as pragas divinas e as propostas ardilosas de faraó

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Lição 03 As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó Uma Jornada de fé A Formação do Povo de Israel e Sua Herança Espiritual 4º Trimestre de 2014

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  • 1. Texto ureo Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo (Ef 6.11).

2. VERDADE PRTICA Como salvos por Cristo, podemos pela f vencer o diabo em suas investidas contra ns. 3. OBJETIVOS Aps esta aula, o aluno dever estar apto a: Analisar as pragas deferidas e a primeira proposta de Fara. Saber que assim como Fara, Satans no desiste facilmente. Discutir a proposta final de Fara. 4. ESBOO DA LIO I AS PRAGAS ENVIADAS E A PRIMEIRA PROPOSTA DE FARA 1. Pragas atingem o Egito (x 7.1912.33). 2. A primeira proposta (x 8.25). II FARA NO DESISTE 1. A segunda proposta de Fara (x 8.28). 2. A terceira proposta de Fara (x 10.7). 3. O retorno de Moiss. III A PROPOSTA FINAL DE FARA 1. A situao catica do Egito. 2. A quarta e ltima proposta . 5. INTRODUO Neste captulo examinaremos duas situaes que ocorreram por ocasio da presena dos israelitas no Egito: as pragas enviadas por Deus e as propostas de Fara no sentido de manter os israelitas cativos.Deus havia dito a Fara, por meio de Moiss e Aro, que deixasse seu povo ir embora daquela terra.Deus poderia simplesmente retirar Ele mesmo o povo da escravido, mas preferiu usar Moiss como instrumento para aquela obra.Isso nos deve fazer lembrar de que Deus tem todo o poder, e pode fazer o que desejar, mas ainda assim, em muitas situaes, prefere se valer de instrumentos humanos para executar sua vontade. 6. Israel foi libertado do cativeiro mediante atos miraculosos do Senhor (x cap.7-11).Os relatos bblicos descrevem as dez pragas enviadas contra Fara, em sua pretenso de ser deus, e contra todo sistema religioso dos egpcios, cuja adorao voltava-se aos elementos da natureza, como o rio Nilo, o Sol e tambm os animais.Ao fim dessas manifestaes de poder, tanto israelitas quanto egpcios precisaram reconhecer trs verdades fundamentais: (a) todos os dolos do Egito eram falsos; (b) somente Jeov o nico e verdadeiro Deus; (c) Jeov Deus tremendo, no apenas da terra e do povo hebreu, mas de todo o universo e de todos os povos. 7. I AS PRAGAS ENVIADAS E A PRIMEIRA PROPOSTA DE FARA 1. Pragas atingem o Egito.(x 7.1912.33). As dez pragas foram todas de carter judicial. Abateram-se sobre o Egito aps cada recusa do Fara em permitir a partida de Israel. A ltima dessas pragas foi a morte dos primognitos, que atingiu at mesmo a prpria famlia do Fara.Cada praga era uma afirmao da superioridade de Jeov sobre a divindade (ou deuses) responsvel pela rea da natureza que estava sendo particularmente atingida.Elas eram autnticos derramamentos da ira de um soberano Deus que desejou mostrar, paro todo o Egito e tambm para o seu povo, que Ele o Senhor de toda Terra e Cu 8. Ento, naquela mesma noite, Fara chamou deMoisso Somente o Senhor seria o nico e perfeitamente capaz a resgatar seu povo lhes disse: Levantai-vos, fazendo com do e a Aro eda penosa escravido no Egito,sa do meio eles uma aliana, tornando-os seus servos. meu povo, tanto vs como os filhos de Israel; ide, servi ao SENHOR, como tendes dito. Levai tambm Quando sobreveio a ltima praga, havendo Jeov destrudo toda convosco vossas ovelhas rendeu-se e permitiu que Moiss e seu e vosso gado, como tendes autoconfiana humana, Fara dito; ide-vos embora e abenoai-me tambm a mim. povo partissem (Ex 12.31,32). Ex 12.31,32 (ARA). Segundo Paul Hoff, as pragas foram a resposta de Deus pergunta de Fara: Quem o SENHOR, cuja voz eu ouvirei? (veja x 7.17). Cada Assim diz o SENHOR: