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CURCUMA LONGA L. E SEU POTENCIAL PARA PREVENÇÃO DE DIABETES MELLITUS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Pamela Cristina de Sousa Guardiano Reis 1 Ana Gabriella Pereira Alves 1 Lídia Andreu Guillo 2 1 Faculdade de Educação Física, Universidade Federal de Goiás - Campus II - Samambaia, saída para Nerópolis – Km 13, caixa postal: 131, Goiânia - GO, CEP: 74001-970 2 Instituto de Ciências Biológicas (ICB), Universidade Federal de Goiás - Campus II - Samambaia, saída para Nerópolis – Km 13, caixa postal: 131, Goiânia - GO, CEP: 74001-970 1 INTRODUÇÃO Substâncias naturais encontradas em plantas, os fitoquímicos derivados de componentes dietéticos, têm despertado grande interesse público e científico, por terem grande potencial antioxidante e seu uso associado ao combate de doenças, especialmente doenças cardiovasculares, diabetes e câncer (SHARMA; GESCHER; STEWARD, 2005). Dentre esses fitoquímicos destaca-se a cúrcuma ( Curcuma longa L. ). Membro da família Zingiberaceae, subordem Zingiberoidae, originária do sudeste asiático, está presente na China, Norte da Austrália, Antilhas e América do Sul. Têm-se relatos de que 80% da produção mundial de cúrcuma estão na Índia (3,22 hectares de cultivo, com uma produção total de 14 ton/há), sendo, portanto, o maior exportador mundial (PARTHASARATHY et al., 2008).

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Page 1: Artigo Lídia

CURCUMA LONGA L. E SEU POTENCIAL PARA PREVENÇÃO DE DIABETES MELLITUS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Pamela Cristina de Sousa Guardiano Reis1

Ana Gabriella Pereira Alves1

Lídia Andreu Guillo2

1Faculdade de Educação Física, Universidade Federal de Goiás - Campus II - Samambaia, saída para Nerópolis – Km 13, caixa postal: 131, Goiânia - GO,  CEP: 74001-970

2Instituto de Ciências Biológicas (ICB), Universidade Federal de Goiás - Campus II - Samambaia, saída para Nerópolis – Km 13, caixa postal: 131, Goiânia - GO,  CEP: 74001-970

1 INTRODUÇÃO

Substâncias naturais encontradas em plantas, os fitoquímicos derivados de

componentes dietéticos, têm despertado grande interesse público e científico, por terem

grande potencial antioxidante e seu uso associado ao combate de doenças,

especialmente doenças cardiovasculares, diabetes e câncer (SHARMA; GESCHER;

STEWARD, 2005).

Dentre esses fitoquímicos destaca-se a cúrcuma (Curcuma longa L.). Membro da

família Zingiberaceae, subordem Zingiberoidae, originária do sudeste asiático, está

presente na China, Norte da Austrália, Antilhas e América do Sul. Têm-se relatos de

que 80% da produção mundial de cúrcuma estão na Índia (3,22 hectares de cultivo, com

uma produção total de 14 ton/há), sendo, portanto, o maior exportador mundial

(PARTHASARATHY et al., 2008).

Introduzida no Brasil por volta de 1980, a cúrcuma teve boa adaptação, sendo

cultivada principalmente nos estados de Goiás, Mato Grosso e São Paulo, sendo o

município de Mara Rosa em Goiás considerado a capital do açafrão, por responder por

cerca de 90% da produção goiana e abrigar aproximadamente 200 produtores

trabalhando sob a forma de agricultura familiar, além de algumas empresas

intermediadoras da comercialização da cúrcuma (BARTHOLO; MOURA; ALMEIDA,

2004). Diante disso tem se revelado de grande importância o estudo dessa especiaria

revelando suas potencialidades farmacológicas e a necessidade de agregação de valor a

esse produto regional.

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Na medicina são diversas as aplicações, por possuir vários efeitos

farmacológicos, incluindo ação anti-inflamatória, atividades anticancerígenas e

antitumorais (ANAND et al., 2007;. DUVOIX et al., 2005;. MAHESHWARI et al.,

2006; SHARMA ; GESCHER; STEWARD 2005).

