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(As propostas de inserção estão grifadas em azul e as de exclusão em vermelho e riscadas) REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV Quadra 207, Lotes 04, 06 E 08 Águas Claras DF I DO OBJETO Art. 1º. O presente Regimento Interno do CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV tem por objeto estabelecer normas visando a preservação e manutenção da ordem, comodidade, tranquilidade, conservação e segurança do Residencial, às quais estão obrigados ao cumprimento todos os moradores, sejam condôminos, inquilinos ou empregados, além dos prestadores de serviço e visitantes no que couber, bem como às disposições contidas na Convenção de Condomínio, sem prejuízo da observância às normas legais e às decisões da Assembleia Geral, dos Conselhos Consultivo e Fiscal e do Síndico. Parágrafo único: o condômino responde por todos os atos que contrariem este Regimento Interno, praticados por si mesmo, pelos moradores de sua unidade, pelos seus convidados, pelos seus empregados e pelos prestadores de serviço que porventura venha a contratar. Art. 2º. O cumprimento rigoroso das regras abaixo possibilitará uma convivência harmônica, equilibrada e confortável a todos os moradores. II - DOS DIREITOS Art. 3º. São direitos de cada condômino: 01) Usar, gozar, fruir e dispor da propriedade do modo que lhes aprouver, desde que observadas as disposições da Convenção de Condomínio, deste Regimento Interno, das deliberações da Assembleia Geral, bem como da legislação pertinente; 02) Alienar, prometer, vender, gravar, ceder ou transferir direitos aquisitivos ou de simples posse sobre a unidade autônoma, podendo, nas mesmas condições, reivindicá-los das mãos de quem indevidamente a detenha; 03) Dar em locação, observadas as condições da legislação específica e da Convenção de Condomínio; 04) Usar das áreas comuns conforme sua destinação específica, sobre elas exercendo todos os direitos que lhe confere a Convenção de Condomínio, o Regimento Interno e as deliberações da Assembleia Geral, bem como a legislação pertinente; 05) Examinar, em qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração e solicitar esclarecimentos ao Síndico ou ao Subsíndico; 06) Comparecer às Assembleias ou nelas se fazer representar por bastante procurador, podendo discutir, propor, aprovar, impugnar, rejeitar, votar e ser votado, desde que quites com suas contribuições condominiais e demais valores eventualmente devidos ao condomínio; 07) Apresentar sugestões e reclamações que julguem necessárias, inscrevendo-as em livro próprio, à disposição na Portaria;

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(As propostas de inserção estão grifadas em azul e as de exclusão em vermelho e riscadas)

REGIMENTO INTERNO

CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV

Quadra 207, Lotes 04, 06 E 08 – Águas Claras – DF

I – DO OBJETO

Art. 1º. O presente Regimento Interno do CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV tem

por objeto estabelecer normas visando a preservação e manutenção da ordem, comodidade,

tranquilidade, conservação e segurança do Residencial, às quais estão obrigados ao cumprimento

todos os moradores, sejam condôminos, inquilinos ou empregados, além dos prestadores de

serviço e visitantes no que couber, bem como às disposições contidas na Convenção de

Condomínio, sem prejuízo da observância às normas legais e às decisões da Assembleia Geral,

dos Conselhos Consultivo e Fiscal e do Síndico.

Parágrafo único: o condômino responde por todos os atos que contrariem este Regimento Interno, praticados por si mesmo, pelos moradores de sua unidade, pelos seus convidados, pelos seus empregados e pelos prestadores de serviço que porventura venha a contratar.

Art. 2º. O cumprimento rigoroso das regras abaixo possibilitará uma convivência harmônica,

equilibrada e confortável a todos os moradores.

II - DOS DIREITOS

Art. 3º. São direitos de cada condômino:

01) Usar, gozar, fruir e dispor da propriedade do modo que lhes aprouver, desde que observadas

as disposições da Convenção de Condomínio, deste Regimento Interno, das deliberações da

Assembleia Geral, bem como da legislação pertinente;

02) Alienar, prometer, vender, gravar, ceder ou transferir direitos aquisitivos ou de simples posse

sobre a unidade autônoma, podendo, nas mesmas condições, reivindicá-los das mãos de quem

indevidamente a detenha;

03) Dar em locação, observadas as condições da legislação específica e da Convenção de

Condomínio;

04) Usar das áreas comuns conforme sua destinação específica, sobre elas exercendo todos os

direitos que lhe confere a Convenção de Condomínio, o Regimento Interno e as deliberações da

Assembleia Geral, bem como a legislação pertinente;

05) Examinar, em qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração e solicitar

esclarecimentos ao Síndico ou ao Subsíndico;

06) Comparecer às Assembleias ou nelas se fazer representar por bastante procurador, podendo

discutir, propor, aprovar, impugnar, rejeitar, votar e ser votado, desde que quites com suas

contribuições condominiais e demais valores eventualmente devidos ao condomínio;

07) Apresentar sugestões e reclamações que julguem necessárias, inscrevendo-as em livro

próprio, à disposição na Portaria;

08) Manter em seu poder as chaves, cartões de acesso e/ou senhas das portas de ingresso social,

de serviço, da garagem, caixas postais e dos carrinhos de compras;

09) Utilizar os serviços de portaria e da garagem, desde que a utilização não perturbe sua ordem,

nem desvie os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas;

10) Exigir tratamento respeitoso dos empregados do Condomínio, encaminhando ao Síndico, por

escrito, eventuais pedidos de aplicação das pertinentes penas disciplinares, quando for o caso; e

11) Propor modificação na Convenção e no Regimento Interno.

III - DAS PROIBIÇÕES

Art. 4º. É proibido:

01) Em relação às fachadas dos Edifícios, cujo entendimento se refere à área externa, inclusive

as sacadas no lado exposto, pintadas da cor original do prédio e o hall do andar, inclusive

luminárias, portas, batentes, maçanetas e soleiras:

a) Alterá-las, de qualquer modo ou forma, salvo as previstas no regimento;

b) Pintar e/ou decorar as paredes e esquadrias externas com cores diversas das empregadas

originariamente nos Edifícios;

c) Usar iluminação visível do exterior de forma diversa da estabelecida para o conjunto da

edificação;

d) Colocar letreiros ou placas, bem como fazer inscrições ou sinais de qualquer natureza nas

janelas, fachadas, vestíbulos, corredores e quaisquer outras áreas comuns;

e) Instalar toldos nas paredes externas; mas as coifas serão padronizadas no tamanho

15cmx15cm e deverão conter depurador de ar;

f) Colocar grade de proteção nas janelas, varandas e terraço;

g) Instalar aparelho de ar condicionado em local que não o destinado para instalação do mesmo.

Caso seja necessária, a instalação poderá ocorrer nas paredes internas e ou espaços internos das

varandas dos apartamentos, abertas (respeitando a altura do guarda-corpo e ocultando tubulações

e fiações) ou fechadas com vidro temperado;

h) Efetuar fechamento das varandas em desacordo com deliberação da Assembleia Geral e/ou

deste Regimento Interno;

i) Afixar adesivos e similares nos vidros das janelas, nos fechamentos das varandas e do terraço,

de qualquer natureza e para qualquer finalidade, exceto em épocas específicas e por tempo

determinado, devidamente aprovado pela Administração do Condomínio.

02) Pintar de outra cor e/ou decorar o hall social e de serviço dos pavimentos(alterar maçanetas,

portas, soleiras, batentes, luminárias, piso e teto), sem anuência prévia por escrito de todos os

vizinhos do mesmo hall, com comunicação prévia e anuência, também por escrito, do Síndico;

03) Estender tapetes e/ou colocar quaisquer objetos nas janelas, nas partes comuns ou em lugares

visíveis do exterior; (B)

04) Expor nos parapeitos (guarda corpo) das coberturas, varandas e janelas das unidades

habitacionais objetos visíveis da rua, tais como: roupas, calçados, toalhas, dentre outros, salvo se

as varandas estiverem fechadas no padrão estabelecido; (C)

05) Usar a unidade autônoma de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade, e a

segurança dos demais condôminos;

06) Usar ou manter em depósito materiais inflamáveis, explosivos, corrosivos, deteriorantes ou

nocivos a saúde e/ou, ainda, que possam afetar a segurança do prédio, dos condôminos e

acarretar aumento ao prédio do seguro coletivo;

07) Ter ou utilizar instalações que importem em sobrecarga para o Edifício, seja de peso, seja de

energia elétrica, e assim susceptíveis de, em qualquer forma, colocar em risco a saúde, a

segurança, o sossego e a tranquilidade dos demais condôminos;

08) Manter nas respectivas unidades autônomas aparelhos que causem perigo à segurança e à

solidez do Edifício e/ou que causem incômodo aos demais condôminos;

09) Realizar obras ou reformas que possam afetar a segurança das estruturas ou lhes aplicar peso

excessivo;

10) Usar fogões e aquecedores que não sejam a gás ou elétricos, ou botijões de gás;

11) Colocar vasos de plantas, copos, garrafas e qualquer outro objeto sobre os peitoris (guarda

corpo) das varandas privativas, com o fim de preservar a segurança de todos, evitando acidentes.

