artes plásticas nos seculos xviii e xix

8/17/2019 Artes Plásticas Nos Seculos Xviii e Xix

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ARTESPLÁSTICAS

Os séculos XVIII e XIX


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NEOCLASSICISMONEOCLASSICISMO

Movimento cultural europeu, do século XVIIcultural europeu, do século XVIIdo século XIX que defende a retomada do século XIX que defende a retomada antiga, especialmente greco-romana, conantiga, especialmente greco-romana, conmodelo de equilíbrio, clareza e proporço! "modelo de equilíbrio, clareza e proporço! "

início# $rança e Inglaterra alcançando apoinício# $rança e Inglaterra alcançando apotoda %uropa!toda %uropa!


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PINTURAPINTURA&a $rança, diante da revoluço francesa, o mode&a $rança, diante da revoluço francesa, o modeadquire sentido ético e moral, associando-se a adquire sentido ético e moral, associando-se a

na viso do mundo social, )agrantes na vida cona viso do mundo social, )agrantes na vida cosimpli*caço dos padr(es decorativos e na formasimpli*caço dos padr(es decorativos e na formados tra+es!dos tra+es! busca de um ideal estético da antiguid busca de um ideal estético da antiguidacompanada da retomada de ideais de +ustiça acompanada da retomada de ideais de +ustiça .e uma forma geral caracterizou-se pela e/a.e uma forma geral caracterizou-se pela e/aelementos mitol0gicos ou pela celebraço de &apelementos mitol0gicos ou pela celebraço de &aps *guras pareciam fazer parte de uma encenaçs *guras pareciam fazer parte de uma encenaçeram desenadas numa posiço */a, ceram desenadas numa posiço */a, cinterrompidas no meio de uma solene representainterrompidas no meio de uma solene representaç&a pureza das linas e na simpli*caço da co&a pureza das linas e na simpli*caço da cobuscava-se uma beleza deliberadamente estabuscava-se uma beleza deliberadamente estacontornos eram claros e bem delineados, as corecontornos eram claros e bem delineados, as core

realistas e a iluminaço límpida!realistas e a iluminaço límpida!


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CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS1 sinuosidade dos estilos anteriores 2 o ba

rococ0 - op(e a de*niço e o rigor formal!3etorno ao passado, pela imitaço dos antigos greco-romanos4 rte entendidimitaço da natureza4

ssociados com a in)u5ncia dos ideIluminismo, que tinam como base o racicombatiam as superstiç(es e dogmas relenfatizavam o aperfeiçoamento pessoprogresso social dentro de uma forte moldu


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CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS.efende a supremacia da técnica e a nec

do pro+eto 2 leia-se deseno 2 a come/ecuço da obra, se+a a tela ou o edifício4cademicismo nos temas e nas técnicassu+eiço aos modelos e as regras ensina

escolas ou academias de belas artes4Vínculo político com os ideais revolupromovendo a emancipaço tem'tica daspinturas ist0ricas, temas do cotidiano e m2 buscando equilíbrio e simplicidade4


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São Jorge e o Dragão – Peter Paul

Rubens! 6!"!#!"$

Na%oleão no Passo &e Sa

(ernar& )*"$+


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Jacques-Louis David, "A Morte de Sócrates", 1787.

Jacques-Luois David, "A Morte


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Ma&a,e R-.a,'er/ *""0 Ja.1ues#Lou's Da2'Ma&a,e R-.a,'er/ *""0 Ja.1ues#Lou's Da2'


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As Sab'nas – 3440 Ja.1ues#Lou's Da2'&As Sab'nas – 3440 Ja.1ues#Lou's Da2'&!


