arte românica
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História das ArtesTRANSCRIPT
Trabalho realizado por :
José Miguel Nunes Duarte
Nº9
Turma 1º TD
A arte romana desenvolveu-se durante os quase seis séculos que vão da terceira Guerra Púnica (146 a.C) ao séc.
IV d.C. Esta sofreu fortes influências por parte da arte etrusca (na técnica), grega (na decoração) e oriental (na
monumentalidade). Contudo, os romanos souberam adaptar tais influências ao seu gosto nacional, e criaram um
estilo que, embora derivado de outros, não deixa de ser inconfundivelmente romano.
Arte romana
Herdeiros e continuadores da cultura grega, os romanos praticamente nada inovaram em matéria de arte. Mas a
sua contribuição original dá-se, no campo da arquitectura, na valorização do espaço interno e na compreensão da
dupla importância, estética e estrutural, de elementos como o arco e a abóbada.
A arquitectura
• procura do útil
• grandeza material
• energia e sentimento
• predomínio do carácter sobre a beleza
• originalidade: urbanismo, vias de comunicação, anfiteatro, termas.3
As características gerais da arquitectura romana
Esta tinha uma variedade de temas como cenas domésticas, retratos, animais e cenas da vida quotidiana. A maior
inovação da pintura romana, comparada com a grega, foi o desenvolvimento das paisagens, incorporando
técnicas de perspectiva e profundidade. Outro género muito explorado foi o das pinturas triunfais onde se
descreviam entradas triunfais após vitórias militares, representando episódios das batalhas e das cidades e regiões
conquistadas.
A pintura
Apesar de serem grandes admiradores da arte grega, os romanos desenvolveram um estilo próprio. O rosto era a
parte mais importante das peças sendo desenvolvidas ao máximo as tendências realistas. O retrato baseava-se em
grande parte no culto dos antepassados reproduzindo o rosto do falecido num material perdurável. Os romanos
primavam pelo realismo fazendo representações fiéis das pessoas e não pelo idealismo de beleza humana como
os gregos. Retratavam os imperadores e homens da sociedade. Busto do imperador Hadrianus. Octávio
Augusto, influência grega
A escultura
O mosaico foi a característica principal do período e suas características de criação influenciaram
mais tarde a arte gótica. Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão
iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda
representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de
não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de
Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o
Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.
Pintura
O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as paredes e
abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de
Cristo, dos profetas, e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos
mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os
afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa
espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é utilizado em abundância, pela sua
associação a um dos maiores bens materiais: ouro.
O mosaico