O diabetes mellitus (DM) constitui uma condição patológica caracterizada por

um quadro de hiperglicemia resultante da deficiência na ação secretora da insulina,

hormônio produzido pelas células β do pâncreas (BROWNLEE, 2001). Considerado

como um problema de saúde pública (NEGRI, 2005) atinge, segundo a OMS,

aproximadamente 5,1% da população mundial com idade entre 20 e 79 anos,

demostrando estimativas negativas de que em 2025 haverá 300 milhões de pessoas

portadoras desta síndrome (BATISTA; MONTEIRO, 2006).

Dependendo do grau de deficiência na produção da insulina, o DM pode ser

classificado em dois tipos principais: DM tipo 1 e DM tipo 2. O primeiro é

caracterizado por uma deficiência absoluta na produção insulínica, normalmente

decorrente da instalação de uma atividade autoimune, que acarreta a destruição das

células produtoras do referido hormônio. Já o segundo, apresenta-se por uma redução

parcial na produção de insulina associada ou não de uma resistência periférica à

insulina, que pode ocorrer em decorrência de um desarranjo na ação do hormônio, em

virtude de uma menor quantidade e/ou afinidade de receptores, como também pela

diminuição de proteínas transportadoras de glicose ou translocação destas do citoplasma

para a membrana (SANTOS, et al., 2006; MCLELLAN et al. 2007).

A evolução de um quadro de resistência à insulina para a patologia propriamente

dita dependerá principalmente da incapacidade do pâncreas em secretar, de modo

aumentado e adequado, o hormônio respondendo à hiperglicemia (MCLELLAN et al.

2007).

2 ENTENDENDO A BIOQUÍMICA DA RESISTÊNCIA À INSULINA

Partindo-se da premissa de que a função mais conhecida da insulina é a

regulação dos níveis glicêmicos, especialmente nos tecidos hepático, onde promove a

conversão de glicose em ácidos graxos (lipogênese), reduz a neoglicogênese e auxilia na

conversão de glicose em glicogênio; e adiposo, em que inibe a quebra de lipídeos

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(lipólise) torna-se de fundamental importância se desvendar os mecanismos de

sinalização dessa atividade.

A ação da insulina é contra regulada por outros hormônios, principalmente o

glucagon. No estado de jejum, há uma tendência tanto à queda da glicemia, quanto a

queda de secreção de insulina, consequentemente reduzindo a síntese de gordura, e

aumentando a lipólise e a oxidação de ácidos graxos, respectivamente nos tecidos

adiposo, muscular e hepático (para obtenção de energia). Diante disso, elevam-se os

níveis de glucagon sanguíneo, estimulando a quebra do glicogênio para liberação de

glicose (glicogenólise) e a formação de glicose a partir de compostos não glicídicos

(neoglicogênese) no fígado (SACKS; PATH, 2006).

Na regulação metabólica da glicose, a insulina promove o aumento da translocação

de vesículas que possuem os transportadores de glicose tipo 4 (GLUT 4), do citoplasma

para a membrana, tanto do adipócito quanto do miócito, ocasionando o aumento da

capacidade dos tecidos em captar a glicose. Além disso, proporciona o aumento da

fosforilação de glicose, com níveis elevados de insulina hepática, permitindo à glicoquinase

que fosforile a glicose para produção de glicose-6-fosfato, que será convertida em

glicogênio através da glicogênio sintetase (CARVALHEIRA et al., 2002)..

A insulina age também estimulando a conversão da glicose em piruvato e,

posteriormente, em acetil-CoA (glicólise), que é aproveitada como gerador de energia ou

sintetizador de ácidos graxos no ciclo de Krebs; e inibindo a gliconeogênese, uma vez que

enzimas envolvidas nesse processo são inativadas, pela relação insulina-glucagon,

observada na fase absortiva (CARVALHEIRA et al., 2002).