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O Jura,ento &os 5or6.'os )3*7$0 Ja.1ues#Lou's Da2O Jura,ento &os 5or6.'os )3*7$0 Ja.1ues#Lou's Da2


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A .oroa8ão &e Na%oleão/ *"9#*"30 Ja.1ues#LouA .oroa8ão &e Na%oleão/ *"9#*"30 Ja.1ues#Lou


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Ingres:Ingres:O Mart;r'o &e São S'n


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Jean#Auguste Do,'n'1u Jean#Auguste Do,'n'1u# Na%oleão entron'>a Na%oleão entron'>a&


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Ingres: A ban?'sta &e @al%'nIngres: A ban?'sta &e @al%'n


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73&.% O.8I9:

ESCULTURA E


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ESCULTURA EARUITETURAA

Os escultores neocl'ssicos foram mapelo rigor e pela passividade e sua proacademicista é considerada fria! escneocl'ssica inspirou-se na antiga tr

greco-romana, adotando princípioordem, clareza, austeridade, equilíbprop0sito, com um fundo moralizante!


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CARACTERÍSTICAS ESSENCI

"oses escult0ricas4natomias corretas 2 evitavam o econtorcionismo da estatu'ria barroca!%/atido e clareza4

Materiais nobres 2 pedra, m'rmore e gran"redomínio de formas mais naturalistas4 tem'tica privilegiou a ist0ria e mgreco-romanas, com muitos ele

aleg0ricos e grande 5nfase no nu!


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Anton'o Cano2Anton'o Cano2Perseu .o, Perseu .o, .abe8a &a Me&u.abe8a &a Me&us.+ *""/ u, &.+ *""/ u, &,a'ores ;.ones ,a'ores ;.ones Neo.lass'.'s,oNeo.lass'.'s,o

es.ultBr'.o+es.ultBr'.o+


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@nus )*" – *"*$/ Antn'o Cano2a+@nus )*" – *"*$/ Antn'o Cano2a+


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PANTEO DE PARIS # Ja.1ues#Fer,a'n SouGotPANTEO DE PARIS # Ja.1ues#Fer,a'n SouGot


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Jean Hran8o's C?algr'n/ Ar.o Jean Hran8o's C?algr'n/ Ar.o

&o Tr'un


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Ha.?a&a leste &a Cate&ral &e São Paulo/ Lon&resHa.?a&a leste &a Cate&ral &e São Paulo/ Lon&res


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Ca%'tBl'o &e as?'ngton –Ca%'tBl'o &e as?'ngton –'ll'a, T?ornton )%roeto'll'a, T?ornton )%roeto

'n'.'al$+'n'.'al$+


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A ARUITETURA NEOCLÁSSIA ARUITETURA NEOCLÁSSINO (RASILNO (RASIL• No (ras'l/ esse est'lo ar1u'tetn'.o se &'2'&e e, &o'No (ras'l/ esse est'lo ar1u'tetn'.o se &'2'&e e, &o'

Os gran&es .entros l'torKneos e nas %ro2;n.'as+ NoOs gran&es .entros l'torKneos e nas %ro2;n.'as+ No.aso/ &esen2ol2e#se u, t'%o &e ar1u'tetura ,a's .o.aso/ &esen2ol2e#se u, t'%o &e ar1u'tetura ,a's .oel os %a&res euro%eus/ %o's .onta2a .o, ,a'or nel os %a&res euro%eus/ %o's .onta2a .o, ,a'or n,ão#&e#obra es%e.'al'>a&a e ,ater'a's %ara .o,ão#&e#obra es%e.'al'>a&a e ,ater'a's %ara .o',%orta&os &a Euro%a+ Nas %ro2;n.'as a%resenta#s',%orta&os &a Euro%a+ Nas %ro2;n.'as a%resenta#srebus.a&a/ o est'lo neo.l6ss'.o a&orna rebus.a&a/ o est'lo neo.l6ss'.o a&orna su%er.'al,ente as res'&n.'as/ e ,es,o ass',/ osu%er.'al,ente as res'&n.'as/ e ,es,o ass',/ o

