morta- lidade. Em Belém, Deus fez sua toda a diversidade humana, com suas etnias e culturas, suas línguas e linguagens; nossas grandezas e tragédias, nossas fragilidades e as deficiências de que todos padece- mos. Assim se compreende que Jesus, embora tudo tenha feito para, pela palavra e ação, curar e reintegrar os doentes e portado- res de deficiência, corrigindo o hábito generalizado de marginalizar o pobre e o deficiente, por outro lado, Ele não vê as deficiências como obstáculos à dignidade das pessoas. O mais importante não é a perfeição física, mas a plenitude da vida e do reino a que Ele nos chama: “É melhor entrar, mutilado, na Vida do que, tendo as duas mãos, ir para a geena” (Mc 9,43). Precisamos todos de entender que as “deficiências” não são “problemas das pessoas com deficiência e seus familiares”. Primeiro porque as pessoas nunca são “problemas”, depois por- que o Deus de Jesus Cristo veio promover a nossa fra- queza e fragilidade ao estatuto da maior dignidade, ao encarnar numa criança ou na pessoa dos “mais pequeni- nos” (Mt 25,40). Um santo Natal com Jesus Frei Isidro Lamelas, OFM Segundo a tradição cristã, o que faz de nós “superiores” às demais criaturas não é o facto de sermos “dotados de razão”, mas o de sermos criados “à imagem de Deus”. Mas que significa ser “imagem de Deus”? Não é, segu- ramente, o facto sermos “dotados” destas ou daquelas faculdades ou qualidades ditas “próprias” dos huma- nos. Se assim fosse, as pessoas com deficiência seriam apenas parcialmente “humanas” e “imagens” de Deus. O que faz com que um ser humano seja “à imagem e semelhança” de Deus não é o nível de desenvolvimento de suas poten- cialidades físicas ou intelectuais, mas tão somente aquilo que ele é em si mesmo como recetáculo do amor gratuito de Deus. Não é o que eu sou que me torna imagem de Deus, mas o que Deus é e quer que eu seja que faz que de mim sua imagem. É o amor e o interesse que Deus tem por cada homem, in- dependentemente da sua aparência ou faculdades mais ou menos de- senvolvidas que nos faz iguais em dignidade e direitos. Não é, por- tanto, a própria pessoa que se faz “à imagem de Deus” por alguma capacidade ou qualidade que tem ou desenvolve, mas é Deus que nos faz sua imagem, ao criar-nos à sua imagem e ao recriar- -nos em Jesus Cristo – a verdadeira “Imagem” de Deus e do Homem – que por amor da humanidade se fez nos- so irmão. A expressão “imagem e semelhança de Deus” ganhou, desde então um novo significado: ela nada tem a ver com as caraterísticas ou capacidades comuns entre os indivíduos do género humano, mas significa a nossa comum pertença à mesma família humana em que Deus escolheu para sua “casa”, por muito amar o mundo e os que estão no mundo (Jo 3,16). Quando a Bíblia diz que o homem e a mulher são criados à imagem e semelhança de Deus, está a ensinar-nos que todos os “filhos de Adão e Eva” pertencem à família de Deus: somos “da raça divina” (cf. At 17,28-29). Sendo assim, e uma vez que a “imagem e semelhança” nada têm a ver com aspetos físicos (já que Deus é puro espírito e não tem corpo com

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Directora: Ir. Maria José R. C. Lima – Propriedade: F. F. da Divina Providência – Direcção, Redação e Administração: Rua do Bom Samaritano, N.º 74 – 2495-439 FÁTIMATelef. 249 531 273 – Fax 249 533 806 – email: [email protected]; [email protected] – www.csdivinaprovidencia.pt – Tiragem 3.000 exp.

Montagem e Impressão: Indugráfica, Lda. – Fátima – N.º de Registo ICS 119587 – Dep. Legal 93134/95

SEMELHANTE A MUITOS IRMÃOS

BOLETIM DA CASA DO BOM SAMARITANO – FÁTIMATr i m e s t r a l – N .º 82 – D e z e m b r o d e 2 0 1 6 – P re ç o 0 , 5 0 €