A responsabilidade civil e penal inerente aos danos porventura causados é exclusiva do morador;

(D)

12) Colocar quaisquer outros objetos nas janelas, ou em quaisquer outros lugares que sejam

visíveis do exterior, ou onde estejam expostos a riscos de caírem;

13) Deixar de usar as entradas próprias e as vias de circulação que forem destinadas pelo

Regimento Interno e pelo Síndico, para transporte de cargas; (B)

14) Utilizar, sob qualquer pretexto, empregados do Condomínio para serviços particulares,

durante o horário de expediente; (B)

15) O acesso de moradores ao quadro de disjuntores e medidores de energia e água de uso

comum. O acesso aos relógios da CEB, das unidades autônomas, somente será autorizado com o

acompanhamento do Síndico ou de seu preposto imediato; (C)

16) Embaraçar de qualquer forma o uso das áreas comuns; (D)

17) Abandonar objetos, materiais ou utensílios, em quaisquer das áreas comuns dos Edifícios;

(C)

18) Lançar pelas varandas, janelas ou portas, para as áreas externas ou áreas comuns, tais como:

elevadores, hall social e de serviço, escadas, garagem e demais dependências do Edifício, papéis,

pontas de cigarros, objetos, líquidos, lixos e quaisquer outros objetos, os quais deverão ser

transportados sempre acondicionados em pequenos volumes; (B)

19) Colocar lixo, detritos e quaisquer outros objetos nas áreas comuns, fora dos locais

previamente especificados para esse fim; (D)

20) Despejar lixo e detritos, bem como outras varreduras fora do local destinado, ou seja, as

lixeiras dos corredores. Ao depositar o lixo nas lixeiras, deve ser observado, rigorosamente, o

correto acondicionamento em sacos plásticos apropriados, devidamente lacrados e sem furos; (C)

21) Depositar no subsolo e nos terrenos contíguos ao Condomínio, materiais de quaisquer

espécies, retirados dos apartamentos; (B)

22) Praticar jogos ou quaisquer atividades que possam causar danos ao Edifício, notadamente

nas áreas comuns; (B)

23) Praticar qualquer esporte que perturbe os moradores, seja pelo uso de bolas, nos locais que

não os destinados para prática dos mesmos. Os velocípedes, velotróis, bicicletas para crianças

até 6 anos podem utilizar os passeios. Skates, patins, patinetes e bicicletas com aro acima de 14

polegadas são proibidas; (B)

24) Queima de fogos de artifício nas áreas privativas e comuns do Edifício; (C)

25) O acesso de vendedores, pedintes, propagandistas e angariadores de donativos às áreas

comuns;

26) O acesso de condôminos e/ou visitantes vestindo trajes de banho e similares pelas entradas e

elevadores sociais do Edifício;

27) Utilizar o elevador social para transporte de bicicletas, carrinhos de compras, cargas, dentre

outros; (B)

28) Fumar nos elevadores, nas áreas comuns, exceto as determinadas para esse fim pela

administração por meio de Assembleia, e nas áreas de lazer fechadas e piscina; (B)

29) Pichar as áreas internas ou externas do Condomínio; (D)

30) Utilizar, alugar, ceder, explorar, no todo ou em parte, o apartamento para fins que não sejam

estritamente residenciais;

31) Alugar, ceder ou emprestar a unidade para promover festividades e reuniões suscetíveis de

perturbarem a tranquilidade ou o sossego dos demais moradores; (D)

32) Deixar de reparar, no prazo de 48 horas, os vazamentos ocorridos na canalização secundária

que sirva privativamente a sua unidade autônoma, bem como infiltrações nas paredes e pisos das

mesmas, respondendo pelos danos que porventura tais vazamentos e infiltrações vierem a causar

à unidade autônoma de terceiros; (C)

33) Quanto à instalação de estações de rádio e antenas: (C)

a) Instalar estações de radioamador ou quaisquer outras que possam causar interferência ou

danos aos aparelhos e instalações elétricas dos demais condôminos e do Condomínio;

b) Instalar antenas de rádio, sem a devida notificação, por escrito, ao Síndico, e em desacordo

com as determinações da ANATEL; e

c) Instalar antenas de televisão individuais, bem como de televisão à cabo individualizada no alto

do Edifício ou na varanda, sem que sejam às do sistema de antenas coletivas, exceto quando

autorizadas pela Administração do Condomínio.

34) Gritar, conversar ou discutir em voz alta ou, ainda, pronunciar palavras de baixo calão nas

dependências do Condomínio; (D) No artigo 1336 do código civil é citado apenas BONS

COSTUMES - dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de

maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.

35) Remover pó de tapetes, cortinas, dentre outros, nas áreas externas das unidades autônomas;

36) Sacudir toalhas, tapetes e outros objetos nas varandas e janelas, bem como lavar (molhar)

quaisquer partes das janelas e sacadas, utilizando, mangueiras ou vasilhames, de modo a atingir

os apartamentos dos andares inferiores e condôminos que estejam no pilotis; (B)

37) Utilizar aparelhos ou instrumentos sonoros que pelo ruído perturbem o sossego dos demais

condôminos; (D)

38) Utilizar em volume excessivo equipamentos de som, televisão ou quaisquer instrumentos

musicais ou de ruídos, no horário compreendido entre 22h00 e 08h00, de segunda a sexta-feira e

no sábado até às 09h00 horas. Nos domingos e feriados o silêncio deverá ser respeitado até às

10h00. Se 03 (três) ou mais condôminos se sentirem incomodados ou prejudicados por quaisquer

barulhos ou ruídos excessivos, provocados pelo mesmo condômino, fora dos horários acima

estabelecidos, poderão solicitar ao Síndico, por escrito, através de registro no Livro de

Ocorrências, uma Assembleia Geral Extraordinária - AGE, para decidir sobre o assunto; (D)

39) Usar as respectivas unidades autônomas, alugá-las ou cedê-las para atividades ruidosas ou a

pessoas de maus costumes, ou ainda, às que se deem ao vício da embriaguez; (D)

40) Usar as respectivas unidades autônomas, alugá-las ou cedê-las para uso como repúblicas ou

veraneio;

41) Permitir a realização de jogos infantis em outras áreas que não as destinadas aos mesmos;

(B)

42) A inserção de quaisquer elementos decorativos em área comum do condomínio,

interna ou externa. A decoração dos ambientes do condomínio é atribuição exclusiva

da Administração, que, para tal, deverá seguir projeto de decoração aprovado em

Assembleia.

42) A circulação nas áreas comuns do condomínio de moradores e/ou visitantes, maiores de 12 anos, trajando sungas, biquínis e maiôs, excetuando-se os limites das piscinas.

Parágrafo único. Pela inobservância do disposto no item 01 deste artigo, o transgressor ficará

compelido a desfazer a obra, mediante notificação do Síndico. No caso de não atendimento da

notificação no prazo estipulado, o Síndico deverá, mediante autorização judicial, providenciar o

retorno da área comum ao seu estado original, à custa do transgressor, independentemente da

aplicação das multas previstas na Convenção ou neste Regimento Interno.

