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AS ORIGENS DAS CRENÇAS CRISTÃS

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Page 1: AS ORIGENS DAS CRENÇAS CRISTÃS. Dedico este trabalho de pesquisa com base histórica e cultural, àqueles que desejam saber a origem das crenças cristã

AS ORIGENS DAS CRENÇAS

CRISTÃS

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Dedico este trabalho de pesquisa com base histórica e cultural, àqueles que desejam

saber a origem das crenças cristã.

Para tanto, repetimos as palavras do sábio Jerônimo, do século IV, tradutor da

Vulgata Latina;

“A Verdade não poderá existir em coisas que divergem”

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A INFLUÊNCIA CULTURAL Muitas doutrinas cristãs diferenciadas entre si surgiram desde as primitivas comunidades cristãs. A origem destas

comunidades se deu em plena expansão do Império Romano. Como o Imperador romano era a também a figura

religiosa máxima do Império, quaisquer seitas eram prejudiciais ao seu poder absoluto. Segundo o Êxodo, os Hebreus foram cativos pelos egípcios por 430 anos e sua cultura influenciou o povo que herdou toda a sua crença.

Mas foi imperador Constantino que oficializou o cristianismo no século IV. Muitas crenças pagãs já existentes e outros

mitos e lendas que surgiram durante o passar dos séculos, foram transformados em dogma. Crenças herdadas dos Egípcios, Persas e Babilônicos foram incorporadas na

Nova religião, isso porque, para o homem, é muito difícil deixar de acreditar em uma coisa que tem por verdade e

passar a crer em outra.

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A ORIGEM DO JUÍZO FINAL

Quem estuda a história do antigo Egito,

se depara com a deusa Ammut, que permanecia ao lado da balança que

era colocada na entrada do outro

mundo. Caso o coração colocado na balança

fosse mais pesado que a pena de Maat,

não tinha condições para sobreviver no

outro mundo e ela os devorava. Foi assim que herdaram a crença no

juízo Final, nos desenhos encontrados

nas pirâmides, vemos nitidamente o coração de um lado e a pena do

outro.

MAAT

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Na Língua Grega: “ho” (ou “tò) correspondem ao artigo definido “o”; “pneuma” significa espírito ou alma; e “hagion” é o adjetivo santo. E um detalhe: não há o artigo indefinido em grego, mas como ele existe em português, ele deve constar das traduções, o que não acontece. E esse erro proposital de tradução leva os leitores a identificarem qualquer espírito (“pneuma”) na Bíblia com o Espírito Santo da Santíssima Trindade.

Os exemplos falam por si mesmos: 1) “Tò Pneuma tò Hagion” = o Espírito o Santo (Mateus 12,32; Marcos 13,11; Lucas 3,22). 2) “Pneuma hagion” (sem o artigo definido, logo temos em português o indefinido “um”) = um espírito santo (Mateus 3,11; Marcos 1,8; Lucas 16,24; João 20,22).  3) “Tò Hagion Pneuma” = o santo Espírito (Mateus 28,19; Lucas 12,10; 1 Coríntios 6,19).  4) “To pneuma”, sem o adjetivo santo = o espírito (Mateus 4,1; Marcos 1,10 e 12 ; Lucas 4,l4;  Atos 6,10; e João 15,26). 5) “Pneuma”, sem o adjetivo santo e sem o artigo definido o = um espírito (Mateus 3,16; Lucas 1,17; Atos 6,3; João 6,63). O Espírito Santo, do jeito que se conhece só foi instituído pela Igreja, oficialmente, no Concílio de Constantinopla (381). Paulo não O conheceu. E sua doutrina virou dogma justamente porque já era polêmica desde sua instituição.

