artigo técnico - controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de...

14
C o @ U@@ fuO@@ r chniw A tidn Controle de Refina ao de Celulose com Medi ao Continua do Freeness Pulp Refining Control t ith Continuous Freeness Measurement Autores Authors Cleber Rochal Emerson Armani Esa Piirainen3 Palavras chave Freeness Schapper Riegler On line Controle Kajaani Refinayao Desaguamento Drenagem RESUl ilii o controle convencional do Consumo Especifico de Energia SEe e capaz de manter 0 nivel de drenagem desejado a curto prazo sea materia prima permanecer estavel Contudo variayoes da capacidade de refinayao da celulose e portanto tambem de drenagem ten dem a Gearrer durante periodos de tempo prolongados Essas variayoes sao causadas pormudanyas emmaterias primas e no processo de fabricayao de pasta podenda ser reduzidas ou ate mesmo eliminadas mediante urn controle dedrenagem apropriado o teste padrao de Freeness de laboratorio nao po de ser realizado com a freqilencia necessaria a ser usada para controle do processo de tempo real Por outro lado a maioria dos instrumentos automatizados apresenta pro blemas em relayao a precisao de mediyao ou requerem muita manutenyao Os analisadores on line atuais tern de corresponder as sUas expectativas financeiras Para consegui Io e im portante que os usuarios possam confiar nas informa yoes fomecidas peloanalisador e que 0 seu intervalo de manutenyao seja suficientemente longo o analisador on line deve estar de acordo com urn teste de laboratorio padrao visando a uma repetibilida de e freqilencia melhores do que as que podem ser obti das manualmente 0 analisador on line po de substituir o Freeness de laboratorioe fomecer valores CSF quase de tempo real para controle de processo TERMll IIlILIIGliI Keywords Freeness Schopper Riegler On line Con trol Kajaani Rejining DeV atering Drainage SlfMMJUl1 The conventional Specific Energy Consumption control SEC is able to maintain the desired drainage level in the short term if the ra v material remains stahle Hmt ever variations in pulp rejinabili v and thus aLo drainage tend to occur over longer period of time These variations are caused h v changes in rmv materials and the pulping process and the v can he reduced or even eliminated b v appropriate drainage control The standard lahoratoryfreeness test cannot he perfor med vith the necessary fi equency to he used for real time process control On the other hand most automated ins truments have problems H ith measurement accurac v or need a lot of rnaintenance Today on line analyzers have to meet their jinancial e Tpectations Ib achieve this it is important that users can trust the information provided hy the ana vzer and that its service interval is long enough The on line analyzer rnusf he according with a stan dard lahoratory test for hetter repeatahili v and frequem v than can be achieved manua y The on line analyzer can replace lahoratorv freeness and provide nearly real hme CSF values for process control o o N o Referencias dos autores 1 Engenharia de Aplicac ao Analisadores Metso Automation Ltd Sorocaba Brasil Application Engineering Analyzers Metso Automation Ltd Sorocaha Brazil 2 Gerente de Aplicac ao Analisadores MetsoAutomation Ltd Sorocaba Brasil Application fanager Analyzer Metso Automation Ltd Sorocaha Brazil l I ll o 3 Gerente de Produto Metso Automation Inc Kajaani Finhlndia Product lvlanager Ivletso Automation Inc Ka aani Finland

Upload: vanngoc

Post on 06-Oct-2018

228 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

C o @ U@@fuO@@ rchniw A tidn

Controle de Refina ao de Celulose

com Medi ao Continua do FreenessPulp Refining Control t ith Continuous Freeness Measurement

Autores Authors CleberRochal

Emerson Armani

Esa Piirainen3

Palavras chave Freeness Schapper Riegler On line

Controle Kajaani Refinayao Desaguamento Drenagem

RESUlilii

o controle convencional do Consumo Especifico de

Energia SEe e capaz de manter 0 nivel de drenagemdesejado a curto prazo sea materia prima permanecer

estavel Contudo variayoes da capacidade de refinayaoda celulose e portanto tambem de drenagem ten

dem a Gearrer durante periodos de tempo prolongadosEssas variayoes sao causadas pormudanyas emmaterias

primas e no processo de fabricayao de pasta podendaser reduzidas ou ate mesmo eliminadas mediante urn

controle dedrenagem apropriadoo teste padrao de Freeness de laboratorio nao pode

ser realizado com a freqilencia necessaria a ser usada

para controle do processo de tempo real Por outro lado

a maioria dos instrumentos automatizados apresenta pro

blemas em relayao a precisao de mediyao ou requerem

muita manutenyaoOs analisadores on line atuais tern de corresponder

as sUas expectativas financeiras Para consegui Io e im

portante que os usuarios possam confiar nas informa

yoes fomecidas peloanalisador e que 0 seu intervalo de

manutenyao seja suficientemente longoo analisador on line deve estar de acordo com urn

teste de laboratorio padrao visando a uma repetibilidade e freqilencia melhores do que as que podem ser obti

das manualmente 0 analisador on line pode substituir

o Freeness de laboratorioe fomecer valores CSF quase

de tempo real para controle de processo

TERMllIIlILIIGliI

Keywords Freeness Schopper Riegler On line Con

trol Kajaani Rejining DeVatering Drainage

SlfMMJUl1

The conventional Specific Energy Consumption control

SEC is able to maintain the desired drainage level in the

short term if the ra v material remains stahle Hmtever

variations in pulp rejinabili v and thus aLo drainage

tend to occurover longer periodoftime These variations

are caused hv changes in rmv materials and the pulping

process and thev can he reduced or even eliminated bv

appropriate drainage control

The standard lahoratoryfreeness test cannot he perfor

med vith the necessary fiequency to he used for real time

process control On the other hand most automated ins

truments haveproblems Hith measurement accurac v or need

a lot of rnaintenance

Today on line analyzers have to meet their jinancial

eTpectations Ib achieve this it is important that users can

trust the information provided hy the ana vzer and that its

service interval is long enough

The on line analyzer rnusf he according with a stan

dard lahoratory test for hetter repeatahili v and frequem v

than can be achieved manuay The on line analyzer can

replace lahoratorv freeness and provide nearly real hme

CSF values for process control ooN

o

Referencias dos autores

1 Engenharia de Aplicac ao Analisadores Metso Automation Ltd Sorocaba Brasil

Application Engineering Analyzers Metso Automation Ltd Sorocaha Brazil

2 Gerente de Aplicacao Analisadores MetsoAutomation Ltd Sorocaba BrasilApplication fanager Analyzer Metso Automation Ltd Sorocaha Brazil

lIll

o3 Gerente de Produto Metso Automation Inc Kajaani FinhlndiaProduct lvlanager Ivletso Automation Inc Ka aani Finland