Em virtude das modificações bioquímicas descritas, há o surgimento dos sintomas

que caracterizam o quadro de diabetes, tais como: poliúria, polidipsia, polifagia, poliastenia,

cetonúria, proteinúria, glicosúria, hiperglicemia e elevação dos níveis de ureia urinária e de

determinadas enzimas hepáticas no plasma (BALLAS et. al, 2006). A hiperglicemia

acontece, principalmente, pela associação entre o aumento da produção de glicose hepática

e sua baixa utilização periférica, em virtude da incapacidade das células em captar glicose.

Enquanto que a cetoacidose ocorre por causa da contundente mobilização de ácidos graxos

do tecido adiposo, seguida da velocidade intensa da oxidação desses ácidos,

disponibilizando substratos (moléculas de acteil-CoA) para a cetogênese hepática que

também foi estimulada (CHAMPE et al., 2006).

A perda de peso atribuída pela ausência de insulina pode ser justificada pelo déficit

nas funções normalmente exercidas por esse hormônio, como promoção do transporte de

glicose para o interior dos miócitos e formação do glicogênio muscular por meio da

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ativação da enzima glicogênio sintetase, além de estimular processos de síntese proteica e

inibir alguns processos de degradação de proteínas musculares, desse modo dificultando a

depleção muscular (RAW, 2006).

3 VIAS DE SINALIZAÇÃO INSULÍNICA E SEUS MECANISMOS

A sinalização intracelular da insulina tem seu início marcado pela ligação da

molécula a um receptor específico de membrana, uma proteína com atividade quinase,

composta por duas subunidades α e duas subunidades β. A ligação da insulina à

subunidade α permite que a subunidade β adquira atividade quinase levando a alteração

conformacional e autofosforilação, que aumenta ainda mais a atividade quinase do

receptor (PATTI; KAHN, 1998).

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Uma vez ativado, o receptor de insulina fosforilavários substratos protéicos em tirosina. Atualmente,dez substratos do receptor de insulina já foram identificados. Quatro desses pertencem à família dos substratos do receptor de insulina, as proteínas IRS (2).Outros substratos incluem Shc, Gab-1, p60dok,Cbl,JAK2 e APS (3-5). A fosforilação em tirosina das proteínas IRS cria sítios de reconhecimento para moléculas contendo domínios com homologia a Src 2 (SH2).Dentre estas se destaca a fosfatidilinositol 3–quinase(PI 3-quinase). As funções fisiológicas do IRS-1/2foram recentemente estabelecidas através da produção de camundongos sem os genes que codificamo IRS-1 e IRS-2 (camundongos knockout para IRS-1e IRS-2). O camundongo que não expressa IRS-1apresenta resistência à insulina e retardo de crescimento, mas não é hiperglicêmico (6). Foi demonstrado que o IRS-2 poderia compensar parcialmente aausência de IRS-1, o que explicaria o fenótipo deresistência à insulina sem hiperglicemia do camundongo knockout de IRS-1. O camundongo que nãoexpressa o IRS-2 foi recentemente gerado (7) e apresenta um fenótipo diferente do camundongo semIRS-1: hiperglicemia acentuada devido a diversasanormalidades na ação da insulina nos tecidos periféricos e a falência da atividade secretória das célulasβ acompanhada de redução significativa da massa decélulas β pancreáticas. Em contraste, camundongosknockout para o IRS-3 e IRS-4 têm crescimento emetabolismo de glicose quase normal (8).

A diabetes é um distúrbio hiperglicémico que afeta o cérebro, rim, coração, fígado e outros órgãos. A inflamação tem sido demonstrado desempenhar um papel importante no desenvolvimento da diabetes do tipo II (

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Destrua user interface de controle Pillarisetti e Saxena, 2004  ). O papel de várias citocinas pró-inflamatórias e factores de transcrição (tais como NF-kB, NRF2, PPAR-γ) e várias enzimas têm sido implicadas neste processo.Tanto o TNF e a activação de NF-kB têm sido associadas à resistência à insulina (

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Destrua user interface de controle Moller e Berger, 2003 ). Na diabetes, a curcumina pode suprimir os níveis de glicose no sangue, aumentar a capacidade antioxidante de células pancreáticas β e aumentar a ativação do PPAR-γ (

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Destrua interface de usuário controle Nishiyama et al., 2005  ). Que a curcumina pode modular os níveis de açúcar no sangue em seres humanos com diabetes foi mostrado quase 35 anos atrás (

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Destrua user interface de controle Srinivasan, 1972  ). Anos mais tarde.