IV - DOS DEVERES

Art. 5º. Os deveres dos moradores a qualquer título, inclusive empregados, prestadores de

serviço e visitantes são:

01) Respeitar, acatar e fazer cumprir as decisões da Administração e da Assembleia Geral, desde

que fundamentadas na Convenção, neste Regimento Interno e na legislação pertinente;

02) Apresentar qualquer reclamação, por escrito, ao Síndico;

03) Tratar com respeito e urbanidade os empregados do Condomínio, responsáveis diretos pelo

cumprimento das regras deste Regimento, abstendo-se de qualquer atrito pessoal com os

mesmos;

04) Permitir a entrada no apartamento, do(s) membro(s) da Administração do Condomínio e seus

prepostos, quando se tornar estritamente necessário à inspeção e execução de medidas que se

relacionem com o interesse coletivo; (B)

05) Notificar o Síndico, por escrito, quando da necessidade de executar obras sob a

responsabilidade do Condomínio;

06) Informar ao Síndico, por escrito, sobre contratos de locação, cessão ou alienação do

apartamento e respectiva garagem de sua propriedade, para fins de registros e acompanhamento;

07) Responder com urbanidade e solicitude a todas as correspondências encaminhadas pelo

Síndico, concernentes a assuntos de interesse do Condomínio;

08) Manter a Administração do Condomínio atualizada quanto aos dados pessoais do

proprietário (principalmente endereço e telefone), quando o mesmo não residir em sua unidade

autônoma;

09) Fazer constar, como parte integrante do contrato de locação, sublocação, cessão ou

alienação, exemplar da Convenção do Condomínio e deste Regimento, destacando a

obrigatoriedade dos inquilinos de respeitar a Convenção, o Regimento Interno e as deliberações

da Assembleia Geral; (B)

10) Contribuir para as despesas comuns dos Edifícios, de acordo com o estabelecido na Cláusula

Sétima da Convenção;

11) Contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembleia Geral, na forma e na

proporção estabelecida na Cláusula Sexta da Convenção;

12) Comunicar prontamente ao Síndico a ocorrência de qualquer situação que possa

comprometer a saúde e o bem estar dos condôminos;

13) Havendo interposição de recurso contra decisão administrativa do Síndico, acatar a decisão

até o julgamento do recurso pela Assembleia Geral, em razão de o mesmo não possuir efeito

suspensivo; (C)

14) Manter as portas de acesso ao Condomínio, as portas do hall de entrada e o portão da

garagem, permanentemente fechadas após sua utilização;

15) Providenciar, no prazo fixado pelo Síndico, o conserto ou reparo de dano causado, ou, no

caso de peça, objeto ou aparelhos de uso comum que tenha sido danificado, a sua imediata

substituição, quer tenha sido provocada pelo morador, seu parente, seu animal e/ou visitante,

ressalvados os casos emergenciais que serão prontamente executados pela Administração e

cobrados os danos dos responsáveis, mediante apresentação de comprovante ou recibo; (B)

16) Reparar as instalações de água e esgoto em cada unidade autônoma às custas do respectivo

condômino, quando o estrago se der no segmento privativo, ou seja, a partir da interseção com as

áreas comuns;

17) Fazer, por sua conta exclusiva, os reparos de danos em outras unidades autônomas que, em

decorrência, tenham sido afetadas por problemas decorrentes da sua unidade privativa; (C)

18) Observar, dentro do Condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito;

19) Cooperar de forma efetiva, para harmonia e perfeita convivência comunitária;

20) Abster-se de usar o interfone por tempo além do estritamente necessário, objetivando

permitir que todos os demais moradores dos Edifícios o utilizem de modo equitativo, como

também, e em especial, para evitar que ocorram avarias no equipamento, causadas por sua má

utilização;

20) Devolver ao seu local de origem, com a maior brevidade possível, o carrinho para transporte

de compras, de forma a disponibilizá-lo aos demais condôminos.

Art. 6º. No caso de ausência prolongada de todos os moradores da unidade autônoma, tais como

em caso de viagens, férias, dentre outras ocorrências, recomenda-se que sejam fechadas todas as

torneiras de água e desligadas as chaves de luz e de gás, além de informar ao Síndico o endereço

/ telefone para contato, em caso de urgência.

Art. 7º. Todo o vazamento de água seja no encanamento, nas válvulas de descarga ou nas

torneiras, deve ser reparado imediatamente, a fim de não provocar acréscimos de consumo. O

morador que der causa a desperdício, que atinja a coletividade, poderá ser responsabilizado pelo

excesso aferido ou estimado, além da aplicação da multa prevista neste artigo. (B)

V – DA REALIZAÇÃO DE MUDANÇAS

Art. 8º. As mudanças de móveis no Condomínio deverão obedecer as seguintes normas: (B)

01) O condômino interessado na realização da mudança deverá avisar a Administração do

Condomínio com, no mínimo, 48h de antecedência, mediante registro no Livro de Ocorrências,

informando a unidade autônoma interessada na mudança, o dia e o horário previsto para saída ou

entrada dos referidos móveis, bem como identificando a empresa transportadora;

02) As mudanças só poderão ser realizadas no horário das 8h às 18h, de segunda-feira a sábado,

sendo vedadas mudanças aos domingos e feriados, exceto em casos excepcionais a serem

analisados e julgados pela Administração do Condomínio;

03) A equipe de mudança, ao chegar ao Condomínio, deverá dirigir-se à Portaria a fim de

identificar-se e, assim, ter acesso ao Condomínio, que fica limitado a garagem e ao pavimento do

Edifício referente à unidade a ser ocupada ou desocupada;

04) O porteiro registrará os seguintes dados da empresa transportadora: nome da transportadora,

nome do responsável pela execução do serviço e placa do veículo; e entregará um formulário de

cadastro da unidade autônoma para preenchimento por parte do novo ocupante;

05) Um funcionário do Condomínio, acompanhado do proprietário responsável pela unidade,

deverá vistoriar as condições das áreas comuns por onde a mudança deverá transitar, a fim de

detectar possíveis danos pré-existentes;

06) A mudança deverá ser realizada pelo elevador de serviço;

07) É obrigatório o uso de protetores nas laterais do elevador de serviço;

08) Ao final da mudança, nova vistoria deverá ser realizada pelo funcionário responsável do

Condomínio, acompanhada pelo condômino interessado, a fim de se verificar o estado das áreas

comuns e do elevador de serviço, após a realização do serviço;

09) O proprietário da unidade será responsabilizado por quaisquer danos eventualmente causados

aos elevadores ou às áreas comuns do Condomínio, durante a realização da mudança;

10) Durante todo o período de execução da mudança, a Administração fornecerá o apoio

necessário para que tudo transcorra dentro da maior normalidade possível.

VI – DA PERMANÊNCIA DE ANIMAIS NAS UNIDADES

Art. 9º. A permanência de animais de estimação nas áreas privativas do Condomínio deverá

observar os seguintes critérios: (C)

01) É permitida a permanência de apenas um animal doméstico de pequeno porte por unidade

autônoma, salvo exceções, apenas no tocante à quantidade, a serem previamente autorizadas pela

Administração do Condomínio;

02) A circulação de animais de estimação pelas áreas comuns do Edifício é permitida apenas

pelas dependências de serviço (elevadores de serviço), acompanhada de seus donos, ou pessoas

por ele designadas que possuam capacidade física para o domínio dos mesmos;

03) Os detritos de cada animal de estimação são de responsabilidade do seu proprietário,

cabendo ao dono do animal providenciar imediatamente a limpeza das áreas comuns, caso o

animal venha sujá-las; (D)

04) É expressamente proibido (a):

a) Entrada ou saída de animais desacompanhados ou sujos;

b) Entrada ou saída de animais sem coleiras, sem correntes e sem focinheiras, nos termos da

legislação em vigor;

c) Utilização dos elevadores e entradas sociais dos Edifícios;

d) Trânsito de animais nas áreas comuns, quando conduzidos por condôminos que não possuam

capacidade física para o domínio dos mesmos;

e) Permanência nas unidades autônomas sem as devidas vacinas obrigatórias, devendo ser

apresentado à Administração do Condomínio, anualmente, e/ou sempre que solicitado, o

respectivo comprovante de vacinação;

f) Permanência nas unidades autônomas de animais que comprometam a higiene do

Condomínio;

g) Permanência nas unidades autônomas ou o trânsito nas áreas comuns de animais não

domésticos, quaisquer que sejam a sua espécie, raça e porte, independentemente do perigo,

insalubridade ou desassossego que possam representar para os condôminos;

h) Permanência nas unidades autônomas de animais que comprometam a tranqüilidade dos

condôminos, inclusive, em razão de latido continuado de cães; e

i) Permanência nas áreas comuns do Condomínio como parquinhos infantis, quadra

poliesportiva, churrasqueiras, salões de festas, piscina, sauna, academia e demais áreas de lazer

comum;

VII – DA REALIZAÇÃO DE OBRAS OU REFORMAS

Art. 10. Os serviços relativos a obras ou reformas das áreas comuns e das unidades autônomas

deverão atender as exigências contidas na norma ABNT NBR 16280, de 18/04/2014, e nas demais legislações ou normas existentes ou que venham a ser instituídas sobre esse assunto, além de observar

obedecerão as seguintes normas: (D)

01) O Condômino deverá informar, por escrito, ao Síndico quanto à realização de reforma que

venha a ser executada no interior da unidade autônoma com modificação de sua planta original;