Page 2: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

Baixo Volume Especffico RigidezLaw Bulk Stiffness

Baixo Brilho Forma ao nublada

Low Gloss cloudy Formation

Marcas nos ralos

de suc ao se ao das

prensas marcas e vincos nas felas

Suction rollpress section wire markingwrinkles

Tabela 1 Problemas da MP x Freeness

Table 1 PM problems VS Freeness

A id6ia de testar 0

Freeness consiste em

simular 0 fenomeno

de desaguamento que

se realiza na sefao da

tela da ffiaquina de

papel isto e drena

gem de agua atraves

do tela A velocidade

de drenagem na ma

quina de papel e urn

dos fatores decisivos

para as propriedadesfinais do papel

Drenagem e 0 ter

fiO geral que significa umedecimentoe

Baixo a Estouro Tra ao

Low Burst Tensile

Baixo RasgoLow Tear

desaguamento de fi

bras Assim sendo

metodos de mediyao de drenagem medem a capacidade de drenagem A palavra Freeness provem do me

toda canadense para a capacidade de drenagem CSF

CanadianStandard Freeness ou seja Freeness de Pa

drao Canadense

usn 011 fREENESS

Para 0 papeleiro 0 Freeness fomece uma estimativa do

tipo de libras que a celulose contern e do tipo de papel que

podeser feito a partir dai

A resistencia do papel e diferentes propriedades estfLl

turaisestao em correlayao com os valores de teste do Free

ness Alem disso umaalterayao no valor do Freeness objetivado pode serusada para reparar certos defeitos de quahdade no produto acabado

A tabela 1 indica alguns problemas comuns na maquina de papel e comoumaalterayao do Freeness poderia cor

nglr os mesmos

o Freeness tambempode ser usado para auxihar na

monitorayao ou controle de muitas variaveis em processos

de fabricayaode papel e celulose

5N

o

2

Fabrica30 de Pasta Mecanica

Consumo de energiaemdesfibramento e refinayao

Temperatura dedesfibramento

Consistencia

Produtos quimicos

Depura3o

Remoyao de finos frayoesgrossasRefina3o

Consumo de energia de refinayaoConsistencia de refinayao

lIll

o

TERMfNJUJ 1Y

The idea qfFreeness

testing is to simulate the

deVateringphenmnenon

rakingplace on the pa

per machine Fire I ecti

on i e vater drainage

through the wire Papermachine drainage speed

is one of the deciding

factors for final paper

properties

Drainage is the ge

neral term meaning fiber wetting and dewate

ring Drainage measu

rement methods are thus

mea uring drainahility The word freeness comes jrom

Redu ao

Decrease

Aumento

Increase

Aumento

Increase

Redu ao

Decrease

Aumento

Increase

the Canadian method forStandard Freene i

drainahility CSF Canadian

USE Of FREENESS

For the paper maker freeness give an estirnate ofwhat

kind offihers the pulp contains and Yvhat kind ojjJaper can

be made from it

Paper strength and different structural properties cor

relate tofreeness testing values 1vloreover a change in tar

get freeness value can be used tojix certain quality defectsin the jinished product

The table helow shoyvs some common prohlems on the

paper machine and hovv a change in Freeness could cor

rect these

Freeness can also be used to help in the monito

ring or controlling lnany variahles in pulp and paper

making processes

Jtfecnanical Pulping

Energy cOrumption in defihering and refining

Dejibering temperature

Consistenc y

Chemicals

ScreeningFine vcoarse fraction removal

Refining

Refining energy consumption

Refining c nsistenc v

Page 3: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

Mistura

Relayoes de mistura

A qualidadee os custosdefinem 0 nivel ideal do Free

ness Visandoa melhor operabilidade possivel 0 objetivo e

de atingir urn nivel de Freeness estavel

o desfibramentoe a refinayao definem 0 nivel de qua

lidadee os tanques decelulose reprimemvariayoes de qua

lidade 0 teor de finos na agua branca exerce influencia

sobre 0 Freeness Celuloses diferentes podem apresentaro mesmo Freeness Por este motivo outras mediyoes tal

como 0 comprimento das fibras tambem sao necessarias

MEnmllS lABIIRATllRllIlS

Ao longo dos anos foram desenvolvidos diversos meto

dos laboratoriais para medir a capacidade de drenagemcomopor exemplo

Testador Klem

Schopper RieglerFreeness de Padrao Canadense 1227

Testador de Precisao Williams

Iempo de Drenagem 1221

Coeficiente de Drenagemo metodo mais comurnenteusado para rnediyaode dre

nagem em laboratorio e 0 Freeness de Padrao Canadense

CSF atual norma IAPP 1227

o CSF econsiderado como urndesenvolvimento ulteri

or do instrurnento Schopper Riegler 0 SR ainda e muito

popular na Europa e nos paises nordicos particularmenteem mediyoes de fabricayao de pasta kraft