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Destrua user interface de controle Babu e Srinivasan (1995)  mostrou em curcumina alimentação em ratos, melhora o estado metabólico em condições de diabéticos (

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Destrua user interface de controle Babu e Srinivasan, 1995  ). Esse tratamento a curcumina pode induzir hipoglicemia em ratos com diabetes de estreptozotocina (STZ) induzida foi confirmada por outros (

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Destrua interface de usuário controle Mahesh et al., 2004  ). O mecanismo pelo qual a curcumina melhora esta situação é, provavelmente, a sua influência hipocolesterolémico, a natureza anti-oxidante, e propriedade de eliminação de radicais livres. Em outro estudo,

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Destrua interface de usuário controle Babu e Srinivasan (1997)  mostraram que a atividade hipolipemiante exposições curcumina em ratos com diabetes induzida por STZ (

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Destrua user interface de controle Babu e Srinivasan, 1997  ). A diminuição do nível de colesterol foi devido exclusivamente ao LDL fração LDL-muito (VLDL). Uma redução significativa dos níveis de triglicerídeos no sangue e fosfolípidos também foi provocada por curcumina dietético em ratos diabéticos. Quando o mecanismo da actividade hipocolesterolémica em curcumina dietético foi examinada, encontrou-se que a actividade hepática de colesterol 7α-hidroxilase foi marcadamente maior em curcumina

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alimentados com animais diabéticos, o que sugere uma maior taxa de catabolismo de colesterol nesses animais (

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Destrua user interface de controle Babu e Srinivasan, 1997  ). A curcumina foi encontrada para ser mais eficaz do que em ratos cúrcuma em atenuar diabetes mellitus alterações relacionadas (

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Destrua user interface de controle Arun e Nalini, 2002  ). A hiperlipidemia é uma complicação da diabetes mellitus. A capacidade de curcumina para modular o perfil lipídico em ratos com diabetes STZ-nicotinamida induzida foi investigada por Pari e Murugan (

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Destrua user interface de controle Pari e Murugan, 2007a  ). A curcumina causou uma redução significativa dos níveis de glicose no sangue e um aumento significativo nos níveis de insulina no plasma nestes ratos, e uma redução significativa nos níveis de colesterol no soro e no fígado, triglicerídeos, ácidos gordos livres, os fosfolípidos, a HMG-coenzima A redutase, VLDL e LDL os níveis de colesterol. A lipoproteína de alta densidade (HDL) colesterol sérico diminuiu em ratos diabéticos foi também invertida para a normalização após o tratamento (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2006  ).

A obesidade é um importante fator de risco para diabetes tipo 2, e é agora reconhecido que os componentes inflamatórios significativos subjacentes à fisiopatologia de ambas as condições (

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Destrua controle de interface de usuário Vazquez et al., 2007  ). A capacidade de curcumina para melhorar a diabetes e a inflamação em modelos murinos de obesidade resistente à insulina foi avaliada por

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Destrua interface de usuário controle Weisberg et al (2008)  . A curcumina melhorados diabetes em dieta rica em gordura induzidas ob / ob C57BL/6J ratinhos machos obesos e leptina deficiente tal como determinado por teste de tolerância à glucose e de insulina e as percentagens de hemoglobina A1c. Tratamento curcumina também reduziu significativamente a infiltração de macrófagos de tecido adiposo branco, aumentou a produção de adiponectina no tecido adiposo e diminuição das funções hepática nuclear actividade de NF-kB, hepatomegalia, e dos marcadores de inflamação hepática. Assim,

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a curcumina ingerida por via oral reverte muitos dos desarranjos inflamatórios e metabólicos associados à obesidade e melhora o controle glicêmico em modelos de ratos de diabetes tipo 2 (

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Destrua interface de usuário controle Weisberg et al., 2008  ).