(B)

02) As reformas que implicarem em modificação da planta original ou que possam envolver

alteração e/ou impacto na estrutura e/ou capacidade de carga e funcionamento das instalações

prediais, devem ser, previamente, submetidas à Administração do Condomínio, a fim de ser

encaminhada consulta formal a construtora responsável;

03) Os serviços deverão ser executados de segunda a sexta-feira, das 08h às 18h, e, aos sábados,

das 09h às 12h, sendo vedados aos domingos e feriados, exceção feita aos casos de emergência,

assim considerados conforme decisão do Síndico; (C)

04) É obrigatório o uso de crachá de identificação no Condomínio, os quais serão fornecidos pela

Administração, às pessoas em serviço nos apartamentos na ocasião do seu acesso e recolhidos à

saída;

05) O material a ser utilizado na reforma deve ser mantido no interior das unidades, de modo que

não seja visível do exterior, ou na respectiva vaga de garagem, apenas o tempo suficiente para a

finalização do serviço;

06) Todo o trabalho relativo a reforma em andamento deve ser feito dentro da respectiva

unidade, inclusive o preparo de massa, corte de peças de cerâmica ou granito, preparo de tintas,

dentre outros;

07) É obrigatório o uso de protetores nas laterais do elevador de serviço para o transporte de

materiais de construção, devendo-se notificar o funcionário responsável para as providências

necessárias;

08) Os entulhos deverão ser ensacados e transportados pelo elevador de serviço até a garagem e

colocados em contêineres contratados especialmente para esse fim, de forma a não causar

incômodo aos demais condôminos, vedada a utilização dos contêineres do Condomínio, os quais

são de uso exclusivo para o lixo doméstico; (B)

09) Ao instalar aparelhos elétricos que exijam alteração na rede elétrica original, realizá-la

sempre com profissionais capacitados, de forma a preservar a segurança de pessoas e patrimônio

comum, requisito que se estende à instalação do gás canalizado ao respectivo fogão, sendo

obrigatória à utilização de mangueira tecnicamente indicada para tal uso; (D)

10) O hall de entrada do bloco e do respectivo andar em obra, bem como os elevadores de

serviço deverão ser mantidos limpos pelo responsável pela obra ou reforma, o qual deverá

promover a limpeza dos corredores e outros locais onde transitarem materiais de construção ou

entulhos; (B)

11) Todo e qualquer dano causado em decorrência da reforma nas dependências do Condomínio

ou a terceiros, será de inteira responsabilidade do proprietário da unidade, devendo o mesmo

ressarcir os prejuízos a que der causa. (C)

Parágrafo único. Ocorrendo a autuação do Condomínio por qualquer irregularidade relacionada

à reforma realizada em unidade autônoma pelos órgãos de fiscalização do GDF, a mesma será

revertida, com o respectivo valor da autuação, para o infrator, independentemente da aplicação

da pena de multa prevista neste Regimento.

VIII - DO USO DA GARAGEM

Art. 11. A vaga de garagem, localizada no subsolo, térreo ou mezanino do Edifício, destina-se

ao estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares, exclusivamente

na área delimitada pelas faixas pintadas no chão e correspondente ao número do apartamento,

conforme previsto na planta de garagem, registrada no memorial de incorporação.

Parágrafo único. O condômino deve utilizar somente a vaga correspondente ao seu

apartamento, abstendo-se de utilizar para qualquer fim ou natureza as vagas de outros

apartamentos, mesmo que não ocupadas, sem autorização expressa do proprietário, por escrito, e

correspondente comunicação ao Síndico. (D)

Art. 12. É proibido o estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou

similares, de qualquer espécie, em local fora dos limites das respectivas vagas individuais,

demarcadas, principalmente nas áreas comuns adjacentes à área privativa da vaga, mesmo que

estes espaços somente possam ser utilizados por determinado condômino.

Parágrafo único. Por decisão de Assembleia Geral, as áreas comuns, existentes na garagem do

subsolo ou do térreo do Edifício, poderão ser utilizadas por qualquer condômino, mediante

contrato, cabendo, a Assembleia que autorizar a utilização, decidir ou não pela cobrança

obrigatória de taxas de ocupação mensal, facultado o direito aos demais condôminos, nas

mesmas condições. Caso haja vários interessados, o critério de escolha deverá ser por método

eficiente e imparcial. (D)

Art. 13. Cada vaga de estacionamento somente poderá ser utilizada por veículo pertencente ao

morador do respectivo apartamento, sendo proibida a locação ou cessão, a qualquer título, a

pessoas estranhas ao Condomínio. (D)

Art. 14. Os proprietários ou usuários das vagas da garagem deverão comunicar, por escrito, ao

Síndico, a locação, arrendamento ou comodato de sua vaga, a outros moradores do Condomínio,

nos termos da legislação em vigor.

Parágrafo Único - Existindo vagas administradas pelo condomínio, a comercialização,

destinação e uso serão decididos em Assembleia.

Art. 15. A circulação dos veículos no interior da garagem deverá se dar na velocidade máxima

de 10 Km/h e, obrigatoriamente, com faróis acesos, a fim de prevenir acidentes.

Art. 16. Os danos pessoais e/ou materiais causados aos bens do Condomínio e de terceiros,

decorrentes de manobras de veículos, são de exclusiva responsabilidade civil e penal dos seus

responsáveis.

Art. 17. Cada proprietário deve diligenciar a fim de manter seu veículo sem vazamento de óleo,

contribuindo para a limpeza e higiene das vagas de estacionamento. Parágrafo único. Fica o

proprietário obrigado a promover, às suas expensas, a limpeza e higienização da sua vaga, no

prazo estabelecido pela Administração, nunca inferior a 48 horas, quando for o caso. (B)

Art. 18. A circulação de veículos pela vias internas do subsolo, do térreo ou do mezanino deve

obedecer rigorosamente a sinalização existente, sendo proibido transitar na contramão.

Art. 19. A instalação de armários limita-se somente a área da respectiva vaga, delimitada pela

faixa de sinalização, não podendo, em nenhuma hipótese, impedir a circulação dos demais

condôminos, seguindo rigorosamente o padrão aprovado no Art. 61 deste Regimento. (D)

Art. 20. As bicicletas poderão ser guardadas no bicicletário sob a responsabilidade exclusiva do

proprietário, salvo se o mesmo dispuser de armário, que poderá ser utilizado para esse fim, sendo

expressamente proibida a sua fixação, colocação e/ou amarração nas paredes, colunas, pilastras,

grades e paredes. (D)

Art. 21 – É expressamente proibido:

01) A permanência de crianças e/ou adolescentes brincando ou correndo nas dependências da

garagem ou no estacionamento do subsolo, térreo e mezanino;

02) A circulação de bicicletas, velocípedes, patins, skates, carrinhos de rolimã, patinetes ou

qualquer outro veículo ou brinquedo, nas dependências do subsolo, térreo e mezanino, salvo o

tempo necessário para retirá-los ou guardá-los, quando se fizer necessário;

03) Depositar lixo, detritos, ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais de quaisquer espécies

no interior das vagas de garagem e em áreas comuns do subsolo, térreo e mezanino; (D)

04) O acionamento de buzinas no interior e à entrada da garagem, assim como no térreo, subsolo

e mezanino;

05) A entrada nas dependências do subsolo, do térreo ou do mezanino, de veículo não

pertencente a moradores, tais como: táxi, veículos de carga, de visitantes, de fornecedores, dentre

outros, salvo os casos devidamente autorizados pela Administração ou pelo proprietário da vaga;

06) Estacionar veículo no subsolo e no térreo, de modo a obstruir a normal circulação das

pessoas nas entradas, saídas, rampas e acessos aos elevadores;

07) A construção de paredes, divisórias ou a utilização de quaisquer meios visando separar ou

delimitar as vagas privativas de garagens; (D)

08) A utilização de água do Condomínio para realizar lavagem de veículos, utilitários,

motocicletas, bicicletas, tapetes, objetos e similares, tanto no interior da garagem, quanto nas

demais áreas comuns do Condomínio; (B)

09) A utilização da área da garagem para qualquer finalidade que não seja, estritamente, para o

estacionamento e a circulação de veículos de moradores do Condomínio. Nesta área não poderão

ser guardados nem depositados quaisquer materiais, assim como a fixação de prateleiras; (C)

10) Instalar armários em desacordo com a deliberação da Assembleia Geral e/ou deste

Regimento Interno; e (D)

11) Executar serviços de mecânica ou lanternagem e qualquer conserto de carros nos locais

destinados à guarda dos mesmos, salvo pequenos reparos necessários a desenguiçar veículos. (D)

12) o trânsito de pessoas pelos portões das garagens, exceto quando a serviço do

Condomínio.