Neste metodo exatamente

I litro de pasta diluida de

0 30 de consistencia e filtra

doatraves deuma chapa peneira padrao A agua de drenagem

que transborda atraves do ori

ficio lateral determina 0 valor

do Freeness mLA temperatura do residuo da pasta e re

gistrada antes da drenagem e

seaplica uma correyao da tem

peratura se a temperatura dife

rir de lOGC Outras variaveis

importantes queexercem influ

encia sobre 0 resultado estao

estabilizadas e padronizadas

IIIiSTRllMEIliTIIS liE

IIREIliJlGEM lilli LilliE

Existem muitos instru

mentos no mercado que pro

curam medir on line oS

rtmf ii wjwrinr f 1 EmJD jf Sf

J1lTi1Xi j UlI0 11L

TxmoainlHILfl iedill 3n

th p lf Ivlfa

mi

lrit rtiJl I8I Ji

DIiH ffi in r 11

GuN d rTmdr JD

Pdi

SJfiI i iLiilL i

od i rd l j a

g n @J dM

Skid

JitidhO ifio

Mi hIJinuoL1SS

Figura 1 Unidade de teste CSF

Figure 1 CSF testing unit

Blending

Blending ratios

Quality and costs define the optimalfreene s level For

hest runnahility the ohjective is to achieve a stable free

nes I level Dejihering and rejining define the quality level

and pulp chests dampen quality variations Fine content

in rt4litewater influences freeness Different pulp I can have

the samefreeness For this reason other measurement

such asfiber length are also needed

LAilOflArORI METHfJfJS

Over the vears there have heen severallahoratory rne

thods to meailAre drainahility fixr eJ ampleKlem Tester

Schopper RieglerCanadian Standard Freeness T227

Williams Precision tester

Drainage Time T22

Drainage Coefjicient

The most commonv used method for drainage measu

rement in lahoratory is Canadian StandardFreeness rCSf

current TAPP standard T227

CSF is regarded asa further developrnent qfthe Schop

per Riegler instrument The SR is still quite popular in

Europe and the 1vTordic coun

tries particularly in kraft

pulping rneasurements

In this method exactly1 liter of 0 30 consisten

cy diluted pulp is filtered

through a standard screen

plate The drainage 1vater

overflov ing through the

side orifice determines the

freeness value mlSlurry

temperature is recorded

before drainage and tern

perature correction is ap

plied if temperature dUfers

from 20 C Other importantvariables influencing the

result are stabilized and

ooN

o

lIll

o

standardized

Page 4: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

lIll

o

Co

mesmos resultados que 0 testador padrao fornece em

laboratorio

Instrumentos de capacidade de drenagemResistencia a FiltrayaoMetodos de Simulayao

As principais vantagens de instrumentos on line em

relayaoa mediyao manual sao a sua velocidadesuperioreafreqilencia de medi9ao Assim sendo eles fomecem mais

informa9oes de processo necessarias para controle de pro

cessode tempo real 0 sucesso de instrumentos on line e

variado mas em geral todos elesapresentam algumas des

vantagens

Instrumentos de capacidade de drenagemRapidos e simples mas normalmente requerem urn

ambientede processo muito estavel E medido 0 tempo de

filtra9ao Sensiveis a varia90es de cOl1istencia e de pressao

Resistencia a Filtra a

Em geral a precisao e a repetibilidade deveriam ser

ligeiramente melhores com compensayao de consistencia

incluida E medida a pressao dos dois lados da camada de

celulose formada bem como 0 peso da camada para com

pensa9ao de cOl1 istencia Preyomais alto seqUencia de me

diyao mais lenta Tambem pode requerermais manutenyao

Me odos de Simula ao

Comparayao correlayao laboratoriais normalmente

mais faceis Compensayoes de temperatura e consistencia

estao incluidas com freqUencia outras mediyoes tambem

o Freeness e calculado matematicamente a partir de uma

curvade drenagem para simular 0 metodo laboratorial cor

respondente 0 preyo normalmente e bem alto eo dispositivo pode requerer muita manutenyao

IllllllliSIlDilR IIN L1NE

5N

o

2

Instrumento de teste do Freeness on line como to

dos os instrumentos anteriores mede algo mais do que

o Freeness padrao As finalidades principais do anali

sador on line eram

1 Analise fiel do Freeness copiando 0 dispositivo de

teste laboratorial 0 mais exatamente possivel obtendo ao

mesmo tempo os beneficios do testeautomatico on line

2 Baixa manutenyao por melhor que urn dispositivode teste on line seja necessidadesde manutenyao quase

diarias significam que nao e provavel que 0 seu futuro sejalongo Isto e particularmente verdadeiro se 0 dispositivofor usado para fins de controle

Oscapitulos seguintes descrevem mais detalhadamente

a operayao doanalisador on line ea maneira pela qual es

tes objetivos tern sido atingidos ate agora

ON liNE DflAII1JAtlf INSTRUMENTS

There are many instruments on the market that attempt

to measure on line the same results as the standard tester

is giving in lahoratoryRate ofdrainage instruments

Filtration Resistance

Sitnulation Alethods

The main advantages ofon line instruments over ma

nual measurement are their uperior peed and measure

ment frequencv Thus they provide more process iformation needed for real time process control The success ofon line instruments is varying but in general all of them

have some disadvantages

Rate of drainage instruments

Fast and simple hut normally need a very stahle

proce s environrnent Filtration tirne is measured Sensiti

ve to consistency andpressure variations

Filtration Resistance

In general the accurac v and repeatahili v should he

slightly better Hith consistency compensation included

Pressure from hoth side of thej rmedpulp pad is rneasu

red as 1vell as pad Tightfor consistency compensationPrice higher meaSllrernent sequence slower Alay a

o need

more maintenance

Simulation IlIethods

Lab comparisoncorrelation normalv easier Tempe

rature and consistency compensatiol1 are included oftenother measurernents Wo Freeness is mathematically cal

culatedfrom a drainage curve to simulate the correspon

ding Laboratory method Price is normally quite high and

the device ma need plenty ofrnaintenance

ON liNEANALYZER

On linefreeness testing instrument as all previous ins

truments meailAre something else than standard freenessThe main goals of the on line ana vzer 1vere

1 True freeness ana vsis copying the lahoratorv tes

ting device as closely as possible at the same time achie

ving the benefits ofautomatic on fine testing2 Lmmaintenance hOIA ever good an on line testing

device is almost daily maintenance needmean its futu

re is not likely to he long This is especial v true if the

device is used for control purposes

Page 5: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

VISAO DE CIIIIIJUIIITO

DIISISTEl1IIlI

Coleta de amostras

o analisadorpode cole

tar amostras automatica

mente de ate cinco pontosde amostragem e de ate 100

ill de distancia Vma caleta

automatica de amostras e

adequada para consisten

cias deprocesso entre0 3

e 15 0 diametro da linha

de amostrase de 34 sendo

usado urn coletor de amos

tras de diluiyao especialo analisadorcontrola a

consistencia de transportede amostras peltl freqilencia do curso do pistao do

dispositivo de amostragemPara a diluiyao se usa agua

purificada sendo a pressaominima da aguade 3 bar

Normalmente as amostras

sao diluidas para 0 3 0 5

antes da analise figura 2

A temperatura daaguarecomendada e de lOGe

mas mais importante do

que a temperatura efetiva

e a sua estabilidade gran

des ffiudanyas na temperatura das amostras causam

variayao nos resultados fi

nais do Freeness nao so

mente em testadores on

line mas tambem em uni

dades manuais de teste la

boratorial Este fato sesus

tenta ate mesmo se a mes

ma tabela de correyao de

temperaturas for usada

para as unidades deensaio

nual lahorator v testingunits Thisfact holds even

lthe same temperature

usedfor the testing units

Figura 2 Visao de conjunto da coleta de amostras

Figure 2 Sampling overview

tniriUJ fQJili il fu M t h

N AdediLd

OOiAt Hl filjiWt

OOrf10tESSD

HlOPROCESS

PA A A AMsi1Af f hHllJriTo

iEASIUFI EMEJflAMi3L R

lljI wIitIJ mrwu

tifN tj iill tliiJ t

fjfLUSHINGlwMJEM

LABSAMPLEM G TPJ iJEL Bf i1jjl T6r IO

Figura 3 Condicionamento de amostras visao de conjuntoFigure 3 Sample conditioning overview

correction table isCondicionamento de amostras

Talvez 0 fator mais importante em testes do Freeness

seja a consistencia dasamostras Asamostras precisam ter

a mesma consistencia em toda e qualquer mediyao poiscaso contrarioo valor do Freeness sera afetado