ASA BOM SAMARI ANO

o qual nos pudéssemos parecer), não existe um padrão de homem “perfeito” ou “imagem ideal”, senão aquele “modelo” que nos é mostrado em Belém. Se pela cria-ção somos “imagem e semelhança de Deus”, pela En-carnação, o Verbo Divino fez-se “semelhante aos muitos irmãos” (Rm 8,29). Se pela criação os seres humanos se assemelham a Deus, pelo mistério da Encarnação Deus “torna-se semelhante aos homens” (Fl 2,7). Nascido da Virgem Maria, o Filho de Deus tornou-se verdadei-

ramente um de nós, semelhante a nós em tudo, exceto no pecado. Esta foi a única nossa “deficiên-cia” que Ele não pode assumir. Se Cristo é “em tudo” semelhante aos seres humanos, isso significa que Ele assumiu todas as dimensões da humanidade, inclusive a tentação, o sofrimento, a doença e a morta-lidade. Em Belém, Deus fez sua toda a diversidade humana, com suas etnias e culturas, suas línguas e linguagens; nossas grandezas e tragédias, nossas fragilidades e as deficiências de que todos padece-mos. Assim se compreende que Jesus, embora tudo tenha feito para, pela palavra e ação, curar e reintegrar os doentes e portado-

res de deficiência, corrigindo o hábito generalizado de marginalizar o pobre e o deficiente, por outro lado, Ele não vê as deficiências como obstáculos à dignidade das pessoas. O mais importante não é a perfeição física, mas a plenitude da vida e do reino a que Ele nos chama: “É melhor entrar, mutilado, na Vida do que, tendo as duas mãos, ir para a geena” (Mc 9,43). Precisamos todos de entender que as “deficiências” não são “problemas das pessoas com deficiência e seus familiares”. Primeiro porque as pessoas nunca são “problemas”, depois por-que o Deus de Jesus Cristo veio promover a nossa fra-queza e fragilidade ao estatuto da maior dignidade, ao encarnar numa criança ou na pessoa dos “mais pequeni-nos” (Mt 25,40). Um santo Natal com Jesus

Frei Isidro Lamelas, OFM

Segundo a tradição cristã, o que faz de nós “superiores” às demais criaturas não é o facto de sermos “dotados de razão”, mas o de sermos criados “à imagem de Deus”. Mas que significa ser “imagem de Deus”? Não é, segu-ramente, o facto sermos “dotados” destas ou daquelas faculdades ou qualidades ditas “próprias” dos huma-nos. Se assim fosse, as pessoas com deficiência seriam apenas parcialmente “humanas” e “imagens” de Deus. O que faz com que um ser humano seja “à imagem e semelhança” de Deus não é o nível de desenvolvimento de suas poten-cialidades físicas ou intelectuais, mas tão somente aquilo que ele é em si mesmo como recetáculo do amor gratuito de Deus. Não é o que eu sou que me torna imagem de Deus, mas o que Deus é e quer que eu seja que faz que de mim sua imagem. É o amor e o interesse que Deus tem por cada homem, in-dependentemente da sua aparência ou faculdades mais ou menos de-senvolvidas que nos faz iguais em dignidade e direitos. Não é, por-tanto, a própria pessoa que se faz “à imagem de Deus” por alguma capacidade ou qualidade que tem ou desenvolve, mas é Deus que nos faz sua imagem, ao criar-nos à sua imagem e ao recriar--nos em Jesus Cristo – a verdadeira “Imagem” de Deus e do Homem – que por amor da humanidade se fez nos-so irmão. A expressão “imagem e semelhança de Deus” ganhou, desde então um novo significado: ela nada tem a ver com as caraterísticas ou capacidades comuns entre os indivíduos do género humano, mas significa a nossa comum pertença à mesma família humana em que Deus escolheu para sua “casa”, por muito amar o mundo e os que estão no mundo (Jo 3,16). Quando a Bíblia diz que o homem e a mulher são criados à imagem e semelhança de Deus, está a ensinar-nos que todos os “filhos de Adão e Eva” pertencem à família de Deus: somos “da raça divina” (cf. At 17,28-29). Sendo assim, e uma vez que a “imagem e semelhança” nada têm a ver com aspetos físicos (já que Deus é puro espírito e não tem corpo com