Nistodesafio aosque euegpcios e uma sabers deuses sou o praga foi, por outro lado, um SENHOR: idolatria. bordo que tenho na mo ferirei censura com esteas guas do rio, e se tornaro em sangue. x 7.17 (ARA). Os egpcios prestavam culto s foras da natureza tais como Nilo, o Sol, a Lua, a Terra, o touro e muitos outros animais.o rio 9. Com o juzo de Deus sobre o Egito, as divindades egpcias davam evidente demonstrao de sua impotncia perante o Senhor, no podendo proteger os egpcios nem intervir a favor de ningum.Ento, os oficiais de Fara lhe disseram: At quando de Calcula-se vez o perodo das pragas tenha durado pouco menos Poisser por cilada este homem? Deixapragas sobre o esta que enviarei todas as minhas ir os homens, nos ano. As primeiras trs pragas - sangue, rs e piolhos -, caram em um teu corao, ou sobre os teus oficiais,comoAcaso, teuforam e seja, tanto o povo seu Deus. os egpcios e sobre o no todo o Egito, para que sirvam ao SENHOR, hebreu povo, parapois Deus Egito est arruinado? me10.7 era o atingidos, que saibas que no ambos os povos seja quis ensinar a h quem x quem sabes ainda que o semelhante em toda a terra. x 9.14 (ARA). Senhor. (ARA). Naquele dia, separarei a terra de Gsen, em que Mas as sete seguintes castigaram somente os egpcios, para que habita o meu povo, que cuidava de Israel erahaja enxames soubessem que o Deus para que nela no tambm o soberano do Egito e mais forte do que seus deuses (Ex 8.22; no meio de moscas, e saibas que eu sou o SENHOR9.14). As pragas foram progressivamente mais desta terra. x 8.22 (ARA).severas at que quase destruram o Egito (Ex 10.7). 10. E fizeram os magos oimitaram as duassuas cincias mas, Os feiticeiros egpcios mesmo com primeiras pragas, ocultas para produzirem piolhos, porm no o poder de quando o Egito foi ferido de piolhos, confessaram que o Deus era superior ao deles e que essa praga gado. puderam; e havia piolhos nos homens e noera realmente sobrenatural (Ex 8.18,19). Ento, disseram os magos a Fara: Isto o dedo de Os magos no poderiam reproduzir a praga de lceras porque eles Deus. Porm o corao de Fara se endureceu, e no prprios estavam cheios delas desde os ps at a cabea. No ospuderam livrar a siomesmos dos tinha dito. x 8. 18,19 a todo ouviu, como SENHOR terrveis juzos, muito menos o Egito. (ARA) Em resumo, as pragas cumpriram os seguintes propsitos: Demonstraram que o Senhor o Deus supremo e soberano. Tanto os israelitas como os egpcios souberam quem era o Senhor. Derrotaram as divindades do Egito. Castigaram os egpcios por haverem oprimido aos israelitas e por lhes haverem amargado tanto a vida. Efetuaram o livramento de Israel e o prepararam para conduzir-se em obedincia e f. 11. A ordem das pragas a seguinte: a) A gua do Nilo converteu-se em sangue (x 7.14-25). Foi um golpe contra Hapi, o deus das inundaes do Nilo.b) A praga das rs (x 8.1-15). A terra ficou infestada de rs. Os egpcios relacionavam as rs com os deuses Hapi e Ekte. Hapi, o Porque, aquela portadorpassarei pela terra doaEgito e da noite, da fertilidade; Hekt, deus do Nilo, deusa ferirei na terra do Egito todos os primognitos, desde fecundidade com cabea de sapo. Em xodo 12.12, vemos o Senhor os dizendo: e at aos animais; executarei juzos. sobre homens sobre todos os deuses do Egito farei juzotodos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR. c) A praga dos piolhos (talvez mosquitos, x 8.16-19). O p da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muito importunadores. 