Porexemplo instrumentos de Freeness para a Capacidade de drenagem poderao ser usados se a consistencia de

Thejidloyving chapters des

cribe in more detail the opera

tirmofthe on line analyzer and

how these goals have been

achieved so far

SYSTEM OVfRVlfW

SamplingThe analyzer can take

samples automatically from

up tojive sampling point and

up to 100m distance Automa

tic sampling is suitable for

proceSi consistencies hetvveen

0 3 and 15 Sample line di

ameter is and a special

diluting sampler is used

The analyzer controls sam

ple transportation consisten

cy by the frequencv of sam

pling device piston stroke

Purified water is usedfor di

hition minimum ytater

pressure being 3 bar Nor

mally sample are diluted

dO 1Tl to 0 3 0 5 hefore

analysis figure 2

Recommended water

temperature is 2W C but

more important than actu

al temperature is its sta

hility hig changes in sam

pIe temperature y ilcau

se variation in finalfree

neS i re iults notjust in on

line testers hut also in nw

ooN

o

Sample Conditioning

1vfaybe the mo t important factor in freenes 1J testing is

sample con istencThe samples mU 1 have the same COrl

sistenc v in every measurement otherwise freeness value

will be ajjected

lIll

o

Page 6: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

processo for estavel Em condiyoesdeprocesso variaveis a

consistencia das amostrastem deserajustada a urnnivel de

teste conhecido

Depois de uma amostra fluir para dentro do tanque de

amostras do analisador on line Figura 3 uma bomba co

meya a circular aamostraatraves da unidade optica de me

diyao de consistencia Entao 0 analisadoradicionaagua de

diluiyao ate a consistencia tomar se de 0 3 a mesma que

e usada em testes laboratoriais A margem de erro de medi

yao do analisadorde consistencia ede 0 01

A bomba tambernmisturaa amostra completamente an

tes da efetiva mediyao E possivel coletar uma amostra de

laboratorio do analisador mediante a simples compressaode urn botao Urn produto quimico de limpeza automatica

tambem pode ser conectado isto e particularmente util em

ambientes de processo sujos tais como linhas de fibras

recicladas Em vez de coleta de amostras de processo auto

matica as amostras podem ser fomecidas manualmente

Mais uma vez recomenda se manteruma temperatura da

agua estavel 20 C e uma pressao minima da agua de 4 bar

MEDI iil illl CIIIIISISTEIIICIIlA mediyao 6ptica da consistencia baseia se em absor

yao de luz de laser dispersao refletida e despolarizayaoOs dois gcificos abaixo ilustrama precisao de mediyao do