Página 2 Dezembro 2016CASA DO BOM SAMARITANO

ENCERRAMENTO DO ANO DA MISERICÓRDIA

DIA DE TODOS OS SANTOS

No domingo 20 de novembro, dedicado à Solenidade de Cristo Rei do Universo, chegou ao fim o Jubileu da Misericórdia, iniciado em 8 de dezembro do ano pas-sado convocado por sua Santidade o Papa Francisco. Após encerar a Porta Santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano, um dos símbolos do Jubileu Extraordinário, o Santo Padre presidiu à Eucaristia, referindo que, embora se feche a Porta Santa, continua escancarada a verdadeira Porta da Misericórdia que é Cristo.Na homilia, Francisco destacou que os cristãos do mundo inteiro foram convidados a viver o Ano da Misericórdia, redescobrindo o sentido essencial para a vida e “contemplando o verdadeiro rosto do nosso Rei e a descobrir novamente o rosto jovem e belo da Igreja, que brilha quando é acolhedora, livre, fiel, pobre de meios e rica no amor”. Para acolher a realeza de Jesus, é preciso ser fiel a Ele, porém, muitas vezes ainda se cai na tentação de descer da cruz, procurando as seguranças gratificantes oferecidas pelo mundo, referiu o Papa Francisco.“A misericórdia, leva-nos ao coração do Evangelho, anima-nos também a renunciar a hábitos e costumes que possam obstaculizar o serviço ao reino de Deus, a encontrar a nossa orientação apenas na realeza perene e humilde de Jesus, e não na acomodação às realezas precárias e aos poderes mutáveis de cada época”.Francisco concluiu a homilia convidando os fiéis a pedir o dom desta memória viva e aberta, a graça de não se fechar diante das portas da reconciliação e do perdão, mas saber ultrapassar o mal e as divergências, abrindo todas as vias possíveis de esperança.Assim como Deus acredita em nós próprios, infinita-mente para além dos nossos méritos, assim também nós somos chamados a infundir esperança e a dar uma oportunidade aos outros.

Na Família do Bom Samaritano, continuamos a manter viva tradição e festividade de Todos os San-tos. Durante uma manhã, as crianças que frequentam a nossa Creche, viveram uma experiência dife-rente, colaborando na confeção das merendeiras ou bolinhos dos santos, que no dia seguinte viriam a levar para casa para oferecer à família.Com a ajuda da equipa pedagógica, préviamente cada criança personalizou uma saquinha contendo uma personagem dos desenhos animados (Winnie the pooh). Chegou finalmente o tão aguardao dia,

Este é o verdadeiro desafio que procuramos edificar no seio da Família do Bom Samaritano, tomando por exemplo as nossas meninas, “autênticos anjos”, que diariamente nos encantam e ensinam de muitos e variados modos, o rumo certo para a felicidade que cada um deseja, contudo só será possível alcançá-la, na medida em que formos capazes de viver na gratui-dade.O genuíno amor poderá brotar de um mero sorriso, de um gesto de carinho, de um simples olhar com ter-nura, de um pedido de desculpa ou perdão. É este o amor que as meninas da Casa do Bom Samaritano tão genuinamente exprimem e vivenciam entre si, com as Irmãs e colaboradores com quem convivem, com os familiares, amigos e benfeitores que as visitam. Graças a este testemunho e modelo de viver as obras de misericórdia, nós pessoas que nos consideramos aparentemente “perfeitas” somos umas privilegiadas por podermos beber os ensinamentos do amor de Deus de um modo tão humilde, tão vivo e atuante.

de saquinha pendurada no braço, os nossos “tesouros” mais pequeninos cumpriram a tradição de pedir o bolinho. A aguardar pela sua chegada, na resposta social Casa do Bom Samaritano, estavam as me-ninas, Irmãs e colaboradores, que as receberam com muitos sorrisos, carinho e muitas palmas. No final regressaram à Creche, com a saquinha bem recheada, também a pensar na sua família.Foram dois dias muito animados no seio da famí-lia do Bom Samaritano, procurando deste modo, preservar uma tradição secular.

Página 3Dezembro 2016 CASA DO BOM SAMARITANO

A SIMPLICIDADE DE UM GESTO DE CARINHO

CAMINHADA UNIDOS PELA DIFERENÇA

Mais de uma centena de associados e amigos da Associação Clube Desportivo José Lopes, com sede em Gondim – Castêlo da Maia, concelho da Maia, pelo terceiro ano consecutivo, visitaram a Casa do Bom Samaritano, para oferecer às nossas meninas uma tarde muito animada, recheada de música, ale-gria, afeto e carinho.Munidos de todo o equipamento necessário, incluindo material de som, os diversos “talentos” desde os ele-mentos da Direção aos mais jovens e adultos, subiram ao palco para partilhar as suas emoções e sentimen-