Art. 22. No interesse da comunidade, o Síndico, devidamente autorizado em Assembleia Geral

de quorum simples, poderá baixar normas internas disciplinando o uso do subsolo e do térreo no

tocante ao acesso de veículos e pessoas.

Art. 23. As irregularidades cometidas no estacionamento, referentes aos assuntos objeto deste

Regimento, deverão ser levados, por escrito, ao conhecimento do Síndico.

Art. 24. O Condomínio não se responsabilizará pelo roubo ou furto de veículos, objetos e

acessórios deixados dentro dos mesmos, bem como de qualquer outro dano nos automóveis

estacionados nas garagens do subsolo, térreo e mezanino, assim como em relação a bicicletas,

mesmo que dentro do bicicletário, ou em qualquer outra área comum do Condomínio.

Art. 25 É obrigatória a utilização dos sistemas de controle e de acesso, adotado pelo

Condomínio, não sendo permitida a entrada de veículos sem estar devidamente

identificado; caso o veículo não esteja cadastrado, o morador deverá ir à portaria

principal para se identificar.

IX - DO USO DO SALÃO DE FESTAS

Art. 25. O salão de festas destina-se, exclusivamente, à promoção de festas de interesse dos

moradores e de seu estrito circulo familiar.

Art. 26. O salão de festas será utilizado mediante reserva (em dia e horário específicos), feita por

escrito no Livro de Ocorrências, a ser confirmada para o morador que a solicitar primeiro,

ficando a cargo exclusivo do Síndico e/ou de seu preposto a devida confirmação.

Os salões de festas serão utilizados mediante reserva, em dia e horário específicos,

feita por meio do Site do Condomínio ou na Administração, sendo confirmada para o

morador que a solicitar primeiro, ficando a cargo exclusivo do Síndico e/ou de seu

preposto a devida confirmação. No dia do evento, os salões de festas poderão

também ser reservados na portaria do condomínio.

§ 1º. O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações

condominiais da unidade autônoma responsável pelo evento. (D)

§ 2º. Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses subsequentes.

§ 3º. O usuário deverá efetuar o pagamento da taxa de ocupação vigente definida em

Assembleia, a ser cobrada juntamente com a taxa de condomínio do mês subsequente, não tendo

o direito à devolução dessa taxa no caso de não utilização do salão de festas

§ 4º. O morador estará isento do pagamento da taxa de ocupação e uso caso seja feito o

cancelamento da reserva com 10 (dez) dias de antecedência ao evento, mediante comunicação

por escrito no Livro de Ocorrências, ou em casos de doença grave ou morte comprovada.

§ 5º. Será mantida uma lista de espera dos moradores que não conseguirem reserva para a data

desejada, devendo o Condomínio comunicá-los imediatamente em caso de surgimento da vaga

pretendida.

§ 6º. Cada morador poderá efetuar até 01 (uma) reserva para cada mês civil, salvo em casos de

inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nos 05 (cinco) dias anteriores à data

desejada.

§ 7º. A Administração poderá cancelar o uso do salão de festas, sem devolução da taxa de

locação, quando verificadas irregularidades em sua utilização, por desrespeito as áreas

determinadas, por perturbação ou interferência da tranquilidade, por transgressão dos horários

pré-estabelecidos, por exposição dos demais moradores a condições inseguras, por atos

atentatórios à moral, aos bons costumes, ao decoro ou por utilização de palavras de baixo calão.

§ 8º. Serão ainda condições para a efetiva cessão do salão de festas:

a) § 8º. O limite máximo de pessoas, incluindo os moradores responsáveis será definido por

Assembleia.

b) Entregar na portaria, com antecedência de dois dias, a relação dos convidados para a festa.

Parágrafo Único – § 9º. O valor da taxa será estabelecido anualmente em Assembleia Geral

Ordinária do Condomínio.

Art. 27. É vedada a utilização do salão de festas por condômino que não resida no Edifício,

estando seu imóvel ocupado por terceiros.

Art. 28. A utilização do salão de festas, por qualquer condômino e/ou morador, ficará ainda

sujeita às seguintes normas:

01) Cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno e das

decisões da Assembleia Geral dos Condôminos, que o usuário deve declarar conhecer

integralmente;

02) É vedada a utilização do salão de festas para atividades político-partidárias, religiosas,

profissionais, mercantis, jogos considerados de azar pela legislação vigente e festas abertas ao

público em geral, com ou sem cobrança de ingresso.

03) É vedada a reserva do salão de festas para atividades ou festejos de não moradores. (D)

Ficando comprovado o evento, o morador responsável será penalizado no valor de 02 (duas)

cotas condominiais mensais extras por evento por ele realizado, independentemente de

advertências anteriores.

04) As chaves do salão de festas estarão disponíveis ao condômino nas 12 (doze) horas que

antecedem ao evento, a fim de viabilizar a checagem do funcionamento e as condições das

instalações, da limpeza, dos móveis e utensílios;

05) Antes da entrega das chaves realização do evento, o condômino deverá assinar o Termo

de Responsabilidade sobre os bens do Condomínio, em duas vias, em modelo a ser definido pelo

Síndico e, ao final do evento, um empregado do Condomínio fará uma inspeção, anotando as

irregularidades que porventura existirem, visando à lavratura do termo a ser assinado por ambos;

06) Entregar, obrigatoriamente, antes do início do evento, a lista de convidados na portaria do

Condomínio;

Entregar na portaria, antes do início do evento, a relação dos convidados para a festa de acordo com a limitação estabelecida. Enquanto a relação anteriormente citada não for entregue, não será permitida a entrada dos convidados. (A)

07) O salão de festas poderá ser utilizado no horário das 10h00 às 22h00, com tolerância máxima

até às 00h00 para o encerramento do evento, o apagamento das luzes e fechamento do salão pelo Síndico ou preposto. . , respeitada a legislação sobre o silêncio a partir das

22h00 e;

08) Controlar o volume de som, durante o uso, reduzindo-o gradativamente à medida que a hora for avançando e observar o silêncio após às 22h00. O morador deverá acatar o pedido do síndico ou de seu preposto quanto ao volume

excessivo do som, mesmo antes das 22h00, e ao cumprimento do horário de encerramento; (D)

09) Quando da colocação de balões ou qualquer outra decoração festiva, utilizar para fixação dos

mesmos, somente os ganchos previamente fixados e a fita adesiva apropriada a não causar danos

às paredes, no modelo especificado pelo Condomínio;

Quando da colocação de balões ou qualquer outra decoração festiva nos salões de festas, utilizar para fixação dos mesmos, somente os ganchos previamente fixados ou fita adesiva que não cause danos às paredes;

10) Durante o período de utilização da dependência, o morador é o responsável exclusivo pela

manutenção da ordem, da higiene do local, do respeito aos demais moradores e do cumprimento

das normas previstas na Convenção e neste Regimento Interno, por si, por seus familiares e por

seus convidados, sob pena de suspensão por 180 (cento e oitenta) dias do direito de uso do salão

de festas no caso de registro de atitudes inconvenientes praticadas pelo próprio morador, por seus

familiares e por seus convidados;

11) O condômino deverá permanecer no salão durante o tempo de duração do evento;

12) Não utilizar venda de ingressos, convites ou assemelhados que venha a evidenciar comércio;

(D)

13) Não fornecer bebida alcoólica a menores de 18 anos, bem como fiscalizar o cumprimento

desta norma; (D)

14) O gelo só poderá ser colocado no interior do freezer se estiver embalado em saco plástico,

para evitar danos ao equipamento, conforme instruções do fabricante;

15) Preservar o bom costume, evitando atos que possam comprometer a moral e a decência dos

moradores do Condomínio;

16) Retirar do Salão todas as sobras de alimentos e bebidas, ensacando os detritos e vasilhames,

ao final do evento, deixando-os lacrados na cozinha; (B)

É responsabilidade do morador, antes da devolução das chaves, a total retirada das sobras de alimentos, bebidas e vasilhames, que devem ser ensacados, lacrados e deixados na cozinha. Também deve ser retirada a decoração efetuada para a festa, inclusive balões; (B);

17) O condômino deverá devolver as chaves do salão devidamente desocupado até as 09h do dia

seguinte ao evento.(D)

18) Indenizar o Condomínio por quaisquer estragos ou danos causados por participantes do

evento a bens móveis e imóveis, estejam estes bens localizados dentro ou fora do salão de festas.