analisadoron line A Figura 4 mostraa cOl1istencia bruta de

processo e a cOl1istencia ajustada pelo analisador A Figura 5

indica a margem de erro na diluiyao de amostras A consisten

cia objetivada e de 0 30 e a margem de erro de 0 0 1

MEIII iilo analisador mede 0 Freeness de acordo com a nor

ma 1227

consistencia daamostra

Coo5istlncilb u

nal le rnostras

COflslstemi

lIll

o

Figura 4 Ajuste automatico da consistEmcia

Figure 4 Automaticconsistency adjustment

For tTample Rate ofdrainage freeness instruments can

be used if the process consistency le stable In vmyingpro

cess conditions sarnple consistency rnust be adjusted to a

lmOVTl testing level

After a sample flms into the sample tank of on line

analyzer figure 3 a pump starts to circulate sample through

the opticalcon stencv measurernent unit The analyzer then

adds dilution vater until consistency is 0 3 the same as

used in laboratory testing Error of consl tency l analyzer

measurement is 0 01

The pump also mixes the wrnple thoroughly befrFre ac

tual measurement It is possible to take a laboratory sam

plefrom the analyzer hy simplypressing a hutton Automa

tic cleaning chernical can also be connected this is parti

cularly useful in dirty process environment such as re

c vcled fiber lines Instead ofautomatic process sampling

samples can be supplied manually

Again it i recommended to keep a stahle 2 fJLj water

temperature and rninimum 4 bar water pres ure

Cons is tency 11 easUf menf

The optical con istency meaJurement is hased on laser

light ahsorption hackscattering and depolarization

The two graphs heloHillustrate the accurac v ofon line

analyzer measurement Figure 4 sho vs the rmv process

consistency and c nsistenc v adju ted by analyzer Figure

5 ShO A S the error in sample dilution Target consistency is

0 30 error 0 01

Wj 0dfJflI1l0 61tiff i jViJ O m

St ttf d trl0iGf 3 brrnt iJ QiJ

ax

T

Figura 5 uGompara4 ao consistEmciaajustadax Erromde m

Laboratorio de 0 01

Figure 5 Comparison adjusted consistency vs Lab Er

rorG 01

Page 7: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

dimensoes da dimara de

mediyao

chapa peneira inferior

seqUencia de mediyaoTodos estesfatores con

tribuem para proporcionarurna curva de desaguamento identic a comparada com

a da unidade de teste de la

borat6rio padraoA dimara de mediyao

tern urnrespiro de transbor

do para fomecer exatamen

te 1 litro de amostra de

acordo com a norma Urn

sensor ultra sanico Ie 0 ni

vel da amostra A seqUencia de mediyao e rapida os

resultados de uma nova

amostra ficam disponiveis a

cada 4 minutos fomecen

do assim mais de 350 ana

lises porperiodo de 24h

A limpeza do sistema

Figura 6 e feita mediante

urn suprimento de aguade

lavagem atraves da chapapeneira padrao e mediante

limpeza ultra sanica reali

zada antes de cada nova

amostra Se as mesmas nao

forem suficientes poderaser aplicado urn produtoquimico de limpeza Os

mesmos asseguram baixa

necessidade de limpeza e

manutenyao manuais Urn

intervalo de limpeza manu

al normal e de urnmeso

FREENESS DA AlmA

DO TAN QUEDE AMOSTRAS

FROMSAMPLETANK

Camara de medi aMe u m t

chamber

Chapa peneiraScreen plate

Relen a Ie ar

Airlock

FLUSHING WATERAGUA DE lAVAGEM

Figura 6 Camara de medi ao KSF

Figure 6 KSFmeasurement chamber

Fleett SS da aJua paJ @ I1itlitlir 0 esladio

je Hmpeza dO tfi JDSiU a

L1mpettl 3utomaticatiqJ la

o estado de limpeza do

instrurnentoe monitorado a

partir do valor do Freeness

da agua 0 analisador

mede 0 Freeness da agua pura antes decada nova amostra

Se a unidade e aagua estiverem limpas os resultados em

termos de Freeness da agua deveriam ser sempre os mes

mos Se a unidade fica suja os valores do Freenessda agua

comeyam a baixar Uuntamente com os resultados do Free

ness de processo

Figura 7 Limpeza automatica IigadaFigure 7 Automatic cleaning on

Jleasurement

The analyzer measures

freeness according to the

standard T227

sample consistenqmeasurement chamber

dirnensions

bottom 1 Creen plate

measurement sequence

All these factors con

tribute to give an identi

cal dewatering curve com

pared to the standard la

horatory testing unit

The measurement

chamher has an overjloyvent to provide exactly lli

fer ofsample according to

standmd An ultrasonicsen

sor readl sample level The

measurement sequence is

Jst nnvsample results crre

availahle every 4 minutes

thus providing over 350

ana vses per 24h periodThe stem is cleaned

hy aflushing water supply

through the standmd screen

plate Figure 6 and hyultrasonic cleaningperformed het een every sample

If these are not enough

cleaning chemical can he

applied These elNmre 101

manual cleaning and

maintenance needl A nor

mal manualcleaning inter

val is one month

fater Freenei 8

ooN

o

Instrmnent cleanliness is monitored from the vater

freeness value Analyzer rneasures the freeness ofpure

vater between every sample Ifthe unit and yjafer are cle

an VClter freene I s lTcadts should always he the same lItheunit gets dir y waterfreeness values hegin to go dOllTl to

gether with process freeness result

lIll

o

Page 8: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

FrOOT18SS aa gti@

L lmpe1t jiJtrJfI1atitJ dlMIg3d a

Figura 8 Limpeza automatica desligadaFigure 8 Automatic cleaning off

Cap acidade De d frsaouamentn

rat ofdrainage

V ltmils

8 83

tKSF t

Figura 10 Curva do fluxo de aguaFigure 10 Water flow curve

5N

o

2

A limpeza automatic a mantem a unidade limpa eon

forme confirmado pela linha plana de valores de Freeness

da agua figura 7

Quando a limpeza automatiea estiver desligada 0 Free

nessdaagua bemcomo 0 Freeness de proeesso eomeya

ra a cair apos alguns dias de operaao Figura 8

lIll

o

PRllIICIPlllllE MElll j1J

As leituras do sensOr ultra sanieo de nivel do analisa

dor estao armazenadas na memoria As leituras SaG registradas 25vezes segundo eorrespondendo eada valor registrado a uma media de 10 leituras Os dados do nivel SaG

V tml

t

Figura 9 Curva do volume de desaguamentoFigure 9 Dewatering volume curve

V t

mt

24 ml

tKSF

t

Figura 11 Calculo do Freeness a partir da curva de de

saguamento

Figure 11 Freeness calculation from dewatering curve

Autmnatic cleaning keepI the unit clean as conjirmedhy thejlat line ofYv aterfreeness values figure 7

When automatic cleaning is oj vater jreeness as vel

as process freeness hegins to drop after a couple ofday i

operation figure 8

lrleasurement PrincipleThe readingl qf analyzer 1 ultrasonic level sensor are sto

red in memorv Readingl are recorded 25 timesAecond each

recorded value being an average oflOreadings The level data

is translated into dovatering volume irifhrmatiofl level multi

Page 9: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

M0 li to R L99 rrw P jrtJ 65fJ

StllrlQlrd 1fu 6 5 ml

t Oif r te J 14iolrnrt

tllff itJ1litlf fftJHi p

PlM

0 iil ll

Lblfu tymtUfifi

frt sdt eilwil 6ht

Figura 12 Correla4aO entre 0 analisador on line e 0 Free

nessde laborat6rio resultadosde uma fabrica finlandesa

Figure 12 On fine analyzer and Lab freeness correla

tion results from a Finnish mil

traduzidos em informayoes do volume de desaguamentonivel multiplicado pela area deseyao transversal Vma

curvamatematicado volumededesaguamento Vet eajustada aos valores medidos Figura 9

Em seguida a curvavolumetrica Vet e convertidamate

maticamente numa curva de fluxo de agua V t Figura 10

o momenta de tempo tKSF e determinado mate

maticamente

V t 8 83 mlls sendo 8 83 mlls 0 fluxo constante

atraves do orificio de descarga inferior do instrumento de

mediyao do Freeness de laborat6rio Este valor pode ser

substituido porqualquer valor adaptado as condiyoes espe

cifitas se assim se desejarEm seguida 0 Freeness e calculado a partir dacurva de

desaguamento Figura 11

FREENESS V tKSF 8 83 tKSF 24m

sendo 24ml 0 volume da seyao inferior do funil no ins

trumento de laborat6rio

5N

o

2

CIUIBRII 1l1J E RESULTIIDlS

o analisador on line nao requer calibrayao do Freeness

Os resultados mostrados na Figura 12 sem qualquer cali

brayao CSF provemde uma fibrica finlandesa

No entanto 0 analisadoron line nao dispensa totalmente

umacalibrayao a mediyao da consistencia precisa ser cali

brada Tal como se ve na Figura 13 a mediyao deconsis

tencia doanalisador e exata e a pr6pria consistencia e mui

to importantepara a mediyao do Freeness Normalmente 0

teste de amostras em laborat6rio e a calibrayao da consis

tencia finallevam de 2 a 3dias

Ap6s a calibrayao da consistencia 0 analisadordeveria po

derseguir rigorosamente a mediyoes manuais de laborat6rio

lIll

o

Errr dlf stimalidJpll r O JJ2nil

Figura 13 Acompanhamento do analisador on line x

Freeness de laborat6rio de uma fabrica finlandesa

Figure 11 On fine analyzer VS Lab freeness folfow up

from a Finnish miff

plied by cross sectional area A mathematical deyvatwing vo

lume curve V t is fitted into the measuredvalue Figure 9

The volume curve V t is then mathematically conver

ted into a0 aterjlv curve V t Figure 10

The moment oftime tKS is determined mathematicallyV t 883 mL ec Ivhere 8 83 ml ec is the jlow COrlI