tos, arrebatando facilmente o coração de toda a pla-teia, fascinada pela beleza, encanto e simplicidade das diversas atuações. Num clima de verdadeira festa, foi com naturalidade que se gerou um ambiente familiar, permitindo espon-taneamente a aproximação entre pessoas até então des-conhecidas, sobressaindo o melhor que há em cada uma das nossas meninas, a sua capacidade de amar com gratuidade e de manifestarem gestos de ternura e afeto perante um simples sorriso ou uma palavra de carinho.No final, a Direção da Instituição, além das palavras de

gratidão e agradecimento, ofereceu a todo o grupo um lanchinho de confraterniza-ção.Movidos por um senti-mento de enorme alegria e gratidão, queremos agra-decer a todos os elementos da Associação José Lopes, o carinho e amizade que tiveram para com a Família do Bom Samaritano no pas-sado dia 25 de Setembro, reafirmando a nossa alegria em receber-vos sempre que queiram e possam.

(As meninas, Direção e colaboradores)

A terceira Caminhada “Unidos pela Diferença”, foi um sucesso. Na tarde muito agradável (para cami-nhar) domingo, dia 25 de Setembro, um “mar azul invadiu” as ruas de Fátima, vivenciando-se um sen-timento de união, partilha de afetos e carinho, espe-cialmente pelas pessoas cujo destino da vida lhes trouxe e/ou deixou marcas de dificulda-des e/ou limitações diversas (físicas, motoras e/ou psíquicas), na maioria das situação insa-náveis para o resto da vida. A Caminhada foi uma organização do Grupo da Diferença, constituído pelas Instituições do concelho de Ourém com respostas sociais vo-cacionadas para a área da deficiência - (CRIF, Casa do Bom Samaritano, Centro João Paulo II, Escola de Educação Especial Os Moinhos e CRIO), contando com o apoio da Câmara Mu-

nicipal de Ourém, Junta de Freguesia de Fátima, Oz Energia, Bombeiros Voluntários de Fátima, GNR, Digital Design, Associação Alessa e Korpo Sano. A todos os que contribuíram para o êxito desta ini-ciativa, a nossa gratidão e obrigado.

Página 4 Dezembro 2016CASA DO BOM SAMARITANO

CASA BOM SAMARITANORua Bom Samaritano – 2495-439 FÁTIMA – PORTUGAL

Visite-nos em: www.csdivinaprovidencia.pt – www.facebook.com/centroSocialDivinaProvidencia

FESTA DE NATAL DA FAMÍLIA DO BOM SAMARITANO

VINDE À FESTA DE NATAL

CONVITEÉ com muita alegria que contamos com a presença de familiares, benfeitores, colaboradores e amigos, na nossa Festa de Natal, que se realizará na Casa do Bom Samaritano, no dia 18 de Dezembro de 2016.

PROGRAMA

I PARTE

14h30m – Eucaristia de ação de graças, pelos nossos benfeitores, familiares, amigos e colaboradores – Presidida pelo Dom Serafim Ferreira e Silva – Bispo Emérito da Diocese de Leiria-Fátima.

II PARTE

15h30m – Saudação aos convidados. Atuação das meninas da Casa do Bom Samaritano, das crianças da Creche Bom Samaritano e dos colaboradores do Centro Social da Divina Providência.

III PARTE

17h30m – Merenda de confraternização, partilha e amizade.

As Irmãs Franciscanas da Divina Providência, meninas, crianças e colaboradores do Centro Social da Divina Providência, desejam a todos os familiares, amigos, benfeitores, bem como aos nossos leitores, um SANTO E FELIZ NATAL, repleto da grande Misericórdia de Deus e das maiores Bênçãos de Deus feito Menino.

Votos de Boas Festas de Natal

Natal, é a nossa festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindo,que está sorrindoa quem lhe sorri.

É festa, amigos, é festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindo,que está sorrindoa quem lhe sorri.

Meninas venham à festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindoque está sorrindoa quem lhe sorri.

Mamãs, ó venham à festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindoque está sorrindoa quem lhe sorri.

Crianças venham à festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindoque está sorrindoa quem lhe sorri.

Velhinhos, venham à festa,venham à festa, todos, aqui,ver o Menino mais lindoque está sorrindoa quem lhe sorri.

Frei Adelino Pereira, OFM