Para tanto, após apurado o valor dos prejuízos, será o mesmo cobrado juntamente com a próxima

taxa de condomínio do responsável;

19) Indenizar o Condomínio, por meio da aplicação de uma multa correspondente a 05 (cinco)

vezes o valor da menor taxa de ocupação vigente, seguida de suspensão do uso por 01 (um) ano,

caso seja comprovada a utilização indevida do salão de festas por pessoas estranhas ao

Condomínio; e

20) É vedada a remoção para outras dependências do Edifício de qualquer equipamento instalado

ou de móvel disponível para utilização no interior do salão de festas.

21) Apenas o interior da copa poderá ser utilizado para preparo de alimentos e armazenamento

de materiais, sendo vedado o uso da área externa para este fim. A exceção ficará por conta de

bebidas que também poderão ser armazenadas na área contígua, além da copa. Caberá ao

morador requisitante informar ao pessoal de “buffet”, animadores e outros prestadores de

serviços, esta norma de utilização.

22) É vedada a instalação de brinquedos ou similares de pequeno, médio ou grande porte nas

áreas externas aos salões que possam comprometer a livre circulação de moradores pelo

condomínio;

É permitida a instalação de somente um brinquedo, de pequeno porte, nas áreas externas aos salões de festas, desde que não comprometam a livre circulação de moradores pelo condomínio e não danifiquem o piso.

23) Terá o condomínio prioridade na reserva das áreas de festas nos dias 24 (vinte e quatro), 25

(vinte e cinco) , 31 (trinta e um) de Dezembro e 01 (um) de Janeiro.

A Administração terá prioridade na reserva dos salões de festas nos dias em que forem realizadas festas do condomínio.

24) É proibida a utilização da área comum do condomínio para a colocação de máquinas, mesas, cadeiras, placas, cavaletes ou de qualquer outro material, relativo ao evento, exceto brinquedos infantis, de acordo com o disposto no item 21, deste artigo. (D) 25) É proibida a colocação de decoração, avisos, placas ou qualquer outro material, nas paredes externas dos salões de festas ou na área comum do condomínio. (D)

26) Se necessário, a Administração poderá instituir normas complementares visando coibir

abusos na utilização do salão de festas.

27) As penalidades a serem aplicadas para o uso indevido do salão de festas e churrasqueiras:

a) Advertência verbal por funcionário do condomínio;

b) Caso não surta efeito, aplicação de multa;

c) Após uma hora, reincidência da multa;

d) Após a segunda hora, suspensão do uso das áreas de festa por 01(um) ano.

Após a segunda hora, além da multa, suspensão do uso das áreas de festa por 01(um) ano.

X – DA QUADRA POLIESPORTIVA

Art. 29. A quadra estará à disposição dos moradores e convidados, diariamente entre 08h e 22h;

§1º. As equipes serão formadas, prioritariamente, pelos moradores do Condomínio, de acordo

com a ordem de chegada;

§2º. Caso o número de equipes seja superior ao de 02 (dois) times, prevalecerá o bom senso para

realização dos jogos;

§3º. Os convidados poderão participar dos jogos, desde que o número de moradores presentes

seja insuficiente para formação das equipes;

§4º. Não será permitido o ingresso de alimentos ou de bebidas no interior da quadra;

§5º. É expressamente proibido andar de bicicletas, patins, patinetes, skates e outros similares na

quadra;

§6º. É expressamente proibido a entrada de animais de qualquer espécie na quadra;

§7º. Fica a Administração do condomínio autorizada a utilizar a quadra para outros fins desde

que de interesse coletivo com prévia comunicação aos condôminos;

§8º. É recomendável o uso de vestimentas adequadas a prática de esportes na quadra; e

§9º. É expressamente proibido a utilização da quadra em trajes de banho ou outros que atentem

ao pudor.

XI - DO USO DAS CHURRASQUEIRAS, FORNOS DE PIZZA E FOGÃO A LENHA

Art. 30 A churrasqueira será utilizada mediante reserva (em dia e horário específicos), conforme

regra administrativa vigente, a ser confirmada para o morador que solicitar primeiro, ficando a

cargo exclusivo do Síndico e/ou de seu preposto a devida confirmação.

§ 1º. O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações

condominiais da unidade autônoma responsável pelo evento. (D)

§ 2º. Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses subsequentes.

§ 3º. O usuário deverá efetuar o pagamento da taxa definida em Assembleia a ser cobrada

juntamente com a taxa de condomínio do mês subsequente, não tendo direito à devolução dessa

taxa no caso de não-utilização da churrasqueira.

§ 4º. O morador estará isento do pagamento da taxa de ocupação e uso caso seja feito o

cancelamento da reserva com 3 (três) dias de antecedência ao evento, mediante comunicação

formal feita à administração, ou em casos de doença grave ou morte comprovada.

§ 5º. Será mantida uma lista de espera daqueles moradores que não conseguirem reserva para a

data desejada, devendo o Condomínio comunicá-los imediatamente em caso de surgimento da

vaga pretendida.

§ 6º. Cada morador poderá efetuar até 02 (duas) reservas em diferentes datas para cada mês civil,

sendo apenas 01 (uma) delas em final de semana ou feriado, salvo em casos de inexistência de

reserva para uso da dependência, verificada nos 03 (três) dias anteriores à data desejada.

Art. 31. A utilização da churrasqueira, por qualquer condômino e/ou morador, ficará ainda

sujeita às seguintes normas:

01) Cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, deste Regimento Interno e das

decisões da Assembleia Geral dos Condôminos, que o usuário deve declarar conhecer

integralmente;

02) Antes da realização do evento, o morador deverá assinar o Termo de Responsabilidade sobre

os bens do Condomínio, em duas vias, em modelo a ser definido pelo Síndico e, ao final do

evento, um empregado do Condomínio fará uma inspeção, anotando as irregularidades que

porventura existirem, visando à lavratura de termo a ser assinado por ambos;

03) Entregar, obrigatoriamente, antes do início do evento, a lista de convidados na portaria do

Condomínio;

04) O limite máximo de pessoas, incluindo o condômino responsável será definido em

Assembleia.

05) A churrasqueira poderá ser utilizada no horário das 10h às 22h; com tolerância máxima até

as 23h para o encerramento do evento, respeitada a legislação sobre o silêncio a partir das 22h e

o apagamento das luzes e entrega da chave às 23h ao Síndico ou preposto;

06) As penalidades a serem aplicadas para o uso indevido do salão de festas e churrasqueiras:

a) Advertência verbal por funcionário do condomínio;

b) Caso não surta efeito, aplicação de multa;

c) Após uma hora, reincidência da multa;

d) Após a segunda hora, suspensão do uso das áreas de festa por 01(um) ano.

07) Durante o período de utilização da dependência, o morador é o responsável exclusivo pela

manutenção da ordem, do respeito aos demais moradores e do cumprimento das normas

previstas na Convenção e neste Regimento Interno, por si, por seus familiares e por seus

convidados, sob pena de suspensão por 180 (cento e oitenta) dias do direito de uso da

churrasqueira no caso de registro de atitudes inconvenientes praticadas pelo próprio morador, por

seus familiares e por seus convidados;

08) Controlar o volume de som, durante o uso, reduzindo-o gradativamente à medida que a hora

for avançando e acatar o pedido do porteiro quanto ao cumprimento do encerramento observar o silêncio após às 22h00. O morador deverá acatar o pedido do síndico ou de seu preposto quanto ao volume excessivo do som, mesmo antes das 22h00, e ao cumprimento do horário de encerramento; (D)

09) O morador tomará todas as providências a fim de evitar que seus familiares e convidados

perturbem o sossego dos demais moradores, inclusive os da vizinhança do Edifício, durante o dia

e, especialmente, no que se refere aos limites estabelecidos na legislação para a manutenção do

silêncio, após as vinte e duas horas.

10) Durante todo o tempo em que o morador utilizar a churrasqueira, fica ele obrigado a zelar

pela higiene do local, diligenciando para que os restos de alimentos e utensílios descartáveis

sejam colocados em sacos plásticos fechados, os quais deverão ser depositados em cestos de lixo

supridos pelo Condomínio;

11) O morador é o responsável pela reparação dos danos ou prejuízos causados a qualquer parte

da dependência, ao mobiliário, aos equipamentos e às demais partes do Condomínio,

ocasionados durante o período em que a dependência estiver sendo por ele utilizada,

independentemente da apuração da autoria do fato.