tant through the bottmn discharge orifice of the laboratory

freeness instrument This value can be replaced by any cus

lmnized value if desired

Freeness is then calculated from the dewatering curve

Figure 11

FREENESS V tKSF 8 83 tKSF 24ml

vhere 24ml is the volume of the bottum section qf the

funnel in the laboratory instrument

Calibration and Results

The on line ana vzer does not require freeness calibra

tion The results shoivn infigure 12 0 ithout any CSF cali

bration arefrom a Finnish mill

How ever the on line analyzer is notfully calihration

free the consistenc measurement needs to be calibrated

As seen in Figure 13 analyzer consistency nzeasurement

is accurate and consistenc v itselfis very important forfreeness measurement Normalzv sample testing in laboratoryand the final consistency calihration rakes 2 3 days

Ajier consistency calibration the ana vzer should be

able to follo closev manuallahoratorv measurements

As stated analvzer does not need CSF calihration he

cause rhe measurement follows the standard method Ho

Page 10: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

Conforme mencionado 0 analisador nao requer ca

librayao de CSF porque a mediyao segue 0 metodo pa

drao Contudo uma opyao decorreyao decompensayaodo CSF tambem esta incluida no programa pelos se

guintes motivos

Se a temperatura daamostra estiver fora da tabela de

compensayao de temperaturas aplicada os resultados de

mediyao poderao estar nurn nivel ligeiramente diferente

em comparayao com os de laboratorio

A experiencia passada tern mostrado que mesmo duas

unidades de ensaio laboratorial padrao nem sempre dao

exatamente os mesmos resultados e 0 analisador on line e

normalmente checado com urna unidade de laboratorio

EXPERIEIIlClllSAtualmente existem dezenas de instalayoes de ana

lisadores on line em todo 0 mundo A maioria delese

usada para controlar a area de preparayao de massa da

maquina de papel sendo 0 controle de refinayao de

PTM a segunda aplicayao mais comum

A experiencia tern mostrado que a instalayao de ce

lulose kraft pura talvez seja a aplicayao mais facil a

correlayao e sempre proximo de urn e 0 intervalo de

limpeza manual pode serde varios meses Tal como jafoi visto nos resultados a partir da fabrica finlande

sa pode se confiar no analisador para usa em con

trole fechado e ou para substituir mediyoes manualS

de laboratorio

Pasta medinica tambem e relativamente simplesainda que alguma correyao de Freeness tenha sido oca

sionalmente necessaria para celulose reciclada destin

tada 0 intervalo de limpeza manual e usualmente de

algumas semanas em vez de meses

Principio de Controle

o controle do SEC Fig I utiliza dados de consisten

cia vazao e consurnode energia para calcular 0 consurno

especifico de energia do refinador A malha de controle da

drenagem atua como 0 controlador principal na cascata e

o controle do SEC e urn controlador auxiliar que ajusta a

carga do refinador ao setpoint dado

A malha de controle da drenagem mantem a drenagemno nivel desejado a longo prazo mas nao reagea rapidas

flutuayoes de drenagem causadaspelo proprioprocesso Esta

malha esta ligada em cascata com 0 controle do SEe exis

tente de modo que os intertravamentos do refinador ou ou

tras medidas deseguranya nao precisam ser alterados

o controlecompara a mediyao da drenagem doanalisa

doron line com 0 setpoint do operadore corrigeo setpointdo SEC dentro de certos limites preestabelecidos para eli

minar quaisquerdesvios Os limites asseguram que a ayao

lA ever a CSF ojIet correction option is also included in

the program due to the folloYiing reasons

lfsample temperature is outside the temperature com

pensation table applied the measurement results may he

on a slightv different level in comparison to lahoratorv

Past experience has shovm that even tyj O standard

lahoratory testing units do not ahvays give exactv rhe

same re ults and the on line analyzer is normally che

cked against a laboratory unit

EXPElIENCES

There are now dozens ofexisting on line analyzer ins

taafjons aroundthe Yvorld 1vlost of these areused to con

trol the paper machine stock preparation area Vith TlvfP

rejining control as the second rnost common application

Experience has shown that the pure kraftpulp il1S

tallation is perhaps the easiest application rhe corre

lation is allvays near one and rnanual cleaning inter

val can be several months As already seen in the re

sultsfrom the Finnish rni the analyzer can he tru

red for closed control use and or to replace manual

laboratory measurernent

Mechanical pulp is also relatively simple even thou

gh some freeness correction has occasionally been nee

ded for recycled deinked pulp A anual cleaning interval

is usually a couple ofweeks instead lmonthl

Principle of Control

SEC control Fig i uses consistenc flmv rate and

energy consumption data to calculate the specific energy

consumption ofthe refiner Drainage control loop acts as

the main controller in the ca cade and SEC control is an

auxiliary controller that adjusts the refiner load to the

given setpoint

Drainage control loop maintains drainage at the de

sired level in the long term but it does not react to rapid

drainage jluctuations caused hy process itself This loopis cascaded with the existing SEC control so that rejiner

interlockor other safety meaS1Ares need not be changedThe control compares drainage measurement of the

on line ana vzer to the operator setpoint and corrects

the SEC setpoint yvirhin certain preset limits to elimina

Ie any deviations The Umits ensure that control action is

smooth andbrradual and in error situations they also pre

vent the control from overreacting and possib v causing

darnage to the rejiners The principle of the refiner COl1

lrolloop is illustrated in Fig 2

ooN

o

Page 11: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

Flii if IllOO t

ofi l r jHfiit ih w

ICQft I f1l l a

M t M dr

MelHiXi CJ

tuIJ fiwfhH1f

CiBiulfi iililprOii lroll irdiB

rflifJmlliilor

iMntreimg

Figura 1 Principio da malha de controle do SEe

Figure 1 Principia of SEe controi ioop

do controle seja suave e gradual e em situayoes de erro

eles tambem impedem que 0 controle reaja exageradamente e possivelmente cause dano aos refinadores 0 principioda malha de controledo refinador esta ilustrado na Fig 2