12. d) Praga das moscas (x 8.20-32). Enormes enxames de moscas encheram o Egito. Deve ter sido um tormento para os egpcios. Foi um juzo de Deus sobre o deus kheper. Este deus egpcio tinha a forma de um besouro.e) Morte do gado dos egpcios (x 9.1-7). Amom, rei dos deuses e protetor de faras, era adorado em todo o Egito. Ele era representado por uma figura masculina com cabea de carneiro ou como carneiro com uma trplice coroa. No Baixo Egito eram adoradas diversas divindades cujas formas eram de carneiro, de bode ou de touro. A deusa ris, rainha dos deuses, era representada com chifres de carneiro ou vaca na cabea.f) A praga das lceras (x 9.8-12). As cinzas que os sacerdotes egpcios espalhavam como sinal de bno causaram lceras dolorosas. Deus estava avisando os egpcios de que Seus julgamentos no tinham limites. 13. g) A tempestade de troves, raios e saraiva devastou a vegetao, destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais do Egito (Ex 9.13-35).Quem dos oficiais de Fara temia a palavra do SENHOR de tempestade era quase desconhecido gado para as Esse tipo fez fugir os seus servos e o seuno Egito. O termo trovo em hebraico terra literalmente onde estavam os casas; Somente na significade Gsen, vozes de Deus, e aqui se insinua que Deus falava em juzo. Os egpcios que escutaram filhos de Israel, no havia chuva de pedras. x 9. 20, a advertncia misericordiosa de Deus, salvaram seu gado (Ex 9.20). 26 (ARA). no foram atingidos (cf. x 9.26). Os hebreus h) A praga dos gafanhotos (Ex 10:1-6). A praga dos gafanhotos trazida por um vento oriental consumiu a vegetao que havia sobrado da tempestade de saraiva (Ex 10:1-20). Os deuses Isis eSerfis foram impotentes, eles que supostamente protegiam o Egito dos gafanhotos. 14. i) As trevas (Ex 10.21-29). Foram trs dias de densas trevas. As trevas que caram sobre o Egito foram o grande golpe contra todos os deuses, especialmente contra R, personificao do sol, rei dos deuses e pai da humanidade.Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrar a densa escurido.Foi um golpe direto contra o prprio Fara, suposto filho do Sol. 15. j) A morte dos primognitos (cap. 11 e 12.29-36). O Egito havia oprimido o primognito do Senhor e agora eles prprios sofriam a perda de todos os seus primognitos. O primognito era a esperana, fora e herdeiro da famlia.Nenhuma famlia do Egito estaria isenta. Quando o homem se recusa a ouvir, Deus sabe como falar de maneira que ele oua. Nenhum israelita morreu. Foi a graa da redeno que fez a diferena.H segurana em Jesus Cristo. Os hebreus foram uma figura de todos aqueles que foram comprados pelo sangue de Cristo em todas as pocas. 16. I AS PRAGAS ENVIADAS E A PRIMEIRA PROPOSTA DE FARA 2. A primeira proposta (x 8.25) Ento, permitiu que os israelitas oferecessem sacrifcios dentro dos Fara chamou Fara a Moiss e a Aro e disse: Ide e sacrificaiEgito, x 8.25Deus nesta terra (x 8.25). limites do ao vosso Com a incidncia das pragas dos piolhos e das moscas, a vida dos egpcios se tornou um inferno. Com essas pragas, Fara chama Moiss e Aro e lhes faz a seguinte proposta: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra. Ao que parece, Fara foi convencido pelos piolhos e moscas enviados por Deus, por isso fez essa contraproposta. Mas essa contraproposta exigia que Israel cultuasse a Deus no prprio Egito, em meio aos falsos deuses. 17. Veja que a escolha do local do sacrifcio pertencia a Fara, no a Deus. Mas esse no era o plano de Deus.Um povo separado por Deus e para SENHOR, sou santo E ser-me-eis santos, porque eu, oDeus, e ao mesmo tempo misturado com os mpios egpcios, como sendo um s povo, seria e separei-vos dos povos, Deus exige santidade do Lv 20.26(Lv para serdes meus. seu povo uma abominao ao Senhor. (ARC) 20.26).Fara barganha fraudulosamente. Mas, quando Deus ordena, no h lugar para barganhas com homens perversos. 