Art. 32. É vedado o uso:

a) Das piscinas por convidados de evento realizado na churrasqueira, com exceção de crianças

até 12 (doze) anos de idade desde que cumpridas as exigências para uso da piscina;

b) Dos móveis das piscinas e da academia de ginástica por convidados de evento realizado na

churrasqueira;

c) Da churrasqueira por condômino que não resida no Condomínio, estando seu imóvel ocupado

por terceiros.

XII - DO USO DAS PISCINAS

Art. 33. O Condomínio dispõe de uma piscina infantil e de uma piscina de uso adulto para uso

privativo dos moradores e de seus convidados.

§ 1º. Serão permitidos os seguintes convidados:

1- parentes de 1º e 2º graus.

2- Crianças menores de 12 anos.

3- outros parentes ou pessoas sem grau de parentesco, limitado a 3 (três) convidados

ao mês, sem possibilidade de acúmulo do limite não utilizado de um mês para outros.

§ 2º Todos os convidados só serão admitidos se estiverem devidamente cadastrados

na Administração do condomínio.

Art. 34. O horário de funcionamento das piscinas é das 07h00 às 22h00, ou outro horário que a

Assembleia determinar;

Parágrafo único. As piscinas estarão interditadas às segundas-feiras ou no primeiro dia útil da

semana, durante o período que for necessário à realização de limpeza e conservação de

responsabilidade do Condomínio.

Art. 35. Para frequência às piscinas, será necessário:

a) Passar pelo chuveiro e pelo lava-pés existentes no local; e

b) Utilizar trajes adequados para banho.

Art. 36. As crianças de até 12 (doze) anos deverão estar acompanhadas de um adulto, o qual será

responsável pelo seu comportamento durante o período em que permanecerem nas piscinas.

§ 1º. O acompanhante será dispensado mediante autorização por escrito dos pais ou

responsáveis.

§ 2º. O Condomínio, sob hipótese alguma, se responsabilizará por acidentes ou danos causados a

menores desacompanhados nas piscinas e áreas afins.

§ 3º. O limite de idade para o uso da piscina infantil é de 07 (sete) anos.

Art. 37. É proibido o uso das piscinas por pessoas que apresentem ferimentos expostos e/ou

portadoras de curativos, dermatoses e/ou doenças transmissíveis.

Art. 38. O mobiliário das piscinas (cadeiras, mesas e espreguiçadeiras) é de uso rotativo, não

sendo permitido reservá-lo.

§ 1º. Não é permitido retirar o mobiliário da área das piscinas e movê-lo para a área da

churrasqueira e/ou para outros locais do Condomínio.

§ 2º. O mobiliário das piscinas não deverá ser utilizado para fins diversos a que se destina.

Art. 39. Não será permitido, na área das piscinas:

a) Usar ou portar quaisquer objetos de metal, vidro ou louça, tais como: latas de cerveja e

refrigerantes, brinquedos cortantes, copos, pratos e similares;

b) Portar cigarros, cigarrilhas, cachimbos ou charutos, mesmo apagados;

c) Ingressar com produtos alimentícios ou bebidas de qualquer natureza;

d) Realizar festas de qualquer natureza;

e) Praticar brincadeiras e jogos agressivos, bem como utilizar boias e outros brinquedos de

grande porte que possam incomodar ou colocar em risco a segurança dos demais usuários;

f) Barbear ou depilar partes do corpo;

g) Uso de bronzeadores e/ou óleos no interior das piscinas;

h) Usar traje inadequado ou atentatório ao pudor;

i) Entrar com qualquer animal;

j) Cadeira de Praia; e

k) Utilizar aparelhos sonoros, em volume excessivo.

XIII - DO USO DA SAUNA

Art. 40. A utilização da sauna é privativa de moradores do Condomínio e de seus convidados.

§ 1º. Serão permitidos os seguintes convidados: 1- parentes de 1º e 2º graus. 2- outros parentes ou pessoas sem grau de parentesco, limitado a 3 (três) convidados

ao mês, sem possibilidade de acúmulo do limite não utilizado de um mês para outros.

§ 2º Todos os convidados só serão admitidos se estiverem devidamente cadastrados na Administração do condomínio.

Art. 41. A sauna funcionará diariamente das 07h00 às 22h00 ou outro horário que a Assembleia

determinar.

Parágrafo único. É vedada a utilização das instalações a que se refere este artigo por condômino

não residente no Edifício, estando seu imóvel ocupado por terceiros.

Art. 42. As portas de acesso à sauna permanecerão fechadas. O morador que desejar utilizá-las

deverá solicitar a chave na portaria do Condomínio.

§ 1º. Enquanto as chaves da sauna estiverem sob custódia do morador, deverá o mesmo zelar

pela guarda e conservação dos equipamentos.

§ 2º. Após a utilização das dependências, o morador será o responsável por trancar a porta e as

janelas, apagar as luzes e restituir a chave ao porteiro do turno.

§ 3º. Qualquer anormalidade verificada pelo morador no funcionamento dos equipamentos da

sauna deverá ser comunicada, imediatamente após a sua utilização, ao porteiro do turno, o qual

fará a anotação respectiva no Livro de Ocorrências.

§ 4º. Não será permitido barbear ou depilar partes do corpo na sauna.

Art. 43. O acionamento, bem como o desligamento do equipamento da sauna deverá ser

realizado por funcionário do condomínio.

Art. 44. É vedada a entrada na sauna de menores de 12 (doze anos), desacompanhados dos pais

ou responsáveis.

Parágrafo único. A utilização exclusiva deverá ser definida em Assembleia.

Art. 45. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no interior das

dependências citadas neste Capítulo.

XIV – DO USO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

Art. 46. A utilização da academia de ginástica é privativa de moradores do Condomínio. e de

seus convidados.

§ 1º. O morador condômino que contratar um profissional de educação física deverá instruí-lo

quanto às normas vigentes neste regimento;

§ 2º. O morador condômino que contratar um profissional de educação física deverá providenciar

junto a administração do condomínio cadastro para acesso deste profissional; (A)

§ 3º. O morador condômino não poderá em momento algum privatizar o uso de qualquer

equipamento da academia de ginástica restringindo assim o uso por outro morador;

§ 4º - é proibida a retirada de quaisquer equipamentos e materiais da academia,

mesmo para uso em atividades físicas dentro do Condomínio. (B)

Art. 47. A academia de ginástica funcionará, diariamente, no horário de 06 a 01h, ou outro

horário que a Assembleia determinar.

Parágrafo único. É vedada a utilização das instalações a que se refere este artigo por condômino

não residente no Edifício, estando seu imóvel ocupado por terceiros.

Art. 48. As portas de acesso à academia de ginástica permanecerão fechadas. O morador que

desejar utilizá-las deverá verificar a forma de acesso vigente.

§ 1º. O condômino que utilizar a academia deverá zelar pela guarda e conservação dos

equipamentos.

§ 2º. Após a utilização das dependências, o morador será o responsável por trancar a porta e as

janelas, desligar os equipamentos e apagar as luzes e restituir a chave ao porteiro do turno ou se

certificar que a academia ficou devidamente trancada.

§ 3º. Qualquer anormalidade verificada pelo morador no funcionamento dos equipamentos da

academia de ginástica deverá ser comunicada, imediatamente após a sua utilização, ao porteiro

do turno, o qual fará a anotação respectiva no Livro de Ocorrências.

Art. 49. É expressamente proibido o uso da academia de ginástica sem a devida utilização de

vestimentas próprias para a prática das atividades;

Art. 50. É vedada a entrada na academia de ginástica de menores de 12 (doze anos),

desacompanhados dos pais ou responsáveis.

Art. 51. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no interior das

dependências citadas neste Capítulo.

Parágrafo Único. Fica a administração do condomínio autorizada a interditar qualquer

equipamento ou a academia de ginástica para realização de manutenção periódica.

XV - DAS PENALIDADES

Art. 52. São consideradas penalidades, para efeito deste Regimento, as advertências e multas

aplicadas aos condôminos, além das penalidades previstas em lei, sem prejuízo das

consequências civis ou criminais resultantes de seus atos.

Art. 53. Qualquer multa somente deverá ser aplicada pelo Síndico ou por seu substituto legal,

quanto a qualquer infração prescrita na Convenção de Condomínio ou neste Regimento Interno,

após advertência, por escrito, ao responsável pela unidade autônoma, exceto a relativa ao atraso

no pagamento das taxas condominiais.