Requisitos para Controle

Todos os ajustes para a operayaodo refinador tern de

ser feitos gradualmente porque mudanyas rapidas no vaG

entreos discos poderiam facilmente danificar os refinado

res Todavia rapidas variayoes de processo podem causar

problemas nocontrole devido ao fato de a malha de contro

Ie do SEC reagir lentamente alterayoes devazaoe de con

sistencia resultam facilmente em alterayoes de drenagemPortanto umamalha de controleemfuncionamento requer

condiyoes de processo relativamente estaveis

5N

o

2

Exemplo Controle de Refina iio de Celnlose de

Pinho e de Betnla

Sabia se que 0 processo de refinayao de celulose depinho apresentava maior variayao de drenagem do que a li

nha de betula A celulose depinhoe refinada numaserie de

dois refinadores conic os e a de betula com dois refinadores

conicos paralelos 0 controle de refinayao foi implementado na parte superior do controle do SEC existente

A ideologia de controle era muitosimples ela compara

resultados de drenagem do analisadoron line comuma meta

de drenagem dada ao operador e se empenha no sentido de

eliminar possiveis desvios mediante a correyao do setpointdo SEC dentm dos limites dados 0 sinal de drenageill foi

retirado diretamente do resultado de mediyaodo analisa

dor nao filtrado umavez que a fabrica tambem queria que

o controle levasse em conta rapidas alterayoes de processo

lIll

o

rf f p fin g C I C I ii1UI e hcm I

llul epatilrtljita o L iL iC WJ I Oi1iI

flllrefinaltio

Figura 2 Principio do controle do refinador

Figure 2 Principle af the refiner control

Requirements lor Control

All a ijustments to rejiner operadon must be made brradu

al j because quick changes inplate gap might easily damagethe refiner Io1vever rapidprocess variationsmay causepro

Noni in control because the SEC controllooJ re pond slo

wy changes infloyv rateand consi l tency easily result in drai

nage changes Therefore a jimctioning controllooJ requires

relatively stable process concHtions

Example Pine and Birch Pulp Refining Contjol

Thepine pulp refining process vvas knoyvn to have more

drainage variation than the hirch line Pine pulp is refinedin a series of two conical rejiners hirch vvitlI tHY parallelconical refiners The refining control vas implemented on

top of the existing SEe control

The control ideology lvas very simple it cmnpares on

line analyzer drainage results to an operator given drai

nage target and strives to eliminate possible deviations by

correcting SEC setpoint within the given limits The drai

nage signal vas taken directly from analyzer measure

ment result unfiltered as the mill also wanted the control

to take rapidprocess changes into account

Control Loop Parameters

In the loop the main controller is a normal PI control

ler that has heen tuned relatively slol hecause ofthe slow

ness of the auxiliary SEC controller SEC control para

meters and interlockIvere not changed in af V Ivay There

vvere three parameters to tunc

Page 12: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

Parametros da Malha de Controle

Na mallia 0 controlador principal e urn controlador PI

normal que foi sintonizado relativamente lento devido a len

tidao do controlador auxiliar do SEC Os pariimetros e in

tertravamentos do controle do SEe nao foram alterados de

nenhuma maneira Havia tres parfunetros para sintonizar

Ganho do controlador principal KpTeimo de integrayao do controlador principal Ii

Janela de controle do controlador principalA janela de controle para 0 controlador principal foi

ajustada como ct 15 kW Fig 6 e 7 Isto afeta 0 escopo do

controle de drenagem istoe os limites para 0 setpoint do

SEC 0 operador estabelece a meta do SEC e 0 controle e

capaz de operar dentro dos imites estabelecidos

JC

1D

piji rjn2S4 i i 1Yi

SRi UlpWiiifuSRd fi

XH1td1ri Ij pmkWh t

llfijilllfi 1liiUm jiM

Figura 6 Drenagem de celulose refinada de pinhoem controleautomatico

Figure 6 Refinedpine pulp drainage onautomatic control

Varia3o de Drenagem com 0 Controle do SEC

A variayao de drenagem antes da implementayao do

controle e ilustrada pelas tendencias de mediyao indicadas

na Fig 3 pinho e na Fig 4 betula A drenagem flutua

para cima e para baixo em periodos de varias horas algoque pode passar completamente despercebido comuma co

leta manual de amostras e mediyoes laboratoriais se os

maiores picos ocorrerem entre amostras A meta era tentar

resolver exatamente essas mudanyas cOm 0 controle Su

p6s se que a oscilayao de maior freqilencia do sinal fosse

causadapelo processode refinayaoe por malhas de contro

Ie de nivel mais baixo

o controle do SEC e capaz de manter a drenagem bem de

acordo com 0 objetivo seas condiyoesdeprocesso e a qualidade da celulose permanecem estaveis Contudo 0 controle

do SEC nao leva em conta variayoes de operabilidade causa

das pormudanyas na fabricayao de pasta ouna materia prima e portanto as mesmas muito provavelmente afastam a

