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Arte egípcia: religião, vida e morte. Parte 1 Máscara mortuária do faraó TUTANKHAMON – Museu do Cairo – Egito.

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Page 1: Arte egípcia: religião, vida e morte.   parte 1

Arte egípcia: religião, vida e morte.

Parte 1

Máscara mortuária do faraó TUTANKHAMON – Museu do Cairo – Egito.

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Nossa herança cultural revisitada, uma viagem pelo tempo.

Há 4 mil anos a. C.

Religião, poder e conhecimento.

Engenharia, arquitetura, matemática e religião.

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Como aprender a ver a Arte egípcia

Devemos levar em consideração três aspectos:

1 - a religião: mitologia religiosa e suas 42 divindades.

2 - o sonho pela eternidade: dicotomia entre vida e morte.

3 - o poder divino do Faraó: representação do deus vivo na terra.

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Para iniciar uma leitura iconográfica dessa proposta, faremos inicialmente uma viagem pela história das divindades:

Os egípcios criaram uma variedade de deuses para justificar a existência das ações do homem e as intempéries da natureza.

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Porém, existia um núcleo para justificar a criação do próprio homem e da natureza.

Estudos recentes confirmam que eles não eram politeístas, pois existia uma célula da criação – “Amon-Rá” a luz oculta.

“Atum-Rá” – a fonte e o fim de toda a luz.

Por último, “Eaau”, poder que foi polarizado criando o universo.

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Estudando Arte, aprendemos novos conceitos:

Neste sentido, é preciso mudar o conceito dos livros didáticos da disciplina de história.

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A RELIGIÃO, INSTITUIÇÃO DOMINANTE EM TODOS OS ASPECTOS DA VIDA DOS

EGÍPCIOS.Três aspectos iconográficos para

representação dos deuses:

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Deus antropomórfico: característica humana

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Deus antropozoomórfico:características humana e animal

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Deus zoomórfico:característica animal

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Gênese da criação dos Deuses Desmistificando o conceito politeísta

Amon-RÁ: Deus Sol, cria o mundo e mantém vivo. Engoliu o próprio sêmen, vomitou, gerando NUN.

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Amon-Rá depois foi batizado como Atum-Rá, com um escaravelho no rosto, simbolizando o deus do submundo das trevas dos mortos . Pela manhã renasce sob a forma de um escaravelho (Khepri).

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A geração da família dos deuses

NUN, divindade bissexual e as vezes masculina, o deus do lago NUN e o botão de lótus, que continha RÁ (o deus sol). Gerou o deus ATUM (deus do pôr-do-sol).

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Botão de lótus que contribuiu no nascimento de ATUM.

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Deus ATUM

Pai e rei de todos os deuses, criador do Universo, que por sua vontade extraiu-se o caos inicial. Escarrando, soprando ou através de masturbação gerou dois filhos SHU (deus do Ar) e TEFNUT ( a deusa da Umidade).

Tem a forma de um disco, cujos raios terminam em formas de mãos, cada uma das quais é titular um ankh (cruz ansata, ou seja, símbolo da vida e da imortalidade), para simbolizar que o sol dar vida.

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Aton: nome dado ao disco do sol

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Cruz ansata, em egípcio ankh – símbolo da vida e

da imortalidade.

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Raramente ATUM é representado como uma serpente (símbolo da indestrutibilidade, renascimento e virtude da alma). Representação reproduzida como adereço,

na cabeça, de muitos faraós e divindades.

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Detalhe da representação de ATUM na máscara mortuária de Tutankhamon. A serpente, também chamada de AUDITE.

Já o pássaro com bico preto representa a Deusa NECBET, a grande ave abutre.

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Os filhos do deus ATUM

Shu – O deus do

Ar

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TEFNUT, a deusa da

Umidade.

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Desse casal de irmãos nasceram: GEB (deus da Terra) e NUT(deusa do Céu).