18. E Moiss disse: No convm que faamos assim, porque sacrificaramos ao SENHOR, nosso Moiss tinha a resposta na ponta da lngua: (Ex 8.26). Deus, a abominao dos egpcios; eis que, se sacrificssemos a A adorao pretendida por Deus perante os seus olhos, no abominao dos egpcios no foi planejada para ser feita em terras egpcias. Naquelas x 8.26 (ARC) nos apedrejariam eles? terras muitos israelitas morreram em sofrimento. Muitos bebs meninos foram lanados ao Nilo para morrerem afogados ou comidos por crocodilos. Naquelas terras os filhos de Deus haviam perdido sua liberdade. Deus pretendia receber culto e dar de presente aos filhos de Abrao uma nova terra pra viverem. 19. II FARA NO DESISTE 1. A segunda proposta de Fara (x 8.28). Fara estava to angustiado e humilhado pela praga das moscas que Fara mandou chamar depressa Moiss e Aro, primeira comeou a negociar os termos de sua rendio. Na e proposta, ele fez uma oferta para que sacrifcios dentro disse: "Est bem! Podem oferecerIsrael adorasseao seu das fronteiras faam isso aqui mesmo, no a resposta na ponta Deus. Masdo Egito (x 8.25), mas Moiss tinha Egito". x 8.25 da lngua: (VIVA). no conviria aos israelitas sacrificarem no Egito, porque o sacrifcio de animais sagradas aos egpcios lhes seria uma abominao (x8.26), levando-os provavelmente a apedrejar os israelitas. Moiss indica que o local adequado adorao seria a trs dias de distncia do Egito. Fara reconheceu que Moiss tinha razo. Ele concordou em deixar Israel ir, mas somente a curta distncia deserto a dentro - no vades longe. 20. Fara chega a pedir que Moiss ore por ele tambm, mas no parece um daqueles pedidos sinceros de orao, e sim a finalizao de um discurso que no tem por objetivo ser realizado.Respondeu-lhe Moiss: Eis que Fara da tuaentendendo as Moiss deu crdito na proposta de saio (talvez, presena e palavras SENHOR; amanh, estes enxames de orarei aono vades longe como referncia aos trs dias de viagem) e prometeu rogar ao Senhor (x 8.29). moscas se retiraro de Fara, dos seus oficiais e do seu povo; somente que Fara no mais me engane, Deus, conforme a palavra de Moiss, retirou as moscas e no ficou no deixando ir o povo para palavra de Moiss, e osao E fez o SENHOR A completa suspensooferea sacrifcios o conforme a que desta praga fez com que uma s (Ex 8.31). SENHOR. de 8.29 (ARA).retiraramde novo,(Exnoseus enxames mais inflexvel e no deixou de Fara, 8.32). Mas ficasse x moscas seo corao o povo ir e dos Apesar rei Fara endureceu oficiais e povo ir!povo; no ficou de Deus sobre os deuses de to do seu x 8.32 do poder deixou ogrande apresentao (VIVA). uma s mosca. x egpcios, a vontade de Fara estava cada vez mais renitente contra 8.31 (ARA). Deus e seu povo. 21. Moiss deu crdito na proposta de Fara (talvez, entendendo as palavras no vades longe como referncia aos trs dias de viagem) e prometeu rogar ao Senhor (x 8.29). Deus, conforme a palavra de Moiss, retirou as moscas e no ficou uma s (Ex 8.31). A completa suspenso desta praga fez com que o rei ficasse mais inflexvel e no deixou o povo ir (Ex 8:32). Apesar de to grande apresentao do poder de Deus sobre os deuses egpcios, a vontade de Fara estava cada vez mais renitente contra Deus e seu povo. Podemos ver no Fara uma ilustrao do fato de que o temor, sozinho, nunca produz o verdadeiro arrependimento. Somente algum convencido pelo Esprito Santo pode mudar de direo, mudar de vida, se arrepender de verdade. 