ivfain controller gain Kpiv ain controller integrating term Ti

Alain controller control I vindov

Controltvindo tvfiH the main controller Yvas setas 1 j5 JeW

fig 6 and 7 This affects the scope q lhe drainage control

i e the lirnitsfor SEC setpoint operator gives the SEe target

and the control is able to operate vldthin the set limits

Drainage Variation with SEe control

Drainage variation hefore control implementation is

illustrated by the measurement trends shovlm in fig 3

pine andjig 4 hirchDrainage is dr fiing up and dmlTl

IMllj i tiulilurmAiYJthVbLiid lF b i h Ji ik1 k t kMi

Sf1 le wpeml jSRlH Wtta

WidJ If roJ Jr i WM 1tfus

Figura 7 Drenagem de celulose refinada de betula em

controleautomatico

Figure 7 Refinedbirch pulp drainage on automatic control

in periodofseveral hours something that may go corn

plete v unnoticed 0 i1h manual sampling and laboratory

measurelnents if the higgest peaks occur heni een sam

ples The goal vas to tackle exactl these changes with

the control The higher frequency oscillation of the sig

nal vas assumed to be caused hy the rejining proco s

and lov er Ievel control loops

SEC control lV able to keep drainage vel to target if

process conditions and pulp quality remain stable f ol e

ver SEC control does no take into account runnability

variations caused hy changes in pulping or rmv material

and therefore these are bound to push process drainage

away from the target

A typical drainage disturhance caused hy changes in

raw material rejinabilit is illustrated inFig 5 Here drai

ooN

o

lIll

o

Page 13: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

OF

1S J

14

Tj

45SRKSF 1 9i

lid

Figura 3 kajaaniKSF celulose refinada de pinho antes

do controle

Figure 3 KajaaniKSF refined pine pulp before control

drenagem de processo da

meta estabelecida

Uma perturbaao dedre

nagem tipica causada por

modificayoes na capacidade de refinayao da mate

ria prima esta ilustrada na

Fig 5 Aqui 0 controle da

drenagem e feito mediante

a reduyao e 0 aumento do

SEC dentro dos limites es

tabelecidos mantendo a

drenagem no myel correto

Sem controle 0 SEC teria

permanecido estavel resul

tando sem duvida nurna

alterayao de drenagem

CF fir0

30

zr

StJ0 4 1 C

R K f SgiitjXlj i

Cif sf

3l5

H f i

SKK F t6q1

H iii

Figura 4 kajaaniKSF celulose refinada de betula antes

do controle

Figure 4 KajaaniKSF refined birch puip before control

lWh l

nage control as decrea

sed and increased SEC

yvithin the given limits

keeping drainage at the

correct level FVithout

control the SEC l ould

have remained stahle

M1J d f fkVVhrn 1 tpj j W1 lii h n

undouhtedly resulting in

a change in drainage

etpllinl S1lJ Se1Pllilit SEC kWJijf m meditll HiilMl

Figura 5 Perturba4ao da drenagem causada por altera

4oes na capacidade de refina4ao da materia primaFigure 5 Drainage disturbance caused by changes in

materia reffnabilfty

5N

o

2

Efeito do Controle sobre 0 Resultado de Refina ao

As Fig 6 7 indicam os resultados de mediyao de

urnperiodo de 16 dias Os resultados indicados na Fig 6

referem se a celulose refinada de pinho cornurn SR ob

jetivado de 23 24 Quando 0 SR objetivado era de 24 a

variaao foi de 0 510 ml enquanto com 0 SR objetivadode 23 ela foi de 0 557 m

A Fig 7 indica resultados correspondentes para celu

loserefinada de betula corn0 mesmo SR objetivado Corn

urnSR objetivado de 24 a variaao foi de 0 385 e com 0

SR objetivado de 23 ela foi de 0424 m

Ainda que a meta seja usualmente de manter urn nivel

de drenagem ajustado 0 controle tambem e util quando a

meta muda conforme ilustramas Fig 6 7 A nova meta

e atingida de forma confiavel e os operadores conseguem

lIll

o

Effect ofControl Of

Refining Result

Fig 6 7 shoti rne

asuremenl resultsfrorn a

16 days period The re

sults in jig 6 arefor refinedpine pulp with SR target 23

24 When SR target yvas 24 variation was 0 510 rnl tiith

SR target 23 it vas 0 557 ml

Fig 7 Shoyt s corre jJOnding results for refined birch

pulp wdh the same SR targel With SR target 24 the vari

ation was 0385 and l1ith SR target 23 it was 0 424 mI

Even though the goal is usually to maintain a set draina

ge level the confrol is also useful when the target changes

as Fig 6 7 illustrate The nnv target is reached reliahly

and the operators are ahle to ee hol the changes have suc

ceeded B contrast laboratory results are sometimes avai

lahle only several hours after the actual change vas made

Page 14: Artigo Técnico - Controle de refinação de celulose com ...€¦ · emmediyoes de fabricayao de pasta kraft Neste metodo exatamente I litro de pasta diluida de ... tries particularly

R

if

f

12

SkKf jl1 iw If1 f

t SJi

Figura 8 Resultados de SR para celulose refinada de

pinho kajaaniKSF x laborat6rio

Figure 8 Refinedpine pulp SR results kajaaniKSF IfS Lab

ver como asmudanyas sucederam Em contraposiyao os

resultados de laborat6rio asvezess6 ficam disponiveisdiversas horas ap6s a efetiva alterayao ter sido feita

A Fig 8 compara os resultados de SR do analisador

on line e de laborat6rio para celulose refinada de pinho durante urn periodo de controle de 19 dias Os re

sultados correspondentes para celulose de betula estao

indicados na Fig 9

Os grificos mostram claramente que menos anili

ses de laborat6rio sao necessirias quando 0 controle

esti operando

Percepfoes e beneficios do cliente

1 Mediyoes manuais reduzidas a urn minima mediyoesmanuais ocasionais feitas somente para verificar se os re

sultados estao corretos

2 Analisador adequado para aplicayoesde controle moni

torando ou reduzindo 0 trabalho manual

3 0 pessoal da fibrica confia noanalisador e seus resultados

4 0 analisador requer urnminimo de manutenyao5 As expectativas financeiras sao atendidas

6 A drenagem pode ser mantida no nivel objetivado7 Avariayoes dedrenagem sao consideravelmente reduzidas

8 0 controle ajuda a atingir a meta de drenagem mais ra

pidamente durante as colocayoes em serviyo dos processos

9 0 controle elimina alterayoes causadas por variayoes na

capacidade de refinayaoda celulose

10 0 controle elimina alterayoes causadas por variayoesde materia prima11 0 controle elimina alterayoes causadas por variayoesna operayao do refinador ou do sistema de refinayao A

5iJ

Si1S Rhb

Figura 9 Resultados de SR para celulose refinada de

betula kajaaniKSF x laborat6rio

Figure 9 Refinedbirch pulp SR resuits kajaaniKSF IfS Lab

Fig 8 compares the SR result i of on line ana vzer and

laboratory jir refined pine pulp overa 19 days control peri

od Corresponding resultsj r birch pulp areslu yvn in jig 9

The graphs show clearlv that fewer laboratory analy

es are needed when the control is operating

ClJSTfllllfEfllflfWS IiNO fJENEfiiS

1 Manual measurements reduced to a minimum occa

vlonal rnanual measurements done only to check that

the results are right

2 Analyzer suitable for control applications monito

ring or reducing manual liork

3 iAill people trust the ana vzer and its results

4 Analyzer upkeeping is motivating but minirnal

j Financial expectations are fulfilled

6 Drainage can be kept at the target level

7 Drainage variations are considerahly reduced

8 Control helps to reach the drainage target more qui

ckly during process start ups

9 Control eliminates changes caused hy variations in

pulp refinability

10 Control eliminates changes caused hv raw materi

al variationsooN

o

11 Control eliminates changes caused hy variations in

refiner or refining system operation AlIll

oREFERENCIJlS flffEflEllICES

TIIKKAJA E Freeness measurement and control Metso Automation internal documents

PlIRAINEN E kajaaniKSFAutomatic Freeness Analyzer Metso Automation public PowerPoint presentation