Tanto a curcumina e os seus tetrahydrocurcumin metabolito (THC) foram mostrados para diminuir os níveis de glicose no sangue, aumentar os níveis de insulina no plasma, e modulam os níveis de enzimas hepáticos chave em ratos com diabetes induzida por STZ (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2005  ) através da modulação do estresse oxidativo (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2006  ) e redução de lipídios e peroxidação lipídica (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2006  ). Em outro estudo, os autores mostraram que a curcumina oral, diminuição da glicose no sangue e os níveis de glicoproteína plasmática em ratos diabéticos (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2007a  ). Os níveis de insulina no plasma e de ácido siálico do tecido foram aumentadas, enquanto que os níveis de tecido de hexoses, hexosaminas, e fucose foi próximo do normal em ratos diabéticos tratados com curcumina.Estes resultados mostram que o efeito do THC é mais proeminente do que a curcumina (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2007b  ).

Foram realizados estudos para determinar se o efeito estimulador directo da curcumina na das células beta do pâncreas, pode contribuir para a actividade hipoglicémica do composto. Em um estudo realizado por

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Destrua interface de usuário controle Best et al (2007)  , a curcumina atividade elétrica induzida em células beta-pancreáticas de ratos, ativando o canal de ânion volume regulado f . Estudos de canal único indicaram que a ativação é o resultado do aumento da probabilidade de canal aberto. Este efeito foi acompanhado por despolarização do potencial de membrana celular, a geração de actividade eléctrica, e uma maior libertação de insulina (

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Destrua controle de interface de usuário Best et al., 2007  ). A curcumina também a redução do volume da célula beta, presumivelmente reflectindo a perda de Cl (-), e, consequentemente, a água, como um resultado da activação do canal de aniões. Estes resultados são consistentes com a ideia de que cl (-) fluxos desempenham um papel importante na regulação da função das células beta na estimulação da função de células beta por curcumina pode contribuir para as acções hipoglicémicas deste composto .. Além disso, a curcumina foi encontrada para induzir a heme-oxigenase uma expressão, o que tem sido relatado para ter efeitos citoprotectores em células beta pancreáticas de rato (

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Destrua controle de interface de usuário Pugazhenthi et al., 2007  ). Estes efeitos foram mediados através da ativação do fator NF-E2-relacionados 2 (Nrf2). Outro relatório indica que, para além do heme ozygenase-1, o tratamento de curcumina aumenta a recuperação de ilhotas por indução de proteínas de choque térmico 70, uma proteína de resposta, durante a criopreservação (

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Destrua user interface de controle Kanitkar e Bhonde de 2008  ).

Morte das células ilhéu do pâncreas é a causa da produção de insulina deficiente em diabetes mellitus.Abordagens para a prevenção da morte da célula têm significado profilático no tratamento de hiperglicemia. Geração de estresse oxidativo está implicado na STZ, uma morte específica de beta--célula ilhota toxina induzida. O papel da curcumina na induzida por STZ ilhota dano foi examinada in vitro pela

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Destrua interface de usuário controle Meghana et al (2007)  . A curcumina retardado ilhota geração de ROS e inibiu a apoptose, indicando que a curcumina protege ilhotas contra o estresse oxidativo induzido por STZ pelos radicais livres (

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Destrua controle de interface de usuário Meghana et al., 2007  ).

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Como medeia seus efeitos hipoglicemiantes curcumina também foi examinada. A curcumina foi encontrada para suprimir um aumento nos níveis de glucose no sangue em ratinhos KK-AY com diabetes do tipo 2 por meio de PPAR-γ actividade de ligação ao ligando (

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Destrua interface de usuário controle Kuroda et al., 2005  ) (

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Destrua interface de usuário controle Nishiyama et al., 2005  ). O aumento do estresse oxidativo e da hiperglicemia tem sido postulada para contribuir para a acumulação acelerada de glicação avançada produtos finais (AGEs) e a ligação cruzada do colagénio na diabetes mellitus. Administração de curcumina para a prevenção de complicações induzidos pelo envelhecimento da diabetes mellitus (

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Destrua interface de usuário controle Sajithlal et al., 1998  ). Sidhu et al mostraram que a curcumina melhora a cicatrização de feridas em ratos geneticamente modificados com diabetes induzida por STZ. A curcumina foi eficaz via tanto a administração oral e tópica e reparo de feridas em diabéticos maior prejudicada-healing (

