7/25/2019 Artigo publicado Ef - Importncia Da Educao Ambiental Na Preservao Das Florestas

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IMPORTNCIA DA EDUCAO AMBIENTAL NA PRESERVAO DASFLORESTAS (DEFERIDO )

GRANDE, Daniel1

MELO, Augusto Claro2

RESUMO

Educao ambiental surgiu com o ro!sito de criar uma consci"ncia ecol!gica na oulao, reocuadacom aresentar a c#ance de um con#ecimento $ue ossibilitasse a mudana nas a%es e comortamento&oltados ' roteo do meio ambiente( O ecossistema mais rico em es)cies &egetais e animais no Mundoso as *lorestas( A sua degradao causa di&ersos roblemas( Nos dias de #o+e #ou&e um aumento na rea

de educao ambiental( -or)m esse aumento ainda ) muito ouco erto do necessrio, ainda ) muitocomum obser&ar grande arte da oulao $ue deredam meio ambientes e isso ) de&ido ' suaignor.ncia e *alta de conscienti/ao( Aumentando assim a intensidade do roblema( 0endo a%es de

rinciais degrada%es no meio ambiente colocando como eemlo a de*aunao, *lorestas &a/ias, e*eitosde bordas e *ragmentao(

Palavras-chav! Conser&ao, educacional, meio ambiente(

ABSTRACT

En&ironmental education #as emerged it# t#e urose o* creating en&ironmental aareness in t#eoulation, concerned it# resenting t#e c#ance o* a 3noledge t#at ould enable a c#ange in be#a&iorand actions aimed at rotecting t#e en&ironment( 4#e ric#est ecos5stem in lant and animal secies in t#eorld are t#e *orests( 4#e degradation causes se&eral roblems( 4oda5 t#ere as an increase inen&ironmental education( 6ut t#is increase is still &er5 little close to necessar5, it is still &er5 common tosee muc# o* t#e oulation t#at re5 t#roug# en&ironments and t#is is due to t#eir ignorance and lac3 o*aareness( 4#us increasing t#e intensit5 o* t#e roblem( 6eing ma+or degradations o* actions on t#een&ironment b5 lacing t#e eamle o* de*aunation, emt5 *orests, edges and *ragmentation e**ects(

"#$%r&s!Conser&ation, educational, en&ironment(

' INTRODUO

Educao ambiental surgiu com o ro!sito de criar uma consci"ncia ecol!gica

na oulao, reocuada com aresentar a c#ance de um con#ecimento $ue

ossibilitasse a mudana nas a%es e comortamento &oltados ' roteo do meio

ambiente( Educao ambiental ento ode7se entender como sendo todo o rocesso

lane+ado e *eito ara oder reser&ar a nature/a e gerar tios de desen&ol&imento, com

m)todos limos e sustent&eis 0L8DE 1 9DAN4A0, 2:1;

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De acordo com Mma 92:1;

FEntendem7se or educao ambiental os rocessos or

meio dos $uais o indi&duo e a coleti&idade constroem &aloressociais, con#ecimentos, #abilidades, atitudes e comet"ncias

&oltadas ara a conser&ao do meio ambiente, bem de uso

comum do o&o, essencial ' sadia $ualidade de &ida e sua

sustentabilidade(

0o muito os dados e in*orma%es $ue so anunciados e a n!s entregue a

reseito das ameaas 's *lorestas em torno de todo Mundo( -rincialmente de&ido ao

uso sem medidas no sentido de atender 's necessidades e &ontades $ue semre &emcrescendo do r!rio ser #umano e or no ossuir um gerenciamento ambiental

correto( Os rinciais *atores do desmatamento de *lorestas ao redor do Mundo, )

de&ido ao carter econHmico, or causa das ati&idades e a%es $ue abastecem a

sociedade de madeira, alimento e insumos industriais 9MELO, 2:1;

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DESENVOLVIMENTO

' EDUCAO AMBIENTAL

Im dos mais imortantes rincio e ob+eti&o da educao ambiental 9EA< )

a+udar no entendimento da comleidade $ue ) o meio ambiente tanto em suas

dimens%es ecol!gicas, culturais, sociais, econHmicas, )ticas, olticas e tecnol!gicas, de

modo $ue sensibili/e a unio de toda a sua imort.ncia de organi/ao e articiao e

a%es mediante a de*esa de toda maneira as *ormas de &ida90L8DE

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ecossistemas( Clements 91B:;

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A sndrome da *loresta &a/ia assim como ) c#amada, ocorre rincialmente nas

*lorestas troicais, eemlo, Ama/Hnia e mata atl.ntica( O *ator da caa ) o rincial

resons&el ara $ue ocorra esse *enHmeno, mas tem tamb)m outros *atores como o

corte ilegal e demasiado de lantas e o desmatamento ara reas de agroecuria

tamb)m so grandes *atores ara o desaarecimento da biodi&ersidade 0L8DE 1:( Ento

uma grande rea &erde com essa sndrome ode ser con*undida com uma *loresta $ue

ossua e$uilbrio biol!gico( 0em a *auna, o surgimento da maioria das es)cies &egetais

se torna raticamente imoss&el de acontecer, or ser ela a resons&el da diserso de

sementes, ou se+a, sem a *auna acaba imossibilitando a maioria das diserso das

sementes( Ento ) *ato $ue a aus"ncia da *auna re+udica e muito ara $ue a *loresta

continue eistindo( Contudo, toda a *auna sem eceo de&e ser reser&adas, de&ido a

sua imort.ncia ecol!gica $ue ossuem nos ecossistemas *lorestais( Entende7se $ue

uma *loresta &a/ia se torna uma *loresta condenada 0L8DE 11 9LO-E0, 2:1;

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elas, a olini/ao das mesmas e, muitas &e/es disersando as sementes 98CM68O,

2:1; 0L8DE 1;

,' SOS MATA ATLNTICA

A 0O0 Mata Atl.ntica, ong $ue atua com a reser&ao desse bioma, X em

arceria com a 6rasil Qirin e aoio do 6radesco Caitali/ao e 8merialMicrotur X

lanou em 2:1: o ro+eto de educao ambiental Arendendo com a Mata Atl.ntica(

Desen&ol&ido no Centro de Eerimentos =lorestais 0O0 Mata Atl.ntica X 6rasil Qirin,

o ro+eto ) direcionado a estudantes do Ensino =undamental 8 e 88, M)dio, 4)cnico e

0uerior, al)m de outros gruos de &isitantes, onde se romo&e a conscienti/ao

$uanto ' roteo desse imortante bioma 90O0MA, 2:1;

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0o grandes as ameaas $ue degradam os ecossistemas *lorestais e suas es)cies,

dessa *orma a educao ambiental ) essencial ara a roteo dessas reas, ois ela ) a

resons&el or desertar a comoo elos elementos da nature/a e aenas $uem se

como&e atua com a rser&ao(

REFER4NCIAS

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