GEB é responsável pela fertilidade e pelo sucesso das colheitas. Sua representação sempre está com um ganso sobre a sua

cabeça ou nas mãos.

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NUT: Deusa do céu, que acolhe os mortos. Seu corpo é uma abraço ao seu marido GEB, o deus Terra, que

encontra-se deitado. Seu corpo alongado com estrelas simbolizando o céu.

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NUT – Representação dupla no Túmulo de Ramsés VI.

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Interior do Túmulo de Ramsés VI, imagem dupla da representação de NUT, a deusa do Céu, simbolizando

dois mundos paralelos.

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A vingança de Rá.

Quando RÁ soube que NUT havia se casado em segredo com

GEB, deixou NUT estéril.

GEB por sua vez, desafiou Thoth (deus da escrita) no jogo de dados, com sua vitória

conseguiu que Thoth acrescentasse mais cinco dias ao calendário de 360, os cinco dias não vigiados por RÁ, foram suficientes para GEB

gerar os quatro filhos: OSÍRIS, SETH, ÍSIS, NÉFTIS.

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THOTH, o deus criador da escrita egípcia.

hieróglifo Hieros do grego =

sagrado

Gyphein do grego = gravar

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OSÍRIS: deus com característica humana (antropomórfico). Na cor verde, pois estava associado ao renascimento da vegetação. Com uma mitra branca alongada na cabeça, uma espécie de toca, coroa atef, com duas plumas de avestruz simbolizando a verdade.

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Além de carregar nas mãos dois bastões curtos: símbolo do poder e do comando. Em uma mão o ceptro ou bastão com formato de leque NEKHAKHA e na outra mão o ceptro ou báculo na forma de bengala HEKAT.

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Detalhe de sua mitologia: seu irmão SETH, carregado de inveja assassinou-o, despedaçando o seu corpo por todos os lugares, inclusive jogando parte dele no rio Nilo. ÍSIS, sua irmã e amante, recompôs o seu corpo e mumificou-o, trazendo de volta a vida para reinar no mundo dos mortos.

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SETH: Deus complexo e ambíguo. Perigoso, violento, imprevisível. Assassinou o próprio irmão OSÍRIS por pura inveja. Persegue o deus Hórus por puro ódio.

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Corpo de homem, focinho recurvado e orelhas cortadas e rabo alongado. A personificação do mal.

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SET, Deus da desordem, da injustiça, da ambição, da esterilidade, da tempestade e do trovão. Nasceu prematuro, e rasgou o ventre da mãe.

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Ritual para a eternidade Assessores de OSÍRIS: ANÚBIS e THOTH

ANÚBIS: Escultura encontrada dentro da tumba do faraó Tutankhamon. Característica antropozoomórfica (humana e animal)

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ANÚBIS, protetor das múmias. Que segundo a teoria ufóloga, o uso da máscara de chacal é uma máscara de ferro que protegia o rosto do deus contra os raios magnetizantes, raio-x, a exemplo de um médico quando usa um colete a prova dos raios. A cama de leão está associada a constelação de leão, uma estrela. Para os ufólogos, todo esse conhecimento só poderia ter sido ensinado por seres extraterrenos.

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A cama de leão está associada a constelação de leão, uma estrela. Para os ufólogos, todo esse conhecimento só poderia ter sido ensinado por seres extraterrenos.

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Anúbis, em forma de cachorro (zoomórfica). Escultura encontrada no túmulo de Tutankhamon.

ANÚBIS: Mestre dos cemitérios, patrono dos embalsamadores e protetor das múmias. Sua representação pode ser em forma de cachorro em posição de vigília ou em forma humana com cabeça de cachorro (antropozoomórfico) ou totalmente animal (zoomórfico).

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ANÚBIS: conferindo a balança do julgamento do morto, no grande salão sagrado.

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ANÚBIS, num gesto de consagração ao deus OSISIS. Observe que ele não olha de frente e se apresenta de joelhos, num ato de humildade. Divindade inferior.