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Destrua controle de interface de usuário Sidhu et al., 1999  ,

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Destrua controle de interface de usuário Sidhu et al., 1998  ). Outro estudo mostrou que a curcumina inibe a glicosilação de proteínas, peroxidação lipídica e produção de radicais de oxigênio nos glóbulos vermelhos humanos expostos a altos níveis de glicose (Jain, 2006). Esta descoberta fornece evidência para um novo mecanismo pelo qual a suplementação curcumina pode prevenir a disfunção celular associada com diabetes. A administração de curcumina para ratos diabéticos mostraram um efeito benéfico significativo em eritrócitos enzimas ligadas à membrana e de defesa antioxidante para além do seu efeito anti-diabético (

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Destrua user interface de controle Murugan e Pari, 2007a  ).

Dor neuropática do diabético, importante complicação microvascular no diabetes mellitus, é reconhecido como um dos mais difíceis tipos de dor de tratar. Em um estudo realizado por

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Destrua interface de usuário controle Sharma et al (2006)  , a curcumina atenuada hiperalgesia térmica em um modelo de rato diabético da dor neuropática. (

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Destrua interface de usuário controle Sharma et al., 2006a  ) curcumina também inibiu TNF-α e liberação de uma maneira dose-dependente. Estes resultados indicam uma atividade anti-nociceptiva de curcumina, possivelmente através de sua ação inibitória sobre NO e TNF-α lançamento e apontar para o seu potencial para atenuar a dor neuropática diabética. Em um estudo posterior, os mesmos autores mostraram a atividade antinociceptiva da curcumina em combinação com insulina em atenuar a dor neuropática diabética através da participação de NO e TNF-α (

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Destrua interface de usuário controle Sharma et al., 2007b  ).

A retinopatia diabética é uma das complicações microvasculares mais devastadoras do tipo longa 1 e diabetes tipo 2. O estresse oxidativo ea inflamação estão implicados na patogênese da retinopatia em pacientes com diabetes (

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Destrua interface de usuário controle Haidara et al., 2006  ) (

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Destrua user interface de controle Kowluru e Chan, 2007  ). Administração curcumina foi encontrada para evitar uma diminuição induzida pela diabetes na capacidade antioxidante e um aumento na 8-OHdG e nitrotirosina (

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Destrua user interface de controle Kowluru e Kanwar, 2007  ). A curcumina também inibiu a elevação induzida pela diabetes nos níveis de IL-1β, o VEGF e de NF-kB. Os efeitos da curcumina foram atingidos sem melhoria da gravidade da hiperglicemia. Em outro estudo, a curcumina foi encontrada para impedir o desenvolvimento de cataratas diabéticas induzida por STZ nos ratos através da inibição da agregação induzida por hiperglicemia e insolubilização de proteínas das lentes (

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Destrua controle de interface de usuário Suryanarayana et al., 2005  ,

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Destrua controle de interface de usuário Suryanarayana et al., 2007  ). Curiosamente, estes autores mostraram que a cúrcuma foi a lente ocular, é composta por duas

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subunidades: aA e aB. Destes, aB-cristalina tem sido amplamente demonstrado que apresentam nos tecidos nonlenticular, enquanto aA-cristalina é em grande parte uma lente específica.

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Destrua interface de usuário controle Kumar et al (2005)  mostraram um aumento da expressão aA e aB-cristalinos em ratos com diabetes induzida por STZ, e alimentando a curcumina a estes ratos atenuou a maior expressão da aB-cristalina (Kumar et al., 2005 ). A curcumina foi encontrado igualmente para proteger a disfunção endotelial em tecidos do diafragma de ratos diabéticos STZ-induzidas (Patumraj et al., 2006 ). A curcumina diminuiu a glucose no sangue, a hemoglobina glicosilada, dislipidemia e significativamente os níveis de MDA. A neovascularização estimulada por hiperglicemia indução mediada por VEGF tem sido implicado na patogénese da retinopatia diabética. A capacidade de curcumina para inibir a expressão de VEGF em ratos com retina induzida por STZ diabéticos foi examinada por (Mrudula, 2007). A curcumina induziu um decréscimo na expressão de VEGF em retina diabética comparado com o controlo da retina em ambos os níveis de transcrição e de proteínas.