.olon'al a'n&a - 2's;2el e, alguns ele,entos &est

.olon'al a'n&a - 2's;2el e, alguns ele,entos &esta%r'n.'%al,ente na ,ater'al'&a&e e,%rega&a %r'n.'%al,ente na ,ater'al'&a&e e,%rega&a .onstru8ão+ Isso a.onte.e %or &o's ,ot'2os0 a .onstru8ão+ Isso a.onte.e %or &o's ,ot'2os0 a ,ater'a's a&e1ua&os/ 1ue 'n2'ab'l'>ou a sut,ater'a's a&e1ua&os/ 1ue 'n2'ab'l'>ou a sutar1u'tetura neo.l6ss'.a0 e segun&o/ a .arn.'a &e ,ãar1u'tetura neo.l6ss'.a0 e segun&o/ a .arn.'a &e ,ães%e.'al'>a&a/ o 1ue ',%l'.ou e, .B%'as ,u'tas 2e>es%e.'al'>a&a/ o 1ue ',%l'.ou e, .B%'as ,u'tas 2e>e&as gran&es ar1u'teturas l'torKneas %ela ,ão &e obra&as gran&es ar1u'teturas l'torKneas %ela ,ão &e obra


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Santa Casa &e M'ser'.Br&'a &o R'oSanta Casa &e M'ser'.Br&'a &o R'o&e Jane'ro/ %roeto &e Do,'ngos&e Jane'ro/ %roeto &e Do,'ngos

Monte'ro ,o&'.a&o %or Jos-Monte'ro ,o&'.a&o %or Jos-Mar'a Ja.'nto Rebelo+ CENTRO+Mar'a Ja.'nto Rebelo+ CENTRO+


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PRO@ÍNCIA


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3omantismo3omantismo

O via+ante sobre o mar de névoa, ;


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@eodore 7éricault Aon :onstable


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Eugne Dela.ro' # suas obras apresenta

comprometimento político e o valor da passegurada pelo uso das cores, das luzesombras, dando-nos a sensaço de movimentaço! 3epresentava assuntos a

personi*cando-os 6alegoriasB! 9eu quadrconecido 8iberdade 7uiando o "ovo,vezes tomado como um símbolo das lutas pe republicanas!


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Dela.ro' # A to,a&a &e Constant'no%la %elos .ru>a&os/

)*7"$/ Museu &o Lou2re # Par's+


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Dela.ro' # A bar.a &e Dante/ )*QQ$/ Museu &o Lou2re #Par's


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Hran.'s.o &e Foa # @emas# retratos 6corte

orrores da guerra! Mestre em artes gr'*cas! :especialmente pela série de


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Foa # La


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Foa # Saturno &e2oran&o u,l?o )es%an?ol: Saturno&e2oran&o a un ?'o$/ *4+

NEOCLASSICISMO NO (RA


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NEOCLASSICISMO NO (RA

O &eoclassicismo no rasil deve seu )orescimento J europeia, onde era cultivado desde meados do século 9eus primeiros sinais apareceram na literatura e arq

mas somente no início do século XIX, a partir das preda corte portuguesa, instalada no 3io de Aaneiro desdque se tornou uma espécie de Kestilo o*cialK, pasobrepu+ar em mais larga escala a arraigada tradiço O &eoclassicismo brasileiro derivou de v'rias vertent

foi to ortodo/o como em seus inícios europeus, mesa antecipaç(es romLnticas e resíduos do barroco!


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MISSO ARTÍSTICA HRANCMISSO ARTÍSTICA HRANC

maior mudança aconteceu com a cegada, emmarço de ;


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A PINTURA NEOCLÁSSICA NOA PINTURA NEOCLÁSSICA NO(RASIL(RASIL:om a cegada da misso artística francesa,

acad5mico neocl'ssico é a*rmado e desde eprefer5ncia se faz por obras que privilegiem e eas qualidades artísticas questionadas pela antcl'ssica4 o equilíbrio, a clareza, a proporço,

temas er0icos, alegorias e idealizaço! .esse classi*cado como inadequada e de mau-gostocolonial barroca, com seus e/cessos de eminspiraço religiosa!