A ORIGEM DO ESPÍRITO SANTO

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Várias traduções, ao invés de inferno colocam geena. Só que o significado de geena não é o inferno que os teólogos

dizem. Podemos confirmar isso na

explicação dada na passagem de Marcos 9,43 constante da Bíblia Vozes: “Para o

“inferno”, literalmente, para a “geena”, isto é, o vale a ocidente de Jerusalém, lixeira da cidade, onde um fogo permanente queimava

os detritos, e vermes fervilhavam na podridão”. Sendo, portanto, de sentido

completamente diferente do que querem dar. E, “Geena. (do hebr. Gê-hinnon, vila de

Hinnon). Conhecido também por ‘Vale de Josafá’ está situado ao sul de Jerusalém e

era considerado lugar maldito por causa dos sacrifícios de crianças que ali fizeram ao

ídolo Moloc (ou Tofet) ao qual chegaram a construir um templo. O santo rei Josias, na

restauração que fez de Israel destruiu o templo e transformou o lugar em depósito de lixo. Por óbvios motivos de higiene, aí

mantinham os judeus um fogo permanentemente aceso. Com o tempo, passou naturalmente esta palavra a ser

empregada como sinônimo de maldição e Jesus usou-a para designar o Inferno”.

Como conciliar, um fogo material queimar uma alma imaterial, contrariando a lei

Natural ? Para haver fogo, mister haver oxigênio, onde ficaria este local, dentro da

atmosfera terrestre? Essa crença só causa medo nas pessoas.

A ORIGEM DO INFERNO

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Durante o cativeiro, os hebreus se depararam com um sistema religioso chamado

Zoroastrismo, do Persa Zoroastro ou Zaratrusta. Ele acreditava existir o deus do

bem Ahura-Mazda e o do mal, Ahriman. Satanás, em hebraico é “acusador” ou

”adversário”, não é um ser real, mas um substantivo, mas sob a influencia persa, passou a ser temido. Tanto é fato, que no

Pentateuco Mosaico, não se fala sobre Satanás, que somente foi aceito em 331 Ac. Na mitologia grega, o Minotauro era uma criatura

meio homem e meio touro, morava no Labirinto, que foi elaborado e construído por Dédalo, a pedido do rei Minos, de Creta, para

manter o Minotauro. O Minotauro foi eventualmente morto por Teseu. Ele significa o

desejo de posse, cobiça, apego material. Provavelmente, o povo acabou criando a

imagem de Satã com base nesse mito. Vemos os chifres e o tridente, imagem que lembra o diabo ou Satã. Essa crença domina os fiéis

através do medo até os dias de hoje.

SATANÁS

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Lúcifer vem de Isaías (14,12): "Como caíste do céu, ó Lúcifer, filho

da alva!" Isaías não estava falando do

Diabo. Usando imagens possivelmente

retiradas de um antigo mito Cananeu, Isaías

referia-se aos excessos de um ambicioso rei

babilônico, Nabucodonossor, que

caiu no mundo dos mortos. Lúcifer em Latim; LUX FERO, “aquele que traz a

luz”, introduzido pelo sábio Jerônimo quando

traduziu a Bíblia do grego para o Latim, (Vulgata) a palavra

Lúcifer não existe no texto original.

SAMSARA

LUCIFER

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Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coiios, côncavo. Os

antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. Girando essas esferas em torno da Terra,

arrastavam consigo os astros que se achavam em seu circuito.Essa idéia, provinda da deficiência de conhecimentos astronômicos, foi a de todas as teogonias, que

fizeram dos céus, assim escalados, os diversos degraus da bem-aventurança: o último deles era abrigo da suprema felicidade.

Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão - estar no sétimo céu - para exprimir perfeita felicidade. Os muçulmanos admitem nove céus, em cada um dos quais se aumenta a felicidade

dos crentes. Os vikings tinham uma crença de que somente uns poucos escolhidos iriam para o paraíso, Valhalla, quando morressem. Para ser um desses felizardos, era necessário preencher certos

quesitos e chegando ao Valhalla, o prometido era um eterno e farto banquete, regado de muitas mulheres. Com tal visão embutida desde crianças, os vikings se tornaram um povo guerreiro e

violento. O paraíso e o inferno não existem como lugares circunscritos: eles representam o estado de consciência do Espírito segundo o bem ou o mal que realizou.