Hiperglicémia crónica na diabetes conduz ao desenvolvimento da nefropatia diabética. 

Sharma et al (2006) mostraram que o tratamento com curcumina por 2 semanas significativamente atenuada tanto disfunção renal e estresse oxidativo em animais diabéticos (Sharma et al., 2006b ). A curcumina também foi encontrada para melhorar os marcadores da função hepática e renal e níveis de proteínas em ratos diabéticos tipo 2 experimentais (Murugan e Pari, 2007b ). A curcumina reverteu a diabetes induzida por proteína total, albumina, globulina e albumina / globulina; as actividades dos marcadores hepática e renal, e os níveis de ureia, ácido úrico, e creatinina.Tikoo et al (2008) analisou as mudanças na modificação das histonas por tratamento curcumina, que impede o desenvolvimento de diabetes tipo I. Ao nível nuclear, curcumina evitaram a diminuição da desfosforilação e o aumento da acetilação de histona H3 o que sugere que a protecção contra o desenvolvimento da nefropatia diabética curcumina por tratamento envolve mudanças de modificações pós-translacionais de histona H3 (Tikoo et al., 2008).

Cardiomiopatia tem sido associada com a patogénese de complicações diabéticas crónicas. O tratamento de ratos com diabetes induzida por STZ com curcumina reduzida eNOS e níveis NOS induzível em associação com o ADN e proteínas dano oxidativo reduzido no coração (Farhangkhoee et al., 2006 ). A curcumina impediu NOS alteração e estresse oxidativo, que foi mediado pelo NF-kB e AP-1. A exposição a curcumina também aumentou os níveis de ET-1 em células endoteliais microvasculares. Estes estudos indicam que os efeitos diferenciais da curcumina na expressão do factor vasoactivo no coração e indicam a importância do microambiente do tecido no tratamento de complicações diabéticas.

Cardiomiopatia diabética, estruturalmente caracterizado por hipertrofia dos cardiomiócitos, eventualmente, leva à insuficiência cardíaca. Co-activador transcricional p300 e da sua interacção com o factor de

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miócitos potenciador 2 (MEF2) desempenham um papel importante na hipertrofia de cardiomiócitos induzida pela diabetes. Se a curcumina, um bloqueador p300, pode prevenir estas alterações, foi examinado por Feng et al (2008) . O tratamento com a curcumina impedido regulação positiva induzida pela diabetes destes transcritos, sugerindo a existência de curcumina de um novo mecanismo de regulação da expressão do gene epigenético induzida pela glucose e hipertrofia de cardiomiócitos na diabetes (Feng et al., 2008 ).

Dados emergentes epidemiológicos indicam que o diabetes é um potencial fator predisponente para déficits neuropsiquiátricos, tais como acidente vascular cerebral, doenças cerebrovasculares, encefalopatia diabética, depressão e ansiedade. Encefalopatia diabética, caracterizada por funções cognitivas prejudicadas e alterações neuroquímicas e estruturais, envolve dano neuronal direto causado pela glicose intracelular. Em um estudo realizado por Kuhad e Chopra (2007) , o tratamento crônico com curcumina significativamente atenuada déficit cognitivo, disfunção colinérgica, estresse oxidativo e níveis séricos de TNF em ratos diabéticos (Kuhad e Chopra, 2007 ). Assim, a curcumina pode ser utilizado como uma terapia adjuvante para regimes anti-hiperglicêmicos convencionais para a prevenção e tratamento de encefalopatia diabética. A capacidade de curcumina para afectar a ocorrência do stress oxidativo nos cérebros de ratos com diabetes também foi examinada. A curcumina foi encontrado para evitar a peroxidação lipídica do cérebro em ratos com diabetes induzida por STZ (Pari e Murugan, 2007b ).

No seu conjunto, estes estudos revelam que a curcumina desempenha um papel importante na atenuação da diabetes e sintomas associados à diabetes.

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