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Estátua de Anúbis, encontrada na tumba de Tutankhamon

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Julgamento final da alma.

ANÚBIS: o morto passava por um laborioso processo de julgamento para poder ser sepultado com mérito.

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Julgamento final da alma.

O coração era retirado para ser pesado, o contra peso seria uma pluma de avestruz, símbolo da verdade. A pesagem era sob a confiança de Hórus.

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Julgamento final da alma.

Se o morto não tivesse faltado com seu semelhante, nem para com os deuses e consigo mesmo, a sentença dos juízes era favorável ao morto, caso contrário, seria jogado para ser comido pelo AMMUT, esta figura com traseiro de hipopótamo, peitoral de cachorro, juba de leão e cabeça de crocodilo.

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ANÚBIS: entregando o corpo para o sepultamento

Leitura da imagem: Os membros da família do morto gritavam e choravam dramaticamente durante todo o percurso do enterro.

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ANÚBIS: entregando o corpo para o sepultamento

Para demonstrar mais dramaticidade contratavam carpideiras com o rosto melado de lama, seios descobertos e vestido rasgado davam maior dramaticidade a cena, elas choravam desesperadamente até batiam com as mãos na cabeça.

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ANÚBIS: entregando o corpo para o sepultamento

As demais pessoas do cortejo apenas lembravam os bons méritos do morto.

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THOTH: Deus assistente e secretário dos deuses (escriba). Só a ele foi reservada a intelectualidade, a capacidade de criar a escrita hieroglífica e o calendário.).

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THOTH: Senhor da sabedoria, da magia, da aritmética e das ciências em geral. Mestre das palavras divinas. Corpo de homem e cabeça de íbis(pássaro de plumagem branca e pescoço alongado).

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Os egípcios consideravam que os hieróglifos era uma forma dos deuses se comunicarem com os vivos – a própria fala dos deuses.

Os primeiros hieróglifos foram gravados em pedra aproximadamente há 2900 a. C.

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Os hieroglíficos, foram usados como adereço decorativo dos túmulos.

Silhuetas de animais, deuses e deusas, objetos, contorno de plantas dá a escrita hieroglífica um

caráter bastante decorativo.

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Aproximadamente sete mil desenhos para comunicação visual com os deuses. A leitura

de dava de cima para baixo em colunas.

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Também ao longo dos séculos desenvolveram um estilo de hieroglífico mais para o uso cotidiano, a serviço

dos escritas, esse estilo foi batizado como hierático, do grego quer dizer hieratikos = sagrado.

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O demótico, se tornando o mais popular, esse sistema durou até 500 d.C. Demo do grego = povo. Leitura da esquerda para a direita.

Variação do estilo

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Escribas, tradutores das mensagens dos deuses.

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Escriba: mensageiro dos deuses.

O escriba era responsável pelo calculo dos impostos, sabia matemática, sobre as leis, redigia contratos e atas judiciais. O papiro era chamando de faraônico, pois pertencia ao faraó, só ele podia reproduzi-lo ou vendê-lo.

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Utilização do papiro

Era usado em móveis, barcos, cestos, sandálias e até em alimentos.

Além de ser um elemento essencial para o ato funerário, era colocado dentro do sarcófago, entre as pernas ou debaixo da cabeceira da múmia, textos do livro dos mortos, para orientar ao caminho além-túmulo.

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Confecção do papiro:

As hastes eram cortadas em tiras, depois tramadas, comprimidas e secas, que davam origem as lâminas, a base. Escrita com tinta vermelha ou preta, com desenhos coloridos.

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Possível texto dos livros dos mortos.

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Esse conhecimento passou muitos anos sem que a humanidade tivesse conhecimento, tudo só foi possível

com a decifração da Pedra da Roseta.

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Em 1822, o francês Jean-François Champollion, desvendou o que estava escrito da Pedra da Roseta.Roseta, porque foi encontrada na cidade egípcia de Roseta, pelas tropas de Napoleão em 1799.