Art. 54. Pelo não cumprimento das disposições da Convenção, deste Regimento Interno, da Lei

n° 4.591/64, do Código Civil e demais disposições legais aplicáveis, ficarão os condôminos, seus

dependentes e locatários, bem como os empregados e sucessores, sujeitos às seguintes

penalidades:

a) Advertência (permitida a advertência verbal por preposto do Síndico), seguida de multa e

suspensão para uso das áreas de lazer;

b) Advertência seguida de multa para os demais casos, como cobrança imediata dos reparos.

§ 1°. A reincidência ou a continuidade da infração já multada implicará em aplicação de nova

multa, no valor correspondente ao dobro do valor da multa imediata e anteriormente aplicada e

assim, sucessivamente, caso ocorridas no transcorrer dos 05 (cinco) meses seguintes à data da

primeira penalidade (advertência);

§ 2°. As multas terão por base o valor vigente da taxa ordinária de condomínio de unidade

habitacional incidente sobre a unidade que detiver a menor fração ideal, na data da infração.

Art. 55. As multas serão distribuídas em 2 (dois) grupos, com valores proporcionais à cota do

Condomínio da data da aplicação da penalidade, a saber:

a) GRUPO I - 05 (cinco) cotas condominiais àquele que realizar obras que comprometam a

segurança da edificação; alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas e

não der às áreas a mesma destinação que tem a edificação, ou ainda as utilizar de maneira

prejudicial a salubridade e a segurança dos possuidores; e

b) GRUPO II - Nos demais casos, de acordo com a seguinte tabela:

INFRAÇÃO

PERCENTUAL

- Catalogada na letra "A"

25% (vinte e cinco por cento)

- Catalogada na letra "B"

50% (cinquenta por cento)

- Catalogada na letra "C"

75% (setenta e cinco por cento)

- Catalogada na letra "D" 100% (cem por cento)

§ 1°. O descumprimento de quaisquer disposições deste Regimento sujeita o infrator, no caso de

inexistência de catalogação de infração previamente especificada, ou de não relacionadas com os

temas especificados na alínea “a” deste artigo, a multa mínima equivalente à catalogação na letra

“A” – 25% (vinte e cinco por cento) da menor taxa condominial vigente na data da infração.

§ 2º. O condômino ou possuidor que descumpre reiteradamente com os seus deveres perante o

Condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido

a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas

condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reincidência, independentemente das perdas e

danos que se apurem.

§ 3º. O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento antissocial, gerar

incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser

constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as

despesas condominiais, até ulterior deliberação da Assembleia.

Art. 56. As multas impostas por infração à Convenção, ao Regimento Interno, à Lei n° 4.591/64,

ao Código Civil e às demais normas pertinentes, serão aplicadas pelo Síndico, com

imparcialidade, delas cabendo recurso “solve et repete” a Assembleia Geral, desde que

interposto por escrito, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da notificação.

§ 1°. A Assembleia Geral não conhecerá dos recursos interpostos fora do prazo previsto no

“caput” deste artigo.

§ 2°. O Conselho Consultivo deverá emitir parecer para instrução da Assembleia Geral, que a

julgará na Assembleia imediatamente posterior.

§ 3º. No caso de o recurso ser considerado procedente, a multa poderá ser anulada e, se já tiver

sido paga, deverá ser devolvida ao condômino em seu valor nominal.

Art. 57. As multas advindas das infrações às normas regulamentares deverão ser pagas

discriminadas, juntamente com a cota condominial referente à unidade responsável, no mês

imediatamente seguinte ao daquele em que se verificou a notificação da transgressão, e farão

parte indivisível desta mesma cota, sujeitas, ainda, aos juros de mora estabelecidos para o

pagamento efetuado fora do prazo.

Art. 58. Deixando o condômino de efetuar o pagamento das taxas condominiais na data de

vencimento ficará sujeito a multa de 2% (dois por cento) sobre o total do débito, além dos juros

de mora à razão de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária do débito, calculada “pro-

rata-die” com índices levantados por Órgão do Governo Federal, e ou conforme dispuser a

legislação pertinente.

Parágrafo Único. Decorridos 60 (sessenta) dias, sem que o débito relativo às cotas

condominiais, ordinárias ou extraordinárias, e às multas aplicadas seja quitado, é assegurado ao

Condomínio o direito à cobrança judicial dos débitos, na forma da lei, independente de

interpelação, ficando o condômino infrator sujeito ao pagamento das custas judiciais e dos

honorários advocatícios, estes fixados em 20% sobre o valor da causa, resultantes das medidas

adotadas.

Art. 59. Havendo estragos ou danos à propriedade comum, por culpa ou negligência do

condômino, seu inquilino, empregados, dependentes ou visitantes, ou por força de defeitos nas

instalações internas das unidades autônomas, o responsável responderá pelo custo dos reparos,

que serão mandados executar pelo Síndico, o qual, antes e por escrito, notificará o mesmo.

Parágrafo único. Ao custo dos reparos, se não realizados pelo responsável no prazo máximo de

10 (dez) dias a contar da data do recebimento da notificação do Síndico, será acrescida multa de

20% (vinte por cento), sem prejuízo de outras penalidades previstas na Convenção, neste

Regimento Interno, na Lei n° 4.591/64 e no Código Civil.

Art. 60. Independentemente de quem tenha sido o infrator, as multas serão sempre aplicadas ao

proprietário da unidade autônoma correspondente, o qual, após o pagamento, poderá acionar

regressivamente o causador do dano.

XVI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 61. Os padrões que deverão ser obrigatoriamente seguidos por todos os Condôminos e/ou

ocupantes das unidades autônomas são os seguintes:

01) Fechamento das varandas dos apartamentos: exclusivamente com vidro temperado na cor

bronze de, no mínimo, 08 mm, em quatro folhas e abertura central ou fechamento tipo cortina de

vidro e com esquadrias, trincos, trilhos e estruturas de apoio em alumínio na mesma tonalidade

dos vidros. As varandas poderão ser fechadas separadamente, mas sempre integralmente, nunca

parcialmente; (D)

02) Instalação de telas de proteção nas varandas e janela da área de serviço: As telas e/ou redes

de proteção confeccionadas em nylon poderão ser afixadas da seguinte forma:

independentemente se a varanda foi fechada ou não com vidro temperado, a tela e/ou rede deverá

ser obrigatoriamente de cor cinza claro;

03) Armário nas vagas de garagem no subsolo: Material: em aço ou alumínio; cor: cinza claro;

Modelo: toda fachada deverá ser do tipo veneziana, com portas corrediças. A instalação de

armário no térreo ou mezanino, na mesma especificação, estará condicionada a decisão da

Assembleia Geral; (D) e

04) Aparelhos de ar condicionados e/ou unidades condensadoras: instalação exclusivamente nas

paredes internas e/ou espaços internos das varandas dos apartamentos, após realizar o

fechamento com vidro temperado. Para o modelo cortina de vidro a instalação será

exclusivamente nas paredes internas e/ou espaços internos da varanda, respeitada a altura do

guarda corpo. (D)

Art. 62. O Condomínio não será responsável por incêndios, mortes, acidentes, roubos e furtos

que ocorrerem na propriedade, salvo se a responsabilidade for determinada por decisão judicial.

Art. 63. A orientação e as ordens aos funcionários do Condomínio são de exclusiva

responsabilidade do Síndico, cabendo aos usuários, ao identificar qualquer falha e/ou desrespeito

às presentes normas, o direito de imediata comunicação à Administração, por escrito, no Livro

de Ocorrências.

Art. 64. Compete à Administração do Condomínio, dentre outras normas previstas neste

Regimento, cumprir as atribuições previstas na CLT e Convenção Coletiva de Trabalho, relativas

aos empregados do Condomínio.

Art. 65. É vedada a contratação, por parte do Condomínio, de uma mesma pessoa jurídica para

exercer, simultaneamente, as atividades de prestação de serviços terceirizados de limpeza e

portaria, com a prestação de serviços contábeis.

Art. 66. Os casos omissos serão regulados pela Assembleia Geral, com base nas disposições

legais que disciplinem a matéria, especialmente pelo Código Civil e pela Lei nº 4.591/64.

Art. 67. Este Regimento Interno somente poderá ser modificado pelo voto de 2/3 (dois terços) do

total de condôminos presentes em Assembleia regularmente convocada para este fim.

Art. 68. As alterações neste referido Regimento Interno foram apresentadas e aprovadas, na

Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 23-06-2012, do artigo primeiro ao 27º e do 28º

artigo até ao fim na Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 07-07-2012 e passará a

vigorar a partir desta mesma data.

Art. 69. O Síndico eleito deverá convocar Assembleia Geral para revisão deste Regimento

Interno no prazo de 90 dias, quando necessário.