A PINTURA NEOCLÁSSICA NOA PINTURA NEOCLÁSSICA NO


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A PINTURA NEOCLÁSSICA NOA PINTURA NEOCLÁSSICA NO(RASIL(RASIL&o rasil Império 6;


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U OC SS CU OC SS C(RASIL(RASIL

&este estilo de composiçse observa no quadro Ga"edro mérico, é imparmonia dos ob+etos denvisual, todas as *guras de modo a nivelar oadquirem nesse espaço, o equilíbrio é atingido! Ovolta a fazer parte dartístico, remetendo Jestética dos antigos greg


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O 3OM&@I9MO &O 39I8


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O 3OM&@I9MO &O 39I8

Os artistas brasileiros buscaram sua fonte de inna natureza e nas quest(es sociais e políticas

s obras brasileiras valorizavam o amor soreligiosidade crist, a importLncia de nossa natformaço ist0rica do nosso pais e o cotidiano ps obras dos pintores brasileiros buscavam vanacionalismo, retratando fatos ist0ricos impo

.esta forma, os artistas contribuíam para a fode uma identidade nacional!s obras principais deste período so # atvaí de "edro mérico e atala de 7uararVictor Meirelles!

Ro,ant's,o no (ras'l


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Ro,ant's,o no (ras'l

Ms'.a Ro,Knt'.a no (ras'l

emoço, o amor e a liberdade de viver so os valores rnas msicas desta fase! O nacionalismo, nosso folclore epopulares servem de inspiraço para os msicos! O 7:arlos 7omes é a obra musical de maior importLncia des

Teatro

ssim como na msica e na literatura os temas do coindividualismo, o nacionalismo e a religiosidade aparecem na dramaturgia brasileira desta época! %mencenada a primeira tragédia de 7onçalves de MntQnio Aosé, ou o "oeta e a Inquisiço! @ambém destacar a peça O &oviço de Martins "ena!


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In&e%en&n.'a ou Morte/ &e Pe&ro A,-r'.o )Bsobre tela/ ***$+


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A Pr',e'ra M'ssa no (ras'l/ &e @'.tor Me'rellesA Pr',e'ra M'ssa no (ras'l/ &e @'.tor Me'relles++ 18611861


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Estu&o %ara Sagra8ão &e Do, Pe&ro II/ %or Manoel &Estu&o %ara Sagra8ão &e Do, Pe&ro II/ %or Manoel &Arao Porto#Alegre+Arao Porto#Alegre+

nQnimo# Retrato de Dona Maria I


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nQnimo# Retrato de Dona Maria I,século XVIII

nQnimo# Retrato de Dom João VI infan


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nQnimo# Retrato de Dom João VI infanséculo XVIII

"al'cio "edro %rnesto 9uplício d


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"al'cio "edro %rnesto 9uplício d @iradentes

@R&S


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@R&S


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enedito :ali/to , ncieta %screvendo na praia, ;NEE, 0leo sobre tela F< / N cm

8M%I. AT&IO3, RM $MU839I8%I3


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A PINTURA INDIANISTA


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U S


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MO%M, VI:@O3 M%I3%8%9


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Jean-Baptiste Debret (178 -18!8 i#te$rou a Miss%o Art&stica 'ra#cesa (181, que u#dou, #u*a acade*ia de Artes e +&cios, *ais tarde Acade*ia *eria de /eas Artes, o#de De vota 0 'ra#a (1831 u2icou Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil (183!-1839, docu*eda #aturea, do 4o*e* e da sociedade 2rasieira #o i#&cio do s5cuo 66

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O alemo Aoann Moritz 3ugendas 6;


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rasil entre ;


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