22. Por que Fara estava to preocupado em no permitir que os hebreus fossem para longe dos termos do Egito, tendo em vista que era apenas um grupo de escravos? Certamente, para mant-los no Egito e impedir-lhes a liberdade. Segundo o pr. Antnio Gilberto, o propsito de Fara era vigiar e controlar os passos do povo de Israel. Segundo ele, no vades longe significa para o crente hoje o rompimento parcial com o pecado e com o mundo. Rogo-vos, pois, irmos, pelas misericrdias de Deus, uma vida crist sem profundidade, sem expresso e por isso que apresenteis o vosso corpo poraceitaram esta proposta e sempre vulnervel. Atualmente, muitos j sacrifcio vivo, Havendo-os levado fora, disse um vosso com Deus e sem a santo e agradvelolhou para trso deles:culto querem viver um cristianismo sem compromisso Livra-te, E a mulher vida; noDeus, que trs, nem pares em de L a olhes para e converteu-se salva aObserve a vos conformeis comSodoma, mas no tirou cruz. tua mulher de L: de este racional. E node sal. Gn 19. saiu (ARA) sculo, mas numa esttua corao epara omente, e perdeu-se (Gnno 26; Sodoma do seu pela renovao da vossa que 19.17, da sua 26 toda a campina;mulher de L. Lc 17.32 (ARA). para monte, para mente, transformai-vos foge Lembrai-vos da acontecer com qualquer um que se conforma Lc 17.32). Isso pode pereas. Gn 19.17 (ARA). que experimenteisbom conselhoa boa, agradvel e com o mundo. Veja o qual seja de Paulo em (Rm 12.1,2). perfeita vontade de Deus. Rm 12. 1, 2 (ARA). 23. II FARA NO DESISTE 2. A terceira proposta de Fara (x 10.7) Deus enviaria outra praga ao Egito: a praga dos gafanhotos. Por causa das pragas anteriores, o Egito estava severamente arruinado em todos os seus segmentos, econmicos e sociais. Os prejuzos materiais estavam se avolumando, tornando insuportvel a permanncia dos israelitas em solo egpcio.Mas Fara no pareceu entender assim. Ele no entendeu que estava lidando com um poder pessoal sobrenatural, sem precedentes na histria do Egito. Ele no entendeu que estava lidando com o prprio Deus, que estava dando a ele oportunidades para que voltasse atrs em suas atitudes e deliberaes e liberasse Israel. 24. Ento, os seus servos decidiram envolver-se na questo. Eles Ento, Moiss eenquanto o Deus de Moiss nopresena seu perceberam que Aro foram conduzidos recebesse de Fara; os este lhes disse: Ide, servi as consequncias. Por esta culto, e egpcios sofreriam terrivelmente ao SENHOR, vosso razo, Moiss Aro so levados ho vez presena de Deus; porm equaisforam os que outra de ir? x 10.8 Fara (Ex 10.8). (ARA)Pela primeira vez, Fara cedeu antes do incio da praga. Deu permisso para os israelitas partirem, mas tentou fazer outro acordo. Ele permitiria a ida dos homens se deixassem suas famlias e rebanhos. Certamente, a proposta de fara era uma proposta cruel, pois obrigaria os israelitas a separarem-se de seus filhos para que Deus fosse adorado. 25. Fara manda lanar fora de sua presena Moiss e Aro, e deixa claro que as crianas no iriam, somente os homens - Ento, ele lhes disse: Seja o SENHOR assim convosco, como eu vos deixarei ir a vs e a vossos filhos; olhai que h mal diante da vossa face. No ser assim; andai agora vs, vares, e servi ao SENHOR; pois isso o que pedistes. E os lanaram da face de Fara.Com esta proposta, Fara garantiria a prxima gerao de escravos no Egito. Com esta proposta, que o mesmo desejo de Satans, haveria uma miscigenao devastadora: as jovens deixadas no Egito se casariam com os incrdulos egpcios; por sua vez, os jovens hebreus a caminho de Cana se casariam com moas pags, idlatras.Para ambos os casos as consequncias seriam devastadoras aos descendentes de Abrao, pois haveria perda de identidade dos hebreus como povo do Senhor. 26. Concordo com Alexandre Coelho quando diz que Deus no nos chama para que O sirvamos sem que nossas famlias estejam includas tanto na adorao quanto na recepo de bnos.Ele deseja ser adorado por toda a famlia, da mesma forma que pretende abenoar toda a famlia.Ele deseja abenoar toda a famlia, no sentido de que ela seja salva, unida, coesa, forte, feliz e saudvel. Oremos pelas famlias! 