A origem da crença no céuA origem da crença no céu

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De tanto os fiéis questionarem o clero e não se obter resposta sobre um lugar onde

ficariam após a morte, aqueles que não foram tão

bons, mas também não foram tão maus, a igreja

teve de criar um lugar intermediário. Criou-se em

593Dc o purgatório, até que um dogma mais

racional, pois seria uma condição razoável para

aqueles de

comportamento mediano.

PURGATÓRIO

SAMSARA

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  A Santíssima

Trindade A fé em um "deus que ao mesmo tempo, que é um,

são três", ou ainda "em um deus-família", a exemplo da trindade egípcia: "Osíris, Ísis e seu filho Horus" - vultos de deidades que se repetiram na história entre os babilônios, gregos e, posteriormente entre os próprios romanos, mudando apenas de nome. O fruto dessa crença foi onde criaram o dogma da Santíssima Trindade, nos concílios de Nicéia (325), Constantinopla (381), Éfeso (431) e Calcedônia (451).

Outras Trindades • Hindu - Brahma, Shiva e Vischnu • Egípcia - Osíris, Isis e Hórus • Babilônica - Ea, Istar e Tamus • Grega - Zeus, Demétrio e Dionísio • Persa - Orzmud, Arimam e Mitra • Celta – Voltan, Friga e Dinas

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RESSURREIÇÃO DA CARNE A múmia mais antiga do mundo, segundo o historiador Heródoto, data de 3300

anos. Isso para se ter uma idéia de quanto tempo existe a crença na ressurreição da carne, já que a mumificação foi técnica desenvolvida pelos egípcios baseada nessa crença. A ciência demonstra que o corpo físico é dotado de oxigênio, hidrogênio, azoto, carbono etc... Esses elementos após a decomposição do corpo vão da origem a outros corpos, sendo impossível voltarem a se reagrupar para formar o mesmo corpo.

O deus egípcio Anúbis embalsamando um corpo.

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Adão e Eva é uma alegoria retirada provavelmente de

um mito cananeu, os chineses também possuem

a mesma história de um único casal a habitar o

planeta. É uma linguagem figurada, pois

matematicamente é impossível um casal

superpopulacionar a terra em tão pouco tempo, além

das inúmeras raças e línguas existentes, pois

todas deveriam ter a mesma origem. A Bíblia desmente a

idéia de que Adão e Eva foram os únicos a habitar a terra, quando Caim conhece sua mulher em NOD. ADAM em hebraico é “ser humano” e Hava é “vida”. Deus criou

o ser humano e lhe deu vida, e não, Deus criou Adão e lhe deu Eva, pois isso não faz sentido para os judeus.

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A história da Arca de Noé, é mais antiga do que o Pentateuco mosaico, ela aparece na Grécia no dilúvio de Deucalião e na babilônia, dilúvio de Gilgamesh.

Ainda que saibamos que existiu um dilúvio, não é uma história original da Bíblia. Se o dilúvio fosse em todo o planeta, como explicar os aracnídeos,

insetos e animais das regiões polares terem sobrevivido? Pelo que consta, Noé não foi buscá-los nos pólos Norte e Sul.

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MAR VERMELHO

Somente a Bíblia de Jerusalém traz a verdadeira denominação do local da passagem. Optamos por colocar a narrativa conforme consta da Bíblia de Jerusalém, por ter sido ela composta por uma equipe de tradutores de católicos e protestantes, portanto, uma tradução de consenso, que

segundo pensamos, evita, muito mais que qualquer outra, textos adaptados à conveniência religiosa de um segmento

específico. A designação “o mar dos Juncos”, em hebraico yam sûf, . O

texto primitivo dava apenas uma indicação geral: os israelitas tomaram o caminho do deserto para o leste ou o sudeste. – o sentido desta designação e a localização do “mar de Suf” são

incertos. Ele não é mencionado na narrativa de Ex 14, que fala apenas do “mar”. O único texto que menciona o “mar de Suf”

ou “mar dos Juncos” (segundo o egípcio) como cenário do milagre é Ex 15,4, que é poético. Nessa região, que era

pantanosa, havia um caminho de livre comércio. O que temos dito é que o maior milagre, no caso do Mar Vermelho, não é

propriamente abri-lo em duas muralhas, mas transportá-lo para o local onde aconteceu a travessia, pois aí teria que acontecer um extraordinário fenômeno para deslocá-lo em cerca de 360

km.