O conteúdo da pedra é uma apologia ao Faraó Ptolomeu V que havia concedido vários benefícios ao povo, a exemplo da redução dos impostos.

Também é uma sacramentação da honra do faraó em cumprimento aos deuses, pura exaltação de honrarias e agradecimentos.

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Depois de muita pesquisa, hoje podemos desvendar alguns mistérios da vida cotidiano dos egípcios. Até mesmo a

matemática foi revelada.

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As iconografias das imagens também foram reveladas, veja ideograma.

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HÓRUS: Deus do céu, cujo espírito encarna o rei. Seus olhos eram o Sol e a Lua. Filho da vida e da morte.

Nasceu de um relacionamento misterioso entre seus pais irmãos: OSÍRIS e ÍSIS. Seu pai OSIRIS foi morto pelo irmão SETH, que assumiu o lugar no trono.

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Trindade egípcia: OSÍRIS, ÍSIS e HÓRUS.

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Seth, o deus do infortúnio, tio de Hórus, numa briga com o sobrinho, arrancou-lhe o olho esquerdo.

O olho foi substituído por um amuleto, carregado de mistério, pois era uma mistura de olho humano e animal.

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Modelo estilizado

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Exemplo 1 - Busto do faraó Tutankhanen, Cor da pele de um moreno bastante acentuado. Morreu aos 18 anos, mais deixou uma riqueza incalculável.

Os faraós passaram a se maquiar em conformidade estética com a prótese

do olho de Hórus.

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Exemplo 2 – Escultura do Faraó Tutankamon

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2520 a.C. Exemplo 3 – Faraó Quéfren

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Exemplo 4 – A Faraó Hatshepsut. A faraó mais poderosa do

Egito 1503 a.C.

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Significado da posição dos olhos:

O olho direito representava o sol. O olho esquerdo representava a lua.

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Significado da posição dos olhos:

Lado místico e científico dos olhos:Olho direito: informação concreta, controlador. Elo que liga o hemisfério cerebral esquerdo. Lida com as palavras, números e termos complexos. O lado masculino.

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Significado da posição dos olhos:

Olho esquerdo: informação estética e abstrata. Elo que liga o hemisfério cerebral direito. Lida com pensamentos e sentimentos, responsável pela intuição. O lado feminino.

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Modelo do nosso tempo, utilizado em camisetas, jóias, objetos, tatuagem e

em quadros.

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Olho do Deus egípcio Hórus.

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Relíquia do faraó Tutankhamon

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Os filhos de Hórus

Hórus gerou quatro filhos, que a história desconhece a mãe;

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Os filhos de Hórus

mais os nomes dos filhos são citados em diversos papiros encontrados nas pirâmides, pois estavam diretamente ligados ao processo da mumificação dos corpos representados nos canopos.

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Os filhos de Hórus

O canopo com cabeça de babuíno, representava do deus Hapi, que vigiava os pulmões.

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Os filhos de Hórus

Canopo com cabeça de homem, representava o deus IMSET, responsável por vigiar o fígado dentro do vaso.

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Os filhos de Hórus

O canopo com cabeça de chacal, representava o deus Duamutef, que vigiava o estômago.

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O canopo com cabeça de falcão, representava o deus Kebehsenuef, que vigiava os intestinos.

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Um conjunto de canopo mais sofisticado: obra de arte.

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Falcão: Totem, ave guardiã do templo de Amon-Rá. Por voar muito alto, suas asas tocavam os raios do Sol.

Por isso era considerado sagrado.

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Arte egípcia – Parte 1

Este trabalho, foi produzido pelo Especialista em Artes Visuais, Artista Plástico e Crítico de Arte. (Referencial encontra-se na última parte da série)

Gilson Nunes Campina Grande, 18 de junho de 2009. 1ª -Atualizado, 02 de maio de 2010. 2ª - Atalização, 02 de junho de 2010.

Paraíba – Brasil [email protected]