27. III- A PROPOSTA FINAL DE FARA 1. A situao catica do Egito. Fara destaca-se por sua teimosia ao enfrentar os juzos de Deus. Seu arrependimento foi superficial, transitrio e motivado apenas pelo medo, no pelo reconhecimento da necessidade que tinha de Deus.Embora se mantivesse obstinado, quebrando sua promessa toda vez que uma praga era suspensa, ia cedendo mais e mais s exigncias de Moiss. Primeiro, permitiu que os israelitas oferecessem sacrifcios dentro dos limites do Egito (Ex 8.25)depois, fora do Egito, mas no muito longe (x 8.28); mais tarde no deserto, distante, porm com a condio de que fossem somente os homens (x 10.7), e por fim, permitiu que todos pudessem ir longe para sacrificar, mas deixando seu gado no Egito (Ex 10.24). 28. As pragas anteriores no ensinaram o Egito e seu monarca, e por isso Deus mandou outra praga: as trevas. Todo o Egito durante trs dias seguidos ficou sem luz. S havia luz na casa dos hebreus (Ex 10.2123). A maioria dos estudiosos concorda que foi ohamsin, uma tempestade de areia to temida no Oriente que ocasionou estas trevas. O milagre estava em que veio segundo a Palavra de Deus (Ex 10.21).As trevas eram to densas que os homens no se viam uns aos outros. Toda a atividade comercial e empresarial cessou e a populao egpcia ficou em casa. Era, sem dvida, uma situao catica. 29. III- A PROPOSTA FINAL DE FARA 2. A quarte e ltima proposta, Por trs dias os egpcios conviveram com a escurido. Isso foi grandiosamente catico e deprimente ao povo e ao seu rei. O certo que se no ltimo encontro Moiss e Aro foram lanados da presena de Fara, desta vez foram chamados com a seguinte proposta: Ide, servi ao Senhor; somente fiquem ovelhas e vossas vacas (Ex 10.24). O que esta proposta representava? A falta de sacrifcios, de entrega ao Senhor e de adorao. Como se no bastasse os anos de escravido, Fara queria impedir que aquilo que eles tinham conseguido com trabalho fosse negado a Deus. Todavia, Deus queria ser adorado com tudo o que o povo de Israel possua, e isso inclua os animais para o sacrifcio. Se o nosso tesouro estiver no Egito, a nossa adorao no ter nenhum valor (ver Mt 6.24-34). Evangelho sem a cruz de Cristo no evangelho autntico. Pense nisso! 30. Muitas pessoas sucumbem s sugestes malignas e aceitam as suas propostas. Mas, Moiss no! Ele declarou: nem uma unha ficar (Ex 10.26). Moiss sabia qual era a ordem de Deus, embora ainda no dispusesse de todas as razes. Esperava mais instrues conforme o desenrolar dos acontecimentos.Segundo Leo G. Coc, os cristos nunca conseguiro plena vitria enquanto derem lugar ao diabo. H quem insista que um pequeno pecado no faz mal, ou que sempre fica algum mal no corao. Mas a Palavra de Deus clara: Que [] vos despojeis do velho homem (Ef 4:22); Despojai-vos tambm de tudo (Cl 3:8); No deis lugar ao diabo (Ef 4:27).Nenhum acordo com Satans jamais resultar em vitria total ou liberdade completa para os filhos de Deus. 31. CONCLUSO Cada proposta de Fara foi rejeitada. Faamos o mesmo. Que tenhamos o discernimento adequado para, da mesma forma, rejeitar aquilo que o mundo tenta nos impor como correto. Satans vai nos tentar com muitas propostas. Ele tentou o Filho de Deus, mas foi derrotado. Jesus derrotou o Diabo utilizando a Palavra de Deus. Portanto, faa uso da Bblia, a Palavra de Deus, pois ela uma arma poderosa contra as propostas ardilosas do Inimigo.Deus em Cristo Jesus continue vos abenoando. 32. Fonte de Consulta Bblia Sagrada EbdWeb 33. Antonio Fernandes de Oliveira casado com a irm Guiomar Silva L. de Oliveira, Dacono da IEADERN, Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, Copastor na Congregao Rio Doce Setor XXXV. Email:[email protected] Tel: (84) 8862-2579 Facebook: Antonio Fernandes Oliveira Blog: www.israeledosenhor.blogspot.com.br