A travessia que não existiu.

SAMSARA

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Moisés foi quem implantou os rituais de sacrifícios e os holocaustos para expiação dos pecados (Ex 29; Lv 1), querendo com tais coisas aplacar a ira de Deus, rituais esses que, certamente, se igualam aos de

povos pagãos.Mais longe ainda vai o autor de Hebreus: “é impossível eliminar os pecados com o sangue de touros e

bodes” (Hb 10,4) e arremata: “depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não há sacrifícios que possam tirar nossos pecados” (Hb 10,26).

Jesus, prevendo o que aconteceria com os apóstolos, disse-lhes: “vai chegar a hora em que alguém, ao matar vocês, pensará que está fazendo um sacrifício a Deus” (Jo 16,2), entretanto, pelo que vemos, é

isso que estão fazendo com Ele ao se admitir que seu sangue derramado na cruz tenha sido para remissão dos nossos pecados.

Então estamos diante de um impasse, pois haveremos de arrumar um outro Cristo para que morra pelos pecados cometidos durante a segunda aliança. Não há como fugir desse raciocínio lógico. Aliás, sempre

se pensou que, com os rituais de sacrifícios, estavam pagando os pecados já praticados. Até quando iremos acreditar nessa “teologia de sangue”, que, inclusive, entra em contradição com essa inteligente resposta de um doutor da Lei a Jesus: “... amá-Lo de todo o coração, de toda a inteligência e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo vale mais do que todos os holocaustos e todos os sacrifícios"

(Mc 12,33).

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A Bíblia nada diz sobre a idade da terra, mas James Usher, 1581-1656. Arcebispo de Armagh, na Irlanda, grande

autoridade em estudos bíblicos, sobretudo em numerologia fez uma árvore genealógica dos personagens da Bíblia e concluiu que a Terra foi criada às 9 horas da manhã de 26 de Outubro do ano 4004 A.C. Teria hoje, portanto, cerca de 6000 anos.

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Intencionalmente ou não, todas essas crenças são sustentadas até

os dias de hoje. Dificilmente as religiões

tradicionalmente cristãs, revelariam tudo isso, se o fizesse, muitos

seguidores perderiam a própria fé, abandonando a religião.

Nossa intenção é, através da história, mostrar as origens das crenças.

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VIMOS QUE DURANTE SÉCULOS O HOMEM SEMPRE ACREDITOU EM

COISAS QUE NÃO EXISTEM, EXATAMENTE POR ISSO, JESUS DISSE:

“Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto,

mas para ser descoberto. Se alguém têm ouvidos para ouvir, ouça”( Mc 4, 22-23)

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Bibliografia

Celestino da Silva Severino - Analisando as traduções bíblicas - Idéia 3ªedição 2001

Von Loon Willen Hendrix- A história da Bíblia Chaves José Reis - A face oculta das religiões - EBM - 2006Kardec Allan- O Céu e o Inferno – Feb - 56ª ediçãoBíblia Sagrada Sbb - RC 3ª edição 2004Bulfinch Thomas - O Livro de Ouro da Mitologia http://www.apologiaespirita.orghttp://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=30099&cat=Artigos&vinda=Shttp://www.maconaria.net/index.shtmlhttp://www.maconaria.net/200708_zoroastro.shtmlhttp://super.abril.com.br/superarquivo/1999/conteudo_117472.shtmlFotos - Internet